12
Jornalista Paulo Miranda da TVComDF é o novo presidente da Abccom Brasília - DF, novembro de 2012 8º Congresso pede regulamentação do Canal da Cidadania Fundo de Apoio às TVs Comunitárias também foi aprovado Pág. 03 Pág. 02 Pág. 08 Pág. 06 Pág. 11 Paulo Paim é um dos senadores mais atuantes e corajosos do Senado. Devemos a ele, duas audiências públicas transmitidas ao vivo pela Rádio e TV Senado. O presidente de honra da Abccom, Edivaldo Farias, ressaltou os 11 anos de existência da instituição e a coragem de seus dirigentes, bravos combatentes do dia a dia. Antônio Leitão, deficiente visual e âncora do programa Conexão Cidadã na TV Comunitária de Brasília, disse que a ocupação de espaços é muito importante. O Plano de Metas da nova direção da Abccom, com 23 pontos, foi aprovado por unanimidade pelo plenário do oitavo Congresso. Nos próximos quatro anos, o Plano de Metas ditará as nossas ações. O plano marca o amadurecimento de nossas reivindicações e o compromisso com a democracia informativa. As conquistas não caem do céu. Por isso, atenção redobrada em 2013. Em Carta à Presidência da República, a Abccom alertou sobre os retrocessos na Lei 12.485/2011. Não fomos ouvidos e agora exigimos solução. 8º Congresso da Abccom 25 e 26 de novembro - Senado Federal

Jornal 8 Congresso Abccom

  • Upload
    abccom

  • View
    214

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Jornal 8 Congresso Abccom

Jornalista Paulo Miranda da TVComDF é o novo presidente da Abccom

Brasília - DF, novembro de 2012

8º Congresso pede regulamentação do Canal da CidadaniaFundo de Apoio às TVs Comunitárias também foi aprovado

Pág. 03 Pág. 02 Pág. 08 Pág. 06 Pág. 11

Paulo Paim é um dos senadores mais atuantes e corajosos do Senado. Devemos a ele, duas audiências públicas transmitidas ao vivo pela Rádio e TV Senado.

O presidente de honra da Abccom, Edivaldo Farias, ressaltou os 11 anos de existência da instituição e a coragem de seus dirigentes, bravos combatentes do dia a dia.

Antônio Leitão, deficiente visual e âncora do programa Conexão Cidadã na TV Comunitária de Brasília, disse que a ocupação de espaços é muito importante.

O Plano de Metas da nova direção da Abccom, com 23 pontos, foi aprovado por unanimidade pelo plenário do oitavo Congresso. Nos próximos quatro anos, o Plano de Metas ditará as nossas ações. O plano marca o amadurecimento de nossas reivindicações e o compromisso com a democracia informativa. As conquistas não caem do céu. Por isso, atenção redobrada em 2013.

Em Carta à Presidência da República, a Abccom alertou sobre os retrocessos na Lei 12.485/2011. Não fomos ouvidos e agora exigimos solução.

8º Congresso da Abccom 25 e 26 de novembro - Senado Federal

Page 2: Jornal 8 Congresso Abccom

Pág. 02

DIRETORIA

Presidente de Honra: Edivaldo Farias (Belo Horizonte)

Presidente: Paulo Miranda (Distrito Federal)

1ª vice: Lília Maria Reginato Gallana (Campinas)2ª vice: Cláudio Cézar (Porto Alegre)Secretário-Geral: Moysés Chernichiarro Corrêa (Rio de Janeiro)Tesoureiro: Fernando Mauro Di Marzo Trezza (Guarulhos)Relações Institucionais: Fabio Renato Amaro da Silva (São José do Rio Preto)Diretor Jurídico: Renato Remus (Porto Alegre)Diretor Técnico: Werinton Kermes(Votorantim)Diretor de Comunicação: Igor Santos (Recife)Diretor de Relações Governamentais: Renato Gomes (São Paulo)Diretor de Cultura: Wounei Santiago da Silva (Sete Lagoas)Diretor de Programação: Paulo Contim (Osasco)

Suplentes1. Chico Pereira (Distrito Federal)2. Felício de Jesus Dias da Costa(Uberaba)3. Davi Adissi (Americana)4. Ronaldo Saldanha (Petrópolis)5. Manoel Gonçalves (Nova Friburgo)6. Anoar Kalil Salles(Rio de Janeiro) DIRETORIAS REGIONAISCentro-Oeste: Laércio Rodrigues (Campo Grande)Sudeste: Marcos Oliveira (Rio de Janeiro)Nordeste: Leandro Gomes da Silva (Recife)Norte: Maria do Socorro Grangeiro Henriques (Manaus)Sul: Olinda de Jesus Santos (Foz do Iguaçu) CONSELHO FISCALEfetivosEcilla Bezerra (Peruíbe)Augusto Capodicasa (Santos)Francisco de Assis Silva (Teresópolis)

SuplentesGilson Krieger (Belém)Wilson Vieira (Sorocaba)Luiz Cavallari (Rio Claro)

Expediente:

om a participação de

Canais Comunitários de Ctodo o país, foi realizado no

Senado Federal, em Brasília, o

oitavo Congresso da Abccom –

Associação Brasileira de Canais

Comunitários, que elegeu sua

nova direção composta por 29

membros, sendo 12 para a

Diretoria e seis suplentes, 3 para o

Conselho Fiscal e três suplentes,

além de 5 Diretores Regionais.

Pelo segundo ano consecuti-

vo (2011 e 2012), a abertura do

Congresso foi transmitida ao vivo

pela Rádio e TV Senado, e demais

mídias da rede social da Casa, sob

a coordenação do senador Paulo

Paim, presidente da Comissão de

Direitos Humanos. A plenária da

tarde foi realizada no Auditório

Senador Antônio Carlos Ma-

galhães do Interlegis, também no

Senado Federal.

Única e legítima entidade

nacional representativa das TVs

Comunitárias surgidas com o

advento da Lei do Cabo, a

ABCCOM chega aos seus onze

anos de existência podendo

comemorar uma de suas mais

importantes conquistas: o sinal

aberto digital para os canais

comunitários.

A gestão 2008/2012 da

Abccom, sob a direção do juiz

aposentado Edivaldo Amorim

Farias (Didi), da TVC-BH, encerra

sua jornada deixando um legado

pra lá de positivo para a institui-

ção. Nesses últimos quatro anos,

a Abccom esteve presentes nas

principais discussões sobre os

rumos da comunicação pública no

país. A destacar, a 1ª Conferência

Nacional de Comunicação, o II

Fórum de TVs Públicas, o 1º

Encontro sobre a Internet no

Brasil e a participação no Projeto

Ginga Brasil sobre interatividade

na TV digital.

O 8º Congresso da Abccom

contou com a participação de 46

delegados representativos de

vinte e oito canais comunitários,

presentes nas cinco regiões do

país e onze Estados, a saber: Belo

Horizonte, Brasília, Campinas,

Campo Grande, Caxias do Sul,

Conselheiro Lafaiete, F lo-

rianópolis, Foz do Iguaçu, Lavras,

Manaus, Montes Claros, Nova

Friburgo, Osasco, Petrópolis,

Porto Alegre, Recife, Resende, Rio

Claro, Rio de Janeiro, São Paulo,

Santos, Sete Lagoas, Teresópolis,

Uberaba, Uberlândia, Valinhos,

Vitória e Votorantim. Os que não

puderam comparecer, mas envia-

ram apoio, foram às emissoras

comunitárias de Curitiba, Porto

Ve lho, B i r igu i , Caçapava,

Farroupilha, Santa Cruz do Sul,

Pelotas, Santa Maria, Novo

Hamburgo, Cascavel e Marechal

Cândido Rondon. Mais informa-

ções e demais notícias de como foi

o 8º Congresso podem ser acessa-

da no portal da Abccom na

Internet, www.abccom.tv.

O jornalista e diretor da TV

Comunitária de Brasília, Paulo

Miranda, foi eleito presidente da

entidade. A nova direção assume

o mandato em 21 de dezembro de

2012, em Brasília. Várias foram às

reuniões realizadas para costurar

a chapa de unidade, a destacar a

que ocorreu no âmbito da

A s s o c i a ç ã o d o s C a n a i s

Comunitários do Estado de São

Paulo com mais de vinte diretores

de tevês comunitárias paulistas.

Jornalista Paulo Miranda da TVComDF é o novo presidente da Abccom

8º Congresso pede regulamentação do Canal da CidadaniaFundo de Apoio às TVs Comunitárias também foi aprovado

Page 3: Jornal 8 Congresso Abccom

Pág. 03

Audiência pública na CDH do Senado

abre oficialmente 8º Congresso

- Vou continuar

abrindo espaço aqui

para negro, para índio,

para deficiente, para

idoso, para setores do

movimento sindical.

Se alguém pensa que

vou r e cua r uma

vírgula, se engana.

Aqui cada um vai dizer o que

quer - disse o senador.

Na semana passada, o

senador denunciou em Plenário

que seu site na internet foi

invadido duas vezes por "hac-

kers". Ele atribuiu o ataque a

setores conservadores da socie-

dade. No prosseguimento da

audiência foram constituídas

três sucessivas mesas de deba-

tedores e ao final, aberta à

palavra ao público presente,

composto em sua maioria de

representantes de canais comu-

nitários de televisão vindos de

todas as regiões brasileiras.

Todas as mesas foram coordena-

das pelo anfitrião senador Paulo

Paim e seguiram o ritual de

sempre: intervenção igual por

palestrantes e pronunciamento

livre dos membros da Comissão

e parlamentares da Casa.

abertura oficial do 8º

Congresso da Abccom – AAssociação Brasileira de

Canais Comunitários ocorreu

durante a audiência pública na

Comissão de Direitos Humanos e

Legislação Participativa (CDH),

no Senado Federal, convocada

para debater o tema: “O papel

das TVs Comunitárias na promo-

ção dos direitos humanos na

onda digital aberta”. A audiência

que aconteceu durante toda a

parte da manhã do dia 26/11/12

começou às 9h15 com a palavra

do Senador Paulo Paim, presi-

dente do colegiado. O presidente

da CDH, senador Paulo Paim,

afirmou que a comissão é um

espaço para a livre expressão da

sociedade.

Senador Paulo Paim, presidente da CDH do Senado Federal.

Page 4: Jornal 8 Congresso Abccom

1º vice-presidente da

Abccom, jornal ista OPaulo Miranda, que ao

final do 8º Congresso foi eleito

presidente da instituição para o

quadriênio 2012/2016, abriu a

primeira mesa de debates da

audiência pública. Miranda, que

é diretor da TV Comunitária do

Distrito Federal, agradeceu a

presença das delegações dos

canais comunitários. O vice-

presidente da Abccom destacou

o papel da entidade nacional na

"luta por outra comunicação

possível no Brasil, por meio das

rádios e TVs comunitárias”. E

afirmou que nossa legislação

está atrasada pelos menos uns

“20 anos em comparação com os

EUA e Canadá".

Para Miranda, a importân-

cia do oitavo congresso está na

reafirmação da luta dos onze

anos da Abccom de fazer valer

integralmente a lei do cabo, hoje

incorporada pela lei 12.485/11,

no sentido de ocupação pelos

movimentos sociais dos canais

comunitários em todas as con-

cessionárias de TV a cabo. O

vice-presidente da Abccom

defendeu a aprovação de um

fundo de financiamento para

apoiar a mídia comunitária e

reclamou da “falta de apoio do

legislativo e governo brasileiros

em definir uma política de comu-

nicação comunitária no Brasil",

além disso, “queremos uma

política de comunicação comuni-

tária que fique próximo do povo

brasileiro, próximo dos artistas

brasileiros, que fique cada vez

mais próximo da economia

solidaria, da eco nomia criativa e

que seja também um centro de

formação, de capacitação de

quem quer fazer televisão no

Brasil”.

A lei 12.485/11 que incor-

porou a lei do cabo e, portanto,

estendeu a presença da comuni-

cação comunitária televisiva a

todas as modalidades de TVs por

assinatura foi lembrada por

Paulo Miranda que denunciou a

empresa Sky: “Recebemos essa

semana uma carta da Sky recu-

sando, por motivos “técnicos”,

um canal comunitário nacional

por satélite no Brasil”.

O palestrante Octavio

Penna Pieranti, Diretor do

Departamento de Acom-

panhamento e Avaliação de

Serviços de Comunicação

Eletrônica do Ministério das

Comunicações, que representou

o ministro Paulo Bernardo no

evento, afirmou que costuma

dizer que a “comunicação comu-

nitária é essencial para a demo-

cracia brasileira e é por esse

meios, que aquela parte da

sociedade que não consegue

dialogar ou expor as suas ideias

em vários meios de comunicação

consegue se fazer ouvir”.

Pieranti afirmou que o

Ministério trata com dedicação a

mídia comunitária e citou como

exemplo a “realização da consul-

ta pública sobre o Canal da

Cidadania.

Octavio citou as questões

mais polêmicas surgidas na

consulta pública, a mais emble-

mática é a outorga. “Como a lei

não permite outorga para asso-

ciação comunitária; apenas

Estados, Municípios União,

Universidades Públ icas e

Empresas podem deter outor-

gas”, prossegue Pieranti, “o

Ministério criou uma engenhosa

solução”.

Para Pieranti, a “ideia à

grosso modo, fazer como na

aplicação da lei do cabo, as

concessionárias são obrigadas a

veicular a programação do canal

comunitário sem interferência”,

com a transmissão recaindo

sobre os ombros de quem detém

a outorga.

O último palestrante dessa

primeira mesa de debates foi

José Roberto Schiavinato, vice-

presidente da ACESP. Para o

representante paulista, há

“carência de uma regulamenta-

ção mais específica”, desde 1995

quando da criação das TVs

COMs, segundo ele, “a gente

sente uma necessidade de

definição de onde procurar

recursos para os canais comuni-

t á r i o s s e m a n t e r e m ”.

Schiavinato defendeu que o

canal comunitário tem um papel

fundamental no “desenvolvi-

mento das comunidades”.

SKY INVENTA DESCULPAS PARA NÃO ACEITAR APLICAÇÃO DA LEI 12.485/11

MESA 1 – Representantes da Abccom, Ministério das Comunicações, Abepec e Acesp

Pág. 04

Jornalista Paulo Miranda da TVComDF

Representantes do Min. das Comunicações e Acesp

Page 5: Jornal 8 Congresso Abccom

MESA 2 – Representantes da EBC, Astral e Abccom

MESA 2 – Representantes da Astral, EBC e Abccom

segunda mesa de deba-

tes teve como primeiro Adebatedor o assessor de

relações institucionais da EBC,

Ricardo Lima, que representou o

presidente da EBC Nelson Breve

no evento. Ricardo Lima hipote-

cou a “solidariedade da EBC no

processo de construção das TVs

Comunitárias do país” e afirmou

que os canais comunitários são

vitais para a democracia, “para a

comunicação de nosso país. As

TVs COMs são fundamentais

para compor o processo demo-

crático”. O assessor da EBC

destacou que “as TVs comunitá-

rias são a expressão da cidada-

nia na comunicação pública, na

radiodifusão”. Lima disse que

interessa ao país o fortalecimen-

to do campo da comunicação

comunitária e “pra EBC interessa

bem mais, pois a EBC trabalha

em rede e quanto mais forte for a

rede de TVs públicas, no caso as

TVs comunitárias, mais fortalece

a EBC”. O representante da

presidência da EBC na audiência

pública foi taxativo ao afirmar

que a empresa tem feito acordos

com as TVs universitárias e com

as TVs públicas estaduais e

“quer fazer acordos, e quer

caminhar nesse processo junto,

na construção das TVs comuni-

tárias”.

A EBC está capitaneando

junto com o Ministério das

Comunicações a construção do

operador de rede e Ricardo Lima

garante que a EBC “está num

processo bem adiantado de

discussão e já caminhando pra

uma saída”. Falou mais, disse

que a “EBC precisa do operador

de rede pra alastrar, pra nacio-

nal izar o seu

serviço de comu-

n i c a ç ã o ” . O

assessor da EBC

indicou que a

Abccom deve ter

uma preocupação

em montar orça-

m e n t o p r o s

canais comunitários, carentes

contumazes de verbas e deu

uma sugestão ao 8º Congresso:

“trabalhar para liberar o fundo

do Fistel que está parado, sem

aplicação e crescendo em torno

de 300 milhões por ano, tem

mais de 1 bilhão e 300 milhões

de reais”. E concluiu Ricardo

Lima, “esse é orçamento que

pode ajudar a construir as TVs

comunitárias”.

O próximo palestrante foi o

Presidente da Abccom, Edivaldo

Amorim Farias, que após saldar

calorosamente o senador Paulo

Paim, agradecer o seu apoio e a

abertura de espaço para a mídia

comunitária disse, olhando para

o plenário, “bravos dirigentes

dos canais comunitários, eu os

saúdo e estou agradecido por

vocês estarem aqui”. Após as

palmas da platéia, Didi, como é

carinhosamente chamado,

agradeceu a EBC - Empresa

Brasil de Comunicação e aos

Correios, o apoio para a realiza-

ção do 8º Congresso da Abccom.

Destacou Edivaldo Farias, que o

apoio dessas duas empresas

públicas foi decisivo para sua

concretização.

O palestrante seguinte foi

Antonio Vital, Presidente da

Astral - Associação Brasileira de

Televisões e Rádios Legislativas

que disse ser “sempre bem-

vinda esse tipo de iniciativa,

principalmente quando é pra

destacar a importância de um

seguimento como o das emisso-

ras comunitárias que são a ponta

mais fraca de todo o sistema do

segmento público”. Vital distri-

bui aos participantes uma edição

da revista da Astral e disse que

queria “destacar algumas preo-

cupações, cobrar do governo

federal uma definição e uma

prioridade em torno da criação

do operador nacional único de

rede”. Para Antonio, o “operador

de rede talvez seja o projeto

estratégico, fundamental para

garantir a existência e a viabili-

dade de todas as emissoras do

campo público e em especial as

comunitárias”. O Presidente da

Astral sugeriu que os presentes

lessem a revista e que ela conti-

nha uma matéria a respeito de

experiência sobre rede legislati-

va, que permite transmitir as

questões do Poder Legislativo

por meio da divisão de custos

entre as TVs Câmara, Senado e

Assembléias Legislativas, além

de incorporar as TVs das

Câmaras Municipais. “Enquanto

não chega o operador de rede,

as legislativas começam a

desenvolver a sua rede legislati-

va”, concluiu Antonio Vidal.

11 ANOS, 8 CONGRESSOS: A GENTE VENCEU AS DIFICULDADES,

DIZ PRESIDENTE

Pág. 05

Page 6: Jornal 8 Congresso Abccom

1 – Definição de uma Política Nacional para as TVs Comunitárias pelo Ministério das Comunicações.

2 – Criação de um Fundo N a c i o n a l d e A p o i o e Desenvolvimento das TVs Comunitárias:

2.1 – Com recursos para aquisição de sede própria.

2.2 – Com recursos para aquisição de equipamentos de transmissão e de produção visando adequar à implantação da TV digital e a extinção do sinal analógico em 2015/2016.

2.3 – Com recursos para a produção, pagamento de salários e demais despesas.

3 – Solicitação aos governos federal, estaduais e municipais destinação de percentual do montante publicitário institucional para os canais comunitários.

3.1 – Apresentação de projetos de lei nos legislativos para garantir percentagem do bolo publicitário de cada ente da federação para as mídias comu-nitárias, seguindo modelo do PL nº 1152/2012, em tramitação na Câmara Legislativa do DF, de autoria do deputado distrital Cristiano Araújo (vide site www.abccom.tv).

4 – Cobrar do Governo Federal a regulamentação da veiculação de publicidade comer-cial nos canais comunitários.

5 – Cobrar do Ministério das Comunicações publicação da regulamentação do Canal da Cidadania que permitirá a pre-sença das TVs Comunitárias no modelo digital.

6 – Agilizar a ocupação do canal comunitário nacional, via satélite, conforme definição da Lei 12.485/2011.

7 – Transformação das TVs C o m u n i t á r i a s e m Pontos/Pontões de Cultura.

8 – Transformação das TVs Comunitárias em Escolas de Mídia Comunitária.

9 - Transformação das TVs Comunitár ias em Agentes Culturais para terem acesso aos recursos dos FACs – Fundos de Apoio à Cultura dos Estados.

10 – Atuar por investimento da Secretaria de Economia Criativa do Ministério da Cultura nas TVs Comunitárias.

11 – Atuar por investimento da Secretaria de Economia Solidária do Ministério do Trabalho nas TVs Comunitárias.

12 – Apoio a iniciativa da Abccom de se tornar parceira do programa PALCO - Projeto de Pesquisa e Desenvolvimento do IPTV.BR,uma iniciativa de 8 un ivers idades bras i le i ras, CGI.BR, RNP, Proderj, EBC, ACERP, ITU-T e W3C Brasil, além de outras instituições internacionais.

13 – Atuar pela aprovação de projeto de lei que altera a compo-sição do Conselho Nacional de Comunicação do Congresso Nacional para incluir a ABCCOM.

14 – Atuar pelo acesso ao acervo de filmes e vídeos da

8º Congresso da Abccom aprova Plano de Metas da Direção

Plano de Metas da nova direção da ABCCOM Gestão 21/12/2012 a 20/12/2016

Acesse a fan page:

Abccom TVs Comunitárias do Brasil

Pág. 06

Filie a TV Comunitária

de sua cidade à Abccom e fortaleça a luta pela

criação de uma política para o setor

no país..

Atenção:

Acesse www.abccom.tv

e preencha a ficha de filiação e

mantenha em dia as

mensalidades

Page 7: Jornal 8 Congresso Abccom

8º Congresso da Abccom aprova Plano de Metas da Direção

Plano de Metas da nova direção da ABCCOM Gestão 21/12/2012 a 20/12/2016

Acesse a fan page:

Abccom TVs Comunitárias do Brasil

Secretaria Nacional de Direitos H u m a n o s , d a F u n d a ç ã o Palmares e dos produtores negros.

15 – Efetivar convênio com a Programadora Brasil - programa da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura que visa ampliar o acesso às produções recentes e aos filmes representa-tivos da nossa cinematografia e que estão fora do circuito de exibição.

16 – Renovar o convênio de parceria, capacitação e co-produção com a TV Brasil/EBC. Afinal, a lei de criação da EBC responsabiliza a empresa pela construção e desenvolvimento do sistema público de televisão no país.

17 – Atuar em prol da criação do Instituto de Pesquisa em Comunicação Pública, aprovado no segundo Fórum Nacional de TVs Públicas.

18 – Continuar atuando junto ao STF – Supremo Tribunal Federal pela aprovação da ADIN – A ç ã o D i r e t a d e I n c o n s t i t u c i o n a l i d a d e d a ABCCOM, impetrada contra a Lei 12.485 de 2011, cujo parágrafo quinto do artigo 32 fere direitos e discrimina as TVs Comunitárias.

O parecer do ex-ministro Ayres Brito é favorável à nossa ação. Na ação, a Abccom pede a revogação do parágrafo, cuja íntegra é a seguinte: “Os canais

previstos nos incisos II a XI deste artigo não terão caráter privado, sendo vedadas a veicu-lação remunerada de anúncios e outras práticas que configurem comercialização de seus interva-los, assim como a transmissão de publicidade comercial, ressalva-dos os casos de patrocínio de programas, eventos e projetos veiculados sob a forma de apoio cultural”.

19 – Atuar pela realização do III Fórum Nacional de TVs Públicas para discutir as reivindi-cações e o fortalecimento da comunicação pública do país e das emissoras vinculadas a ABCCOM, ABTU – Associação Brasileira de TVs Universitárias, ASTRAL – Associação Brasileira de Rádios e TVs Legislativas e ABEPEC – Associação Brasileira d e E m i s s o r a s P ú b l i c a s Educativas e Culturais.

20 – Atuação mais ativa da ABCCOM na FRENTECOM – F ren te Pa r lamen ta r pe la Liberdade de Expressão e o Direito a Comunicação com Participação Popular.

21– Reivindicar o cumpri-mento das decisões da 1ª Con fecom – Confe rênc ia Nacional de Comunicação.

22 – Reivindicar a convoca-ção da 2ª Confecom.

23 - Atuar em defesa de emendas parlamentares estadu-ais e municipais, aos respectivos orçamentos, para a produção de conteúdo cultural e renovação do parque tecnológico para as TVs Comunitárias, em parceria com as Secretarias de Cultura.

PALCO é o nome do projeto

de pesquisa e desenvolvimento do

projeto iptv.br. O processo de

implementação do Projeto

“IPTV.br” tem como finalidade a

inclusão social. No projeto PALCO,

um conjunto de redes representa

o palco no qual uma vasta gama

de serviços pode ser implantada e

avaliada. Ao contrário de um

teatro convencional, no entanto,

os atores não estão em um

mesmo local, estão distribuídos

pela plataforma de comunicação e

têm requisitos de sincronismo

estritos que a infraestrutura deve

prover suporte. O projeto PALCO,

de pesquisa e inovação, estuda os

aspectos de utilização de tecnolo-

gias híbridas de redes ("broad-

band e broadcast") no suporte a

serviços e aplicações multimídia

avançadas, e o desenvolvimento

desses serviços e aplicações.

PALCO tem como foco o “serviço

de TV digital (DTV) em redes

híbridas”, mas sempre procuran-

do a generalização dos resultados

obtidos. Por redes híbridas enten-

de-se redes com serviço IPTV

(broadband TV) e serviços de TV

por difusão (broadcast) interope-

rando. Aplicações e serviços -

tanto para o uso comercial (entre-

tenimento etc.) quanto para

propósitos educacionais e para

serviços públicos - que possam ser

executadas em diferentes plata-

formas, são os motores do proje-

to. Assim, os projetos de pesquisa

e inovação apresentados são

apenas os iniciadores do que se

espera ser um grande projeto para

o país. A Abccom vai disponibilizar

no portal www.abccom.tv mais

informações sobre o projeto

PALCO.

Abccom é

parceira de oito

universidades e da EBC

IPTV.BR

Pág. 07

Page 8: Jornal 8 Congresso Abccom

terceira e última mesa

de debates contou com Aas participações de José

Sóter coordenador da Abraço

Nacional, Felício Costa presiden-

te da TV Comunitária de

Uberaba, Anton io Le i tão

Coordenador de Educação

Inclusiva com programa na

TVComDF e Moysés Corrêa,

diretor da Abccom e da TVC-Rio.

As primeiras palavras de

José Sóter foram para agradecer

ao presidente Didi pelo convite

para participar do 8º Congresso

da Abccom. Sóter fez um balan-

ço histórico do surgimento das

rádios e TVs comunitárias e

mostrou que elas são frutos da

mesma luta pela democratiza-

ção das comunicações. Para

Sóter, as TVs COMs “têm seu

espaço garantido para desenvol-

ver o seu trabalho de acordo com

as condições criadas por cada

canal”, e as rádios comunitárias

apesar de estar com quase 5 mil

e m i s s o r a s a u t o r i z a d a s .

Enfrentam o cerco da Anatel,

através do braço judiciário,

através do próprio Congresso

Nacional que não aceita mudar

nem uma vírgula da lei 9.612,

pelas rádios comerciais e

Ministério das Comunicações

que aplica multa por isso, multa

por aquilo através da Anatel.

Para Felício Costa, presi-

dente da TV Comunitária de

Uberaba, portador de deficiência

visual, afirmou que “na minha

condição estou trabalhando um

pouco voltado pra esse meio”.

Costa quer tornar o ambiente

das TVs COMs mais acessível,

“dando a oportunidade a pesso-

as portadoras de necessidades

especiais para trabalharem

também com comunicação”.

Felício destacou que “é preciso

que se olhe, que se enxergue o

papel da TV comunitária”.

O C o o r d e n a d o r d e

Educação Inclusiva, Antonio

Leitão, apresentador de um

programa na TVComDF, mostrou

a importância da “ocupação dos

espaços sociais pelas pessoas

com deficiência, é muito impor-

tante não só pra mostrar a

capacidade que essas pessoas

têm para verbalizar como tam-

bém para mostrar pra sociedade

o trabalho que pode ser feito”.

Leitão concordou com Felício de

Uberaba e também fez questão

de reafirmar a necessidade de

“tornar o ambiente da TV acessí-

vel, dando oportunidade a

pessoas com necessidades

especiais para trabalhar”.

Já o diretor de Cultura da

Abccom, Moysés Corrêa, diri-

gente da TV Comunitária do Rio

de Janeiro, abriu sua interven-

ção mostrando a importância do

trabalho do senador Paulo Paim

que, no meio sindical, é conheci-

do como o "senador dos traba-

lhadore" e afirmou que “pode-

mos considerá-lo também

"senador da mídia comunitária"

pela sua dedicação a nossa

causa”. Corrêa fez questão de

lembrar a coragem e sensibilida-

de do presidente Lula, demons-

trados quando convocou a

primeira e, até agora, única

Conferênc ia Nac iona l de

Comunicação para debater um

tema até aquele momento

considerado tabu. O diretor da

Abccom ao solicitar agilidade do

Ministério das Comunicações no

tocante à liberação da regula-

mentação do Canal da Cidadania

argumentou que a “causa dos

canais comunitários é a causa da

cidadania” e, disse que esse

novo espaço pode ser a forma de

superar um problema do nasci-

mento das TVs COMs: “para vê

sua programação, as pessoas

precisam pagar mensalidade”.

Moysés se referia ao drama

vivido pelos canais comunitários

de estarem presos no sinal

fechado e que o Canal da

Cidadania pode representar a

alforria tão almejada por todos.

ABCCOM PEDE PRESSA NA REGULAMENTAÇÃO DO CANAL DA CIDADANIA

MESA 3 – Representantes da Abccom, Abraço, TVCom Uberaba e TVComDF

Paulo Paim e representantes da Abraço e TVComDF

Pág. 08Moysés Corrêa - TVComRio

Page 9: Jornal 8 Congresso Abccom

Fotos do 8º Congresso

Pág. 09

Page 10: Jornal 8 Congresso Abccom

Fotos do 8º Congresso

Pág. 10

Page 11: Jornal 8 Congresso Abccom

seja utilizada para carregar as

programações dos atuais canais

comunitários, abrindo seu conteú-

do para efetivamente atingir as

“comunidades”. Da totalidade de

canais oferecidos aos assinantes

de TV a cabo, no campo público,

apenas os canais comunitários e

os universitários, ainda não estão

contemplados com sua presença

na TV digital aberta”.

No documento de agosto do

mesmo ano a Presidência da

República, a instituição se sentia

envolta “em enormes preocupa-

ções”, e solicitava a Presidenta

Dilma que impedisse “o maior

golpe contra as TVs Comunitárias

desde sua criação pela Lei nº

8.977”. A Abccom se referia a

aprovação pelo Congresso

Nacional do PLC 116, que depois

virou lei 12.485/11, e esperava

que a mandatária vetasse vários

aspectos da lei. Dizia a carta de

agosto, “a despeito de alguns

verem nele (PLC 116), avanços

com relação à veiculação obrigató-

ria de produção audiovisual nacio-

nal, para as TVs Comunitárias e

para a luta pela democratização

das comunicações representa o

maior retrocesso na caminhada

para fazer valer a Constituição, no

tocante, a complementaridade

entre os sistemas, público e

privado de televisão”. E prosseguia

a missiva a Dilma, “o PLC 116 abre

brechas para o não carregamento

obrigatório dos Canais Públicos de

Utilização Gratuita, regulamenta-

dos pela Lei do Cabo de 1995. Se

mantido o texto aprovado pelo

Congresso, as concessionárias

terão respaldo legal para alegarem

dificuldades técnicas ou econômi-

cas - o que não é a realidade das

Abccom, no quadriênio que

se encerra, desenvolveu

um trabalho profícuo de

relacionamento com o governo

federal e com o Congresso

Nacional. Dos ministérios às

agências, no Poder Executivo; das

comissões permanentes às frentes

parlamentares, no legislativo, a

Abccom atuou sempre preocupada

com a sustentação financeira dos

canais comunitários de televisão.

Outra questão que a entidade não

arredou o pé foi de manter a

campanha pela ampliação da base

de veiculação do sinal das TVs

COMs, restrita que era aos assi-

nantes de TV a cabo paga, tentan-

do resolver esse conflito de nas-

cença, entre seu caráter comuni-

tário e sua presença apenas em

sinal fechado, onde a "comunida-

de" necessita pagar para assisti-lo.

Neste sentido, entre outras ações

da entidade, destacamos as duas

c a r t a s e n c a m i n h a d a s a

Excelentíssima Senhora Dilma

Rousseff, Presidenta da República.

A Abccom na carta enviada em

3/3/11, afirmava que a mídia

comunitária televisiva “representa

a aplicação em sua plenitude do

capítulo V da Constituição, que

consagrou o princípio da comple-

mentaridade entre os sistemas

privado, público e estatal de

serviços de radiodifusão sonora e

de sons e imagens”, e solicitava

entre outras reivindicações que as

TVs COMs fossem para o sinal

aberto digital, nesses termos:

“Que na implementação da TV

digital aberta, no campo público,

uma das bandas (são tecnicamen-

te viáveis 4 ou 5) do Canal da

Cidadania, sob a responsabilidade

do Ministério das Comunicações,

A

empresas de telecomunicações,

pelos lucros astronômicos que

realizam - para tirarem do ar ou

não levarem ao ar, os referidos

canais, entre eles, os comunitári-

os, os legislativos, os universitári-

os, os educativos de televisão”.

As preocupações da Abccom se

mostram verdadeiras um ano após

a promulgação da Lei 12.485/11 .

A Abccom tem conhecimento que a

Anatel está analisando alguns

pedidos de concessionárias que

não querem mais carregar os

canais obrigatórios, neles incluí-

dos, os canais comunitários,

baseadas nos parágrafos 6º e 7º

do artigo 32 da nova lei

12.485/11. A ABCCOM já deixou

registrado informalmente a Anatel

que não aceita essa “malandra-

gem” de algumas concessionárias

e dará entrada, nos próximos dias,

com medidas administrativas

junto à agência para evitar que as

concessionárias de TV a cabo

deixem de carregar as TVs COMs.

ABCCOM DIZ QUE AS TVs

COMs GERAM EMPREGOS E

COMBATEM A MISÉRIA

s TVs Comunitárias contri-

buem concretamente para Aa redução da miséria - em

consonância com seu Programa

Brasil Sem Miséria - ao se constitu-

ir em atividade econômica com

potencial de gerar empregos em

todos os municípios brasileiros, se

tivermos o reconhecimento da

parte dos gestores de políticas

públicas como atividade econômi-

ca importante. No entanto, o PL

116 segue na contramão ao

instituir a guilhotina, ao autorizar,

legalmente, a desregulamentação

e, com isto, a destruição de uma

atividade econômica comunitária

que pode tanto ajudar na geração

de empregos como no cumprimen-

to da Constituição, assegurando

uma comunicação plural, diversifi-

cada e cidadã”. (trecho da Carta à

Dilma, 28/8/11)Pág. 11

Page 12: Jornal 8 Congresso Abccom

Brasil 2012

os desafios na onda aberta digital

Fórum TVs Comunitárias em Primeiro Lugar:

Apoios:

l e i 1 2 . 4 8 5 , d e

12/9/2011, que dispõe Asobre a comunicação

audiovisual de acesso condicio-

nado, estabelece no Art.32,

inciso VIII que: “A prestadora do

serviço de acesso condicionado,

em sua área de prestação,

independentemente de tecnolo-

gia de distribuição empregada,

deverá tornar disponíveis, sem

quaisquer Ônus ou custos adici-

onais para seus assinantes, em

todos os pacotes ofertados,

canais de programação de

distribuição obrigatória para as

seguintes destinações: (...) VIII

- um canal comunitário para

utilização livre e compartilhada

por entidades não governamen-

tais e sem fins lucrativos; (...)”.

Desde a promulgação da lei pela

Presidente Dilma em setembro

do ano passado, a ABCCOM –

Associação Brasileira de Canais

Comunitários que representa,

nacionalmente, os canais comu-

nitários, presentes até o início da

vigência da nova lei, apenas no

cabo, participou de todas as

atividades em torno da regula-

mentação da lei pela Anatel e

Ancine.

A regulamentação foi

aprovada pelas duas agências,

menos no ponto específico dos

canais de distribuição gratuita,

aí incluído o canal comunitário.

Algumas empresas não querem

cumprir a lei, como a SKY, uma

das operadoras de DTH (satéli-

te), alegando questões econô-

micas e técnicas, e obter da

Anatel o aval para se desobriga-

rem de carregar uma TV

Comunitária no satélite. A

ABCCOM vai impugnar qualquer

pedido dessa ordem na Anatel e

tudo fará para garantir esse

direito do consumidor a usufruir

de um canal comunitário nacio-

nal no satélite, isto é, na Sky,

Telefônica, VivoTV, GVT, ClaroTV

e OiTV. Temos consciência de

que é mais uma luta árdua e

difícil. Além da dificuldade de

garantir o direito à transmissão,

temos outra que será uma

pedreira, caso venhamos a

vencer a primeira, assegurar a

entrega da programação “nas

instalações indicadas pelas

distribuidoras, nos termos e

condições técnicas estabeleci-

dos pela Anatel”, conforme reza

o § 4º do Art.32 da referida lei.

Isso de modo prático representa

uma despesa mensal elevada. A

ABCCOM já enviou ofícios reivin-

dicando a nossa presença nas

cinco principais operadoras

citadas acima de DTH.

site:

Facebook:

Fan page:

Twitter:

www.abccom.tv

Abccom TVs Comunitárias

Abccom TVs Comunitárias do Brasil

Abccom

TV Comunitária no satélite

Pág. 12