Ana Beatriz Arbex Ferreira

Motivos paravotar na gente

Nesta edição, perguntas e respostas que podem ajudar você a se esclarecer melhor sobre as qualidades da Chapa 1, sem dúvida a melhor opção

Nosso Sindserv é um dos princi-pais sindicatos da Baixada Santista. Nossa história de luta é referência para as demais entidades sindicais representantes dos servidores públi-cos no Brasil.

Nesta eleição, temos a oportuni-dade de votar na chapa Novos Ru-mos, que vai, com muita segurança, garantir a preservação, ampliação e melhoria do nosso patrimônio mate-rial e histórico.

Na campanha eleitoral, divulga-mos propostas e metas para o man-dato de 2015 a 2018. Infelizmente, não vimos uma única proposta além das nossas, para que a categoria pu-desse confrontar.

Por que votar na Chapa 1?Os servidores precisam de um sin-

dicato com novas pessoas, novos pro-jetos, novas visões, novos horizontes e novas lutas.

O conhecimento sindical dos vete-ranos e a energia dos novos dirigentes garantem a representatividade de todo o funcionalismo. Não convém trocar a experiência e a renovação, contidas na Chapa 1, pela incerteza.

Se hoje temos os melhores salários de servidores municipais da Baixada Santista, apurados pela média, embora ainda não sejam ideais, isso se deve às lutas seguidas do sindicato, que agora traz novas lideranças, com novo fôlego e ânimo para conseguir novas vitórias.

Quais as bandeiras da Chapa 1?Parametrização (correção das ta-

belas). Previdência municipal. Saúde e segurança no trabalho. Vale-refeição (Green Card) para plantonistas. Melho-res condições de trabalho.

Quais os projetos da Chapa 1?Habitacional. Comissão permanente

de plano de carreiras, cargos e venci-mentos. Programa de educação sin-dical. Ampliação da sede, com novas possibilidades de atendimentos.

O pessoal da Chapa 1 é preparado e experiente?

Sim. Reunimos o melhor time, com servidores das diversas categorias e funções. Temos sindicalistas antigos e novas lideranças. Nosso pessoal está preparado para as lutas destes novos tempos da PMG, no regime estatutário e de previdência própria. A implantação efetiva do plano de cargos, carreiras e vencimentos, de forma digna e real, é a nossa maior meta.

Por que a Chapa 1 quer reformar o estatuto do sindicato?

Para modernizá-lo e ampliar a repre-sentação sindical, melhorando a luta e a combatividade, com novas lideranças. Outro objetivo é estabelecer alterações importantes no formato atual da direto-ria, motivando os servidores a participa-rem, unidos, das lutas sindicais.

Por que é importante ter um con-selho fiscal forte e representativo?

Porque o sindicato movimenta milhões de reais. As contas têm que ser verifica-das pelo órgão de fiscalização e controle interno. As contribuições associativas e sindicais, os planos de saúde, o seguro de vida e outras responsabilidades que dependem de operações financeiras se-rão acompanhadas de perto, em caráter consultivo, de orientação e fiscalizador, pelos novos conselheiros. Escolhemos servidores honestos e tarimbados para essa importante atividade.

ElEição nEsta4ª, 5ª E 6ª-fEira24, 25 E 26 sEtEmbro

N º 4 – G u A R u j á , 2 3 d E S E T E M B R O d E 2 0 1 4

Novas pessoas, novos projetos, novas visões, novos horizontes e novas lutas

TesoureiroZoel Garcia Siqueira

Gildo de Araújo Rozendo

joão de Oliveira dos Santos

Raquel Rodrigues Arruda Barboza

Laiz de Campos Silvado

PresidenteMárcia Rute daniel Augusto

Marta Maria Ferreira da Silva

Geane Maria da Silva donato

SecretárioEdler Antonio da Silva

Eduardo Alves

André Antonio Vieira

Iberê GonçalvesReinaldo de QuadrosGilberto Alves do Nascimento

NOvaS PeSSOaS, NOvOS PrOjeTOS, NOvaS viSõeS, NOvOS hOrizONTeS e NOvaS luTaSPágina 2 • guarujá, 23 de setembro de 2014

• e x p e d i e n t e •Chapa 1 Novos Rumos – Publicação da chapa de situação para eleição no Sindicato dos Servidores Públicos da Prefeitura de Guarujá. Comitê: Avenida Oswaldo Cruz, 706, salas 6 e 7, Vicente de Carvalho. Diretor responsável: Edler Antonio da Silva. Jornalista responsável: Paulo Esteves Passos, MTb 12.646 SP, SJSP 7588. Colaboração: Marina Cavalcante MTb 33.645. Diagramação: www.cassiobueno.com.br Impressão: Gráfica Diário do Litoral 13-3226-2051. 5 mil exemplares

O que mudou com a passagem de regime de celetista para estatutário? e qual a importância do sindicato nisso?

Com o advento do estatuto dos ser-vidores, do plano de cargos, carreiras e salários (vencimentos) e da previdência própria, a categoria vive, desde janeiro de 2013, nova realidade.

Ainda há muito que mudar e alcan-çar, sobretudo no plano de carreiras e salários das 104 categorias, na questão previdenciária e na correção das tabe-las.

daqui a três anos e quatro meses, virão as primeiras aposentadorias vo-luntárias do regime próprio de previ-dência e muitas regras relacionadas ao cálculo dos benefícios ainda não foram regulamentadas.

De forma ampla e eficaz, nestes no-vos tempos e diante de novos desafios, a Chapa 1 tem muitos projetos e ideias. Com a participação de todos, e unidos, seremos bem mais fortes.

Por que defender os direitos pre-videnciários dos servidores?

A partir de 2018, ocorrerão centenas de aposentadorias de servidores pelo regime próprio. Estimam-se em 1.500 as aposentadorias voluntárias.

Todos os servidores de Guarujá fo-ram beneficiados com a mudança de regime previdenciário. As regras de aposentadoria do regime próprio são mais vantajosas nas concessões e nos cálculos dos proventos. Mas, temos que ficar atentos para que algo tão sagrado não seja prejudicado por desmandos de governantes oportunistas e aprovei-tadores. O sindicato, com os membros da Chapa 1, fiscalizará o regime previ-denciário, para que os direitos dos ser-vidores sejam respeitados.

Como a Chapa 1 lutará por melho-res salários?

O aumento linear deste ano foi o pior dos últimos 15 anos. A diretoria dos novos rumos mobilizará e organiza-rá a categoria para que, nos próximos anos, não ocorra o que vimos em 2014. A prefeitura confundiu o pessoal, com a correção de tabela na época do re-

e a correção das tabelas?O reajuste linear de 0,5% achatou

a pirâmide salarial. E o aumento es-calonado de até 40% não corrigiu as tabelas. Temos que fazer o que não foi feito em 2012, com a Lei 135. Isto é, corrigir as distorções históricas da grade salarial. Temos que implantar critérios justos, que respeitem a com-plexidade dos cargos e as exigências de ingresso e responsabilidades. Esse será um ‘trabalho de Hércules’, que a Chapa 1 está disposta a realizar.

e a flexibilização da carga horá-ria?

Outra alteração importante será a possibilidade de flexibilização das cargas horárias de trabalho. Hoje, todos os cálculos salariais são feitos pela hora trabalhada. Há servidores que gostariam de trabalhar mais e ganhar mais. de 180 para 200 horas, por exemplo. E outros que gostariam de trabalhar menos, de 200 para 180 horas, por exemplo, para se dedicar mais à família ou a outros projetos pessoais. Existem servidores limita-dos à apenas 100 horas, como odon-tólogos e outros. Com a flexibilização da carga horária, haverá possibilida-de de dobrar os ganhos salariais.

O que a Chapa 1 tem a dizer sobre melhores condições de trabalho? apoiará a Cipa?

A diretoria dos novos rumos exigirá da prefeitura a implantação de progra-mas e ações para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida dos ser-vidores. Vamos apoiar a Cipa, a saúde ocupacional e a segurança do trabalho da prefeitura, com possibilidades de ações, programas e convênios con-juntos para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida dos ser-vidores.

e a readaptação de cargo?A exigência de que a PMG monte

uma equipe multidisciplinar para rea-daptações dos servidores com restri-ção definitiva e permanente também está entre nossas bandeiras. Hoje há falta de estrutura de pessoal.

ajuste linear. Em 2015, será diferente. Contamos com vocês desde agora, na eleição.

Podemos ter um reajuste me-lhor?

Queremos mais do que 0,5% e cor-reção das tabelas para todos. Embora 2.416 servidores das diversas catego-rias tenham sido contemplados com aumentos escalonados, acima de 8%, a grande maioria, 3.545 servidores, teve reajuste de até 2,55%.

O abono de R$ 200, apesar de in-corporado aos salários, em agosto de 2015, foi o paliativo possível. Os servi-dores merecem ser mais valorizados.

Em 2015, a campanha salarial será diferente. O sindicato terá uma diretoria renovada e ampliada, pois faremos a reforma do estatuto imediatamente de-pois da posse. Teremos mais diretores nas bases, alertando os companheiros e companheiras para a necessidade de participação nas assembleias e demais atividades da campanha salarial.

Campanha salarial de 2015 terá muito mais mobilização que a deste ano

Eleição no sindicato, sempre uma grande festa da democracia

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