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Sónia Mendes é a candidata do Bloco de Esquerda (BE) à autarquia de Esposende, nas eleições de 11 de Outubro Quinzenário informativo e regionalista Director: Paulo Gonçalves / Sai às sextas-feiras Gratuito / 11 de Setembro 2009 / N.º 619 PUBLICIDADE PUBLICIDADE TELEVISÃO EM ESPOSENDE Mais um projecto é lançado no nosso concelho! A empresa Sabores de Verão S.A. detentora do PénoRio e Jornal de Esposende vê agora o seu conceito alargado com mais um projecto: a Esposende TV. Não existem dúvidas de que este será um acontecimento de grande importância para o concelho, pois criará mais novos postos de tra- balho (inicialmente serão cerca de vinte funcionários), além de contri- buir para a divulgação do conce- lho de Esposende. Todas as pessoas poderão ver on-line as mais recen- tes notícias e os mais importantes acontecimentos. As audiências serão enormes, visto que este canal televisivo, via Inter- net, poderá ser visto, em directo, em todo o mundo. Os milhares de emigrantes poderão, agora, ver notícias da sua terra, os seus fami- liares, assistir ao desporto no fim- de-semana, aos debates políticos, ás entrevistas, ao telejornal diário, a reportagens com associações, a programas para os mais pequenos, entre muitos outros. Esposende passará a estar ligado, em directo, ao mundo através do site www.esposende.tv e mais tarde, pois esse será o grande objectivo, criar a transmissão por cabo. O investimento será avultado quer em condições de estúdio, redac- ção, produção e que terá disponível equipamento do que de melhor se utiliza, tendo em vista, como referi, o nosso grande objectivo. Este é o tipo de novos projectos e investimentos de que Esposende necessita. Projectos estes, que pos- sam dar aos mais novos oportuni- dades de emprego para se valori- zarem, e quem sabe um dia com a experiência que obtiveram pode- rem trabalhar para os principais canais televisivos. È assim que nas- cem as estrelas. A Esposende TV transmitirá 24 horas por dia, das quais 14 horas serão em “Directo” (das 10.00H às 24.00H). A primeira emissão terá início a 17 de Setembro e, depois, seguirá com uma emissão experi- mental e de formação profissional, durante aproximadamente 2 a 3 meses. Assim, naturalmente, nem tudo correrá de forma perfeita. Aproveito para, desde já, pedir des- culpas, por possíveis falhas e para as quais peço a vossa compreensão. AH!... E já agora, preparem-se para uma grande emissão com um debate entre os principais “Cabe- ças de Listas” por Esposende às Eleições Autárquicas. Fiquem atentos… Vai ser bom de ver, aqui em www.esposende.tv ! Paulo Campos PUBLICIDADE PUBLICIDADE Compre no comércio local O comécio ganha Você também... Todos ganhamos! “Para nós, o mais importante é credibilizar a política no concelho, merecer o voto dos esposendenses”(PÁGINAS 2 a 3) www.esposende.tv ESPOSENDE TV abre no dia 17

jornal de esposende nº619

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Page 1: jornal de esposende nº619

Sónia Mendes é a candidata do Bloco de Esquerda (BE) à autarquia de Esposende, nas eleições de 11 de Outubro

Quinzenário informativo e regionalistaDirector: Paulo Gonçalves / Sai às sextas-feiras

Gratuito / 11 de Setembro 2009 / N.º 619

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ADE

TELEVISÃO EM ESPOSENDE

Mais um projecto é lançado no nosso concelho! A empresa Sabores de Verão S.A. detentora do PénoRio e Jornal de Esposende vê agora o seu conceito alargado com mais um projecto: a Esposende TV.Não existem dúvidas de que este será um acontecimento de grande importância para o concelho, pois criará mais novos postos de tra-balho (inicialmente serão cerca de vinte funcionários), além de contri-buir para a divulgação do conce-lho de Esposende. Todas as pessoas poderão ver on-line as mais recen-tes notícias e os mais importantes acontecimentos.As audiências serão enormes, visto que este canal televisivo, via Inter-net, poderá ser visto, em directo, em todo o mundo. Os milhares de emigrantes poderão, agora, ver notícias da sua terra, os seus fami-liares, assistir ao desporto no fim-de-semana, aos debates políticos, ás entrevistas, ao telejornal diário, a reportagens com associações, a programas para os mais pequenos, entre muitos outros.Esposende passará a estar ligado, em directo, ao mundo através do site www.esposende.tv e mais tarde, pois esse será o grande objectivo, criar a transmissão por cabo. O investimento será avultado quer em condições de estúdio, redac-ção, produção e que terá disponível equipamento do que de melhor se utiliza, tendo em vista, como referi, o nosso grande objectivo.Este é o tipo de novos projectos e investimentos de que Esposende necessita. Projectos estes, que pos-sam dar aos mais novos oportuni-dades de emprego para se valori-zarem, e quem sabe um dia com a experiência que obtiveram pode-rem trabalhar para os principais canais televisivos. È assim que nas-cem as estrelas.A Esposende TV transmitirá 24 horas por dia, das quais 14 horas serão em “Directo” (das 10.00H às 24.00H). A primeira emissão terá início a 17 de Setembro e, depois, seguirá com uma emissão experi-mental e de formação profissional, durante aproximadamente 2 a 3 meses. Assim, naturalmente, nem tudo correrá de forma perfeita. Aproveito para, desde já, pedir des-culpas, por possíveis falhas e para as quais peço a vossa compreensão.AH!... E já agora, preparem-se para uma grande emissão com um debate entre os principais “Cabe-ças de Listas” por Esposende às Eleições Autárquicas.Fiquem atentos… Vai ser bom de ver, aqui em www.esposende.tv !

Paulo Campos

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LIC

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O comécio ganha Você também...Todos ganhamos!

“Para nós, o mais importante é credibilizar a política no concelho, merecer o voto dos esposendenses”(PÁGINAS 2 a 3)

www.esposende.tvESPOSENDE TV abre no dia 17

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11 de Setembro de 2009

JORNAL DE ESPOSENDE

11 setembro de 2009

JORNAL DE ESPOSENDEJORNAL DE ESPOSENDE

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Sónia Mendes é a candidata do Bloco de Esquerda (BE) à autarquia de Esposende nas eleições de 11 de Outu-bro.O Jornal de Esposende dá a conhecer os objectivos do BE, que pela primeira vez entra na corrida ao “poder local” no concelho de Es-posende.

Como surgiu esta hipótese do Bloco de Esquerda (BE), apre-sentar candidatura à autarquia de Esposende?

Sónia Mendes: A ideia já é an-tiga, mas ganhou mais consistên-cia com o convite que me foi endereçado pelo partido para en-cabeçar a candidatura à Câmara, assim como pela vontade demon-strada pelos vários militantes do Bloco, amigos e simpatizantes. Inicialmente pensámos arrancar com um projecto mais alargado no tempo, sem compromissos eleitorais imediatos. Contudo, nas diversas reuniões de trabalho que tivemos apercebemo-nos da premência da apresentação de uma candidatura de esquerda credível e consistente para Espo-sende. Os vastos simpatizantes com as políticas do Bloco exis-tentes no concelho, em desagra-do com as opções tomadas pelo município, permitiram-nos con-cluir que estavam reunidas todas as condições para avançar, de imediato, com uma candidatura.

“quando cheguei a Esposende o que mais me surpreendeu foram as potencialidades ímpares existentes no concelho”

“Esposende tem que deixar de ser visto como filão para alguns e passar a ser uma oportunidade para to-dos”

A candidata Sónia Mendes, o que conhece da realidade espo-sendense?Enquanto habitante de há alguns anos desta cidade conheço bem o dia-a-dia das gentes e a rotina instalada. Ao longo do tempo fui-me apercebendo das dificuldades e dos problemas latentes. No entanto, quando cheguei a Espo-sende o que mais me surpreendeu foram as potencialidades ímpares existentes no concelho. Espo-sende é um concelho pequeno, mas com uma longa costa atlânti-ca. É o único município do distri-to de Braga com ligação ao mar. Está servido por algumas impor-tantes vias de comunicação, no eixo Porto-Vigo, mas continua completamente desaproveitado, isto apesar de, em cada recanto, ficarmos maravilhados com as ofertas da natureza. Esposende é um diamante em bruto. Contudo, é um concelho que está de braços cruzados. Não por culpa da falta de iniciativa das suas gentes, mas devido a um poder político co-modamente instalado, seguro e confiante na perpetuação do pod-er. Acima de tudo, subserviente e comprometido com os interesses económicos instituídos. Conhecemos as dificuldades que os pescadores enfrentam há já longos anos, ainda por resolver.

A título de exemplo, temos a construção da barra, projecto que continua arrumado na gaveta. Deparamo-nos a cada passo com as dificuldades de uma popula-ção que, todos os dias, enfrenta o aumento do desemprego e as dificuldades em arranjar um novo posto de trabalho. Os problemas enfrentados pela juventude em encontrar o primeiro emprego, apesar de terem apostado na sua qualificação e educação, também não serão esquecidos.Constatamos ainda a existência de muito trabalho precário e a falta de alternativas, a deficiente aposta na formação profissional, no implemento de políticas efica-zes de combate ao desemprego. O apoio aos idosos é inexistente. Verificamos a organização de algumas excursões ou festas-convívio em quintas apropriadas para o efeito, eficaz na conquista de votos, mas longe das necessi-dades reais dos cidadãos. Temos de começar a pensar Esposende de uma outra forma, de modo a rentabilizar e explorar todas as suas potencialidades. Esposende tem que deixar de ser visto como filão para alguns e passar a ser uma oportunidade para todos.“há situações que não queremos que acon-teçam novamente, caso dos licenciamen-tos de obras como as que existem nas Marinhas, com a con-strução de casas em cima das dunas”

Dentro do programa do BE, o que destaca como objectivos prioritários do Bloco de Es-querda para o concelho de Es-posende?

Acima de tudo, há hábitos insta-lados que têm de ser quebrados. É hora de pensar numa alterna-tiva. Mas não numa alternativa qualquer. Tem de ser virada para a população, ouvindo-a, perce-bendo-a, estudando as suas ne-cessidades prementes, bem como os seus anseios.Por exemplo, na questão do ur-banismo, há situações que não queremos que aconteçam nova-mente, caso dos licenciamentos de obras como as que existem nas Marinhas, com a construção de casas em cima das dunas ou a edificação de prédios que de-pois as mais altas instâncias judiciais mandam demolir. De-cisões destas, obviamente, que não foram tomadas a pensar nos esposendenses... certamente sobrepuseram-se outro tipo de interesses. Por isso, não se pode defender a política do betão, em que o que prevalece é a con-strução desenfreada sem que, para isso, exista um estudo de construções, tendo em conta o impacto ambiental, protecção da orla costeira, aliado à qualidade de vida da população.A história local está ligada ao mar, bem como à agricultura e indústria, sendo essas as nos-sas prioridades. Queremos criar condições para que quem é pes-cador possa continuar a sê-lo, mas também permitir ao agricul-

tor continuar a ter condições para desenvolver a sua subsistência. É preciso criar condições para que possamos viver num concelho de turismo, desporto e lazer. Por exemplo, no desporto, vemos to-dos os fins-de-semana os espo-sendenses, mas também pessoas de outros concelhos, a jogar à bola em pseudo-jardins, a correr na estrada, a andar de bicicleta, a fazer desportos náuticos, sem que, contudo, tenham efectivas condições para a realização das suas actividades. Essas pessoas vêm para Esposende porque, pre-cisamente, este concelho é uma pérola. Mas aqui só encontram condições naturais, nada mais. O que é que a cidade lhes oferece em troca? Nós queremos aproveitar toda a foz do Cávado não apenas até às piscinas, mas em toda a sua extensão concelhia, para desen-volver estruturas de apoio à práti-ca desportiva e ao lazer. Os arautos da desgraça dizem sempre que Esposende tem um problema irresolúvel que é o vento. Efectivamente teremos de continuar a olhar para a cidade numa perspectiva estática, se não criarmos alternativas e se, sobre-tudo, não tirarmos partido das suas condições naturais. A ex-tensão da zona ribeirinha criará condições ímpares e reais alter-nativas. Favorecerá o turismo de-sportivo. Permitirá a organização de eventos internacionais. Por outro lado, é necessária uma outra política cultural que, certa-mente, não se pode cingir à orga-nização de feiras ou eventos mu-sicais, em locais inapropriados e improvisados, que têm mais de propaganda eleitoral do que pro-moção da cidade ou do concelho.

O que será um bom resul-tado para o BE, nas próximas eleições autárquicas no concel-ho de Esposende?

Um bom resultado para o BE será, sem sombra de dúvida, saber que conquistámos a con-fiança dos esposendenses, por isso cada voto é uma vitória. Não sonhamos com números, nem estabelecemos metas. Queremos marcar presença nestas eleições autárquicas e saber que temos o apoio da população. Para nós, o mais importante é credibilizar a política no concelho, merecer o voto dos esposendenses. O mel-hor resultado é sentir que tudo fizemos para chegar perto da re-alidade local.

Para quando está prevista uma sede concelhia do BE em Espo-sende?

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Esse é um assunto ainda em es-tudo. Não é uma prioridade. O BE em Esposende ainda é muito recente, a nossa preocupação actual são as eleições autárqui-cas e também as legislativas. É claro que um espaço físico, onde os militantes e simpatizantes se possam encontrar, é importante, pelo que existe a intenção de ter uma sede concelhia brevemente. Só não podemos garantir para quando, mas provavelmente logo a seguir a este ciclo eleitoral.

Esta candidatura nas “autárquicas”surge após o bom resultado do BE alcan-çado no concelho durante as “eleições europeias”?

Todos os resultados eleitorais, bons ou maus, são sempre im-portantes. O resultado conquis-tado pelo Bloco nas “eleições europeias” foi um bom indica-dor e também motivador para o partido e para todos os elemen-tos que me acompanham nesta candidatura, mas não nos criou ilusões. Sabemos que são reali-dades diferentes. Mostrou-nos, essencialmente, que a população sente a necessidade de mudança.

“Um bom resultado para o BE será, sem sombra de dúvida, sa-ber que conquistámos a confiança dos esposendenses”

O Bloco de Esquerda aposta nas candidaturas para a autar-quia e assembleia municipal, mas fica de fora nas candidatu-ras às juntas de freguesia, com explica esta realidade?

O Bloco de Esquerda lança agora as suas primeiras raízes em Espo-sende. Tudo tem de ser feito de forma calma, ponderada e susten-tada. O Bloco não é um “bluff”, por isso para já avançamos com a candidatura à Câmara e As-sembleia Municipal. Certamente que, no futuro, iremos equacio-nar muitas mais alternativas, mas para já queremos conquistar um voto de confiança da população de Esposende.

Como encara a campanha eleitoral num concelho que tem sido liderado há vários anos pelo PSD?

Trata-se de uma luta difícil. São os interesses instituídos, são os hábitos criados, mas são essas dificuldades que nos motivam. Certamente que as dificuldades e a luta que esta campanha nos vai exigir, conseguirão tornar o sabor da conquista dos votos dos esposendenses muito mais sa-boroso. Cada voto alcançado nas eleições que se aproximam será uma vitória para esta candida-tura, pois é sinal que merecemos

a confiança do eleitor e que as pessoas querem mudar o poder instalado. A nossa campanha não passa por concertos, por convívios em quintas ou por excursões, para distrair as atenções das pessoas dos verdadeiros problemas de Esposende. Mas os votos não se compram, as pessoas não andam distraídas e fartam-se deste tipo de folclore.Nós queremos, acima de tudo, estar próximos da população, saber ouvir as dificuldades, falar aos esposendenses, ver o que este concelho precisa, o que exige muito empenho. É preciso mu-dança, novas propostas e ideias renovadas para conseguir ultra-passar os problemas existentes.

Natural da Covilhã, mas a re-sidir em Esposende, este é o maior desafio da sua vida, ao ser candidata a um município?

Sem dúvida que se trata de um grande desafio. Considero esta causa muito nobre, por isso aceit-ei ser candidata pelo Bloco. Es-posende foi o sítio que eu escolhi para residir e também para trab-alhar, pois há já longos anos que esta cidade me seduziu e cativou. Porém, rapidamente me apercebi de muitas necessidades e falhas que precisavam de intervenção urgente. No entanto, o tempo foi passando e tudo continua na mes-ma. Não gosto da apatia e da ro-tina, principalmente quando está em causa o bem-estar dos outros. Poder fazer algo por Esposende é, sem dúvida, um desafio muito ambicioso. Sem promessas, com a humildade que me caracteriza, vou dedicar muito do meu tempo a esta causa, com todo o empen-ho que julgo merecer. Sou natural da Covilhã, mas talvez por isso, habituada às dificuldades do in-terior, revolto-me quando vejo o nosso concelho, com condições ímpares, completamente estag-nado e desaproveitado. Escolhi Esposende como local ideal para desenvolver a minha vida pes-soal e profissional, mas não me resigno a este estado de coisas. Estou preparada para as dificul-dades, passei a minha infância e adolescência nas Beiras, onde nem sempre é fácil viver, devido à falta de investimento e até às próprias condições climatéricas. Posso enfrentar o clima mais ameno do Litoral, com estes ven-tos que se esperam de mudança no concelho. Lanço um desafio a todos os esposendenses: vamos “Juntar forças por Esposende”! Podem acreditar numa esquerda de confiança, disposta a defender os interesses da população e não entregue a interesses individuais ou económicos. Com o Bloco, Esposende não será só de alguns, mas sim de todos!!!

Paulo Gonç[email protected]

Perfil:SÓNIA MENDES Nome:Sónia da Conceição Rodrigues MendesIdade: 31 anosProfissão: Jurista Naturalidade: Covilhã

Assembleia MunicipalAntero SantosSónia Mendes; Isabel Cristina; Joel Ricardo; Maria Conceição; António José e Maria Manuela

AutarquiaSónia Mendes Isabel Cristina; Joel Ricardo; Maria Conceição ;Antero Augusto; Maria Alexandra e Juan Carlos Guisasola

Candidatos Bloco de Esquerda

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11 de Setembro de 2009

JORNAL DE ESPOSENDE

11 setembro de 2009

JORNAL DE ESPOSENDEJORNAL DE ESPOSENDE

“Aceitei encabeçar como independente a lista do CDS-PP à Assembleia de Freguesia de Gemeses pois entendo que nestes moldes a minha can-didatura será mais abrangente, unindo todos aqueles que estão descontentes com o rumo da nossa freguesia. A equipa que comigo concorre ás eleições de 11 de Outubro dá-me total confiança neste projecto e é garantia de um trabalho sério e inovador. A nossa candidatura é uma candida-tura de verdade, transparência sendo o nosso objectivo o desenvolvimento de Gemeses. Gemeses merece muito mais do que o que nos tem sido dado nos últimos anos. Acima de tudo, Gemeses tem de deixar de ser o “parente pobre” da (Casa Grande) Câmara de Esposende. Os eleitores de Gemeses estão cansados de falsas promessas. A nossa freguesia estagnou. Parou no tempo. Não é apelativa para os jovens. Queremos um projecto ambicioso para Gemeses e será nesse sentido que trabalharemos incansavelmente nos próximos quatro anos.”

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ANTIGOS COLÉGIOSEm 26 de Agosto de 1923 era publicado o 1º anuncio relativo à fundação e abertura colégio Franco – Lusitano em Espo-sende, na rua direita, situado no gaveto sul da ligação com a Ave-nida de Goios. Foram suas fun-dadores Madame Rose e a sua fil-ha Renée Mestre Vieira, ficando esta ultima por cerca de 30 anos como sua muito prestigiada, res-peitada e muito culta Directora.Com amplo programa de cursos, primário, secundário, solfejo, piano, lavores e regimes de inter-nato, semi-internato e externato, o corpo docente foi cuidadosa-mente escolhido e logo muitas foram as matriculas de ambos os sexos.O próprio comportamento bem conhecido neste concelho da sua Directora, disciplinada e disci-plinadora, implicava nos alunos uma proveitosa aprendizagem. O seu muito notável corpo docente era encabeçado por um nome que diz bem do cuidado da se-lecção: o Dr. Mário Gonçalves Viana, Pedagogo e Historiador, autor de mais de uma centena de livros publucados, dicionarista que viria a ser convidado para o conselho Superior de Educação e para o exercício das funções de Director do Instituto de Edu-

cação Fisica que exerceu com grande competência.Cerca da década de 50 este colé-gio era transferido para Braga onde terminou as suas activi-dades, tendo a sua Directora Ma-demoiselle René e Mestre Vira

se associado na Direcção de um colégio em Cabeceiras de Basto, onde concluiu, sempre prestigio-samente a sua notável missão.Veio residir para a terra de Famil-ia em modesta casa da rua Veiga Beirao, tendo falecido e sido sep-ultada em jazigo de Familia junto de sua Mãe.Algumas gerações beneficiaram de formação recebida no Franco-Lusitano.Uns poucos Esposendenses re-

uniram-se, cotizaram-se e man-dam colocar no seu jazigo do Ce-mitério de Esposende, uma placa em mármore de Homenagem e gratidão às muito dignas como saudosas senhoras.Como useira e vezeira, a incul-tura concelhia dedicou-lhes a in-gratidão e o esquecimento!Em 29 de Julho de 1943 – 20 anos após o nascimento do Colé-gio Franco-Lusitano – é criado o Colégio Infante de Sagres tendo como fundadores e proprietários os Dr. Mário Tavarela Lobo, natural dos Arcos de Valdevez e Álvaro de Almeida Carvalhal natural de Esposende.O primeiro dos citados funda-dores era aqui notário e Advo-gado.Ficou este colégio instalado na Casa do Arco, onde hoje se en-contra instalada a biblioteca. Mudaria posteriormente para o Largo Tomaz de Miranda.O elenco docente não podia ter melhor qualidade. Como Direc-tor foi designada a Dr.a Mariber-ta Carvalhal e como director Es-piritual o Rev. Do Padre Adelino Lopes Pedrosa. O corpo docente além destes citados nomes con-tava ainda com o Dr. António e seu irmão Álvaro Carvalhal.Ligados ao ensino secundário não foi difícil este colégio as-

cender a um lugar respeitado, prestigiado.Novas e prestigiosas gerações surgem quer no ramo civil ou militar.Em viagem pelo Brasil, pude recordar as vicissitudes porque passou a vida deste colégio em amena conversa como conter-râneo Dr. Luis Carvalhal na sua residência do bairro de S.ta Te-resa, no Rio de Janeiro.Tinha acabado de publicar um volumoso livro de 550 paginas com o titulo “A verdade sobre Humberto Delgado no Brasil” que merece dos portugueses cuidada apreciação. A pagina 20 não deixa de referenciar “ os três mariolas de Esposende” que o denunciaram à policia politica e que lhe causariam graves dificul-

dades na vida profissional. En-controu no Brasil, acolhimento e paz.Eram cinco os irmãos Carval-hais. Já todos faleceram.Só ficou a descendência dos ma-riolas, intriguista, desonesta e de-nunciam-te que a contínua incul-tura dos Migueis de Vasconcelos locais presta culto dando o nome destes falsários a ruas ou praças desta INDEFESA TERRA.Gratidão ou homenagem a Dr. Tavarela ou Álvaro Carvalhal? É sentimento que a incultura, a ignorância histórica concelhia desconhece.Falta recordar o Colégio de Belinho que carinhosamente o Poeta Correia de Oliveira fun-dou. A recordar no futuro.

Das minhas memórias Opinião

Dr. Bernardino Amândio

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Ortopedia do pé- dores nos pés- pé cavo ou pé plano- dedos sobrepostos- esporão do calcâneo- dismetrias (pernas de diferentes tamanhos)

Alterações dermatológicas- calosidades-micoses-verrugas- transpiração e mau cheiro

Pé da criança- caminha de forma incorrecta- pés para dentro ou para fora- joelhos juntos ou afastados- desgaste anormal do calçado- cansaço frequente

Patologia das unhas- encravada-micótica-grossa

Pé diabético(se é diabetico, previna-se)

Estudo informatizado do pé

Esposendelg. Rodrigues Sampaio(junto ao tribunal)Tel. 253 961 705 | Tlm. 969 069 4184740-289

BarcelosAv. da Liberdade, 70 1º(junto à estátua do bombeiro)Tel. 253 823 120 | Tlm. 965 141 784

Clínica do Pé

Autárquicas 2009Em breve arranca a campanhaNesta edição do Jornal de Esposende apresentamos depoimentos de mais quatro candidatos às Freguesia de: Curvos (Lista Independente de Curvos e CDU), Fão (CDU) e Gemeses (CDS-PP).Mário Fernandes, Tiago Azevedo, Ernestina Ribeiro e Paço Lopes, falam dos motivos que os levam a ser candidatos nas Eleições Autárquicas do próximo mês.

“A minha recandidatura pela LIC – Lista Independente de Curvos, a mais um mandato de 4 anos à frente dos destinos da Freguesia de Curvos, deve-se ao facto de eu sempre ter cumprido com as promessas feitas aos Curvenses, tanto há 4, como há 8 anos atrás. Essas promessas sem-pre tiveram como principal objectivo o desenvolvimento da Freguesia de Curvos. A Junta de Freguesia de Curvos, tem obra feita em todos os domínios e o progresso e a qualidade de vida, são aqui uma realidade por todos desfrutada.Assim, esta recandidatura assenta em dois pressupostos, que são o facto de eu considerar que continuo a ser a pessoa que melhores condições reúne para liderar este projecto de desenvolvimento em curso na Freguesia de Curvos, acrescendo a isto, o importante facto de sentir que estou desta forma a responder positivamente ao apelo da grande maioria dos Curvenses, que de variadíssimas formas apelaram à minha recandidatura, por acharem que Curvos tem que continuar a desenvolver, para bem de todos e das gerações vindouras. Para além das obras em curso, como a requalificação da rede viária, com várias pavimentações em curso, a execução de muros de suporte à rua, e o alargamento de várias ruas, a requalificação do cemitério, e a conclusão da 2ª fase das obras do Polidesportivo que envolvem a construção de edifício de apoio, a requalificação dos espaços envolvente e a instalação de iluminação, pretendemos levar a efeitos, com a ajuda da Câmara Municipal de Esposende e do seu Presidente – João Cepa, com quem temos o melhor relacionamento e total colaboração, fortes investimentos na área Social e da Solidariedade, nas infra-estruturas e nos Equipamentos públicos.Continuaremos a apostar na educação, na cultura, no desporto e no lazer, no ambiente, na formação profissional, na rede viária, na qualidade, nas novas tecnologias, na divulgação da freguesia, no apoio às crianças, aos jovens, aos idosos e às várias associações e colectividades locais. Con-tinuaremos a gerir os recursos da Junta de Freguesia de Curvos, de uma forma séria, muito rigorosa e realizaremos o nosso plano de actividades, como até aqui, as prioridades e necessidades da Freguesia de Curvos, com critérios bem definidos. Temos um programa muito ambicioso, com os projectos que Curvos merece e deseja ver concretizados. Os Curvenses já conhecem bem o trabalho desenvolvido pela LIC – Lista Independente de Curvos e sabem que podem continuar a confiar em nós.”

“Iniciei a participação nas listas da CDU para a freguesia de Curvos quando o meu saudoso pai era candidato. Com o seu falecimento houve um interregno da participação da CDU em Curvos, mas face ao aparecimento de novos militantes proporciona o retomar da candidatura da CDU na freguesia. É uma honra ser primeiro candidato de uma lista jovem, prestigiada e com grande dinamismo para que se inverta a politica dos últimos anos. Curvos têm riqueza ímpar natural para que se projecte mais dinamismo à freguesia e não a projecção de um único senhor. Chegou a hora de dizer basta! Queremos dinamismo, queremos a projecção de Curvos e queremos viver Curvos. Há uma série de infra-estruturas que serão o despertar da freguesia, urge uma mudança de estratégias e de política. Por isso preconizamos que haja novamente habitação a baixos custos quer para a população local, quer para trazer mais famílias para Curvos; preconizamos a construção de um parque de lazer onde englobe espaços de diversão infantil e espaços lazer para as famílias com mesas e bancos; preconizamos a construção de uma pequena piscina como alternativa ao turismo balnear e aproveitar o micro clima da freguesia; preconizamos um centro de BTT/Pedestre dotado de um conjunto de equipamentos, assim como a marcação de trilhos para o mesmo efeito, desta feita com parceria às freguesias vizinhas; preconizamos a criação de uma mini biblioteca de apoio aos estudantes, visto o distanciamento da Biblioteca Municipal; preconizamos uma agenda cultural e desportiva anual. Queremos VIVER CURVOS DINÂMICO sem lhe retirar a riqueza natural. “

“Desde logo porque sou neta e filha de comunistas e, por isso, fui-me consciencializando da importância de princípios e valores como a fraterni-dade, solidariedade e a justiça. Também, a CDU tem sido uma força combativa, coerente e de resistência contra as injustiças e os oportunismos instalados que a troco de benesses pessoais põe o interesse partidário à frente de tudo e de todos. Apesar de ser uma militante praticante, convicta e uma cidadã esclarecida, enquanto exerci a minha actividade profissional não pude intervir de forma mais activa, por alguma falta de tempo, o que não impediu que estivesse sempre atenta e informada sobre o meu país e, especialmente, sobre a minha terra Fão, à qual estarei eternamente ligada. Como, no presente, estou aposentada acho que é meu dever intervir activamente e contribuir para optimizar o potencial da minha terra e da sua gente que é a minha gente. Estou disponível para impedir que Fão continue a ser tão mal tratada. Uma terra linda que tem perdido a sua identidade. Fão, terra de beleza e encanto que o Poder político reinante tem ajudado a descaracterizar. A CDU, apesar de há algum tempo não ter assento na Assembleia e Junta de Freguesia Fão, tem sido uma força de protesto e luta. Luta contra a destruição do Pinhal de Ofir, luta contra o fim da Escola das Pedreiras, luta contra a poluição do rio, luta, propondo, há muitos anos, um Novo Centro Escolar, luta pela preservação da Necrópole de Fão, protesto contra a não atribuição da bandeira azul à praia de Ofir. A CDU não aparece a prometer mundos e fundos só em altura das eleições. A CDU está todos os dias em acção na defesa das pessoas e do pro-gresso. Por isso, é necessário, também em Fão, uma forte votação na CDU para que esta luta passe a ser feita, também, de forma institucional, na Assembleia e na Junta de Freguesia. Sou Fangueira, amo a minha terra. Toda a gente de Fão me conhece e sabe que tudo farei para dar um novo rosto ao futuro de Fão. “

CDS-GEMESESPAÇO LOPES57 AnosProfissão: Empregado Fabril

CURVOSLista Independente de Curvos, com apoio do PSDMÁRIO FERNANDES42 Anos Profissão: Empresário

CDU-CURVOSTIAGO AZEVEDO28 AnosProfissão: Empresário

CDU-FÃOERNESTINA RIBEIRO 63 AnosProfissão: Educadora de Infân-cia. Licenciada em Educação de Infância e Especializada em Or-ganização do Ensino Básico e Administração Escolar Paulo Gonçalves

[email protected]

É DEPLORÁVEL A PER-DA DE QUALIDADE DE VIDA DOS ESPOSEN-DENSES no que respeita ao trânsito em qualquer dos arruados desta pretensa ci-dade e muito mais grave no que respeita a estacio-namentos. Bem cedo, mal nasce a manhã já todas as baías de estacionamento das áreas históricas e mes-mo novas, estão saturadas de automóveis, certamente de utentes que trabalham no comércio ou repartições públicas. Chegam certas ruas a ter aparcadas duas filas de cada lado, dificul-tando as ultrapassagens normais.Quem é o idoso ou muito jovem não pode utilizar o centro histórico para correr a farmácias, consultórios

ou mesmo correio ou repar-tições públicas.Estaciona-se em passeios, entradas de garagens, áreas vetadas com sinalização e logo, logo surge o agente da autoridade de livreco em punho a aplicar a inevitável multa sim dó nem piedade, mesmo que seja em trans-porte de doentes ou defici-entes. O agente é implacáv-el a multar, criando sobre ele inevitável reprovação e mal estar na população.Tudo isto porque os donos deste concelho não têm o mínimo de sensibilidade para este tumor maligno que destrói a qualidade de vida de quem transita ou pretende estacionar em Es-posende.Na Foz do Cávado o esta-cionamento automóvel é

satânico. Especialmente no período de veraneio, estac-ionam carros sobre os pas-seios, no meio dos arruados em terrenos de particulares e tudo o que lhes apetece. Ninguém a fiscalizar!E onde podem parar os que pretendem aparcar para uti-lizar restaurantes ou dirigir-se a suas casas ou, pagando os seus impostos nesta terra beneficiar de um lugar ao que um mínimo de ética e defesa da sua qualidade de vida assim o impõe.Não perdendo de vista a necessidade de ser gentil para quem nos procura para usufruir das nossas praias, não podemos esquecer que partem os utentes de manhã das suas terras nos seus au-tomóveis, estacionam, ocu-pam as praias, ao meio dia

tiram o almoço da sacola, deixando como prenda tan-tas vezes o lixo com depa-ramos, pontas de cigarros a esmo e pelo aproximar da noite, entram no automóv-el e regressam a casa. Na grande maioria nem a gaso-lina compraram.Receitas para a autarquia ter meios para arranjo e limpeza das praias e áreas limítrofes? ZERO.Que fazer para resolver o cancro mor de transito e es-tacionamento desta pobre cidade?É simples a resposta: co-piar o que fez a Póvoa de Varzim, Viana do Castelo ou Braga e mandar urgente-mente construir estacio-namentos subterrâneos, a partir do edifício dos Bom-beiros até ao rio.

Já uma autarquia construi subterrâneo sob a praça Dr. Fonseca Lima para seu ben-eficio, destruindo sem dó nem piedade a romântica beleza dessa praça.E criar urgentemente es-tacionamentos com a ne-cessária urbanização a sul do Forte de S. João Batista, dignificando-o como único baluarte militar histórico do concelho.Mais uma vez eu insisto! Copiem o que foi feito com os Fortes da Póvoa, de Vila do Conde, de Viana, de Vila Praia de Âncora ou Caminha.Não sepultem sem quali-dade de vida nesta mon-tanha de cimento armado em que se vem transfor-mando esta pobre cidade.

O concelho de Esposende TRÂNSITO E ESTACIONAMENTO INFERNAIS

( Alunos e Professores do Colégio Franco-Lusitano. De visita a Aveiro cerca de 1940)

Dr. Bernadino Amândio

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JORNAL DE ESPOSENDE

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Durante muito tempo, assisti-mos a um consumo desenfreado por parte dos consumidores, com um excessivo recurso ao crédito. Mas, a situação deixou de ser sustentável e o resultado é uma conjuntura económica menos fa-vorável, onde a palavra de ordem é contenção e poupança.

Em épocas de restrições orça-mentais, sobretudo para as car-teiras domésticas, há que analisar as alternativas para poupar din-heiro. E, aqui, há que ter aten-ção ao que se compra. No acto da compra, adquirimos certos produtos porque eles ficam na retina dos olhos através de anún-cios publicitários apelativos, que diariamente nos entram pela casa dentro. Quem não associa a Olá a gelados, a Danone a iogurtes, a Colgate a pasta dos dentes e a Coca-Cola a refrigerantes? A associação que fazemos entre o nome e o produto, ainda que in-conscientemente, é o resultado de fortes estratégias de marketing para promoção e divulgação de uma marca.

A marca, muito mais do que um

nome, diferencia uma empresa das suas concorrentes, dando-lhe competitividade. A marca é o que cria o relacionamento entre o consumidor e o produto. Se a marca criar empatia no consumi-dor, levando-o a identificar-se com ela, na hora de comprar, o consumidor irá procurar a marca com a qual tem um sentimento de pertença e que, à partida, lhe dá garantias, independentemente, do local da compra.

Mas, a criação, manutenção e expansão de uma marca exige um investimento avultado e con-tínuo em pesquisa, inovação e comunicação, o que se reflecte no preço do produto, tornando-o mais caro. Ao adquirirmos, por exemplo, um perfume de uma conceituada marca temos de ter a noção que pagamos muito mais pela imagem da marca do que pelo perfume enquanto líquido. O consumidor patrocina, assim, a publicidade da marca, a qual não é de “borla”.

A marca é, para a empresa um activo valioso no seu património, enquanto para o consumidor é

a satisfação do seu ego. No en-tanto, é em épocas de crise que as oportunidades se revelam e, num claro aproveitamento de opor-tunidades de mercado, temos assistido ao desenvolvimento de produtos de marca branca, so-bretudo no sector alimentar. Tra-tam-se de produtos próprios dos distribuidores, com uma quali-dade semelhante aos produtos de marcas conceituadas. Em muitos casos, até são produzidos pelas empresas das grandes marcas, mas, nas prateleiras, os preços são mais baixos. E porquê?

Os produtos de marca branca são comprados directamente pelas empresas e colocados à dis-posição dos consumidores. Elim-inam-se, assim, os intermediários que também ganhavam a sua par-te. Por outro lado, os custos pub-licitários são reduzidos, o que faz emagrecer o preço dos produtos, o qual, em alguns casos, é cerca de 35% mais baixo do que o do produto líder de mercado.

O papel dos distribuidores, prin-cipalmente, hipermercados, tem de ser realçado no que as marcas

brancas diz respeito. Eles são os principais impulsionadores de-stas marcas, muito se devendo à posição dominante que es-tão a assumir no mercado. Nas prateleiras dos hipermercados, os produtos de marca têm cedido espaço aos produtos de marca própria da cadeia de distribuição, o que com a crise económica e a preços baixos favorece o au-mento do consumo das marcas brancas, de que são exemplos as marcas Modelo e Continente. E o resultado foi um aumento de 7% em relação a igual período do ano anterior, representando 33% das vendas nos primeiros 6 me-ses deste ano.

Mas, não é só a crise económica que faz o consumidor adquirir produtos de marca branca. Hoje o consumidor tem acesso a mais informação, estando esclarecido sobre a qualidade e o preço dos produtos que lhe são oferecidos, pelo que tendem a experimentar os produtos de marcas branca. E, uma vez experimentado o produ-to, percebem que podem con-sumir produtos de qualidade, a preços acessíveis, tendendo a dar

menos valor às relações sócio-emocionais que tinham estabe-lecido com marcas conceituadas.

Com este panorama, desenha-se um novo mapa concorrencial. Até, aqui, o mais comum era a concorrência entre produtores. Agora temos concorrência entre produtor e distribuidor. Veja-se o caso da Coca-Cola que acaba de lançar a bebida “A Menos é Mais” com o objectivo de entrar em segmentos mais económicos para concorrer com as marcas brancas e aumentar a sua quota de mercado.

A concorrência leva as empre-sas, produtoras e distribuido-ras, a serem mais competitivas, fazendo mais e melhor para se manterem no mercado, o que, ao mesmo tempo, faz baixar o nível de preços. E, o consumidor agra-dece, pois fica com mais uns eu-ros na carteira.

Poupar com as marcas brancasDra. Carla Gomes – Economista

Quem pretende ter comodi-dade deve também preparar-se para a incomodidade. Por outras palavras, quem desfruta das van-tagens ou benefícios de uma de-terminada situação, deve também suportar as consequências nega-tivas, desvantagens e prejuízos decorrentes que tal situação pos-sa trazer. O Verão caminha rapidam-ente para o fim, guardando-se já as coberturas das barracas das praias. Os óleos e os cremes bronzeadores deixaram já de faz-er parte do conteúdo dos sacos e bolsas da praia. A pele sente já os ares do Outono que se aproxima. A azáfama das festas e dos con-certos desapareceu. Os veículos de matrícula estrangeira, as buzi-nas e as filas de trânsito deixaram a cidade. Os ouvidos deixaram de ouvir o francês, o espanhol, o alemão e o inglês. As festas e as

férias da grande maioria dos tra-balhadores do hemisfério norte já terminaram também. A “cidade” está mais melancóli-ca, cinzenta e triste. Do Verão e das férias ficou o saber que cada um retirou das ex-periências que viveu, ficaram as fotografias e os vídeos de alguns momentos que cada um teve a fe-licidade ou infelicidade de viver e ficaram as amizades adquiridas, as lembranças e o desejo de no-vas férias. Os hipermercados colocaram á venda os livros, cadernos, cane-tas, lápis, réguas, esquadros, bor-rachas e outros artigos escolares. Aproxima-se a abertura das esco-las e o corridinho dos pais e dos filhos para os estabelecimentos de ensino. A ilusão agita a cabeça de cada um, que vai carregando planos e projectos para o novo ciclo,

alimentados pelo sonho que lhes comanda a vida, enquanto que o sol, alheado a tudo isso, continua a “nascer e pôr-se” diariamente. Cada um sonha á sua ma-neira. Uns sonham com os no-vos projectos, outros com a sua aparência, outros ainda com a sua carreira profissional e outros sonham com coisas que eu nem sequer sonho. Alguns dos que sonham com a aparência, em vez de fazerem peito, para melhor fi-carem nas fotografias, empurram a cabeça para cima para não se lhe ver a careca. Os que vivem da política sonham com as eleições que se aproximam e “pedalam” incessantemente na busca do “elixir” que lhes dê votos. Os que vivem da politica cá do burgo, decidiram-se por um passeio, a que chamaram “o passeio dos idosos”, com des-locação ao Santuário da Nossa

Senhora de Fátima, juntando o útil ao agradável, ou seja, pas-searam e rezaram para que os resultados sejam bons. A aderên-cia foi grande, não fosse o trans-porte gratuito…. Pena foi que se tivesse perdido um dos convivas. Como não usava telemóvel, nem GPS, foi um problema para o en-contrar. Ora, por falar no referido desa-parecimento, lembrei-me da util-idade que os telemóveis e os GPS têm nessas situações de desapa-recimento, mas como nem toda a gente tem e usa telemóvel e GPS, e já que usar um chocalho não é próprio para seres humanos, não será de espantar que no futuro se apliquem chips aos participantes nesses convívios de modo a mel-hor serem detectados em caso de desaparecimento. Conhecedores daquele brocardo supra transcrito (“ubi commoda,

ibi incommoda”), alguns autarcas cá da praça, incluindo-se o Senhor Presidente da Câmara, meteram mãos à obra e foram procurar o desaparecido, o qual só de madru-gada é que deu ares da sua graça, quando caminhava já na direcção da GNR local. Graças a Deus, só teve que suportar o orvalho, mas tudo acabou bem. Já agora, o meu projecto para o novo ciclo, para o meu novo ano de trabalho que agora começou, é saúde, saúde para mim e para to-dos. Bem hajam.

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OpiniãoDr.Carlos Ferreira

“UBI COMMODA, IBI INCOMMODA”

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FAZEMOS NOTÍCIAS, NÃO FAZEMOS FAVORES!

ActualidadeFaltam 6 dias…ESPOSENDE TV abre no dia 17Com o objectivo de divulgar Esposende e o seu concelho, para todo o mundo, a um simples clique de distância, é já no próximo dia 17, que abre através da internet o canal EsposendeTV.A iniciativa partiu do empresário Paulo Sérgio Campos e da Sabores de Verão SA, que já no início deste ano tinha adquirido o Jornal de Esposende.A abertura do canal, vai acontecer com um Fórum-Debate no Auditório Municipal de Esposende, no dia 17 às 21.30 horas, no qual vão participar candi-datos às Eleições Legislativas.PS, PSD, CDU, BLOCO DE ESQUERDA, CDS-PP e PND-MISSÃO MINHO são as forças políticas que estarão representadas neste Fórum-Debate.A programação da EsposendeTV, vai abranger diversas áreas: música, cultura e tradições, infantis, informação e desporto.No mesmo canal, poderá ter ainda acesso à RádioNet e ao Jornal de Esposende.A escassos dias da abertura decorre a selecção dos novos Locutores, Operadores de Imagem, Técnicos de Produção Áudio-Video e Régie.A grande adesão de candidatos aos vários departamentos ultrapassou uma centena de currículos enviados para a sede da EsposendeTV.A Administração presidida por Paulo Sérgio Campos nomeou Carla Viana para directora da EsposendeTV, Paulo Gonçalves, director de Informação e Desporto, e António Ferreira, director de Programas.Para assistir à EsposendeTV, basta clicar em www.esposende.tv

Candidata do BLOCO DE ESQUERDA reuniu militantes

Sónia Mendes a candidata do BE à câmara de Esposende nas eleições autárquicas, acompanhada por Antero Santos o cabeça de lista à assembleia municipal, deram a conhecer aos militantes os objectivos da “campanha “traçados para o concelho de Esposende. Entre os convidados estiveram Pedro Soares e José Maria Cardoso, também eles candidatos mas às legisla-tivas, pelo distrito de Braga.

ParamiloidoseA Associação Portuguesa de Paramiloidose – Núcleo de Esposende, promove amanhã uma sessão de informação, com início às 15 horas, no Auditório Municipal de Esposende.As mudanças da realidade dos doentes com Paramiloidose (doença dos pézinhos) com o novo medicamentam FX/1006 A, no âmbito do tratamento e do impacto social, numa abordagem multidisciplinar com os doentes, familiares, técnicos de saúde e comunidade em geral.Esta sessão contará com a presença da Dr.ª Teresa Coelho, responsável da unidade clínica de Paramiloidose e da Dr.ª Natália Oliveira, assistente social.

PS – MARINHAS apresenta-se no dia 18 Losa Esteves vai apresentar no próximo dia 18, a lista candidata do PS às eleições autárquicas na freguesia de Marinhas, o en-contro dos socialistas vai decorrer à mesa durante um jantar - convívio uma unidade hoteleira da freguesia.O PS-Marinhas actualmente no poder da freguesia, volta a apostar em Losa Esteves para o lugar de presidente, sendo acompan-hado na lista (efectivos) por Laurentino Regado, Maria da Saúde, Manuel Cassiano, Cláudio Filipe, Isabel Gramoso, Bernardino Capitão, Rui Regado, Eva Capitão, Torcato Patrão, Sandra Patrícia, Francisco Morgado e Sara Patrícia.

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Presidente da Administração

Directora de Canal

Director de Informaçãoe Desporto

Director de Programação

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DesportoTiago Martins já está em França, para jogar no Perpignan

Homem da área, goleador, é mais um jogador a tentar a sua sorte no estrangeiro.Tiago Martins já se encontra ao serviço do Perpignan, clube da terceira divisão nacional fran-cesa.Em entrevista ao Jornal de Esposende, o futebolista fala desta nova experiência, onde espera ajudar o clube do mediterrâneo a subir de escalão. Como encara esta experiência no futebol francês, o que nos pode contar destes primeiros dias?Tiago Martins: Encaro esta experiência com optimismo, espero que me corra bem, como me tem corrido ao longo da minha carreira em Portugal. Fui bem recebido por todas as pessoas do clube e sou o único jogador português na equipa, mas a adaptação está a correr bem com ajuda dos meus novos colegas.Motivo que o levou a ingressar no Perpignan?O motivo que me levou a jogar em França, foi a vontade com que as pessoas do clube se mostraram em contratar-me, e por ser um sonho antigo em jogar no estrangeiro. Recebi várias propostas de Portugal, mas a mais tentadora foi a do Perpignan. Ao longo da minha carreira, tenho ao meu lado uma pessoa que me tem apoiado muito, Elisabete (esposa).A aposta passa pela subida de divisão? A Direcção e jogadores do Perpignan, tudo farão para conseguir os objectivos deste ano que é a subida de divisão.Voltar a um clube português, pode ser o culminar da sua carreira?Quem sabe um dia poder acabar onde comecei na Associação Desportiva de Esposende, o futuro a Deus per-tence, mas agora estou concentrado no Perpignan onde as pessoas depositaram grande confiança em mim.Atendendo ter um curso de treinador, está nos seus planos, um dia vir a ser técnico? Não escondo que quando terminar a carreira, que gostaria de estar ligado ao futebol, uma delas ser treinador.Mando desde França um forte abraço a todos os leitores do Jornal de Esposende e a todas as pessoas que me apoiam, obrigado.

Paulo Gonçalves | [email protected]

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CarreiraTiago Lino Rosário Martins; 33 anosClubes – ADEsposende-Trofense-Ovarense-Vila Real-Espinho-Santa Clara-Paços de Ferreira-Gondomar-Moreirense-Chaves-Ribeirao e Perpignan.Títulos: Campeão da 2ªdivisao B pela AD Esposende 96/97, Campeão da 2ªdivisao B pela AD Ovarense 00/01 – e Campeão da 2ªliga pelo FC Paços de Ferreira 03/04.Momentos: O golo mais bonito e importante foi o que marquei na AD Ovarense que deu a subida à 2ªLiga. Os melhores momentos no AD Esposende foi quando fiz o primeiro jogo como sénior e quando subi de divisão à 2ª Liga.

HOQUEI EM PATINSHC de Fão começa o Campeonato em casa com o Fãnzeres A equipa sénior do HC Fão, que este ano re-gressa à competição, vai fazer a sua estreia para o campeonato na-cional da 3ª Divisão, no dia 3 de Outubro, recebendo em casa o Fãnzeres, equipa que já militou na 1ª Divisão.Por sua vez para a 1ª

eliminatória da Taça de Portugal o sorteio ditou que também jogasse em casa frente ao Olá Mouriz.Taça da AP Minho “Jorge Coutinho”Esta prova, integra as equipas da AP Minho, divididas em 2 séries, fazendo o HC Fão parte da Série A, juntamente com Famalicense AC, Riba d’Ave e Seixas HC.Entretanto o HCFão teve de adiar o seu primeiro jogo de preparação frente ao Escola Livre de Oliveira de Azeméis, devido ao súbito falecimento do pai do director José Paulo Car-reira e avô de alguns atletas do clube. Amanhã o HC Fão vai apresentar as suas equipas no pavilhão gimnodesportivo de Fão, pelas 21:00, onde vai ter uma grande surpresa para a modalidade no concelho, com a criação de uma equipa SÉNIOR FEMININA DE HÓQUEI EM PATINS, assim como muitas outra novidades. José BeloPU

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FutebolCF Fão pela 1ª vez na 2ª eliminatória da Taça de PortugalEquipas do concelho com tímidas entradas no Campe-onato Nacional Enquanto o FC Marinhas perdia no terreno do Padroense da II Divisão por 1-2, o CF Fão, eliminava o GD Joane, no seu terreno, na marcação das grandes penalidades (3-2), depois o empate com prolongamento por 3-3.Na 2ª eliminatória a equipa de Jó Faria, defronta no próximo domingo, dia 13 o US Sintrense, no seu estádio, em Sintra.Para a 1ª jornada do campeonato, a sorte não favoreceu as nossas equipas, pois o Marinhas de Mário Souto con-sentiu o empate em casa e o Fão perdeu em Montalegre.Resultados:Taça de Portugal – 1ª Eliminatória: Padroense FC, 2 FC Marinhas, 1GD Joane, 3 CF Fão, 3 (2-3 nas grandes penalidades)Campeonato Nacional da 3ª Divisão – 1ª Jornada:FC Marinhas, 0 Valenciano, 0 CDC Montalegre, 2 CF Fão, 1

Director: Paulo Gonçalves Redacção: Carla Viana e Paulo Gonçalves Colaboradores: Dr. Bernardino Amândio, Prof. Rui Vasquinho, José Belo, Prof. Luís Campos, Dra. Diana Vale, Dra. Carla Gomes, Dr. Carlos Ferreira, Artur L. Costa Paginação/Design: Luís Costa Fotografia: Lúcio Viana Distribuição: Gratuita Proprietária Sabores de Verão SA - Rua Dr. Henrique Barros Lima, 5 - 4740-323 Esposende Telefone/Fax: 253 986 258 E-mail: [email protected] Editor: Sabores de Verão SA Sede: Sabores de Verão SA - Rua Dr. Henrique Barros Lima, 5 - 4740-323 Esposende Impressão: Oficina de S. José Apartado 4711-914 Braga Ano 29 - Nº 619

Tiragem 1500No. Reg. I.C.S. - 106125 Depósito legal no. 204498/03

REGIONAIS AD Esposende começa campeonato em Apúlia, num apetecido “derby”No próximo domingo começam as provas Regionais da AF Braga, com o Campeonato da Divisão de Honra, que abre com um “derby” Apúlia-AD Esposende, nos Sargaceiros.Entretanto as equipas da 1ª e 2ª Divisão jogam também no domingo, 13 para a 1ª eliminatória da Taça e começam o campeonato a 20 de Setembro com os seguintes jogos:1ª Divisão: Viatodos-Vila Chã e Forjães-Gerês 2ª Divisão: Antas-Carreira, Celeirós-Belinho e Gandra-TebosaDois “derbies na Taça de Juniores e JuvenisTambém já se conhece o sorteio da Taça para os mais jovens e os destaques vão para os “derbies” AD Esposende-Vila Chã, em Juniores e o Gandra -AD Esposende em Juvenis.Outro facto digno de registo é a estreia da equipa de Juvenis do CF Fão, que será treinada pelo Prof. Fernando Faria, um fangueiro que já trabalhou no FC Marinhas, entre outras equipas de referência nas camadas jovens. O seu 1º jogo será no campo do Carreira.

CanoagemJorge Gomes do CN Fão, 2º na Volta à Madeira em Canoa O canoísta internacional do CN Fão, foi Vice-Campeão da Volta à Madeira em canoa, em K2, fazendo equipa com António Palavra, prova que havia vencido o ano passado.Em K1 Seniores Simon Dark, também do Náutico de Fão ficou em 8ºlugar.

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Mas é que é mesmo….andei du-rante uns tempos “zangado” com Deus, e como tive uma educação católica, estava em conflito ”in-terior”. Por isso custava-me a entender a nova Igreja construída em Fátima. Tantos milhões, meu Deus… Li jornais, vi telejornais, internet e outras coisas mais, e não entendia como foi possível gastar tanto dinheiro numa altura destas, quando poderia ser ca-nalizado para apoio aos pobres, criando Hospitais por exemplo. Mas de facto nem eu percebia o quanto a minha visão de apoio a um Homem podia ser tão redu-tora! Quando se fala em doenças, mal – estares ou perturbações, associamos logo ao lado físico, material ou corpóreo. Mas o Homem é muito mais que isso! Vinha de Lisboa para Esposende (ainda bem que no tempo de Cristo não havia portagens senão fazia o mesmo que no Templo Sagrado fez aos mercadores), e após insistência da minha Es-posa, ao fim de uns tempos voltei a parar em Fátima. Como sempre fui primeiro à Capela dos Pas-torinhos, em seguida à Basílica e só depois porque a minha revolta

ainda lá estava, é que me deslo-quei à nova Igreja da Santíssima Trindade que custou a módica quantia de 60 milhões de euros! Continuava chocado… Quando efectivamente lá entrei, então é que levei um choque… fez-se realmente Luz! Senti o que já há alguns anos não sentia! Voltei a respirar fundo e… a PAZ interior entrou por mim dentro. Que sensação! E aí entendi como tinha sido injusto! Em Fátima tinha sido erguido o melhor Hos-pital do Mundo! O “Hospital da Alma”! Gastam-se muitos mais mil-hões em medicamentos, livros, tratamentos, SPAS, treinos de descompressão ou desgaste de energia e afinal está ali o melhor Sítio do Mundo construído nos últimos anos para a conquista dum Bem sempre fundamen-tal, procurado intensamente, com uma beleza simples, digna , grandiosa e com toda a certeza iluminada por Deus. E ninguém (eu inclusive) fica chocado com tanto milhão gasto em tratamen-tos da Alma. “Corpo e Alma”. Afinal a obra não foi assim tão cara ! Por isso faço o convite

a todos. Crentes e não crentes. Sentem-se lá um minuto que seja, inspirem fundo, libertem-se de preconceitos, e tudo como que por magia se tornará dife-rente! Mais uma vez percebi que antes tinha sido injusto e falado de mais. Mas curioso, curioso… quando saí percebi também que a sua forma exterior é a de uma…Bola! Afinal até Deus gosta da Bola…talvez por isso tenha cria-do o Mundo com esta forma! Bem, agora com os pés bem as-sentes nesta Bola que é a Terra, tenho que falar do tema do mo-mento - eleições. Calma! Não me refiro à campanha das autárqui-cas! É que parece pela propagan-da que já vejo pelas ruas que an-tes não vão existir as legislativas! Até nem vi o Rui Veloso (porque não foi retirado para os concertos aquele cartaz?)! E meus amigos, quer gostem ou não, a regional-ização ainda não chegou a este País, e o “poder central” ainda tem muito peso nos destinos de Esposende! Duvidam? As obras principais que Esposende neces-sita para poder dar definitiva-mente o passo em frente, serão decididas em Lisboa! Querem

exemplos? Que será de nós sem a barra? Nem pesca, pescadores, marina, barcos de recreio, turistas… Que será de nós se a insensibili-dade permanecer legislando proi-bições de utilizações conscientes e sérias do rio e mar? Continuará a ser alguém sentado num gabi-nete em Vila Real de Trás - os – Montes a decidir o que por aqui se faz? Vão impedir o cresci-mento da marginal? Vão impe-dir a construção de um Parque da Cidade? Vão “financiar” as nossas obras com os nossos im-postos, ou vão dar mais dinheiro aos Bancos, perdão, donos dos Bancos? Acham atractivo os godos? O que foi feito? Ou são para preservar? Que tal se cada um dos que nos visita, levar um godo para casa? Cala-te boca, que ainda se vão lembrar disto…ah,ah,ah…barato não era? E o resto das políticas globais? Não percebo de agricultura, mas ouço os agricultores a protestar! O mesmo se passa nas pescas, nas finanças, economia e saúde! Lol…estão todos errados? Na educação digo-vos claramente que não foi dado um passo atrás!

Foram dados MIL passos atrás! Não que antes estivesse bem, mas porque se foi pelo caminho errado. Quer gostem ou não, tem que existir uma escala de valores e princípios a respeitar! Dar a en-tender aos Alunos primeiro, e de-pois aos Pais, que os Professores são um “bando de malfeitores” foi um enorme tiro no pé. As Escolas fizeram marcha – atrás. Primeiro que o computador está o Homem e a sua Dignidade. Ex-istem os bons e os maus como em todo o lado, e ninguém que educa tem medo de ser avaliado! Ora num universo de 140 mil profes-sores, aqueles que como eu esti-veram em Lisboa, somámos 110 mil! E queremos ser avaliados! Mas não desta forma injusta e manipuladora. Por isso, não se distraiam já com as autárquicas. Uma coisa de cada vez!Feitios…

ATÉ O MUNDO É UMA BOLA…

OpiniãoProf. Luís Campos

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Quem não é visto......não é lembrado

Eleições para as autarquias locais – 2009

O Bloco de Esquerda vem, nos termos estatutários e para os efeitos dos artigo 21.º da Lei n.º 19/2009, de 20 de Junho, comunicar que constitui mandatário finan-ceiro local para o concelho de Esposende:Isabel Cristina Regado Ferreira do Vale

www.esquerda.net

 

Telecomunicação mais acessíveis para pessoas com deficiência O projecto Vodafone Say, resulta de uma parceria entre a Fundação Vodafone Portugal e a Associação Promotora do Ensino dos Cegos (APEC), inclui um vasto leque de benefícios para as pessoas com deficiência enquanto utilizadores de telemóvel ou computador.Os deficientes em geral beneficiam de valores reduzidos nas chamadas e utilização da internet.Os cegos e amblíopes podem usufruir da total adaptação do seu telemóvel sem quaisquer custos.Existe um grupo de trabalho que ajuda as pessoas a tornar mais fácil o uso do seu telemóvel e que procura soluções especiais para casos especiais.Para mais esclarecimentos contacte para a APEC através do telefone 21 388 78 33 ou para o 800 919 191, linha grátis de informação sobre o serviço.

Início do ano lectivo em FãoApós reunião efectuada esta semana ficou decidido que está garantido o transporte das crianças que frequenta a pré-escola e ATL até ao mês de Outubro.Nesta reunião estiveram presentes as educadoras, encarregados de educação, Associação de Pais e um representante da Junta de Freguesia de Fão. No que se refere ao ATL estão já a decorrer as inscrições com vista ao novo ano lectivo.

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JORNAL DE ESPOSENDE

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OpiniãoProf. Rui Vasquinho

Desporto Individual ou colectivo? E porque não os dois?

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Quando inicia o ano lectivo a azáfama em torno do adquirir material escolar, conhecimento do horário escolar, escolha da(s) modalidade(s) desportivas a prati-car pelo seu filho e respectivo planeamento semanal, ocupa de sobremaneira os encarregados de educação a fim de proporcionarem a melhor educação ao seu rebento. Vamo-nos centrar em torno da questão da escolha da modalidade a praticar pelo educando. Primeiro a escolha entre desporto colectivo ou individual. Qual a diferença en-tre eles. Os colectivos melhoram o trabalho em grupo, o “intelectual”. Os individuais ajudam na supera-ção de desafios, no “físico” e todos juntos ensinam o quanto é impor-tante saber perder e saber ganhar. Ou seja, continuamos indecisos, pois todos têm os seus benefícios. Depois a inerente diferença de es-

colha entre os rapazes e as rapari-gas. Segundo alguns, eles quase geneticamente gostam de futebol ou ténis, elas mais de andebol ou danças, tendo como denomi-nador comum a natação embora e felizmente, com o evoluir da espécie, esta ideia de desportos masculinos e femininos esteja a ser desmistificada. Podem surgir outro tipo de restrições ou mo-tivações, como uma “frustração recalcada” de um(a) encarregado de educação que sonhou ser des-portista e que transpõem para o seu educando esse “fardo”, in-sistindo desnecessariamente no produto final e descentrando-se da sua prática como causa ini-cial. Ou a escolha da criança que ou por influência directa ou indi-recta de amigos ou dos media se inclina para determinada modali-dade. Ou ainda aqueles pais que

erradamente, defendem que a ac-tividade física não melhora a vida social do seu filho, nem o educa a saber estar. Pensando bem, o ideal seria oferecermos aos nos-sos filhos um conjunto variado de experiências, sim porque hoje escolha não falta, e a qualidade desta está equiparada, pois quem se deixar ficar para trás perde o comboio, dai a elevada qualidade da oferta, que permite aos nos-sos educandos perceber as suas capacidades intrínsecas, as suas motivações extrínsecas de forma a compreender se preferem o futebol e ou natação, o andebol e ou ténis, o voleibol e ou karaté, o basquetebol e ou atletismo, en-tre outros. E neste momento per-guntam: E/ Ou, porquê? Porque em termos de formação de base está cientificamente provado que para uma criança é mais fácil de-

senvolver o anarquismo de uma modalidade individual devido à aprendizagem à técnica, ao seu egocentrismo, ao seu individual-ismo e que posteriormente a orga-nização de um desporto colectivo permite a intencionalidade, a de-scentralização, as relações. Então se quisermos decidir em termos sequenciais, primeiro individual, depois colectivo. Se quisermos conciliar, que coliguemos um individual a um colectivo de forma a facultar uma educação desportiva harmoniosa e válida. As escolhas não são fáceis, mas certamente também existem para nos deixarem a pensar, pior seria se não tivéssemos escolha, pois obrigaría-nos a uma visão central e a um caminho sem cruzamen-tos nem entroncamentos. Não podemos ainda, deixar de pensar o quão importante é esta escolha

de individual, colectivo, os dois ou nenhum e a influência que esta tem na educação e formação fu-tura dos nossos educandos. Pen-semos que caia em quem recair a escolha deve sempre ter como suporte de reflexão o desport-ivismo, a prática regular de ac-tividade física em detrimento do sedentarismo. Pois lá diz o ditado popular: “É desde pequenino que se torce o pepino!”

CRÓNICAS DE ANTIGAMENTE FACHO DA BONANÇA

A criação da Área de Paisagem Protegida do Litoral de Espo-sende vai trazer outro tipo de or-ganização e de estrutura, pensou-se, para garantia do cumprimento de disposições legais ao seu fun-cionamento. Nada aconteceu e ficou em abandono. O Facho da Bonança, com posição estratégica no Pinhal de Ofir, abrangendo o todo espo-sendense , no litoral bracarense, perdeu efeito e lá continuará iso-lado e sem préstimo; nem para os campistas passarem uns dias ou noites de verão. Este edifício ex-erceu funções de âmbito militar no período da guerra dos miguel-istas durante longo tempo; hoje, século XXI , é um amontoado de pedras muitas das quais, repeti-mos, desapareceram ou jazem no areal. Dos elementos disponíveis que obtivemos, o seu interesse histórico está ligado ao Regimen-to dos Fachos da Borda do Mar da Província do Minho, pertenceu à Linha Esquerda, que se estendeu de Esposende até Vila do Conde, tivera o seu comando em Viana do Castelo. Por isso, muito em-

bora tenha sido organizado o pro-jecto para a sua reabilitação pelo Gabinete da Área de Paisagem Protegida, são passados mais de 20 anos e questiona-se: onde pára o projecto, depois do estudo histórico pelo Dr. Penteado Nei-va? Quem o guarda que pretende fazer-lhe? Sendo uma construção militar do tempo de D. João III, teve funções de Atalaia, de Vig-ia e de ponto de orientação aos navios e embarcações do nosso mar … E os restos mortais desse pedaço da história marítima de Esposende deixaram de ter in-teresse? Ou será, no futuro, base histórica do novo museu do mar! Então, que aplicação merece este naco de história marítima de Es-posende. Ainda bem que não faz parte do rol das vendas de edifícios mili-tares.

A LEI DO NUDISMOFoi aprovado no Parlamento em, Maio de 1988 um projecto de Lei, proposta pelo grupo “Os Verdes”,sobre o Nudismo.Será a partir desta legislação que deixa de ser crime o Nudismo,

em Terras de Santa Maria. Se a legalização do aborto, embora com limitações, já deu polémica; se vem contrariar as tradições e os princípios da moral e da ética, desafiando a crença e a fé de muitos milhares de cidadãos sendo, certo que o acto, a bem da humanidade e da natureza e do meio ambiente, é nefasto que se deixe que nova machadada na educação e na ética dos portu-gueses se abata desta forma ab-solutista e impiedosa. De salientar, todavia, que certos homens teimam no direito de se unirem por laços “tipo contrato matrimonial”, na certeza de que será garantido o direito ao ci-dadão a conviver acompanhado no seu dia- a- dia. E, se o caso for por diante, como nos parece, está garantido: ninguém morre sem companhia. Recorda-se que no tempo de praias, estrangeiras habituadas a amplas liberdades nos seus países de origem, fazendo alarde do atraso das portuguesas, pois a Lei do Nudismo terá os seus efei-tos nefastos. De resto, ninguém se esconde, é visível, entrou na

moda, são mais elegantes.De facto, em locais reservados, é livre o Nudismo nas praias de Ofir que tivemos oportunidade de ver, apreciar e de conhecer. Ninguém se escondeu pelo apa-recimento de um “futrica”, ali no seu meio. Pois, na verdade, e nos tempos decorrentes, a Lei acabou por ter a sua aplicabilidade, sem reservas, desde que se obedeça ao recato e à ética moral e cívica. Eis pois ao cabo de 20 anos, deu

entrada em Portugal a regra do Nudismo que as senhoras mul-heres usam em perfeito à von-tade, porque é moda, gabando-se da sua cor morenaça e saudável, que vai durar, em país de clima frio e invernoso.

Artur L. Costa

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11 de Setembro de 2009

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1914 - 2009

Faleceu com 95 anosFão 9 de Setembro de 2009Sua Esposa, Filhos, Genro, Nora, Netos, Bisnetos e demais familia cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas amigas o fa-lecimento do seu ente querido. A Família vem por este meio e muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que por qualquer modo lhe manifestaram o seu pesar e solidar-iedade aquando do falecimento e funeral

Fão 2009

AGRADECIMENTOManuel Francisco Martins Rei

1925 - 2009A Família vem por este meio e muito reconhecidamente agradec-er a todas as pessoas que por qualquer modo lhe manifestaram o seu pesar e solidariedade aquando do falecimento, funeral e missa do 7º dia deste seu ente querido, bem como às que por qualquer outro modo se associaram no momento de dor.Lino António da Silva Martins Rei (Filho)Maria da Conceição Veiga Lobo Rei (Nora)Ana Rute Lobo Rei (Neta) Vitor Rangel de Araújo Machado RodriguesSara Augusta Lobo Rei (Neta)Rúben José Lobo Rei (Neto)

Esposende 2009

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A cantora de 20 anos que nasceu em Esposende, continua a encantar por onde passa, na presente temporada já deu mais de 60 espectáculos.Tui (Espanha), Valença do Minho, Vila Nova de Cerveira, Póvoa de Varzim e Vila do Conde foram alguns dos locais em que o público ficou rendido ao talento de Filipa Menina que não esconde a grande paixão por essa marca tão portuguesa o “Fado” e só espera uma oportunidade para gravar o tão desejado CD.Como aparece ligada ao mundo da música?Filipa Menina: Desde muito nova fui habituada a ouvir música, o meu tio Zé Tone costumava cantar e tocar para mim e eu ficava fascinada ao ouvi-lo, as minhas tias avós Adelaide e Lurdes costumavam cantar para mim para adormecer.Mas por volta dos meus 14 anos o meu pai Luís Menina levou me a um ensaio de fado onde ouvi fadistas a cantar e não resisti em ver se tinha jeito para a coisa, o senhor Alberto Cardoso e o senhor José Felgueiras gostaram muito e desde logo convidaram-me para um espectáculo que se iria realizar em Esposende no adro da igreja e deram-me muito apoio para continuar.Até que conheci grandes fadistas como Eliana Castro, Joana Amendoeira, Miguel Ramos, Maria da Fé entre outros e tive o prazer de trabalhar com eles, onde me ajudaram a evoluir musicalmente e pessoalmente.Desde aí, nunca mais parei, comecei a participar em karaokes e o meu grande amigo Antoninho Veloso (KARAOKE) começou a arranjar-me trabalho a cantar todo o género de música e fui crescendo a nível musical.E com o apoio dos meus pais, da minha família paterna e materna, do meu marido, da minha Madrinha Carochinha e amigos, cada vez tenho mais ânimo para continuar.Qual o estilo musical, que mais gosta de interpretar? Gosto de tudo um pouco, embora a música portuguesa como Fado e Música Ligeira seja a minha predilecta.Este verão de 2009, foi muito solicitada para actuar?Sim, tenho tido muito trabalho, desde Janeiro já tive 61 espectáculos o que é muito bom para quem está a começar, embora maior parte deles fora do concelho.Todas as Sextas feiras, sou Fadista permanente no Braseirão do Minho em Valença.Para quando está prevista a gravação de um CD? Nunca pensei nisso a sério pois é um passo muito importante e tem de ser bem pensado, mas se aparecer alguém que me ajude com letras origi-nais quem sabe, pois toda a gente ligada às artes gostava de ter trabalho palpável para poder recordar.

Paulo Gonçalves | [email protected]

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Filipa Menina o gosto pela música, já vem de longe

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