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Jornal Escolar da EB1/Pe da Vila de São Vicente
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Editorial
Mais um jornal escolar está pronto a sair depois
de mais um ciclo de actividades!
Os conteúdos, certamente, dizem respeito ao
quotidiano da vida escolar.
O jornal escolar caracteriza-se pelo enfoque que
se dá a cada circunstância. É feito dos grandes
momentos que traduzem a realização de actividades
mais diversas e incorpora laivos da vida escolar.
Veicula as boas práticas educativas e possibilita
laços de reciprocidade entre a comunidade educativa.
É importante que ele seja um trabalho de toda a
comunidade escolar, onde se, permita a congregação
dos saberes das diversas áreas passando, também,
por um exercício de reflexão sobre as actividades
desenvolvidas.
É com a convicção de que o jornal escolar é
uma estratégia para a promoção duma escola assente
em eixos de inovação e mudança que desejo,
encontrem nas páginas do “Pombo Correio” uma
forma inspiradora de olhar a Escola e os desafios da
Educação Hoje.
Drª. Maria da Paz (Delegada Escolar)
Sumário: - Página Aberta 03 - Inverno 05 - Primavera 07 - Legado de Tradições 08
• Os Reis 08 • O Carnaval 09 • Dia do Pai 10 • Páscoa 12
- Se eu fosse… 14 • Se eu fosse um palhaço 14 • Uma aventura em S. Vicente 15 • O João 17 • A minha viagem 17 • A nossa Madeira 17
- Cantinho dos Pimpolhos 19 • Sala da Pré Amarela 19 • Sala da Pré azul 21
- Pesquisando 23 • A Freira do Bugio 23
- Cantinho dos Méritos 25 - Escola Activa 26
• Eco-Escolas 26 • Minibasquete 30 • O nosso Carnaval 31 • Encontro com Octávio Correia 31 • Baú da leitura 32 • A formiga e o arco-íris 34
- Passatempos 35 - Pintura 38
Prof. Raquel Prof. Luís
Pombo Correio
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Corpo Docente da Escola Básica do 1º ciclo
Vila de São Vicente
Marta Maria Vieira Alves Caldeira – Directora
Lídia Maria Teixeira Sousa Garcês – Subdirectora – Apoios e Substituições
Daniela Gomes Fernandes – 1º ano
Maria Ondina Lira Vieira Ponte – 2º ano
Sofia Alexandra Teixeira Gonçalves -3º ano
Maria Zita de França Ribeiro Silva – 4º ano
Raquel Maria Belim Castro – Aulas de enriquecimento curricular: Sala de Estudo e
Expressão Plástica (Tarde)
Elisabeth da Silva Neves – Aulas de enriquecimento curricular: Sala de Estudo e
Expressão Plástica (Manhã)
Luís Miguel Silva Cardoso – Actividades de Enriquecimento Curricular: Informática
Sandro Marcos Mendes da Silva – Actividades de Enriquecimento Curricular: Inglês
Noélia Liberata Ferreira Luís Monte – Ensino Especial
Tânia Cristina Vieira Pestana – Ensino Especial
Egídio Tomás Fernandes Martins – Educação Física
Paulo Sérgio Lima Coelho – Educação Física
Lino Manuel Leal Oliveira – Educação Física
Rui Pedro Teixeira Pimenta – Educação Musical
Educadoras:
Vera Mónica Ramos Trindade
Nélia Câmara de Andrade
Maria Conceição P. Ferreira Pestana
Mary Yeny da Silva Fernandes
Sónia Márcia Gomes Carvalho Faria
Pombo Correio
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A página aberta destina-se a divulgar textos, reflexões ou opiniões,
relacionados com a escola actual.
Entrevista a Drª. Graça Fernandes
A EB1/PE da Vila de São Vicente, através do seu Jornal Escolar, resolveu fazer uma pequena
entrevista à Drª. Graça Fernandes. Esta, serve assim, para que possamos conhecer melhor o
percurso da nossa Delegada Escolar cessante.
(Esta entrevista foi estruturada por um grupo de alunos desta escola)
Jornal Escolar – Onde nasceu?
Drª. Graça. – Eu nasci na Freguesia se São Vicente.
Jornal Escolar – Em que escolas estudou?
Drª. Graça – Frequentei os três primeiros anos do ensino primário na Escola do Seixal. Na 4ª classe
frequentei a Escola da Vila. Nessa época, a escola funcionava numa casa particular no centro da Vila
de São Vicente.
Jornal Escolar – Ser professora foi sempre um desejo seu ou deixou influenciar-se por alguém?
Drª. Graça – Nas brincadeiras de criança gostava muito de brincar às escolinhas e não dispensava o
lugar de professora. Na época do 25 de Abril, tempo de grandes mudanças sociais, eu tive de decidir o
meu futuro e concorri ao Magistério Primário.
Jornal Escolar – Onde e quando se formou?
Drª. Graça – Formei-me na Escola do Magistério Primário do Funchal e conclui o curso no ano
lectivo de 1975/ 76.
Jornal Escolar – Em que escolas leccionou?
Drª. Graça – Leccionei em quatro escolas do Concelho de São Vicente: um ano na Escola da Fajã do
Penedo (Boaventura), três anos na Escola da Achada do Castanheiro (Boaventura), um ano na Escola
Pombo Correio
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da Falca (Boaventura) em acumulação e treze anos na Escola do Caminho da Madeira (Ginjas – São
Vicente).
Jornal Escolar – Alcançou todos os objectivos a que se propôs ao longo da sua carreira como
professora?
Drª. Graça – Penso que sim. Sempre gostei de ensinar. Desenvolvi o meu trabalho com sentido de
dever e responsabilidade. Vivi momentos de muita motivação, com o envolvimento de todos os
colegas, à volta de vários projectos. Orgulho-me por ter pertencido e dado o meu contributo à Escola
do Passado e, de ter acompanhado toda a evolução e revolução, do que sem feito na Escola do Futuro.
Jornal Escolar – Quando é que iniciou as suas funções como Delegada Escolar?
Drª. Graça – Iniciei as minhas funções de Delegada Escolar a 01/09/1992, na Delegação Escolar de
São Vicente. Funcionava numa das salas da Escola das Feiteiras (Hoje, nesse edifício, está a funcionar
a Estalagem do Vale).
Jornal Escolar – Como descreve a sua experiência enquanto delegada escolar?
Drª. Graça – Foi uma experiência singular, que tentei exercer com uma certa tranquilidade, que me
exigiu alguns sacrifícios e muita responsabilidade. Orgulho-me do que aprendi com os colegas ao
longo destes anos e do pequeno contributo que dei à Educação. Tentei dar o meu melhor no exercício
das minhas funções e penso que recebi o melhor de todos aqueles que trabalharam comigo nas
Escolas, bem como na Delegação Escolar. Contei sempre com a colaboração de todos os colegas e
especialmente das Senhoras Directoras de todas as Escolas.
Jornal Escolar – Como se sente agora nesta nova fase (aposentada)?
Drª. Graça – Neste nova fase, sinto-me muito bem. É fácil. Posso dizer que estou muito tranquila e
que não penso na palavra “aposentada”.
Jornal Escolar – Tem dificuldade em ocupar o seu tempo?
Drª. Graça – Não tenho dificuldade nenhuma.
Jornal Escolar – Concorda com a reforma aos 52 anos ou considera que foi muito cedo?
Drª. Graça – Eu tive muita sorte em poder reformar-me aos 52 anos. Lamento que, a partir de agora,
os meus colegas não tenham a mesma sorte. Temos assistido a muitas mudanças no dia a dia das
escolas e isso exige aos professores muita motivação, para responder a todas as solicitações das
crianças, do meio, da Administração Escolar e penso que a partir desta idade nós perdemos um pouco,
essa motivação e disponibilidade.
Pombo Correio
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Encarregado de Educação
Sónia Ribeiro
No passado dia 27 de Janeiro as educadoras da sala amarela fizeram uma visita de estudo à
Biblioteca Regional da Madeira, convidando os encarregados de educação a participar em conjunto
com o grupo.
Assim sendo, logo pela manhã dirigimo-nos ao local e à chegada tivemos uma boa recepção.
Após a apresentação tivemos a oportunidade de assistir a um conto de uma história dinamizada pelo
animador da Biblioteca.
Realizamos uma visita guiada neste espaço onde podemos, entre outras coisas folhear alguns
livros.
No final, tivemos uma surpresa feita pela Dona Manuela (funcionária da Biblioteca de São
Vicente), que nos ofereceu chupa chupas (adultos e crianças) tornando o momento ainda mais doce e
agradável.
Na minha opinião esta visita foi agradável e enriquecedora, o que contribuiu para que este dia
fosse memorável para todos nós.
O Inverno é uma estação do ano que começa a 22 de Dezembro e acaba a 21 de Março, com a
chegada da Primavera.
O tempo começa a ficar mais frio e o céu cinzento. Começa a cair chuva e granizo, dá trovoada e
muito vento. As pessoas agasalham-se com roupas quentes e acendem as lareiras para aquecer as suas
casas.
As folhas começam a cair e as árvores ficam despidas.
Durante o Inverno há alguns animais que hibernam e outros que vão para lugares mais quentes e só
voltam na Primavera.
É nesta estação do ano que se colhem alguns frutos, tais como: as laranjas, as anonas e as pêras
abacates.
As festas mais importantes que se celebram no Inverno são o Natal, o São Vicente que é o nosso
santo padroeiro e o Carnaval.
Na escola, nós fazemos trabalhos de Inverno e festejamos o Natal e o Carnaval com muita alegria.
Alunos do 2ºano
Pombo Correio
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Carnaval é tempo de alegria
Alegria das crianças
Crianças todas disfarçadas
Disfarçadas de palhaços
Palhaços de várias cores
Cores vivas e alegres
Alegres estavam as pessoas
Pessoas a ver o desfile
Desfile que percorreu a nossa Vila
Vila que ficou toda colorida
Colorida de confetis e serpentinas
Serpentinas misturadas com a chuva
Chuva que acabou com a festa
Festa de Carnaval
O Inverno
Inverno, Tempo de andar quente Com roupas de lã… Há chuva, frio, neve, granizo, Mas também o sol Que nos aquece pela manhã. Os dias são pequenos Mas não levamos a mal, Porque é nesta estação Que chega o Natal. O Inverno é engraçado Pois até podemos brincar Com a neve que, às vezes, cai Para nos alegrar! Chegam os bonecos de neve E o Carnaval, Por isso dizemos Que o Inverno é sensacional! 3º ano – Sala de Estudo
João 2ºAno Alunos do 2ºAno
Pombo Correio
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Perfume das flores
Raios de sol
Inventam brincadeiras as crianças
Muitas flores coloridas
Animal a brincar
Voam as borboletas
E a Primavera bonita
Raios de alegria
Amizade entre todos
A Primavera
A Primavera é uma estação do ano, que traz muita alegria e cor.
A Primavera começa no dia 21 de Março e termina no dia 20 de Junho.
Nós gostamos muito da Primavera, porque a Primavera é uma beleza.
Na Primavera há muitas flores bonitas e as flores são muito perfumadas.
Quando chega a Primavera as flores abrem e são de muitas cores. As árvores começam a
florescer.
A Primavera parece um arco-íris. Como chega o sol as pessoas começam a vestir roupas mais
leves.
Na Primavera há borboletas coloridas, aparecem muitos passarinhos a cantar linda
melodias.
Nas árvores aparecem muitos ninhos e nascem muitos animais.
Como o céu fica azul, as pessoas começam a sair à rua e os meninos brincam às escondidas.
A turma do 1.º ano gosta muito da Primavera.
Alunos do 1º Ano
Alunos do 1º Ano
Pombo Correio
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Os Reis
Os três Reis Magos vieram do Oriente para visitar Jesus. Eles seguiram uma estrela
misteriosa e conseguiram chegar a Jesus. Eles levaram prendas para dar ao Jesus. O
Baltazar deu ouro, o Gaspar incenso e o Belchior mirra. E, depois de visitar o Menino
foram para casa.
Gonçalo - 2ºano
Gonçalo - 1º Ano
Pombo Correio
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Segundo se pensa, as origens do Carnaval remontam
às Saturnais romanas, festas em honra do deus Saturno,
associado à paz e à opulência, em que a ordem social
vigente era quebrada e onde se permitiam alguns excessos.
As Saturnais funcionavam como uma restauração
provisória do reino de Saturno, deus romano da agricultura e
das sementeiras. O objectivo era comemorar o novo ano ou a
chegada da Primavera, num desejo de exorcizar os males do
Inverno e preparar o início de um novo ano cheio de
fertilidade.
Com a chegada da cultura cristã, os deuses foram esquecidos mas os festejos
mantiveram-se, cercados de fantasia e divertimento.
A palavra Carnaval deriva do latim “carne levare” que
significa afastar a carne ou adeus à carne.
O Cristianismo veio relacionar o período do Carnaval
com a Quaresma, uma época de abstinência (época em que
não se devia comer carne) para os crentes. Tal como o
início do novo ano agrícola pretendia ser uma purificação e
renovação das terras, com vista à desejada fertilidade,
também o período da Quaresma se destina à purificação do
corpo e da alma, preparando-os para o renascimento da vida. Os disfarces eram uma forma de
os antigos afastarem a tristeza e de se divertirem.
Antigamente, durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos
populares. Cada cidade brincava à sua maneira, de acordo
com os seus costumes.
Os festejos carnavalescos chegaram a Portugal nos
séculos XV e XVI. Nessa época, as brincadeiras eram um
pouco agressivas e o Carnaval era porco e brutal.
Nos finais do séc. XIX, as cidades de Lisboa e Porto
quiseram colocar um limite nos excessos cometidos pelos
foliões carnavalescos. Assim, começaram a ser
Pombo Correio
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organizados bailes de máscaras em clubes socialmente bem frequentados.
Na primeira metade do séc. XX, o Carnaval passa a ser uma brincadeira quase exclusiva
das crianças mascaradas e dos foliões nos teatros e cinemas.
O Carnaval é encarado pela maior parte das pessoas como um período de folia onde a
música, a dança e a alegria são rainhas e em que toda e qualquer transformação são
permitidas.
Apesar de algumas localidades portuguesas apresentarem uma tradição carnavalesca
mais viva do que outras, a verdade é que não há vila nem aldeia em Portugal que não festeje a
chegada do Entrudo, com mais ou menos entusiasmo e alegria.
Aqui na Madeira, o Carnaval também é muito divertido!
O Carnaval da Madeira tem dois cortejos principais: o alegórico e o trapalhão. No
alegórico, várias trupes desfilam pelas ruas da cidade do Funchal, cada uma acompanhada de
um grupo musical e de um carro todo enfeitado.
O trapalhão é sempre no dia de Carnaval, dois dias depois do cortejo alegórico e
também se realiza na cidade do Funchal. Este cortejo é mais
espontâneo e brincalhão, não existem trupes e qualquer
pessoa pode participar.
Além destes dois cortejos são realizados outros em
quase todas as freguesias da ilha da Madeira.
Esta época é caracterizada por muita cor, alegria,
diversão, fantasia e brincadeira. E também comemos muitos
sonhos e malassadas com muito mel de cana-de-açúcar!
O dia do pai celebra-se no dia 19 de Março.
O pai é muito giro e eu gosto muito.
Fixe pai Dinis, de 0 anos a 6 ano a cuidar
de mim.
O dia do pai é muito giro.
Eu gosto muito de ti, porque brincas às
escondidas comigo.
Xau papá.
Mariana Pacheco 1.º ano
O Dia do Pai celebra-se a 19 de Março
Pai, eu gosto muito de ti
Tu és tudo para mim.
Nasci no Dia do Pai
Para ser a tua prenda
E te lembrares sempre de mim!
Gonçalo 1º Ano
Pombo Correio
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Abecedário para o meu pai
Amoroso Bondoso Carinhoso Dás-me muito amor És especial Fantástico Gosto muito de ti Homem bonito
Inteligente Jogas comigo Lindo Meigo Ninguém Obrigado Pai Querido
Romântico Sorridente Trabalhador Um presente maravilhoso Vou lhe dar XI coração para o meu pai Zela por mim.
O dia do pai.
É um dia lindo.
O dia do pai celebra-se no dia 19 de Março.
Eu gosto muito de ti eu sou tua filha meu
pai.
Catarina Isabel 1.º ano
Tio Sérgio, grande amigo do Tiago
O dia do tio é lindo.
Tio gosto muito de ti.
Tio meu grande amigo.
Tu estás sempre comigo.
Tiago 1.º ano
Simon 1ºAno
Alunos do 2ºAno
Pombo Correio
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O Significado da Páscoa
A Páscoa é uma das principais festas cristãs que, anualmente,
celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, o
seu corpo foi colocado num sepulcro, onde permaneceu, até a sua
ressurreição, quando o seu espírito e o seu corpo foram reunificados.
É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas
vão às igrejas e participam nas cerimónias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal têm origem nos festivais pagãos da
Primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, uma comemoração judaica
que recorda a travessia dos judeus do Egipto até a Terra Prometida – marcada pela travessia
do Mar Vermelho. Ambos, Páscoa (lembra a jornada de Jesus da morte à vida) e Pessach
(travessia pelo Mar Vermelho) são rituais de passagem:
Vinculados ao Domingo de Páscoa estão os quarenta dias de penitência da Quaresma,
que começa na quarta-feira de Cinzas e termina à meia-noite do Sábado de Aleluia, dia anterior
ao Domingo de Páscoa.
A Semana Santa - que começa no Domingo de Ramos - inclui a Sexta-feira Santa (dia da
crucificação) e termina no Sábado de Aleluia
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa tem origem no hebraico
Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de
Pâques.
As origens da Páscoa remontam a bem longe, aos antigos rituais pagãos do início da
Primavera (que no Hemisfério Norte têm início em Março). Nestes
lugares, as tradições de Páscoa incluem a decoração de ovos cozidos e
as brincadeiras com os ovos de Páscoa como, por exemplo, rolá-los
ladeira abaixo, onde será vencedor aquele ovo que rolar mais longe sem
quebrar.
A tradição mais forte é a decoração de ovos com os quais serão
presenteados amigos e parentes. A tradição diz que, se as crianças forem
bem comportadas na noite anterior ao domingo de Páscoa e deixarem um
boné de tecido num lugar escondido, o coelho deixará doces e ovos coloridos nesses "ninhos".
Pombo Correio
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Os Símbolos da Páscoa
Ovo de Páscoa
A existência da vida está intimamente ligada ao ovo, que simboliza o nascimento.
Coelho da Páscoa
Por serem animais com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem simboliza a capacidade da Igreja de produzir novos discípulos constantemente.
Cordeiro
Simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho
Pão e vinho
Na ceia do senhor, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor. Representando o seu corpo e sangue, eles são dados aos seus discípulos, para celebrar a vida eterna.
O círio
É a grande vela que se acende na Aleluia. Quer dizer: "Cristo, a luz dos povos". Alfa e Ômega nela gravadas querem dizer: "Deus é o princípio e o fim de tudo".
A Cruz da Ressurreição
Traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição
Pombo Correio
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Se eu fosse um palhaço ia aos circos de todas as aldeias. Eu vestia-me com um pequenino
chapéu vermelho, um laço lilás às bolinhas amarelas, a cara pintada de vermelho e um
cabelo pequeno aos caracóis amarelos. Faria rir todas as pessoas, até os velhinhos.
Ajudaria todos os que precisassem e também seria amiga de todos.
Inês - 2ºano
Se eu fosse um palhaço eu seria muito colorido e muito engraçado. Eu fazia palhaçadas,
malabarismos, andava numa bicicleta só com uma roda e fazia coisas com outros palhaços.
Também fazia jogos com as pessoas e andava a apitar pelo circo.
Bruno - 2ºano
Se eu fosse um palhaço usava um chapéu pequenino, um laço grande e um nariz
vermelho. Fazia muitas palhaçadas, andava numa roda em cima de um fio, jogava tartes e
vestia roupas engraçadas.
Alexandre - 2ºano
Se eu fosse um palhaço pintava a cara para as pessoas rirem e fazia truques e palhaçadas.
Eu metia a cabeleira, o fato todo catita, os sapatos grandes e uma flor no fato ou um laço
grande.
André Jorge - 2º Ano
Pombo Correio
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Uma Aventura em São Vicente
Certo dia, uns amigos nossos vieram de Lisboa e decidiram conhecer o concelho de São
Vicente. Nós começámos por dar um passeio com eles pelas levadas de São Vicente e os nossos
amigos ficaram impressionados com a beleza natural do nosso concelho.
Após a nossa longa caminhada ficámos com fome e então decidimos fazer uma espetada e
comer o bolo do caco no Chão dos Louros. Descansámos um pouco, jogámos aos apanhados e às
escondidas, e voltámos para a Vila de São Vicente. Quando lá chegámos, os nossos amigos ao
verem os enfeites da festa, que já estava próxima, quiseram saber a lenda de São Vicente.
Então dissemos que há muitos anos atrás, no dia 22 de Janeiro, dois pescadores
encontraram um homem morto a flutuar e decidiram pô-lo numa rocha. No dia seguinte, o
corpo do homem tinha desaparecido e, por cima da rocha, estava um Santo.
A caminho de casa, avistámos as grutas e claro que os nossos amigos quiseram entrar e
saber mais sobre elas. Fomos até lá, comprámos os bilhetes e fizemos uma visita guiada às
grutas. Estas foram divulgadas em 1885 por James Yate Johson, e são de origem vulcânica.
Após essa viagem fantástica pelas grutas e como já estávamos cansados, voltámos para casa.
No dia seguinte, era o dia do arraial de São Vicente, e os nossos amigos estavam com uma
grande vontade de participar num arraial madeirense. Eles ficaram impressionados, pois não
faltavam barracas de comes e bebes, o delicioso bolo do caco e a espetada que os nossos amigos
já tinham provado no dia anterior, e não resistiram em comer outra vez.
Quando caiu a noite, eles quiseram ficar para ver o conjunto “Os Lordes” e o Dj Luís
Gonçalves que ia actuar logo de seguida, até às cinco horas da manhã. Enquanto a música não
começava, nós fomos comer malassadas e pipocas. Conversámos e informámos os nossos amigos
que neste concelho e nesta festa, estava a ser filmada uma novela chamada “Flor do Mar”.
Então, em conjunto, decidimos ir ver um pouco das gravações.
Eles acharam interessante ver, ao vivo, como se faz uma novela e quiseram participar na
novela. Foi muito divertido. Já cansados e muito entusiasmados com as belezas encontradas,
foram para casa descansar, pois no dia seguinte iam conhecer o resto do concelho.
No outro dia, logo de manhã, passámos pela igreja, pois eles queriam conhecê-la melhor.
Então nós dissemos-lhes que a primitiva igreja de São Vicente ficava no Poiso e que em 1520
uma régia apresentava Sebastião Ferreira como capelão das igrejas de São Vicente e Ponta
Pombo Correio
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Delgada. No século XVIII, a igreja foi remodelada,
tendo sido construído um alpendre e feito obras na sacristia,
dando lugar a um aparatoso templo.
Quando passámos pela capelinha de São Vicente
quiseram saber mais sobre ela e nós dissemos-lhes que no
escorregamento de lava vulcânica, proveniente de erupções
próximas do Paul da Serra, com uma ribeira aprofundada pela influência fluvial, a natureza
deixou, como por encanto, um rochedo na estreita foz da ribeira de São Vicente, o que resta do
último dique do extenso vale de São Vicente. Diz-se que os primeiros povoadores que galgaram
a Encumeada e desceram o vale de São Vicente, encontraram aquele extenso espaço a ser
sobrevoado por corvos.
Após esta breve explicação, fomos visitar a capelinha e os nossos amigos gostaram muito.
Tirámos fotografias para mais tarde recordar.
Informámos ainda que, na última semana de Agosto, há uma grande festa em São
Vicente e que vêm muitos cantores nacionais e internacionais. Também há uma discoteca
chamada “São Vicente ao Luar” e vêm muitos Dj’s.
Na semana seguinte, fomos almoçar à Estalagem “Corte do Norte”, situada na Ponta
Delgada. Enquanto almoçávamos falámos sobre esta freguesia que pertence ao concelho de São
Vicente. Ficaram a saber que foi nesta freguesia que viveu um grande escritor chamado Dr.
Horácio Bento de Gouveia e que a sua casa é, actualmente, um museu. Após o almoço, fomos até
à igreja do Senhor Bom Jesus muito procurada, no mês de Setembro, por gente de toda a ilha,
na altura do arraial. Passámos também pelas piscinas da freguesia e pela capela dos Reis
Magos.
Antes de regressarmos a casa, fomos jantar ao restaurante situado em São Cristóvão, na
freguesia de Boaventura. Lá, a paisagem é maravilhosa, pois avistámos a ilha de Porto Santo, os
ilhéus e uma praia.
No regresso a casa, encontrámos outras nossas amigas, a Isabel, a Carolina, a Susana e a
Sofia, e resolvemos ir tomar um sumo num restaurante do Calhau. Elas ficaram impressionadas
com os elogios feitos, pelos nossos amigos, ao nosso concelho. Assim, nasceu uma grande
amizade e ficou feito o convite para que regressassem no ano seguinte para uma nova aventura
pela ilha.
Chegado o dia da partida a Isabel, a Carolina, a Susana e a Sofia foram connosco, ao
aeroporto, despedir-se dos nossos amigos.
Trabalho elaborado por:
Daniel Gonçalves, Guilherme Cristóvão,
Tomás Martins - 4º ano
Pombo Correio
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O João Era uma vez, um menino chamado João, ele tinha oito anos e gostava de estudar.
Certo dia, o João foi para o Porto Santo.
Todavia esqueceu-se da mochila e começou a chorar.
À noite, o João estava deitado e disse:
- Há, se eu pudesse voar, buscava a minha mochila e abraçava a lua!
E começou a dormir.
O João estava a sonhar que estava a voar buscou a sua mochila.
Chamou os golfinhos e voaram, cantaram e dançaram.
O João acordou e foi para a varanda. De repente começa a voar, correu, saltou,...
Buscou a mochila e foi novamente para o Porto Santo.
Deitou-se.
No dia seguinte acordou as quinze e vinte e a mãe disse:
- Queres comer ou não?
O João respondeu:
- Sim!
No fim do almoço o João disse.
-Obrigado lua por me ajudares a voar!
A minha viagem Hoje decidi ir fazer uma viagem pelo interior do meu corpo. Decidi entrar
por um ouvido e começar esta viagem pela minha cabeça.
Reparei que no interior dela existe muita coisa que ainda não sei o nome. Vi um grande
osso arredondado que serve para proteger todo o nosso cérebro.
Comecei a descer, fiz uma visita à boca e fui a caminho do coração.
Estive ao pé das artérias por onde ele manda o sangue para todo o corpo.
Desci um pouco mais a baixo onde fui visitar os pulmões,
sentindo o ar fresco que ali chegava. Foi uma visita rápida porque
tinha que passar ainda pelo o estômago para saber se estava com
fome, pelos rins para ver se queriam água e pelo fígado para ver
como estava a bílis.
Nataly - 3º ano
Pombo Correio
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Fiz uma passagem rápida pelo intestino delgado e pelo intestino grosso para os
cumprimentar e ver se estavam trabalhando bem. Como tinha chegado a hora de sair fui
para o esófago, subi até à faringe passei pela língua e voltei a casa.
A nossa Madeira O arquipélago da Madeira é composto por quatro ilhas: Madeira, Porto Santo, Desertas e
Selvagens.
A ilha da Madeira encontra-se no Oceano Atlântico. Foi descoberta por três marinheiros.
No tempo de D. João 1, o seu filho Infante D. Henrique, ordenou a três valentes marinheiros
para irem procurar novas terras. E assim foi. No ano de 1418 Gonçalves Zarco, Bartolomeu
Perestrelo e Tristão Vaz partiram de Lisboa nas suas caravelas em direcção ao desconhecido.
Porém, no meio da viagem, apareceu uma tempestade. Para fugirem da tempestade atracaram
num pedacinho de terra que estava no meio do Oceano, por lhes ter salvo a vida chamaram à terra
Porto Santo.
De Porto Santo avistaram mais terra e no ano seguinte, em 1419, Tristão Vaz e Gonçalves
Zarco atracaram nesse pedaço de terra conhecido hoje por Machico. Haviam descoberto uma nova
ilha.
Resolveram voltar a Lisboa para contar a nova descoberta ao Infante D. Henrique e
chamaram à ilha Madeira, por ter muitas árvores para fazer madeira.
Ao longo dos anos a Madeira evoluiu mas continua a guardar muitas tradições.
Existem nesta fantástica ilha plantas típicas e cultivam-se flores únicas como as estrelícias e as
proteias. Podemos observar as casinhas típicas de Santana e ouvir e dançar com o Bailinho típico
da Madeira.
O artesanato madeirense é fantástico, desde dos trabalhos em vime até os lindos bordados
feitos à mão. E, como se tudo isto não chegasse, ainda podemos saborear o famoso bolo do caco
acompanhado pela poncha e pelo saboroso vinho Madeira.
Por tudo isto e muito mais, a Madeira, a nossa Madeira é conhecida como “Pérola do Oceano”.
Miguel - 3º ano
Duarte - 3º ano
Pombo Correio
19
O que temos dentro do nosso corpo?
Na Sala Amarela da Pré, da EB1/PE da Vila de São Vicente, quisemos descobrir o que havia dentro do
nosso corpo. Aprendemos então que temos vários aparelhos: o circulatório, o digestivo, o respiratório,
entre outros.
Do Aparelho Circulatório aprendemos que “O coração bate” (Catarina Rodrigues). “O Aparelho
Circulatório tem as veias, o coração, o sangue, … e não me lembro de mais nada” (Cristiano Gil). “As
veias levam o sangue mau para o coração e o coração faz o sangue ficar bom (…). Depois o sangue vai
para a perna esquerda, para a perna direita e vai para o braço direito e para o esquerdo” (Tiago).
Efectuamos os registos individual (ver imagem 1) e de grupo (ver imagem 2) do Aparelho Circulatório.
(de Francisco Daniel)
Imagem 1 Imagem 2
Quanto ao Aparelho Respiratório aprendemos que “Nós respiramos e o ar
entra pelo nariz e depois vai pela traqueia para os pulmões. Depois manda o
ar com Carbono para fora e entra o ar com Oxigénio. O Oxigénio vai para o
sangue” (Nisa). Vocês podem ver o nosso registo de grupo do Aparelho
Respiratório na imagem 3 Imagem 3
Pombo Correio
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Finalmente, relativamente ao Aparelho Digestivo, aprendemos que
quando “dou uma dentada no pão e depois mastigo o pão com a ajuda
dos dentes e da saliva e ele fica mole. Depois o pão desce para o
estômago e fica mais mole. E depois vai para o intestino delgado e o
que não presta vai para o intestino grosso e sai no cocó” (Francisco
Daniel). Vejam o nosso registo de grupo na imagem 4.
Imagem 4
A nossa sala desenvolveu, ao longo do 2º período, o projecto “Escola Alerta”.
Com este projecto, tentámos sensibilizar as crianças para algumas barreiras existentes na escola
que são necessárias eliminar. O projecto tem como lema melhorar as acessibilidades a todas as crianças
com necessidades educativas especiais. O nosso projecto procurou arquitectar uma escola ideal para todas
as crianças.
Como actividade de sensibilização para este projecto visitámos a Unidade Especializada da
Boaventura. Visualizámos, também, alguns filmes relacionados com a temática.
As crianças desenharam plantas de escolas ideais para crianças com necessidades educativas
especiais. Estas arquitectaram o interior e exterior desse mesmo espaço.
Como actividade final, o grupo apresentou o projecto ao Ex. Sr. Presidente da Câmara municipal, o
qual mereceu o seu deferimento.
Idealizámos uma escola para todos, tentando quebrar obstáculos físicos adversos a uma real
filosofia Inclusiva.
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Olá, nós somos os meninos da Sala Azul e viemos aqui contar o que temos feito nestes últimos
meses!
Somos muito pequeninos ainda, mas gostamos muito de trabalhar e brincar claro, contudo a chuva e o frio
que este Inverno nos trouxe não tem ajudado, e por isso temos passado a maior parte do nosso tempo
dentro da sala, um pouco aborrecidos pois já sentimos falta de brincar livremente no recreio.
Apesar de tudo, temos aproveitado para trabalhar e aprender muitas coisas novas! A maior parte
dos nossos trabalhos têm sido realizados dentro do projecto “Eco-Escolas” no qual a nossa Escola está
inserida e para o qual temos participado activamente trazendo de casa variado material de desperdício,
alguns que podemos reutilizar, e outros para reciclar, assim como óleo usado, pilhas que já não prestam,
electrodomésticos que já não funcionam, tampas de garrafas, rolhas, caixas de cereais, entre outras coisas
que servem para decorarmos trabalhos para a nossa sala.
No mês de Fevereiro, festejámos o dia da Amizade (Dia dos Namorados) com a oferta de um
coração, a um dos nossos amigos, decorado por nós para pormos como colar ao pescoço.
Seguiu-se o Carnaval e como não podia deixar de ser divertimo-nos imenso a decorar a nossa sala
assim como a organizar as coisas para o desfile. Os nossos pais levaram uma máscara que as nossas
professoras deram, afim de a decorarem connosco em casa e desta forma sensibilizá-los para a utilização
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de material desperdício. O resultado foi o que se viu, um excelente trabalho de equipa que originou
máscaras lindíssimas e diversificadas com os mais diversos tipos de materiais.
Seguiu-se o nosso grande desfile carnavalesco. Este ano disfarçámo-nos de “palhaços” e como tal,
a alegria e animação não faltaram mesmo debaixo de uma chuvinha que teimou em estar presente!
Acabadas as Férias de Carnaval, regressamos à escola em força, cheios de vontade de aprender, e
por essa razão temos realizado muitos trabalhos a nível de recorte, colagem, raciocínio e sequências
lógicas, grafismos, reconhecimento das letras e muitos mais!
Fizemos agora uma pequena pausa para podermos fazer a prenda e o postal do dia do Pai!
Estamos muito crescidos...estamos a Aprender...a Crescer!!!
Beijinhos e até à próxima!
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A Freira do Bugio
No dia 16 de Janeiro fomos à Biblioteca para participarmos em mais uma das
actividades do projecto «Um livro uma escolha intemporal» - Exposição e Palestra sobre
a Freira do Bugio proferida pela Dra. Isabel Freitas. Na escola, fizemos um resumo
daquilo que ouvimos sobre o assunto.
É uma ave marinha que tem um bico curvo e
forte, patas com membranas impermeáveis cinzentas e
brancas. Tem dois buracos no bico para deitar fora o
excesso de sal que ingere.
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Esta ave vive no mar e quando quer fazer o ninho vem à terra, à Ilha do Bugio.
Ela faz um buraco na terra e depois faz o ninho para pôr o seu ovo.
Na Ilha do Bugio há a cagarra e a gaivota que estragam os ninhos e os ovos. Os
coelhos, as cabras e os ratos comem as plantas. Sem elas, a terra desaparece e as freiras do
Bugio não conseguem fazer os ninhos.
Estes animais são uma ameaça à existência da freira do Bugio. Elas são uma espécie
em perigo.
Existe uma equipa do Parque Natural da Madeira que está a ajudar a salvar a freira
do Bugio. Nós também vamos ajudar a salvá-la.
Alunos o 2º ano
Joana - 2º Ano
Salvem a Freira do Bugio
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Espaço destinado a homenagear as crianças que se destacaram por terem
sido exemplares no cumprimento das regras da escola, respeitadoras e que
revelaram bom aproveitamento.
Estou triste, o
3º ano não
mereceu estar
neste cantinho.
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Espaço destinado à divulgação dos projectos desenvolvidos na
nossa escola
As notáveis realizações da celebrada Revolução Industrial são agora seriamente questionadas, porque
não se tomou então o Ambiente em consideração. Pensava-se que os céus eram tão vastos e tão azuis que nada Ihes poderia vir atirar a cor; que os rios eram tão grandes e a água tão abundante que não podia haver actividade humana que Ihes tirasse a pureza; que havia tantas árvores e tantas florestas, que nunca poderíamos acabar com elas -até porque elas voltam acrescer.
Hoje, já temos obrigação de saber. Vitoria Chipeto
Tecnologia, Política, Economia e Cidadania são as chaves para um futuro onde o desenvolvimento
não esteja ameaçado. Mas para que os nossos netos tenham um futuro assim, muitas Mudanças tem que
acontecer nestas diversas esferas.
Educar para o ambiente e o desenvolvimento é indubitavelmente um factor decisivo na construção
da Mudança; é a forma mais eficaz e duradoira de produzir as bases para a emergência de novas políticas,
conducentes a formas de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL formuladas sobre novos paradigmas.
"Pensar globalmente, agir localmente", a máxima da Agenda 21, passou a ser uma fórmula presente em
praticamente todas as propostas de educação para o ambiente e o desenvolvimento.
Pensar e agir localmente para perceber globalmente será então o princípio orientador só possível de
ser construído através duma real cidadania participativa.
O programa Eco-Escolas pretende ser um contributo metodológico para uma educação ambiental
participada e esclarecida em escolas onde educar é criar cidadãos conscientes e activos pelo ambiente.
Margarida Gomes (Directora Pedagógica da ABAE/FeeP. Operadora Nacional do Programa Eco-Escolas)
Pequena Introdução
É um Programa vocacionado para a educação ambiental e para a cidadania, que a Fundação para a
Educação Ambiental (FEE), implementa em vários países da Europa desde o inicio dos anos 90.
Destina-se fundamentalmente às escolas do ensino básico e visa encorajar acções e reconhecer
o trabalho desenvolvido pela Escola em benefício do ambiente.
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Implementado em Portugal pela Associação Bandeira Azul da Europa, desde o ano lectivo
1996/97, ultrapassou no ano 2000 a centena de escolas galardoadas, passando também a contar a partir
desse ano, com mais de três centenas de inscrições anuais no Programa.
O Programa está orientado para a implementação da Agenda 21 ao nível local, visando a aplicação
de conceitos e ideias de educação e gestão ambiental à vida quotidiana da escola.
As acções concretas desenvolvidas pelos alunos e por toda a comunidade educativa, proporcionar-
lhes-ão a tomada de consciência que simples atitudes individuais podem, no seu conjunto, melhorar o
Ambiente global.
Aos estudantes é-lhes dirigido o desafio de se habituarem a participar nos processos de decisão e
a tomarem consciência da importância do ambiente no dia-a-dia da sua vida pessoal, familiar e
comunitária.
O Programa procura igualmente, estimular a criação de parcerias locais entre a escola e as
autarquias, contribuir para um maior envolvimento e participação em todo o processo, das autarquias,
empresas, órgãos de comunicação social, ONGA’s e outros agentes interessados em contribuir para a
melhoria do Ambiente.
A proposta às escolas consiste na adopção de uma metodologia de trabalho que, articulando
actividades de exploração de diversos temas, contribua para uma melhoria global do ambiente da escola e
da comunidade.
Este esforço é reconhecido através da atribuição de uma Bandeira Verde, que certifica a
existência, naquela escola, de uma educação ambiental coerente e de qualidade.
A nossa escola está, este ano lectivo, pela primeira vez a candidatar-se ao galardão “Bandeira
Verde”.
Desta forma, toda comunidade educativa, tem sido sensibilizada e está a trabalhar no sentido
de cumprir com o Plano de Acção proposto.
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A nossa Câmara Municipal também tem contribuído com o fornecimento de alguns materiais
necessários, tais como:
- Eco-ponto para o exterior.
- Eco-pontos para as salas de aula.
- Oleão para a recolha de óleo alimentar usado.
- Arranjou e colocou torneiras.
Antes Depois
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Actividades e Trabalhos no âmbito do Projecto Limpeza do Parque da Escola
Trabalhos no traje de Carnaval
Trabalhos nas salas de aula.