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30 junho a 14 julho - 2012 distribuição gratuita Diretor: Antonio Carlos de Jesus 40% DO LIXO coletado não tem destinação adequada SilvioSiqueira/PMG Divulgação IDECON na luta pelos direitos dos Consumidores Pessoas com deficiência representam 24% da população Uma paixão familiar por quatro rodas Páina 2 Páina 6 Páina 4 Páina 16 “E aí... Comeu?”

Jornal expresso metropolitano alto tietê

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expresso Metropolitano O Jornal do Alto Tietê

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30 junho a 14 julho - 2012

distribuição gratuita

Diretor: Antonio Carlos de Jesus

40% do lixo coletado não tem destinação adequada

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IDECON na luta pelos direitos dos Consumidores

Pessoas com deficiência representam24% da população

Uma paixão familiar por quatro rodas

Páina 2

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Páina 4

Páina 16

“E aí... Comeu?”

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O jornal Expresso Metropo-litano entrevistou o presidente do IDECON, Reginaldo Sena, so-bre a decisão do Ministério Pú-blico contra o banimento das Sacolas Plásticas, e sua volta aos supermercados do Estado de São Paulo . Confira abaixo a ma-téria.

O Conselho Superior do Minis-tério Público suspendeu o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que bania as sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais. O que deve acontecer agora?

Os Estabelecimentos devem voltar a fornecer as Sacolas Plás-ticas imediatamente, mesmo por que, nunca deveriam ter suspendi-do o Fornecimento, é garantia do Consumidor ter a finalização na prestação do serviço que é as com-pras protegidas para o Transporte

Qual foi a visão do Ministé-rio Público?

O Conselho Superior do Minis-tério Publico não homologou o Termo de Ajustamento de Con-duta pelo fato de mesmo ser no-civo aos Consumidores, já que colocava nas costas do Cidadão mais um ônus quebrando assim o Principio de equilíbrio e har-monia na relação de Consumo, alguns Promotores de manei-ra individual estão dizendo coi-sas sem base Legal, indo inclu-sive contra a decisão do Órgão em nível Superior, estão raivo-sos, logo eles vão perceber que cometeram um equivoco

No dia 26 de junho, foi rea-lizada uma Audiência Pública, pela volta da distribuição gratui-ta de sacolas nos supermerca-dos, Projeto de Lei – PL, do De-putado Olimpio Gomes (PDT), 235/2010, , no Auditório Fran-co Montoro, Assembléia Legisla-tiva. Qual o papel que a socieda-de têm nessa iniciativa?

O Projeto de Lei do Deputado é muito Importante se aprovado só vem reforçar um Direito já con-quistado pelo Código de Defesa do Consumidor, esta Lei tem Ga-rantias Fundamentais que são a essência na Relação entre o Con-sumidor e o Fornecedor, portan-

to, os Direitos não são pontuais e sim basilares, ou seja, Equilí-brio, Harmonia, Vulnerabilidade, Proteção e respeito a Dignida-de Humana, por si só já seria o bastante, porem, somos vitimas de espertalhões como é o caso da Associação Paulista dos Su-permercados que querem nos ti-rar mais um Direito, já o Projeto de Lei do Deputado é especifico e que portanto, vem para normati-zar melhor este entendimento e aplicar as devidas punições

Como foi a participação do IDECON, com o apoio da FE-QUIMFAR, Sindicatos filiados e CNTQ, neste processo?

O Idecon recebeu apoios im-portantes da Federação e os Sin-dicatos Filiados bem como da CNTQ, que abraçaram esta luta e estão a disposição dos Consu-midores e trabalhadores de São Paulo através da Federação e do Brasil através da CNTQ, o que fortaleceu a Luta da Entidade que já surtiu efeito, é claro que ganhamos uma Batalha mas a Guerra Continua, outras frentes serão abertas e não vamos parar enquanto os Consumidores não forem respeitados. Aproveito a oportunidade para agradecer a Plastivida que também estar co-nosco nesta demanda Social

livre2 - de 30 junho a 14 julho - 2012 - ExprEsso mEtropolitAno

*Por João FranzinA bandeira ambientalis-

ta é secundária no sindica-lismo brasileiro. Preocupa-do, no varejo, com questões emergenciais, como em-prego, salário e condições de trabalho, e, no ataca-do, com políticas que façam o País crescer, o sindicalis-mo passa ao largo do deba-te verde.

A Agência Sindical pensa um pouco diferente. Pensa que o sindicalismo deveria focar a ação ambientalis-ta na luta pelo saneamento básico (água limpa e esgoto tratado).

A ampliação do sanea-mento interessa a todos, pois enseja investimentos públicos e privados, reduz a incidência de doenças e me-lhora a qualidade de vida da população.

A precariedade no sa-neamento básico é gritan-te (fora do eixo Sul-Sudes-te, o índice fica abaixo dos 10%, segundo o Atlas do Sa-neamento Básico do IBGE - 2011). Está claro que o pro-blema afeta os mais pobres. Os ricos e abastados moram em locais urbanizados e, se quiserem, podem tomar ba-nho de água mineral.

A definição desse foco iria requerer do movimento sindical, também, uma pre-sença mais efetiva na dis-cussão dos orçamentos pú-blicos, especialmente nos Municípios. É na montagem desses Orçamentos que se definem os caminhos do di-nheiro público. Trata-se, portanto, de uma luta de peso, porque esse dinheiro é fortemente disputado pe-los grupos de pressão (in-clusive pelos ilegais).

Vale observar um outro aspecto dessa luta, que in-teressa diretamente ao sin-dicalismo. Estudos do Ins-tituto Trata Brasil, em parceria com a Fundação

Getúlio Vargas, mostram que a universalização do saneamento básico poderia gerar 120 mil novos empre-gos. Um setor diretamente beneficiado seria o de turis-mo, até porque boa parte das nossas cidades turísti-cas têm baixo índice de sa-neamento.

A entrada do sindicalis-mo nesse debate também faria um outro bem à Na-ção, reduzindo a hegemo-nia das ONGs na questão ecológica. Organizações de origem, interesses e caráter dissimulados, muitas ONGs, quando observadas de per-to, revelam ligações com grupos econômicos ou es-tão a serviço de governos das nações mais ricas. Por-tanto: menos ONGs, mais avanços.

Nunca haverá unidade entre verdes e sindicalistas. São gente diferente em qua-se tudo, inclusive na origem de classe. Sendo assim, na questão ambiental, o sindi-calismo deve demarcar seu território e construir políti-cas nesse terreno. Sem pre-juízo de outras iniciativas, inclusive de caráter educa-tivo, o foco deve ser sane-amento básico. Isso, sim, melhora a vida das pessoas.

*Por João Franzin é jornalistae assessor Sindical

Opin

ião

Cida

dani

a Ecologia focada no saneamentoIDECON na luta pelosdireitos dos Consumidores

Diretor geral:Antonio Carlos de Jesus

Editores responsáveis: Antônio Carlos de Jesus – MTB 29.168/SP

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ExprEsso mEtropolitAno- de 30 junho a 14 julho - 2012 - 3

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Quase 46 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência: men-tal, motora, visual ou auditiva. Esse número corresponde a 24% da po-pulação total do país. Embora 95% das crianças com deficiência com idades entre 6 e 14 anos estejam na escola, patamar bem próximo ao ve-rificado entre as pessoas sem ne-nhuma das deficiências investiga-das (97%), outros indicadores, como grau de instrução e posição no mer-cado de trabalho, revelam uma situ-ação menos favorável dos brasileiros que têm algum tipo de deficiência.

A constatação faz parte do Censo Demográfico 2010 – Características Gerais da População, Religião e Pes-soas com Deficiência, divulgado no dia 29 de junho pelo Instituto Brasi-leiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o levantamen-to, enquanto 61,1% da população de 15 anos ou mais com deficiência não tinham instrução ou cursaram

apenas o fundamental incompleto, esse percentual era de 38,2% para as pessoas dessa faixa etária que declararam não ter nenhuma das deficiências investigadas, represen-tando uma diferença de 22,9 pon-tos percentuais.

No que se refere ao rendimen-to, o estudo aponta que 46,4% das pessoas ocupadas, com 10 anos ou mais de idade, entre os que têm de-ficiência, ganhavam até um salário mínimo ou não tinham rendimento. Já entre a população sem qualquer deficiência, essa era a realidade de 37,1%, o que indica uma diferença de mais de 9 pontos percentuais en-tre os dois grupos.

Segundo a coordenadora do Comitê do Censo Demográfico do IBGE, Andréa Borges, o levanta-mento aponta que para corrigir es-sas distorções são necessárias po-líticas públicas mais fortes que incentivem essa parcela da popu-lação a aumentar seu grau de ins-trução, o que interfere diretamen-

te nos níveis de rendimento.“Os dados revelam que a maio-

ria das pessoas que têm deficiência está concentrada em níveis de ins-trução e de rendimento muito bai-xos. Já existem políticas públicas nesse sentido, mas elas podem ser melhoradas para que haja maior in-centivo para que essa parcela de brasileiros não pare de estudar ao concluir o ensino fundamental, mas que vá adiante. Enquanto 10,4% dos que não têm deficiência tem [ensino] superior completo, ape-nas 6,7% das pessoas com deficiên-cia estão nesse patamar”, ressaltou.

O levantamento aponta ainda que, em 2010, a população ocupa-da com pelo uma das deficiências investigadas representava 23,6% (20,3 milhões) do total ocupado (86,3 milhões) no país. Além disso, mais da metade (53,8%) dos 44 mi-lhões de pessoas com deficiência em idade ativa (10 anos ou mais) es-tava desocupada ou não era econo-micamente ativa.

Pessoas com deficiência representam24% da população brasileira, mostra censo

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naciOnalExprEsso mEtropolitAno- de 30 junho a 14 julho - 2012 - 5

Thais Leitão-(AB)

Os católicos, os que decla-ram não ter qualquer religião e os evangélicos pentecostais (das igrejas Assembleia de Deus, do Evangelho Quadrangular, Mara-nata e Nova Vida) são os grupos com maiores contingentes de pessoas de 15 anos ou mais de idade sem instrução. Em relação ao ensino fundamental incom-pleto, são também esses três grupos que apresentam as maio-res proporções: 39,8%, 39,2% e 42,3%, respectivamente.

Dados do Censo Demográfi-co 2010 – Características Gerais da População, Religião e Pes-soas com Deficiência, divulga-do hoje (29) pelo Instituto Bra-sileiro de Geografia e Estatística (IBGE), também revelam que os evangélicos pentecostais são o

grupo com a maior proporção de pessoas na classe de rendi-mento até um salário mínimo (63,7%), seguido dos sem reli-gião (59,2%). Entre os católicos, 55,8% estavam concentrados nessa faixa.

No outro extremo, apare-cem os espíritas, que têm 19,7% dos adeptos nas classes de ren-dimento acima de cinco salá-rios mínimos. Esse grupo religio-so também é o que tem a maior proporção de pessoas com ní-vel superior completo (31,5%) e os menores percentuais de in-divíduos sem instrução (1,8%) e com ensino fundamental incom-pleto (15,0%). Os espíritas apre-sentam ainda a taxa de alfabe-tização mais elevada (98,6%). A média para o país é 90,6%.

O documento também reve-la que a proporção de católicos

foi maior entre as pessoas com mais de 40 anos, chegando a 75,2% no grupo com 80 anos ou mais. A idade média mais eleva-da é dos espíritas, 37 anos; e a mais baixa, do grupo sem reli-gião, 26 anos.

Na análise por cor ou raça, o levantamento aponta que as me-nores proporções de católicos fo-ram observadas entre amarelos (1,0%) e indígenas (0,3%), mas 48,8% deles se declaram bran-cos, 43,0% pardos e 6,8% pretos.

Entre os espíritas, 68% eram brancos e 51,6% entre os evangé-licos de missão ou tradicionais. No conjunto dos evangélicos pentecos-tais, os pardos somavam 48,9% e 47,1% entre os sem religião. No gru-po de umbandistas e candomblecis-tas, os pretos, responsáveis pela in-trodução dessa religião no Brasil, correspondiam a 21,1%.

Católicos, sem religião e evangélicos pentescostais têm maioria de pessoas de 15 anos sem instrução

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cinema6 - de 30 junho a 14 julho - 2012 - ExprEsso mEtropolitAno

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Fernando, Honório e Fonsi-nho são três amigos de infância que, diante da ‘nova mulher’, tentam entender o papel do ho-mem no mundo atual. Fernando (Bruno Mazzeo) é um arquiteto talentoso que acaba de ser dei-xado por Vitória (Tainá Muller).

Ainda tentando entender os motivos da separação, conhe-ce Gabi (Laura Neiva), uma linda adolescente. Para sua surpresa, ela passa longe do clichê da nin-feta ingênua. É inteligente, bem resolvida e muito madura. Ho-nório (Marcos Palmeira), jorna-lista, é o machão à moda antiga. Casado com a linda e indepen-dente Leila (Dira Paes), ele sus-peita que está sendo traído.

Afinal, por várias noites, ela se arruma, deixa-o cuidando das três filhas do casal e sai, sem dar explicações. Fonsinho (Emilio Or-ciollo Netto) é escritor conquis-tador de mulheres. Solteiro con-victo, nunca se casou e nunca conseguiu terminar um livro. Sua maior crítica é a garota de progra-ma Alana (Juliana Schalch), por quem ele acaba se apaixonando.

Reunidos no Bar Harmonia, espécie de QG da turma, eles tentam resolver seus dilemas. A mesa do bar é extensão da casa dos três amigos. É lá que eles se encontram para relaxar, ver, ser visto, falar dos problemas, de trabalho, da vida e, claro, de mulheres.

“E aí... Comeu?”

E aí, Comeu?Elenco: Bruno Mazzeo, Marcos Pal-meira, Emilio Orciollo Netto, Dira Paes, Tainá Müller Laura Neiva, Ju-liana Schalch e Seu Jorge.Direção: Felipe JoffilyGênero: ComédiaDuração: 110 min.Distribuidora: Paris Filmeswww.eaicomeu.com.br/

Ficha

técn

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R Whitney Houstonem seu último filme

Whitney Houston não traba-lhava em cinema desde 1996

A última música que Whitney Houston gravou antes de morrer já pode ser ouvida online. A mú-sica, Celebrate, é um dueto com Jordin Sparks, vencedora do pro-grama televisivo American Idol, e integra a banda sonora do fil-me Sparkle, no qual Houston também entra.

Antes de morrer, em Feve-reiro, Whitney Houston estava a trabalhar no filme Sparkle, um remake do filme de 1976 com o mesmo nome, sobre três irmãs adolescentes do bairro de Har-lem, Nova Iorque, que decidem formar uma banda no final dos anos 1950. Houston é a mãe das raparigas que começam por can-tar no coro da igreja. Uma das fi-lhas da cantora é interpretada por Jordin Sparks.

Além de protagonizar o fil-me, cuja estreia está marcada para Agosto nos Estados Unidos e para Outubro no Reino Unido, Whitney Houston participou ain-da na banda sonora. Celebrate, que tem produção de R. Kelly, é a primeira música conhecida. No fim da música, Jordin Sparks termina com um “nós amamos--te Whitney”. Além deste tema inédito, quando a banda sonora chegar às lojas vai Aida ser pos-sível ouvir Eyes on the sparrow.

Já no fim-de-semana a canto-ra norte-americana tinha presta-do uma homenagem a Houston na cerimónia dos Billboard Mu-sic Awards ao cantar a conheci-da I Will Always Love You.

O último filme em que Whi-tney Houston entrou foi The Preacher’s Wife (1996), com Denzel Washington.

A cantora Whitney Houston, que foi encontrada sem vida no dia 11 de Fevereiro na banheira de um quarto de hotel, morreu afogada sob o efeito de droga e doença cardíaca. A cantora tinha 48 anos.

Antes de morrer, Whitney

Houston atuou no filme Spark-le, ainda inédito. Esta semana a distribuidora divulgou o clipe da música Celebrate, onde ela divi-de os vocais com a cantora Jor-din Sparks.

No filme, Whitney Houston interpreta a mãe de três garo-tas que começam a carreira em um coral de igreja e conquistam a fama nos anos 60. Uma des-sas filhas é intepretada por Jor-din Sparks, vencedora do reality show American Idol.

Whitney participa do filme, mas não cantando, é possível apenas ouvir a sua voz.

Para homenagear Whitney, uma personagem aparece no fil-me usando uma camiseta com seu nome.

Sparkle tem estreia prevista para o final do ano.

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ExprEsso mEtropolitAno- de 30 junho a 14 julho - 2012 - 9

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PlaneTa Terra10 - de 30 junho a 14 julho - 2012 - ExprEsso mEtropolitAno

Economia crescendo, brasileiro em plena alta de consumo e, por conse-guinte, produzindo mais lixo: esse ciclo levou à geração de quase 62 milhões de toneladas de lixo em 2011, 1,8% a mais do que em 2010.

Em média, cada brasileiro produ-ziu um quilo e 223 gramas de lixo por dia em 2011. De todo o lixo produzido, 10% não foram coletados; 6,4 milhões de toneladas.

As informações foram levantadas com os municípios pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pú-blica e Resíduos Especiais (Abrelpe).

O relatório mostra que quase 42%

do lixo coletado não tem destinação adequada. Praticamente o mesmo percentual de 2010. Esse lixo vai parar em lixões ou aterros controlados.

As regiões Sudeste e Nordeste são as que mais produzem lixo no Brasil. O Sudeste é o que dá melhor destinação aos resíduos. O Centro-Oeste, a pior destinação.

GuarulhosCom uma população de quase 1 mi-

lhão e trezentos mil habitantes e uma área de 320 km², Guarulhos produz 1 mil toneladas de lixo por dia, o que cer-tamente acarreta inúmeros problemas

A fim de amenizar estes problemas algumas iniciativas vêm se destacando em nossa cidade. Longe de ser a solu-ção dos problemas, a ação de entida-des como o Instituto Recicla Cidadão que por meio de seus programas de coleta seletiva em 22 bairros, inclusão digital, programas educacionais, cur-sos de capacitação profissional, aten-de 5.800 famílias e gera mais de 40 empregos. Com 5 anos de existência, o Instituto contabiliza a participação de diversas empresas.

Além da coleta seletiva, o Instituto pos-sui, por meio de parcerias, postos de cole-tas de lixo eletrônico e óleo de cozinha

Com o objetivo promover a inclusão social dos catadores de materiais recicláveis, o Progra-ma de Coleta Seletiva Solidária da Prefeitura de Guarulhos conta atualmente 70 catadores em ati-vidade no núcleo Taboão, onde funciona a Cooperativa de Cata-dores da Área de Materiais Reci-cláveis de Guarulhos – a Coop Re-ciclável. O programa tem como principal objetivo a geração de renda dos trabalhadores, mas também ajuda a sensibilizar a co-munidade para a questão do des-perdício de recursos naturais. Além disso, os catadores tam-bém realizam a coleta dos resí-duos recicláveis secos pelo “cir-cuito porta a porta”, passando de casa em casa em nove bairros da cidade (Carmela, Vila Fátima, Vila Barros, Bom Clima 1 e 2, Jar-dim Monte Carmelo, Jardim Ma-ria Dirce, Ipanema, Inoocop).

De acordo com Cristiano Apa-recido da Silva, coordenador da Coop Reciclável, que completou nove anos em junho, a organiza-ção da entidade possibilita maior

qualidade de vida a todos os coo-perados, além de possibilitar ga-nhos melhores e acesso a recur-sos para viabilização de projetos. “Algumas máquinas foram con-quistas junto a recursos obtidos a fundo perdido, sem contar no valor do repasse da mercadoria a ser vendida”, diz Cristiano que conta que antes da cooperativa, a venda do papelão, por exem-plo, contava com ajuda de atra-vessadores, o que gerava alguns contratempos e perda de dinhei-ro e hoje é vendido diretamente.

Outra questão apontada por Cristiano como importante con-quista de um trabalho organiza-do é que com a cooperativa, os trabalhadores não se expõem aos riscos com a saúde, como li-xos contaminados. “Ao abrir os sacos de lixo na rua, os catado-res não utilizam luvas e estão ex-postos a doenças e contamina-ções”, diz.

Cristiano lembra que além de problemas de saúde, os catadores sofrem com o preconceito das pes-soas, que os veem com reserva.

O catador Claudio Pereira da Sil-va diz que não troca sua rotina di-ária de 37 anos em busca de ferro, papelão, cobre, alumínio, plástico, pet, entre outros itens para recicla-gem por nenhuma outra atividade. Com um ganho declarado de cerca de R$ 1.100, 00 por mês, podendo chegar a uma variação maior, Clau-dio diz que sua atividade obteve al-gumas mudanças ao longo de três décadas de trabalho.

O conhecimento na sua área de atuação permite, por exemplo, que ele trabalhe garimpando itens de reciclagem em horários estipu-lados. “Minha rotina começa às 6h

da manhã e é de domingo a domin-go, mas a partir das 17h, as melho-res opções encontram-se no Centro de Guarulhos, onde pego o material no local correto até umas 22h”, diz.

Outro ponto destacado pelo ca-tador é já conhecer o mercado para a revenda do material. “Após pas-sar por uma triagem, o material co-letado é repassado às empresas re-cicladoras, com exceção do plástico e PET que eu repasso para uma pes-soa que os revendem”, fala.

Feliz com a função, Claudio não pensa em largar sua rotina de traba-lho. “Trabalho bastante, mas traba-lho para mim”, fala.

Nas ruas

Coop Reciclável

Em 2011, o programa cole-tou mais de 1,76 mil toneladas de resíduos recicláveis secos. Em 2010, o número ficou em torno de 1,4 mil toneladas. Hoje o ma-terial reciclável também pode ser entregue pelos moradores aos Pontos de Entrega Voluntá-ria (PEVs), que servem para re-ceber entulhos de construção ci-

vil, materiais volumosos (móveis velhos, sofás, etc), podas de ár-vores e materiais recicláveis de todos os tipos. O horário de fun-cionamento é de segunda a sex-ta-feira, das 8 às 17h. Aos sába-dos, das 8 às 16h. Aos domingos e feriados não funcionam. No PEV o morador pode levar 1 metro cú-bico dos resíduos por dia.

Grandes conquistas

Mais de 40% do lixo coletado não tem destinação adequada, mostra relatório

“Minha rotina começa às 6h da manhã e é de domingo a

domingo, mas a partir das 17h, as melhores opções encontram-se no

Centro de Guarulhos

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PlaneTa TerraExprEsso mEtropolitAno- de 30 junho a 14 julho - 2012 - 11

Indústria da ReciclagemCom a previsão de 240 empre-

gos diretos quando a produção está em plena capacidade e aproxima-damente 5000 indiretos, a empre-sa Neuplast Ind. e Com. de Plásticos Ltda recicla Polietilenos de alta den-sidade – PEAD e também os Polipro-pilenos – PP.

Ao falar sobre a empresa, Paulo Francisco da Silva lembra que a ati-vidade fabril é considerada de alto impacto e insalubre, pois, recebem um volume significativo de sucatas originárias 100% de lixões, aterros, ou simplesmente retirada das ruas.

Esses produtos chegam em for-ma de sucata, fazem parte de uma miríade de produtos os mais di-versos, tais como, embalagens de shampoo, condicionador, amacian-tes, limpadores multiuso, água sa-nitária, formas para concretagem de tetos, brinquedos, paletes plás-ticos, garrafas térmicas, caixas di-versas do agro negócio, garrafeiras, potes de margarina, Utilidades do-mésticas diversas, peças automoti-vas, tambores de 200 litros, bom-bonas de 20 a 25 litros e uma gama ampla de outras peças, produtos e embalagens.

“Nosso processo de produção utiliza bastante água para a lava-

gem e descontaminação dessa su-cata, para deixá-la em condições de ser plenamente reutilizada, para ser incorporada novamente nos processos de produção juntamen-te com a matéria prima virgem em muitos casos. Temos todo um trata-mento por decantação em tanques específicos antes de poder enviá-las ao sistema de águas servidas da SA-BESP. Todo o processo é rigorosa-mente fiscalizado pela CETESB”, diz Paulo.

Com uma escala de produção considerada, a compra é efetua-da em grande quantidade, por vol-ta de 50 toneladas/dia, o que elimi-na a possibilidade de compra direta do catador e sim das cooperati-vas ou dos sucateiros, onde os pre-ços sobem e a qualidade cai. “O ide-al seria que as cooperativas fossem mais organizadas e tivessem escala de oferta de sucata de forma mais regular, assim teríamos um custo menor, eles receberiam um pouco mais e conseguiríamos melhor com-petitividade no mercado industrial, onde enfrentamos uma concorrên-cia direta do material virgem”, des-taca Paulo.

Sobre os impostos, Paulo lem-bra que, em especial em São Paulo,

que a cadeia incidente é exatamen-te a mesma que incide em produtos feitos com material virgem, ou seja, nenhum benefício para uma sucata que já recolheu todos os impostos em sua vida útil.

“A inconstância da oferta de su-catas é um entrave sério para o crescimento do setor. A falta de co-nhecimento de quem cata e separa, misturando materiais que não são miscigenáveis cria um outro cus-to para as empresas de reciclagem, neste caso falta treinamento”, diz.

Ele destaca também que a falta de informação das empresas e cor-po técnico dos fabricantes de blen-das poliméricas e novos compostos (inclusão de nanotubo de carbono por exemplo), de como esses ate-rias reagem quando reciclados e misturados com produtos seme-lhantes que não possuem essas adi-tivações são outro fator relevante para o entrave no setor.

“Nosso mercado é muito compe-titivo e regido pela disputa de pre-ços a cada negociação. Nesse que-sito o material virgem está sempre como nosso maior competidor. Na prática, não há nenhuma facilidade até hoje que estimule a atividade da reciclagem industrial”, encerra.

Segundo a Organização Mun-dial de Saúde (OMS), a quantida-de ideal de área verde para cada habitante é de 12 m². A cidade de Guarulhos, que tem 30% do território coberto por floresta, apresentava índices bem meno-res em algumas regiões. Os pro-blemas de respiração eram mais intensos em alguns bairros, de acordo com registros da Secre-taria da Saúde, devido principal-mente à elevação da temperatu-ra e falta de umidade.

O Mapa Termal do municí-pio, resultado de pesquisa fei-ta pela Universidade de Guaru-lhos (UnG), com patrocínio da Fundação de Amparo à Pesqui-sa do Estado de São Paulo (Fa-pesp), forneceu subsídios para que a Secretaria de Meio Am-biente desenvolvesse o Progra-ma Ilhas Verdes (PIV) que surgiu em 2008 e tornou-se Política Pú-blica, através da Lei 6551/2009. Esse programa tem como objeti-vo diminuir as ilhas de calor de-tectadas, proteger e recuperar as florestas, plantando árvores na-tivas de Mata Atlântica. Trata-se de uma ação local para combater o aquecimento global. Até maio

deste ano foram plantadas 85 mil árvores, com a colaboração de grupos de escoteiros, de alu-nos de escolas públicas e particu-lares, de entidades filantrópicas, comunidades religiosas, enfim, pessoas de todas as idades que sabem da necessidade que te-mos de preservar o Planeta para as próximas gerações, recupe-rando a tempo o que foi destru-ído, principalmente com o avan-ço desenfreado da urbanização, assoreamento de rios e córregos e desmatamento irregular.

A apresentação do Mapa Termal é feita através de pales-tras em escolas, comunidades, indústrias, enfim, onde puder-mos mostrar para as pessoas como estão as temperaturas no município e despertar o cons-ciente coletivo para o problema causado pelo mau uso dos re-cursos disponíveis e o que pre-cisamos fazer para melhorar a situação. A Seção de Arboriza-ção Urbana e Manejo Florestal da Secretaria de Meio Ambien-te atende solicitações feitas através do Fácil. As informa-ções podem ser obtidas através do telefone (11) 2457-2112

Programa Ilhas Verdes

Manejo adequado dos resíduos

Contribuir com os objetivos e metas estipulados pela ONU para atingir o desenvolvimento sustentável.

Promover a educação ambiental

Melhoria das condições de saúde públicas e ambientais (diminuição da poluição e melhor qualidade de vida)

Geração de empregos diretos e indiretos (associações/co-operativas de catadores), trabalho autônomo de catação

Instalação de novas indústrias recicladoras, etc

Economia e preservação de recursos naturais e energéticos

Diminuição de impactos ambientais

Aumento da vida útil dos aterros sanitários

Participar de projetos socioambientais muito mais do que uma atitude é uma ação em prol da qualidade de vida e da preservação da espécie humana.

Cerca de 76% do lixo ge-rado no Brasil é disposto a céu aberto (lixões), cau-sando a contaminação da água, solo e ar, além de causar inúmeras doenças aos seres vivos e apenas 23% destes resíduos são encaminhados para ater-ros sanitários e controla-dos (criados para receber o lixo com um controle am-biental satisfatório). Con-

tudo, estes aterros estão em processo de satura-ção, ou seja, não há mais espaço para colocar tanto lixo em nosso planeta. Esse processo pode ser desace-lerado e revertido, se os materiais recicláveis (pa-pel, plástico, metal e vi-dro), ao invés de ocuparem um espaço gigantesco nos aterros, forem reciclados, reutilizados e reduzidos.

Por que reciclar seu lixo?

Por meio da coleta seletiva, poderemosobter os seguintes benefícios:

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imÓveiS12 - de 30 junho a 14 julho - 2012 - ExprEsso mEtropolitAno

Borgatto Imóveisinaugura nova sede

Quem vê a “Borgatto Imó-veis” hoje, num imponente pré-dio na Dr. Nilo Peçanha, 266, Centro, nesta cidade, não ima-gina a receita de empreendedo-rismo, dedicação e profissiona-lismo, que foi trilhada há quase 20 anos. A trajetória da empresa começou a ser traçada por Ta-nia Borgatto, ainda aos 14 anos, quando ela começou a trabalhar no escritório dos advogados Bertolino Luiz da Silva e Áureo Antonio Trevisan. Assim, teve o seu real interesse em cursar a faculdade de Direito. Aprendeu muito, conheceu a vivência do Fórum, fez amizades em cartó-rios, prefeitura, repartições pú-blicas e também com clientes. Adorava o que fazia, principal-mente, por ter pessoas mara-vilhosas a seu lado, como o Dr. Bertolino, a Dra. Lúcia Helena, Dr. Trevisan e Dr. Dorival Scar-pin. Certamente, foi o aprendi-zado essencial para esta con-quista, que sempre teve apoio

dos pais, Catharina Rubio Bor-gatto e Antonio Borgatto, além de seus patrões.

Formou-se na segunda turma de Direito das Faculdades Inte-gradas de Guarulhos (FIG) e, de-pois de dez anos com os doutores Bertolino e Trevisan, decidiu que era hora de alçar voo solo. “Meu anel de formatura, que uso até hoje, foi presente dos meus pa-trões. Foi o meu primeiro e único emprego”,relembrou Tânia.

Advogada formada em 17 de agosto de 1977, abriu seu es-critório numa pequena sala, de número 112 no Edifício Aqua-rius, na Rua XV de Novembro, nº 85. Havia apenas uma funcio-nária. “Meus primeiros clientes foram o senhor José Luiz e seus filhos, Washington e Edson Luiz. Depois, a Thebas Administração de Bens me passou trabalhos ju-rídicos. Tudo o que eu tinha na sala era cedido por amigos. A mesa, o telefone. Só os livros eu comprei”,relata, relembrando a

participação especial do Dr. Mo-acir Carlos Mesquita neste de-correr de início da advocacia e dizendo, ainda, que grande par-te dos frequentadores do bar de seu pai, conhecido como ‘Bar do Seu Luiz’, confiou-lhe trabalhos e também clientes.

Em 1988, Tania estabeleceu--se na Rua Dr. Nilo Peçanha, no mesmo endereço onde a “Bor-gatto Imóveis” está até os dias atuais. O imóvel era justamente onde funcionava o ‘Bar do Seu Luiz’. Naquela época, a “Borgat-to Imóveis” ainda era Advocacia Borgatto. “Em 1991, convidei minha irmã Ilka, que estava se formando na primeira turma de Direito da Universidade Guaru-lhos (UnG), para trabalhar comi-go”, conta Tania. “Em outubro de 1993 constituímos a Borgat-to Comércio Empreendimentos Ltda., pelo nosso saudoso Clau-dio Troiano, da Contabilidade Fiel, que tem parceria conosco até hoje”, ressalta.

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refo

rma Com o tempo e a procura de clien-

tes, grande parte pelo famoso ‘boca a boca’, a Borgatto se especializou em lo-cação comercial, transformando-se na “Borgatto Imóveis”. A sede, de 1993 até 2009, foi a mesma, com apenas 60 me-tros quadrados.

Com o aumento de trabalho e do nú-mero de funcionários – atualmente são nove, contando com o segurança e a responsável pela limpeza –, a sede pre-cisava de uma reestruturação, até para o conforto da equipe e dos clientes. As-sim, o projeto da nova sede foi desen-volvido pelo arquiteto José Joaquim da Silva, conhecido como Kim, assíduo fre-quentador do então ‘Bar do Seu Luiz’. “Foi a realização dos nossos sonhos. De-pois de 20 anos, acabei encontrando o engenheiro, Clair Teixeira Martins, e ele foi o responsável pela realização de nos-sos sonhos, colocando-se à disposição para o início do empreendimento. Isto contou muito para nós”, diz Tania.

Durante o período da construção, as irmãs ficaram alojadas e atendiam a clientela no imóvel ao lado, também na Dr. Nilo Peçanha.“Em 28 de feverei-ro de 2012, aniversário da Ilka, inaugu-ramos a nova sede da Borgatto Imóveis com um coquetel, com mais de 100 pes-soas. Por aqui passaram amigos, colegas e clientes que estão conosco nestes 19 anos, confiando no nosso trabalho”, or-gulha-se Tania, responsável pelo depar-tamento jurídico da “Borgatto Imóveis”.

“Nosso perfil é de trabalho e respei-to. Temos a honra de trabalhar onde, por 40 anos, nosso pai nos criou e traba-lhou, com mercearia e bar. Temos orgu-lho de sermos guarulhenses”, emenda Ilka, responsável pela parte administra-tiva da empresa.

Ilka e Tania Borgatto

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ExprEsso mEtropolitAno- de 30 junho a 14 julho - 2012 - 13

Panificadora Real Pão, Avenida Bom Clima, 944, Bom Clima. Funciona de segunda a sábado, das 5h às 22h30 e aos domingos, das 6h às 22h. fone (11) 2443-5981. Facebook: Panificadora Real PãoONDE FICA:

Reconhecida pelos clientes pela quali-dade de seus 28 anos de mercado, a Pa-nificadora Real Pão, no Bom Clima, é ge-rida pela família Vaz Monteiro desde a criação. Fruto do empenho de imigrantes portugueses, o estabelecimento conserva clientes que, mesmo vivendo em outros bairros, se deslocam ao Bom Clima para provar as delícias que a Real Pão faz.

Além do atendimento e dos produtos de qualidade, um diferencial da Real Pão é a exclusiva cesta de pães. Totalmen-te artesanal, a própria cesta é comestí-vel, sendo feita de massa folhada. “Cria-

mos esta cesta há uns sete anos e ela é um sucesso, sobretudo, em datas come-morativas. No Dia das Mães vendemos muitas delas. Além da qualidade, temos um preço bastante acessível”, destaca a sócia-proprietária, Andréia Vaz Montei-ro, que administra o local com o marido Carlos Vaz Monteiro, e o primo, Augus-to Macedo.

A cesta de pães pode trazer quitutes doces, como mini sonhos, mini donuts e pãezinhos de mel, ou salgados, como pãe-zinhos de queijo, mini croissants e mini baguetes. A Real Pão produz as cestas por

encomendas e são necessários ao menos dois dias para que a cesta fique pronta.

Contando com variedade de pães, bolos e doces, a panificadora também serve al-moço e jantar em sistema a ‘la carte’, du-rante todo o expediente. As refeições são rápidas e variadas havendo pratos como filé a parmeggiana, linguiça, entre outros.

Outra novidade é o Pão de Vinho, fei-to a partir de receita familiar.Delicioso!

“Também aceitamos encomendas de bolos, doces e salgadinhos. Tudo é feito na própria padaria com muito carinho”, declara Andréia.

Panificadora Real é tradição e sabor de qualidade no Bom Clima

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14 - de 30 junho a 14 julho - 2012 - ExprEsso mEtropolitAno

fazemos encomendas

e delivery

SERVIMoS AlMoço DIARIAMENTE

lANCHES - BEIRuTES - SAlgADoS - BoloS - ToRTASkITS FESTAS - MINI lANCHES - lANCHE DE METRo

Av. mAriAnA UbAlDinA Do Espírito sAnto, 779 - bom ClimA(11) 2468-8359

Comer bem é palavra de ordem no Livorno, na Praça de Alimentação do Internacional Shopping Guarulhos. Com ambiente refinado, o restauran-te trabalha com ingredientes selecionados, ofere-cendo gastronomia especial e comida fresquinha durante todo o dia.

Com tradição de 40 anos, o Livorno possui serviço‘A La Carte’ e também trabalha no sis-tema self-service por quilo, além de buffet co-brado por pessoa e churrasco grill com carnes selecionadas. Na hora do almoço, uma das ten-tações fica por conta do rodízio de pizza, com va-riedade de sabores e uma massa fina e crocante. Há, ainda, pizzas doces, como as de mousse de maracujá, banana ou chocolate com morango.

Além de servir almoço e jantar, com massas, aves, peixes e uma carta de vinhos nacionais e im-portados, o Livorno também tem happy hour es-pecial, para celebrações entre amigos, e também confraternizações e comemoração de aniversá-rios. O Livorno também firma convênio com em-presas. Consulte, fazendo-nos uma visita!

Descubra e se deslumbre com a gastronomia do livorno

Internacional Shopping Guarulhos, Praça de Alimentação. (11) 2425-0715 ou pelo internet no site: www.redelivorno.com.brONDE FICA:

Fotos: Davi Martins

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ExprEsso mEtropolitAno- de 30 junho a 14 julho - 2012 - 15

Pesquisas apontam que quem fala inglês pode ganhar até 50% a mais dos que as pessoas que não falam. Portanto, a fluência no idioma é uma oportunidade de abrir portas e opor-tunidades. Divulgador oficial das qua-tro unidades da PBF Guarulhos (Maia, Taboão, Pimentas e Gopoúva), o em-presário Stéfano Magaldi atesta a qualidade do sistema PBF.

“Aprender algo, como um idio-ma ou mesmo uma profissão, só nos ajuda a evoluir. E não há como conquistar uma vida profissional melhor, sem a vontade de evoluir. A PBF proporciona esta evolução a seus alunos. Lá só não aprende quem não quer”, revela Stéfano, mencionando que, dentre as van-tagens da PBF, estão as instalações

modernas, menor tem-po de curso, profissionais certificados e um método de ensino calcado no que há de melhor e mais sofis-ticado em ferramentas de aprendizagem de idiomas estrangeiros.

Stéfano ressalta, ain-da, o comprometimen-to da PBF com conteúdos dinâmicos que vão ao en-contro dos interesses dos alunos, sejam eles crian-ças, jovens ou adultos. “A PBF é uma escola de in-glês que sabe identificar

e mesclar conteúdos, sempre tendo o compromisso de deixar à disposi-ção de seus alunos um leque de fa-cilidades para dinamizar ainda mais o aprendizado. Por exemplo, nas quatro unidades da PBF em Guaru-lhos, todos os alunos têm a dispo-sição biblioteca, videoteca, plantão de dúvidas e aulas extras semanais com temas variados para o desen-

volvimento da conversação. Quem falta em uma aula pode fazer repo-sição. Se houver dificuldade em al-gum conteúdo, também é possí-vel agendar aulas extras. A PBF vem sendo tão reconhecida pelo mérito de ensinar bem, que outras escolas já estão fazendo adaptações em seus conteúdos para poder competir com a qualidade da PBF”, comenta.

Além das aulas presenciais, na PBF o aluno também pode aumen-tar o vocabulário utilizando uma ferramenta muito presente em seu dia a dia: a internet. “A PBF tem um site interativo, no qual o aluno pode aprimorar seu vocabulário escutan-do músicas em inglês. O site dispo-nibiliza os melhores hits do momen-to, com transcrição das letras e ainda tradução para o português. A escola disponibiliza uma série de ferramen-tas para o aprendizado. Não é só o li-vro, a aula e o professor. É um con-junto de elementos que tem como foco o aprendizado e, claro, o con-forto para o aluno e o comprometi-mento extremo com a qualidade”, diz Stéfano, ressaltando os eventos ‘extra-classe’ da PBF como concur-sos e intercâmbios para países como África do Sul, Canadá e Buenos Aires (para estudo do castellano).

Para Stéfano, estudar na PBF é um passaporte de novas perspec-tivas e de desenvolvimento inte-lectual. “Conhecimento é algo que não ocupa espaço, portanto, tudo o que pudermos aprender é bem-vin-do. Na PBF, o conhecimento é pa-lavra de ordem e o aprendizado do aluno, o primordial. Ninguém sai da PBF sem falar inglês, porque o mé-todo é inovador e interessante. Não há nada de milagroso. Apenas, estru-tura e didática de qualidade. Vale a pena conferir”, finaliza o empresário.

“Dê um passo adiante aprendendo inglês de verdade na PBF” atesta Stéfano Magaldi, direto de New York

CONHEÇA AS UNIDADES:Maia – Av. Paulo Faccini, 1859, Jd. Maia. (11) 2409-5195. [email protected]

Pimentas – Av. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 4092, Pimentas. (11) 2303-5555 [email protected]

Taboão – Rua Maria Elisa, 59, Praça 8. (11) 2406-6600. [email protected]

Gopoúva – Av. Emilio Ribas, 710, Gopoúva. (11) 2405-5050. [email protected]

O QUE A PBF TEM As instalações das quatro unidades da PBF (Maia, Taboão, Pimentas e

Gopoúva) são modelo no Brasil inteiro, dispondo de uma estrutura única de modernidade. Todas as unidades contam com lousas interativas – re-curso multimídia que dinamiza o trabalho do professor em sala de aula.

Além de estudar com um corpo docente do mais qualificado, o aluno tem à sua disposição:

• Biblioteca com livros com recursos audiovisuais;• Videoteca com filmes em DVD;• Salas equipadas com computadores, multimídia, TV LCD e rádio;• Sala de game com videogame de última geração;• Laboratório com laptop e acesso à internet;• Auditório com retroprojetor, telão e home theater;• Ar condicionado em todas as dependências e salas de aula; • Wi-Fi;• Estacionamento;• Espaço de lazer, equipado com deck e mesas para interação dos alunos.

Times SquareIntrepid

Sea, Air & Space Museum

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aUTOS&mOTOS

REPARAÇÃO AUTOMOTIVA COM ALTA TECNOLOGIA

Martelinho de Ouro Lavagem e Higienização de Interiores Recuperação de Alagados Polimento e Espelhamento Impermeabilização de

Estofados e Hidratação de Couro Funilaria Laboratório Pintura

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Uma paixão familiar por quatro rodas

Assim como vinho, quanto mais antigo, melhor. Desta forma, a famí-lia Tomazoni alimenta uma paixão de anos por raridades de quatro ro-das. Os automóveis antigos são esco-lhidos a dedo e cada detalhe reserva uma característica especial aos mo-delos.

Fernando Tomazoni e o irmão Marcos Roberto Tomazoni, além do guitarrista e músico Guilherme Por-tella Tomazoni, filho de Fernando, não medem esforços para susten-tar o hobby, que une uma viagem à história dos automóveis e também a arte da conservação.

Entre os modelos mantidos pelo trio de colecionadores estão o Tu-rismo Luxo TL, Volkswagen de 1974; um Ford Rural Willys, de 1962, além do belíssimo Volkswagen Kombi Co-rujinha Luxo, de 1965. Em 2012, a fa-mília pretende aumentar a coleção, encontrando outros modelos char-mosos que fizeram história e ainda chamam a atenção quando são vis-tos pelas ruas de Guarulhos.

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Faça a melhor aquisição na Metram Veículos

Comercializando veículos novos e semi-novos, a Metram tem um estoque de mais de 300 unidades. Todos os veículos são revisados e contam com certificado de garantia. “Em todos estes anos de atuação no mercado, a Metram é uma empresa que consolidou sua excelência de qualidade, graças a seu compromis-so com o cliente e com a ética. Seja na hora de comprar um veículo ou trocar, a Metram é a loja que mais atende às exigências do cliente, com as melhores ofertas do mercado e a garantia de um bom negócio.

ONDE FICA:Loja sede, Avenida Suplicy, 68, Santa Mena, Guarulhos. Telefones: (11) 2453-2020 e 2497-2100.www.metramveiculos.com.br

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ExprEsso mEtropolitAno- de 30 junho a 14 julho - 2012 - 17

Com duas unidades em Guarulhos, a Nipon conden-sa um leque de serviços em um único lugar! Além de pro-dutos e serviços de ótica e fo-tografia (com laboratório digi-tal), também oferece serviços de correios, papelaria, livraria e ainda materiais de informá-tica. Com 25 anos de merca-do, sempre criando soluções inteligentes para os clientes, a Nipon aplica em sua ges-tão o conceito inovador T.E.A. (Tempo, Entrega e Atendi-mento Personalizado), sendo indicada por mais de 55 colé-gios da rede particular de en-sino em Guarulhos, tornan-do-se um pólo de qualidade, respeito e credibilidade.

Mantendo o profissiona-lismo e qualidade desde a fundação, a Nipon trabalha com as melhores marcas do mercado em todos os seg-mentos que oferece em suas

instalações. Com atendimen-to personalizado e ofere-cendo os melhores preços, a Nipon, ao longo do tempo, conquistou não apenas clien-tes, mas a certificação de qua-lidade, no ramo de papelaria, com selos como o Faber Cas-tell, Norma, Tilibra, Bic entre outras marcas em destaque no ramo papeleiro.

Mantendo convênio com escolas da cidade, a Nipon sempre dispõe da lista com-pleta de material escolar, além de livros dos mais requi-sitados.

Reconhecida pela diversi-dade, organização e satisfação do cliente, a Nipon é exemplo de boa gestão e de compro-metimento com o cliente e com o mercado. Faça uma visi-ta e desfrute dos melhores ser-viços, com a comodidade de ter a praticidade e a qualidade da Nipon em um único lugar!

NiponTUDO QUE VOCÊ PRECISA NUM SÓ LUGAR

Óptica PapelariaFotografia Correios

R. Cachoeira, 1222/1232 - Jd. Moreira - Guarulhos/SP 11 3522-4150 11 2497-3268

www.nipondigital.com.br

SOLUÇÕES INTELIGENTES

um universo de comodidade e qualidade!

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18 - de 30 junho a 14 julho - 2012 - ExprEsso mEtropolitAno

Além do bom preço e dos produtos seleciona-dos, o DoSul Supermerca-do conquista ainda mais a clientela com dois itens que não faltam na mesa do bra-sileiro: o sagrado pãozinho de cada dia e o frango assa-do aos fins de semana.

Com panificação de quali-dade, o DoSul tem pão fran-cês fresquinho todos os dias, com crocância e sabor ímpa-

res. Já aos sábados e domin-gos, o frango assado vem sendo imbatível na região, conquistando paladares de uma clientela fiel, graças a seu tempero caseiro e espe-cial, e aquele ‘cheirinho’ de carne bem assada e, claro, bem servida!

Investindo em promo-ções especiais, o DoSul também tem uma varieda-de de salmorados e carnes

selecionadas em um açou-gue próprio. Frutas, ver-duras e legumes, frescos e sempre com bom preço, são encontrados todos os dias na seção de hortifruti.

Além de uma gama de frios e laticínios, o super-mercado também comer-cializa massas frescas e be-bidas finas. Nos caixas é possível fazer recarga de celular.

o que era bom ficou melhorainda no DoSul Supermercado

DoSul Supermercado, Av. Silvestre Pires de Freitas, 767, Jd. Paraíso (próximo à Praça oito). Abre de segunda a sábado das 8h às 21h e aos domingos e feriados das 8h às 18h. Faz entrega grátis para compras acima de R$ 60,00( consultar região de entrega)ONDE FICA:

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Externato Parque Continental, Rua Paulo Castaldelli, 414, Parque Continental I. fone (11) 2451-7433 ou pela internet no site www.epc.g12.brONDE FICA:

O comprometimento com a qualidade, a didáti-ca, a organização, e um corpo docente altamente capacitado, fazem do Externato Parque Continen-tal uma referência em educação na cidade e na região. Prezando os valores da família e manten-do a responsabilidade ética de prestar o melhor ensino, com uma estrutura eficiente e lançando mão das melhores ferramentas tecnológicas para instruir, o colégio capacita seus alunos de forma aprimorada, com visão de futuro.

Com quase 22 anos de existência, o Externato

Parque Continental, durante toda sua trajetória, investiu não só em estrutura, mas no bem estar de seus alunos, oferecendo diversos serviços fora da sala de aula, como reforço escolar, orientação pedagógica e apoio às lições de casa, além de ati-vidades como oficina teatral e simulados prepara-tórios, passeios culturais, palestras com especia-listas de diversas áreas, entre outros.

A estrutura do colégio oferece salas multimí-dia, de estudo e de convivência, além de brin-quedoteca, laboratórios multidisciplinar e de

informática, quadra poliesportiva coberta, bi-blioteca, cantina e playground, distribuídos numa área de 3.000 m².

Além dos parâmetros curriculares, o Externato Parque Continetal também tem como foco o de-senvolvimento das aptidões e habilidades do alu-no, investindo em aulas extra-curriculares, como aulas de karatê, jazz, teatro, ballet, futebol, clube do xadrez, inglês e natação. Algumas destas ativi-dades, inclusive, estão inclusas na própria mensa-lidade.

ExTERNATo PARquE CoNTINENTAlsinônimo de excelência em educação

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