Integração com a comunidadeIntegração com a comunidade

ANO II • Nº 16 JORNAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA • UVV • FACULDADE DE VITÓRIA • FACULDADE DE GUAÇUÍ • ABRIL/2005

IMPRESSO ESPECIAL1790/2004-DR/ES

SEDES/UVVCORREIOS

Saiba o que está acontecendo na

comunidade acadêmica da UVV

Página 2 e 3

Dicas para conciliar

estudos e lazer

Página 6

Conheça dois

funcionários talentosos

Página 7

GINÁSTICA RÍTMICA

CORREIOS

ANO II • Nº 16 JORNAL DO CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA • UVV • FACULDADE DE VITÓRIA • FACULDADE DE GUAÇUÍ • ABRIL/2005

MODA NA COMUNIDADE ZOOLÓGICO IT INERANTE

EM PAUTA

“Saber” é uma publicação interna do Centro Universitário Vila Velha (UVV)

Faculdade de Vitória e Faculdade de Guaçuí Ano II – Número 16 – Abril/05

Conselho Editorial: Luciana Dantas, Marinete Andrião Franchischetto, Giulianno Bresciani, Ângela Dantas, Jefferson Cabral, Marlene Pozzatto, Maria Luiza de Barros Faria, Juliana Rocha Stein, Zilma Maria Almeida Cruz, Maria Cristina Dadalto, José Luiz Gouvêa Gasparini e Márcia Capovilla.

Jornalista responsável: Simone Patrocínio – ES01585/JP

Edição: Comunicação Institucional da UVV - Simone Patrocínio

Textos: Francisca Pereira, Simone Patrocínio, Fernanda Rangel (8º período de Jornalismo), Luisa Saiter e Saulo Malbar (7º período de Jornalismo)

Revisão: Maria Luiza de Barros Faria

Fotografi as: Fernanda Rangel, Anderson Nepomuceno e Rodrigo Araújo

Colaboração: Tom Castro

Projeto Gráfi co e editoração: Bios Ltda

Fotolitos e impressão: Grafi tusa

Tiragem: 11.000 exemplares

Filiado à

Centro Universitário Vila Velha (UVV)

Reitor: Manoel Ceciliano Salles de Almeida

Vice-reitora: Luciana Dantas da S. Pinheiro

Pró-reitor acadêmico: Paulo Régis Vescovi

Pró-reitor administrativo: Edson Franco Immaginário

Rua Comissário José Dantas de Melo, 21Boa Vista, Vila Velha, 29.102-770www.uvv.br • jornal@uvv.br

Tel.: (27) 3320.2001

O curso de Educação Física da UVV está lançando o Clube da Corrida. O objetivo é atender à comunidade da UVV – alunos, professores, funcionários e familiares – oferecendo orientação na atividade física aos adeptos de corrida. A atividade será orientada por professores e alunos do curso sob a coordenação dos professores Aldo Machado Júnior e Dirce Correa. A iniciativa é do Núcleo Avançado de Teoria e Atividade do Esporte (Nata). Podem participar pessoas de qualquer

idade, que serão divididas em categorias iniciante, intermediário e avançado. Para participar, os pré-requisitos são ter um atestado médico e passar por avaliação física. Os participantes do Clube da Corrida terão acesso à atividade de musculação, visando o fortalecimento da musculatura. As corridas serão realizadas na orla em rotas alternativas. Os encontros serão agendados três vezes por semana. Informações no Nata pelo telefone 3320-2092.

Clube da corrida Novas instalações dos Seqüenciais

Os alunos dos cursos seqüenciais e tecnológicos da UVV já estão utilizando as novas instalações em cima da Biblioteca Central. Amplo e privilegiado pela vista do campus, as salas dos cursos foram planejadas de forma a promover uma maior interação dos alunos. Segundo Joubert Sousa P. Filho, diretor de seqüenciais e tecnológicos, o fato de estarem todos no mesmo ambiente favorece a integração. “É um espaço próprios dos cursos de curta duração. É um ambiente agradável e amplo”, comenta Joubert.

Os alunos do curso de Educação Física

da UVV estão oferecendo serviço de

orientação à prática de atividade física

e esportiva aos condomínios de edifícios

residenciais. O serviço é prestado pelo

Núcleo Avançado de Teoria e Atividade

do Esporte (Nata), sob a orientação do

professor Aldo Machado Júnior com o

auxílio de alunos a partir do 5º período

de Educação Física. Os interessados

no serviço devem entrar em contato

com o Nata pelo telefone 3320-2092.

“O objetivo do serviço é promover a

qualidade de vida e saúde num ambiente

de crescimento social. Não só promover

a atividade física, mas também o ensino,

a prática profissional e a pesquisa”,

avalia o professor Aldo Machado. As

Com domínio do corpo

atividades podem ser dança de salão,

natação, escolinha de esportes de quadra

(voleibol, futsal, handebol e basquetebol)

e outros. O projeto de cunho acadêmico

inclui paralelamente a realização de

uma pesquisa para traçar o perfi l dos

condôminos usuários do serviço.

Campanha da Voz 2005

O curso de Fonoaudiologia da UVV promove, entre os dias 10 e 16 de abril, a Campanha da Voz 2005. O evento será realizado na Policlínica de Fonoaudiologia da UVV, localizada no Complexo Biopráticas, em Boa Vista. O objetivo do evento é promover uma conscientização dos cuidados com a voz. Serão oferecidas ofi cinas para grupos de profi ssionais que utilizam a voz como ferramenta e para pessoas com patologia vocal. Serão realizados atendimentos para a população. O público-alvo é a população em geral e profi ssionais que trabalham com a voz. As inscrições podem ser feitas no telefone 3299.2446 ou pelo e-mail clinicafono@uvv.br.

Os primeiros estagiários selecionados para atuar em uma empresa transnacional de grande porte, presente nos cinco continentes, foram preenchidos por estudantes da UVV. Foram selecionadas para ocupar os cargos três alunas do 7º período do curso de Engenharia de Petróleo, Isabella Barcelos Zorzanelle, Ariana Rodrigues Dias Rocha e Flávia Guimarães Gonçalves. As alunas foram pré-selecionadas pelo coordenador de

Alunas selecionadas por transnacional estágio da Engenharia de Petróleo, Professor José Luiz Gasparini, dentre um signifi cativo número de estudantes, tendo como critério o coefi ciente de rendimento escolar e entrevista. “O curioso é que, no curso, o número de homens é bem superior ao de mulheres”, observa o professor. Segundo ele, ao fi nal do estágio, as estudantes receberam elogios dos profi ssionais da empresa, devido a aspectos como respeito à

iniciativa, conhecimento, dedicação e capacidade de resolver problemas. “Esse resultado foi de fundamental importância, não só pelo fato de que a empresa ocupa infl uente posição no setor petrolífero, desmistifi ca o petróleo como uma área essencialmente masculina, mas também nos dá um indicativo de que as ações tomadas pela coordenação do curso estão alinhadas com as exigências de mercado”, avalia.

O Dia Mundial da Terra, 24 de abril, será comemorado pelo curso de Ciências Biológicas da UVV com a limpeza da Reserva Estadual de Jacarenema, na Barra do Jucu. O horário de início está programado para as 8 horas, com término previsto para as 13 horas. O projeto foi idealizado e implementado pelos alunos Augusto Albuquerque, Diego Galvagne da Silva, Juliana Lisboa Gomes e Rodolpho Henrique Waichert da Silva, com o apoio do representante da Ong Clean Up Day, Jorge Lemos, e da coordenadora

do curso de Ciências Biológicas, Zilma Maria Almeida Cruz, além de professores do curso. No dia 15 de março foi feito um levantamento para identifi car os pontos críticos de degradação da área e defi nir a distribuição da equipe no dia do evento e a metodologia. A reserva de Jacarenema foi escolhida pela riqueza mineral e por não existirem pesquisas aprofundadas sobre a área. Toda a comunidade da Barra do Jucu é convidada para participar da limpeza da reserva.

Clean Up Day

Jornal SaberProfessor Aldo e alunos do Nata

Augusto, Juliana, Diego e Rodolpho

2 ABRIL/2005

Jorn

al Sa

ber

A coordenadora do curso de Enfer-

magem da UVV, Ângela Maria Simões, e

a professora Maria Tereza Coimbra foram

eleitas, recentemente, para os cargos

de vice-presidência e diretoria de pes-

quisa, respectivamente, da Associação

Brasileira de Enfermagem/ Seção ES.

Elas assumem o cargo no mês de abril.

“Pretendemos, à frente da entidade,

desenvolver e dar continuidade ao pro-

cesso de educação, ensino e pesquisa

na área de Enfermagem”, antecipa

Em sua 9ª edição, o Trote da Cidadania mais uma vez confi rmou que os calouros não querem saber de brincadeiras de mau gosto. Os cerca de 2.700 alunos participaram do trote fazendo doações de sangue e doando materiais escolares que foram destinados às crianças da Escola Luiz Augusto Aguirre Silva e da Creche Tia Nenzinha. Foram arrecadados 293 cadernos de desenho, 287 caixas de lápis de cor, 160 cadernos pautados, 499 lápis, 510 borrachas, 503 apontadores e 468 livros de estória. Com as doações, foram montados 385 kits escolares, com mochilas confeccionadas especialmente para as crianças. As doações de sangue também receberam o apoio dos novos alunos. Foram doadas 142 bolsas destinadas ao banco de sangue do Hemoes. A programação do campus UVV Boa Vista contou com a presença do professor Cezar Itaborahy ministrando a palestra sobre voluntariado e o depoimento do representante da ong Clean Up Day, Jorge Lemos, além das atividades de recreação no Centro de Vivência. No campus UVV Vitória a palestra sobre voluntariado foi proferida pelo professor Renato Miranda.

Trote da Cidadania 2005/1

Visita técnica à CST

Cerca de 60 alunos do 1º período do Curso de Engenharia de Petróleo vão realizar uma visita técnica à CST acompanhados pelo Professor José Luiz Gasparini. A visita será no dia 15 de abril. A atividade faz parte da disciplina Engenharia de Meio Ambiente, que é ministrada pelo professor. O tema a ser explorado será o sistema de gestão ambiental da empresa. O grupo vai visitar os setores de produção, onde se concentram os equipamentos de controle ambiental. “A CST foi escolhida para o programa não só porque detém 20% do mercado de placas de aço no mundo, mas principalmente, porque o seu sistema de gestão ambiental é equiparado às mais modernas siderúrgicas do mundo e desenvolve elevados padrões ambientais de exigência”, esclarece o professor Gasparini.

A Clínica de Nutrição da UVV voltou

a prestar atendimento gratuito na

área de nutrição para a comunidade.

São realizadas consultas individuais

para diversas patologias associadas à

alimentação e nutrição, como obesidade,

hipertensão, diabetes, problemas

renais e gastrointestinais, distúrbios

de crescimento e desenvolvimento

em crianças e jovens, nutrição para

o esporte e outros. O atendimento é

feito por um nutricionista, professor

da UVV, e acompanhado por estagiários

do 7º período de Nutrição. A equipe

é orientada pelos professores da UVV,

Elaine Cristina Viana, Cristiana Dalton,

Clínica de Nutrição da UVVAndréa Damásio e Ângela Ghizi. Os dados

coletados durante os atendimentos são

utilizados para traçar perfi l do usuário

do serviço, realização de pesquisas

científi cas e elaboração de programas

visando a melhoria da qualidade de

vida da comunidade do entorno. A

clínica fi ca localizada no Complexo de

Biopráticas, próxima ao campus UVV Boa

Vista, Vila Velha. Os atendimentos são

nas segundas, terças, quartas e sextas-

feiras, das 7h30min às 12h30min. As

consultas são com hora marcada. Devido

à grande demanda há lista de espera por

atendimento. Informações pelo telefone

3219-7893.

Aluno premiado por site

O trabalho científi co realizado pelo aluno do curso de Ciência da Computação, Igor Carlos Pulni, conquistou o segundo lugar no Clube Delphi. Trata-se de um site de referência na área de informática. O trabalho foi orientado pelo professor Edimar Edilton da Silva. O título foi “Gerador automático de objetos baseado em metadados”. O trabalho apresenta a modelagem e implementação de um aplicativo Gerador Automático de Objetos (GAO). Esse aplicativo permite o gerenciamento de objetos em funcionalidades de cadastro, consulta e alteração de dados. “Um diferencial do aplicativo é que viabiliza a adição ou alteração de objetos, sendo necessário somente o preenchimento do banco de metadados, sem a necessidade de geração de novos dados”, explica a coordenadora do curso de Ciência da Computação, Adriana Andrade Moura.

O Núcleo de Refugiados da UVV reiniciou suas atividades com acolhimento efetivo de refugiados. O núcleo é uma atividade de extensão do curso de Relações Internacionais da UVV em parceria com o curso de Direito. Foi implantado no segundo semestre de 2004. A novidade esse ano é o início da parceria com o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR). A cerimônia de reabertura do núcleo contou com a

Núcleo de Refugiados da UVVpalestra de um refugiado. Ele relatou sua experiência no Brasil. Trata-se de um estudante universitário africano, que casou com brasileira e se estabeleceu no Espírito Santo, onde faz curso de Medicina. A equipe do núcleo é formada por estagiários e voluntários coordenados pelos professores César Augusto Silva e Viviane Mozine. Os encontros são às quartas-feiras, das 17 às 18 horas. Informações pelo telefone 3320-2057.

Representação em órgãos de classeÂngela. Ela é também

a representante da UVV

no Pólo de Educação

Permanente em Saú-

de do Espírito Santo.

Segundo Ângela, essa

entidade é responsá-

vel pela defi nição da

aplicação de recursos

federais destinados à

área de educação em

saúde.

Crianças da Escola Luiz Augusto Aguirre Silva

Ângela Maria e Maria Tereza

Jorn

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ABRIL/2005 3

CAPA

Fernanda Rangel e Luisa Saiter

Ouvir o sinal, entrar em sala,

prestar atenção, ouvir o sinal e ir para

casa. Essa rotina acadêmica já é coisa

do passado. Os projetos de extensão

se tornaram a fuga perfeita para essa

rotina, pois, além de desenvolverem

o conhecimento prático do aluno,

promovem essenciais lições de vida.

De acordo com a coordenadora de

Extensão, Maria Araci Grapiuna

de Carvalho, a UVV possui

mais de 500 alunos e cerca de

250 professores trabalhando

em atividades de extensão.

“O objetivo é promover a

integração da comunidade

acadêmica com a sociedade,

levando conhecimento,

informação e promovendo

transformações para

melhor. E , a lém

disso, fazer com que o aluno exerça

a cidadania e aprenda a ser e agir

como um empreendedor”, afi rma a

coordenadora de Extensão. Ainda de

acordo com Araci, todos os municípios

de Vila Velha, de uma forma geral,

são beneficiados pelos projetos

da instituição, principalmente a

comunidade do entorno da UVV e da

Barra do Jucu.

Ir alémPara a professora do curso de

Relações Internacionais, Viviane

Moz ine Rodr igues, a g rande

importância da extensão é a

interação com a comunidade. “O

projeto é um extramuros. Através

dele, o aluno vai além do campus

universitário e conhece a realidade

que existe fora dele”, explica. Viviane

é coordenadora de dois projetos de

extensão, o “Núcleo de Apoio aos

Refugiados do Espírito Santo”, que

completou um ano em março, e

o “I Workshop – Os Royalties do

Petróleo e a Economia do Espírito

Santo”, que está apenas começando.

“É gratifi cante coordenar projetos

de extensão. É difícil, mas muito

prazeroso”, revela.

A a luna do 6º per íodo de

Enfermagem, Iraci Aparecida Marques

de Oliveira, participa do projeto

“Hanseníase” desde que esse começou,

e concorda em gênero, número e

grau com a professora Viviane. “Na

faculdade, você fi ca limitado à sala de

aula. Com a extensão, o aluno pode

usar o que aprende em sala. Ele vai

muito além da vida acadêmica e ganha

uma vivência profi ssional melhor e

mais ampla”, explica a estudante. Para

Iraci, o projeto ajudou a defi nir o que

ela quer da enfermagem. “É uma troca.

Ao mesmo tempo em que você ensina,

você aprende, e muito”, conclui.

Mal iniciou o curso de Ciência da

Computação e a aluna do 3º período,

Daniele Vieira Fioroti, candidatou-

se ao projeto “Matemática para

Todos”, em 2004. “Para qualquer

curso ou área, projetos desse tipo são

essenciais, principalmente para quem

quer seguir a carreira acadêmica”,

observa Daniele; e analisa: “Apesar

de não receber financeiramente,

só a experiência que você ganha

já vale todo o esforço, pois um

certificado de trabalho voluntário

é muito importante para o mercado

de trabalho atual”. A estudante se

candidatou este ano, mas não havia

mais vagas para o primeiro semestre.

Apesar disso, ela não desiste: “Meu

nome já está na listagem e estou só

esperando abrir uma ‘vaguinha’”.

Além dos alunos e coordenadores,

os benefi ciados pelos projetos também

estão satisfeitos com a iniciativa.

Marcélia Soares Mariano, 18 anos, mora

Conhecimento em extensãoNa Era do Conhecimento, a formação do indivíduo não se limita à sala de aula. O estudante

precisa reproduzir e vivenciar toda a teoria num contexto real

E S P E C I A L

“Ao mesmo tempo

em que você ensina,

você aprende muito”,

Araci.

De acordo com a coordenadora de

Extensão, Maria Araci Grapiuna

de Carvalho, a UVV possui

mais de 500 alunos e cerca de

250 professores trabalhando

em atividades de extensão.

“O objetivo é promover a

integração da comunidade

acadêmica com a sociedade,

levando conhecimento,

informação e promovendo informação e promovendo

transformações para

melhor. E , a lém

Maria Araci

Núcleo de refugiados

4 ABRIL/2005

Jorn

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Relações Internacionais: • Caderno Antena Global;

• I Seminário “Os Royalties do Petróleo e a Economia do Espírito Santo”;

• Desenvolvimento Regional Sustentável dos Municípios Receptores dos Royalties do Petróleo;

• Laboratório de Simulação de Organizações Internacionais – SOI;

• Evento: Simulação de Organizações Internacionais;

• Núcleo de Apoio aos Refugiados do Espírito Santo;

• II Seminário Internacional: Os Refugiados e o Direito Internacional.

Comunicação Social• TV Universitária;

• Animania;

• Saúde e Cidadania: uma questão de Direito;

• Radar: um panorama Capixaba;

• Momento - Universitário Programa de Radiojornalismo.

Fisioterapia• Estágio Supervisionado em Saúde

Publica;

• Atuação Fisioterapêutica na Unidade de Atenção Básica à Saúde;

• Assistência Fisioterapêutica a idosos institucionalizados;

• Programa de Assistência Fisioterapêutica a pacientes Renais Crônicos Submetidos à Hemodiálise;

• IV Jornada de Fisioterapia da UVV;

• Ergonomia para Engenheiros e Profi ssionais da Saúde.

Medicina Veterinária• Atividades Práticas de Campo no

Município de Conceição do Castelo;• Projeto Carroceiro;• Posse Responsável;• VI “ Seminário de Medicina

Veterinária;• Defesa Sanitária Animal na UVV;• Pequenos Proprietários Rurais.

Administração• Projeto de Leitura.

Ciência da Computação• Matemática para Todos.

Direito• Diagnóstico Sobre Atos de

Improbidade Administrativa no Estado do Espírito Santo;

• Paternidade Social;

• O Direito ao Trabalho como Forma de Inserção Social;

• II Seminário Internacional: Os Refugiados e o Direito Internacional;

• III Seminário do Dia do Advogado;

• Saúde e Cidadania: uma Questão de Direito.

Economia• I Workshop “Os Royalties do Petróleo

e a Economia do Espírito Santo”;

• Desenvolvimento Regional Sustentável dos Municípios Receptores dos Royalties do Petróleo.

Educação Física• Basquete na Praia;

• Violência no Esporte;

• Vidativa;

• Esporte Cidadão;

• Ginástica Rítmica Desportiva – GRD.

Logística• Ciclo de Palestras em Logística.

Enfermagem• Hanseníase;

• I Curso de Extensão em Controle de Infecção Hospitalar.

Engenharia de Produção• Ciclo de Palestras em Logística;

• Ergonomia para Engenheiros e Profi ssionais da Saúde.

Engenharia de Petróleo• I Workshop “Os Royalties do Petróleo

e a Economia do Espírito Santo”;

• Desenvolvimento Regional Sustentável dos Municípios Receptores dos Royalties do Petróleo.

Farmácia• Assistência e Atenção Farmacêutica

em Produtos Dermatológicos e Cosméticos;

• O Papel do Farmacêutico na Higiene do Meio Ambiente;

• Atenção Farmacêutica: um Caminho para o Resgate da Profi ssão.

Fonoaudiologia• Triagem Auditiva Neonatal Universal;

• Intervenção Precoce na UTI Neonatal;

• Fonoaudiologia no Ambiente Hospitalar;

• Fonoaudiologia Educacional.

Moda• Criando Moda na Comunidade;

• A Moda para Empresários - Agulha de Ouro.

Psicologia• Projeto Interdisciplinar de Atenção à

Saúde e Inclusão Social;

• Saúde Mental: uma Proposta de Intervenção no Hospital Adauto Botelho;

• Dia do Psicólogo;

• Empreendendo no 3º Setor;

• Psicologia e a Produção da Infância na Contemporaneidade;

• Saúde Mental na Atenção Básica: O Desafi o de Gerir no Território;

• Paternidade Social;

• Psicologia, Literatura e Produção dos Sentidos no Contemporâneo;

• Grupo de Estudo e Trabalho em Psicologia do Esporte.

Nutrição• Vila Velha Cidadã – A UVV na

Comunidade.

Zootecnia• VIII Encontro de Zootecnia da UVV e

IV Encontro de ex-alunos.

Biologia• Brigada Ecológica : Preservar é Vida;

• Gestão de Recursos Hídricos;

• Noções Básicas de Avifauna e Mastofauna da Reserva Cafundó;

• Zoológico Itinerante;

• Dia Mundial de Limpeza dos Mares Rios e Lagos;

• Taxidermia.

Turismo• Museu do Convento Nossa Senhora da

Penha;

• VI ENTUVV.

“Ter ética e

solidariedade acima

de tudo. Esse é o

perfi l do profi ssional

do futuro”, Viviane.

em Boa Vista e participa do projeto

“Criando Moda na Comunidade” há mais

de um ano. “Nós já aprendemos a bordar,

a fazer pintura em seda, estamparia e

agora estamos aprendendo a fazer

patchwork (trabalho em retalho)”,

conta. Marcélia revela que, além das

técnicas artesanais, ela aprende muita

coisa sobre História da Arte: “Quando

a gente vê alguma obra aí fora, a gente

reconhece. No ano passado tivemos

Projetos de Extensão 2005

artistas famosos como tema de nossa

exposição, e fomos muito elogiadas”.

Efi cáciaDe acordo com a professora Viviane,

qualquer livro que estuda e pesquisa

a extensão relaciona-a ao método

“aprender fazendo”. “Essa é a função

do projeto de extensão: fazer o aluno

aprender com a prática. É o método

mais efi caz”, analisa a professora; e

acrescenta: “Os alunos cobram bastante

isso, querem sair da sala de aula,

da teoria, para pôr o aprendizado

em prática”. Viviane acredita que

essas atividades prevêem o tipo de

profi ssional que o aluno vai ser: “Ter

ética e solidariedade acima de tudo. Esse

é o perfi l do profi ssional do futuro”.

Os alunos podem participar dos

projetos como bolsistas ou voluntários.

De acordo com a coordenadora de

Extensão, em 2005, dentro dos projetos

novos, 27 bolsas foram liberadas. Para

participar das atividades, o aluno deve

procurar um professor – qualquer

professor pode ser responsável – e

apresentar sua proposta para que

ele encaminhe à coordenação do

curso. Essa irá levar a proposta para

a coordenação de Extensão. Se não

tiver custo, o projeto é aprovado na

hora. “Essas atitudes são muito bem-

vindas”, enfatiza Araci. Oportunidades

para mudar a sua vida acadêmica são

muitas. Chegou a hora de você, aluno,

começar a aproveitá-las.

Projeto Hanseníase

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DE BEM COM A VIDA

E D U C A Ç Ã O

Saulo Malbar

Seminários, trabalhos e provas. Essas palavras chegam a causar até arrepios em muitos estudantes. Mas, para evitar o estresse nesse período letivo, os alunos devem seguir algumas dicas de técnicas e métodos de estudo.

Planejar o tempo é o primeiro conselho. Assim a pessoa pode ganhar tempo para o estudo e também para outras atividades normais da vida. “O aluno deve construir um horário pessoal de estudo, aula e lazer. A organização é fundamental para alcançar um rendimento melhor”, explica o professor Eduardo Moscon. Geralmente as pessoas que têm tempo livre, deixam para a última hora as atividades acadêmicas. Essa atitude não é aconselhada, pois os possíveis problemas fi carão mais difíceis de resolver.

Outra sugestão é ampliar o volume de leitura, fazer resumos e fi chamentos

do que leu, para pesquisas posteriores. “Os alunos devem buscar também os textos mais densos, como revistas científi cas da área de estudo e artigos monográfi cos. A leitura vai auxiliar na hora de produzir novos conhecimentos no meio universitário”, aconselha o professor. É necessário que se estude continuamente e não somente no período de provas.

Os grupos de estudos com colegas de curso são importantes para exemplifi car melhor os conhecimentos e os assuntos discutidos em sala de aula. Com os diferentes pontos de vista, os trabalhos fi carão com uma visão mais aprofundada do conteúdo.

A l inguagem acadêmica é incorporada com o decorrer do tempo. Porém os alunos devem se esforçar em usar as regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), pois assim estarão familiarizados com as normas na hora da elaboração da monografi a.

A professora Márcia Telesca Kerckhoff ressalta a importância

de freqüentar regularmente a biblioteca e conhecer todas as

opções que ela oferece, como livros, periódicos e vídeos. “A

biblioteca vai dar ao aluno a oportunidade de estar em

contato com várias fontes do mesmo assunto e temas de pesquisa. Além de oferecer um ambiente favorável ao estudo”, explica. O fato de freqüentar a biblioteca estimula o estudante a buscar outras informações além daquela inicialmente planejada. “A biblioteca abre possibilidades infi nitas de enriquecimento intelectual e busca pelo saber”, continua.

Especialmente para os alunos que trabalham durante o dia e estudam à noite, a dica é aproveitar o máximo do tempo disponível, estabelecendo métodos de estudo. “É necessário reservar pelo menos uma hora e meia de estudo no fi m de semana para cada disciplina. Esse período deve ser utilizado para revisões semanais do conteúdo, elaboração de sínteses dos textos lidos, reuniões de grupos de trabalhos, entre outras”, esclarece a professora.

A curiosidade, a busca por respostas e a pesquisa devem ser os primeiros passos do universitário, que não deve esperar que o conhecimento seja somente repassado. É preciso saber perguntar e aprofundar o que é passado pelos professores, gerando a possibilidade de discussão, o diálogo e novas perspectivas.

Estudar sem sacrifíciosEstar em dia com as disciplinas do curso nem sempre é sinônimo de ter de sacrifi car o lazer

Dicas para se obter maior efi ciência nos estudos1. Planeje seu tempo - Colo-

que seu tempo em um cronograma.

2. Programe a utilização de períodos vazios em sua atividade.

3. Reserve ao menos um perío-do mínimo para estudar to-dos os dias, de preferência no mesmo horário (estipu-lado em seu cronograma)

4. Não estabeleça períodos muito longos de estudo sem pausas para descanso.

5. Freqüente as aulas e parti-cipe das discussões e ques-tionamentos que ocorrem nas aulas.

6. Prepare as aulas que vai assistir: estude o material, antecipando a aula. Depois das aulas, faça uma revisão de tudo o que aprendeu em classe.

7. Faça o fi chamento dos as-suntos discutidos

8. Lembre-se de que se espera do estudante universitário a autonomia, o pensamento crítico e criativo.

Fonte: Professor Eduardo Moscon

“A busca pelo saber

é uma elaboração

própria”, Márcia

Telesca Kerckhoff.

Eduardo Moscon

Márcia Telesca

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A R T E

TALENTOS

Luísa Saiter

Existem pessoas que se limitam a desempenhar sua função no trabalho, outras vão mais além, e buscam aperfeiçoar talentos. É o caso de Gilson Lourenço, Gestor da Comunicação Mercadológica da UVV e Virgínia Collistet, professora de cursos seqüenciais da UVV.

MúsicaAlém de desempenhar sua função

na comunicação mercadológica, Gilson é músico profissional. Sua carreira artística começou cedo. Na adolescência, ele foi guitarrista de uma banda de rock por cerca de três anos, mas, depois de casar resolveu abandonar o estilo musical e buscou se aprimorar como tecladista.

Após quatro anos se dedicando à aprendizagem de teclado, Gilson passou a tocar em casamentos e formaturas. Hoje, com muita experiência e cerca de 20 anos como tecladista, ele se apresenta em confraternização de empresas. Para se ter uma idéia, Gilson é convidado para tocar em empresas de grande porte, como CST, Petrobrás, Senac, Escelsa, Centro de Convenções, a própria UVV, entre outras. Além disso, ele também costuma receber convites de empresas de fora do estado.

A arte de viverNem mesmo a rotina diária da profi ssão é sufi ciente para inibir os talentos de Gilson e Virgínia

Seu amor pela arte não pára por aí. Além da música, Gilson também é fascinado por leitura e cinema. “A música, o cinema e a leitura são as minhas grandes paixões. Sou capaz de virar noites assistindo a fi lmes”, relata. Ele acrescenta que não daria para viver da música e, mesmo se desse, seria muito difícil largar a UVV, já que o trabalho na Comunicação Institucional é a sua prioridade.

AcessóriosJá a professora Virgínia Collistet,

apesar de gostar muito de jazz e blues, não se destaca pela música. Seu hobby é outro e em uma área onde ela demonstra muito talento. Professora dos seqüenciais nas disciplinas de Criação de Acessórios, História da Arte e Composição e Cor, a artista plástica produz acessórios capazes de encantar qualquer pessoa.

Virgínia se dedica a fazer bolsas, cordões e brincos, e por mês costuma criar em média 12 acessórios. Todas as suas produções são altamente trabalhadas e utilizam uma enorme variação de materiais. “Misturo renda, linha, gosto de trabalhar com tecido cru, com fi tas e costumo bordar por cima para criar uma textura diferente”, enfatiza. Além disso, Virgínia conta que para ela é impossível fazer um acessório igual a outro. “Cada acessório é único, por isso demoro tanto para fazer cada um”, acrescenta.

Apesar de sua habilidade, Virgínia começou a fazer acessórios há pouco tempo. O início foi quando ela passou a trabalhar na UVV como professora do curso de moda, há cerca de quatro anos. “Foi o curso de moda que me estimulou para que eu começasse a criar acessórios”, conta.

A partir dessa edição, o espaço Perfil, do Jornal Saber, passa a se dedicar a talentos da comunidade UVV. Se você é um talento e quer participar, entre em contato conosco pelo telefone 3320 2089 ou pelo e-mail jornal@uvv.br.

GilsonFelicidade é... O que você está fazendo no momento.

Teclado é... Como uma namorada. Gosto de estar com ele.

Um artista: Diana Krall

Um livro: Made in Japan (é a biografi a do dono da Sony)

Filme: Abril Despedaçado e Verão de 42

Música: Summer-42

VirgíniaArte é... Minha vida

Um fi lme: Diário de Motocicleta

Um livro: qualquer um de arte

Um lugar: Berlim

Um sonho: ver o Brasil melhor

Jorn

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VITRINE UVV

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