A N O V N Ú M E R O 3 3 S E T E M B R O D E 2 0 1 3

B������ P��� �� �� S. P���� � C��

1963—2013

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Na Paroquia de

São Pedro da

Cova também era

assim. A velha

igrejinha já não

era bastante para

acolher o Povo

que ia louvar o

Senhor

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Estávamos no limiar dos anos sessenta. A sociedade de então despertava para novos horizontes, a juventude assumia posições nunca dantes experimentadas, a solidariedade e a par)cipação a)va na comunidade eram crescentes.

De fora, chegavam-nos rumores de uma nova ordem mundial, os mais fracos começavam a ter voz, o espaço Família e de todo o aconchego que ela representa, expandia-se.

E neste contexto que a lgreja surge envolvida numa procura mais consciente, diria até mais exi-gente, por parte de uma população cada vez mais faminta, não só de melhores condições mate-riais, mas também, e sobretudo, de valores espirituais que sufragassem a sua alma sedenta.

Na Paroquia de São Pedro da Cova também era assim. A velha igrejinha já não era bastante para acolher o Povo que ia louvar o Senhor.

Na minha juventude, eu sen)a vibrantemente este estado de coisas. Foi assim que, com natura-lidade, me associei cheia de entusiasmo ao projeto do Padre Neves, Homem de Deus que não se ficou apenas pelo sonho de dotar a comunidade de um novo e maior lugar de adoração, com a grandeza e dignidade que a Casa de Deus merece, mas passou também à ação mobilizando e envolvendo todos no mesmo obje)vo.

Quando digo "todos", não poderia deixar de destacar aqui a extrema generosidade das Minas de Carvão de São Pedro da Cova, na altura conhecida pela "Terra Mineira", cujos dona)vos e traba-lho foram determinantes para ser levado a bom termo este nobre projeto.

Ao longo de alguns anos, entre sucessos e tribulações, o belo Templo, que é hoje a lgreja Matriz de São Pedro da Cova e cujo cinquentenário estamos a celebrar foi tomando forma. Durante aquele período de construção, os crentes não deixaram nunca de ter um lugar de culto ao seu Deus. Primeiro na Central das Minas, por amável cedência dos seus proprietários, e posterior-mente na cripta da lgreja imergente assim que reunidas foram as condições mínimas de funcio-namento.

Quando finalmente a obra foi concluída e o Templo se preparou para receber o seu Senhor, nu-ma celebração inaugural, eu pude sen�r o abraço do pai, como que aprovando a entrega, a de-dicação e a devoção dos seus filhos.

Podemos fazer um altar ao Senhor em qualquer lugar, podemos buscá-lO em todo o tempo e em todos os lugares, ou podemos erguer sublimes templos.

Tudo tem o seu valor no propósito divino.

Há 50 anos atrás aquelas pedras se ergueram e se adornaram, qual noiva que espera o seu espo-so. "E vi descer do céu, de junto de Deus, a cidade santa, a nova Jerusalém, já preparada, qual noiva adornada para o seu esposo. E ouvi uma voz potente que vinha do trono e dizia: Esta é a morada de Deus entre os homens. Ele habitará com eles; eles serão o seu povo e o proprio Deus estará com eles e será o seu Deus" (Apocalipse 21,2 – 3).

Hoje, 50 anos depois, eu sinto que, mais importante ainda que este ediLcio de pedra, é a edifica-ção dos crentes em Cristo, como pedras vivas, habitadas pelo Espírito Santo, emanando uma luz e uma beleza tais, que a passagem do tempo jamais apagará.

Por isso hoje, nos meus radiosos 71 anos, eu con�nuo a sen�r o abraço do Pai, con�nuo a servi-lO com zelo e humildade em qualquer lugar, mas com um sen�mento muito especial quando o faço neste Santo Templo que vi e ajudei a nascer.

Lurdes Lascasas

Podemos fazer um

altar ao Senhor

em qualquer

lugar, podemos

buscá-lO em todo

o tempo e em

todos os lugares,

ou podemos

erguer sublimes

templos.

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V��� P���O���� I789�� � C��� �:�

Após as prolongadíssimas férias de Verão (para alguns), as igrejas da nossa paróquia voltarão a en-cher-se de crianças e adolescentes, pois a Catequese vai recomeçar nos dias 5 e 6 de outubro, con-soante o centro, com as Festas do Acolhimento, que marcam o arranque de mais uma caminhada que se pretende que seja de crescimento e de alegria. Infelizmente, para uma grande parte das fa-mílias cristãs da nossa terra (realidade que não é muito diferente daquela que se vive na nossa dio-cese), a par)cipação na Eucaris)a só acontece em tempo de Catequese, ou seja, em período esco-lar… Verão, Natal e Páscoa são tempos de pausa no que diz respeito à missa… Exatamente o contrá-rio do que deveria acontecer… No verão, não custa tanto saltar da cama, pois amanhece cedo e o sol convida a uma caminhada até à igreja para orar com calma e em família… No Natal e na Páscoa, tempo de descanso a nível do estudo, não deveria haver desculpa para a ausência dos nossos cate-quizandos e dos seus pais nas celebrações mais intensas, belas e marcantes da nossa Fé…

Apesar de feliz, enquanto catequista, por esse reencontro estar próximo, não deixo de me sen)r algo magoada pelas ausências durante estes longos três meses, em que houve, certamente tempo para tantas coisas supérfluas e ocas e não sobejou uma hora semanal para viver a Eucaris)a e sair em missão, com a vontade de a cada dia que passa sermos melhores: melhores filhos, melhores pais, melhores profissionais, melhores amigos… Em suma, melhores seres humanos, à imagem e semelhança de Cristo, à imagem e semelhança de Deus. Que este ano de Catequese consiga aproxi-mar mais as famílias da Eucaris)a… que o Espírito Santo nos ilumine e nos faça descobrir o caminho para alcançar este obje)vo e, sobretudo, que não nos deixe cair no desânimo, mas nos encha de força para con)nuar a buscar, a procurar…

M��89 �: 7 C��� �:� - Lembramos que todas as crianças que entram este ano para o 1º ciclo deverão ser matriculadas. Os pais devem trazer uma foto e os documentos de iden)ficação da crian-ça (não esquecer a cédula do ba)smo) e apresentar-se no respe)vo centro no seguinte horário:

F������ �� A� ���:

Há já algum tempo que o Conselho Pastoral Paroquial vem refle)ndo sobre a necessidade da Forma-ção de Adultos: dum tempo de aprendizagem e par)lha sobre a Fé. Na verdade, a nossa vida é tão complexa e a nossa Fé é tão importante que precisamos de a refle)r constantemente. Uma Cate-quese feita na infância que não procurou crescer, que não se atualizou, que não acrescentou conhe-cimentos, torna-se uma fé mais frágil, menos presente na vida de cada dia.

Desde a Cathequesi Tradendae (1979) do Papa João Paulo II que está claro para toda a Igreja que a melhor Catequese é a Formação de Adultos. Esse documento do Magistério da Igreja afirma que só quem está Evangelizado pode Evangelizar, isto é, se os adultos viverem a sua fé cristã com convicção e fortaleza, será muito mais fácil que os mais novos possam optar igualmente por Cristo: uma família que vive intensamente o Evangelho, a começar pelos adultos, certamente que verá facilitado o cres-cimento cristão dos seus filhos.

Todos sen)mos hoje que a ignorância religiosa é muita e isso traz muitas consequências de afasta-mento, de lugar a “crendices” pagãs, de abandono da oração e da Eucaris)a, de desprezo pela moral cristã… Então Deus pode con)nuar a permanecer no horizonte mas não tem nada a ver connosco…Do ponto de vista da Formação o grande obje)vo da nossa paróquia serão os Adultos. As crianças e a Catequese infan)l e da Adolescência só terão a ganhar com pais, catequistas, avós, todos, mais bem formados, mais conscientes e conhecedores da sua Fé, mais vivos na sua relação com Deus.

O primeiro encontro está marcado para dia 9 de Outubro, às 21.30 H. no Centro Pastoral (no rés-do-chão da Residência Paroquial) e aí conversaremos sobre os obje)vos, métodos e calendário a u)li-zar. Esperamos que muitos estejam interessados e se inscrevam. Que aproveitemos este tempo para crescer…

Apesar de feliz,

enquanto

catequista, por

esse reencontro

estar próximo,

não deixo de me

sentir algo

magoada pelas

ausências durante

estes longos três

meses...

Igreja Matriz Igreja da Srª das Mercês Igreja da Srª de Fá�ma

Sábado – 21 e 28 de setembro, das 14h30 às 17h

Sábado – 21 e 28 de setembro, das 14h30 às 17h; Domingo - 22 e 29 de setembro, depois da Eucaris)a

das 10 h

Domingo - 22 e 29 de setembro depois da eucaris)a das 9h30 h

Formação de

Adultos: um tem-

po de aprendiza-

gem e partilha

sobre a Fé.

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Santa Maria

Maior é a

primeira Basílica

do mundo

dedicada a Nossa

Senhora, datando

do século IV, nela

encontramos as

relíquias do berço

de Jesus

V��� P���O���� (…)

P������7��� R��: 19 26 �� ��:��

A palavra peregrinação vem do la)m per agros, isto é, pelos campos e é uma jornada realiza-da por um devoto ou devotos de uma dada religião a um lugar considerado sagrado por essa mesma religião. Para peregrinar há que ter em conta que não se trata apenas do ato de ca-minhar ou executar um trajeto com um determinado número de quilómetros; é reconhecido que peregrinar é ir-se mo)vado "por" ou "para algo".

E a nossa peregrinação não começou no dia 19 de agosto, mas bem mais cedo nas reuniões de preparação que fomos tendo ao longo de vários meses.

Mas no dia 19 de agosto, bem cedo, par)mos rumo a Roma, cheios de alegria e mo)vados pela mesma fé que nos une e com o obje)vo de visitar as quatro grandes basílicas da cidade: Santa Maria Maior, S. Pedro do Va)cano, S. João de Latrão e S. Paulo Fora de Muros.

A ordem escolhida não foi ao acaso. Maria foi mãe que acolheu Jesus no seu ventre; S. Pedro foi quem edificou a Sua Igreja; S. João foi o mensageiro da vinda do Messias e S. Paulo, gran-de evangelizador e már)r.

Santa Maria Maior é a primeira Basílica do mundo dedicada a Nossa Senhora, datando do século IV, nela encontramos as relíquias do berço de Jesus; S. Pedro do Va)cano é a maior delas todas e capital espiritual para milhões de católicos, nela encontramos obras de arte impressionantes (como a Pietá de Miguel Ângelo) e o túmulo de S. Pedro; S. João de Latrão é a sede do bispado de Roma e residência papal até ao séc. XIV e S. Paulo Fora de Muros assi-nala o local onde S. Paulo foi sepultado.

Também visitamos as Catacumbas de São Calisto, exemplo de como os primeiros cristãos, apesar de todas as adversidades e perseguições, se encontravam para festejar a sua fé e enterrar os seus mortos na esperança da ressurreição.

O úl)mo dia culminou com a visita aos Museus do Va)cano, onde destacamos a Capela Sis)-na, obra de arte impressionante, mas sobretudo o seu peso espiritual como local onde os Papas são eleitos. Por fim, assis)mos à oração do Angelus, na Praça de S. Pedro, rezada pelo Papa Francisco e, em união com milhões de católicos de todo o mundo, ouvimos falar de Jesus e do Seu amor incondicional para connosco e oramos pela paz na Síria.

Além de tudo isto, conhecemos a cidade mais boémia: fomos ao Trastevere; à Piazza de Spagna com a sua escadaria, à Piazza Navona e Campo dei Fiori. Como turistas, também, deixamos a nossa moeda na Fontana de Trevi, comemos pizza, pasta, lasagna e muito gelato. Cantamos, caminhamos e rimos muito. Andamos de comboio, autocarro, metro e elétrico. Percorremos a cidade de uma ponta à outra.

Foi uma semana inesquecível em que par)lhamos e vivemos a nossa fé.

Por fim, assistimos

à oração do

Angelus, na Praça

de S. Pedro,

rezada pelo Papa

Francisco e, em

união com

milhões de

católicos de todo

o mundo...

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Nos dias 6,7 e 8 de Setembro do corrente ano o Corpo Nacional de Escutas – 892 S. Pedro da Cova realizou mais uma a)vidade de dirigentes, tendo como finalidade a preparação de um novo ano escu)sta e ainda a organização do Agrupamento, uma vez que houve eleições para chefe de agrupamento.Sendo assim esta a)vidade foi muito vantajosa pois a troca de ideias entre todos os dirigentes foi uma mais-valia, uma vez que como todos sabem toda a tarefa de educação requer e contém uma vocação especial e tendo o escu)smo como finalidade única a educação integral dos jovens, formando cidadãos crentes em Deus, auto-suficientes, par)ci-pantes na vida da sociedade, da Igreja, e da família.

Tal como S. João Bosco Disse “Recordai-vos que a educação é assunto do coração e que só Deus

é o Senhor do coração. E nós não poderemos coisa alguma se Deus não nos ensina a sua arte e não nos põe as chaves na mão”

Deste modo é expectável que todo os dirigentes deste agrupamento dêem o seu melhor contri-buto na educação dos seus jovens.

No passado dia 14 de Setembro, o Agrupamento 892 S. Pedro da Cova do Corpo Nacional de Escutas iniciou as suas ac)vidades escu)stas do ano 2013/2014.

O Agrupamento está cheio de força para mais um ano de ac)vidades escu)stas e de serviço.

Foi um dia cheio de emoções, a chefe de Agrupamento Marlene Resende comunicou que este ano celebra-se o seu 25º aniversário do agrupamento, o assistente Padre Rosas também este presente, realizaram-se ainda as passagens dos elementos.

Após as passagens os elementos dirigiram-se para as respe)vas secções onde )veram oportuni-dade de rever e conhecer os seus e novos colegas.

A abertura terminou com a par)cipação do agrupamento na eucaris)a das 19:00 horas.

Com a ajuda de Deus será com certeza um ano muito posi)vo e cheio de alegrias e boas nob-cias para festejar!

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Acareg é o nome dado a um acampamento regional que se realiza geralmente de quatro em quatro anos. Este ano o imaginário foi baseado na trilogia ‘’O Senhor dos Anéis’’ mais concre-tamente no primeiro livro “A irmandade do anel”, mas neste caso todos os escuteiros foram convidados a recriar o mundo imaginário “A irmandade do lenço”.

Neste grande acampamento par)ciparam muitos agrupamentos da região do Porto e mais de cinquenta elementos do nosso agrupamento desde os lobitos aos dirigentes. Quatro mil escu-teiros invadiram Penafiel mais precisamente San)ago de Subarrifana, nos passados dia três a nove de Agosto. Sete dias de pura alegria, companheirismo e diversão.

O acareg, o primeiro de muitos dos nossos elementos, foi uma experiência por todos dita fan-tás)ca, uma grande oportunidade para conhecer outros elementos, contar e ouvir experiên-cias, fazer a)vidades que vão ficar na memória por muitas coisas, até pelo cansaço excessivo e as idas á enfermaria de campo, pois muitas vezes por muito cansa)va que seja uma caminhada não pode deixar de ser fabulosa quando chegando ao fim podemos dizer “Fui capaz, não desis-)”.

Outra coisa que vai ficar na memória de todos os escuteiros presentes na a)vidade é a alegria com que Penafiel nos recebeu, todos os sorrisos, boa disposição e companheirismo que nos presenteou a população de San)ago de Subarrifana não só durante as nossas saídas de campo e deslocações até á arena principal onde todas as secções se encontravam mas também duran-te as a)vidades de serviço que cada secção prestou como agradecimento a tamanha hospitali-dade. Pouco a pouco as populações começam a perceber o serviço dos escuteiros na comuni-dade.

Todos nós com certeza sen)mos saudades dos banhos quentes e “comida a serio” de casa, mas voltamos também com saudade dos banhos de água gelada ao fim da tarde, o cansaço das ca-minhadas, os jogos e canções, os gritos, a euforia daqueles sete dias que todos nós esperamos repe)r.

“Recordai-vos que

a educação é

assunto do coração

e que só Deus é o

Senhor do coração.

E nós não

poderemos coisa

alguma se Deus

não nos ensina a

sua arte e não nos

põe as chaves na

mão”

Quatro mil

escuteiros invadiram

Penafiel mais

precisamente

Santiago de

Subarrifana...

Outra coisa que vai

ficar na memória de

todos os escuteiros

presentes na

atividade é a alegria

com que Penafiel nos

recebeu

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A Música é uma forma de arte que interessa muito à Igreja. Se olharmos com atenção, as obras liga-das com a Fé são das mais importantes da História da Música… Mais, cada Domingo, a Música é es-sencial para celebrarmos a Eucaris)a como deve ser e como gostamos: os coros, os organistas, os salmistas… são os que fazem esse serviço que muito precisamos.

É por isso que a Paróquia está interessada em organizar uma Escola de Música. Para já funcionará no Centro Pastoral da Igreja Matriz e na cripta em horário pós-escolar ou no horário que mais convier aos interessados e aos professores.

Será uma aprendizagem séria: todos os alunos terão uma hora de Formação Musical por semana e serão promovidas algumas a)vidades de conjunto com todos os alunos.

Neste momento estamos abertos a todos os instrumentos e procuraremos professores para todos os interessados. De preferência, para a iniciação, havemos de ter dois ou três alunos para cada instru-mento que possam ter uma aula em conjunto. À medida que os alunos forem evoluindo, iremos pro-curar que o acompanhamento do professor seja cada vez maior.

Os instrumentos que sugerimos são: Piano, Violino, Violoncelo, Guitarra, Arpa, Flauta, Saxofone, Canto… Mas, caso haja interessados, podemos aumentar a nossa “orquestra” e acrescentar outros instrumentos.

O preço estabelecido é de 40,00 € por aluno com as 8 horas de aula por mês. Realizaremos, pelo menos, duas vezes por ano, audições com os alunos e professores. Os interessados podem, desde já, inscrever-se para serem depois contactados. Esta pré-inscrição não é nenhuma obrigação.

Para a pré-inscrição e para qualquer informação que seja necessária deve procurar-se a Secretaria Paroquial a funcionar todos os dias (exceto Domingo) das 15.00 H. às 19.00 H. ou telefonar (no mes-mo horário) para 938539139. Pode ainda consultar www.paroquiasaopedrodacova.org

Bem-vindo(a) a mais esta inicia)va!

C: F 7��L��

No passado dia 10 de Agosto, ao final da tarde, muitos se reuniram na Casa Funerária renovada para celebrarmos a Bênção desse novo espaço. Es)veram presentes o Execu)vo da Junta, o Presidente da Câmara e alguns Vereadores e muitos fregueses de São Pedro da Cova. Todos, unanimemente, apro-varam esta remodelação.

Há muito que se tornava necessário melhorar o espeço de velório dos nossos defuntos. É um lugar especial, de saudade, de dor, de homenagem, de solidariedade que agora ficou com muito melhores condições. Estão de parabéns a Junta de Freguesia de São Pedro da Cova que promoveu e pagou todas as obras e o Arquiteto Fernando Castro Moura que as desenhou e acompanhou.

Agora temos três espaços separados, com a privaci-dade necessária para cada família, um amplo átrio para todos se encontrarem, acessibilidade para pes-soas com mobilidade reduzida e um WC: tudo o que é necessário com acabamentos modernos e de boa qualidade.

Bem sei que não é ediLcio que temos gosto em fre-quentar mas, como a morte faz parte da vida, é bom que tenhamos condições cómodas para velar e rezar pelos que partem à nossa frente.

V��� P���O���� (…)

Agora temos três

espaços separados,

com a privacidade

necessária para

cada família, um

amplo átrio para

todos se

encontrarem,

acessibilidade para

pessoas com

mobilidade

reduzida e um WC.

Para já

funcionará no

Centro Pastoral

da Igreja Matriz e

na cripta em

horário pós-

escolar ou no

horário que mais

convier aos

interessados e aos

professores.

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C�7�: P��� ��:—1º S���:���

N�:: S�7P�� �: M��9Q:

Entradas Saídas

Intenções 3.932,50 € Compar)cipação Paroquial 2.400,00 €

Ofertórios Missa 867,50 € Telefone e TV Cabo 220,88 €

Rest. Do IVA (Som) 1.005,08 € Electricidade 1.874,06 €

Apuro do Centro 4.300,00 € Água/Saneamento 442,68 €

Gastos diversos 1.803,78 €

Culto 750,00 €

Limpeza 325,00 €

Total 10.108,08 € Rep. Escadaria 730,00 €

Resumo Liturgia 45,00 €

Saldo anterior 8.914,78 €

Entradas 10.108,08 € Total 8.591,40 €

Saídas 8.591,40 €

Saldo final 10.431,46 €

N�:: S�7P�� �� FL���

Entradas Saídas

Intenções 2.245,00 € Compar)cipação Paroquial 1.200,00 €

Ofertórios Missa 1.504,44 € Telefone e TV Cabo 222,23 €

Ofertas Diversas 646,47 € Electricidade 394,29€

Velas - procissão 97,00 € Água/Saneamento 108,16 €

Gastos diversos 998,62 €

Culto 166,80 €

Seguros 310,36 €

Total 4.492,91 € Total 3.400,46 €

Resumo

Saldo anterior 7.234,06 €

Entradas 4.492,91 €

Saídas 3.400,46 €

Saldo final 8.326,51 €

I���X M���Y

Entradas Saídas

Ofertórios 10.735,24 € Electricidade 1.127,05 €

Intenções 20.805,00 € Gasolina 727,86 €

Casamentos 285,00 € Catequese 202,80 €

Funerais 5.400,00 € Água 445,27 €

Sagrada Família 1.528,56 € Material de escritório 3.307,32 €

Ba)zados 815,00 € Serviço Sacerdotal 5.220,00 €

Srª Fa)ma 895,67 € Reparações diversas 1.704,45 €

Secretaria 1.167,50 € Telefone 1.115,50 €

Esmolas 174,19 € Seguros 621,43 €

Bodas de prata 105,00 € Lâmpadas 49,98 €

Visita pascal 7.825,82 € Electricista 180,00 €

Jornal 399,10 € Liturgia 2.371,93 €

procissão 379,81 € Saneamento 468,00 €

Catequese 40,00 € Diversos 1.355,43 €

Côngrua 345,00 € Vigilância 1.500,00 €

Janeiras 3.031,50 € Jornadas da Fé 250,00 €

Comp. Srª Fá)ma 1.000,00 € Ordenados 16.475,00 €

Comp. SrªMercês 2.000,00 € Livros 45,00 €

Velas 290,00 € Segurança Social 1.235,53 €

Oferta obras 1.602,08 € Terraplanagem 369,00 €

Mês de Maria 378,04 € Coral 80,00 €

Andores 116,17 € Dev. IVA 1.005,08 €

Tômbola 1.760,36 € Formação 40,00 €

bar 50,00 € Jardineiro 520,00 €

teatro 1.550,00 € Dia do Pai 17,50 €

Bodas Ouro 70,00 € Depósitos 160,00 €

Cubos 30,00 € Móveis 798,86 €

Oferta s. António 25,00 € Dia da Família 150,00 €

IEPP 226,38 € Carimbo 28,00 €

Comp. Junta Freguesia 369,00 € Centro Social 1.400,00 €

Oferta Ramos 447,68 € Encargos bancários 23,24 €

Concerto de Reis 1.298,88 € Valor Consignado a obras 20.000,00 €

Juros 95,42 € Gás 175,00 €

Oferta conj. amigos 100,00 € Passeio Catequistas 225,00 €

Feira Natal 5,00 € Notário 75,15 €

Total 65.346,40 € Total 63.469,38 €

Resumo

Saldo anterior 5.092,93 €

Entradas 65.346,40 €

Saídas 63.469,38 €

Saldo final 6.969,95 €

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M�o�p�q�� P���O���� Junho/2012

Óbitos Domingos Pereira – 91 anos Hélder Fernando da Cruz Oliveira – 36 anos David Mar)ns Ramos – 80 anos Manuel Mar)ns da Costa – 81 anos Manuel Joaquim Pereira dos Santos – 87 anos João França da Silva – 55 anos Alberto de Almeida Viana – 73 anos Bap�zados Rodrigo Moreira de Sousa Luísa Filipa Silva Neves Marco Filipe Oliveira Lascasas Rodrigo Coelho Vigário Clara Chita Ribeiro Gabriel Filipe Oliveira Castro Gabriela Evelina Meireles Neves Ana Ma)lde Santos Soares Ma)lde Durães dos Santos Alexandre Massimo Mar)ns Mouta Lara Pinto Pereira Pedro Leonardo Soares Ferreira Tomás Neves Henriques Casamentos Telmo Manuel Moreira de Sousa e Soraia Raquel Rebimbas de Sousa Nuno Miguel Neves Soares e Gracinda La Salete dos Santos Coelho Carlos Manuel Pereira dos Santos e Diana Daniela Durães Barbosa dos Santos Hugo Manuel Mar)ns Silva e Ângela Daniela Ferreira de Sousa

Julho/2013 Óbitos José Pereira Marques – 76 anos Carlos Lourenço – 79 anos Manuel Fernando Mar)ns Nogueira – 52 anos Domingos de Almeida Castro – 74 anos Cecília Mar)ns dos Santos – 92 anos Maria Rosa Ribeiro Alves – 67 anos Maria Emília de Almeida França – 81 anos Fernando Moreira Ferreira – 75 anos Ba�zados Sérgio Ricardo Lopes Oliveira Denis Guilherme Soares Tavares da Silva Tiago José Rodrigues brochado Beatriz Duarte Rocha Rodrigo Emanuel Gonçalves Mendes Mar)m dos Santos Alves Naiara Rafaela Neves Costa Pedro Filipe Almeida Ferreira Ana Sofia Salgueiro Nunes

Casamentos Rui Alexandre dos Santos Moreira e Patrícia Liliana Almeida Ferreira Márcio Filipe Nunes de Carvalho Santos e Soraia La Salete Barbosa Ramos

Agosto/2013 Óbitos Conceição de Sousa Santos – 75 anos Maria Ernes)na Coelho Inácio – 72 anos Manuel Alves dos santos Rocha – 84 anos Bruno José Miranda Isidro – 34 anos Estefânia da Costa Canedo – 83 anos Adão António da Cruz Soares – 75 anos Maria Na)vidade Ferreira Soares de Sousa – 51 anos Ba�zados Rodrigo Oliveira Santos Leonardo Pinto Gomes Mariana Filipa reguenga de Sousa Francisco Miguel da Silva Lima Guilherme Coelho Sousa Flor Neves da Silva San)ago Gabriel Soares Durães Luana Daniela Palhares Rocha Gustavo Abreu Rocha Rodrigo Alexandre da Silva Mar)ns Rodrigo Silva Pinto Sara Isabel Pereira Santos Soares Afonso Miguel da Rocha Neves Bia Daniela Nogueira Gomes Ricardo Daniel Silva Guedes Hélder Júnior Sousa Ferreira Tiago Oliveira Monteiro Naiara Filipa Sousa Mar)ns Mariana Patrícia Teixeira Antunes Fabiano Manuel Vieira de Sousa Nuno Diego Rodrigues Oliveira Maria Filipa da Cruz Sousa Diogo Ferreira Carvalho Maria das Neves Sousa Beatriz Ferreira Freitas Casamentos Tiago Castro Mouta e Paula Sofia Ferreira dos Santos João Pedro Franco Neves e Sónia Isabel Neves da Silva Rui José Bessa Ferreira de Carvalho e Carolina Maria Carvalho dos Santos Rolando Miguel Cardoso Castro Neves e Cláudia Armandina Vieira da Rocha Ricardo Filipe da Rocha Oliveira e Joana Maria dos Reis Ferreira Dário Gil Sampaio Ramos Gomes e Vânia Daniela dos Santos Nogueira Flávio Manuel Vieira de Sousa e Sónia Maria Vieira de Sousa Alves

H��L��� � S�9����� P��� �� De Segunda a Sábado das 15.00 Horas às 19.00 Horas

Atendimento do Pároco é de

Terça a Sexta-feira das 16.30

Horas às 18.30 Horas.

(Se houver necessidade de aten-

der noutro horário, pode-se

combinar com o Pároco qualquer

outra hora mais conveniente.)

C�7�9��: Igreja Paroquial de São Pedro da Cova Rua da Igreja 4510-283 SÃO PEDRO DA COVA

Tel.: 938 539 139

e-mail da Paróquia: paroquiasaopedrodacova@gmail.com

e-mail do Pároco: pe.fernandorosas@gmail.com

e-mail do Bole�m Paroquial: jornalopoco@gmail.com

Página Web da Paróquia:

www.paroquiasaopedrodacova.org