8
Depois de mais de setenta dias, chegou ao fim o maior movimento de resistência do funcionalismo federal dos últimos anos. Mais de trinta categorias estiveram mobilizadas para combater o arrocho salarial e a política de destruição dos serviços públicos e dos direitos dos trabalhadores. Ao longo desse período, foram várias manifestações em Brasília enfrentando a intransigência e os cassetetes do governo federal, que se recusou a negociar com os servidores. Aqui no Ceará, os servidores do Ministério da Saúde estiveram à frente das mobilizações, com uma greve combativa e marcada pela união e solidariedade. Realizando concentrações diárias nas escadarias do prédio do Núcleo do Ministério da Saúde no centro de Fortaleza, a paralisação atingiu também parcialmente o hospital de Messejana, o HGF e os postos do Meireles, Floresta, Jacarecanga e Porangabussu, além do postinho do Monte Castelo. A categoria esteve presente em várias manifestações unificadas com os demais segmentos que se juntaram ao movimento, como professores e servidores das instituições federais de ensino e fiscais da receita federal. Em que pese os ganhos financeiros terem sido pequenos diante da intensa deterioração de nossos salários, a greve foi vitoriosa no sentido de desmascarar de vez o governo Dilma (PT). Além de ter se recusado a negociar com os grevistas, o governo do PT fez de tudo para quebrar a greve e desmoralizar a luta dos servidores, através da ameaça e aplicação do desconto dos dias paralisados e da repressão aos movimentos em Brasília (como na Marcha Nacional no mês de julho). O desgaste do governo foi tamanho que este se viu obrigado a trazer de volta o surrado discurso de demonização dos servidores, acusando-os de supostamente receberem altos salários, de serem improdutivos, de estarem em férias e não em greve etc. O uso de tais argumentos pelo governo do PT mostra de vez que a suposta superação do neoliberalismo pelos governos de Lula e Dilma é uma farsa, um conto para sindicalista pelego ver e dizer. Na verdade, a continuidade do neoliberalismo é um fato real, que essa greve provou por A mais B. Essa retomada da ofensiva contra os trabalhadores por parte d governo Dilma foi facilitada pela atitude vacilante e desmobilizadora adotada pelas entidades filiadas à CUT, como CONDSEF e CNTSSS, que no final das contas aceitaram assinar um acordo que não contempla as reivindicações dos servidores, como expõe a nota da FENASPS reproduzida nesse boletim informativo. O SINPRECE reafirma seu compromisso. A hora é de fazer a avaliação da nossa experiência e recolher as lições da greve. O governo engana-se, se acha que o fim da greve representou a desmobilização do funcionalismo. Estamos mais maduros, mais conscientes de nossas tarefas. Como cantava o poeta (Raul Seixas), “a gente ainda nem começou!”. Setembro - 2012 Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Ceará 23 23 23 anos Jornal do acesse: www.sinprece.org.br acesse: www.sinprece.org.br Greve histórica dos servidores federais desmascara de vez governo do PT LEIA TAMBÉM Página 3 Por que a FENASPS não assinou o acordo da greve de 2012 Página 4 SINPRECE vai recorrer contra aumento abusivo da GEAP Páginas 5 a 8 Novas tabelas salariais

Jornal SINPRECE - setembro de 2012

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Jornal do SINPRECE, publicado no mês de setembrode 2012

Citation preview

Page 1: Jornal SINPRECE - setembro de 2012

Depois de mais de setenta dias, chegou ao fim o maior movimento de resistência do funcionalismo federal dos últimos anos. Mais de trinta categorias estiveram mobilizadas para combater o arrocho salarial e a política de destruição dos serviços públicos e dos direitos dos trabalhadores. Ao longo desse período, foram várias m a n i f e s t a ç õ e s e m B r a s í l i a enfrentando a intransigência e os cassetetes do governo federal, que se recusou a negociar com os servidores.

Aqui no Ceará, os servidores do Ministério da Saúde estiveram à frente das mobilizações, com uma greve combativa e marcada pela união e s o l i d a r i e d a d e . R e a l i z a n d o concentrações diárias nas escadarias do prédio do Núcleo do Ministério da Saúde no centro de Fortaleza, a p a r a l i s a ç ã o a t i n g i u t a m b é m parcialmente o hospital de Messejana, o HGF e os postos do Meireles, Floresta, Jacarecanga e Porangabussu, além do postinho do Monte Castelo. A categoria esteve presente em várias manifestações unificadas com os demais segmentos que se juntaram ao movimento, como professores e servidores das instituições federais de ensino e fiscais da receita federal.

E m q u e p e s e o s g a n h o s financeiros terem sido pequenos diante da intensa deterioração de nossos salários, a greve foi vitoriosa no sentido de desmascarar de vez o governo Dilma (PT). Além de ter se recusado a negociar com os grevistas, o governo do PT fez de tudo para quebrar a greve e desmoralizar a luta dos servidores, através da ameaça e

aplicação do desconto dos dias paralisados e da repressão aos movimentos em Brasília (como na Marcha Nacional no mês de julho).

O desgaste do governo fo i tamanho que este se viu obrigado a trazer de volta o surrado discurso de d e m o n i z a ç ã o d o s s e r v i d o r e s , acusando-os de supostamente receberem altos salários, de serem improdutivos, de estarem em férias e não em greve etc. O uso de tais argumentos pelo governo do PT mostra de vez que a suposta superação do neoliberalismo pelos governos de Lula e Dilma é uma farsa, um conto para sindicalista pelego ver e dizer. Na v e r d a d e , a c o n t i n u i d a d e d o neoliberalismo é um fato real, que essa greve provou por A mais B.

Essa retomada da ofensiva contra os trabalhadores por parte d governo Dilma foi facilitada pela atitude vacilante e desmobilizadora adotada pelas entidades filiadas à CUT, como CONDSEF e CNTSSS, que no final das contas aceitaram assinar um acordo que não contempla as reivindicações dos servidores, como expõe a nota da FENASPS reproduzida nesse boletim informativo.

O S I N P R E C E r e a f i r m a s e u compromisso. A hora é de fazer a avaliação da nossa experiência e recolher as lições da greve. O governo engana-se, se acha que o fim da greve representou a desmobilização do f u n c i o n a l i s m o . E s t a m o s m a i s maduros, mais conscientes de nossas tarefas. Como cantava o poeta (Raul S e i x a s ) , “ a g e n t e a i n d a n e m começou!”.

Setembro - 2012

Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Ceará

23232323anos

Jornal do

acesse: www.sinprece.org.bracesse: www.sinprece.org.br

Greve histórica dos servidores federaisdesmascara de vez governo do PT

LEIATAMBÉMPágina 3

Por que a FENASPS nãoassinou o acordo dagreve de 2012

Página 4

SINPRECE vai recorrercontra aumentoabusivo da GEAP

Páginas 5 a 8

Novas tabelas salariais

Page 2: Jornal SINPRECE - setembro de 2012

Os trabalhadores do Serviço Público realizam uma greve poderosa que mexeu com as estruturas do poder econômico e político. O movimento que começou com os professores Federais em maio deste ano ganhou força com adesão dos trabalhadores da Saúde e outros setores do F u n c i o n a l i s m o F e d e r a l , principalmente a paralisação dos t rabalhadores da ANVISA, que provocou engarrafamento de navios nos portos, além da paralisação nos aeroportos e nos postos de fronteira.

O Governo Dilma, determinado a manter a política de congelamento salarial, adotou medidas autoritárias, determinando corte de salários e decretou para substituir grevistas (Decreto nº 7777/12). Mas a greve ganhou novos contornos com adesão das Policias Federal e Rodoviária, do Ministério da Agricultura e Operação-padrão da Receita Federal, provocando grande caos em todo o país, rodovias paralisadas, aeroportos superlotados de passageiros e fronteiras com grandes engarrafamentos, porque os servidores estavam exercendo como manda a constituição, uma fiscalização rigorosa em todos os setores de transporte do País.

Dispostos a lutar sem tréguas, os Servidores Federais na semana de 13 a 20 de agosto/12, acamparam em Brasília unificando na luta os diferentes setores do funcionalismo público federal. As atividades de rua e as ações c o n j u n t a s d o f u n c i o n a l i s m o desgastaram a imagem do governo, que, sem saída, foi obrigado a apresentar uma proposta de reajuste salarial de 15,8%, que deveria ser

aplicado em três anos (2013 a 2015) sobre a folha salarial de cada categoria m e d i a n t e n e g o c i a ç ã o c o m a s entidades.

A maioria absoluta das entidades não aceitou a proposta e a greve continuou. Porém, o governo foi inflexível, argumentando que somente poderiam ter correção nos salários e receber os salários descontados de volta quem suspendesse a greve e assinasse um termo de acordo, concordando em receber este reajuste em três anos.

Na ultima reunião realizada dia 28 d e a g o s t o , o M i n i s t é r i o d o P lanejamento apresentou uma proposta de tabela para correção dos salários dos servidores do INSS aplicando os 15,8%, que fortalece a política de gratificação do governo e m a i s u m a v e z d i s c r i m i n a o s aposentados e pensionistas: os servidores receberão apenas 20% no vencimento básico e 80% sobre a GDASS.

A F E N A S P S e n c a m i n h o u a proposta para discutir nas Assembleias Estaduais de greve, propôs ao governo que pudesse fazer reestruturação das carreiras, corrigir igualmente os salários dos ativos e aposentados, mantendo a paridade, e pudéssemos continuar a discussão sobre outros pontos da re iv ind icação como mudança na forma de avaliação de desempenho, reestruturação das carreiras, aumento nos benefícios sociais, vale-refeição e auxilio-saúde.

Os representantes do governo af irmaram que poderiam fazer qualquer negociação, mas não teriam condições de aumentar o percentual

de reajuste de 15,8% em três anos ou c i n c o p o r c e n t o p a g o s acumuladamente.

Mas duas entidades, CONDSEF e CNTSS, ambas filiadas à CUT, que tem também serv idores f i l iados da Seguridade Social, juntamente do governo, decidiram apresentar uma proposta de tabela ao governo, que utilizando os valores correspondentes aos 15,8%, aumentando a Gratificação d e D e s e m p e n h o, u m p r e j u í zo i r reparável aos aposentados e pensionistas, uma vez que estes recebem apenas 50% da gratificação.

Por mais que a FENASPS tentasse mudar esta proposta, de correção igual de salários entre ativos e aposentados, o governo optou por manter a proposta das entidades alinhadas com o Palácio do Planalto que assinaram o acordo, aprofundando ainda mais os a t a q u e s a o s t r a b a l h a d o r e s , aposentados e aqueles que estão próximos a se aposentarem.

Não deveremos jamais deixar de denunciar mais esta traição, pois os valores apresentados de correção dos salários com valores maiores para os ativos e aumentando a gratificação, ajuda o governo nesta política de não valorização de salário e foi feito à custa d e re t i ra r d o s a p o s e n ta d o s e pensionistas.

Para discutir os rumos da GREVE a FENASPS convocou o pleno da Plenária Permanente para realizar reunião dia 31 de agosto e reunião ampliada dia 2 de setembro em Brasília.

Brasília, 31 de agosto de 2012

Comando Nacional de Greve

Acordos de greve e os ataquesaos trabalhadores

Setembro - 20122

Page 3: Jornal SINPRECE - setembro de 2012

D A S E G U R I D A D E S O C I A L (SAÚDE e SRTE)

A FENASPS apresentou o Aviso Ministerial 05/2012 elaborado por três e n t i d a d e s C N T S S , C O N D S E F e FENASPS, elaborado pelos integrantes da Mesa Setorial Permanente do Ministério da Saúde e foi assinado pelo Ministro da Saúde Alexandre Padilha, para fazer a Reestruturação do Plano de Carreiras dos trabalhadores da Seguridade Social. Mas, após realizar diversas reuniões desde março de 2012 o Ministério do Planejamento alegando dificuldades diante da crise mundial, recusou discutir as questões e c o n ô m i c a s , a s s u m i n d o o compromisso de fazer correções nas c a r re i ra s d a s c a t e g o r i a s m a i s prejudicadas no ultimo período.

No entanto nas reuniões de negociação das reivindicações dos trabalhadores da Greve, recusou expor u m a p r o p o s t a q u e a t e n d e s s e minimamente a revindicação dos servidores, apresentando a proposta de reajuste escalonado de 15,8%, sendo 5% ao ano até 2015, esta proposta foi recusada por todas as assembleias de greve. Na reunião r e a l i z a d a d i a 2 8 d e a g o s t o apresentamos, ao governo, esta posição reivindicando a apresentação de discutir outra proposta dentro do cenário nos limites econômicos que o governo estabeleceu de reajuste s a l a r i a l d e 1 5 , 8 % d a fo l h a d e pagamento.

A resposta do secretário foi apresentar uma Tabela salarial com reajuste integral na gratificação de desempenho. Propusemos que fosse realizada reunião conjunta com as três entidades para buscar outra saída, mas o processo foi atropelado pela decisão da CONDSEF de assinar este acordo, com prejuízos i rreparáveis aos aposentados e pensionistas. A traição

da CONDSEF, jogou por terra qualquer possibilidade de haver a reestruturação da Carreira, ao nivelar por baixo os salários dos trabalhadores da Seguridade Social com o Carreirão PGPE, além de aumentar o fosso entre ativos e aposentados, pois reafirma a política do governo ao concordar com aplicação de 100% de reajuste na gratificação ( G D P S T ) . U m a t a q u e a o s trabalhadores, que foram a greve pela reestruturação da Carreira, não permitindo sequer que fosse possível aplicar o reajuste de 15,8% sobre o Vencimento Basico na perspectiva do Plano de Carreiras.

C u m p r i n d o d e c i s õ e s d o s congressos da Federação que aprovou a luta sem tréguas pela paridade e isonomia de tratamento entre ativos e aposentados, não há como assinar este acordo discriminatório que ataque os trabalhadores. A FENASPS apresentou proposta para negociação dos dias paralisados com a greve, para fazer reposição dos mesmos, mediante devolução dos salários que foram descontados.

DO SEGURO SOCIAL

Participamos do GT/Carreiras com o objetivo de construir Plano de Carreiras para atender a reivindicação da categoria, apresentar resultados s o b re a co n st r u çã o d o P l a n o, Incorporar a GDASS para corrigir as injustiças com os trabalhadores do S E G U R O S O C I A L , q u e t e m u m Vencimento Básico baixíssimo e uma Gratificação de 70 por cento, muitos quando se aposentam reduz os salários drasticamente e criar políticas de valorização e qualificação dos trabalhadores para fortalecer a Previdência. No entanto, o Ministério do Planejamento, não concordou em

fazer a incorporação da GDASS, e apresentou uma tabela para correção dos salários em 15,8 a ser pago com 5% de reajuste anual ate 2015.

Mas neste caso a ser computado de forma diferentes na folha de pagamento, sendo aproximadamente 20% no Vencimento Básico e 80% na G ra t i f i c a ç ã o d e D e s e m p e n h o, aumentando ainda mais a diferença entre salários e gratificação para os trabalhadores do Seguro Social, tabela na home Page da FENASPS. Para tentar dourar a pílula no dia 29/08, propôs incluir na negociação uma eventual devolução dos descontos da greve de 2009, mediante reposição das horas não trabalhadas na greve de 2009, com a programação de reposição de horas a ser feita pelo INSS, aprovado pelo Ministério do Planejamento, com s u p e r v i s ã o d a e x e c u ç ã o d o cumprimento das horas ficando a cargo da Controladoria Geral da União.

Considerando que o governo m a n t é m a d i s c r i m i n a ç ã o a o s Aposentados e pensionistas, para fortalecer a política de avaliação de d e s e m p e n h o , e r e c u s o u terminantemente a permitir que a Federação f izesse consulta aos Estados , o Comando de Greve deliberou pela não assinatura, e sim continuar a luta pelo atendimento das reivindicações dos servidores.

3

Por que a FENASPS não assinouo acordo da greve de 2012

Servidores vaiaram e chamaram de traidor ministro Gilberto Carvalho durante protesto em Brasília. Infelizmente, os traidores não estão só no governo. Foto: FENASPS

Setembro - 2012

Page 4: Jornal SINPRECE - setembro de 2012

4

O Juiz da 16ª vara Cível de Brasília,

Fernando Cardoso de Freitas, indeferiu

o pedido de antecipação de tutela no

processo promovido pelo SINPRECE

requerendo a suspensão do aumento

do custeio da GEAP e o retorno das

mensalidades aos valores pagos pelos

servidores até a resolução que

autorizou o reajuste. Decisão idêntica

também foi aplicada ao processo

similar movido pela FENASPS.Os argumentos invocados pelo

Juiz para proferir essa decisão foram:a) A p r e t e n s a d e b i l i d a d e

financeira da instituição;b) A a m e a ç a d e q u e o

deferimento do pedido provocasse a

“quebra” da entidade; ec) A manifestação da Agência

Nacional de Saúde – ANS, reguladora

dos planos de saúde, no sentido da

necess idade de majoração das

contribuições dos servidores para o

restabelecimento do equi l íbr io

financeiro.Essa decisão judicial não encerra o

processo, mas permite a aplicação

desde já do reajuste pretendido pela

GEAP, antes mesmo do julgamento

final do mérito da ação. Com isso, os

servidores inscritos no plano poderão

ter que pagar mensalidades até 300% a

mais já na próxima fatura.A resposta da assessoria jurídica

do SINPRECE foi a protolocolização de

um Agravo de Instrumento junto ao

Tribunal de Justiça do Distrito Federal,

com o objetivo de que nessa instância

da Justiça seja revista o indeferimento

do pedido do sindicato, reduzindo os

prejuízos impostos aos servidores com

a manutenção do aumento.

GEAP: Sindicato vai recorrer contradecisão que autoriza aumento abusivo

O vosso tanque

General,

é um carro forte.

Derruba uma

floresta, esmaga

cem homens.

Mas tem um

defeito:

- Precisa de um

motorista

O vosso

bombardeiro

General, é

poderoso.

Voa mais depressa

que a tempestade

e transporta mais

carga que um

elefante.

Mas tem um

defeito:

DIRETORIA COLEGIADA - BIÊNIO 2011/ 2013 Francisca Deurismar Arrais | José Edmundo da Silva | Francisco Marcos Secretaria de Organização:

Marinho Bezerra Carmem Lucia Marques | Antônia Rossicler Pereira do Carmo Secretaria de Administração e Finanças: Secretaria de Assuntos

Jurídicos: Secretaria de Formação Política e Marilene Torres de Vasconcelos | José Orismar Albuquerque Ribeiro | Rosália Mavoni Bezerra Araruna

Relações Sindicais: Secretaria de Aposentados: Jossuleide Antonia Cavalcante Souza | Lucíla Maria Rocha Custódio Hélia Rocha Araújo | Maria

Lourismar de Abreu Silva Leda Maria Pereira Chaves | Francisco de Assis Timbó Barros Secretaria de Imprensa e Comunicação: Secretaria de

Seguridade Social e GEAP: Secretaria Sócio–Cultural: Maria Lucia Fernandes Tavares | Nilza Maria da Silva Ávila Mariado Carmo Santos

Cavalcante | Cesar Moreira Régio | Marlene Maria Ribeiro de Freitas Adonias Gomes Tertulino | Ana Amélia Fernandes Plácido | Denise SUPLENTES:

Martins Palmeira Sampaio | Ricardo Leite Mapurunga | Allan Walberth Lima de Araujo | Francisco Aquino de Sousa | Sileno Façanha Junior Jornalista

Responsável: Tiragem: E-mail: Fechado 18/09/2012Afrânio Castelo (Rg MT/CE 2041) 4.000 exemplares [email protected]

Expediente

Setembro - 2012

Page 5: Jornal SINPRECE - setembro de 2012

5

TABELAS DA CARREIRA DA PREVIDÊNCIA, DA SAÚDE E DO TRABALHO (I)

Setembro - 2012

SINDICALIZE-SE!Rua 24 de Maio, 1108, Centro

Fortaleza - CE, CEP 600121-001Tel.: (85) 3254-7422 | Fax: (85) 3251.1547

Page 6: Jornal SINPRECE - setembro de 2012

6 Setembro - 2012

Page 7: Jornal SINPRECE - setembro de 2012

7Setembro - 2012

VALOR DO VENCIMENTO BÁSICO

TABELAS DA CARREIRADO SEGURO SOCIAL (INSS)

Page 8: Jornal SINPRECE - setembro de 2012