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www.ufla.br Ano 18, n. 95, dezembro | 2011 UMA PUBLICAÇÃO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - ASCOM/UFLA A 1ª no ranking das federais (IGC/MEC 2010)... ... Elege Scolforo e Édila para a Reitoria 2012-2016 PÁGS. 4 e 5 PÁGS. 6 e 7

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Jornal Universidade Federal de Lavras

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Ano 18, n. 95, dezembro | 2011

UMA PUBLICAÇÃO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - ASCOM/UFLA

A 1ª no ranking das federais (IGC/MEC 2010)...

... Elege Scolforo e Édila para a Reitoria

2012-2016

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EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA

UFLA esteve presente no I Congresso Mineiro do Ensi-no Superior realizado na Cidade Administrativa Tan-

credo Neves em Belo Horizonte, nos dias 28 e 29 de novem-bro. Durante o evento, a professora Ângela Maria Soares (Departamento de Biologia) foi homenageada com a Me-dalha Helena Antipoff, entregue a professores que reali-zaram relevantes contribuições para o ensino superior em Minas Gerais. A professora foi escolhida pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura em razão do trabalho que realiza para a popularização da ciência, em especial no Museu de História Natural da UFLA (MHN), com apoio aos projetos Cinema Com Vida, UFLACiência e Magia da Física. Ânge-la preside a Comissão de Reestruturação do MHN.

A FORÇA DO CONSÓRCIO

expedienteDireção Executiva | Reitor: Antônio Nazareno Guimarães Mendes | Vice-Reitor: José Roberto Soares Scolforo | Chefe de Gabinete: Elberis Pereira Botrel | Pró-Reitor de Assuntos Estudantis e Comunitários: Luis Antônio Augusto Gomes | Pró-Reitor de Extensão e Cultura: Magno Antônio Patto RamalhoPró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas: Fátima Elizabeth da Silva | Pró-Reitor de Graduação: João Chrysostomo de Resende Júnior | Pró-Reitor de Pesquisa: Luís David Solis MurgasPró-Reitor de Planejamento e Gestão: João Almir Oliveira | Pró-Reitor de Pós-Graduação: Mozar José de Brito

Assessora de Comunicação Social: Mariza Alvarenga Mesquita Magalhães | Editora: Cibele Aguiar (MTB 06097-MG) | Jornalista: Mateus Lima (MG 12.801) | Planejamento Gráfico e diagramação: Helder Tobias | Revisão: Pauline Freire Pimenta | Tiragem : 3.000 exemplares | Impressão: Indi Gráfica | Endereço: Câmpus Histórico da UFLA - Caixa Postal 3037, CEP 37200-000, Lavras MG | Telefax: (35) 3829.1104/5197/5154/1087 | E-mail: [email protected] | Site: http://ufla.br/ascomÉ permitida a reprodução de textos, desde que seja citada a fonte.

radar

JORNAL UFLA • ANO 18 • Nº 95 • DEZEMBRO - 2011

APRENDIZAGEM ALTERNATIVA

Em tarde solene na Fun-dação Carlos Chagas,

em São Paulo, no dia 28 de novembro, o professor da Universidade Federal de Lavras Bruno Andrade Pinto Monteiro, do Depar-tamento de Química (DQI), foi agraciado com troféu e diploma da edição 2011 do Prêmio Professor Rubens Murillo Marques. A pre-miação, que enfatiza a for-mação de professores para o ensino básico, é um reco-nhecimento ao projeto “A inserção do tema da educa-ção em ciências, em espaços não formais, na formação de professores de ciências e química“. O projeto premia-do sugere que a educação em ciências pode ser favo-recida por meio de ações no âmbito da articulação entre os espaços formais e infor-mais, sobretudo em museus e centros tecnológicos.

CAPACITAÇÃO EM EAD

OCentro de Educação a Distância da Uni-

versidade Federal de La-vras (UFLA), por meio da Coordenação Pedagógica, obteve aprovação integral do Plano Anual de Capaci-tação Continuada (PACC) no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB). Somente duas instituições tiveram suas propostas aprovadas integralmente,

entre elas a UFLA. O Pla-no envolve um conjunto de cursos e demais ações de capacitação e formação continuada – presencial, semipresencial ou a distân-cia. O Sistema UAB repre-senta a articulação entre a

Secretaria de Educação a Distância – do Ministério da Educação (Seed/MEC) e a Diretoria de Educação a Distância da Coordena-ção de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (DED/Capes).

AUFLA participou de 19 e 20 de novembro do

primeiro Salão Europeu de Pós-Graduação (Euro-Pós), no Palácio de Convenções do Anhembi, em São Pau-lo. O evento destinado a es-tudantes, docentes e admi-nistradores de instituições de ensino superior teve como objetivo aprofundar

o diálogo acadêmico entre o Brasil e a Europa. A par-ticipação da UFLA ocorreu em parceria com as demais instituições do Consórcio das Universidades Fede-rais da Região Sul-Sudeste de Minas, em um grande estande que chamou a atenção do público com a inscrição “Universidades

Mineiras”. Representan-do a UFLA, a professora Norma Lírio de Leão Jo-seph, do Departamento de Ciências Humanas (DCH), pôde confirmar que a inte-gração das universidades

no Consórcio gera uma imagem positiva para as instituições que, fortaleci-das, têm a oportunidade de apresentar suas carac-terísticas e programas de pesquisa.

SUPERAÇÃO RENDE OURO

Os atletas da equipe Cria/Minas Olímpi-

ca (parceria entre Prefei-tura Municipal e UFLA) mantêm a tradição de trazer bons resultados em competições nacio-nais de atletismo. No período de 11 a 13 deste mês, eles participaram do Campeonato Brasi-leiro Caixa Sub 16 em Porto Alegre. A equipe foi formada por 20 atle-tas entre 13 e 15 anos. O

estudante Pedro de Oliveira conquistou a medalha de ouro nas provas combinadas (pentatlo), competindo nos 100 m com barreiras, salto em altura, arremesso de peso, salto em distância e 800 m rasos. Com o primeiro lugar, Pedro estabeleceu um novo recorde brasileiro para a prova (5390 pontos). O resultado do atleta foi muito comemorado pelo seu treinador e pai, professor Fernando Roberto de Olivei-ra (Departamento de Educação Física da UFLA), que se emocionou durante a entrega de medalhas.

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Cibele Aguiar

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) aprovou a criação de mais quatro programas de Pós-Graduação

Stricto Sensu na Universidade Federal de Lavras (UFLA). São três programas acadêmicos: Mestrado e Doutorado em Botânica Aplicada, vinculado ao Departa-mento de Biologia (DBI); Mestrado em Física, vinculado ao Departamento de Ciências Exatas (DEX) e mestrado em Ciência da Computação, do Departamento de Ciên-cia da Computação (DCC); e um programa na modalida-de mestrado profissional em Genética e Melhoramento de Plantas, também do DBI. Com os novos programas, a UFLA soma 23 Progra-mas de Pós-Graduação Stricto Sensu na modalidade acadêmica e quatro programas na modalidade profis-sional. Na avaliação do pró-reitor de Pós-Graduação, Mozar José de Brito, os novos cursos vêm somar à quali-dade dos programas já ofertados, dignificando a história de 36 anos de pós-graduação na Universidade. “O mes-trado e doutorado em Biologia Aplicada já foi aprovado com conceito 5 na Capes, o que evidencia a qualificação da equipe e da instituição”, ressalta, lembrando que existem outros três programas aguardando parecer da Capes para terem início.

Excelência em PesquisaUFLA aprova mais quatro programas de Pós-Graduação Stricto Sensu

Mestrado Profissional em Genética e Melhoramento de Plantas

Inédito no Brasil, o DBI inova ao ofertar o Mestrado Profissional em Genética e Melhoramento de Plantas, que será conduzido por uma equipe com 25 anos de ex-periência no mestrado e doutorado acadêmicos. O Pro-grama objetiva a qualificação de recursos humanos que atuam em empresas e que necessitam do conhecimento teórico para realizar tarefas relacionadas ao melhora-mento de plantas. De acordo com o coordenador do Pro-grama, professor João Cândido de Souza, a demanda por profissionais dessa área, especialmente por empre-sas privadas, é crescente. Acesse: www.prpg.ufla.br/ppg/geneticapro/

Mestrado em Física

O Programa de Mestrado em Física, é uma ação conjunta da UFLA, da Universidade Federal de Alfe-nas e da Universidade Federal de São João Del Rei, no âmbito do Consórcio das Universidades Federais do Sul-Sudeste de Minas. A previsão é que o ingresso da primeira turma ocorra no primeiro semestre de 2012. Nesse Programa, o discente terá oportunidade de cur-sar disciplinas nas três instituições, com o diferencial de uma formação plena não apenas na esfera acadêmi-ca, mas também com a possibilidade de formação de redes de pesquisa e de publicações conjuntas. O repre-sentante da UFLA é o professor Luiz Cleber Tavares de Brito (DEX). Acesse: www.prpg.ufla.br/ppg/fisica/

Inédito no Brasil e na América Latina, o Programa de Pós-Gra-duação em Botânica Aplicada(PPGBA), pro-posto pelo Departamento de Biologia da UFLA, foi aprovado na Capes com o conceito “5”, em nível de mestrado e doutorado. O professor Evaristo Mauro de Castro será o coorde-nador do Programa, tendo na composição do colegia-do os professores Fabri-cio José Pereira, Moacir Pasqual, Vânia Helena Techio e Flávia de Freitas

Coelho. O Programa em Botânica Aplicada será diferenciado por apresen-tar características que envolvem a botânica de maneira multidisciplinar, com linhas de pesquisa voltadas para o aperfei-çoamento de processos de produção vegetal, produ-ção e prospecção de pro-dutos naturais, manejo de recursos naturais, co-nhecimento da flora bra-sileira e monitoramento ambiental. Acesse: http://www.prpg.ufla.br/ppg/botanica/

Mestrado em Ciência da Computação

O corpo docente qua-lificado, laboratórios mo-dernos, grupos de pesquisa atuantes, capacidade de captação de recursos e a alta demanda regional e de egressos dos cursos de bacharelado em Ciência da Computação e Sistemas de Informação foram fatores que pesaram na aprovação pela Coordenação de Acom-panhamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Programa de Pós-Gradua-ção Stricto Sensu, modali-dade mestrado acadêmico, em Ciência da Computação, que terá como coordenador o professor Sanderson Lin-cohn Gonzaga de Oliveira. O Programa fundamenta-se nas linhas de pesquisa atualmente desenvolvidas no Departamento: Banco de Dados e Engenharia de Software, Inteligência Computacional e Processa-mento Gráfico e Redes de Computadores e Sistemas Embarcados.

O mestrado e doutorado em Botânica Aplicada já foi aprovado com conceito 5 na Capes, o que evidencia a qualificação da equipe e da instituição

UFLA expande excelência para novas áreas do conhecimento

Mestrado e Doutorado em Botânica Aplicada

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Cibele Aguiar

A avaliação do Ins-tituto Nacional de Estudos e Pesqui-

sas Educacionais (Inep), do Ministério da Edu-cação (MEC), apontou a UFLA como a instituição com a maior pontuação entre todas as universi-dades de Minas Gerais e a segunda colocação en-tre 218 universidades do Brasil, públicas e priva-das. O índice é baseado na análise das condições

de ensino, em especial aquelas relativas ao cor-po docente, às instala-ções físicas, ao projeto pedagógico e ao resultado dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Ao todo foram avaliadas 2176 instituições de en-sino públicas e privadas. Desde que o Índice Geral de Cursos (IGC) foi lançado, em 2007, a evolução da UFLA tem sido surpreendente. Na primeira edição, a UFLA

recebeu um IGC contí-nuo de 3,70; aparecendo na 14ª posição de um to-tal de 177 universidades avaliadas, públicas e privadas. No IGC 2008, a UFLA recebeu índice contínuo de 4,05, estan-do na 4ª posição entre as melhores universidades do Brasil e a 2ª em Mi-nas Gerais. No índice de 2009, a UFLA já figurava entre as universidades com maior IGC contínuo, estando ranqueada como a 1ª de Minas Gerais e

UFLA: a primeira colocada no ranking das universidades federaisAvaliação do MEC aponta a UFLA com a melhor pontuação no Índice Geral de Cursos (IGC 2010/MEC)

Reitor, professor Antônio Nazareno Guimarães Mendes

a 3º do Brasil. A classi-ficação de 2010 coloca a UFLA como a primeira entre todas as federais e a 2º do país, atrás apenas da Unicamp (estadual). O IGC é um indicador expresso em conceitos elaborado com base em uma média ponderada das notas dos cursos de graduação e pós-gradua-ção, sintetizando a qua-lidade de todos os cursos de graduação, mestrado e doutorado da instituição de ensino.

“Eu destaco a seriedade do trabalho, a competência e a dedicação de nossos professores e técnicos administrativos, envolvidos no ensino de graduação e de pós-graduação; a UFLA dispõe de recur-sos humanos altamente qualificados e comprometidos com a qualidade da educação superior em todos os níveis. Destaco ainda o excelente nível dos estudantes de graduação e de pós-graduação, pois eles são também avaliados pelo Inep, juntamente com a instituição. São estudantes universitá-rios muito bem selecionados e que se dedicam com muita garra e determinação durante a forma-ção profissional, empreendedora e cidadã que é proporcionada pela UFLA”.

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UFLA: a primeira colocada no ranking das universidades federais

Secretário de Educação

Superior do MEC - professor Luiz

Cláudio Costa

Secretário de Ciência, Tecnologia

e Ensino Superior de Minas Gerais – Nárcio Rodrigues

Presidente da Fundação de

Amparo à Pesquisa de Minas Gerais –

Mário Neto Borges

Pró-reitor de Graduação, professor João Chrysostomo de

Resende Júnior

Pró-reitor de Pós-Graduação, Mozar José de Brito

“Ter a melhor universidade federal do Brasil em solo mineiro não é apenas um orgulho, mas também um chamamento para o fato de que universidades federais de cidades do interior podem se inserir no contexto das melhores universidades do país e ganhar a notoriedade que é merecida. Isso é resultado de que a UFLA soube se inserir nos temas mais atuais da pesquisa científica, com uma exten-são universitária exemplar, e que acaba por inspirar a todos nós, que coordenamos a área de ensino superior no Estado, a buscar esses mesmos índices de excelência para as demais instituições. A UFLA não é referência apenas para o país, mas para o mundo”.

“A UFLA é uma instituição que nós, mineiros e brasileiros, nos orgulhamos muito pela tradição e trajetória. Em qualquer indicador que olharmos a UFLA, seja de graduação seja de pós-graduação, ela se destaca, além do compromisso com a extensão e com a região de entorno. A UFLA é uma das instituições que transformaram a realida-de brasileira, como parte fundamental na criação da ciência da agricultura tropical. A UFLA tem uma bela história e soube manter essa trajetória de excelência, expandindo-se com muita competência em diversas áreas do conhecimento. Estar ranqueada como a melhor universidade de Minas e a segunda do Brasil é resultado de muita competência e trabalho de toda a comunidade acadêmica”.

“O índice geral da graduação da UFLA teve um desempenho 3,6% superior, quando comparado ao IGC/MEC 2009. Esse salto na qualidade é decorrente de uma série de fatores, em especial a qualificação docente, a integração entre ensino e pesquisa e o forte investimento em infraestrutura”.

“Essa colocação no IGC reflete o sucesso de uma centenária instituição que soube, ao lon-go de sua história, aproveitar o talento, a com-petência e a dedicação de servidores públicos técnicos e docentes, discentes de graduação e pós-graduação comprometidos com a missão de ensinar e aprender. O índice revela, entre outras especificidades, a qualidade de ensino de graduação e pós-graduação que tem sido construída em estreita relação com a pesquisa e extensão”.

“Nós ficamos muito satisfeitos com a avaliação do MEC, já que das 10 melhores universidades, cinco estão em Minas Gerais, com destaque especial para a Universidade Federal de Lavras, que nos orgulha muito. A UFLA tem tido um desempenho exemplar na pós-graduação, na pesquisa e na gra-duação, fruto de um sistema bem adminis-trado, bem estruturado, o que faz com que a Universidade tenha esse destaque. Fico honrado, pois fui brindado com o título de professor honoris causa da UFLA, sentindo-me parte desta conquista. Tenho certeza de que a Universidade está no caminho certo, mostrando que pode ser grande em quali-dade, sem ser gigante de tamanho”.

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C om expressiva participação, o dia 29 de novem-

bro ficará na história da UFLA em razão da con-sulta pública que ele-geu para a Reitoria no período 2012-2016, com 74,77% dos votos váli-dos, a chapa represen-tada pelo professor José Roberto Soares Scolforo, do Departamento de Ci-ências Florestais (DCF), para o cargo de reitor e a professora Édila Vilela de Rezende Von Pinho, do Departamento de Agricultura (DAG), pri-meira mulher a ocupar o cargo de vice-reitora na história da Instituição. Proporcionalmente, os professores Scolforo e Édila receberam 70% dos votos de professores, 78% de técnicos admi-nistrativos e 80% dos votos de estudantes. O

total de votos brancos e nulos somou 3,23% do total de votos. Compa-receram às urnas cerca de 90% dos professores e técnicos administrati-vos e 40% dos estudan-tes com direito a voto. A chapa 1, representada pelos professores José Tarcísio Lima e Maria das Graças Paula, re-cebeu 25,23% dos votos válidos. Ao todo, 14 ser-vidores participaram da apuração. O resultado da con-sulta à comunidade de-verá subsidiar o Colégio Eleitoral na composição da Lista Tríplice, que será enviada para a de-finição da Presidência da República. A nomea-ção da vice-reitora será delegada ao próprio rei-tor escolhido. O Colégio Eleitoral da UFLA é formado por represen-

tantes dos conselhos Universitário, de Ensi-no, Pesquisa e Extensão (Cepe) e de Curadores, além de dois professores eleitos em cada departa-mento. O atual reitor, prof. Antônio Nazareno Men-des, manifestou sua satisfação com o resul-tado “não apenas pela expressiva vitória nos três segmentos da comu-nidade acadêmica, com larga vantagem sobre a chapa oponente, mas também pelo significa-tivo comparecimento de professores, técnicos administrativos e estu-dantes às urnas, o que legitima o processo de consulta como subsí-dio ao Colégio Eleitoral para elaboração da lista tríplice para escolha do reitor pela Presidente da República”. Ainda se-

gundo o prof. Nazareno, “os professores Scolfo-ro e Édila participaram efetivamente da direção executiva da UFLA nos últimos sete anos e são hoje as pessoas mais preparadas de nossa comunidade acadêmica para dar prosseguimen-to à trajetória de su-

cesso da Universidade, promovendo a união e a valorização das pessoas e novos avanços no ensi-no, na pesquisa e na ex-tensão, , projetando ain-da mais a UFLA como referência de qualidade no cenário da educação superior pública no Bra-sil e no exterior”.

Comunidade Acadêmica elege Scolforo e Édila para a Reitoria da UFLA

Professor José Roberto Scolforo

Professor da UFLA desde 1983, Scolforo percorreu uma trajetó-ria profissional que o credenciou à candidatura para o cargo de reitor. Foi chefe do Departamen-to de Ciências Florestais, coor-denador do Programa de Pós-Graduação Strictu Sensu em Engenharia Florestal, coordena-dor do Núcleo de Inovação Tec-nológica da UFLA – Nintec e da Incubadora de Base Tecnológica da UFLA – Inbatec, membro do

Comitê Executivo de Implantação do Parque Científico e Tecnológico de Lavras. Na Direção Executi-va, Scolforo foi pró-reitor de Pes-quisa no período de 2004 a 2007, passando a ocupar, em 2008, a Pró-Reitoria de Planejamento e Gestão, na qual coordenou amplo programa estrutural e ambiental para a Universidade. Atualmente, leciona e ocupa o cargo de vice-reitor. De estudos para a revitali-zação do Rio São Francisco ao sistema de manejo da candeia, Scolforo atua, juntamente com sua equipe, em diversos projetos na área de manejo florestal. É um

dos precursores da pesquisa em manejo para usos múltiplos da vegetação do Cerrado e atuou em grandes programas na região amazônica, com foco no sistema integrado de produtos florestais. Dentre os projetos que coordena, podem ser ressaltados o Zonea-mento Ecológico e Econômico de Minas Gerais e do Espírito San-to, Modelo de Inventario Flores-tal para viabilizar programas de eletrificação “Luz Para Todos”, o Mapeamento e Inventário da Flora Nativa e Reflorestamento de Minas Gerais e o Sistema de Informação das Árvores de Belo Horizonte (SIIA-BH).

Resgate de uma trajetória

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Professora Édila Vilella Von Pinho

A trajetória da professora Édi-la na UFLA teve início quan-do foi selecionada para o curso de graduação em Agronomia na antiga Escola Superior de Agricultura de Lavras (Esal), formando-se em 1987 com des-taque na colação de grau pelos serviços de monitoria prestados à Instituição. Cursou o mestra-do na Esal (1991) e o doutorado na USP (1995), voltando para a UFLA em 1996 como professora associada do Departamento de

Agricultura (DAG). Foi membro e coordenadora dos Programas de Iniciação Científica, vice-co-ordenadora do programa de Pós-Graduação em Agronomia/Fito-tecnia, coordenadora do Nintec e do Comitê Executivo de Implan-tação do Parque Científico e Tec-nológico de Lavras. Atualmente é professora e assessora para o Desenvolvimento Acadêmico na UFLA. Apaixonada pelas salas de aula, Édila ministra disciplinas na graduação e pós-graduação com ênfase na produção, armazena-mento e tecnologia de sementes, biotecnologia aplicada e pesquisa

orientada. É líder do grupo de pesquisa do CNPq em Produção, Tecnologia e Patologia de Se-mentes. Orienta estudantes dos Programas de Iniciação Cien-tífica, Bic-Júnior, graduação, mestrado, doutorado e pós-dou-torado. Participou diretamente da elaboração da proposta para a criação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café, com sede na UFLA e, atualmen-te, participa do comitê gestor deste instituto. É consultora da Fapemig, CNPq, Capes e no pro-grama CT-INFRA da Finep.

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Mateus Lima

Na edição anterior, foi apresentado o Plano Ambien-tal e de Infraestrutura da UFLA – uma série de projetos e obras visando a preparar a universidade

para o crescimento e desenvolvimento. Nesta reportagem, constam outros pontos do Plano: obras no trânsito (dupli-cação das vias de acesso, abertura de novas avenidas e es-tacionamentos), substituição de energia, implementação de áreas de convivência e ampliação do alojamento.

Plano Ambiental e de Infraestrutura: transformações e conquistas expressivas para a UFLA

N a entrada da UFLA os resul-tados do Plano

já são visíveis. O trecho de quase dois quilômetros entre a Portaria e a bifur-cação próxima ao edifício das Pró-Reitorias está sendo duplicado, com as obras em processo avan-çado. Em todo o câmpus, foram pavimentados 8,5 quilômetros de avenidas, incluindo as novas, com destaque para a constru-ção de ciclovias. A UFLA ainda ganhou um novo acesso pela rodovia MG-335. A área somada dos estacionamentos ultrapas-sa 38 mil m², o que gerou cerca de mil vagas para automóveis. Os setores be-neficiados são muitos: Bi-blioteca, Núcleo de Apoio

Didático-Pedagógico, Rei-toria, Ginásio Poliesporti-vo, Restaurante Univer-sitário, “Naves”, Cantina Central e edifício da Epa-mig, além dos departa-

Trânsito

mentos de Administração e Economia, Ciência dos Ali-mentos, Química, Ciência da Computação, Agricultu-ra, Engenharia, Zootecnia, Educação Física e Biologia.

Convivência Mas não é somente o trânsito que progride. A fim de melhorar o dia

a dia acadêmico, foram revitalizados espaços de convivência: o Restauran-te Universitário ganhou um sistema de ventilação; o Ciuni passou por uma revitalização para apoio a diversas modalidades esportivas, associadas a bolsas-esporte e auxílio-alimentação para atletas; e cadeiras ergonômicas substituem as antigas nas salas de aula. O câmpus recebeu re-paros visando à acessibili-dade, com a instalação de rampas, passarelas eleva-das e elevadores. A canti-na central foi ampliada e outras lanchonetes des-centralizadas foram cons-truídas. Mesmo com essas obras, o câmpus não se descuidou do verde: a par-tir do Plano, milhares de mudas nativas da região

A UFLA se prepara para o aumento de tráfego dentro do câmpus

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estão sendo plantadas na universidade. Essas áreas de bosque receberam ban-cos e mesas, constituindo um espaço de lazer e tran-quilidade.O pró-reitor de Plane-jamento e Gestão, João Almir Oliveira, também destaca benfeitorias na saúde advindas do Pla-no. Segundo ele, a partir do primeiro semestre de 2012, um centro ambula-torial funcionará abaixo das Naves, oferecendo pronto-atendimento, en-fermagem e leitos à co-munidade acadêmica. E a Pró-Reitoria de Planeja-

mento e Gestão realizará, em parceria com alguns cursos da UFLA, um tra-balho com a comunidade acadêmica para diagnos-ticar problemas de saúde.A construção de um novo alojamento é mais um aspecto da assistência estudantil na UFLA, ponto decisivo desse pla-nejamento. O prédio terá capacidade para 94 estu-dantes, sendo seis vagas específicas para portado-res de necessidades es-peciais. A previsão é que em agosto de 2012 as ins-talações possam ser utili-zadas.

Energia elétrica Dos últimos três anos para cá, a UFLA vem pas-sando por um processo de estruturação de seu Se-tor de Eletricidade. Isso se refletiu não somente na estrutura do setor (contratações e estrutura construída), como tam-bém em melhorias signifi-cativas para a rede elétri-ca da Instituição. O setor realizou a substituição de postes com lâmpadas de vapor de mercúrio por outros com lâmpadas de sódio, além da instalação de no-vos postes. De 500 lâm-padas, hoje o sistema de iluminação da UFLA con-ta com mais de mil. Mas, com a nova rede elétrica e a troca e manutenção de postes, há o dobro de ilu-minação, com economia de mais de 20% de ener-gia. Outra forma de eco-nomizar energia veio por meio de um sistema au-tomatizado que permite o desligamento alterna-do de 50% da iluminação externa entre zero hora e seis horas. Assim, há ilu-minação satisfatória para que os vigilantes execu-tem suas atividades. A estruturação do se-tor permitiu que ele mes-mo fizesse a substituição de energia na UFLA. Isso já resultou em economia, pois o custo de um proje-

to vindo de empresa ter-ceirizada seria três vezes maior, segundo Rodrigo Araújo, chefe do setor. Outra vantagem é que o órgão possui mais flexibi-lidade durante as manu-tenções – se há atividades sendo desenvolvidas na universidade, o corte de energia pode ser adiado, o que seria impensável com uma empresa terceiriza-da. As quedas de ener-gia também passaram a ser resolvidas com mais agilidade, devido à loca-lização interna do Setor de Eletricidade e por esse ser capaz de atender às demandas com mais rapi-dez, poupando material e mão de obra. O setor planeja a ins-talação de medidores de energia em cada depar-tamento, a fim de poder trabalhar a conscienti-zação para a economia, e a instalação de motores geradores de energia em prédios da UFLA, o que permitirá a manutenção de energia sem corte e sem prejuízo das ativida-des. A busca pela eficiên-cia e por oferecer melho-res condições à educação são características do Plano Ambiental e de In-fraestrutura apontadas pelo pró-reitor João Almir Oliveira: “Este Plano tem

uma grande importância para a UFLA, trazendo uma série de melhorias para o nosso estudante. O investimento transforma-se em desenvolvimento da universidade, porque se reflete no progresso estu-dantil. Quanto mais me-lhorias, mais a educação avança; esse é o objetivo primordial do projeto e já estamos colhendo os seus frutos”, acredita.

Mesmo com mais postes, o Setor de

Eletricidade conseguiu economizar energia

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Mateus Lima

O programa Biota Minas, lançado em 2009 pela

Fundação de Amparo à Pesquisa em Minas Ge-rais (Fapemig), apoiou pesquisas realizadas no estado com o objetivo de conhecer a biodiver-sidade e favorecer o de-senvolvimento científico, tecnológico e a inovação relacionados a essa bio-diversidade. Uma das pesquisas apoiadas pelo programa é desenvolvida na UFLA com o título: “Diversidade microbiana associada a frutos e solo do cerrado brasileiro”. Trata-se, na verda-de, de um conjunto de estudos sobre diferen-tes formas de vida mi-croscópicas: bactérias, bactérias fixadoras de nitrogênio, actinobacté-rias, leveduras e fungos filamentosos. Respecti-vamente, cada uma des-sas linhas de pesquisa é coordenada pelos profes-sores Cristina Ferreira Silva e Batista (DBI), Fátima Maria de Souza Moreira (DCS), Disney Ribeiro Dias (DCA), Ro-sane Freitas Schwan (DBI) e Luís Roberto Ba-tista (DCA). Durante a pesquisa, foram colhidas amostras de solo e frutos do cerra-do mineiro nas cidades de Arcos, Luminárias e Passos. A coleta foi feita em estações seca e chuvosa, a fim de de-terminar as influências das condições climáticas sobre a biodiversidade. Os pesquisadores, ao

receberem as amostras, procederam à identifica-ção das espécies e testes relacionados ao seu po-tencial biotecnológico. A coordenadora-ge-ral da pesquisa é a pro-fessora Rosane Freitas. De acordo com ela, a im-portância do estudo con-sistiu, em primeira ins-tância, no conhecimento de organismos presentes no bioma: “Minas Ge-rais ainda conhece pou-co sobre sua diversidade microbiana, que é enor-me”, relata. O número de amostras analisadas respalda a afirmativa da coordenadora: supera seis mil, cujas espécies vêm sendo identificadas por técnicas tradicionais e moleculares. “Dificil-mente um laboratório faz a identificação de mi-cro-organismos isolando-os até a espécie e esse é

um diferencial do nosso projeto”, acrescenta o professor Luís Roberto. A etapa seguinte à identificação dos gêne-ros e espécies é conhe-cer suas característi-cas e potencialidades. Afinal, a importância e a aplicação dos micro-organismos são enormes e abrangem diversos seg-mentos. Estão relaciona-dos à fertilidade do solo e são matérias-primas para vários insumos agrícolas. Também dão origem a uma grande quantidade de fármacos e produtos utilizados na indústria alimentícia, entre outros empregos. A avaliação do po-tencial dessas espécies do cerrado mineiro já é feita e gerou quatro dis-sertações de mestrado (e outras duas em desen-volvimento) defendidas,

Pesquisadores estudam biodiversidade microbiana do cerrado mineiro

A pesquisa ajudará a atualizar registros sobre as espécies existentes no estado e consolidar as informações sobre a biodiversidade em Minas Gerais.

uma tese de doutorado, quatro monografias em andamento e diversos trabalhos publicados em eventos acadêmicos. O apoio da Fapemig durou de 2009 a 2011, mas a professora Rosane torce para que a pesquisa não pare por aí. O ideal, segundo ela, seria uma “pesquisa de fluxo con-tínuo”, visto que manter as culturas e identificar seu potencial biotec-nológico constitui uma tarefa para incontáveis estudos. Além disso, ela considera que esse pode ser um “pontapé inicial”, tanto para a criação de uma coleção de culturas da UFLA, quanto para pesquisas futuras, em outros biomas. Avaliar a biodiver-sidade microbiana no cerrado em diferentes períodos também é um indicador da conserva-

ção ou degradação do solo: “Se as espécies per-manecem as mesmas em um mesmo local através do tempo, é sinal de que aquele solo é preser-vado”, explica Rosane. Nesse sentido, o profes-sor Luís Roberto faz um alerta: “Estamos perden-do áreas do cerrado sem ter conhecimento do po-tencial microbiológico da região. Com frequência, o meio ambiente é con-fundido com a natureza ‘visível’, mas a microbio-logia é parte importante do ecossistema. E agora estamos começando a adquirir conhecimen-to sobre essa riqueza”, conclui o professor. A pesquisa ajudará a atu-alizar registros sobre as espécies existentes no estado e consolidar as informações sobre a bio-diversidade em Minas Gerais.

Acima, bolsistas colhem amostras de solo do cerrado mineiro; abaixo, os participantes do projeto

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Ano 18, número 95| dezembro | 201111

P or aproximada-mente duas dé-cadas, a Funda-

ção de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe), apoiadora da ESAL-UFLA há 35 anos, vivenciou um verdadeiro pesadelo econômico. Ha-via o dilema de manter-se atuante em sua missão de apoiar as atividades da Universidade, ao mes-mo tempo em que lutava para sanar os problemas financeiros decorrentes de ações trabalhistas mo-vidas por ex-funcionários de convênio com o Minis-tério da Agricultura, Pe-cuária e Abastecimento (Mapa), com origem na década de 1980. Segundo informações do diretor executivo da Faepe, professor Edson Ampélio Pozza, ao longo da década de 90, a Fae-pe sofreu a perda de seus bens móveis e imóveis (veículos, máquinas agrí-colas, salas comerciais, apartamentos e fazen-

das experimentais) para honrar parte dos compro-missos e realizar o acer-to das ações. Em 2004, restavam cerca de R$ 16 milhões em dívidas tra-balhistas e somente um imóvel, a Fazenda Palmi-tal, localizada no municí-pio de Ijaci-MG. Nos últimos sete anos, todos os processos (cerca de 40 entre penho-ras trabalhistas e com o INSS) foram negociados em parcelamentos pela atual Diretoria da Fun-dação e, em setembro de 2011, a UFLA adquiriu a Fazenda Palmital, que serve de campo experi-mental e de aulas práti-cas para a ESAL-UFLA há mais de 30 anos, o que possibilitou a quitação plena do restante da dívi-da. Como patrimônio da UFLA, a Fazenda Pal-mital será transformada em Câmpus de Desen-volvimento Tecnológico em Agropecuária e rece-

Fundações de ApoioFaepe quita dívida de 20 anos em processos trabalhistas e sinaliza para unificação com a Fundecc

berá investimentos para tornar-se, a curto prazo, um centro de referência na geração e transferên-cia de tecnologias, com ên-fase em pecuária de leite, olericultura e produção de sementes. A partir da quitação do passivo histórico de dé-bitos pela Faepe, os Con-selhos Deliberativos da Faepe (instituida em 1976 pela Associação de Profes-sores da ESAL) e da Fun-decc (instituída em 2006 por um grupo de professo-res da UFLA) estudam a possibilidade de unificação ou de fusão das duas fun-dações de apoio, processo em negociação com o Mi-nistério Público do Estado de Minas Gerais (curador das Fundações), como for-ma de aumentar a eficiên-cia de gestão, a otimização de recursos e a qualidade dos serviços de apoio pres-tados à Universidade Fe-deral de Lavras. Na próxima edição, o jornal UFLA trará re-

portagem especial sobre o processo de unificação das Fundações Faepe e Fundecc e a transforma-

Na próxima edição, o jornal

UFLA trará reportagem especial

sobre o processo de unificação

das Fundações Faepe e Fundecc

e a transformação da Fazenda

Palmital em Câmpus de

Desenvolvimento Tecnológico

em Agropecuária da UFLA.

ção da Fazenda Palmital em Câmpus de Desenvol-vimento Tecnológico em Agropecuária da UFLA.

Fundações avaliam processo de unificação: eficiência de gestão, otimização de recursos e qualidade dos serviços prestados

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O Prêmio SciVal Brasil deve ser compartilhado com a comunidade científica da UFLA, que não mediu esforços em projetos de relevância para se destacar nacional e internacionalmente

A premiação é resultado de uma melhor estruturação das pesquisas realizadas na UFLA, que reflete no crescimento quantitativo e qualitativo das publicações, com maior inserção em periódicos de impacto internacional

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Cibele Aguiar

A U n i v e r s i d a d e Federal de La-vras (UFLA) foi

uma das nove institui-ções selecionadas para o Prêmio SciVal Brasil, lançado pela Editora Elsevier com o apoio da Coordenação de Aperfei-çoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) como reconhecimento a instituições que mais contribuem para o de-senvolvimento do país. O crescimento da produ-ção científica no período de 2006 a 2010 foi o in-dicador que consagrou a UFLA dentre as institui-ções que se destacaram pela representatividade

no cenário nacional e in-ternacional. Em sua primeira edi-ção no Brasil, a premia-ção homenageia institui-ções de ensino e pesquisa que, juntas, produziram mais de 73 mil trabalhos científicos. As vencedoras foram selecionadas com base em seis indicadores de produção científica ex-traídos da ferramenta de gestão de produção cien-tífica SciVal, da Elsevier, como número de artigos científicos publicados em revistas indexadas, cola-boração com instituições brasileiras e estrangei-ras e citações por docu-mento.

Premiação InternacionalCrescimento da produção científica consagra UFLA em prêmio da Editora Elsevier/Capes

Pró-reitor de Pós-graduação - professor Mozar José de Britto

Pró-reitor de Pesquisa - professor Luis David Solis Murgas

Universidade de Pesquisa: maior crescimento em produção científica