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Bem-vindo ao apoio ao cliente!
Telefone de assistência: +351 219 253 220
Fax para questões: +351 219 151 429
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Utilize a linha direta para o apoio ao cliente da OBO! Na linha de
assistência +351 219 253 220 estamos à sua disposição entre as
09h00 e as 18h00 para qualquer dúvida sobre toda a gama da OBO
BETTERMANN. A nova estrutura do apoio ao cliente da OBO oferece-lhe
garantia completa: • Parceiro de contacto privilegiado na sua
região • Todas as informações sobre a gama de produtos da OBO •
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OBO Seminários VBS: saber em primeira mão Com um abrangente
programa de formação e seminários relativos ao tema de sistemas de
ligação e fixação, a OBO ajuda-o com co- nhecimentos técnicos. Para
além das bases teóricas, também é abordada a sua aplicação prática
no dia-a-dia. Exemplos de aplica- ção e de cálculo completam esta
abrangente formação.
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Corrosão galvânica
A corrosão galvânica entre dois metais diferentes representa um
perigo considerável para a capaci- dade de carga e durabilidade dos
componentes utilizados.
Amplitude da diferença de poten- cial O nível de corrosão de
galvânica é essencialmente determinada pe- lo nível da diferença de
potencial entre os pares de contacto. A cor- rosão galvânica ocorre
em diferen- ças de potencial de 100 mV ou superiores e o par
anódico (eletro- negativo) está em risco de corro- são. Por isso,
os metais não preci- osos nunca devem entrar em con- tacto com os
metais preciosos.
Outros critérios de corrosão gal- vânica • Amplitude da resistência
elétrica
entre os pares de contacto. Qu- anto maior a resistência, mais
reduzida será a corrosão galvâ- nica. Positivo com AI e Ti.
• Ocorrência de um eletrólito. Um eletrólito, por ex. condensação
ou condensado, ataca os reves- timentos complexos e aumenta a
condutividade. A sujidade re- força este efeito através dos iões
dissolvidos.
• Duração do efeito do eletrólito. Quanto mais tempo durar o efei-
to do eletrólito, mais forte será a corrosão.
• As razões de superfície do par de contacto influenciam a densi-
dade de corrente. É mais favorá- vel uma pequena razão de su-
perfície do par de contacto de "precioso" a "menos precioso".
Diferença de potencial
Potencial normal Série eletroquímica prática Água pH 6
Série eletroquímica prática. Água do mar artificial pH
7,5
Metal mV Metal mV Metal mV
Cobre +340 Titan 136 Níquel 1
Chumbo -126 Latão MS 63 100 Latão MS 63 32
Estanho -140 Cobre 94 Cobre -35
Níquel -230 Níquel 73 RF Aço 1.4301 -90
Ferro -440 RF Aço -129 Titan -156
Zinco -763 Alumínio -214 Chumbo -304
Titan -1630 Hartchrom -294 Hartchrom -336
Alumínio -1660 Estanho 98 -320 Aço -380
Magnésio -2370 Chumbo 99,9 -328 Alumínio -712
Aço -395
Zinco -852
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FT VA Al Cu MS Za- mak
Aço, zincado (FT, FS, DD, G)
DD11/Zn, S234(St37)/Zn, ST4-2/Zn, St500-2/Zn, StW22/Zn,
DX51D/Zn
0 0 0 2 1 0
Aço inoxidável V2A, V4A, V5A
1.4301, 1.4310, 1.4401, 1.4404, 1.4571, 1.4529
0 0 1 1 1 0
Alumínio Al
Cobre Cu
1 1 1 0 1 2
Latão Ms1 CuZn39Pb3, CuZn40Pb2 0 1 1 1 0 2
Latão MS2 CuZn37 0 2 1 1 0 2
Zinco fundido sobre pressão Zamak ZnAlCu1 Z410(GD-ZnAl4Cu1) 1 1 0 3
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Corrosão galvânica
FT VA Al Cu MS Za- mak
Aço, zincado (FT, FS, DD, G)
DD11/Zn, S234(St37)/Zn, ST4-2/Zn, St500-2/Zn, StW22/Zn,
DX51D/Zn
0 0 1 3 2 0
Aço inoxidável V2A, V4A, V5A
1.4301, 1.4310, 1.4401, 1.4404, 1.4571, 1.4529
0 0 1 1 1 0
Alumínio Al AlMg3, AlMgSi0.5 1 1 0 2 2 0
Cobre Cu
2 2 3 0 1 2
Latão Ms1 CuZn39Pb3, CuZn40Pb2 1 1 2 1 0 1
Latão MS2 CuZn37 1 1 3 1 0 1
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FT VA Al Cu MS Za- mak
Aço, zincado (FT, FS, DD, G)
DD11/Zn, S234(St37)/Zn, ST4-2/Zn, St500-2/Zn, StW22/Zn,
DX51D/Zn
0 1 3 3 2 1
Aço inoxidável V2A, V4A, V5A
1.4301, 1.4310, 1.4401, 1.4404, 1.4571, 1.4529
1 0 3 1 1 0
Alumínio Al AlMg3, AlMgSi0.5 3 1 0 2 2 0
Cobre Cu
2 2 3 0 1 2
Latão Ms1 CuZn39Pb3, CuZn40Pb2 1 1 3 1 0 1
Latão MS2 CuZn37 1 1 3 1 0 1
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Teste à corrosão e categorias de corrosividade
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Categorias de corrosividade conforme a DIN EN ISO 12944
Cate- goria da cor- rosão
Ambiente típico no interior Ambiente típico no exterior
Intensi- dade da corro- são
Desgaste médio da zinca- gem
C 1 Edifícios aquecidos com atmosferas neutras, por ex.
escritórios, lojas, escolas, hotéis.
- não im- portante
<0,1 µm/a
C 2 Edifícios não aquecidos onde possa ocorrer conden- sação, por
ex. armazém, pavilhões desportivos.
Atmosfera com sujidade reduzida Maioritariamente áreas
rurais.
reduzido 0,1 a 0,7 µm/a
C 3
Instalações em locais com elevada humidade e algu- mas impurezas no
ar, por ex., sistemas para a indús- tria alimentar, lavandarias,
fábricas de cerveja, fábri- cas de lacticínios.
Atmosferas urbanas e industriais, poluição moderada devido a dióxi-
do sulfúrico, áreas costeiras com uma carga salina reduzida.
modera- do
0,7 a 2,1 µm/a
C 4 Indústria química, piscinas, edifícios sobre ou junto ao
mar
Áreas industriais e áreas costeiras com uma carga salina
reduzida.
forte 2,1 a 4,2 µm/a
C 5-I Edifícios ou ambientes com humidade constante e com poluição
elevada.
Áreas industriais com uma elevada humidade e atmosferas
agressivas.
muito forte (in- dústria)
4,2 a 8,4 µm/a
C 5-M Edifícios ou ambientes com humidade constante e com forte
sujidade.
Zonas costeiras ou longe da costa com carga salina.
muito forte (mar)
Classificação da resistência à corrosão (a partir do texto
preliminar da DIN EN 61537)
Classe Substância de referência e tratamento da superfície
0* nenhuma
1 eletrodepositado até uma espessura mínima de 5 µm
2 eletrodepositado até uma espessura mínima de 12 µm
3 pré-galvanizado até 275 graus conforme a EN 10327 e EN
10326
4 pré-galvanizado até 350 graus conforme a EN 10327 e EN
10326
5 galvanização final com uma espessura da camada de zinco de (no
mínimo) 45 µm, conforme a ISO 1461
6 galvanização final com uma espessura da camada de zinco de , no
mínimo, 55 µm, conforme a ISO 1461
7 galvanização final com uma espessura da camada de zinco de , no
mínimo, 70 µm conforme a ISO 1461
8 galvanização final com uma espessura da camada de zinco de , no
mínimo, 85 µm, conforme a ISO 1461 (normal- mente aço-silício de
liga rica)
A9 aço inox, fabricado conforme ASTM: A 240/A 240M - 95 a
designação S30403 ou EN 10088 grau 1-4301 sem um tratamento
final**
9b aço inox, fabricado conforme ASTM: A 240/A 240M - 95 a
designação S31603 ou EN 10088 grau 1-4301 sem um tratamento
final
9c aço inoxidável, fabricado conforme ASTM: A 240/A 240M - 95 a
designação S30403 ou EN 10088 grau 1-4301 com tratamento
final**
9d aço inox, fabricado conforme ASTM: A 240/A 240M - 95 a
designação S31603 ou EN 10088 grau 1-4404 com trata- mento
final**
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Superfícies para aplicação no interior
Quer seja no interior ou no exte- rior, em atmosferas agressivas ou
sob condições higiénicas especi- ais: conforme as necessidades, a
OBO disponibiliza a versão da su- perfície e do material ideal para
o seu sistema de ligação e de fixa- ção. Os sistemas de ligação e
de fixação são fabricados a partir de chapas ou varão de aço de
alta qualidade e estão disponíveis em versões com diferentes
tratamen- tos. Diferentes processos de trata- mento anticorrosivo
asseguram uma proteção de forma personali- zada contra a corrosão,
adequado o sistema ao ambiente onde será realizada a instalação.
Além disso, os sistemas de ligação e de fixa- ção da OBO estão
também dispo- níveis em aço inoxidável.
Área de aplicação: interior Para a utilização em espaços inte-
riores, a OBO disponibiliza siste- mas de ligação e fixação
galvani- zados pelo método de Sendzimir e galvanização
eletrolítica. Estas são especialmente adequadas para uma atmosfera
ambiente seca sem a influência de substâncias agressivas.
Eletrogalvanizado • Galvanização eletrolítica confor-
me DIN EN 12329 • Espessura da camada com valor
médio aprox. 2,5 - 10 µm • Conforme a diretiva RoHS Componentes:
perfis, abraçadeiras BBS e peças pequenas, como por exemplo
parafusos, anilhas e por- cas.
Galvanizado pelo método Sendzi- mir • Galvanização a quente de
acor-
do com o processo de galvani- zação contínua, conforme a nor- ma
DIN EN 10346 (antiga DIN EN 10327)
• Valor médio da espessura da camada de zinco aprox. 20 µm
• As juntas no metal são protegi- das contra a corrosão catódica
até uma espessura de 2,0 mm
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Área de aplicação: exterior Para a instalação no exterior e em
compartimentos húmidos, a OBO disponibiliza versões em galvani-
zação por imersão a quente após maquinação e Double-Dip.
Galvanização a quente após ma- quinação • Galvanização a quente
após ma-
quinação de acordo com a nor- ma DIN EN ISO 1461
• Espessura da camada de zinco conforme DIN EN ISO 1461 aprox. 40 -
60 µm
• Interfaces colocadas posterior- mente devem ser depois galva-
nizadas para proteger contra a corrosão.
Componentes: produtos de chapa como por ex. caminho de cabos em
chapa e componentes solda- dos, como pendurais e consolas.
Duplo revestimento Zinco-Alumí- nio (Double-Dip) • Galvanização por
imersão a
quente com alumínio e zinco conforme a DIN EN 10346
• Valor médio da espessura da camada de proteção aprox. 23 µm
• As juntas no metal são protegi- das contra a corrosão catódica
até uma espessura de 2,0 mm
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Superfícies para aplicação em túneis, indústria alimentar ou
química
Área de aplicação: Construção de túneis, indústria alimentar e
química Para soluções onde a higiene, a proteção contra a corrosão
e a qualidade são fatores cruciais, a OBO disponibiliza uma gama
alar- gada de sistemas em aço inoxidá- vel.
V2A Aço inoxidável • Abreviatura OBO: V2A • Número europeu de
classifica-
ção: 1.4301 • Número americano de classifica-
ção: 304 • Componentes soldados são pas-
sivados adicionalmente. • Componentes não soldados são
lavados e desengordurados. Componentes: seleção V2A sob o conceito
"Sistemas de aço inoxidá- vel V2A"
V4A Aço inoxidável • Abreviatura OBO: V4A • Número europeu de
classifica-
ção: 1.4571 • Número americano de classifica-
ção: 316 / 316 Ti • Componentes soldados são pas-
sivados adicionalmente. • Componentes não soldados são
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Áreas de aplicação com especifi- cações estéticas especiais ou
proteção elevada contra a corro- são A utilização de caminhos de
ca- bos coloridos é cada vez maior. O revestimento pode ser
efetuado por razões visuais ou para prote- ger, de forma eficaz,
contra a cor- rosão.
Revestimentos coloridos para proteção contra a corrosão • Sistema
caminho de cabos em
FT (galvanizado por imersão a quente após maquinação)
• estão disponíveis todas as cores RAL
• Revestimento das superfícies vi- síveis ou do sistema
completo
• no caso de uma instalação à vis- ta poderá optar pelas cores da
estrutura
• Separação de diferentes ten- sões/funções (por ex. rede azul
230/400 V, rede vermelha ca- bos de dados e voz)
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Resistência a raios UV e a intempéries
Instalação exterior protegida e não protegida
As instalações exteriores devem, do ponto de vista do local de
montagem e seleção dos materi- ais de instalação, ser considera-
das especialmente críticas. É im- portante considerar logo desde
iní- cio as condições e influências am- bientais para selecionar os
produ- tos.
Resistência a raios UV e a intem- péries na instalação exterior No
caso de uma instalação exteri- or devem ser tidas em considera- ção
outras influências ambientais, para além da radiação UV. Para tal é
necessário determinar com precisão as condições ambientais. Fatores
como as temperaturas máximas, a frequência de oscila- ções
(extremas) de temperatura, humidade do ar e também o local de
montagem (construção habita- cional, indústria, cidade, região,
continente) desempenham um pa- pel importante. O problema é não
existir um processo de verificação normalizado para analisar a
resis- tência dos materiais de instalação. Por isso, as instalações
no exterior e na proximidade de aterros, insta- lações químicas ou
petroquímicas, instalações de tratamento de águas residuais devem
ser anali- sadas de forma particular antes da montagem.
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Materiais de instalação sem halo- géneo Devido a situações como o
incên- dio no aeroporto de Düsseldorf, no qual pessoas morreram por
causa da formação intensa de fumo, além das áreas de sistemas para
manutenção de funções e sistemas antifogo, foi suscitada maior
sensibilização para os mate- riais de instalação standard. O efeito
devastador dos gases de in- cêndios, altamente tóxicos e
agressivos, é muitas vezes subes- timado. As estimativas partem do
princípio de que aprox. 95 por cento das vítimas de incêndios fa-
lecem, não devido ao efeito direto do fogo, mas sim devido a
intoxi- cação por fumo. Além disso, os gases de incêndio
corrosivos, que resultam dos fogos, provocam imensos danos
materiais e podem danificar permanentemente a es- trutura de um
edifício. Daqui resul- ta a procura crescente de materi- ais
plásticos livre de halogéneos. Nas áreas públicas (saídas de
emergência, elevadores, etc.) de- vem ou têm de ser aplicados
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Manutenção de funções para sistemas elétricos
Muitas pessoas, muita segu- rança. A manutenção de funções ganha
especial relevância em edifícios frequentados regularmente por
muitas pessoas. Nestes incluem- se instalações públicas, como es-
colas, hospitais, instituições admi- nistrativas e estações de
metro, mas também instalações industri- ais, arranha-céus, centros
comerci- ais e parques de estacionamento.
30 minutos: Manutenção de fun- ções para evacuação. Os primeiros 30
minutos após de- flagrar um incêndio são decisivos porque se trata
de evacuar o edifí- cio em questão. Neste período, a manutenção de
funções para os seguintes dispositivos deve ser as- segurada: •
sistemas de iluminação de
emergência • elevadores de pessoas com co-
mando anti-fogo • sistemas de sinalização de in-
cêndio • sistemas de alarme, sistemas de
sinalização e transmissão de in- dicações a visitantes e
pessoal
• sistemas de extracção de fumo
90 minutos: Manutenção de fun- ções para um melhor combate ao
incêndio. Para apoiar o combate ao incên- dio é importante que
determina- dos dispositivos técnicos continu- em a ser alimentados
durante 90 minutos após deflagrar um incên- dio num edifício. Entre
estes dis- positivos incluem-se: • sistemas para aumentar a
pres-
são de água para utilização co- mo meio de extinção
• sistemas mecânicos de extrac- ção de fumo e de pressão de
protecção contra fumos
• elevadores para os bombeiros, elevadores para camas em hos-
pitais
Sistemas de colocação individual Com os sistemas de colocação in-
dividual, a OBO disponibiliza uma série de possibilidades de monta-
gem flexíveis e práticas para insta- lação eléctrica com manutenção
de funções. Os sistemas são ade- quados para a instalação vertical
e horizontal e estão autorizados para as classes de protecção anti-
fogo E30 ou E90. As estruturas de suporte estandardizadas definidas
na norma DIN 4102 Parte 12 in- cluem: a colocação de cabos com
abraçadeira individual e a coloca- ção dos cabos com perfis,
abraça- deira em U e calha comprida.
Cargas caloríficas de sistemas de instalação De acordo com a MLAR
em vigor,
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Mantém a função! Para que, no caso de um incên- dio, as saídas de
emergências possam ser utilizadas e importan- tes dispositivos
técnicos como a iluminação de emergência, os sis- temas de aviso de
incêndio e os sistemas de extração de fumo per- maneçam
operacionais, é impres- cindível proteger de forma especi- al a
alimentação de corrente a es- tes sistemas. Através da utilização
de cabos e sistemas de coloca- ção especiais é possível manter a
alimentação de corrente elétrica mesmo na eventualidade de um
incêndio, assegurando assim a manutenção das funções. Pode
encontrar informações detalhadas sobre o tema da proteção antifogo
no catálogo BSS da OBO.
Tipo de colocação standard da abraçadeira BBS tipo 2056 Construção
de suporte standardi- zada com abraçadeira BBS sem suporte longo
para colocação indi- vidual de cabo ou conjunto de ca- bos. Breve
informação: • Montagem na parede ou no teto • Montagem vertical ou
horizontal • Montagem de perfis: máx. 0,3 m • Na fixação dos
perfis, as buchas
devem ser aplicadas a uma dis- tância máx. 0,25m
• Colocação individual dos cabos: possível um diâmetro até 100
mm
• Colocação de cabos: máx. 3 ca- bos com diâmetro máx. 25 mm
Tipo de colocação específica do cabo, abraçadeira Grip Tipo de
colocação específica do cabo com abraçadeiras Grip para colocação
individual, montagem na parede ou no teto. Breve informação:
Tipo 2031/M 15 • Distância de fixação: máx. 0,5 m • Colocação do
cabo: máx. 1,1
kg/m
Tipo 2031/M 30 • Distância de fixação: máx. 0,5 m • Colocação do
cabo: máx. 2,5
kg/ m
Tipo 2031/M 70 • Distância de fixação: máx. 0,8 m • Colocação do
cabo: máx. 6,0
kg/ m
Tipo de colocação standard de abraçadeira individual tipo 732/733
Construção de suporte standardi- zada com abraçadeira metálica para
colocação individual de cabo ou conjunto de cabos. Breve
informação: • Montagem na parede ou no teto • Montagem vertical ou
horizontal • Distância de montagem: máx.
0,3 m • Colocação individual dos cabos:
possível um diâmetro até 50 mm • Colocação de cabos: máx. 3
ca-
bos com diâmetro máx. 25 mm
Tipo de colocação específica do cabo, abraçadeira de teto Tipo de
colocação específica do cabo com abraçadeira de teto pa- ra cabos
para colocação indivi- dual, montagem no teto. Breve
informação:
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Resistência à chama, segundo o teste do fio incandescente
De acordo com a DIN EN 60695- 2-11 (VDE 0471 Parte 2-11) o ma-
terial de ligação elétrico deve ser submetido a um teste do fio
incan- descente que avalia o perigo de incêndio do produto final.
Os pro- dutos finais no âmbito da norma
são meios de operação, bem co- mo módulos e componentes ele-
trotécnicos. No teste do fio incan- descente é inserido um
filamento incandescente (ver a temperatura na tabela abaixo)
durante 30 se- gundos no componente a verificar,
sendo depois retirado. O mais tar- dar após 30 segundos o objeto
deve, desde que tenha inflamado, ser novamente apagado para de-
terminar a resistência à chama.
Tipos de técnica de instalação
Tipos de itens de teste Montagem saliente
Encas- tramento
Embu- tido
Parede oca/móvel
750 650 - 850 650 750
Caixas de aplique, de aparelhagem e de derivação 750 650 - 850 650
750
Caixa de aplique 750 650 - 850 650 750
Caixas de ligação 750 650 - 850 650 750
Uniões 750 - - - - 750
Peças de isolamento que são peças de suporte ati- vas
960 - - - - -
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VDE A VDE é a associação de eletro- tecnia, eletrónica e de
tecnologia de informação, utilizando os seus conhecimentos e
tecnologias no melhoramento continuo de produ- tos. O instituto de
verificação e certificação VDE é uma instituição nacional e
internacional de acredi- tação da área da certificação de
aparelhos, componentes e siste- mas eletrotécnicos. Estes produ-
tos eletrónicos são verificados quanto à sua segurança, compati-
bilidade eletromagnética e outras propriedades do produto. As
verifi- cações e certificações são impor- tantes para proteger o
consumidor e para a distribuição dos nossos produtos. O instituto
de verificação e certificação VDE, como institui- ção neutra e
independente, é um parceiro mundial na eletrotécnica, eletrónica e
tecnologias de infor- mação. É na VDE que se baseiam todas as
verificações relevantes às diversas características de pro-
dutos.
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Grau de proteção IP
Grau de proteção IP O grau de proteção IP indica até que ponto um
componente está protegido contra o contacto e con- tra corpos
estranhos, bem como contra a penetração de água. Os graus de
proteção IP são regula- dos na norma DIN EN 60529 (VDE 0470
Parte1). A indicação IP é composta sempre por dois nú- meros
identificativos.
• O primeiro número (ver tabela abaixo) designa a proteção con- tra
contacto e contra corpos es- tranhos. Por um lado, indica até que
ponto uma caixa previne o acesso a peças perigosas, im- pedindo ou
restringindo o con- tacto de partes do corpo ou de objetos na posse
de uma pes- soa. Por outro lado indica até que ponto a caixa
protege o meio de operação instalado con- tra a penetração de
corpos es- tranhos sólidos.
• O segundo número (ver tabela à direita) identifica a proteção
con- tra a água. Este indica até que ponto o meio de operação se
encontra protegido contra a pe- netração de água e contra os danos
daí resultantes.
Grau de proteção
contra o acesso a peças perigosas contra elementos sólidos
estranhos
0 protegido contra o acesso a corpos sólidos através do contacto
involun- tário com a mão
não protegido
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23OBOVBS
se- gun- do nú- mero de iden- tifica- ção
abreviatura definição
0 não protegido -
1 protegido contra gotas de água as gotas que caem na vertical não
podem provocar qualquer efeito nocivo.
2 protegido contra gotas de água com inclinação máxima da cai- xa
até 15° na vertical.
as gotas que caem na vertical, com uma inclinação da caixa até 15º
de qualquer lado, não podem provocar qualquer efeito nocivo.
3 protegido contra projeção de água
a água pulverizada, tipo chuva, de qualquer ângulo até 60º na
vertical não pode pro- vocar qualquer efeito nocivo.
4 protegido contra salpicos de água
a projeção de água, tipo spray, contra a caixa e proveniente de
qualquer direção não pode provocar qualquer efeito nocivo.
5 protegido contra jatos de água os jatos de água, tipo mangueira,
contra a caixa e provenientes de qualquer direção não podem
provocar qualquer efeito nocivo.
6 protegido contra jatos fortes de água
os jatos fortes de água, tipo ondas do mar, contra a caixa e
provenientes de qual- quer direção não podem provocar qualquer
efeito nocivo.
7 protegido contra os efeitos em caso de imersão temporária em
água
em caso de imersão temporária da caixa, a água que eventualmente
penetrar, não pode provocar efeitos nocivos.
8 protegido contra os efeitos em caso de imersão prolongada em
água
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Grau de proteção IPX9
Além dos graus de proteção de acordo com a IEC 60529 (DIN EN 60529,
VDE 0470-1:2000-09) "G- raus de proteção por caixa (códi- go IP)",
existem outras normas que descrevem os testes do grau de proteção.
Uma destas normas é a ISO 20653:2005-08. Esta deri- va
literalmente, na sua maioria, do conjunto de normas alemãs DIN
40050-9:1993-05 "Veículos rodo- viários; Graus de proteção IP; Pro-
teção contra corpos estranhos,
água e contacto; Equipamento elé- trico". A DIN 40050-9 foi pensada
espe- cialmente para veículos rodoviá- rios, uma vez que aqui a
instala- ção está muitas vezes exposta a salpicos de água. Mas
também na instalação elétria são muitas vezes necessários - graus
de proteção mais elevados, uma vez que, em muitas áreas, a limpeza
com aparelhos de alta pressão faz parte do trabalho do
dia-a-dia. Podemos encontrar exemplos disto, por ex. na indús- tria
alimentar ou na lavagem auto- mática de veículos. Caso se utili-
zem limpadores a vapor, o grau de proteção também tem de ser eficaz
em caso de temperaturas elevadas. Listada abaixo temos uma compa-
ração da DIN 50050 Parte 9 com a DIN EN 60529.
Comparação DIN 40050 Parte 9 - DIN EN 60529
DIN 40050 parte 9 DIN EN 60529 Significado: proteção contra
água
0 0 Sem proteção
1 1 Proteção contra gotas de água em queda na vertical
2 2 Proteção contra gotas de água em queda quando a caixa está
inclinada até 15°.
3 3 Proteção contra projeção de água em queda até 60° na
vertical
4 4 Proteção contra salpicos de água de todos os lados
5 5 Proteção contra jatos de água num ângulo à escolha.
6 6 Proteção contra jatos fortes de água
6K Proteção contra jatos de água fortes sob uma enorme pressão,
específica para veícu- los rodoviários
7 7 Proteção contra imersão temporária
8 8 Proteção contra imersão prolongada
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Código IK O código IK conforme a DIN EN 50102 identifica o grau de
prote- ção das caixas contra impactos mecânicos. É composto pelas
le- tras de código IK e um grupo de dois algarismos entre 00 e 10.
Ca- da grupo de algarismos é com- posto por um valor energético de
esforço em Joule (J). O código IK é válido para a totalidade da
caixa, que assegura a proteção de meios de operação contra os efei-
tos prejudiciais de impactos mecâ- nicos. As caixas são verificadas
através do impacto de diferentes martelos de ensaio.
Código IK 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
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Classes de proteção do isolamento dos equipamentos
Classes de proteção conforme VDE 0140 Classes de proteção de isola-
mento dos equipamentos A DIN VDE 0140 define as clas- ses de
proteção da seguinte forma: • Classe de proteção I: os
equipa-
mentos devem ser ligados ao circuito de terra de proteção, uti-
lizando um condutor de prote- ção (medidas de proteção na
caixa)
• Classe de proteção II: os equipa- mentos com isolamento refor-
çado, não necessitando de um condutor de proteção (medidas de
proteção por isolamento)
• Classe de proteção III: equipa- mentos alimentados por baixa
tensão (SELV-PELV, proteção por tensões máx. 25/50 V AC e máx.
60/120 V DC)
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Explicações da norma
Designações elétricas Ao utilizar caixas de derivação, caixas de
ligação ou bornes de li- gação, os meios operacionais são divididos
com valores de designa- ção, definidos na VDE 0100 Parte 200. Na
identificação distingue-se a tensão máxima permitida (ten- são
nominal), a corrente máxima permitida (corrente nominal) e a secção
transversal máxima permi- tida (secção transversal nominal) dos
cabos a apertar.
Secção transversal nominal Maior secção transversal verifica- da e
autorizada do cabo a ligar.
Corrente nominal Maior corrente permitida no ponto de
ligação.
Tensão nominal Maior tensão nominal no ponto de ligação.
Número de pólos Número de pontos de ligação da união de
aperto.
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Informações importantes sobre as indicações dos diâmetros
exteriores
Diâmetro do cabo e espaço necessário; 1 = diâmetro em mm, 2 =
espaço necesário em cm²
Tamanhos de cabo, diâmetro ex- terior de dimensões PG e métri- cas
A expressão Cabo designa um ca- bo elétrico revestido para trans-
missão de energia elétrica e trans- ferência de dados. Os cabos são
indicados com a sua secção transversal nominal. Dependendo da
secção transversal nominal e do número de fios individuais que se
encontram no cabo, definem-se o diâmetro externo e a secção
transversal útil. Os grampos de fi- xação são indicados em mm, tan-
to a sua amplitude máxima de aperto como dimensão nominal. Para
determinar o tamanho corre- to do grampo de fixação para o
componente a fixar, encontra na tabela a conjugação de dimen- sões
PG e métricas.
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Diâmetro do cabo e espaço necessário
Diâmetro externo em mm Tamanhos PG Diâmetro externo em mm Tamanhos
métricos
12 PG 7 12,5 M 12
13 PG 7 12,5 M 12
15 PG 9 15,2 M 16
16 M 16
20 PG 13,5 20,4 M 20
21 PG 13,5 20,4 M 20/M 25
22 PG 16 22,5 M 20/M 25
23 PG 16 22,5 M 20/M 25
24 M 20/M 25
32 M 32
40 M 40
50 M 50
63 M 63
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Como determinar o volume dos cabos?
Tipo Diâ- metro mm
Cabos de telecomunicações
]2 x 2 x 0,6 5 0,25
]4 x 2 x 0,6 5,5 0,3
]6 x 2 x 0,6 6,5 0,42
]10 x 2 x 0,6 7,5 0,56
]20 x 2 x 0,6 9 0,81
40 x 2 x 0,6 11 1,12
]60 x 2 x 0,6 13 1,69
]100 x 2 x 0,6 17 2,89
]200 x 2 x 0,6 23 5,29
]2 x 2 x 0,8 6 0,36
]4 x 2 x 0,8 7 0,49
]6 x 2 x 0,8 8,5 0,72
]10 x 2 x 0,8 9,5 0,9
]20 x 2 x 0,8 13 1,69
40 x 2 x 0,8 16,5 2,72
]60 x 2 x 0,8 20 4
]100 x 2 x 0,8 25,5 6,5
]200 x 2 x 0,8 32 10,24
Cabos de voz e dados, tipo Cat...
Tipo Diâmetro mm
Cat. 5 8 0,64
Cat. 6 8 0,64
Cabo SAT/BK
6,8 0,48
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Auxiliar de instalação das caixas de derivação série T com régua de
bornes
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Auxiliar de instalação das caixas de derivação série B com
rosca
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Água condensada nas caixas
Água condensada em caixas fe- chadas A água condensada em caixas
ve- dadas, como caixas de derivação, constitui um problema
especial- mente no caso de fortes oscila- ções de temperatura
regulares. Através de alterações de tempera- tura fora ou fora da
caixa, no caso de uma caixa de derivação fecha- da de forma bem
vedada, a humi- dade do ar excedente aí contida não consegue
escapar e conden- sa dentro da caixa. Assim se cria a impressão de
que não é possí- vel fechar a caixa de forma estan- que. Se esta
humidade não for ex- pulsa, nas situações mais extre- mas, podem
verificar-se danos na ligação elétrica. Por isso, dentro do
possível, deve-se prescindir de instalações em áreas com fortes
oscilações de temperatura!
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35OBOVBS
Montagem de caixas de deriva- ção em construções ou materiais de
construção inflamáveis A diretiva VdS 2023 indica que, em bases
inflamáveis, as ligações elétricas de condutores de tensão devem
ser efetuadas apenas com bornes em caixas de instalação elétrica
adequadas conforme a DIN VDE 0606. As caixas devem estar instaladas
e fechadas para corresponderem aos requisitos da DIN VDE
0606.
Instalação protegida ou não pro- tegida em áreas e espaços húmi-
dos, molhados e em sistemas ex- teriores Em áreas húmidas e
molhadas, por ex. grandes cozinhas, lavanda- rias, espaços
refrigerados, os mei- os de operação elétricos devem possuir, no
mínimo, o tipo de pro- teção IPX1 (proteção contra salpi- cos de
água). Em áreas com a possibilidade de jatos de água, é necessário,
no mínimo, o tipo de proteção IPX5 para proteger os meios de opera-
ção. A DIN EN 60529 fornece in- formações detalhadas relativamen-
te aos tipos de proteção necessá- rios. No caso de uma instalação
exteri- or não protegida (DIN VDE 0100- 737), por ex. em
plataformas ferro- viárias, instalações com gruas, pa- redes
exteriores de edifícios, etc., os meios de operação aplicados devem
corresponder, no mínimo, ao tipo de proteção IPX3. No caso de uma
instalação exterior protegi- da (DIN VDE 0100-737), por ex.
em entradas de portões, em casas com beiral de dimensão ade- quada,
os meios operacionais de- vem cumprir, pelo menos, o tipo de
proteção IPX1 (proteção contra gotas de água).
Observação: em instalações no exterior, substâncias nocivas na
atmosfera envolvente podem res- tringir a adequação do artigo sele-
cionado!
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