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1 Laboratório de Engenharia Mecatrônica II Medidas Elétricas Julhiana Santa Rosa de Carvalho Ramiro Sena de Oliveira

Laboratório de Engenharia Mecatrônica II

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medidas elétricas

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Laboratório de Engenharia Mecatrônica II

Medidas Elétricas

Julhiana Santa Rosa de Carvalho

Ramiro Sena de Oliveira

Orientador

CLEITON JOSE RODRIGUES DOS SANTOS

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ARACAJU – SE

FEVEREIRO 2015

UNIVERSIDADE TIRADENTES

UNIDADE FAROLÂNDIA

Julhiana Santa Rosa de Carvalho

Ramiro Sena de Oliveira

Trabalho apresentado na Universidade Tiradentes,

como pré-requisito da disciplina de laboratório de

engenharia mecatrônica II, ministrada pelo Prof.

Cleiton José Rodrigues dos Santos em2015/20.

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Sumario

Introdução 4

Objetivo 5

Materiais e métodos 6

Medidas elétricas 8

Análise 9

Discussão dos resultados 10

Conclusão 11

Referências bibliográficas utilizadas 12

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Introdução

A partir da nossa experiência em laboratório realizada na Universidade Tiradentes,

bloco G, sala 03, medimos com o multímetro digital e o alicate volt-amperímetro as

respectivas correntes e tensões dos circuitos série e paralelo que foram criados.

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Objetivo

Inicialmente, criar circuitos série e paralelo e, após a montagem desses circuitos

medir a corrente e a tensão dos mesmos, parando para analisar a intensidade da luz

emitida pela lâmpada. Feito isso, calculamos pela Lei de Ohm a resistência tida dos

circuitos criados.

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Materiais e métodos

L1- Duas lâmpadas incandescentes

L2- Uma bancada elétrica

L3- Uma placa do tipo P50

L4- Uma placa do tipo P34

L6- Jumpers

L7- Alicate volt-amperímetro

L8- Multímetro digital

Encaixa-se as placas P50 e P34 na bancada elétrica ao lado da placa P001, em

seguida deve-se conectar a lâmpada incandescente de 50w no bocal H11 e a

lâmpada de 100w no bocal H13. Feito isso, é a hora de montar os circuitos série ou

paralelo.

Para montar o circuito série, é necessário juntar X1 de H12 em 2T, X2 de H12 em

X1 de H13 e X2 de H13 no GND ou Terra, tudo isso através dos jumpers.

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Com o circuito série pronto, é hora de aferir a tensão e a corrente que se passa no

circuito. Para medir tensão basta encostar as ponteiras dos fios do multímetro aos

furos X1 e X2 de cada lâmpada H11 e H13. Para medir a corrente, usa-se o alicate

volt-amperímetro abraçando qualquer um dos jumpers.

Para montar um circuito paralelo é necessário conectar o ponto 2T nos pontos X1 de

cada lâmpada, em seguida ligar o GND ou Terra nos pontos X2 de cada lâmpada.

Após o circuito paralelo já montado, também deve-se medir a sua corrente e tensão.

Para medir a tensão basta encostar as ponteiras dos fios do multímetro a qualquer

furo X1 e X2, já que a corrente no circuito paralelo é a mesma. Feito isso, mede-se a

corrente com o alicate volt-amperímetro abraçando cada ligação dos jumpers,

sabendo que a corrente no circuito paralelo irá se dividir.

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Medidas elétricas

Os aparelhos de medidas elétricas são instrumentos que fornecem uma avaliação

da grandeza elétrica, tendo como base efeitos físicos caudados por essa grandeza.

Para medir uma grandeza elétrica deve-se escolher corretamente os instrumentos

de medição e testa-los com o intuito de analisar a precisão de leitura do aparelho.

Os instrumentos de medidas elétricas podem ser classificados quanto ao princípio

de funcionamento (eletromagnético,

eletrodinâmicos, eletroquímicos, dinâmicos), à

corrente (corrente continua, corrente alternada) e à

grandeza a ser medida (amperímetros, voltímetros,

ohmímetros, wattímetros, varímetros, fasímetros,).

Quanto a medição de corrente, todos os instrumentos hoje utilizados, baseiam o seu

funcionamento na ação magnética da corrente. Para medir a corrente de um circuito

série, o amperímetro deve ser ligado também em série com o circuito de corrente,

que apresentam uma pequena resistência interna.

Os medidores de tenção (voltímetros) são medidores de corrente com elevada

resistência interna. Ao se aplicar uma tensão, circula nos aparelhos uma

determinada corrente, provocando a deflexão do ponteiro. Para medir a tensão de

um consumidor ou rede o voltímetro deve estar ligado em paralelo.

Um instrumento utilizado tanto na medição de corrente quanto na de tenção é o

alicate volt-amperímetro. O seu tipo de funcionamento é do tipo bobina móvel,

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porém não apresentam boa precisão no início da sua escala graduada, então

aconselha-se fazer a medição duas ou mais vezes, e após para obter um resultado

mais preciso divide-se os valores encontrados por o número de vezes que foi feita a

medição.

Para medir a corrente de um circuito, o gancho do alicate volt-amperímetro deve

“abraçar” um dos condutores do circuito em que se deseja fazer a medição.

Análise

A partir da análise dos circuitos em laboratório, foi respondida a Atividade Prática 01,

exercício proposto pelo professor Cleiton José Rodrigues dos Santos encontrado no

magister. Segue as tabelas referentes resultados da corrente e tensão medidas nos

circuitos série (tabela 1) e paralelo (tabela 2)

Tabela 1

Tensão - Valores Medidos Tensão- Valores Calculados/Nominais

E total E1 E2 E total E1 E2

118 V 98,7V 18,5V 127v 102v 25v

Corrente - Valores Medidos Corrente–Valores Calculados/Nominais

I total I1 I2 I total I1 I2

0,35A 0,35A 0,35A 0,39A 0,39A 0,39A

Tabela 2

Tensão - Valores Medidos Tensão - Valores Calculados/Nominais

E total E1 E2 E total E1 E2

118V 118,2V 118,2V 127v 127v 127v

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Corrente - Valores Medidos Corrente–Valores Calculados/Nominais

I total I1 I2 I total I1 I2

1,45A 0,47A 0,44A 1,18A 0,39A 0,79A

Discursão dos resultados

De acordo com pesquisas feitas em artigos, pudemos observar que as lâmpadas

incandescentes não possuem uma resistência fixa, podendo assim variar

dependendo da temperatura. Concluindo, então, que ela não obedece a Lei de Ohm,

sendo provado pelas medições dos circuitos feitos em laboratório registradas na

tabela.

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Conclusão

Conclui-se que o fato de que a lâmpada não obedece a lei de Ohm explica os

resultados obtidos nos testes feitos no laboratório. Pois mostra que a resistência das

lâmpadas altera de acordo com a temperatura da mesma.

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Referência Bibliográficas

http://www.roteirosdefisica003.ufba.br/experiencia04.pdf

https://jkgler.wordpress.com/2008/03/27/lei-de-ohm-versus-resistencia-incremental/