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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
ROTEIRO DE EXPERIMENTOS
ENG1120
LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
PROFESSORES: MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI NAZARENO FERREIRA DA SILVA
FERNANDO ERNESTO UCKER
GOIÂNIA, GO
2014-2
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
1
Sumário
1ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma 2
2ª Experiência: Determinação do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no tubo liso 4
3ª Experiência: Determinação do fator de atrito no tubo liso 6
4ª Experiência: Determinação do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no tubo rugoso 8
5ª Experiência: Determinação do fator de atrito no tubo rugoso 10
6ª Experiência: Determinação da perda de carga localizada do Registro de Gaveta 12
7ª Experiência: Visualização e determinação dos parâmetros dos três reservatórios 13
8ª Experiência: Determinação da Curva Característica da Bomba 14
9ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor Retangular com duas contrações 15
10ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor Triangular 17
11ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor de Parede Espessa 19
12a Experiência: Determinação dos coeficientes de descarga, contração e velocidade no orifício de fundo 21
13ª Experiência: Visualização e determinação dos parâmetros do fenômeno do Ressalto Hidráulico 23
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA COORDENAÇÃO DO LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
2
1ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma
1- FÓRMULAS
1.1- Para a vazão no Tubo Diafragma
� = � �� �2 �� − 1�∆ℎ��� ����çã� 1.1
��
�= � ⇒ �� = � � ����çã� 1.2
� = � � � �2 �� − 1�∆ℎ� ! ����çã� 1.3
∆ℎ = #� − #�, %� �&� ����çã� 1.4
Lembrando que:
� = ( �, %� �) *⁄ ����çã� 1.5
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
S0 = seção interna da tubulação, em m²;
g = aceleração gravitacional, em m/s²;
∆h = variação na altura da coluna do manômetro, em m;
dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6.
1.2- Número de Reynolds (Re)
-. = ( /
0 ����çã� 1.6
Em que:
V = velocidade da água no tubo, em m/s;
D = Diâmetro do tubo, m;
ν = Viscosidade cinemática, em m2/s.
1.3- Para a vazão real no Tubo Diafragma
� = 23 � � �2 �� − 1� Δℎ��� ����çã� 1.7
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
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3
CQ = Coeficiente de vazão do medidor;
Ad = área do orifício dado por:
67 = � � ����çã� 1.8
S = área do tubo;
γ = peso específico da água.
Determinar a viscosidade cinemática da água na temperatura obtida;
Determinar o número de Reynolds e determinar o CQ na tabela fornecida.
2) DADOS
- Diâmetro do tubo = 7,80 cm;
- Valor de m = 0,45;
- Valor de K = 0,676;
- γágua = 9,79 kN/m3;
- ν = Viscosidade cinemática determinada pelo gráfico
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Quadro de pressões – manômetro;
- Vertedor retangular de duas contrações;
- Água;
- Régua;
- Termômetro;
- Módulo Experimental de hidráulica.
4) OBJETIVOS
- Determinar o coeficiente de vazão fornecido pela norma DIN; - Determinar a vazão real no tubo diafragma; - Comparar as vazões em termos de erro; - Tirar conclusões.
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4
2ª Experiência: Determinação do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no tubo liso
1- FÓRMULAS
1.1- Perda de carga e perda de carga unitária no conduto
9 = 10,65 ��,;<
2�,;< /=,;> ?@�A%B − CDEED�B*F ����çã� 2.1
ℎG = �� − 1� Δℎ %� �&� ����çã� 2.2
9 = ℎG#
%� � �⁄ ����çã� 2.3
Δℎ = #� − #� %� �&� ����çã� 2.4
1.2- Tubo Diafragma
� = � �� �2 �� − 1�∆ℎ��� ����çã� 2.5
��
�= � ⇒ �� = � � ����çã� 2.6
� = � � � �2 �� − 1�∆ℎ� ! ����çã� 2.7
Lembrando que:
� = ( �, %� �) *⁄ ����çã� 2.8
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
S0 = seção interna da tubulação, em m²;
g = aceleração gravitacional, em m/s²;
∆h = variação na altura da coluna do manômetro, em m;
dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6.
2) DADOS
- Diâmetro do tubo = 3” = 7,62cm;
- Valor de m = 0,45;
- Valor de K = 0,676;
- dHg = 13,6;
- g = 9,81m/s2;
- Tubulação lisa de 1 1/2”;
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5
- Comprimento da tubulação entre tomadas de pressão = 2,25 m.
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Quadro de pressões – manômetro;
- Água;
- Módulo Experimental de hidráulica.
4) OBJETIVOS:
- Calcular a perda de carga total ( hp );
- Calcular a perda de carga unitária ( J );
- Tirar conclusões.
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3ª Experiência: Determinação do fator de atrito no tubo liso
1- FÓRMULAS:
1.1- Perda de carga e perda de carga unitária no conduto
ℎG = H #/
(�
2 ?IóK��E� LBDM%K*�EF ����çã� 3.1
Lembrando que:
ℎG = �� − 1� Δℎ, %� �&� ����çã� 3.2
9 = ℎG#
, %� � �⁄ ����çã� 3.3
Δℎ = #� − #�, %� �&� ����çã� 3.4
1.2- Tubo Diafragma
� = � �� �2 �� − 1�∆ℎ��� ����çã� 3.5
��
�= � ⇒ �� = � � ����çã� 3.6
� = � � � �2 �� − 1�∆ℎ� ! ����çã� 3.7
Lembrando que:
� = ( �, %� �) *⁄ ����çã� 3.8
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
S0 = seção interna da tubulação, em m²;
g = aceleração gravitacional, em m/s²;
∆h = variação na altura da coluna do manômetro, em m;
dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6.
2) DADOS
- Diâmetro do tubo = 3” = 7,62cm;
- Valor de m = 0,45;
- Valor de K = 0,676;
- dHg = 13,6;
- g = 9,81m/s2;
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- Tubulação lisa de 1 1/2”;
- Comprimento da tubulação entre tomadas de pressão = 2,25 m.
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Quadro de pressões – manômetro;
- Água;
- Módulo Experimental de hidráulica.
4) OBJETIVOS:
- Calcular a perda de carga total ( hp );
- Calcular a perda de carga unitária ( J );
- Tirar conclusões.
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4ª Experiência: Determinação do coeficiente de rugosidade de Hazen-Willians no tubo rugoso
1- FÓRMULAS:
1.1- Perda de carga e perda de carga unitária no conduto
9 = 10,65 ��,;<
2�,;< /=,;> ?@�A%B − CDEED�B*F ����çã� 4.1
Lembrando que:
ℎG = �� − 1� Δℎ, %� �&� ����çã� 4.2
9 = ℎG#
, %� � �⁄ ����çã� 4.3
Δℎ = #� − #�, %� �&� ����çã� 4.4
1.2- Tubo Diafragma
� = � �� �2 �� − 1�∆ℎ��� ����çã� 4.5
��
�= � ⇒ �� = � � ����çã� 4.6
� = � � � �2 �� − 1�∆ℎ� ! ����çã� 4.7
∆ℎ = #� − #�, %� �&� ����çã� 4.8
Lembrando que:
� = ( �, %� �) *⁄ ����çã� 4.9
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
S0 = seção interna da tubulação, em m²;
g = aceleração gravitacional, em m/s²;
∆h = variação na altura da coluna do manômetro, em m;
dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6.
2) DADOS
- Diâmetro do tubo = 3” = 7,62cm;
- Valor de m = 0,45;
- Valor de K = 0,676;
- dHg = 13,6;
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- g = 9,81m/s2;
- Tubulação lisa de 1 1/2”;
- Comprimento da tubulação entre tomadas de pressão = 2,25 m.
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Quadro de pressões – manômetro;
- Água;
- Módulo Experimental de hidráulica.
4) OBJETIVOS
- Calcular a perda de carga total ( hp );
- Calcular a perda de carga unitária ( J );
- Tirar conclusões.
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5ª Experiência: Determinação do fator de atrito no tubo rugoso
1- FÓRMULAS
1.1- Perda de carga e perda de carga unitária no conduto
ℎG = H #/
(�
2 ?IóK��E� LBDM%K*�EF ����çã� 5.1
Lembrando que:
ℎG = �� − 1� Δℎ %� �&� ����çã� 5.2
9 = ℎG#
, %� � �⁄ ����çã� 5.3
Δℎ = #� − #� , %� �&� ����çã� 5.4
1.2- Tubo Diafragma
� = � �� �2 �� − 1�∆ℎ��� ����çã� 5.5
��
�= � ⇒ �� = � � ����çã� 5.6
� = � � � �2 �� − 1�∆ℎ� ! ����çã� 5.7
∆ℎ = #� − #� , %� �&� ����çã� 5.8
Lembrando que:
� = ( �, %� �) *⁄ ����çã� 5.9
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
S0 = seção interna da tubulação, em m²;
g = aceleração gravitacional, em m/s²;
∆h = variação na altura da coluna do manômetro, em m;
dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6.
2) DADOS
- Diâmetro do tubo = 3” = 7,62cm;
- Valor de m = 0,45;
- Valor de K = 0,676;
- dHg = 13,6;
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- g = 9,81m/s2;
- Tubulação lisa de 1 1/2”;
- Comprimento da tubulação entre tomadas de pressão = 2,25 m.
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Quadro de pressões – manômetro;
- Água;
- Módulo Experimental de hidráulica.
4) OBJETIVOS
- Calcular a perda de carga total ( hp );
- Calcular a perda de carga unitária ( J );
- Tirar conclusões.
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12
6ª Experiência: Determinação da perda de carga localizada do Registro de Gaveta
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7ª Experiência: Visualização e determinação dos parâmetros dos três reservatórios
1- FÓRMULAS
Determinação da vazão pelo método direto
� = OPQRS
, em m³/s Equação 7.1
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
Vol = volume, em m3;
∆t = tempo, em s.
2) DADOS
Obter os dados dos três reservatórios
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Proveta graduada (1000 ml);
- Termômetro
- Cronômetro;
- Régua
- Água;
- Módulo Experimental de hidráulica.
4) OBJETIVOS
1- Calcular a vazão quando o reservatório 1 e 2 são abastecedores;
2- Quando o reservatório 2 passa de abastecedor a receptor, por quê?
3- Calcular a vazão quando o reservatório 1 é abastecedor e 2 é receptor;
4- Calcular a vazão no reservatório 3 (receptor) nas situações 1 e 3
5- Tirar conclusões.
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14
8ª Experiência: Determinação da Curva Característica da Bomba
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15
9ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor Retangular com duas contrações
1- FÓRMULAS:
1.1- Vertedor Retangular com duas contrações
� = 1,838 #^@)� ?IK�B&D*F ����çã� 9.1
2 contrações:
#^ = # − 0,2 @ ����çã� 9.2
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
L = largura do vertedor, em m;
H = Carga do vertedor, em m.
1.2- Tubo Diafragma
� = � �� �2 �� − 1�∆ℎ��� ����çã� 9.3
��
�= � ⇒ �� = � � ����çã� 9.4
� = � � � �2 �� − 1�∆ℎ� ! ����çã� 9.5
∆ℎ = #� − #�, %� �&� ����çã� 9.6
Lembrando que:
� = ( �, %� �) *⁄ ����çã� 9.7
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
S0 = seção interna da tubulação, em m²;
g = aceleração gravitacional, em m/s²;
∆h = variação na altura da coluna do manômetro, em m;
dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6.
2) DADOS
- Diâmetro do tubo = 3” = 7,62 cm;
- Valor de m = 0,45;
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- Valor de K = 0,676;
- g = 9,81 m/s2.
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Quadro de pressões – manômetro;
- Vertedor retangular de duas contrações;
- Água;
- Régua;
- Módulo Experimental de hidráulica.
4) OBJETIVOS
- Determinar a vazão no vertedor retangular de duas contrações;
- Determinar a vazão no tubo diafragma;
- Comparar as vazões em termos de erro;
- Tirar conclusões.
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10ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor Triangular
1- FÓRMULAS
1.1- Vertedor Triangular
�
= 1,4 @<� ����çã� 10.1
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
H = Carga do vertedor, em m.
1.2- Tubo Diafragma
� = � �� �2 �� − 1�∆ℎ��� ����çã� 10.2
��
�= � → �� = � � ����çã� 10.3
� = � � � �2 �� − 1�∆ℎ� ! ����çã� 10.4
∆ℎ = #� − #�, %� �&� ����çã� 10.5
Lembrando que:
� = ( �, %� �) *⁄ ����çã� 10.6
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
S0 = seção interna da tubulação, em m²;
g = aceleração gravitacional, em m/s²;
∆h = variação na altura da coluna do manômetro, em m;
dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6.
2) DADOS:
- Diâmetro do tubo = 3” = 7,62cm;
- Valor de m = 0,45;
- Valor de K = 0,676;
- dhg = 13,6;
- g = 9,81m/s2.
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18
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Quadro de pressões – manômetro;
- Vertedor triangular;
- Água;
- Régua;
- Módulo Experimental de hidráulica.
4) OBJETIVOS
- Determinar a vazão no vertedor triangular;
- Determinar a vazão no tubo diafragma;
- Comparar as vazões em termos de erro;
- Tirar conclusões.
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11ª Experiência: Determinação da vazão no Vertedor de Parede Espessa
1- FÓRMULAS
1.1- Vertedor de Parede Espessa
� = 1,71 # @)� ����çã� 11.1
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
H = Carga do vertedor, em m.
1.2- Tubo Diafragma
� = � �� �2 �� − 1�∆ℎ��� ����çã� 11.2
��
�= � ⇒ �� = � � ����çã� 11.3
� = � � � �2 �� − 1�∆ℎ� ! ����çã� 11.4
∆ℎ = #� − #�, %� �&� ����çã� 11.5
Lembrando que:
� = ( �, %� �) *⁄ ����çã� 11.6
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
S0 = seção interna da tubulação, em m²;
g = aceleração gravitacional, em m/s²;
∆h = variação na altura da coluna do manômetro, em m;
dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6.
2) DADOS
- Diâmetro do tubo = 3” = 7,62cm;
- Valor de m = 0,45;
- Valor de K = 0,676;
- dhg = 13,6;
- g = 9,81m/s2.
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20
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Quadro de pressões – manômetro;
- Vertedor de parede espessa;
- Água;
- Régua;
- Módulo Experimental de hidráulica.
4) OBJETIVOS
- Determinar a vazão no vertedor de parede espessa;
- Determinar a vazão no tubo diafragma;
- Comparar as vazões em termos de erro;
- Tirar conclusões.
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12a Experiência: Determinação dos coeficientes de descarga, contração e velocidade no orifício de fundo
1- FÓRMULAS:
1.1- Para a vazão no Tubo Diafragma
� = � �� �2 �� − 1�∆ℎ��� ����çã� 12.1
��
�= � ⇒̀ �� = � � ����çã� 12.2
� = � � � �2 �� − 1�∆ℎ� ! ����çã� 12.3
∆ℎ = #� − #�, %� �&� ����çã� 12.4
Lembrando que:
� = ( �, %� �) *⁄ ����çã� 12.5
Em que:
Q = vazão, em m3/s;
S0 = seção interna da tubulação, em m²;
g = aceleração gravitacional, em m/s²;
∆h = variação na altura da coluna do manômetro, em m;
dHg = densidade relativa do mercúrio, igual a 13,6.
1.2- Vazão no orifício de fundo
� = &^� 6� a2 ℎ ����çã� 12.6
&^� = &� ?1 + 0,15 �F ����çã� 12.7
� = G%Kí�%dK� �� G�Kd% *�GKD�D��
G%Kí�%dK� �� �KDHí&D� ����çã� 12.8
Em que:
cd = coeficiente de descarga;
K = coeficiente de forma;
A0 = área do orifício, em m²;
h = carga do orifício, em m.
1.3- Coeficiente de Contração (cc) e Velocidade (cv)
&� = &M && ����çã� 12.9
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&& = 6`e
6� ����çã� 12.10
Em que:
cc = coeficiente de contração;
ASC = área da seção contraída, m²;
A0 = área do orifício, m².
2) DADOS
- Diâmetro do tubo = 7,80 cm;
- Valor de m = 0,45;
- Valor de K = 0,676;
- γágua = 9,79 kN/m3.
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Tubo Diafragma;
- Quadro de pressões – manômetro;
- Canal retangular com comporta de fundo;
- Água;
- Régua;
- Termômetro;
- Módulo Experimental de hidráulica.
4) OBJETIVOS
- Determinar o coeficiente de vazão fornecido (cd);
- Determinar o coeficiente de contração (cc);
- Comparar o coeficiente de velocidade (cv);
- Tirar conclusões.
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13ª Experiência: Visualização e determinação dos parâmetros do fenômeno do Ressalto Hidráulico
1- FÓRMULAS
Dissipação de Energia - ∆E
Δ� = ?f� − f�F)
4 f�f� , %� � ����çã� 13.1
Em que:
y1 e y2 = alturas conjugadas do ressalto.
Cálculo de Q:
2 ��
g� = f�f�� + f�f�
� ����çã� 13.2
Em que:
Q = vazão no canal, em m3/s;
b = largura do canal.
Cálculo da potência dissipada (Pd):
h7 = i � Δ�
75j ����çã� 13.3
Em que:
Pd = potência dissipada, em W;
η = rendimento = 1.
2) DADOS
Obter os dados do ressalto hidráulico.
3) MATERIAL PARA EXPERIÊNCIA
- Módulo Experimental de hidráulica.
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4) OBJETIVOS
1- Obter os valores de y, y1 e y2 no ressalto hidráulico;
2- Calcular a dissipação de energia ou perda de carga no ressalto;
3- Calcular a vazão unitária e a vazão no canal;
4- Calcular a potência dissipada no ressalto;
5- Tirar conclusões.