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LAGO NORTE, BRASÍLIA, DF - ANO 10 - NÚMERO 06 - SETEMBRO/2017

Pe Norbey - Pároco

No simpático mês de se-tembro, quando a primavera se aproxima e a nossa esperança de chuvas também, uma pauta cheia de acontecimentos vem nos sur-preender. Em primeiro lugar, Padre Norbey aborda um tema que é comemorado no mês – o Dia da Caridade – mostrando-nos a ne-cessidade de praticar essa virtude a cada passo de nossas vidas.

No dia 14 a Igreja celebra o Dia da Exaltação da Santa Cruz, símbolo de nossa religião, na qual morreu o nosso Salvador, Jesus. No dia seguinte a celebração lem-bra Nossa Senhora das Dores, com todo o sofrimento condensa-do em suas sete dores.

O apóstolo São Mateus, talvez o mais didático dos evangelistas, tem sua festa celebrada no dia 21. Já os Santos Arcanjos, Miguel, Rafael e Gabriel, são celebrados no dia 29.

Este mês é dedicado espe-cialmente pela nossa liturgia à Santa Bíblia, que neste ano cai no dia 24, último domingo. A im-portância e o valor da Palavra de Deus nos alerta para melhor ler-mos o Livro Sagrado.

Em 1994 foi criado o Dia do Grito dos Excluídos. Ele é come-morado propositalmente na data de 7 de setembro, Dia da Pátria. Estamos divulgando carta da CNBB às Dioceses e Arquidioce-ses e suas respectivas paróquias e agentes pastorais, encarecendo apoio às lutas do povo em geral pelas suas reivindicações, em especial nesse momento em que vê seus direitos ameaçados por reformas excludentes.

O Dia da Secretária é come-morado no dia 30. O Informativo as cumprimenta e envia-lhes um caloroso abraço pela função que exercem na Paróquia com tanto carinho.

As atividades paroquiais, tan-to sociais como espirituais, estão elencadas na última página da presente edição. Todos são espe-rados para que delas participem! Tenham um ótimo mês!

Editorial

mada nos nossos corações pelo Es-pírito Santo que nos foi dado”. A carida-de, portanto, ensina tudo o que é neces-sário à Salvação.

a contínua consideração dos bens recebidos: “Aqueceu-se o meu cora-ção dentro de mim” (Salmo 38). Se, portanto, queres conseguir o amor divino, meditarás os bens recebidos de Deus. Assim como os pensamen-tos maus destroem a caridade, assim os bons a adquirem, a alimentam e a conservam. De onde nos é ordenado: “Retirai os vossos maus pensamen-tos dos meus olhos” (Isaias 1).

Encontramos na Bíblia, três espé-cies de pessoas:

a) O HOMEM NATURAL (aque-le que ainda não recebeu a Cristo), vida controlada pelo “eu”, Cristo do lado de fora da vida. “O homem que não tem o Espírito não aceita as coisas que vêm do Espírito de Deus, pois lhe são loucura; e não é capaz de entendê-las, porque elas são discernidas espiritualmente” (1 Corintios 2:14).

b) O HOMEM CARNAL (aquele que já recebeu a Cristo, mas vive em pecado), sem a graça divina, confia em seus próprios esforços para viver a vida cristã. O homem carnal iden-tifica-se com as seguintes caracte-rísticas: apegos afetivos e carnais,

Caridade de DeusA Caridade nasce no coração

Trinitário onde se desenvolve a capacidade de amar, renunciar, doar e servir. Onde está a carida-de, lá está o Espírito Santo que a tudo conhece, o qual nos conduz no caminho correto, como está escrito no Salmo 138.

É a mais importante das vir-tudes teologais, espelhando-se em Maria, modelo de vir tudes. O amor realiza a perfeita alegria e ela “A cheia de graça” renova todas as coisas na plenitude da verdadeira Caridade.

Deus nos criou para a felici-dade e por isso fez um plano. A lei do amor divino produz coisas de-sejáveis na vida espiritual. “Quem permanece na caridade em Deus permanece, e Deus nele”. (I João 4). Se alguém tiver todos os dons do Espírito Santo sem a caridade, não tem a vida.

E por isso diz também o Eclesiástico: “Vós, que temeis a Deus, amai-O, e se iluminarão os vossos corações”, a saber, para o conhecimento do que é neces-sário à salvação. A caridade tam-bém realiza no homem a perfeita alegria. Na verdade, ninguém tem verdadeira alegria a não ser exis-tindo na caridade.

Para alcançarmos a graça da Caridade de Deus são necessá-rias estas disposições:

1) A ESCUTA DA PALAVRA DE DEUS: Para adquirir, pois, a caridade, a primeira coisa é a es-cuta diligente da Palavra de Deus, o que é suficientemente mani-festo pelo que ocorre entre nós. Ouvindo, de fato, coisas boas de alguém, somos acesos em seu amor. Assim também, ouvindo as Palavras de Deus, somos acesos em seu amor: “A tua palavra é um fogo ardente, e o teu servo a amou”. (Salmo 118).

2) A MEDITAÇÃO: Para adqui-rir a caridade, a segunda coisa é

incredulidade, desobediência, per-da do amor para com Deus e com os outros, vida pobre de oração, atitudes legalistas, pensamentos impuros, ciúmes, inveja, soberba, prepotência, desânimo, espírito de crítica, frustração, falta de sentido na vida (1 João 2-3; Efésios 5,5).

c) O HOMEM ESPIRITUAL: aquele que recebeu a Cristo e tem a sua vida dirigida pelo Espírito de Deus. Cristo no centro da vida. Tem vida de oração e conhece a Palavra de Deus. “O homem es-piritual discerne todas as coisas” (1 Corintios 2,15-16).

Há duas coisas que aumentam a caridade. A primeira é afastar o coração do que é terreno. A segun-da é fazer com que esse amor dure para sempre, isto é, na manuten-ção e perseverança.

“A caridade de Deus foi derra-

Informativo da ParóquiaNossa Senhora do LagoPároco:Pe. Norbey Londoño Buitrago

Edição:Pastoral da Comunicação

Contatos:Jaciflu@gmail.comTelefone:(61) 3368-3790 / 3368-4605Endereço: QI 03 - Lago Norte

Diagramação e impressão:Artefato (61) 98534-0500Tiragem: 1.000 exemplares

Nossa Senhora das Dores

Terezinha Pereira – Grupo de Oração

para a nossa família, para a Igreja e pela humanidade.

Devemos pedir a Maria, Mãe de Deus, auxílio e consolo quando o nosso fardo se tornar excessiva-mente pesado para as nossas for-ças. Ela é a nossa Mãe espiritual; e uma mãe sempre compreende e consola os seus filhos nas neces-sidades.

Peçamos à Senhora das Dores que nos console, fortaleça na dor e que nos faça compreender que o sofrimento é passageiro quando pomos a felicidade no seguimento fiel do seu Filho Jesus.

Nossa Senhora das Dores, ro-gai por nós!

A devoção às dores de Maria foi, no início, mais popular do que litúrgica e aparece já no século XIV. O Papa Pio VII, em 1814, estendeu essa devoção a toda a Igreja, e em 1912, São Pio X, fixou-lhe a data no dia 15 de setembro, oitava da Nati-vidade de Maria (8/9).

A festa de hoje, imediatamente depois da Exaltação da Santa Cruz (14/9), ensina-nos e faz-nos medi-tar sobre a união e participação de Maria no Sacrifício do seu Filho no Calvário.

Ao celebrar esse sofrimen-to de Maria, associado à obra de salvação de Jesus, a Igreja nos convida a ver que a dor da Mãe tem o mesmo caráter que a do Filho: é uma dor redentora. Nunca conse-guiremos compreender totalmente a grandeza do amor de Maria por Jesus, causa das suas dores. Esse seu amor permitiu-lhe sofrer os padecimentos do seu Filho como próprios. Para dimensionar quão grande foi a dor de Maria, na Paixão e Morte de Jesus, teríamos que co-nhecer a grandeza do seu amor por Ele. Mas, quem somos para medir esse amor?

Podemos dizer, sem dúvida, que o Coração de Maria é o altar

que melhor soube acolher a Cruz do Redentor. Por isso, com seu Coração de amor, é também Mãe das Dores e dos redimidos. E como filhos redimidos e amados, cientes das nossas faltas e pecados, deve-mos, arrependidos, compadecer-nos e procurar reparar as feridas infligidas aos Sagrados Corações de Jesus e de Maria.

No anúncio de Simeão a Ma-ria, Deus quis revelar-lhe a pro-fundidade e a dimensão histórica concreta da missão do Filho, a sua participação nessa missão através da vida de obediência de fé, no sofrimento e na dor. Toda a sua vida foi atribulada. Desde o nascimento de Jesus, a fuga para o Egito, a perda e o encontro do Menino, sua vida adulta e pública, a perseguição, Paixão e Morte, a solidão... mas permaneceu de pé, calada e firme na fé.

A festa de hoje é um convite para que aceitemos os sofrimen-tos e contrariedades da vida para purificação do nosso coração.

Maria, Senhora das Dores, ensina-nos a não nos queixarmos dos nossos males; anima-nos a uni-los à Cruz Salvadora de seu Filho e a convertê-los em bem DuCarmo – MESCE

“Fazei, ó Mãe, fonte de amor,/que eu sinta a Tua dor/para contigo adorar./Fezei arder o meu coração/por Cristo Deus na sua Paixão,/a fim de que mais viva nEle que comigo” (Sequência da Missa, Hino Stabat Mater).

Rico coletor de impostos em Cafarnaum, na Galiléia, Mateus abandonou tudo para atender o chamado de Je-sus. “Segue-me”, disse-lhe o Senhor certo dia em que passava pelo local de pagamento de taxas. E Mateus (que se chamava Levi) levantou-se e o acompanhou na mesma hora.

Foi em sua casa que ocorreu aquele banquete que levou os fariseus a questionar os discípulos sobre porque seu Mestre comia com publicanos e pecadores, levando Jesus a responder: “Os sãos não precisam de médico, mas os enfermos; não vim chamar os justos, mas os pe-cadores.” (Mt 9,9 Mc,2, 15-22 Lc 5, 29-39).

Após a ressurreição de Jesus, Mateus dedicou-se à evangelização dos povos da Pérsia, da Arábia e da Etiópia, onde sofreu muitas perseguições, mas também obteve muitas conversões.

Ele foi assassinado na Etiópia por determinação do rei Hitarco. Determinado a se casar com Efigênia, que estava decidida a consagrar sua vida a Jesus, Hitarco queria que Mateus intercedesse pelo seu pedido junto à jovem. Como não conseguiu o apoio do apóstolo, mandou executá-lo.

São Mateus é padroeiro da cidade de Salerno, na Itá-lia, onde se encontram seus restos mortais. Ele é celebra-do no dia 21 de setembro.

Fátima Schenini - PASCOM

Os ArcanjosNo dia 29 de setembro a Igreja festeja São Miguel,

São Gabriel e São Raphael. São Anjos poderosos que vivem diante do trono de Deus e O servem nas causas mais impossíveis e importantes. Seus nomes designam a missão que cada um recebeu de Deus.

Arcanjo Miguel – “quem como Deus”: enfrentou Lú-cifer, o dragão infernal, e o precipitou nos abismos com seus seguidores.

Arcanjo Gabriel – “poder de Deus”: anunciou a Maria que ela seria a Mãe do Filho de Deus e que para Deus nada é impossível.

Arcanjo Raphael – “cura de Deus”: curou Tobit da ce-gueira e expulsou sete demônios que atormentavam Sara.

Sou devota dos anjos e arcanjos, presente de Deus em minha vida e de meus familiares. Quantas graças, li-vramentos e proteção!

Testemunhos:– Fomos acordados às 3 horas da madrugada com

cinco assaltantes armados e drogados dentro de nos-sa casa, chutando portas e gritando palavrões. Fomos amarrados e colocados em locais separados. Queriam dinheiro, armas, joias, dólares, etc, ameaçando atirar na cabeça do Nilson, meu marido, e matar-nos. Em silêncio rezávamos. Clamei pela misericórdia divina. Pedi a Deus que enviasse São Miguel com seus exércitos, e expul-sasse aqueles criminosos de nossa casa. Que eles não tocassem em um fio de nossos cabelos. Quando o dia amanheceu, foram embora com malas cheias e o carro de nosso filho; mas graças a Deus não nos machucaram nem levaram os dólares e o passaporte de nosso filho Gabriel, que estava prestes a embarca para os EUA. Glória a Vós Senhor!

– Nossa filha Andréa, com um mês de gravidez, não estava se sentindo bem. Fez alguns exames e o resultado indicou que estava com altíssimo índice de um vírus mortal para o embrião: o citomegalovirus. Ginecologistas e infectologistas disseram que era qua-se impossível que a criança nascesse bem: poderia morrer no ventre, no nascimento, ou logo após, nascer sem cérebro, sem alguns membros, céu da boca aber-

to, lábio leporino, cega, surda, muda ou deformada. O indicado nesse caso, segundo os especialistas, seria o abor to. Clamamos pela Misericórdia Divina, que Jesus com seu precioso sangue encharcasse aquele embrião. Entre lágrimas, visualizei uma menina de uns dois ani-nhos brincando com as sandálias de São Raphael. De-clarei: Entrego a Vós, São Raphael, essa criança que, pela ordem divina, está sendo cober ta pelo seu bálsa-mo santo e curador. E ela se chamará Raphaela. Como avó a consagro a vós e a Nossa Senhora das Graças, que aqui também está. Que esse bálsamo esteja nas trompas, no líquido amniótico, no cordão umbilical, e nenhum vírus a atingirá. Foram nove meses de lágri-mas, louvores, adoração ao Santíssimo e grande ex-pectativa. Só agradecíamos. Passamos a descansar no colo da Mãe Maria, esperando o grande milagre... e ele veio! Andréa teve um par to tranquilo, a criança nasceu perfeita, linda e saudável. Como sinal do poder de Deus a placenta estava toda deformada.

“Eu vos louvarei Senhor, de todo o coração, todas as Vossas maravilharas narrarei. Não seja do homem a última palavra” (do Salmo 9).

São Mateusapóstolo e evangelista

Bem conhecido é o relato do ser-vo sofredor narrado no livro de Isaías, que metaforicamente nos conta de al-guém que, como ovelha, foi levado ao matadouro e não abriu a boca. Desse relato, pode-se inferir a prefiguração do que aconteceu com Cristo, Ele que foi levado para a morte manso como um cordeiro.

De fato, Cristo voluntariamente sofreu pela nossa salvação, padeceu por nós para nos arrancar da escra-vidão do pecado. Aqui está todo o valor e sentido da Cruz. Um Deus inocente se entregou em reparação pelos crimes de suas próprias criatu-ras. Assim, a Cruz representa para os cristãos a redenção de todo o gênero humano, pois foi o meio utilizado por Deus para resgatar-nos do poder da morte. O Redentor sofreu em lugar e em favor do homem.

A espiritualidade que parte da Cruz é, assim, consoladora para to-dos os nossos sofrimentos. Primeiro, nos mostra um exemplo de aceitação e paciência diante das dificuldades, mesmo se não as merecemos. De-pois, nos ensina o valor salvífico do sofrimento, enriquecido pela fé de novo valor e significado evangélico, como nos convidou o apóstolo Paulo

Espiritualidade e sentido da Cruz para o cristão

a oferecer nossos corpos como sa-crifício vivo, santo e agradável a Deus (Rm 12.1).

Os nossos sofrimentos e cruzes, se unidas ao plano de Deus, são fon-tes de graça e de amor, pois é certo que Deus nos consola em todos eles (2 Cor 1,5). E como não deveríamos de bom grado suportar nossos sofri-mentos, visto que, se nosso Mestre mesmo passou por eles, acaso deve-ríamos trilhar um caminho diferente do dele? São Paulo tão bem entendeu essa realidade da Cruz e seu valor que chegou a afirmar: “Quanto a mim, jamais suceda que eu me glorie a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, como eu para o mundo” (Gal 6, 14).

Desse modo, nós que somos cristãos temos motivos de sobra para nos alegrar, ainda diante dos sofrimentos. Temos a cer teza de que Deus sempre está conosco e, pela fé, sabemos dar sentido e significado ao sofrimento. Além do mais, temos a esperança de que nossos sofrimentos unidos a Cristo nos farão dignos do Reino de Deus, pelo qual precisamente sofremos (2 Tes 1, 4-5).

Por fim, concluo com um tre-cho da encíclica “O sentido cristão do sofrimento humano”: “Na cruz, Cristo alcançou e realizou em toda a plenitude a sua missão: cumprindo a vontade do Pai, realizou-se ao mes-mo tempo a si mesmo. Na fraqueza manifestou o seu poder; e na humi-lhação, toda a sua grandeza messiâ-nica” (Carta apostólica Salvifici Dolo-ris, de João Paulo II, p. 43 e 44). Vale destacar ainda um trecho dos Atos dos Apóstolos, no qual os apóstolos confirmavam o coração dos discípu-los e os exortavam a perseverar na fé: “É necessário, diziam, que passemos por muitas tribulações para entrar no reino de Deus” (At 14, 22).

Guilherme - Seminarista

Bíblia, a palavra de Deus entre nós

Lourdes Valentim - Pastoral Familiar

O mês de setembro é marcado pela liturgia como o Mês da Bíblia. Não que nos outros meses a deixemos de lado, mas a dedicação deste mês e do Dia da Bíblia são especialmente lem-bretes para que nós, os católicos, re-dobremos nosso empenho em conhe-cer mais e melhor a Palavra de Deus.

Desde o ano de 1972, a partir de Minas Gerais e pelo país afora, as co-munidades celebram o Mês da Bíblia. Portanto esse é um momento oportu-no para rever o que pensamos acerca de Jesus e avaliar nossa coerência e compromisso com o seu projeto. A leitura da Bíblia é uma escola de oração e vida, ensinando-nos a rezar como Cristo e aprendendo a confiar totalmente em Deus Pai.

A cada ano um tema nor teia nossos estudos no Mês da Bíblia. Par ticularmente em 2017 nos base-aremos nos escritos de São Paulo na Primeira Car ta aos Tessalonis-senses que dizem: “Para que nele (o Evangelho) nossos povos te-nham vida”.

Pelo documento Dei Verbum, de 2008, somos convidados a nos debruçar sobre a Palavra de Deus e a fazer uma redescoberta: ter mais familiaridade com ela a fim de que ela seja o coração de toda a ativida-de eclesial, pois é nela que a fé da Igreja se renova. Na Palavra a Igreja se funda, nasce e vive, enquanto as comunidades crescem na escuta, na celebração e no seu estudo.

É através da Palavra que Deus nos fala e responde. Estabelece um diálogo profundo conosco e deixa-se conhecer, falando-nos como a um amigo. Por tanto, abramos o co-ração à Palavra, deixando-nos con-duzir por ela, fazendo dela o fulcro de nossas vidas.

30 de setembro é o Dia da Secretária

Muitas vezes as pessoas confundem atendi-mento de secretaria com orientação espiritual.

Cabe à Secretária: zelar pela conservação do patrimônio, principalmente no setor em que atua. Providenciar a digitação dos seguintes documen-tos: notificação de casamento, proclamas, contra-tos de casamentos, formulários de batismo, lem-branças de casamento e batizado e certificado de curso de noivos; responsabilizar-se pela emissão e entrega dos dados estatísticos solicitados pela Mitra, com controle mês a mês no computador, le-vando em conta os princípios da ética profissional. Atender telefone, dando as informações necessá-rias. Atender e executar com prontidão, eficiência, sigilo, discrição todo e qualquer tipo de trabalho, informações vindas da Mitra ou outras instituições, conforme orientação do Pároco. Providenciar docu-mentos a serem emitidos à Mitra (Processos Ma-trimoniais: abrir, acompanhar encaminhamentos, passar a Auxiliar Administrativa, caso o processo necessite ser encaminhado à Mitra); Agendar Pa-dres para Missas, quando for preciso; Marcar in-tenções de Missas, verificando sempre se haverá Missa ou celebração no dia; Receber dízimos, espórtulas, doações, taxas de uso da Igreja e ou salão, batizados, transferências, anotando em folha de caixa devidamente assinada, que será entregue a gerente administrativa. Atender e executar com prontidão, eficiência, sigilo, discrição todo e qual-quer tipo de trabalho. No dia do casamento, conferir toda a documentação com antecedência, preencher a lembrança no computador. Emitir notificação dos casamentos e enviá-los para as respectivas paró-quias, após o registro no arquivo paroquial. Emitir transferências, pedindo certificado do curso de batismo, endereço, telefone, nome da Igreja a ser realizado o Batizado e certidão de nascimento. Mar-car nas agendas (de casamento e da Secretaria) todos os acontecimentos da Paróquia, setor III e os principais da Arquidiocese. Ter sempre a agenda do Padre atualizada com a da secretaria e a do SGCP (sistema integrado).

A ocupante do cargo deve ter: Grau de esco-laridade compatível com a missão e conhecimentos da Doutrina da Igreja Católica. Abertura ao Transcen-dente. Vivência e testemunho da fé cristã e fidelidade às Orientações da Igreja Católica. Características necessárias: paciência, dedicação, responsabilidade e muito amor e doação para com o irmão; conhe-cimento, valorização e vivência da Missão da Igre-ja; equilíbrio pessoal e serenidade; honestidade e transparência na atuação; desenvoltura, criatividade, prontidão e agilidade; firmeza de caráter; conheci-mentos em informática; agir com bom senso; usar palavras e maneiras adequadas para fazer cumprir as normas estabelecidas. Zelar para que no ambien-te, sob sua responsabilidade, reine a organização e a tranquilidade. Estabelecer relações positivas no ambiente de trabalho. Solucionar com criatividade as dificuldades e problemas do setor.

Agradecemos as nossas Secretárias paroquiais, pela missão que exercem na Igreja.

Pe Norbey - Pároco

MISSAS Matriz Segunda-feira: 19h (Celebração da Palavra)Terça a sexta-feira: 19h Sábado: 18h Domingo: 8h, 12h e 19h Último domingo do mês: 10h, Missa das CriançasPrimeira terça-feira do mês: 19h, Missa Frei Galvão, com distribuição de pílulas.Quarta-feira: 20h, Missa da Saúde (unção com óleo de Jerusalém), com transmissão ao vivo pela Rádio Península FM - 98,1 MHz. Primeira Sexta-feira do mês: 19h, Missa Sagrado Coração de Jesus.Nas casasTerça-feira: 20h (agendada) Varjão Domingo: 10h Primeira quinta-feira do mês: 20h, Missa da Saúde e Frei Galvão, com Adoração ao Santíssimo Sacramento e bênção com óleo de Jerusalém. Taquari – Sábado: 19h Olhos D’água – Domingo: 10h Trecho III – Segundo domingo: 10h Segunda terça-feira: 20h30

CONFISSÕES Quarta-feira: das 18h30 às 21h

SECRETARIA 61 3368-3790 / 3368-4605Terça a sexta-feira: das 8h às 12h e das 14h às 17h Sábado: das 8h às 12h

OUTRAS ATIVIDADESAdoração ao Santíssimo: - Segunda-feira, das 20h às 21h30; - Quinta-feira, das 11h às 12h (Novena Perpétua); - Primeira sexta-feira do mês, às 18h (Sagrado Coração de Jesus). Grupo de Oração RCC: - Terça-feira, das 20h às 22h (Matriz) - Domingo, a partir das 17h (Varjão) Terço dos Homens: Quinta-feira, às 20h Terço da Misericórdia: Sexta-feira, às 15h Direção Espiritual: Agendar na Secretaria.HORÁRIOS DO BRECHIQUETerça-feira - das 9h às 12h Quarta-feira - das 15h às 18h Quinta-feira - das 15h às 18hSexta-feira - das 9h às 12h

Grito dos ExcluídosA CNBB apoia o 23º Grito dos

Excluídos, através da seguinte carta:“Senhores Cardeais, Arce/Bis-

pos, agentes de pastorais, lideranças!O Grito dos/as Excluídos/as

chega ao seu 23º ano, fruto da Cam-panha da Fraternidade de 1995, cujo tema era “Fraternidade e os excluí-dos” e o lema: Eras tu, Senhor? Ao contemplar as faces da exclusão na sociedade brasileira, setores ligados às Pastorais Sociais da Igreja opta-ram por estabelecer canais de diálo-go permanente com a sociedade pro-movendo, a cada ano, na semana da Pátria, o Grito dos/as Excluídos/as.

Mas o Grito dos/as Excluídos/as não quer se limitar ao sete de setem-bro. Vai muito além. Em preparação ao evento são promovidas rodas de conversa, seminários, fóruns te-máticos e conferências envolvendo entidades, instituições, movimentos e organizações da sociedade civil fortalecendo as legítimas reivindica-ções sociais e reforçando a presen-

ça solidária da Igreja junto aos mais vulneráveis, sintonizando-a aos seus anseios e possibilitando a constru-ção de uma sociedade mais justa e solidária.

Em 2017 o 23º Grito dos/as Excluídos/as tem como lema “Por direitos e democracia, a luta é todo dia”. Vivemos tempos difíceis. Os direitos e os avanços democráticos conquistados nas últimas décadas, frutos de mobilizações e lutas, es-tão ameaçados. O ajuste fiscal, as reformas trabalhista e da previdência estão retirando direitos dos trabalha-dores para favorecer aos interesses do mercado. O próprio sistema de-mocrático está em crise, distante da realidade vivida pela população.

Agradecemos aos senhores pelo apoio recebido ao longo destes anos e nos comprometemos a conti-nuar gritando pela vida em primeiro lugar. Agora, solicitamos-lhes, mais uma vez, o efetivo apoio ao Grito dos Excluídos 2017! É uma iniciativa que

Será realizado nos dias 30 de setembro e 1º de ou-tubro o VEM – Encontro de Adolescentes com Cristo. Interessados poderão preencher a ficha na Secretaria da Paróquia. Pede-se a toda a comunidade orações pelos adolescentes que estarão participando deste momento de crescimento espiritual.

VEM – Encontro de Adolescentes com Cristo

O maior evento de música católica de Brasília, em sua 21ª edição, será no dia 23 de setembro, das 8 às 23 horas, no Pavilhão do Parque da Cidade, terá como tema “O poderoso fez em mim maravilhas” (Lucas 1,49) e as apresentações de Comunidade Católica Colo de Deus, Huanda Silva, Irmã Kelly Patrícia, Ariana Arydes, Davidson Silva, Frei Gilson e ministério O Som do Monte, Gil Monteiro, Anjos de Resgate e Rosa de Saron.

Além disso, os hallelzeiros e hallelzeiras vão contar com mais de 10 módulos onde eles poderão se informar a respeito de vários temas, se confessar com padres e adorar Jesus Eucarístico na Capela. Também contarão com uma ampla praça de alimentação com diversificação de produtos.

A entrada é gratuita! Mais informações acesse http://www.hallelbsb.com.br

desperta para a solidariedade, para a organização e que renova a esperan-ça dos pobres e os torna sujeitos de uma nova sociedade, sinal do Reino de Deus.

Com estima e consideração,

Dom Guilherme Antônio WerlangBispo de Ipameri/GO

Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação Social

Transformadora.Brasília, 12 de julho de 2017”.

A Casa São José convida a todos para seu Brunch e Bazar na Paróquia Nossa Senhora do Lago (QI 3, E - Lago Norte), dia 10 de setembro, das 9h00 às 11h30, com entrada a R$ 25,00.

A comida será deliciosa. Incluirá: pães, bolos, tortas, presunto, queijo, ovos mexidos, bacon, frutas diversas, sucos, cuscuz, tapioca de forno. Além dos itens de café da manhã, nos deliciaremos com algumas massas: lasanhas e canelones com recheios variados!

Hallel Brasília 2017