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Apresentação Nenhuma mulher está livre de sofrer algum tipo de agressão, seja física, psicológica ou moral. Apesar do amparo legal proporcionado pela Lei nº 11.340/06, a maioria das mulheres não denuncia o agressor. Seja por medo de represálias, ou apenas por falta de informação de como agir ou de onde procurar ajuda. Como um manual elaborado para facilitar o entendimento da legislação e onde e como procurar ajuda, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) apresenta esta cartilha para responder as principais dúvidas a respeito do tema. Como defensor da coletividade e da vida humana, o MPPE faz uma cartilha voltada à população, onde aborda de forma simples e direta os principais pontos da Lei que garante a integridade física das mulheres. A violência contra a mulher não está restrita a um certo meio, não escolhe raça, idade ou condição social. Mas muitas vezes a agressão acontece dentro de casa, praticada pelo marido, namorado, companheiro, pai ou irmão. A violência contra a mulher pode se apresentar de diversas formas: coação, constrangimento, lesão física, gritos, injúrias ou qualquer ato posto em prática para vencer a capacidade de outrem. Ao folhear as páginas desta publicação, você verá que este é um poderoso instrumento de cidadania. A partir das respostas encontradas aqui, você poderá identificar as diversas formas de agressão e como se defender e procurar seus direitos, amparados pelo que determina a Lei Maria da Penha. Perguntas e respostas O que é a Lei Maria da Penha? É uma lei que garante uma nova relação entre mulheres vítimas de violência doméstica e familiar e seu agressor, propõe uma política pública articulada para os órgãos de justiça e segurança, incrementa o atendimento policial, altera o rito processual desses crimes e a participação do Ministério Público nas ações judiciais. Como o Brasil desenvolveu o enfrentamento à violência contra a mulher? O enfrentamento a esse tipo de violência, no Brasil, teve como marco inicial a ratificação da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher – CEDAW (Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination against Women), declarando que “a participação máxima da mulher, em igualdade de condições com o

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Lei Maria Da Penha - Perguntas e Respostas

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Page 1: Lei Maria Da Penha - Perguntas e Respostas

Apresentação

Nenhuma mulher está livre de sofrer algum tipo de agressão, seja física, psicológica ou moral. Apesar do amparo legal proporcionado pela Lei nº 11.340/06, a maioria das mulheres não denuncia o agressor. Seja por medo de represálias, ou apenas por falta de informação de como agir ou de onde procurar ajuda. Como um manual elaborado para facilitar o entendimento da legislação e onde e como procurar ajuda, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) apresenta esta cartilha para responder as principais dúvidas a respeito do tema. Como defensor da coletividade e da vida humana, o MPPE faz uma cartilha voltada à população, onde aborda de forma simples e direta os principais pontos da Lei que garante a integridade física das mulheres. A violência contra a mulher não está restrita a um certo meio, não escolhe raça, idade ou condição social. Mas muitas vezes a agressão acontece dentro de casa, praticada pelo marido, namorado, companheiro, pai ou irmão. A violência contra a mulher pode se apresentar de diversas formas: coação, constrangimento, lesão física, gritos, injúrias ou qualquer ato posto em prática para vencer a capacidade de outrem. Ao folhear as páginas desta publicação, você verá que este é um poderoso instrumento de cidadania. A partir das respostas encontradas aqui, você poderá identificar as diversas formas de agressão e como se defender e procurar seus direitos, amparados pelo que determina a Lei Maria da Penha.

Perguntas e respostas

O que é a Lei Maria da Penha?

É uma lei que garante uma nova relação entre mulheres vítimas de violência doméstica e familiar e seu agressor, propõe uma política pública articulada para os órgãos de justiça e segurança, incrementa o atendimento policial, altera o rito processual desses crimes e a participação do Ministério Público nas ações judiciais.

Como o Brasil desenvolveu o enfrentamento à violência contra a mulher?

O enfrentamento a esse tipo de violência, no Brasil, teve como marco inicial a ratificação da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher – CEDAW (Convention on the Elimination of All Forms of Discrimination against Women), declarando que “a participação máxima da mulher, em igualdade de condições com o homem, em todos os campos, é indispensável para o desenvolvimento pleno e completo de um país, para o bem-estar do mundo e para a causa da paz”.

Qual a importância dessa Convenção?

Especialmente por reconhecer que “a discriminação contra a mulher viola os princípios da igualdade de direitos e do respeito à dignidade humana, dificulta a participação da mulher, nas mesmas condições que o homem, na vida política, social, econômica e cultural de seu país, constitui um obstáculo ao aumento do bem-estar da sociedade e da família e dificulta o pleno desenvolvimento das potencialidades da mulher para prestar serviço ao seu país e à humanidade”.

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A Convenção já gerou algum efeito prático?

Sim, o conhecimento do caso Maria da Penha, que, após recomendações internacionais, contribuiu para a mudança da nossa legislação penal, através da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, conhecida como a “Lei Maria da Penha”.

A Lei Maria da Penha encontra respaldo constitucional?

Sim, a constitucionalidade da Lei Maria da Penha já foi reconhecida pela unanimidade dos ministros do Supremo Tribunal Federal.

Já que existe essa proteção constitucional, qual a novidade da Lei Maria da Penha?

É que o seu art. 4º reconhece a situação peculiar de violência doméstica e familiar em que a mulher se encontra, pois é uma questão de fundamental importância para o processamento judicial e para a adoção das medidas administrativas.

Então o que é violência contra a mulher?

É “qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial”.

E violência doméstica é a mesma coisa?

Não, pois esta é mais ampla, por englobar a ação ou omissão que ocorrer no “espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas.” Poderá ser também familiar, desde que praticada por membros de uma mesma família, aqui entendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa, com quem a mulher conviva ou tenha convivido, não importando se a relação é homo ou heteroafetiva.

Quais são os tipos de violência praticadas contra a mulher?

1.Violência física: qualquer forma de ofensa à integridade ou saúde corporal da mulher. Exemplo: empurrão, rasteira, mordida, tapa, soco, torção, corte, queimadura, golpe com qualquer objeto; 2.Violência psicológica: qualquer forma de ofensa que cause modificação no estado de ânimo da mulher, provocando dano ao seu desenvolvimento ou que tenha por finalidade subestimar sua conduta. Exemplo: ameaça, chantagem, xingamento, palavras humilhantes, desautorização, isolamento, vigilância constante, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir;3.Violência sexual: qualquer forma de determinação para a mulher presenciar, manter ou participar de relação sexual não consentida, bem como o impedimento de utilização de métodos contraceptivos ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que anule os seus direitos sexuais e reprodutivos; 4.Violência patrimonial: atitudes que impliquem na retenção indevida, subtração desautorizada, inutilização parcial ou total de objetos – documentos pessoais, bens, valores, direitos ou recursos econômicos - de posse legítima da mulher; 5.Violência moral: qualquer forma de agressão à intimidade e à honra. Exemplo: os crimes de calúnia, difamação ou injúria.

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Diante de tantas espécies de violência, como os Poderes Públicos devem se organizar para o seu enfrentamento?

Através das medidas integradas de prevenção, conforme prevê o art. 8º da Lei Maria da Penha. A linha central é o trabalho articulado, sendo estabelecida uma política pública dirigida para a prevenção, a assistência e o atendimento da mulher vítima de violência doméstica ou familiar. Todos juntos contra a violência.

Como deve ser o atendimento à vítima?

Esse deverá ser realizado de forma articulada entre as autoridades e agentes públicos, se necessário mediante seu encaminhamento a programas assistenciais de governo, além das medidas protetivas que prevê a Lei Maria da Penha.

E a mulher vítima tem direito a um atendimento especializado?

Sim, através de uma equipe multidisciplinar, formada “por profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e de saúde”.

Como deve ser a ação das polícias?

O atendimento da vítima pela autoridade policial deve ser especializado, podendo a ação policial ser preventiva ou repressiva, com aplicação, quando for o caso, das seguintes medidas de proteção e orientação:.

1. proteção policial da ofendida, quando necessário, comunicando de imediato ao Ministério Público e ao Poder Judiciário; 2. encaminhamento da ofendida ao hospital ou posto de saúde e ao Instituto Médico Legal; 3. fornecimento de transporte para a ofendida e seus dependentes para abrigo ou local seguro, quando houver risco de vida; 4. acompanhamento, quando necessário, da ofendida para assegurar a retirada de seus pertences do local da ocorrência ou do domicílio familiar; 5. informação, à ofendida, dos seus direitos e dos serviços disponíveis.

Devendo, após o registro de ocorrência do crime, proceder da seguinte forma:

1.ouvir a ofendida, lavrar o boletim de ocorrência e tomar a representação a termo, se apresentada; 2.colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e de suas circunstâncias; 3.remeter, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, expediente apartado ao juiz com o pedido da ofendida, para a concessão de medidas protetivas de urgência; 4.determinar que se proceda ao exame de corpo de delito da ofendida e requisitar outros exames periciais necessários; 5.ouvir o agressor e as testemunhas; 6.ordenar a identificação do agressor e fazer juntar ao autos sua folha de antecedentes criminais, indicando a existência de mandado de prisão ou registro de outras ocorrências policiais contra ele;7.remeter, no prazo legal, os autos do inquérito policial ao Poder Judiciário e ao Ministério Público.

Quais foram as principais inovações da Lei Maria da Penha?

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1.Recomendação, aos Tribunais, que instalem Varas Especializadas na Repressão à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher. 2.Permissão para que os atos processuais possam ser realizados em horário noturno, conforme dispuser a lei de organização judiciária local.3.Fixação de critério para a competência jurisdicional conforme opção da vítima, podendo ser o local de seu domicílio, de sua residência, do lugar do fato do crime ou do domicílio do agressor.4.Exigência de que a renúncia, nas ações penais públicas condicionadas à representação, só poderá ocorrer mediante pedido da vítima perante o Juiz de Direito, em audiência própria e desde que ocorra antes do recebimento da denúncia, que decidirá após ouvir o Ministério Público.5.Vedação da aplicação de penas de cestas básicas ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição de penas que implique o pagamento isolado de multa

E em casos de urgências, quais as medidas que socorrem a vítima?

As medidas protetivas de urgência devem ser aplicadas contra o agressor e em favor da vítima: Medidas aplicáveis contra o agressor:a.suspensão da posse ou restrição do porte de armas, com comunicação ao órgão competente, nos termos da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003; b.afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a ofendida; c.proibição de determinadas condutas, entre as quais: I.aproximação da ofendida, de seus familiares e das testemunhas, fixando o limite mínimo de distância entre estes e o agressor; II.contato com a ofendida, seus familiares e testemunhas por qualquer meio de comunicação; III.frequentar determinados lugares a fim de preservar a integridade física e psicológica da ofendida; d.restrição ou suspensão de visitas aos dependentes menores de idade, ouvida a equipe de atendimento multidisciplinar ou serviço similar; e.e prestação de alimentos provisionais ou provisórios.

Medidas em favor da ofendida e seus dependentes:

a. acesso a programa oficial ou comunitário de proteção ou de atendimento; b. garantia da recondução ao respectivo domicílio, após afastamento do agressor; c. direito ao afastamento do lar, sem prejuízo dos direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos; d. direito à separação de corpos; e. restituição de bens indevidamente subtraídos pelo agressor; f. proibição temporária para a celebração de atos e contratos de compra, venda e locação de propriedade em comum, salvo expressa autorização judicial; g. suspensão das procurações conferidas ao agressor; h. direito à caução provisória, mediante depósito judicial, por perdas e danos materiais decorrentes da prática de violência doméstica e familiar.

Em todos os casos, o agressor aguardará o fim do processo na prisão?

Não. É possível a liberdade do agressor, porém a vítima deverá ser notificada de todos os atos processuais relativos ao agressor, em especial da revogação dessa prisão.

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A mulher poderá levar alguma notificação para o seu agressor?

Esse procedimento era muito comum e utilizado pelas autoridades, porém o art. 21, em seu parágrafo único, da Lei Maria da Penha, proíbe expressamente ao dispor que: “A ofendida não poderá entregar intimação ou notificação ao agressor.”

Saiba onde procurar ajuda em situações de violência contra a mulher

Núcleo de Apoio à Mulher – NAM Av. Visconde de Suassuna, 99, Boa Vista, Recife, PE, CEP 50050-540 Fone: (81) 3182 7401 E-mail: [email protected]

44ª Promotoria de Justiça Criminal da Capital Rua Dom Manoel Pereira, 170, Santo Amaro, Recife, PE, CEP 50050-140 Fone: (81) 3231 1493

Centrais de Inquéritos Central de Inquéritos da Capital Av. Visconde de Suassuna, 99, Ed. Paulo Cavalcanti, Boa Vista, Recife, PE, CEP 50010-240 Fone: (81) 3182 7485

Central de Inquéritos de Jaboatão dos Guararapes Av. Barreto de Menezes, 3600, Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, PE, CEP 54325-000 Fone: (81) 3182 3335

Central de Inquéritos de Caruaru Sede das Promotorias de Justiça de Caruaru Av. José Florêncio Filho, s/n, bairro Maurício de Nassau, Caruaru, PE, CEP 55014-837 Fone/Fax: (81) 3719 9200

Central de Inquéritos de Garanhuns Rua Joaquim Távora, s/n°, bairro Heliópolis, Garanhuns, PE, CEP 55295-410 Fones: (87) 3761 8320

Central de Inquéritos de Olinda Av. Pan Nordestina, 646, Vila Popular, Olinda, PE CEP 53010-210 Fones: (81) 3182 3433 / 3182 3435

Central de Inquéritos de Petrolina Av. Fernando Menezes de Góes, 625, Centro, Petrolina, PE, CEP 56304-020 Fone: (87) 3866 6400

Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher

I e II Varas de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca da Capital Rua Dom Manoel Pereira, 170, Santo Amaro, Recife, PE CEP 50050-140 Fone: (81) 3231 1493 Horário de funcionamento: 7h às 13h e 13h às 19h, respectivamente

Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Olinda Av. Carlos de Lima Cavalcanti, 1197, Casa Caiada, Olinda, PE, CEP 53130-545 Fones: (81) 3494 3547 / 3494 3013

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Horário de funcionamento: 9h às 18h

Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Camaragibe Av. Doutor Belmiro Correia,144, Centro de Camaragibe, Camaragibe, PE, CEP 54759-000 Fones: (81) 3458 2625 / 3458 9784 Horário de funcionamento: 9h às 18h

Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Jaboatão dos GuararapesRua Rosangela C. da Cunha Wanderley, 173, Piedade, Jaboatão dos Guararapes, PE, CEP 54420-180 Fone (81) 3362 2871 Horário de funcionamento: 9h às 18h

Vara de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do Cabo de Santo Agostinho Rua Doutor Manoel Clementino, 96, Cabo de Santo Agostinho, PE, CEP 54510-400 Fone: (81) 3524 1245 E-mail: [email protected]

Defensoria Pública Especializada na Defesa das Mulheres - (DEPEDDIM) Rua Dom Manoel Pereira, 170, Santo Amaro, Recife, PE, CEP 50050-140 Fone: (81) 3231 1493

Delegacias de Atendimento à Mulher

Departamento de Polícia da Mulher (DPMUL) Rua Alfredo Lisboa, s/n, Recife, PE, CEP 50030-150 Fone: (81) 3224 2756 E-mail: [email protected]

Núcleo de Prevenção aos Crimes contra a Mulher (NUPREM) Rua Alfredo Lisboa, 539, Bairro do Recife, Recife, PE CEP 50030-150 Fone: (81) 3224 2756 E-mail: [email protected]

1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Santo Amaro (1ªDEAM) Rua do Pombal, s/n, Praça do Campo Santo, Santo Amaro, Recife, PE, CEP 50100-170 Fones: (81) Permanência 3184 3352 Seção Administrativa 3184 3357 Cartório 3184 3356 Coordenação Setorial 3184 3359 Delegado Titular 3184 3354 Delegado Adjunto 3184 3353 E-mail: [email protected]

2ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Prazeres (2ªDEAM) Estrada da Batalha, s/n, Prazeres, Jaboatão dos Guararapes, PE, CEP 54315-010 Fones: (81) 3184 3444 / 3184 3445 / 3184 3446 /3184 3447 E-mail: [email protected]

3ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Petrolina (3ªDEAM) Rua Castro Alves, 57, Centro, Petrolina, PE, CEP 56304-340Fones: (87)

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Permanência 3866 6625 Seção Administrativa 3866 6626 Cartório 3866 6627 Coordenação Setorial 3866 6628 Delegada 3866 6629 E-mail: [email protected]

4ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Caruaru (4ªDEAM) Rua Dalton Santos, 115, São Francisco, Caruaru, PE, CEP 55006-380 Fones: (81) 3719 9106 / 3719 9107 / 3719 9108 / 3719 9109 E-mail: [email protected]

5ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Paulista (5ªDEAM) Complexo Policial de Paulista, Pça. Frederico Lundgren, s/n°, Centro, Paulista, PE, CEP 53401-250 Fones: (81) Permanência 3184 7072 Seção Administrativa 3184 7077 Coordenação Setorial 3184 7076 Cartório 3184 7074 Delegada Titular 3184 7071 E-mail: [email protected]

7ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Surubim (7ªDEAM) Rua Santos Dumont, 85, Oscar Loureiro, Surubim, PE, CEP 55750-000 Fones: (81) Permanência 3624 1983 Seção Administrativa 3624 1984 Coordenação Setorial 3624 1985 Cartório 3624 1986 Delegada Titular 3624 1987 E-mail: [email protected]

8ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Goiana (8ªDEAM) Rua 65, Loteamento Carvalho Feitosa, s/n, Centro, Goiana, PE, CEP 55900-000 Fones: (81) Permanência 3626 8509 Seção Administrativa 3626 8512 Coordenação Setorial 3626 8510 Cartório 3626 8511 Delegado Titular 3626 8513 E-mail: [email protected]

9ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Garanhuns (9ªDEAM) Rua Frei Caneca, 460, Heliópolis, Garanhuns, PE, CEP 55295-515 Fones: (81) Permanência 3761 8507 Seção Administrativa 3761 8508 Coordenação Setorial 3761 8509 Cartório 3761 8510 Delegado Titular 3761 8511 E-mail: [email protected]

10ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Vitória de Santo Antão (10ªDEAM)Av. Henrique de Holanda,1333, Redenção, Vitória de Santo Antão, PE, CEP 55602-000 Fones: (81) Permanência 3526 8928 Seção Administrativa 3526 8789

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Coordenação Setorial 3526 8785 Cartório 3526 8787 Delegado Titular 3526 8788 E-mail: [email protected]

14ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher – Cabo de Santo Agostinho (14ªDEAM) Rua Nova, 233, Santo Inácio, Cabo de Santo Agostinho, PE, CEP 54515-015 Fones: (81) Coordenação Setorial 3518 1960 Cartório 3524 1630 E-mail: [email protected]

Secretarias e Centros de Referência Secretaria Especial da Mulher do Estado de Pernambuco Av. Cais do Apolo, 222, Bairro do Recife, Recife, PE, CEP 50030-905 Fone: (81) 3183 2950 / 3183 2953 Site: www.secmulher.pe.gov.br

Secretaria Especial da Mulher do Recife Av. Cais do Apolo, 925, Bairro do Recife, Recife, PE, CEP 50030-905 Fone: (81) 3355 8696 / 3355 8055

Secretaria de Políticas para as Mulheres (Governo Federal) Central Nacional de Atendimento à Mulher Fone: Disque 180 Site: www.sepm.gov.br

Secretaria Executiva da Mulher de Jaboatão dos Guararapes Rua Brás Moscou, 56, Piedade, Jaboatão dos Guararapes, PE, CEP 54410-390 Fone: (81) 3361 2712

Secretaria Executiva da Mulher do Cabo de Santo Agostinho Rua Visconde de Pelotas, 82, Centro, Cabo de Santo Agostinho, PE, CEP 54505-310 Fones: (81) 3524 9072 / 3524 9062

Centro de Referência Clarice Lispector (Recife) Rua Bernardo Guimarães, 470, Boa Vista, Recife, PE, CEP 50050-440 Fones: (81) 3355 3008 / 3355 3010 ou 0800 281 0107

Centro de Referência da Mulher Márcia Dangremon (Olinda) Rua Maria Ramos, 131, Bairro Novo, Olinda, PE, CEP 53030-050 Fones: 0800 281 2008 / (81) 3429 2707 E-mail: [email protected]

Centro de Referência da Mulher Maristela Just (Jaboatão dos Guararapes) Travessa São João, 64, Prazeres/Massaranduba, Jaboatão dos Guararapes, PE, CEP 54310-091 Fone: (81) 3468 2485 E-mail: [email protected]

Centro de Referência da Mulher Maria de Lourdes Lopes de Lemos (Jaboatão dos Guararapes) Rua Domingos Sávio, 119, Piedade, Jaboatão dos Guararapes, PE, CEP 54420-170

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Fone: (81) 3361 6648

Mulheres que Amam Demais Anônimas – MADA Rua Marquês de Valença, 350, Boa Viagem, Recife, PE, CEP 51021-500 Fone: (81) 3326 4037 Site: www.grupomada.com.br E-mail: [email protected]

Serviços de Referência em Unidades de Saúde Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira ou Instituto Materno Infantil de Recife - IMIP Rua dos Coelhos, 300, Boa Vista, Recife, PE, CEP 50070-550 Fone: (81) 2122 4100 / 2122 4163

Serviço de Apoio à Mulher Wilma Lessa (Hospital Agamenon Magalhães) Estrada do Arraial, 2723, Casa Amarela, Recife, PE, CEP 52051-380 Fone: (81) 3184 1739 / 3184 1740

Centro de Referência Maria Purcina Siqueira Souto de Atendimento à Mulher em Situação de Violência Doméstica e Sexista (Cabo de Santo Agostinho) Rua José Bezerra Filho, 146, Centro, Cabo de Santo Agostinho, PE, CEP 54510-420 Fone: (81) 3524 1937

Policlínica do Pina Av. República do Líbano, 355, Pina, Recife, PE, CEP 51110-160 Fones: (81) 3355 1356 / 3355 1350

Policlínica e Maternidade Professor Arnaldo Marques Av. Dois Rios, s/n, Ibura de Baixo, Recife, PE, CEP 51230-000 Fone: (81) 3355 1815 Instituto Médico Legal – IML Rua Marquês do Pombal, 455, Santo Amaro, Recife, PE, CEP 50100-170 Fones: (81) 3183 5257 / 3183 5258 / 3183 5269 Maternidade e Policlínica Professor Barros Lima Av. Norte Miguel Arraes, 6465, Casa Amarela, Recife, PE, CEP 52070-660 Fones: (81) 3355 2153 / 3355 2169

TELEFONES ÚTEIS - POLÍCIA MILITAR (CIODS) - 190 - SAMU - 192 - DISQUE DENÚNCIA DO GOVERNO FEDERAL - 180 - DISQUE DENÚNCIA DO MPPE - 0800 281 9455