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02/04/13 www.LEISMUNICIPAIS.com.br - Informação legal em tempo real www.leismunicipais.com.br/cgi-local/form_vig.pl 1/59 LEI Nº 1025, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008 "REESTRUTURA O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU - PLANO DE CARREIRA, DE REMUNERAÇÃO E DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL". HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turística de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por Lei; FAZ SABER, que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Itu, aprovou e ele sancionou e promulgou seguinte Lei: CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SEÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO DO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E SEUS OBJETIVOS Art. - Esta lei, denominada Estatuto do Magistério Público Municipal da Estância Turística de ITU - Plano de Carreira, de Remuneração e Valorização do Magistério Público Municipal, reestrutura, cria empregos e reorganiza o Quadro de Empregos e Funções do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu, nos termos da legislação municipal vigente, em especial da Lei Orgânica do Município 3153 de 04 de abril de 1990, assim como, da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e suas alterações. Art. - Esta lei, denominada Estatuto do Magistério Público Municipal da Estância Turística de ITU - Plano de Carreira, de Remuneração e Valorização do Magistério Público Municipal, reestrutura e reorganiza o Quadro do Pessoal do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu, nos termos da legislação municipal vigente, em especial da Lei Orgânica do Município nº 3.153 de 04 de abril de 1.990, Lei Municipal nº 1.175 de 27 de maio de 2.010, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Municipais assim como, da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1.996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e suas alterações. (Redação dada pela Lei nº 1266 /2010) § 1º - Constitui objetivo deste Estatuto do Magistério Municipal, Plano de Carreira, de Remuneração e Valorização do Magistério Público Municipal de Itu a valorização dos Profissionais da Educação Municipal, a organização da estrutura do Magistério Público Municipal, visando o atendimento das necessidades, diretrizes e políticas públicas da Educação Básica Municipal. § - Os empregos e Funções que constarem desta Lei farão parte do Quadro do Magistério Público Municipal da Prefeitura do Município da Estância Turística de Itu. § - O Quadro de Pessoal do Magistério Público Municipal passa a constar com Cargos Públicos Efetivos, Cargos Públicos em Comissão, Empregos Públicos Permanentes em Extinção na Vacância, Empregos Públicos Permanentes Extintos, Empregos Públicos em Comissão Extintos e Funções de Confiança, conforme consta nos Anexos I a VI. (Redação dada pela Lei nº 1266 /2010) § 3º - Fica mantida a vigência da Lei 1.025 de 22 de dezembro de 2.008 e suas alterações, que dispõe sobre o Estatuto do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu, nos termos do artigo 254 e parágrafos 1º ao 5º, da Lei nº 1.175 de 27 de maio de 2.010. (Redação acrescida pela Lei nº 1266 /2010) Art. 2º - Os Empregos e Funções criados nesta lei, passam a fazer parte do Quadro Geral de empregos da Prefeitura do Município da Estância Turística de Itu, integrando os anexos das Leis Municipais nº 4.530 de 13 de dezembro de 2000 e Lei nº 678 de 10 de outubro de 2005, em conformidade com a especificidade de cada uma. Art. - Os Cargos Públicos Efetivos, Cargos em Comissão, Empregos Públicos em Extinção na Vacância e Funções de Confiança do Quadro do Magistério Público Municipal, fazem parte do Quadro Geral de Pessoal da Prefeitura do Município da Estância Turística de Itu. (Redação dada pela Lei nº 1266 /2010) Art. 3º - Os integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Prefeitura do Município da Estância Turística de Itu estarão sujeitos ao disposto nesta Lei, reger-se-ão pelo mesmo regime jurídico dos demais empregados públicos da Prefeitura do Município da Estância Turística de Itu. Art. 3º - Os integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Prefeitura do Município da Estância Turística de Itu estarão sujeitos ao disposto nesta Lei, sendo que os servidores detentores de Cargos Públicos Efetivos reger- se-ão pelo Regime Estatutário e os Empregados Públicos em Extinção na Vacância permanecerão vinculados ao regime celetista nos termos da Lei nº 1.175 de 27 de Maio de 2.010. (Redação dada pela Lei nº 1266 /2010) Art. - Para efeitos deste Estatuto do Magistério, Plano de Carreira, de Remuneração e Valorização do Magistério Público Municipal, somente integram a carreira do Magistério Público os Profissionais da educação: I - que exercem atividades de docência na rede municipal e; II - os Especialistas da Educação que oferecem Suporte Pedagógico e Suporte à Gestão Educacional, direto às

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LEI Nº 1025, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2008

"REESTRUTURA O ESTATUTO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU - PLANO DE CARREIRA, DE

REMUNERAÇÃO E DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL".

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR, Prefeito da Estância Turística de Itu, Estado de São Paulo, usando das atribuições

que lhe são conferidas por Lei; FAZ SABER, que a Câmara de Vereadores da Estância Turística de Itu, aprovou e ele

sancionou e promulgou seguinte Lei:

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

SEÇÃO I

DA ORGANIZAÇÃO DO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL E SEUS OBJETIVOS

Art. 1º - Esta lei, denominada Estatuto do Magistério Público Municipal da Estância Turística de ITU - Plano de

Carreira, de Remuneração e Valorização do Magistério Público Municipal, reestrutura, cria empregos e reorganiza o

Quadro de Empregos e Funções do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu, nos termos da legislação

municipal vigente, em especial da Lei Orgânica do Município nº 3153 de 04 de abril de 1990, assim como, da Lei

Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e suas alterações.

Art. 1º - Esta lei, denominada Estatuto do Magistério Público Municipal da Estância Turística de ITU - Plano de

Carreira, de Remuneração e Valorização do Magistério Público Municipal, reestrutura e reorganiza o Quadro do Pessoal

do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu, nos termos da legislação municipal vigente, em especial

da Lei Orgânica do Município nº 3.153 de 04 de abril de 1.990, Lei Municipal nº 1.175 de 27 de maio de 2.010, que

dispõe sobre o Estatuto dos Servidores Municipais assim como, da Lei Federal nº 9.394, de 20 de dezembro de 1.996,

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e suas alterações. (Redação dada pela Lei nº 1266/2010)

§ 1º - Constitui objetivo deste Estatuto do Magistério Municipal, Plano de Carreira, de Remuneração e Valorização do

Magistério Público Municipal de Itu a valorização dos Profissionais da Educação Municipal, a organização da estrutura

do Magistério Público Municipal, visando o atendimento das necessidades, diretrizes e políticas públicas da Educação

Básica Municipal.

§ 2º - Os empregos e Funções que constarem desta Lei farão parte do Quadro do Magistério Público Municipal da

Prefeitura do Município da Estância Turística de Itu.

§ 2º - O Quadro de Pessoal do Magistério Público Municipal passa a constar com Cargos Públicos Efetivos, Cargos

Públicos em Comissão, Empregos Públicos Permanentes em Extinção na Vacância, Empregos Públicos Permanentes Extintos,

Empregos Públicos em Comissão Extintos e Funções de Confiança, conforme consta nos Anexos I a VI. (Redação dada pela

Lei nº 1266/2010)

§ 3º - Fica mantida a vigência da Lei nº 1.025 de 22 de dezembro de 2.008 e suas alterações, que dispõe sobre o

Estatuto do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu, nos termos do artigo 254 e parágrafos 1º ao

5º, da Lei nº 1.175 de 27 de maio de 2.010. (Redação acrescida pela Lei nº 1266/2010)

Art. 2º - Os Empregos e Funções criados nesta lei, passam a fazer parte do Quadro Geral de empregos da Prefeitura do

Município da Estância Turística de Itu, integrando os anexos das Leis Municipais nº 4.530 de 13 de dezembro de 2000 e

Lei nº 678 de 10 de outubro de 2005, em conformidade com a especificidade de cada uma.

Art. 2º - Os Cargos Públicos Efetivos, Cargos em Comissão, Empregos Públicos em Extinção na Vacância e Funções de

Confiança do Quadro do Magistério Público Municipal, fazem parte do Quadro Geral de Pessoal da Prefeitura do

Município da Estância Turística de Itu. (Redação dada pela Lei nº 1266/2010)

Art. 3º - Os integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Prefeitura do Município da Estância Turística

de Itu estarão sujeitos ao disposto nesta Lei, reger-se-ão pelo mesmo regime jurídico dos demais empregados públicos

da Prefeitura do Município da Estância Turística de Itu.

Art. 3º - Os integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Prefeitura do Município da Estância Turística

de Itu estarão sujeitos ao disposto nesta Lei, sendo que os servidores detentores de Cargos Públicos Efetivos reger-

se-ão pelo Regime Estatutário e os Empregados Públicos em Extinção na Vacância permanecerão vinculados ao regime

celetista nos termos da Lei nº 1.175 de 27 de Maio de 2.010. (Redação dada pela Lei nº 1266/2010)

Art. 4º - Para efeitos deste Estatuto do Magistério, Plano de Carreira, de Remuneração e Valorização do Magistério

Público Municipal, somente integram a carreira do Magistério Público os Profissionais da educação:

I - que exercem atividades de docência na rede municipal e;

II - os Especialistas da Educação que oferecem Suporte Pedagógico e Suporte à Gestão Educacional, direto às

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atividades de ensino aprendizagem, cujas atribuições incluem o desenvolvimento e planejamento da educação, a

orientação e coordenação pedagógica, a administração escolar, a supervisão escolar e a gestão das políticas públicas

da Educação Básica.

Parágrafo Único - As disposições desta Lei não se aplicam aos demais profissionais que atuam nas Unidades Escolares

Municipais ou nos órgãos da Secretaria Municipal de Educação, cujas regras constam da legislação vigente específica

ou geral da Prefeitura da Estância Turística de Itu.

SEÇÃO II

DOS CONCEITOS BÁSICOS

Art. 5º - Para efeito desta Lei, consideram-se:

I - Empregado Público: a pessoa física legalmente investida em emprego público, regido pela Consolidação das Leis do

Trabalho - CLT, inclusive quando houver necessidade a ser atendida em caráter excepcional, por tempo determinado;

II - Emprego Público: conjunto de atribuições e responsabilidades cometidas ao empregado público;

III - Emprego Público de Provimento Permanente: trata-se do emprego decorrente de concurso público de provas e ou

provas e títulos;

IV - Emprego Público de Provimento em Comissão: trata-se do emprego decorrente de livre nomeação e exoneração, que

destina-se aos empregos de direção, chefia e assessoramento da Classe de Especialistas da Educação do Suporte à

Gestão Educacional, e a Classe de Profissionais do Suporte Técnico Administrativo da Secretaria Municipal de

Educação;

V - Função Gratificada: atribuição própria conferida a determinadas categorias profissionais e empregos públicos ou a

eles relacionados conforme legislação municipal vigente;

VI - Função de Confiança: é a atribuição ou conjunto de atribuições de natureza permanente e que, obrigatoriamente,

só pode ser exercida por empregados do Quadro Permanente de Carreira do Magistério;

VII - Função em caráter eventual: é o conjunto de atribuições que atendem necessidades educacionais peculiares,

eventuais e ou temporárias, cujo exercício se dará por meio de designação de profissional da educação, servidor

efetivo, ou de contratação temporária em caráter excepcional em conformidade com a legislação vigente;

VIII - Quadro do Magistério Público Municipal: conjunto de sub-quadros do magistério constituídos de empregos

permanentes, empregos em comissão e funções de confiança.

IX - Sub-quadro de empregos permanentes: compreende empregos de caráter permanente providos por Concurso Público.

X - Sub-quadro de empregos em comissão: compreende empregos de caráter em comissão de livre e exoneração do

Executivo.

XI - Sub-quadro das Funções de Confiança: atribuição ou conjunto de atribuições que obrigatoriamente só poderão ser

exercidas por empregados do sub-quadro dos empregos permanentes do Quadro do Magistério.

XII - Campo de Atuação: Componentes Curricular, Disciplina ou Área de Ensino em que o professor atua desde que

devidamente habilitado.

XIII - Classe: conjunto de empregos de mesma natureza funcional, mesma referência salarial, mesma denominação e

equivalente ao grau de dificuldade e responsabilidade do seu exercício;

XIV - Nível: Escalonamento vertical do emprego de acordo com a titulação e a presente legislação;

XV - Carreira: É a série de classes do Magistério Público Municipal destinada aos empregos permanentes, semelhantes e

hierarquizadas de acordo com o grau e nível do mesmo emprego permanente, considerando-se a formação de acordo com a

escolaridade e a titulação, associadas ao tempo de exercício profissional no Magistério Municipal e a Avaliação de

Merecimento do Magistério Público Municipal, implicando na elevação do padrão salarial;

XVI - Salário Base: retribuição pecuniária devida ao empregado pelo exercício do emprego de acordo com o nível e grau

em que se encontra;

XVII - Remuneração: retribuição pecuniária devida ao empregado público pelo exercício do emprego composto pelo

vencimento base acrescido das demais vantagens pessoais estabelecidas em lei;

XVIII - Evolução Funcional: passagem do empregado público de um nível ou grau para outro superior implicando em

elevação na tabela de vencimento;

XIX - Interstício: é o lapso de tempo estabelecido como o mínimo necessário para que o profissional do Quadro

Permanente do Magistério se habilite à Evolução Funcional;

XX - Sede de Exercício: local destinado ou atribuído aos integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal para

desempenhar suas atividades ou funções, definida de acordo com cada Atribuição de Classes e/ou Aulas e em

conformidade com regulamentações da Secretaria Municipal de Educação;

XXI - Segmentos da Educação Municipal: Educação Infantil; Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos - EJA;

XXII - Grau: escalonamento horizontal da evolução funcional que implica na elevação do padrão salarial do emprego do

Quadro Permanente do Magistério.

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XXIII - Promoção por Merecimento: horizontal (via não acadêmica) consiste no crescimento do profissional do Quadro

Permanente do magistério através do processo de avaliação de merecimento e desempenho e que ocorrerá respeitando-se o

mínimo de 03 (três) anos.

CAPÍTULO II

DOS PRINCÍPIOS BÁSICOS DA EDUCAÇÃO MUNICIPAL

Art. 6º - A educação, direito de todos e dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos

ideais de solidariedade humana, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno

desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

Art. 7º - O ensino será orientado e ministrado com base nos seguintes princípios em conformidade com a Lei 9394/1996

- LDB - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional:

I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;

III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;

IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância;

V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;

VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;

VII - valorização do profissional da educação escolar;

VIII - gestão democrática do ensino público, na forma desta Lei e da legislação dos sistemas de ensino;

IX - garantia de padrão de qualidade;

X - valorização da experiência extra-escolar;

XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.

CAPÍTULO III

DO QUADRO DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

SEÇÃO I

DA CONSTITUIÇÃO

Art. 8º - O Quadro do Magistério Público Municipal de Itu será constituído de 03 (três) sub-quadros, especificados

em:

Art. 8º - O Quadro do Magistério Público Municipal de Itu será constituído de 03 (três) sub-quadros, a saber:

(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

I - empregos permanentes;

II - empregos em comissão; e

III - funções de confiança.

§ 1º - O sub-quadro dos empregos referido no inciso I deste artigo, compreende empregos de caráter:

§ 1º - O sub-quadro dos empregos referidos no inciso I deste artigo, é composto por empregos de caráter: (Redação

dada pela Lei nº 1131/2009)

I.I - permanente, providos por Concurso Público e que comportam substituição, destinados à Classe de Docentes, a

saber:

a) Professor de Educação Básica I - PEB I;

b) Professor de Educação Básica II - PEB II;

c) Professor Adjunto.

I.II - permanente, providos por Concurso Público e que comporta substituição, destinados à Classe de Especialistas da

Educação do Suporte Pedagógico, a saber:

a) Orientador Pedagógico.

§ 2º - O sub-quadro dos empregos públicos em comissão, de livre nomeação e exoneração, referido no inciso II deste

artigo, destinam-se à:

§ 2º - O sub-quadro dos empregos públicos em comissão, referidos no inciso II deste artigo, de livre nomeação e

exoneração, destinam-se à: (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

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II.I - Classe de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão Educacional, a saber:

a) Diretor do Departamento de Ensino Fundamental;

b) Diretor do Departamento de Educação Infantil;

c) Diretor do Departamento de Educação de Jovens e Adultos - EJA;

d) Diretor do Departamento Técnico Pedagógico;

e) Diretor do Departamento de Planejamento;

f) Diretor do Departamento de Programas e Projetos Educacionais;

g) Diretor do CEMUL - Centro Municipal de Línguas;

h) Diretor da UNIT - Universidade do Trabalhador;

II.II - Classe de Profissionais do Suporte Técnico Administrativo da Secretaria Municipal de Educação, a saber:

a) Diretor do Departamento de Merenda Escolar;

a) Diretor do Departamento Administrativo da Alimentação Escolar; (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

b) Diretor do Departamento Técnico de Orçamento da Educação;

c) Diretor do Departamento Técnico Administrativo da Educação;

d) Diretor do Departamento de Assessoria Jurídica da Educação;

e) Diretor do Departamento de Assessoria à Estrutura Física da Rede Municipal de Educação; (Redação acrescida pela

Lei nº 1131/2009)

f) Diretor Departamento Técnico de Transporte da Educação Municipal. (Redação acrescida pela Lei nº 1131/2009)

§ 3º - O sub-quadro das funções de confiança a que se refere o inciso III deste artigo, é destinado à:

III.I - Classe de Funções de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico e do Suporte à Gestão Escolar, a saber:

a) Supervisor de Ensino;

b) Diretor de Escola;

c) Vice Diretor de Escola;

d) Coordenador Pedagógico;

e) Coordenador Pedagógico de Área;

f) Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva. (Redação acrescida pela Lei nº 1131/2009)

III.II - Classe de Funções de Especialistas Administrativos da Educação Municipal, a saber:

a) Coordenador Administrativo dos Profissionais da Educação Municipal. (Redação acrescida pela Lei nº 1131/2009)

SEÇÃO II

DA REORGANIZAÇÃO DOS EMPREGOS PERMANENTES

Art. 9º - Os atuais professores pertencentes ao sub-quadro Permanente do Magistério Municipal, passarão a denominar-

se Professor PEB I e Professor PEB II e atuarão na: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e

Adultos - EJA como PEB I ou PEB II.

Parágrafo Único - As carteiras profissionais dos professores do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério

Municipal, assim como, os prontuários e demais documentos administrativos deverão ser atualizados de acordo com a

nova denominação, determinada nesta Lei.

Art. 10 - Os professores PEB I e PEB II do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Municipal, contratados

mediante Concurso Público e aqueles considerados estáveis pela Constituição Federal, atuarão em qualquer um dos 03

(três) segmentos da Educação Municipal: Educação Infantil, Ensino Fundamental ou Educação de Jovens e Adultos - EJA,

desde que devidamente habilitados para o segmento e de acordo com as normas da atribuição de classes e/ou aulas,

constante desta Lei.

§ 1º - Os Professores PEB I atuarão na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental desde que

devidamente habilitados.

§ 2º - Os Professores PEB II atuarão nas séries iniciais e finais do Ensino Fundamental, na Educação de Jovens e

Adultos - EJA (Ensino Médio) e em Disciplinas ou áreas da Educação Infantil, de acordo com sua Habilitação em

Componentes Curriculares, Disciplinas, ou Áreas de Ensino, considerados nesta lei como Campo de Atuação do Professor

PEB II.

Art. 11 - Os professores PEB I e PEB II do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Municipal serão

classificados para efeito de Atribuição de Classes e/ou Aulas da seguinte forma:

a) Os professores PEB I em listagem única de acordo com a pontuação;

b) Os professores PEB II em listagem por disciplina ou componentes curriculares de acordo com a pontuação.

Parágrafo Único - Aos professores PEB I e PEB II do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Municipal serão

Atribuídas Classes e/ou Aulas de acordo com a classificação em que se encontram, respeitada a Habilitação dos mesmos.

Art. 12 - Havendo diminuição ou extinção de aulas no segmento da Educação de Jovens e Adultos - EJA e Educação

Infantil os professores do Quadro Permanente do Magistério Municipal, assumirão classes e/ou aulas como PEB I ou PEB

II no segmento do Ensino Fundamental (regular) ou ainda na Educação Infantil de acordo com a habilitação dos mesmos.

Art. 13 - Os Pedagogos admitidos por Concurso Público e que atuam na Secretaria Municipal de Educação, inclusive

aqueles considerados estáveis pela Constituição Federal, passam a ter seu emprego permanente redenominados como

Orientador Pedagógico, mantendo-se os benefícios já incorporados, e farão jus ao enquadramento na tabela de Evolução

Funcional prevista nesta Lei especialmente para o Orientador Pedagógico.

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§ 1º - A alteração da referida denominação do Pedagogo para Orientador Pedagógico deverá ser registrada através de

portaria do Chefe do Executivo e averbada na respectiva Carteira Profissional e Prontuário do empregado.

§ 2º - O Orientador Pedagógico atuará nos aspectos pedagógicos e administrativos educacionais junto aos demais

profissionais da Educação Municipal à saber: Classe de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão Educacional e

Classe de Funções de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico e do Suporte à Gestão Escolar.

§ 3º - O Orientador Pedagógico poderá ser designado para os Empregos Públicos em Comissão ou para o exercício das

Funções de Confiança previstas nesta Lei, desde que atenda as exigências e requisitos dos mesmos.

§ 4º - Quando o Orientador Pedagógico for designado para atuar em Emprego em Comissão ou Função de Confiança

previstas nesta Lei, poderá optar pelo valor do vencimento previsto para o referido emprego em comissão ou função de

confiança ou pela manutenção do valor de seu vencimento de acordo com o enquadramento em que se encontra, mesmo este

sendo superior, justificando sua opção junto aos órgãos responsáveis.

Art. 14 - Os atuais Professores de Educação Física contratados mediante Concurso Público para emprego permanente

tratados como PEB II até a presente data mediante Lei 527/2003 e que, ministram aulas na Secretaria Municipal de

Educação, serão mantidos na Rede Municipal de Ensino e redenominados como Professor de Educação Básica II - PEB II,

mediante assinatura de Termo de Concordância com a redenominação, responsabilidades, direitos e deveres do emprego de

Professor PEB II a lotação na Secretaria Municipal de Educação.

Art. 15 - Os Professores de Educação Física que não assinarem o referido Termo de Concordância com redenominação de

PEB II continuarão com a denominação direitos e deveres do Professor de Educação Física pertencente ao Quadro Geral

da Prefeitura da Estância Turística de Itu não serão lotados na Secretaria Municipal de Educação, nem enquadrados na

Evolução Funcional de que trata esta lei e ficarão à disposição para lotação em outras Secretarias Municipais.

Parágrafo Único - Os professores de Educação Física, que assinarem Termo de Concordância com a redenominação de

Professor de Educação Física para Professor de Educação Básica II - PEB II, passarão a atuar em jornada inicial de 20

horas-aulas garantindo-se a atribuição de Carga Suplementar de Trabalho Docente de até 40 (quarenta) horas-aulas

semanais e percebendo a remuneração equivalente a jornada assumida como Professor PEB II.

Art. 16 - Ficam garantidas exclusivamente aos Professores redenominados como PEB II a remuneração a jornada e demais

vantagens do Professor PEB II assim como a atuação nos segmentos da Educação Municipal: Educação Infantil, Ensino

Fundamental, na Educação de Jovens e Adultos (EJA), e no atendimento ao Programa de Inclusão de Alunos da Educação

Especial em conformidade com as diretrizes educacionais da Secretaria Municipal de Educação.

§ 1º - Caso haja diferença entre a remuneração atual do Professor de Educação Física e a remuneração de seu

enquadramento como Professor PEB II, observada a equivalência da carga horária assumida, fica garantida ao referido

Professor PEB II, a percepção desta diferença em forma de vantagem pessoal, que será considerada destacada do

vencimento padrão de Professor PEB II e não incorporável para qualquer fim.

§ 2º - Os professores de Educação Física redenominados como PEB II estarão sujeitos aos deveres, aos direitos e

vantagens do Professor PEB II para todos os fins desta Lei incluindo o enquadramento na Evolução Funcional.

Art. 17 - Caso haja necessidade de ampliação do número de professores PEB II para atuação na Educação Física a

Secretaria Municipal de Educação poderá lotar Professores de Educação Física do Quadro Geral de Funcionários da

Prefeitura da Estância Turística de Itu, desde que estes assinem Termo de Concordância com a Redenominação de PEB II,

com lotação na Secretaria Municipal de Educação, as responsabilidades, direitos e deveres deste emprego redenominado

conforme a presente Lei.

Art. 18 - Os professores de Educação Especial que atuam na Secretaria Municipal de Educação serão redenominados como

Professor de Educação Básica II - PEB II, com campo de atuação na Educação Especial, ficando os mesmos sujeitos às

exigências, jornadas, remuneração e demais vantagens do PEB II.

§ 1º - O professor de Educação Especial, redenominado PEB II atuará na Educação Inclusiva de acordo com as diretrizes

educacionais da Secretaria Municipal de Educação nos segmentos: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de

Jovens e Adultos - EJA (Ensino Fundamental e Médio), atendendo aos Programas e Projetos de Educação Inclusiva de

acordo com as diretrizes educacionais Secretaria Municipal de Educação.

§ 2º - Caso haja diferença entre a remuneração atual do Professor de Educação Especial e a remuneração de seu

enquadramento como Professor PEB II, observada a equivalência da carga horária assumida, fica garantida ao referido

PEB II, a percepção desta diferença em forma de vantagem pessoal, que será considerada destacada do vencimento padrão

de Professor PEB II e não incorporável para qualquer fim.

Art. 18 - Fica emprego de Professor de Deficiente Auditivo da Secretaria Municipal de Educação redenominado como

Professor de Educação Básica II - PEB II, com campo de atuação na Educação Especial/Inclusiva ficando os mesmos

sujeitos às exigências, jornadas, remuneração e demais vantagens do PEB II.

§ 1º - O Professor de Deficiente Auditivo, redenominado PEB II atuará na Educação Especial/Inclusiva nos segmentos:

Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos - EJA (Ensino Fundamental e Médio), atendendo a

Educação Especial e Inclusiva, e aos Programas e Projetos de Educação Especial e Inclusiva de acordo com as

diretrizes educacionais da Secretaria Municipal de Educação.

§ 2º - Caso haja diferença entre a remuneração atual do emprego de Professor de Deficiente Auditivo e a remuneração

de seu enquadramento como Professor PEB II, observada a equivalência da carga horária assumida, fica garantida ao

referido PEB II, a percepção desta diferença em forma de vantagem pessoal, que será considerada destacada do

vencimento padrão de Professor PEB II e não incorporável para qualquer fim.

§ 3º - A Secretaria Municipal de Educação procederá ao enquadramento do Professor de Deficiente Auditivo na

Progressão Funcional, como Professor II, retroagindo seus efeitos ao primeiro enquadramento dos docentes do Quadro do

Magistério Municipal. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

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SEÇÃO III

DO CAMPO DE ATUAÇÃO DOS EMPREGOS PERMANENTES

Art. 19 - O Professor PEB I e Professor PEB II atuarão:

I - em caráter permanente, nos empregos da série de classe de docentes da Carreira do Magistério Público Municipal

como Professor PEB I ou Professor PEB II, mediante Concurso Público de provas e/ou de provas e títulos;

II - em comissão, nos empregos de livre nomeação e exoneração, destinados a Classe de Especialistas da Educação do

Suporte a Gestão Educacional e Classe de Profissionais do Suporte Técnico Administrativo da Secretaria Municipal de

Educação;

III - em funções de confiança destinadas a Classe de Funções de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico e do

Suporte à Gestão Escolar de acordo com as disposições desta Lei, nas unidades escolares e/ou nos órgão da Secretaria

Municipal de Educação.

Art. 20 - O Professor Adjunto atuará:

I - em caráter permanente, na classe de docentes da Carreira do Magistério Público Municipal, no Ensino Fundamental

nas séries iniciais, na Educação Infantil e na Educação de Jovens e Adultos, no Ensino Fundamental, mediante Concurso

Público de provas e/ou de provas e títulos.

Art. 20 - O Professor Adjunto atuará em caráter permanente, na classe de docentes da Carreira do Magistério Público

Municipal, no Ensino Fundamental nas séries iniciais e finais, na Educação Infantil e na Educação de Jovens e

Adultos, no Ensino Fundamental e Médio, mediante Concurso Público de provas e/ou de provas e títulos. (Redação dada

pela Lei nº 1131/2009)

§ 1º - Ao Professor Adjunto será atribuída a mesma jornada ou carga horária do Professor PEB I, sendo que o mesmo

atuará nas substituições de qualquer espécie ou natureza, dos docentes PEB I do sub-quadro permanente do Magistério

Público Municipal.

§ 2º - Excepcionalmente o Professor Adjunto poderá atuar em aulas/classes destinadas ao PEB II, desde que devidamente

habilitado e mediante designação da Secretaria Municipal de Educação.

§ 2º - O Professor Adjunto atuará em classes, aulas em qualquer disciplina, área ou projetos educacionais dos

segmentos da Educação Municipal, mediante necessidades das Unidades Escolares da Secretaria Municipal de Educação.

(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 3º - O Professor Adjunto não será considerado para efeito de enquadramento na Evolução Funcional, não terá elevação

de nível ou grau.

Art. 21 - Os integrantes do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Público Municipal atuarão na classe de

docentes, na seguinte conformidade:

I - Professor de Educação Básica I - PEB I nos seguintes segmentos: na Educação Infantil; no Ensino Fundamental

séries iniciais e na Educação de Jovens e Adultos- EJA, (Ensino Fundamental I);

II - Professor de Educação Básica II - PEB II nos seguintes segmentos: Ensino Fundamental, séries finais e na

Educação de Jovens e Adultos - EJA (Ensino Fundamental II e Ensino Médio) nas séries iniciais do Ensino Fundamental,

em componentes curriculares/disciplinas e na Educação Infantil nas áreas que comportam o PEB II;

III - Professor Adjunto nos seguintes segmentos: Educação Infantil, Ensino Fundamental e nas séries iniciais da

Educação de Jovens e Adultos - EJA (Ensino Fundamental I).

III - Professor Adjunto nos seguintes segmentos: Educação Infantil, Ensino Fundamental nas séries iniciais e finais

da Educação de Jovens e Adultos - EJA (Ensino Fundamental e Médio). (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 22 - Constituem-se séries iniciais do Ensino Fundamental: 1a a 4a Série ou 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental e

Séries Finais do Ensino Fundamental, e, séries finais do Ensino Fundamental 5a a 8a Série ou 6º ao 9º ano.

Art. 22 - Constituem-se séries iniciais do Ensino Fundamental: 1a a 4a Série ou 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental e

séries finais do Ensino Fundamental 5a a 8a Série ou 6º ao 9º ano. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Parágrafo Único - Na Educação de Jovens e Adultos - EJA, as séries iniciais do Ensino Fundamental I será exercida

pelo Professor PEB I e as séries finais do Ensino Fundamental II e Ensino Médio pelo Professor PEB II.

Art. 23 - O Professor de Educação Básica II - PEB-II, atuará nos componentes curriculares/disciplinas/áreas (campo de

atuação das séries iniciais) do Ensino Fundamental, que complementam a matriz curricular, a saber: Arte, Educação

Física, Inglês, ou outros componentes curriculares que venham, a compor a matriz curricular do Ensino Fundamental em

atendimento a Legislação da Educação e ao Projeto Político Pedagógico das Unidades Escolares Municipais ou ainda em

projetos educacionais que atendam as diretrizes da Proposta Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 24 - A atuação do PEB I na Educação Infantil depende de formação específica para a Educação Infantil ou Pré-

Escola, as exceções para atendimento às necessidades da Secretaria Municipal de Educação deverão ser consideradas e

regulamentadas pela mesma.

Art. 25 - O Professor PEB I, Professor PEB II, Professor de Educação Especial e Professor Adjunto poderão ainda atuar

no CEMUL - Centro Municipal de Línguas, no CEMADA - Centro Municipal e Apoio ao Deficiente Auditivo, na UNIT -

Universidade do Trabalhador, desde que devidamente habilitados para a docência nestes órgãos.

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Parágrafo Único - O Professor PEB I, Professor PEB II, Professor de Educação Especial e Professor Adjunto quando

atuarem no CEMUL - Centro Municipal de Línguas, no CEMADA - Centro Municipal e Apoio ao Deficiente Auditivo, na UNIT

- Universidade do Trabalhador, deverão cumprir integralmente os Regulamentos Internos e as regras especiais destes

órgãos de ensino, assim como regras gerais da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 26 - Os integrantes de caráter permanente do Quadro do Magistério Público Municipal, poderão atuar em

instituições educacionais vinculadas ou conveniadas à Secretaria Municipal de Educação de Itu, mediante designação.

Art. 27 - O Orientador Pedagógico da Classe de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico do Magistério Público

Municipal, atuará na Educação Infantil, Ensino Fundamental na Educação de Jovens e Adultos - EJA, no Centro Municipal

de Línguas (CEMUL), no Centro Municipal de Apoio ao Deficiente Auditivo (CEMADA) e na Universidade do Trabalhador

(UNIT) em conformidade com suas habilitações.

Art. 28 - O Orientador Pedagógico poderá ainda atuar:

I - em comissão, nos empregos de livre nomeação e exoneração, destinados a Classe de Especialistas da Educação do

Suporte a Gestão Educacional e Classe de Profissionais do Suporte Técnico Administrativo da Secretaria Municipal de

Educação;

II - em funções de confiança destinadas a Classe de Funções de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico e do

Suporte à Gestão Escolar de acordo com as disposições desta Lei, nas unidades escolares e/ou nos órgão da Secretaria

Municipal de Educação.

II - em funções de confiança destinadas a Classe de Funções de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico e do

Suporte à Gestão Escolar, Classe de Funções de Especialistas Administrativos da Educação Municipal de acordo com as

disposições desta Lei, nas unidades escolares e/ou nos órgão da Secretaria Municipal de Educação. (Redação dada pela

Lei nº 1131/2009)

CAPÍTULO IV

DO PROVIMENTO DE EMPREGOS PERMANENTES E EM COMISSÃO

SEÇÃO I

DAS FORMAS DE PROVIMENTO DOS EMPREGOS PERMANENTES E EM COMISSÃO

Art. 29 - O provimento de empregos em caráter permanente da Classe de Docentes e da Classe de Especialistas do

Suporte Pedagógico se dará na seguinte conformidade:

I - Admissão - em caráter permanente para os empregos do sub-quadro de empregos permanentes, a saber:

a) Professor PEB I;

b) Professor PEB II;

c) Professor Adjunto;

d) Orientador Pedagógico.

Parágrafo Único - Após a admissão no emprego permanente, o docente será submetido a estágio probatório de 03 (três)

anos, tendo seu exercício profissional avaliado através de critérios previamente estabelecidos pela Secretaria

Municipal de Educação e aprovados por Decreto do Chefe do Executivo.

Art. 30 - O provimento dos empregos em comissão de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Executivo, destina-se ao

atendimento da Classe de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão Educacional e a Classe de Profissionais do

Suporte Técnico Administrativo da Secretaria Municipal de Educação e se dará na seguinte conformidade.

I - Admissão de Profissionais da Educação que atendam a escolaridade e os requisitos exigidos para o emprego de

acordo com os requisitos fixados em anexo desta Lei, ou através de;

II - Designação de Professores do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Público Municipal, sempre que

possível, desde que os mesmos atendam a escolaridade e demais requisitos para o emprego de acordo com os requisitos

fixados em anexo desta Lei.

Art. 31 - O sub-quadro de Empregos em Comissão da Classe de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão

Educacional, se constitui de:

a) Diretor do Departamento de Ensino Fundamental;

b) Diretor do Departamento de Educação Infantil;

c) Diretor do Departamento de Educação de Jovens e Adultos - EJA;

d) Diretor do Departamento Técnico Pedagógico;

e) Diretor do Departamento de Planejamento;

f) Diretor do Departamento de Programas e Projetos Educacionais;

g) Diretor do CEMUL - Centro Municipal de Línguas;

h) Diretor da UNIT - Universidade do Trabalhador.

Art. 32 - O provimento dos empregos em comissão de livre nomeação e exoneração pelo Chefe do Executivo destina-se ao

atendimento da Classe de Profissionais do Suporte Técnico Administrativo da Secretaria Municipal de Educação e se

dará na seguinte conformidade:

I - Admissão de Profissionais que atendam a escolaridade e os requisitos exigidos para o emprego de acordo com o

fixado em anexo desta Lei, ou através de;

II - Designação de Professores do sub-quadro de emprego permanente do Magistério Público Municipal, sempre que

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possível, desde que o mesmo atenda a escolaridade e demais requisitos para o emprego de acordo com o fixado em anexo

desta Lei.

Art. 33 - O Quadro de Empregos em Comissão da Classe de Profissionais do Suporte Técnico Administrativo da Secretaria

Municipal de Educação se constitui de:

a) Diretor de Departamento da Alimentação Escolar;

b) Diretor do Departamento Técnico de Orçamento da Educação;

c) Diretor do Departamento Técnico Administrativo da Educação;

d) Diretor do Departamento de Assessoria Jurídica;

e) Diretor do Departamento de Assessoria à Estrutura Física da Rede Municipal de Educação. (Redação acrescida pela

Lei nº 1131/2009)

f) Diretor do Departamento Técnico de Transporte da Educação Municipal. (Redação acrescida pela Lei nº 1131/2009)

Art. 34 - O provimento de emprego em comissão é de livre nomeação e exoneração do Chefe do Executivo, ouvida a

Secretaria Municipal de Educação dando-se preferência quando possível aos ocupantes de empregos permanentes do sub-

quadro de empregos permanentes do Magistério Público Municipal de Itu.

Parágrafo Único - Os Diretores de Departamento constantes desta Lei, ficarão sujeitos ao cumprimento das Atribuições

do Emprego em Comissão que constam em anexos desta Lei.

Art. 35 - Para o exercício de emprego em comissão da Classe de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão

Educacional serão obedecidos os requisitos referentes a titulação e a experiência docente mínima exigida, de acordo

com fixado em Anexo desta Lei.

Art. 35 - Para o exercício de Emprego em Comissão ou Função de Confiança da Classe de Especialistas da Educação do

Suporte à Gestão Educacional e da Classe de Funções de Especialistas Administrativos da Educação Municipal serão

obedecidos os requisitos referentes a titulação e a experiência docente mínima exigida, de acordo com fixado em Anexo

desta Lei. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 36 - Quando for designado empregado público do sub-quadro de empregos permanentes para provimento de emprego em

comissão da Classe de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão Educacional, este poderá optar pelo valor do

vencimento previsto para o referido emprego em comissão ou pela manutenção do valor de seu vencimento de acordo com o

enquadramento em que se encontra, mesmo este sendo superior, justificando sua opção junto aos órgãos responsáveis.

Art. 36 - Quando for designado empregado público do sub-quadro de empregos permanentes para provimento de emprego em

comissão na Classe de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão Educacional, Classe de Funções de Especialistas

da Educação do Suporte Pedagógico e do Suporte a Gestão Escolar e Classe de Funções de Especialistas Administrativos

da Educação Municipal, este poderá optar pelo valor do vencimento previsto para o referido emprego em comissão ou

função ou pela manutenção do valor de seu vencimento de acordo com o enquadramento em que se encontra, mesmo este

sendo superior, justificando sua opção junto aos órgãos responsáveis. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

SEÇÃO II

DAS FORMAS DE PROVIMENTO DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA

Art. 37 - As Funções de Confiança serão providas por meio de designação do Chefe do Executivo, exclusivamente aos

Professores e Especialistas de educação do sub-quadro de empregos permanentes do magistério público municipal, ouvida

a Secretaria Municipal de Educação.

I - A designação para as Funções de Confiança se destinam ao:

I - A designação para as Funções de Confiança de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico e do Suporte a

Gestão Escolar destinam-se ao provimento do: (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

a) Supervisor de Ensino;

b) Diretor de Escola;

c) Vice-Diretor;

d) Coordenador Pedagógico;

e) Coordenador Pedagógico de Área;

f) Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

II - A designação para as Funções de Confiança de Especialistas Administrativos da Educação Municipal destinam-se ao

provimento do:

a) Coordenador Administrativo dos Profissionais da Educação Municipal.

Parágrafo Único - A designação do Docente ou do Orientador Pedagógico para o exercício da Função de Confiança de

Diretor de Escola, Vice-Diretor, Coordenador Pedagógico, Coordenador Pedagógico de Área e Coordenador Pedagógico de

Educação Inclusiva ou para as Funções de Confiança de Especialistas Administrativos da Educação Municipal obedecerá

aos critérios estabelecidos nesta Lei e Normas Complementares da Secretaria Municipal de Educação. (Redação acrescida

pela Lei nº 1131/2009)

Parágrafo Único - A designação do Docente ou do Orientador Pedagógico para o exercício da Função de Confiança de

Diretor de Escola, Vice-Diretor, Coordenador Pedagógico e Coordenador Pedagógico de Área obedecerá aos critérios

estabelecidos nesta Lei e Normas Complementares da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 38 - Para o exercício das Funções de Confiança de Diretor de Escola, Vice-Diretor, Coordenador Pedagógico e

Coordenador Pedagógico de Área, serão obedecidos os requisitos referentes a titulação, a experiência docente mínima

exigida, de acordo com os requisitos determinados em anexo constante desta Lei.

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Art. 38 - Para o exercício das Funções de Confiança de Diretor de Escola, Vice-Diretor, Coordenador Pedagógico,

Coordenador Pedagógico de Área, Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva ou para as Funções de Confiança de

Especialistas Administrativos da Educação Municipal, serão obedecidos os requisitos referentes a titulação, a

experiência docente mínima exigida, de acordo com os requisitos determinados em anexo constante desta Lei. (Redação

dada pela Lei nº 1131/2009)

SEÇÃO III

DOS CONCURSOS PÚBLICOS

Art. 39 - O provimento dos empregos em caráter permanente da Classe de Docentes e da Classe de Especialistas do

Suporte Pedagógico dar-se-á através de concurso público de provas e/ou provas e títulos.

Art. 40 - Os concursos públicos reger-se-ão por Edital que estabelecerá no mínimo:

I - os empregos, o campo de atuação do docente, a qualificação e os requisitos para o provimento dos mesmos;

II - o tipo e programa das provas e a natureza dos títulos;

III - os critérios de aprovação e classificação;

IV - o prazo de validade do concurso.

Art. 41 - Os Concursos Públicos de provas e/ou provas e títulos terão validade por 02 (dois) anos, a contar da data

de sua homologação, podendo ser prorrogados uma vez por igual período e realizar-se-ão sempre que necessário, para o

atendimento de vagas existentes, as que vagarem e as que forem criadas.

Art. 42 - Durante o prazo de validade previsto no Edital do Concurso Público para o Magistério Público Municipal de

Itu, aquele aprovado em Concurso Público de Provas e/ou Provas e Títulos será convocado com prioridade sobre novos

concursados para assumir o emprego permanente.

Art. 43 - O Professor ou o Especialista da Educação deverá assumir o exercício de suas funções no Emprego Permanente

imediatamente à sua nomeação ou no prazo máximo de até 10 (dez) dias, por solicitação do interessado mediante

justificativa protocolada, sendo que neste caso, a Secretaria Municipal de Educação deverá manifestar-se tendo em

vista o Calendário Escolar do ano letivo e as necessidades da Rede Municipal de Ensino.

SEÇÃO IV

DA QUALIFICAÇÃO PARA PROVIMENTO DOS EMPREGOS

Art. 44 - O provimento de emprego permanente da classe de docentes, exige como qualificação mínima:

I - Para o Professor PEB I: Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação

para a docência na Educação Infantil e/ou nas séries iniciais do Ensino Fundamental ou Ensino Superior - Curso Normal

Superior com Formação para a docência na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental, admitida,

como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental,

a formação docente oferecida em nível de ensino médio, na modalidade Normal ou Magistério;

II - Para o Professor PEB II: Curso de Graduação de Licenciatura Plena com Habilitação na área específica para a

docência das disciplinas ou componentes curriculares das séries finais do Ensino Fundamental, e das disciplinas do

Ensino Médio; Para o Professor PEB II atuar na Educação Especial (campo de atuações) deverá comprovar: Ensino

Superior Curso de Graduação de Licenciatura Plena para a Educação Especial com Habilitação em Deficientes Auditivos,

Deficientes Visuais ou Deficientes Mentais ou Deficiências Múltiplas ou outras Habilitações similares voltadas para a

Educação Especial;

III - Para o Professor Adjunto - Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia com

Habilitação para a docência na Educação Infantil e/ou nas séries iniciais do Ensino Fundamental ou Ensino Superior -

Curso Normal Superior com Formação para a docência na Educação Infantil e nas séries iniciais do Ensino Fundamental,

admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nas séries iniciais do ensino

fundamental, a formação docente oferecida em nível de ensino médio, na modalidade Normal ou Magistério.

Parágrafo Único - A formação docente admitida como mínima em nível de ensino médio, na modalidade Normal ou

Magistério, somente será admitida até a data limite permitida pela Lei 9394/96LDB - Lei de Diretrizes e Bases

Nacionais, por legislação superior ou legislação equivalente que altere este disposto.

Art. 45 - O provimento do emprego permanente de Orientador Pedagógico, da Classe de Especialistas da Educação do

Suporte Pedagógico, exige como qualificação mínima:

I - Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar

ou Supervisão de Ensino ou Orientação Educacional.

Art. 46 - O provimento dos empregos em comissão da Classe de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão

Educacional respeitando-se a autonomia do Chefe do Executivo recaíra preferencialmente sobre Profissionais da

Educação do sub-quadro permanente do magistério e exigem como qualificação:

I - Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia o mínimo com 5 (cinco) anos de serviços

prestados ao Magistério Oficial - Público ou Privado;

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II - Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia com Pós Graduação Lato Sensu na área da

Gestão Educacional ou da Supervisão do Ensino ou;

III - Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena com Habilitação Específica nos Componentes

Curriculares ou Disciplinas do Ensino Fundamental e do Ensino Médio;

Art. 47 - Havendo necessidade o Chefe do Executivo poderá admitir para o provimento de emprego em Comissão da Classe

de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão Educacional, Profissionais da Educação formados em Curso de

Graduação de Licenciatura Plena com Habilitação nos Componentes Curriculares ou Disciplinas do Ensino Fundamental e

do Ensino Médio, com no mínimo 5 (cinco) anos de serviços prestados ao Magistério Oficial - Público ou Privado.

Parágrafo Único - Somente serão aceitos os Cursos de Graduação com Licenciatura Plena de que trata esta Lei,

realizados em Instituições de Ensino Superior reconhecida pelo MEC - Ministério da Educação e Cultura, mediante

apresentação de Certificado de Conclusão ou Diploma devidamente registrado contendo os devidos apostilamentos.

CAPÍTULO V

DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA

SEÇÃO I

DA CRIAÇÃO

Art. 48 - Ficam criadas em Anexo desta Lei as Funções de Confiança, destinadas exclusivamente ao provimento de

servidores integrantes do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Municipal para o exercício de:

Art. 48 - Ficam criadas em Anexos desta Lei as Funções de Confiança, destinadas exclusivamente ao provimento de

servidores integrantes do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Municipal para o exercício de: (Redação

dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 1º - Classe de Funções de Especialistas de Educação do Suporte Pedagógico e do Suporte a Gestão Escolar, a saber:

(Redação acrescida pela Lei nº 1131/2009)

I - Supervisor de Ensino;

II - Diretor de Escola;

III - Vice Diretor;

IV - Coordenador Pedagógico;

V - Coordenador Pedagógico de Área;

VI - Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva. (Redação acrescida pela Lei nº 1131/2009)

§ 2º - Classe de Funções de Confiança de Especialistas Administrativos da Educação Municipal, a saber:

I - Coordenador Administrativo dos Profissionais da Educação Municipal. (Redação acrescida pela Lei nº 1131/2009)

SEÇÃO II

DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA FUNÇÕES DE CONFIANÇA

Art. 49 - As Funções de Confiança da Classe de Funções de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico e do

Suporte à Gestão Escolar, serão designadas pelo Executivo através de portaria e destinam-se exclusivamente ao

provimento de professores detentores de emprego permanente.

Art. 49 - As Funções de Confiança da Classe de Funções de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico e do

Suporte à Gestão Escolar e da Classe de Especialistas Administrativos da Educação Municipal, serão designadas pelo

Executivo através de portaria e destinam-se exclusivamente ao provimento de professores detentores de emprego

permanente. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 49 - As Funções de Confiança da Classe de Funções de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico, do Suporte

à Gestão Escolar e da Classe de Especialista Administrativos da Educação Municipal serão designadas pelo Executivo

através de portaria e destinam-se exclusivamente ao provimento de servidores da Classe de Docentes: e aos servidores

da Classe de Especialistas da Educação do quadro do Magistério Público Municipal.

Parágrafo Único - Poderão assumir as Funções de Confiança de que trata o caput deste artigo o Professor PEB I,

Professor PEB II e o Orientador Pedagógico. (Redação dada pela Lei nº 1266/2010)

Art. 50 - A Secretaria Municipal de Educação editará a cada biênio, ou anualmente se necessário, Normas

Complementares abrindo o Processo de Credenciamento e Seleção para a Função de Confiança de Diretor de Escola, Vice-

Diretor e Coordenador Pedagógico, fixará prazos para inscrição dos professores permanentes interessados no exercício

destas Funções de Confiança, definirá os documentos exigidos, as datas e normas para apresentação de Proposta de

Gestão Educacional ou Projeto Pedagógico, assim como definirá outras informações pertinentes do processo e instituirá

uma Comissão de Avaliação dos candidatos às Funções de Confiança.

Art. 50 - A Secretaria Municipal de Educação editará a cada biênio, ou anualmente se necessário, Normas

Complementares abrindo o Processo de Credenciamento e Seleção para a Função de Confiança de Diretor de Escola, Vice-

Diretor, Coordenador Pedagógico, Coordenador Pedagógico de Área e Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva,

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fixará prazos para inscrição dos professores permanentes interessados no exercício destas Funções de Confiança,

definirá os documentos exigidos, as datas e normas para apresentação de Proposta de Gestão Educacional ou Projeto

Pedagógico, assim como definirá outras informações pertinentes do processo e instituirá uma Comissão de Avaliação dos

candidatos às Funções de Confiança. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 51 - As demais Funções de Confiança serão designadas pelo Prefeito Municipal através de Portarias, ouvida a

Secretaria Municipal de Educação.

Art. 51 - As demais Funções de Confiança de Especialistas de Educação serão designadas diretamente pelo Prefeito

Municipal através de Portarias, ouvida a Secretaria Municipal de Educação.(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 52 - Ficam garantidas ao docente que assumir Função de Confiança o enquadramento na Progressão Funcional as

vantagens e benefícios do efetivo exercício da docência para todos os fins, a contagem de tempo para fins de

classificação nos processos de Atribuição de Classes e/ou Aulas, Remoção e Progressão Funcional.

SEÇÃO III

DO PREENCHIMENTO DA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE DIRETOR DE ESCOLA

Art. 53 - Os Diretores de Escola atuarão nas unidades escolares da Secretaria Municipal de Educação e se necessário

poderão também atuar no CEMADA - Centro Municipal e Apoio ao Deficiente Auditivo, órgão pertencente à Secretaria

Municipal de Educação assim como, em outros órgãos vinculados mantidos ou conveniados junto à Secretaria Municipal de

Educação.

Parágrafo Único - Os Diretores que atuarem no CEMADA - Centro Municipal e Apoio ao Deficiente Auditivo, serão

designados pelo Executivo, ouvida a Secretaria Municipal de Educação.

Art. 54 - Poderão credenciar-se para o exercício da Função de Confiança de Diretor de Escola os Professores

Municipais detentores de emprego permanente que atendam aos requisitos fixados em anexo desta lei e que submetam-se

as Fases do Processo de Seleção de Diretor de Escola definidas neste Estatuto do Magistério.

Art. 54 - Poderão credenciar-se para o exercício da Função de Confiança de Diretor de Escola os Professores e

Especialistas da Educação detentores de emprego permanente que atendam aos requisitos fixados em anexo desta lei e

que submetam-se as Fases do Processo de Seleção de Diretor de Escola definidas neste Estatuto do Magistério. (Redação

dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 1º - O docente interessado no exercício da Função de Confiança de Diretor de Escola deverá inscrever-se para

concorrer ao processo de seleção no período determinado pela Secretaria Municipal de Educação, desde que preenchidos

os requisitos, a saber:

§ 1º - O docente e o Especialista da Educação interessado no exercício da Função de Confiança de Diretor de Escola

deverá inscrever-se para concorrer ao processo de seleção no período determinado pela Secretaria Municipal de

Educação, desde que preenchidos os requisitos, a saber: (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

a) Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar/ Gestão Escolar; ou

b) Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia e Pós Graduação "Lato Sensu" em Administração Escolar /

Gestão Escolar; e

c) Possuir no mínimo 05 anos de Tempo de Serviço prestados ao Magistério Público Municipal de Itu na Função Docente

ou de Especialista de Educação.

§ 2º - O Processo de Seleção para a Função de Confiança de Diretor de Escola ocorrerá respeitando-se as seguintes

fases:

I - Credenciamento na Secretaria Municipal de Educação, através do protocolo da Proposta de Gestão Educacional para

um biênio, com indicação da(s) Unidade(s) Escolar(es) escolhida(s) pelo professor, até o máximo de 03 (três)

unidades, exceto Escolas Estaduais Municipalizadas que possuam Diretor Efetivo;

II - Encaminhamento da Proposta de Gestão Educacional à Comissão de Avaliação do Processo de Seleção das Funções de

Confiança designada pela Secretaria Municipal de Educação, que será composta com o mínimo de: 02 Professores, 02

Especialistas de Educação pertencentes ao Suporte Pedagógico e ao Suporte à Gestão Educacional, 03 Diretores de

Departamento de Ensino representantes dos segmentos: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e

Adultos - EJA da Secretaria Municipal de Educação e 02 Representantes do Conselho Municipal de Educação;

III - Encaminhamento da Proposta de Gestão Educacional pela Comissão de Avaliação ao Conselho de Escola da(s)

Unidade(s) Escolar(es), ou Comissão Representativa na qual conste Professores, Funcionários e Pais de Alunos da

Unidade Escolar;

IV - Apresentação da Proposta de Gestão pelo candidato à Comissão de Avaliação e ao Conselho de Escola ou Comissão

Representativa de cada Unidade Escolar pleiteada pelo professor;

V - Elaboração de Relatório Síntese pela Comissão de Avaliação e Conselho de Escola ou Comissão Representativa da

Unidade Escolar apresentando os candidatos à Função de Confiança de Diretor de Escola e a respectiva avaliação, sendo

que se houver mais de um candidato o Relatório Síntese deverá indicar o candidato escolhido e a classificação dos

demais candidatos;

VI - Análise do Relatório Síntese pelo Secretário Municipal de Educação, que emitirá seu parecer relativo a aprovação

ou não do candidato para o exercício da Função de Diretor de Escola. A Secretária Municipal de Educação encaminhará

para o Chefe do Executivo os candidatos aprovados e as unidades escolares onde deverão atuar;

VII - Cabe ao Prefeito Municipal homologar o Processo de Seleção designando através de Portaria o professor indicado

para o exercício da Função de Confiança de Diretor de Escola, por um biênio, com início a partir do próximo ano

letivo ou, a qualquer tempo quando necessário;

VIII - Após aprovada a designação do Professor para a Função de Confiança de Diretor de Escola pelo Chefe do

Executivo, a Secretaria Municipal de Educação providenciará a divulgação final do Processo de Seleção e Escolha,

indicando a Unidade Escolar em que cada candidato aprovado desempenhará a Função de Confiança de Diretor de Escola;

IX - Se o Chefe do Executivo ou a Secretária Municipal de Educação não aprovar a indicação do professor para a Função

de Confiança de Diretor de Escola, outro candidato classificado pela Unidade Escolar poderá ser designado ou o

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processo de seleção deverá ser reiniciado, garantindo-se a participação do Conselho de Escola ou Comissão

Representativa, nos termos determinados nesta Lei;

X - Caso alguma Unidade Escolar não seja indicada por nenhum professor candidato a Função de Confiança de Diretor de

Escola, a Secretaria Municipal de Educação poderá encaminhar para aprovação, os professores credenciados que não

tenham sido indicados pelas Unidades Escolares ou ainda os professores inscritos em "Caráter Excepcional", indicando

o referido Professor ao Conselho de Escola ou Comissão Representativa e ao Prefeito Municipal para que se proceda

designação da Função de Confiança de Diretor de Escola.

§ 2º - O Processo de Seleção para a Função de Confiança de Diretor de Escola ocorrerá respeitando-se as seguintes

fases:

I - Credenciamento dos Professores e Especialistas da Educação na Secretaria Municipal de Educação, através do

protocolo da Proposta de Gestão Educacional para um biênio, com indicação da(s) Unidade(s) Escolar(es) escolhida(s)

pelo professor, até o máximo de 03 (três) unidades, exceto Escolas Estaduais Municipalizadas que possuam Diretor

Efetivo, o credenciamento poderá ser feito no mesmo período para os Professores e Especialistas da Educação em

Caráter Regular e em Caráter Excepcional.

II - Encaminhamento da Proposta de Gestão Educacional dos Professores e Especialistas da Educação em Caráter Regular

e em Caráter Excepcional ao Conselho de Escola da(s) Unidade(s) Escolar(es) e APM (Associação Pais e Mestres), ou

Comissão Representativa na qual conste Professores, Funcionários e Pais de Alunos da Unidade Escolar em quantidades

proporcionais.

III - Apresentação da Proposta de Gestão pelo candidato ao Conselho de Escola, e APM ou Comissão Representativa em

cada Unidade Escolar indicada pelo Professor ou Especialistas da Educação. Primeiramente se apresentarão os

Professores e Especialistas da Educação em Caráter Regular. Somente haverá apresentação dos Professores e

Especialistas da Educação em Caráter Excepcional, no caso de necessidade e com autorização da Secretaria Municipal de

Educação.

IV - Elaboração de Relatório Síntese pelo Conselho de Escola, APM ou Comissão Representativa da Unidade Escolar

apresentando os candidatos à Função de Confiança de Diretor de Escola e a respectiva avaliação, sendo que, se houver

mais de um candidato os membros deverão indicar no Relatório Síntese o candidato escolhido e em seguida todos os

demais candidatos classificados em ordem de preferência.

V - Encaminhamento do Relatório Síntese do Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa e da Proposta de Gestão

Educacional à Comissão de Avaliação do Processo de Seleção das Funções de Confiança, designada pela Secretaria

Municipal de Educação, que será composta no mínimo de: 02 Professores, 02 Especialistas de Educação pertencentes ao

Suporte Pedagógico ou ao Suporte à Gestão Educacional, 03 Diretores de Departamento de Ensino representantes dos

segmentos: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos - EJA da Secretaria Municipal de

Educação e 02 Representantes do Conselho Municipal de Educação.

VI - Elaboração do Relatório Síntese pela Comissão de Avaliação da Secretaria Municipal da Educação, que avaliará as

atas e pareceres recebidos do Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa assim como o prontuário do Professor ou

do Especialista da Educação, visando conhecer sua atuação profissional, analisando suas habilidades e competências em

relação ao perfil da função de confiança. Em seguida a Comissão de Avaliação encaminhará o Relatório Síntese ao

Secretário Municipal de Educação.

VII - Análise do Relatório Síntese pelo Secretário Municipal de Educação, que emitirá seu parecer relativo a

aprovação ou não do candidato para o exercício da Função de Diretor de Escola. O Secretário Municipal de Educação

encaminhará ao Chefe do Executivo os candidatos aprovados para as Funções de Confiança e as unidades escolares nas

quais deverão atuar como Diretor de Escola.

VIII - Cabe ao Prefeito Municipal homologar o Processo de Seleção designando através de Portaria o Professor ou

Especialista da Educação indicado para o exercício da Função de Confiança de Diretor de Escola, por um biênio, com

início a partir do próximo ano letivo ou, a qualquer tempo quando necessário.

IX - Após aprovada a designação do Professor ou Especialista da Educação para a Função de Confiança de Diretor de

Escola pelo Chefe do Executivo, o Secretario Municipal de Educação providenciará a divulgação final do Processo de

Seleção e Escolha, apresentando a Unidade Escolar em que cada candidato aprovado desempenhará a Função de Confiança

de Diretor de Escola.

X - Se o Chefe do Executivo ou o Secretário Municipal de Educação não aprovar a indicação do Professor ou

Especialista da Educação para a Função de Confiança de Diretor de Escola, outro candidato aprovado pelo Conselho de

Escola/APM/Comissão Representativa da Unidade Escolar poderá ser designado ou o processo de seleção poderá ser

reiniciado, garantindo-se sempre a participação do Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa, nos termos

determinados nesta Lei ou ainda, a Secretaria Municipal de Educação poderá designar outro candidato aprovado pela

Comissão de Avaliação, seja ele Professor ou Especialista da Educação em caráter regular ou excepcional.

XI - Caso alguma Unidade Escolar não seja indicada por nenhum Professor ou Especialista da Educação candidato a

Função de Confiança de Diretor de Escola, a Secretaria Municipal de Educação poderá, a seu exclusivo critério,

encaminhar para aprovação do Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa, os Professores ou Especialistas da

Educação credenciados que não tenham sido indicados pelas Unidades Escolares ou ainda indicar aqueles inscritos em

"Caráter Regular ou em Caráter Excepcional", independentemente das indicações das Unidades Escolares que o Professor

tenha apresentado, Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa e, em seguida ao Prefeito Municipal para que

proceda a designação da Função de Confiança de Diretor de Escola.

§ 3º - O período de exercício da Função de Confiança do Diretor de Escola será de dois anos, podendo o Professor ou

Especialista da Educação ser suspenso a qualquer tempo por motivo justificado ou reconduzido após avaliação da

Secretaria Municipal de Educação.

§ 4º - Caso o Professor ou Especialista da Educação permanente não se candidate ao processo de recondução para a

Função de Confiança de Diretor de Escola ou não seja aprovado para recondução à Função de Confiança, retornará à sua

classe/aula e/ou função à ele atribuídas no processo da atribuição de classes e/ou aulas.

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§ 5º - Findo o período de prorrogação da Função de Confiança de Diretor de Escola o Professor ou Especialista da

Educação poderá concorrer novamente ao Processo de Seleção para a respectiva Função de Confiança de Diretor de Escola

ou outra Função de Confiança que desejar. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 55 - A Secretaria Municipal de Educação manterá ao longo de cada ano letivo Processo de Avaliação Continuada do

desempenho dos docentes que assumirem a Função de Confiança de Diretor de Escola.

Art. 55 - A Secretaria Municipal de Educação manterá ao longo de cada ano letivo Processo de Avaliação Continuada do

desempenho dos Professores ou Especialista da Educação que assumirem a Função de Confiança de Diretor de Escola.

(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 56 - Havendo necessidade justificada de substituir o professor designado para a Função de Confiança de Diretor

de Escola, caberá a Secretaria Municipal de Educação providenciar as condições organizacionais para que se proceda a

substituição em cada unidade escolar que necessitar, obedecendo-se as fases realizadas no Processo de Seleção.

Art. 56 - Havendo necessidade justificada de substituir o Professor ou Especialista da Educação designado para a

Função de Confiança de Diretor de Escola, caberá a Secretaria Municipal de Educação providenciar as condições

organizacionais para que se proceda a substituição em cada unidade escolar que necessitar, obedecendo-se as fases

realizadas no Processo de Seleção. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 1º - Em "caráter excepcional" a Secretaria Municipal de Educação deverá indicar Professor para exercer a Função de

Confiança de Diretor para as unidades escolares vagas, se possível mediante processo simplificado.

§ 1º - Em "caráter excepcional" a Secretaria Municipal de Educação deverá indicar Professor ou Especialista da

Educação para exercer a Função de Confiança de Diretor para as unidades escolares vagas, se possível mediante

processo simplificado. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 2º - Caso o Professor permanente deixe a Função de Confiança de Diretor de Escola, retornará a sua classe e/ou

aulas à ele atribuídas no processo de Atribuição de Classes e/ou Aulas.

§ 3º - Findo o período de prorrogação da Função de Confiança o Professor poderá concorrer novamente ao Processo de

Seleção para a Função de Confiança de Diretor de Escola ou para outra Função de Confiança que desejar.

Art. 57 - O Professor designado para a Função de Confiança de Diretor de Escola terá seu exercício por um biênio,

podendo ser reconduzido por igual período, para a mesma função desde que apresente nova Proposta de Gestão

Educacional ou proceda adaptação do Plano de Gestão em curso, às novas realidades, descrevendo as metas previstas e

cumpridas enquanto Diretor de Escola.

§ 1º - Caso o professor permanente deixe a Função de Confiança de Diretor de Escola, retornará a sua classe e/ou

aulas à ele atribuídas no processo de Atribuição de Classes e/ou Aulas.

§ 2º - Findo o período de prorrogação da Função de Confiança o professor poderá concorrer novamente ao Processo de

Seleção para a Função de Confiança de Diretor de Escola ou para outra Função de Confiança que desejar.

Art. 57 - O Professor ou Especialista da Educação designado para a Função de Confiança de Diretor de Escola terá seu

exercício por um biênio, podendo ser reconduzido por igual período, para a mesma função desde que apresente nova

Proposta de Gestão Educacional ou proceda adaptação do Plano de Gestão em curso, às novas realidades, descrevendo as

metas previstas e cumpridas enquanto Diretor de Escola.

§ 1º - Caso o Professor ou Especialista da Educação permanente não se candidate ao processo de recondução ou não seja

aprovado para recondução a Função de Confiança de Diretor de Escola, retornará a classe e/ou aulas à eles atribuídas

no processo de Atribuição de Classes e/ou Aulas.

§ 2º - Findo o período de prorrogação da Função de Confiança o Professor ou Especialista da Educação poderá concorrer

novamente ao Processo de Seleção para a Função de Confiança de Diretor de Escola para outra Função de Confiança.

(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 58 - Para a recondução da Função de Confiança de Diretor de Escola, o mesmo deverá apresentar a Proposta de

Gestão em andamento primeiramente ao Conselho de Escola da Unidade Escolar que avaliará o desempenho da Gestão do

Diretor de Escola e encaminhará Relatório Síntese à Comissão de Avaliação da Secretaria Municipal de Educação, que

poderá ratificar ou não a decisão do Conselho de Escola, apresentando as devidas justificativas.

Parágrafo Único - A Comissão de Avaliação da Secretaria Municipal de Educação elaborará ata e parecer sobre os

resultados da Gestão Escolar na unidade escolar.

Art. 58 - Para a recondução da Função de Confiança de Diretor de Escola, o mesmo deverá apresentar a Proposta de

Gestão em andamento ao Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa da Unidade Escolar cujos membros avaliarão o

desempenho da Gestão do Diretor de Escola e encaminharão Relatório Síntese à Comissão de Avaliação da Secretaria

Municipal de Educação.

Parágrafo Único - A Comissão de Avaliação da Secretaria Municipal de Educação elaborará ata contendo o parecer da

Avaliação da Gestão Escolar. A Comissão de Avaliação poderá ratificar ou não a decisão do Conselho de

Escola/APM/Comissão Representativa, apresentando as devidas justificativas ao Secretário Municipal de Educação.

(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 59 - Dentro do biênio em que estiver atuando, o Diretor de Escola convocará no início de cada ano letivo reunião

destinada aos Professores, Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico, Classe de Especialistas da Educação do

Suporte à Gestão Educacional, Membros da Secretaria Municipal de Educação, o Conselho de Escola e membros da APM,

visando apresentar as metas a alcançar, as alcançadas e a fase em que se encontra o Plano de Gestão Educacional da

unidade escolar e relação do Projeto Político Pedagógico da mesma.

§ 1º - Na reunião de avaliação, o Diretor da Escola apresentará seu Plano de Gestão Educacional, as metas atingidas,

justificará aquelas não alcançadas, bem como apresentará as metas a serem atingidas no ano letivo que se inicia.

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§ 2º - O Diretor de Escola fará a prestação de contas da APM, apresentará os projetos educacionais desenvolvidos e os

índices de desempenho dos alunos daquela escola.

Art. 60 - A não apresentação da Avaliação da Gestão pelo Diretor da Escola no início do ano letivo implicará em

justificativas por parte do Diretor de Escola, a serem avaliadas pela Secretaria Municipal de Educação, que tomará

medidas pertinentes em cada situação.

Parágrafo Único - Não sendo convocada a reunião pelo Diretor de Escola, deverá o Secretário Municipal de Educação

convocá-la, oportunidade em que o Diretor de Escola apresentará as metas e os avanços alcançados na gestão, e aquelas

a serem alcançadas, os índices e resultados do desempenho da unidade escolar.

Art. 61 - O Secretário Municipal de Educação somente poderá dispensar a realização da prestação de contas das metas

atingidas, caso o Diretor de Escola mantenha a prestação de contas semestral ao Conselho Escolar, aos Membros da APM

- Associação de Pais e Mestres e a Secretaria Municipal de Educação apresentando Relatório de Avaliação em relação ao

Plano de Gestão Educacional comprovando-se que os objetivos da Unidade Escolar estejam atendidos em conformidade com

as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação.

SEÇÃO IV

DO PREENCHIMENTO DA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE VICE-DIRETOR

Art. 62 - Os Vice-Diretores atuarão nas unidades escolares da Secretaria Municipal de Educação, no CEMADA - Centro

Municipal e Apoio ao Deficiente Auditivo órgão pertencente à Secretaria Municipal de Educação e quando necessário

poderão atuar em órgãos vinculados mantidos ou conveniados junto à Secretaria Municipal de Educação.

Art. 63 - As funções de confiança de Vice-Diretor de Escola serão preenchidas por docentes habilitados, da própria

Rede Municipal de Ensino, que atendam os requisitos previstas nesta Lei e submetam-se as Fases do Processo de Seleção

para a Função de Confiança de Vice-Diretor da Escola; serão indicados pelos Diretores de Escola das unidades

escolares, entre os profissionais habilitados pertencentes ao Quadro do Magistério Público Municipal.

§ 1º - Os Diretores de Escolas indicarão um Professor para a Função de Confiança de Vice-Diretor, juntamente com sua

Proposta de Gestão Educacional.

§ 1º - Os Diretores de Escolas indicarão um Professor ou Especialista da Educação para a Função de Confiança de Vice-

Diretor, juntamente com sua Proposta de Gestão Educacional. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 2º - Independentemente de indicações todos docentes habilitados da Rede Municipal de Ensino poderão inscrever-se

para participar do processo de seleção da Função de Confiança de Vice-Diretor.

§ 2º - Independentemente de indicações os Professores e Especialistas da Educação habilitados da Rede Municipal de

Ensino poderão inscrever-se para participar do processo de seleção da Função de Confiança de Vice-Diretor. (Redação

dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 3º - O docente interessado em exercer a Função de Confiança de Vice-Diretor de Escola deverá inscrever-se para

concorrer ao processo de seleção no período determinado pela Secretaria Municipal de Educação, desde que preenchido

os requisitos, a saber:

§ 3º - O Professor ou Especialistas da Educação interessado em exercer a Função de Confiança de Vice-Diretor de

Escola deverá inscrever-se para concorrer ao processo de seleção no período determinado pela Secretaria Municipal de

Educação, desde que preenchido os requisitos, a saber: (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

a) Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar/ Gestão Escolar; ou

b) Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia e Pós Graduação "Lato Sensu" em Administração Escolar /

Gestão Escolar; e

c) Possuir no mínimo 05 anos de Tempo de Serviço prestados ao Magistério Público Municipal de Itu na Função Docente

ou de Especialista de Educação.

§ 4º - O processo de seleção para a Função de Confiança de Vice-Diretor de Escola ocorrerá respeitando-se as

seguintes fases:

I - Credenciamento e Protocolo da Proposta de Gestão Educacional, na Secretaria Municipal de Educação, anexando-se a

indicação do Diretor da Unidade Escolar e aprovação do Conselho de Escola / Comissão Representativa;

II - Apresentação da Proposta de Gestão Educacional a Comissão de Avaliação do Processo de Avaliação as Funções de

Confiança para da Secretaria Municipal de Educação;

III - Elaboração de Relatório Síntese pela Comissão de Avaliação apresentando ao Secretário Municipal de Educação a

relação dos candidatos inscritos, a respectiva avaliação e as Unidades Escolares que os indicaram;

IV - Aprovada a indicação, será elaborado Relatório Síntese pela Secretária Municipal de Educação, que emitirá seu

parecer, indicando o candidato selecionado a Função de Confiança de Vice-Diretor de Escolas e a Unidade Escolar para

a homologação do Chefe do Executivo e emissão da respectiva portaria de nomeação;

V - Se o Chefe do Executivo ou a Secretaria Municipal de Educação não aprovar a indicação do professor para a Função

de Confiança de Vice-Diretor de Escola, outro candidato poderá ser indicado pelo Diretor da Unidade Escolar

submetendo a indicação ao Conselho de Escola / Comissão Representativa ou a Secretaria Municipal de Educação poderá

aproveitar outro professor indicado pela Unidade Escolar ou ainda o processo poderá ser reiniciado, garantindo-se a

participação do Diretor de Escola / Conselho de Escola / Comissão Representativa;

VI - Caso alguma Unidade Escolar não apresente indicação de professor para a Função de Confiança de Vice-Diretor de

Escola, a Secretaria Municipal de Educação poderá fazer o aproveitamento dos professores credenciados que não tenham

sido indicados por outras Unidades Escolares ou dos professores inscritos em "Caráter Excepcional", indicando o

Professor ao Diretor da Escola, ao Conselho de Escola / Comissão Representativa para aprovação e posteriormente ao

Chefe do Executivo para nomeação;

VII - Cabe ao Prefeito Municipal homologar o Processo de Seleção designando através de Portaria cada professor

indicado para o exercício da Função de Confiança de Vice-Diretor de Escola por um biênio, com início a partir do

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02/04/13 www.LEISMUNICIPAIS.com.br - Informação legal em tempo real

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próximo ano letivo, ou a qualquer tempo quando necessário;

VIII - Após aprovada a designação do Professor para a Função de Confiança de Vice-Diretor de Escola pelo Chefe do

Executivo, a Secretaria Municipal de Educação providenciará a divulgação final do Processo de Seleção e Escolha,

indicando a Unidade Escolar em que cada candidato aprovado desempenhará a Função de Confiança de Vice-Diretor de

Escola;

IX - Se o Chefe do Executivo ou a Secretária Municipal de Educação não aprovar a indicação do professor para a Função

de Confiança de Vice-Diretor de Escola, outro candidato classificado pela Unidade Escolar poderá ser designado ou o

processo de seleção deverá ser reiniciado, garantindo-se a participação do Conselho de Escola ou Comissão

Representativa, nos termos determinados nesta Lei;

X - Caso alguma Unidade Escolar não seja indicada por nenhum professor candidato a Função de Confiança de Vice-

Diretor de Escola, a Secretaria Municipal de Educação poderá encaminhar para aprovação, os professores credenciados

que não tenham sido indicados pelas Unidades Escolares ou ainda os professores inscritos em "Caráter Excepcional",

indicando o referido Professor ao Conselho de Escola ou Comissão Representativa e ao Prefeito Municipal para que se

proceda designação da Função de Confiança de Vice-Diretor de Escola.

§ 4º - O processo de seleção para a Função de Confiança de Vice-Diretor de Escola ocorrerá respeitando-se as

seguintes fases:

I - Credenciamento do Professor ou Especialistas da Educação mediante e Protocolo da Proposta de Gestão Educacional,

na Secretaria Municipal de Educação, anexando-se a indicação do Diretor da Unidade Escolar e aprovação do Conselho de

Escola/Comissão Representativa da Unidade Escolar.

II - Apresentação da Proposta de Gestão Educacional ao Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa da Unidade

Escolar. Elaboração de Relatório Síntese pelo ao Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa das Funções de

Confiança, apresentando a relação dos candidatos inscritos, as respectivas avaliações, o candidato escolhido e a

classificação dos demais candidatos em ordem decrescente de escolha.

III - Aprovada a indicação, o Secretário Municipal de Educação, emitirá seu parecer, indicando o candidato

selecionado à Função de Confiança de Vice-Diretor de Escolas e a Unidade Escolar em que deverá atuar para a

homologação do Chefe do Executivo e emissão da respectiva portaria de nomeação.

IV - Se o Chefe do Executivo ou a Secretaria Municipal de Educação não aprovar a indicação do Professor ou

Especialista da Educação para a Função de Confiança de Vice-Diretor de Escola, outro candidato poderá ser indicado

pelo Diretor da Unidade Escolar submetendo a indicação ao Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa ou a

Secretaria Municipal de Educação poderá indicar ou aproveitar outro Professor ou Especialista da Educação indicado

pela Unidade Escolar ou ainda o processo poderá ser reiniciado, garantindo-se a participação do Diretor de Escola /

Conselho de Escola / Comissão Representativa.

V - Caso alguma Unidade Escolar não apresente indicação de Professor ou Especialista da Educação para a Função de

Confiança de Vice-Diretor de Escola, a Secretaria Municipal de Educação poderá fazer o aproveitamento dos Professores

ou Especialistas da Educação credenciados que não tenham sido indicados por outras Unidades Escolares ou dos

professores inscritos em "Caráter Excepcional", indicando o Professor ou Especialista da Educação ao Diretor da

Escola, ao Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa para aprovação e posteriormente ao Chefe do Executivo para

nomeação.

VI - Cabe ao Prefeito Municipal homologar o Processo de Seleção designando através de Portaria cada Professor ou

Especialista da Educação indicado para o exercício da Função de Confiança de Vice-Diretor de Escola por um biênio,

com início a partir do próximo ano letivo, ou a qualquer tempo quando necessário.

VII - Após aprovada a designação do Professor ou Especialista da Educação para a Função de Confiança de Vice-Diretor

de Escola pelo Chefe do Executivo, a Secretaria Municipal de Educação providenciará a divulgação final do Processo de

Seleção e Escolha, indicando a Unidade Escolar em que cada candidato aprovado desempenhará a Função de Confiança de

Vice-Diretor de Escola. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 5º - O período de exercício da Função de Confiança do Vice-Diretor será de dois anos, podendo o Professor ou

Especialista da Educação docente ser suspenso a qualquer tempo por motivo justificado ou reconduzido após avaliação

da Secretaria Municipal de Educação. (Redação acrescida pela Lei nº 1131/2009)

§ 6º - Caso o Professor ou Especialista da Educação permanente deixe a Função de Confiança de Vice-Diretor, retornará

à sua classe/aulas e/ou funções à ele atribuídas no processo da atribuição de classes e/ou aulas. (Redação acrescida

pela Lei nº 1131/2009)

Art. 64 - A Secretaria Municipal de Educação manterá ao longo de cada ano letivo Processo de Avaliação Continuada do

desempenho dos docentes que assumirem a Função de Confiança de Vice-Diretor de Escola.

Art. 64 - A Secretaria Municipal de Educação manterá ao longo de cada ano letivo Processo de Avaliação Continuada do

desempenho dos Professores ou Especialistas de Educação que assumirem a Função de Confiança de Vice-Diretor de

Escola. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 65 - Havendo necessidade justificada de substituir o professor designado para a Função de Confiança de Vice-

Diretor de Escola, caberá a Secretaria Municipal de Educação providenciar as condições organizacionais para que se

proceda a substituição, em cada unidade escolar que necessitar, obedecendo-se as fases realizadas no Processo de

Seleção.

§ 1º - Em "caráter excepcional" a Secretaria Municipal de Educação deverá indicar Professor para exercer a Função de

Confiança de Vice-Diretor para as unidades escolares vagas, se possível mediante processo simplificado.

§ 2º - Caso o professor permanente deixe de exercer a Função de Confiança de Vice-Diretor, retornará a sua classe

e/ou aulas à ele atribuídas no processo de atribuição de classes e/ou aulas.

§ 3º - Findo o período de prorrogação da Função de Confiança o Professor poderá concorrer novamente ao Processo de

Seleção para a Função de Confiança de Vice-Diretor, ou outra que seja função de confiança.

Art. 65 - Havendo necessidade justificada de substituir o Professor ou Especialista da Educação designado para a

Função de Confiança de Vice-Diretor de Escola, caberá a Secretaria Municipal de Educação providenciar as condições

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organizacionais para que se proceda a substituição, em cada unidade escolar que necessitar, obedecendo-se as fases

realizadas no Processo de Seleção.

§ 1º - Em "caráter excepcional" a Secretaria Municipal de Educação deverá indicar Professor ou Especialista da

Educação para exercer a Função de Confiança de Vice-Diretor para as unidades escolares vagas, se possível mediante

processo simplificado.

§ 2º - Findo o período de prorrogação da Função de Confiança o Professor ou Especialista da Educação poderá concorrer

novamente ao Processo de Seleção para a Função de Confiança de Vice-Diretor, ou outra Função de Confiança. (Redação

dada pela Lei nº 1131/2009)

SEÇÃO V

DO PREENCHIMENTO DA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE COORDENADOR PEDAGÓGICO E COORDENADOR PEDAGÓGICO DE ÁREA

SEÇÃO V

DO PREENCHIMENTO DA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE COORDENADOR PEDAGÓGICO, COORDENADOR PEDAGÓGICO DE ÁREA E COORDENADOR

PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA

(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 66 - Os Coordenadores Pedagógicos atuarão nas unidades escolares da Secretaria Municipal de Educação, poderão

atuar se necessário ainda no CEMUL - Centro Municipal de Línguas, no CEMADA - Centro Municipal e Apoio ao Deficiente

Auditivo e na UNIT - Universidade do Trabalhador que constituem-se órgãos pertencentes à Secretaria Municipal de

Educação e quando necessários poderão atuar em órgãos vinculados mantidos ou conveniados junto à Secretaria Municipal

de Educação.

Art. 67 - Os professores do sub-quadro permanente do Magistério Público Municipal que atendam os requisitos do

Parágrafo 2º deste artigo e submetam-se as Fases definidas no Parágrafo 3º incisos I à X deste mesmo artigo,

interessados na Função de Confiança de Coordenadores Pedagógicos deverão inscrever-se na Secretaria Municipal de

Educação e entregar a proposta pedagógica para a unidade em que tenha interesse de exercer a função.

Art. 67 - Os Professores ou Especialista da Educação que atendam os requisitos do Parágrafo 2º deste artigo e

submetam-se as Fases definidas no Parágrafo 3º incisos I à X deste mesmo artigo, interessados na Função de Confiança

de Coordenadores Pedagógicos deverão inscrever-se na Secretaria Municipal de Educação e protocolar a Proposta

Pedagógica especificando até 3 (três) unidades que tenha interesse de em exercer a função. (Redação dada pela Lei nº

1131/2009)

§ 1º - Os Diretores de Escola poderão indicar juntamente com sua Proposta Pedagógica um ou mais Professor para atuar

como Coordenador Pedagógico na unidade por ele indicada, entretanto estes e todos os demais professores interessados

deverão se candidatar ao Processo de Seleção da Função de Confiança de Coordenador Pedagógico obedecendo às normas do

processo de seleção.

§ 1º - Os Diretores de Escola poderão indicar juntamente com sua Proposta Pedagógica um ou mais Professor ou

Especialista da Educação para atuar como Coordenador Pedagógico na unidade por ele indicada, entretanto estes e todos

os demais Professores ou Especialista da Educação interessados deverão necessariamente se candidatar ao Processo de

Seleção da Função de Confiança de Coordenador Pedagógico obedecendo às normas do processo de seleção. (Redação dada

pela Lei nº 1131/2009)

§ 2º - O docente interessado no exercício da Função de Confiança de Coordenador Pedagógico deverá inscrever-se para

concorrer ao processo de seleção no período determinado pela Secretaria Municipal de Educação, desde que preenchidos

os requisitos, a saber:

§ 2º - O Professor ou Especialista da Educação interessado no exercício da Função de Confiança de Coordenador

Pedagógico deverá inscrever-se para concorrer ao processo de seleção no período determinado pela Secretaria Municipal

de Educação, desde que preenchidos os requisitos, a saber: (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

a) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar /

Gestão Escolar; ou,

b) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia ou com Complementação Pedagógica -

Habilitação em Administração Escolar / Gestão Escolar;

c) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena nos Componentes Curriculares do Ensino Fundamental e

Pós Graduação "Lato Sensu" em Formação de Docentes para séries iniciais do Ensino Fundamental ou Administração /

Gestão Escolar, ou;

d) Curso Normal Superior com Habilitação para docência nas séries iniciais e Habilitação em Administração ou Gestão

Escolar;

e) Em caráter excepcional Curso de Graduação de Licenciatura Plena (Educação) com Habilitação para os Componentes

Curriculares do Ensino Fundamental ou Curso Normal Superior com Habilitação para docência nas séries iniciais;

f) Possuir no mínimo 03 (três) anos de Tempo de Serviço prestados ao Magistério Público Municipal de Itu na Função

Docente ou de Especialista de Educação.

§ 3º - O processo de seleção para a função de confiança de Coordenador Pedagógico ocorrerá respeitando-se as

seguintes fases:

I - Credenciamento na Secretaria Municipal de Educação, com protocolo da Proposta Pedagógica para um biênio com

indicação da(s) Unidade(s) Escolar(es) onde pretende atuar, no máximo 03 (três) exceto Escolas Estaduais

Municipalizadas que possuem Diretor Efetivo;

II - Encaminhamento da Proposta Pedagógica à Comissão de Avaliação do Processo Seletivo para Coordenador Pedagógico

da Secretaria Municipal de Educação;

III - Apresentação da Proposta Pedagógica à Comissão de Avaliação e Conselho de Escola ou Comissão Representativa da

Unidade Escolar, representada por professores, funcionários e pais de alunos;

IV - Elaboração de Relatório Síntese pela Comissão de Avaliação e Conselho de Escola / Comissão Representativa da

Unidade Escolar apresentando os candidatos à Função de Confiança de Coordenador Pedagógico e a respectiva avaliação,

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sendo que se houver mais de um candidato o Relatório Síntese deve indicar o candidato escolhido e a classificação os

demais candidatos em ordem decrescente de escolha;

V - Análise do Relatório Síntese pelo Secretário Municipal de Educação, que emitirá seu parecer relativo a aprovação

ou não do candidato para o exercício da Função de Coordenador Pedagógico. O Secretário Municipal de Educação

encaminhará para o Chefe do Executivo os candidatos aprovados e as unidades escolares onde deverão atuar;

VI - Cabe ao Prefeito Municipal homologar o Processo de Seleção e Escolha designando através de Portaria o professor

indicado para o exercício da Função de Confiança de Coordenador Pedagógico por um biênio, com início a partir do

próximo ano letivo ou a qualquer tempo quando necessário;

VII - Após designação do Professor para a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico pelo Chefe do Executivo, a

Secretaria Municipal de Educação providenciará a divulgação final do Processo de Seleção apresentando a relação dos

Coordenadores Pedagógicos, assim como a Unidade Escolar em que os mesmos desempenharão a Função de Confiança de

Coordenador Pedagógico;

VIII - Se o Chefe do Executivo ou a Secretaria Municipal de Educação não aprovar a indicação do professor para a

Função de Confiança de Coordenador Pedagógico, outro candidato classificado pela Unidade Escolar poderá ser

aproveitado ou o processo deverá ser reiniciado, garantindo-se a participação do Conselho de Escola / Comissão

Representativa;

IX - Caso alguma Unidade Escolar não seja indicada por professores candidatos a Função de Confiança de Coordenador

Pedagógico, a Secretaria Municipal de Educação poderá fazer o aproveitamento dos professores credenciados que não

tenham sido indicados pelas Unidades Escolares ou dos professores inscritos em "Caráter Excepcional", indicando o

Professor ao Conselho de Escola / Comissão Representativa e ao Prefeito Municipal para a referida designação através

de Portaria;

X - A Secretaria Municipal de Educação manterá ao longo de cada ano letivo Processo de Avaliação Continuada do

desempenho dos decentes que assumiram a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico. Havendo por motivo justificado

a necessidade de substituição do professor indicado para a respectiva Função de Confiança, caberá a Secretaria

Municipal de Educação promover processo avaliatório da situação e as condições organizacionais para que se proceda a

substituição, obedecendo-se as fases previstas para o processo de seleção.

§ 3º - O processo de seleção para a função de confiança de Coordenador Pedagógico ocorrerá respeitando-se as

seguintes fases:

I - Credenciamento na Secretaria Municipal de Educação, com protocolo da Proposta Pedagógica para um biênio com

indicação da(s) Unidade(s) Escolar(es) onde pretende atuar, no máximo 03 (três) escolas.

II - Encaminhamento da Proposta Pedagógica à Comissão de Avaliação do Processo Seletivo para Coordenador Pedagógico

da Secretaria Municipal de Educação. (NR)

III - Apresentação da Proposta Pedagógica ao Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa da Unidade Escolar,

representada por professores, funcionários e pais de alunos em quantidades proporcionais.

IV - Elaboração de Relatório Síntese pelo Conselho de Escola/APM/Comissão Representativa da Unidade Escolar

apresentando os candidatos à Função de Confiança de Coordenador Pedagógico e a respectiva avaliação, sendo que se

houver mais de um candidato o Relatório Síntese deverá indicar o candidato escolhido e a classificação os demais

candidatos em ordem decrescente de escolha.

V - Análise do Relatório Síntese pela Comissão de Avaliação do Processo Seletivo da Secretaria Municipal da Educação,

e encaminhamento ao Secretário Municipal de Educação que emitirá parecer relativo a aprovação ou não do candidato

para o exercício da Função de Coordenador Pedagógico. O Secretário Municipal de Educação encaminhará para o Chefe do

Executivo os candidatos aprovados e as unidades escolares onde deverão atuar.

VI - Cabe ao Prefeito Municipal homologar o Processo de Seleção e Escolha designando através de Portaria o Professor

ou Especialista da Educação indicado para o exercício da Função de Confiança de Coordenador Pedagógico pelo período

de um biênio, com início a partir do próximo ano letivo ou a qualquer tempo quando necessário.

VII - Após designação do Professor ou Especialista da Educação para a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico

pelo Chefe do Executivo, a Secretaria Municipal de Educação providenciará a divulgação final do Processo de Seleção

apresentando a relação dos Coordenadores Pedagógicos, assim como a Unidade Escolar em que os mesmos desempenharão a

Função de Confiança de Coordenador Pedagógico.

VIII - Se o Chefe do Executivo ou a Secretaria Municipal de Educação não aprovar a indicação do Professor ou

Especialista da Educação para a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico, outro candidato classificado pela

Unidade Escolar poderá ser aproveitado ou o processo deverá ser reiniciado, garantindo-se a participação do Conselho

de Escola / Comissão Representativa.

IX - Caso alguma Unidade Escolar não seja indicada por Professores ou Especialista da Educação candidatos a Função de

Confiança de Coordenador Pedagógico, a Secretaria Municipal de Educação poderá fazer o aproveitamento dos Professores

ou Especialistas da Educação credenciados que não tenham sido indicados pelas Unidades Escolares ou dos Professores

ou Especialistas da Educação inscritos em "Caráter Excepcional", indicando o Professor ao Conselho de Escola /

Comissão Representativa e ao Prefeito Municipal para a referida designação através de Portaria.

X - A Secretaria Municipal de Educação manterá ao longo de cada ano letivo Processo de Avaliação Continuada do

desempenho dos Professores/Especialistas de Educação que assumiram a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico.

(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 4º - O período de exercício da Função de Confiança do Coordenador Pedagógico será de dois anos, podendo ser

suspenso a qualquer tempo mediante justificativa da SME ou reconduzido após avaliação da Secretaria Municipal de

Educação e ouvido o Conselho de Escola / Comissão Representativa da Unidade Escolar e decisão da Secretaria Municipal

de Educação.

§ 4º - O período de exercício da Função de Confiança do Coordenador Pedagógico será de dois anos, podendo o Professor

ou Especialista da Educação ser suspenso a qualquer tempo mediante justificativa ou reconduzido após avaliação da

Secretaria Municipal de Educação. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

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§ 5º - Caso o professor permanente deixe a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico, retornará à sua classe e/ou

aulas à ele atribuídas no processo da Atribuição de Classes e/ou Aulas.

§ 5º - Havendo motivo que justifique a necessidade de substituição do Professor ou Especialista da Educação indicado

para a Função de Confiança, caberá a Secretaria Municipal de Educação promover processo avaliatório da situação e as

condições organizacionais para que se proceda a substituição nos casos necessários, obedecendo-se as fases previstas

para o processo de seleção da respectiva Função de Confiança. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 6º - Findo o período de prorrogação da Função de Confiança o professor poderá concorrer novamente ao Processo de

Seleção para a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico.

§ 6º - Caso o Professor ou Especialista da Educação permanente deixe a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico,

retornará à sua classe/aulas/funções à ele atribuídas no processo da Atribuição de Classes e/ou Aulas. (Redação dada

pela Lei nº 1131/2009)

§ 7º - Em "caráter excepcional" a Secretaria Municipal de Educação deverá indicar Professor para exercer a Função de

Confiança de Coordenador Pedagógico para as unidades escolares vagas, se possível mediante processo simplificado.

§ 7º - Em "caráter excepcional" a Secretaria Municipal de Educação deverá indicar Professor ou Especialista da

Educação para exercer a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico para as unidades escolares vagas, se possível

mediante processo simplificado. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 8º - Findo o período de prorrogação da Função de Confiança de Coordenador Pedagógico o Professor ou Especialista da

Educação poderá concorrer novamente ao Processo de Seleção para a respectiva Função de Confiança de Coordenador

Pedagógico ou outra Função de Confiança. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 68 - Os Coordenadores Pedagógicos de Área atuarão nas unidades escolares da Secretaria Municipal de Educação,

poderão atuar se necessário ainda no CEMUL - Centro Municipal de Línguas, no CEMADA - Centro Municipal e Apoio ao

Deficiente Auditivo e na UNIT - Universidade do Trabalhador que constituem-se órgãos pertencentes à Secretaria

Municipal de Educação e quando necessários poderão atuar em órgãos vinculados mantidos ou conveniados junto à

Secretaria Municipal de Educação.

Art. 68 - Os Coordenadores Pedagógicos de Área e os Coordenadores Pedagógicos de Educação Inclusiva atuarão junto aos

Especialistas da Educação e aos Professores ou Especialistas da Educação nas unidades escolares e na Secretaria

Municipal de Educação, atuarão ainda junto ao CEMUL - Centro Municipal de Línguas, no CEMADA - Centro Municipal e

Apoio ao Deficiente Auditivo e na UNIT - Universidade do Trabalhador que constituem-se órgãos pertencentes à

Secretaria Municipal de Educação. Quando necessário poderão atuar em órgãos vinculados mantidos ou conveniados junto

à Secretaria Municipal de Educação. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 69 - Os professores do Quadro Permanente do Magistério Público Municipal que atendam os requisitos do Parágrafo

2º, deste artigo e submetam-se as Fases definidas no Parágrafo 3º incisos I à X deste mesmo artigo, interessados na

Função de Confiança de Coordenadores Pedagógicos de Área deverão inscrever-se na Secretaria Municipal de Educação e

entregar proposta pedagógica para a unidade em que tenha interesse de exercer a função.

§ 1º - Os Diretores de Escola poderão indicar juntamente com sua Proposta de Gestão Educacional um ou mais Professor

para atuar como Coordenador Pedagógico de Área na unidade por ele indicada, entretanto estes e todos os demais

professores interessados deverão se candidatar ao Processo de Seleção da Função de Confiança de Coordenador

Pedagógico de Área obedecendo as normas do processo de seleção.

§ 2º - O docente interessado no exercício da Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área deverá inscrever-

se para concorrer ao processo de seleção no período determinado pela Secretaria Municipal de Educação, desde que

preenchidos os requisitos, a saber:

a) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena nos Componentes Curriculares com Complementação

Pedagógica - Habilitação em Administração Escolar / Gestão Escolar;

b) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena nos Componentes Curriculares do Ensino Fundamental com

Complementação Pedagógica ou Pós Graduação "Lato Sensu" em Formação de docentes para séries iniciais do Ensino

Fundamental ou Administração / Gestão Escolar;

c) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena nos Componentes Curriculares do Ensino Fundamental e

Pós Graduação "Lato Sensu" em Formação de Docentes para séries iniciais do Ensino Fundamental ou Administração /

Gestão Escolar, ou;

d) Curso Normal Superior com Habilitação para docência nas séries iniciais e Habilitação em Administração ou Gestão

Escolar;

e) Em caráter excepcional Curso de Graduação de Licenciatura Plena (Educação) com Habilitação para os Componentes

Curriculares do Ensino Fundamental ou Curso Normal Superior com Habilitação para docência nas séries iniciais;

f) Possuir no mínimo 03 (três) anos de Tempo de Serviço prestados ao Magistério Público Municipal de Itu na Função

Docente ou de Especialista de Educação.

§ 3º - O processo de seleção para a função de confiança de Coordenador Pedagógico de Área ocorrerá respeitando-se as

seguintes fases:

I - Credenciamento na Secretaria Municipal de Educação, com protocolo da Proposta Pedagógica para um biênio com

indicação da(s) Unidade(s) Escolar(es) onde pretende atuar, no máximo 03 (três) exceto Escolas Estaduais

Municipalizadas que possuem Diretor Efetivo;

II - Encaminhamento da Proposta Pedagógica a Comissão de Avaliação do Processo Seletivo para Coordenador Pedagógico

de Área da Secretaria Municipal de Educação;

III - Apresentação da Proposta Pedagógica a Comissão de Avaliação e Conselho de Escola ou Comissão Representativa da

Unidade Escolar, representada por professores, funcionários e pais de alunos;

IV - Elaboração de Relatório Síntese pela Comissão de Avaliação e Conselho de Escola / Comissão Representativa da

Unidade Escolar apresentando os candidatos à Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área e a respectiva

avaliação, sendo que se houver mais de um candidato o Relatório Síntese deve indicar o candidato escolhido e a

classificação os demais candidatos em ordem decrescente de escolha;

V - Análise do Relatório Síntese pelo Secretário Municipal de Educação, que emitirá seu parecer relativo a aprovação

ou não do candidato para o exercício da Função de Coordenador Pedagógico de Área. O Secretário Municipal de Educação

encaminhará para o Chefe do Executivo os candidatos aprovados e as unidades escolares onde deverão atuar;

VI - Cabe ao Prefeito Municipal homologar o Processo de Seleção e Escolha designando através de Portaria o professor

indicado para o exercício da Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área por um biênio, com início a partir

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do próximo ano letivo ou a qualquer tempo quando necessário;

VII - Após designação do Professor para a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área pelo Chefe do

Executivo, a Secretaria Municipal de Educação providenciará a divulgação final do Processo de Seleção apresentando a

relação dos Coordenadores Pedagógicos de Área, assim como a Unidade Escolar em que os mesmos desempenharão a Função

de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área;

VIII - Se o Chefe do Executivo ou a Secretaria Municipal de Educação não aprovar a indicação do professor para a

Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área, outro candidato classificado pela Unidade Escolar poderá ser

aproveitado ou o processo deverá ser reiniciado, garantindo-se a participação do Conselho de Escola / Comissão

Representativa;

IX - Caso alguma Unidade Escolar não seja indicada por professores candidatos a Função de Confiança de Coordenador

Pedagógico de Área, a Secretaria Municipal de Educação poderá fazer o aproveitamento dos professores credenciados que

não tenham sido indicados pelas Unidades Escolares ou dos professores inscritos em "Caráter Excepcional", indicando o

Professor ao Conselho de Escola / Comissão Representativa e ao Prefeito Municipal para a referida designação através

de Portaria;

X - A Secretaria Municipal de Educação manterá ao longo de cada ano letivo Processo de Avaliação Continuada do

desempenho dos decentes que assumiram a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área. Havendo motivo que

justifique a necessidade de substituição do professor indicado para a respectiva Função de Confiança, caberá a

Secretaria Municipal de Educação promover processo avaliatório da situação e as condições organizacionais para que se

proceda a substituição, obedecendo-se as fases previstas para o processo de seleção.

§ 4º - O período de exercício da Função de Confiança do Coordenador Pedagógico de Área será de dois anos, podendo ser

suspenso a qualquer tempo por motivo justificado ou reconduzido após avaliação da Secretaria Municipal de Educação e

ouvido o Conselho de Escola / Comissão Representativa da Unidade Escolar e decisão da Secretaria Municipal de

Educação.

§ 5º - Caso o professor permanente deixe a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área, retornará à sua

classe e/ou aulas à ele atribuídas no processo da atribuição de classes e/ou aulas.

§ 6º - Findo o período de prorrogação da Função de Confiança o professor poderá concorrer novamente ao Processo de

Seleção para a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área.

Art. 69 - Os Professores e Especialistas da Educação do Quadro Permanente do Magistério Público Municipal que atendam

aos requisitos e que submetam-se as Fases definidas no parágrafo 3º, incisos I à IX, deste artigo, interessados na

Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área ou Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva deverão

inscrever-se na Secretaria Municipal de Educação, no período determinado e entregar Proposta Pedagógica de Trabalho,

desde que preenchidos os requisitos, a saber:

§ 1º - Para o Coordenador Pedagógico de Área:

a) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Componentes Curriculares do Ensino Fundamental/Médio

(Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências, Arte, Educação Física, Biologia, Sociologia,

Filosofia) ou Habilitação nos referidos componentes, acrescido de Curso de Pedagogia ou Complementação Pedagógica -

Habilitação em Administração/Gestão Escolar/Supervisão Escolar, ou;

b) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena ou Habilitação nos Componentes Curriculares do Ensino

Fundamental/Médio acrescido de Pós Graduação "Lato Sensu" em áreas da Educação, Administração/Gestão

Escolar/Supervisão Escolar ou em Formação de Docentes para séries iniciais do Ensino Fundamental ou

Administração/Gestão Escolar/Supervisão Escolar, ou;

c) Em caráter excepcional Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia, ou Curso de Graduação de

Licenciatura Plena ou Habilitação nos Componentes Curriculares do Ensino Fundamental/Médio ou ainda Curso Normal

Superior com Habilitação para docência nas séries iniciais ou Administração/Gestão Escolar/Supervisão Escolar;

d) Possuir no mínimo 03 (três) anos de Tempo de Serviço prestados ao Magistério Público Municipal de Itu na Função

Docente ou de Especialista da Educação.

§ 2º - O Professor ou Especialista da Educação interessado no exercício da Função de Confiança de Coordenador

Pedagógico de Educação Inclusiva deverá inscrever-se para concorrer ao processo de seleção no período determinado

pela Secretaria Municipal de Educação, desde que preenchidos os requisitos, a saber:

a) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Educação Especial ou Licenciatura Plena

Formação/Habilitação em: Deficiente Mental, Deficiente Auditivo, Deficiente Visual, Deficiências Múltiplas ou outra

Licenciatura Plena da Educação Especial/Habilitação da Educação Especial acrescido de Curso de Pedagogia ou

Complementação Pedagógica - Habilitação em Administração/Gestão Escolar/Supervisão Escolar.

b) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Educação Especial ou Licenciatura Plena

Formação/Habilitação em: Deficiente Mental, Deficiente Auditivo, Deficiente Visual, Deficiências Múltiplas ou

Licenciatura Plena em qualquer área da Educação Especial/Habilitação da Educação Especial acrescido de Curso de Pós-

Graduação "Lato Sensu" na Área de Educação Especial ou Curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia.

c) Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia acrescido de Curso de Pós-Graduação "Lato

Sensu" na Área de Educação Especial ou Curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia.

d) Em caráter excepcional:

- Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia acrescido da formação inicial ou continuada

na Educação Especial;

- Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em qualquer área acrescido da formação inicial ou

continuada na Educação Especial;

- Ensino Superior - Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia ou Curso Normal Superior com Habilitação

para docência nas séries iniciais;

e) Possuir no mínimo 03 (três) anos de Tempo de Serviço prestados ao Magistério Público Municipal de Itu na Função

Docente ou de Especialista de Educação.

§ 3º - O processo de seleção para a função de confiança de Coordenador Pedagógico de Área e Coordenador Pedagógico de

Educação Inclusiva ocorrerá respeitando-se as seguintes fases.

I - Credenciamento na Secretaria Municipal de Educação, com protocolo da Proposta Pedagógica de Trabalho para um

biênio.

II - Encaminhamento da Proposta Pedagógica de Trabalho, à Comissão de Avaliação do Processo Seletivo da Secretaria

Municipal da Educação, para Coordenador Pedagógico de Área e Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva.

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III - Apresentação pelo Candidato de sua Proposta Pedagógica de Trabalho à Comissão de Avaliação do Processo Seletivo

das Funções de Confiança da Secretaria Municipal de Educação.

IV - Elaboração de Relatório Síntese pela Comissão de Avaliação das Funções de Confiança apresentando os candidatos

credenciados à Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área e Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva

com a respectiva avaliação, sendo que, se houver mais de um candidato o Relatório Síntese deve indicar o escolhido e

a classificação dos demais candidatos em ordem decrescente de escolha.

V - Análise do Relatório Síntese pelo Secretário Municipal de Educação, que emitirá seu parecer relativo à aprovação

ou não do candidato para o exercício da Função de Coordenador Pedagógico de Área e Coordenador Pedagógico de Educação

Inclusiva. O Secretário Municipal de Educação encaminhará para o Chefe do Executivo os candidatos aprovados.

VI - Cabe ao Prefeito Municipal homologar o Processo de Seleção e Escolha das Funções de Confiança designando através

de Portaria o Professor ou Especialistas da Educação indicado para o exercício da Função de Confiança de Coordenador

Pedagógico de Área e Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva, pelo período de um biênio, com início a partir do

próximo ano letivo ou a qualquer tempo quando necessário.

VII - Após designação do Professor para a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área e Coordenador

Pedagógico de Educação Inclusiva pelo Chefe do Executivo, a Secretaria Municipal de Educação providenciará a

divulgação final do Processo de Seleção das Funções de Confiança apresentando a relação dos Coordenadores Pedagógicos

de Área e Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva.

VIII - Se o Chefe do Executivo ou o Secretario Municipal de Educação não aprovar a indicação de algum candidato à

Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área e Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva, outro candidato

classificado pela Comissão de Avaliação das Funções de Confiança poderá ser aproveitado;

IX - A Secretaria Municipal de Educação manterá ao longo de cada ano letivo Processo de Avaliação Continuada do

desempenho dos Professores ou Especialistas de Educação que assumirem a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico

de Área e Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva.

§ 4º - O período de exercício da Função de Confiança do Coordenador Pedagógico de Área e Coordenador Pedagógico de

Educação Inclusiva será de dois anos, podendo o docente ser suspenso a qualquer tempo por motivo justificado ou

reconduzido após avaliação da Secretaria Municipal de Educação.

§ 5º - Caso o Professor ou Especialistas da Educação permanente deixe a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico

de Área ou a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva, retornará à sua classe/aulas e/ou

funções à ele atribuídas no processo da atribuição de classes e/ou aulas.

§ 6º - Havendo motivo que justifique a necessidade de substituição do professor indicado para a Função de Confiança,

caberá a Secretaria Municipal de Educação promover processo avaliatório da situação, considerar as motivações

apresentadas e promover as condições organizacionais para a substituição nos casos necessários, obedecendo-se as

fases previstas para o processo de seleção da respectiva Função de Confiança.

§ 7º - Findo o período de prorrogação da Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área ou a Função de

Confiança de Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva o Professor ou Especialistas da Educação poderá concorrer

novamente ao Processo de Seleção para a respectiva Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área/a Função de

Confiança de Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva ou outra.

§ 8º - Em "caráter excepcional" a Secretaria Municipal de Educação deverá indicar Professor ou Especialistas da

Educação para exercer a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico de Área ou a Função de Confiança de Coordenador

Pedagógico de Educação Inclusiva, se possível mediante processo simplificado.

§ 9º - O Coordenador Pedagógico, Coordenador Pedagógico de Área e Coordenador Pedagógico de Educação Inclusiva

substituirá o Professor na docência em sala de aula, em caráter excepcional, fazendo jus ao HTPC e HTPL. (Redação

dada pela Lei nº 1131/2009)

SEÇÃO VI

DO PREENCHIMENTO DA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE SUPERVISORES DE ENSINO

SEÇÃO VI

DO PREENCHIMENTO DA FUNÇÃO DE CONFIANÇA DE SUPERVISORES DE ENSINO E COORDENADOR ADMINISTRATIVOS DOS PROFISSIONAIS DA

EDUCAÇÃO MUNICIPAL

(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 70 - Serão preenchidas exclusivamente por servidor do Quadro Permanente do Magistério Público Municipal mediante

proposta justificada da Secretaria Municipal de Educação ao Chefe do Executivo aprovação e designação deste, as

Funções de Confiança de Supervisor de Ensino:

Art. 70 - Serão preenchidas exclusivamente por servidor do Quadro Permanente do Magistério Público Municipal mediante

proposta justificada da Secretaria Municipal de Educação ao Chefe do Executivo aprovação e designação deste, as

Funções de Confiança de Supervisor de Ensino e Coordenador Administrativo dos Profissionais da Educação Municipal.

(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 71 - A qualificação dos docentes mínima para o preenchimento das Funções de Confiança de Supervisor de Ensino,

obedecerá os requisitos a saber:

a) Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar / Gestão Escolar /

Supervisão Escolar; ou

b) Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia e Pós Graduação "Lato Sensu" em Administração Escolar /

Gestão Escolar / Supervisão Escolar; e

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c) Possuir no mínimo 05 anos de Tempo de Serviço prestados ao Magistério Oficial Público ou Privado, sendo no mínimo

03 anos prestados ao Magistério Público Municipal de Itu na Função Docente ou de Especialista de Educação.

Art. 71 - A qualificação dos docentes mínima para o preenchimento das Funções de Confiança, obedecerá os requisitos a

saber:

§ 1º - Para o Supervisor de Ensino:

a) Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar / Gestão Escolar /

Supervisão Escolar; ou

b) Curso de Graduação de Licenciatura Plena em Pedagogia e Pós Graduação "Lato Sensu" em Administração Escolar /

Gestão Escolar / Supervisão Escolar; e

c) Possuir no mínimo 05 anos de Tempo de Serviço prestados ao Magistério Oficial Público ou Privado, sendo no mínimo

03 anos prestados ao Magistério Público Municipal de Itu na Função Docente ou de Especialista de Educação.

§ 2º - Para o Coordenador Administrativo dos Profissionais da Educação Municipal:

a) Licenciatura Plena em Pedagogia com Habilitação em Administração Escolar ou com Pós-Graduação "Lato-Sensu" em

Gestão Escolar, ou

b) Licenciatura Plena em Componentes Curriculares do Ensino Fundamental/Médio com Complementação Pedagógica ou Curso

de Pedagogia - Habilitação em Administração Escolar ou Pós-Graduação "Lato-Sensu" em Gestão Escolar.

c) Possuir no mínimo três anos de serviços prestados ao Magistério Público Municipal Itu. (Redação dada pela Lei nº

1131/2009)

Art. 72 - A Secretaria Municipal de Educação manterá ao longo de cada ano letivo Processo de Avaliação Continuada do

desempenho dos docentes que assumirem Função de Confiança.

§ 1º - O período de exercício da Função de Confiança será indeterminada, podendo ser suspenso a qualquer tempo ou

mantido segundo a avaliação da Secretaria Municipal de Educação.

§ 2º - Caso haja necessidade de substituição do professor indicado para a Função de Confiança de Supervisor de

Ensino, caberá a Secretaria Municipal de Educação providenciar os procedimentos de acordo com as normas constantes

nesta Lei para que ocorra a substituição.

§ 2º - Caso haja necessidade de substituição do professor indicado para a Função de Confiança de Supervisor de Ensino

ou Coordenador Administrativo dos Profissionais da Educação Municipal, caberá a Secretaria Municipal de Educação

providenciar os procedimentos de acordo com as normas constantes nesta Lei para que ocorra a substituição. (Redação

dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 3º - Caso o professor permanente deixe a Função de Confiança de Supervisor de Ensino, retornará a sua classe e/ou

aulas à ele atribuídas no processo de Atribuição de Classes e/ou Aulas.

§ 3º - Caso o professor permanente deixe a Função de Confiança de Supervisor de Ensino ou Coordenador Administrativo

dos Profissionais da Educação Municipal, retornará a sua classe e/ou aulas à ele atribuídas no processo de Atribuição

de Classes e/ou Aulas. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

CAPÍTULO VI

DA JORNADA DE TRABALHO

SEÇÃO I

DA CONSTITUIÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOCENTE

Art. 73 - Os ocupantes de empregos permanentes de docentes PEB I e PEB II que atuam na Educação Infantil no Ensino

Fundamental e na Educação de Jovens e Adultos - EJA, ficarão sujeitos a jornada de trabalho de acordo com a matriz

curricular de cada segmento da Educação Municipal e as Diretrizes da Secretaria Municipal de Educação, na seguinte

conformidade:

I - Jornada I

- Básica A: 20 (vinte) horas semanais;

- Básica B: 25 (vinte e cinco) horas semanais.

- Básica C: 30 (trinta) horas semanais.

II - Jornada II - Completa: 40 (quarenta) horas semanais.

§ 1º - Integram-se obrigatoriamente às jornadas dos docentes as Horas Atividades classificadas como HTPC - Hora de

Trabalho Pedagógico Coletivo e HTPL - Hora de Trabalho Pedagógico Livre.

§ 2º - Somente a jornada I representa a matriz curricular básica dos 3 (três) segmentos da Educação Municipal, sendo

que a jornada II somente será atribuída à critério da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 74 - A jornada semanal de trabalho docente do Professor PEB I quando atuar nos segmentos da Educação Infantil,

do EJA Fundamental I será constituída pela regência de classe e pela hora-atividade/enriquecimento curricular, e terá

a seguinte composição:

I - Jornada I - Básica B: 20 horas/aulas com alunos, 2 horas de HTPC, 3 horas de HTPL, totalizando 25 horas semanais.

Art. 75 - Em atendimento as diretrizes, especificidades e necessidades da Secretaria Municipal de Educação, a jornada

do professor PEB I da Educação Infantil e EJA Fundamental I poderá ser constituída de 40h semanais na seguinte

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conformidade:

I - Jornada II - Completa, 25 horas/aulas com alunos na própria classe, 10 horas com alunos além de sua

classe/enriquecimento curricular, 2 horas de HTPC, 3 horas de HTPL, totalizando 40 horas semanais.

Parágrafo Único - A jornada II somente será atribuída para atender as diretrizes, especificidades e necessidades da

Secretaria Municipal de Educação e a exclusivo critério da mesma.

Art. 76 - A jornada semanal de trabalho docente do PEB I quando atuar nas séries iniciais do Ensino Fundamental, será

constituída pela regência de classe e pela hora-atividade/ enriquecimento curricular na seguinte conformidade:

I - Jornada I - Básica C, 25 horas/aulas com alunos, 2 horas de HTPC, 3 horas de HTPL, totalizando 30 horas semanais.

Art. 77 - Em atendimento as diretrizes, especificidades e necessidades da Secretaria Municipal de Educação, a jornada

do Ensino Fundamental poderá ser constituída de 40h na seguinte conformidade:

I - Jornada II - Completa, 25 horas/aulas com alunos na própria classe, 10 horas com alunos além de sua

classe/enriquecimento curricular, 2 horas de HTPC, 3 horas de HTPL, totalizando 40 horas semanais.

Parágrafo Único - A jornada II somente será atribuída para atender as diretrizes, especificidades e necessidades da

Secretaria Municipal de Educação e a exclusivo critério da mesma.

Art. 78 - A jornada semanal de trabalho docente do Professor Adjunto, será constituída pela regência de classe e pela

hora-atividade/enriquecimento curricular na seguinte conformidade:

I - Jornada I - Básica C, 25 horas/aulas com alunos, 2 horas de HTPC, 3 horas de HTPL, totalizando 30 horas semanais

no Ensino Fundamental (séries iniciais),

Art. 79 - Quando o Professor Adjunto atuar nos segmentos da Educação Infantil e do EJA Fundamental I, sua jornada de

trabalho docente será constituída pela regência de classe e pela hora-atividade/enriquecimento curricular, e terá a

seguinte composição:

I - 20 horas/aulas com alunos em classe, 5 horas com alunos no enriquecimento curricular, 2 horas de HTPC, 3 horas de

HTPL, totalizando 30 horas semanais.

Art. 80 - A jornada semanal de trabalho docente do Professor PEB II que atua no Ensino Fundamental e nas séries

iniciais e finais ou na Educação de Jovens e Adultos - EJA (Ensino Fundamental II e Ensino Médio) será constituída

pela regência de aulas, hora atividade/ enriquecimento curricular na seguinte conformidade:

I - Jornada I - Básica A, 16 horas/aulas com alunos, 2 horas de HTPC, 2 horas de HTPL, totalizando 20 (vinte) horas

semanais.

Art. 81 - Em atendimento as diretrizes, especificidades e necessidades da Secretaria Municipal de Educação, a jornada

do professor PEB II poderá ser constituída de 40h na seguinte conformidade:

I - Jornada II - Completa, 32 horas/aulas com alunos, 4 horas de HTPC, 4 horas de HTPL, totalizando 40 (quarenta)

horas semanais.

§ 1º - A jornada II somente será atribuída para atender as diretrizes, especificidades e necessidades da Secretaria

Municipal de Educação e a exclusivo critério da mesma.

§ 2º - A Secretaria Municipal de Educação poderá atribuir ao professor PEB II jornada semanal maior que sua jornada

básica, completando até 40 horas semanais, em atendimento às especificidades da categoria docente.

Art. 82 - A jornada de trabalho docente do Professor PEB II poderá ser alterada anualmente ou a cada dois anos, no

momento da inscrição para Atribuição de Aulas para o ano letivo subseqüente, levando-se em conta a matriz curricular

do segmento da Educação, as diretrizes, especificidades e necessidades peculiares da Secretaria Municipal de

Educação.

Parágrafo Único - A jornada de trabalho docente será atribuída na medida da disponibilidade de classes/aulas e em

atendimento as diretrizes, especificidades e necessidades da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 83 - Se houver horas aulas disponíveis em substituição, projetos educacionais, enriquecimento curricular ou

projetos de apoio ao ensino aprendizagem, aprovados pela Secretaria Municipal de Educação, a qualquer tempo poderá

ser atribuída a jornada II aos professores PEB I e PEB II.

§ 1º - No primeiro momento de atribuição de classes e/ou aulas o professor PEB I ou PEB II assumirá a carga horária

da jornada básica de trabalho, de acordo com a matriz curricular do segmento em que for atuar.

§ 2º - A jornada II de trabalho docente não será incorporada em hipótese alguma à jornada básica do professor para

fins de Atribuição de classes e/ou aulas, ou para outros fins.

SEÇÃO II

DA CARGA SUPLEMENTAR DE TRABALHO

Art. 84 - Os docentes sujeitos às jornadas previstas na nesta Lei, poderão exercer Carga Suplementar de Trabalho

Docente na conformidade abaixo especificado.

§ 1º - Entende-se por Carga Suplementar de Trabalho docente o número de horas/aulas prestadas pelo docente, além

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daquelas fixadas para a jornada de trabalho a que estiver sujeito de acordo com as necessidades e especificidades da

Rede Municipal de Ensino e mediante designação da Secretaria Municipal de Educação.

§ 2º - O número de horas semanais de Carga Suplementar de trabalho corresponderá à diferença entre o limite de 60

(sessenta) horas e o número de horas previsto nas jornadas de trabalho a que se refere esta Lei, desde que atendidos

os princípios básicos da acumulação de empregos/funções previstos no Artigo 37, inciso XVI da Constituição Federal.

Art. 85 - Para efeito de cálculo de remuneração mensal o mês será considerado como tendo 05 (cinco) semanas e a hora

aula de 50 (cinqüenta) minutos de docência com alunos.

Parágrafo Único - Caso haja necessidade de redução ou acréscimo no tempo da hora aula, a Secretaria Municipal de

Educação emitirá Normas Complementares regulamentando a situação.

Art. 86 - O valor da hora-aula da Carga Suplementar de trabalho corresponderá sempre ao mesmo valor da hora referente

ao enquadramento atual do professor, acrescendo-se no que couber as vantagens pessoais também à Carga Suplementar de

trabalho.

SEÇÃO III

DAS HORAS ATIVIDADES

Art. 87 - As horas atividades fazem parte integrante da jornada docente do PEB I e PEB II e são compostas de:

a) horas atividades a serem cumpridas em local de livre escolha classificadas como HTPL (Hora de Trabalho Pedagógico

Livre), destinadas à preparação e avaliação do trabalho didático, à colaboração com a administração da escola, às

reuniões, ao atendimento a pais de alunos e à articulação com a comunidade; e

b) horas atividades a serem cumpridas na escola classificadas como HTPC (Hora de Trabalho Pedagógico Coletivo), em

conjunto com seus pares, em horário constante da Proposta escolar de acordo com a proposta pedagógica da escola,

organizadas pela própria unidade escolar e destinadas às atividades de estudo, ao aperfeiçoamento profissional e

outras atividades pedagógicas.

§ 1º - A Secretaria Municipal de Educação poderá convocar docentes para participar de reuniões, palestras, cursos,

estudos e outras atividades de interesses da educação, sendo as ausências à convocação consideradas faltas

correspondentes ao período para o qual foram convocados.

§ 2º - O docente permanente afastado para exercer Funções de Confiança nas atividades do Suporte Pedagógico no

Suporte à Gestão Educacional e aqueles que forem designados para o provimento de Emprego em Comissão farão jus às

horas atividades, HTPC e HTPL do emprego docente permanente de origem.

§ 3º - A Secretaria Municipal de Educação editará Normas Complementares regulamentando o HTPC e HTPL.

Art. 87 - Os Professores e os Orientadores Pedagógicos, detentores de empregos permanentes, e aqueles afastados de

seu emprego permanente para exercer as Funções de Confiança da Classe de Especialistas de Educação do Suporte

Pedagógico e do Suporte à Gestão Educacional, assim como da Classe de Funções de Especialistas Administrativos da

Educação Municipal e aqueles que forem designados para o provimento de Emprego em Comissão na Classe de Especialista

da Educação do Suporte Pedagógico ou do Suporte à Gestão Educacional, farão jus às horas atividades HTPC e HTPL,

quando efetivamente cumpridas, desde que determinadas pela Secretaria Municipal de Educação para atendimento dos

objetivos e interesses da educação municipal.

§ 1º - Classificam-se como HTPC as horas atividades a serem cumpridas na escola como Hora de Trabalho Pedagógico

Coletivo, em conjunto com seus pares, de acordo com a proposta pedagógica da escola, com horário definido e

atividades organizadas e destinadas ao estudo, ao aperfeiçoamento profissional, as reuniões administrativas

pedagógicas e outras atividades pedagógicas e educacionais.

§ 2º - Classificam-se como HTPL, as horas atividades a serem cumpridas em local de livre escolha classificados como

HTPL (Hora de Trabalho Pedagógico Livre), destinadas à preparação e avaliação do trabalho didático à colaboração com

a administração da escola, as reuniões organizacionais das atividades da educação, as reuniões administrativas

educacionais, ao atendimento a pais de alunos e à articulação com a comunidade.

§ 3º - A Secretaria Municipal de Educação poderá convocar no horário de HTPC os docentes e especialistas da educação

municipal para participar de reuniões administrativas pedagógicas, palestras, encontros, seminários, cursos, estudos

ou outras atividades de interesse da educação, sendo as ausências à convocação consideradas faltas correspondentes ao

período para qual foram convocados.

§ 4º - Determinada a necessidade do cumprimento de "Horas Atividades" de que trata o § 1º e § 2º deste Art. 87, a

Secretaria Municipal de Educação fará cumprir os atos administrativos pertinentes a atribuição e retribuição

remuneratória do HTPC e HTPL cumpridos pelos profissionais de que trata o caput deste artigo.

§ 5º - A Secretaria Municipal de Educação editará anualmente ou sempre que necessário Normas Complementares

regulamentando o HTPC e HTPL da rede municipal de ensino. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

SEÇÃO IV

DA CARGA HORÁRIA DE TRABALHO DO PROFISSIONAL DO SUPORTE PEDAGÓGICO E DO SUPORTE À GESTÃO EDUCACIONAL

Art. 88 - Os profissionais de educação que exercerem funções de Especialistas no Suporte Pedagógico ou no Suporte à

Gestão Educacional cumprirão jornada de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais destinadas ao cumprimento de suas

atividades específicas.

Art. 88 - Os profissionais de educação da Classe de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico, Classe de

Especialistas da Educação do Suporte a Gestão Educacional, Classe de Funções de Especialistas da Educação do Suporte

Pedagógico e do Suporte a Gestão Escolar e Classe Funções de Especialistas Administrativos da Educação Municipal

cumprirão carga horária de trabalho de 40 (quarenta) horas semanais destinadas as atividades no âmbito de suas

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funções.

§ 1º - A Hora Atividade destinada às atividades de HTPC e HTPL de que trata o Artigo 87 e seus Parágrafos poderão ser

cumpridas no cômputo da carga horária de 40 horas semanais ou além desta carga horária.

§ 2º - A Hora Atividade destinadas às atividades de HTPC e HTPL quando realizadas além da carga horária de 40 horas

semanais serão consideradas como Carga Suplementar de Trabalho, sendo a HTPC e HTPL remuneradas até o máximo de 05

horas semanais, totalizando carga horária de 45 horas semanais. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

SEÇÃO V

DO EXERCÍCIO E DO ACÚMULO DE EMPREGO

Art. 89 - O início do exercício dos integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal dar-se-á obedecendo-se os

prazos estabelecidos na legislação vigente da Administração Pública da Prefeitura do Município da Estância Turística

de Itu.

Parágrafo Único - Se a admissão e o início do exercício não ocorrerem dentro do prazo estabelecido, a nomeação será

considerada sem efeito.

Art. 90 - Aos Professores e Especialistas de Educação do Suporte Pedagógico ou do Suporte à Gestão Educacional é

licito acumular empregos ou funções públicas até o limite máximo de 60 (sessenta) horas, na seguinte conformidade:

I - Dois (02) empregos de docentes;

II - Um (01) emprego ou função docente com um emprego técnico ou científico (equivalente ao emprego ou função de

especialista de Educação desta Lei).

Parágrafo Único - Em qualquer das hipóteses, o profissional deverá comprovar a compatibilidade de horários.

Art. 91 - No caso de acúmulo de um emprego de docente com função ou emprego de Especialista da Educação, o emprego de

docente será obrigatoriamente exercido em jornada limitada a 20 (vinte) horas semanais, não ultrapassando o limite de

60 (sessenta) horas semanais.

Art. 92 - É permitido ao professor aposentado acumular um emprego previsto nesta Lei com sua aposentadoria, desde que

até o limite de 60 (sessenta) horas, obedecidas as demais exigências constitucionais previstas para o acumulo e os

dispositivos deste Estatuto do Magistério.

Art. 92 - É permitido ao professor aposentado acumular emprego ou função previsto nesta Lei com sua aposentadoria,

obedecidas as exigências constitucionais previstas para o acumulo e os dispositivos deste Estatuto do Magistério.

(Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 93 - A Secretaria Municipal de Educação através de seus Departamentos e profissionais manterá o controle e fará

o acompanhamento e avaliação dos pedidos de acumulação dos professores da Rede Municipal de Ensino.

CAPÍTULO VII

DAS SUBSTITUIÇÕES

SEÇÃO I

DAS SUBSTITUIÇÕES DOCENTES

Art. 94 - Observados os requisitos legais, haverá substituição durante o impedimento legal e temporário da classe dos

docentes e aqueles decorrentes dos afastamentos de qualquer natureza, e aqueles que por razões justificadas ainda não

tenham se constituído em vagas livres para novos professores ingressantes, ou para classes e/ou aulas cujo número

reduzido ou condições de localização não comporte demanda continuada de alunos e constituição de emprego vago.

Parágrafo Único - A substituição docente de que trata este artigo não poderá ultrapassar a data limite do final do

ano letivo em curso.

Art. 95 - Os Professores Adjuntos admitidos, para efeito de atribuição de classes e/ ou aulas, inicialmente serão

classificados em listagem única de acordo com sua classificação no Concurso Público.

Art. 96 - Para efeito de Atribuição de classes e/ou aulas, somente será contado o tempo de serviço do Professor

Adjunto efetivamente prestado na Rede Municipal de Ensino, não sendo contado o tempo de qualquer outro tipo de

contratação anterior.

§ 1º - O Professor Adjunto será classificado em listagem única para a Atribuição de classes e/ou aulas.

§ 2º - A substituição do Professor Adjunto destina-se aos três segmentos de atuação da Educação Básica Municipal:

Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos.

Art. 96 - Para efeito de Atribuição de classes e/ou aulas, após efetivo exercício, somente será contado o tempo de

serviço do Professor Adjunto efetivamente prestado na Rede Municipal de Ensino de Itu, não sendo contado o tempo de

qualquer outro tipo de contratação anterior.

§ 1º - O Professor Adjunto será classificado em listagem única para a Atribuição de classes/aulas/projetos

educacionais da SME.

§ 2º - O Professor Adjunto atuará nos três segmentos da Educação Básica Municipal: Educação Infantil, Ensino

Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, assumindo classes e/ou aulas de PEB I e PEB II e/ou projetos educacionais

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da Secretaria Municipal de Educação. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 97 - Observados os requisitos legais a Secretaria Municipal de Educação poderá autorizar a substituição durante

o impedimento legal e temporário dos docentes que assumirem Função de Confiança, sendo que esta substituição não

poderá ultrapassar a data limite do ano letivo em curso.

Art. 97 - Observados os requisitos legais a Secretaria Municipal de Educação poderá autorizar o Professor Adjunto a

substituir durante o impedimento legal e temporário dos docentes PEB I e PEB II que assumirem Função de Confiança,

sendo que esta substituição não poderá ultrapassar a data limite do ano letivo em curso. (Redação dada pela Lei nº

1131/2009)

Art. 98 - Caso a Função de Confiança seja suspensa por razões justificadas pela SME, o docente terá sua designação de

função cessada e retomará a assumir sua classe e/ou aulas de origem, atribuídas ao professor no processo de

"Atribuição de Classes e ou/Aulas".

Art. 98 - Caso a Função de Confiança, assumida pelo Professor ou Orientador Pedagógico seja suspensa por razões

justificadas pela Secretaria Municipal de Educação, os mesmos terão a designação de função cessada e retornarão a

assumir a sua classe/aulas/funções de origem, atribuídas ao mesmo no processo de "Atribuição de

Classes/Aulas/Funções". (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 99 - A substituição dos empregos de provimento em comissão dar-se-á na forma da legislação vigente da

Administração Pública.

SEÇÃO II

DAS SUBSTITUIÇÕES EM CARÁTER EVENTUAL

Art. 100 - Para as designações das substituições em caráter eventual, o docente deverá atender a habilitação

específica que atenda os segmentos da Educação Municipal e de acordo com a qualificação prevista nesta Lei.

Art. 101 - O preenchimento de função atividade em caráter eventual por docentes far-se-á quando necessário mediante

contratação em caráter eventual, emergencial ou precário por meio de processo seletivo para:

I - reger classes, bem como ministrar aulas cujo número reduzido não justifique o provimento de emprego permanente

desde que não haja Professor Adjunto disponível;

II - reger classes, em caráter de substituição emergencial e eventual, bem como ministrar aulas atribuídas a

ocupantes de emprego ou funções, com afastamentos estabelecidos pela legislação vigente;

III - reger classes, bem como ministrar aulas provenientes de empregos vagos ou que ainda não tenham sido criados, ou

se criados, ainda não tenham sido providos.

Parágrafo Único - A contratação de docentes para atendimento emergencial e eventual será precedida de Processo

Seletivo a ser solicitado pela Secretaria Municipal de Educação e a contratação obedecerá a ordem de classificação no

Processo Seletivo.

CAPÍTULO VIII

DA PERMUTA E DA REMOÇÃO

Art. 102 - A permuta ou a remoção de integrante da carreira do Magistério Público Municipal ocorrerá de acordo com as

necessidades e normas regulamentares da Secretaria Municipal.

§ 1º - Para remoção será atribuída pontuação de Títulos e Tempo de Serviço.

§ 2º - Haverá remoção compulsória, nos casos de diminuição de classes e/ou aulas no estabelecimento de ensino.

Art. 103 - A permuta e a remoção poderão ser realizadas anualmente para atendimento das necessidades e

especificidades dos segmentos da Educação da Secretaria Municipal de Educação.

Parágrafo Único - As salas livres e/ou aulas que ocorrerem durante ano letivo não serão oferecidas para remoção ou

permuta.

Art. 104 - A permuta e a remoção sempre deverá preceder o concurso de ingresso para provimento de Empregos

Permanentes do Magistério Municipal.

Art. 105 - A permuta poderá ser promovida de acordo com os interesses dos permutantes e a aquiescência da Secretaria

Municipal de Educação, sendo permitida somente a troca de período na mesma unidade.

Art. 106 - A contagem de pontos para efeito de participação da Remoção no Magistério Público Municipal de Itu será

efetuada considerando o tempo de efetivo exercício e títulos e observará a mesma pontuação do processo de Atribuição

de Classe e/ou Aulas.

Art. 107 - A remoção ocorrerá, sempre a critério da Secretaria Municipal de Educação atendendo aos interesses do

ensino - aprendizagem, com o objetivo de compatibilizar o preenchimento das vagas existentes e a adequação dos

respectivos profissionais disponíveis habilitados a exercê-las, desde que observados os requisitos estabelecidos

nesta Lei e nas normas da Secretaria Municipal de Educação.

§ 1º - No caso de extinção de classe em uma unidade escolar, será removido o docente desta, que tiver menor tempo de

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serviço no magistério público municipal de Itu, prevalecendo como critérios complementares de desempate, em ordem

seqüencial, o servidor com menor idade e o servidor com menor número de filhos menores.

§ 2º - A extinção de classe em uma unidade escolar levará em consideração o não preenchimento do número de vagas

oferecidas, devendo o respectivo docente removido, ficar adido em unidade escolar determinada pela Secretaria

Municipal de Educação ou na própria Secretaria Municipal de Educação até o final do ano letivo, aguardando o processo

de remoção geral ou a Atribuição de Classes e/ou Aulas, podendo durante esse período atender às necessidades de

substituição na Rede Municipal de Ensino.

§ 2º - A extinção de classe em uma unidade escolar ou mesmo de uma unidade escolar toda, levará em consideração o não

preenchimento do número de vagas oferecidas, ficando os respectivos docentes adidos em unidade escolar determinada

pela Secretaria Municipal de Educação ou na própria Secretaria Municipal de Educação até o final do ano letivo,

aguardando o processo de remoção geral ou a Atribuição de Classes e/ou Aulas, podendo durante esse período atender às

necessidades de substituição na Rede Municipal de Ensino. (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

§ 3º - Quando, por qualquer motivo, uma classe extinta de uma unidade escolar, for reaberta ainda no transcorrer do

mesmo ano letivo, a mesma será oferecida prioritariamente ao professor que nela ministrava aula, se este não aceitar

a sala ou aulas serão encaminhadas para atribuição geral de classe e/ou aula.

§ 4º - A unidade escolar que tiver classe extinta, após a permuta ou remoção de docente e obedecidos os critérios

estabelecidos nesta Lei, deverá proceder à adaptação dos professores remanescentes aos horários e classes nela

existentes, sendo atribuída prioridade de escolha ao servidor que tiver mais tempo de serviço em função do magistério

público municipal, maior idade e maior número de filhos.

Art. 108 - O ocupante de emprego permanente de docente do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Público

ficará impedido de inscrever-se na permuta de remoção nos seguintes casos:

I - afastamento sem vencimento, afastado para exercício em outra secretaria que não seja a Secretaria Municipal de

Educação, licença saúde por prazo superior a 120 dias;

II - tiver sofrido a penalidade de suspensão disciplinar nos últimos 24 (vinte e quatro) meses;

III - Quanto tiver completado, se do sexo feminino, 23 (vinte e três) anos e, se do sexo masculino, 28 (vinte e oito)

anos de efetivo exercício em função do magistério.

Art. 109 - A permuta poderá ser efetivada, mediante requerimento dos interessados, quando integrantes do quando do

Magistério Público Municipal, no exercício de empregos idênticos e habilitações específicas para exercê-los,

manifestarem a intenção de mudança de seus respectivos locais e períodos de trabalho.

Art. 110 - A remoção mediante processo de Títulos e Tempo de Serviço será efetivada sempre por iniciativa justificada

da Secretaria Municipal de Educação somente no mês de fevereiro de cada ano quando houver vagas a serem preenchidas

no quadro da Secretaria, obedecido os seguintes requisitos:

§ 1º - Para remoção serão considerados para efeito de classificação em ordem decrescente dos inscritos, o tempo de

efetivo exercício no Serviço Público Municipal e a apresentação de títulos, obedecidos os critérios na Atribuição de

Classes e/ou Aulas.

§ 2º - Serão considerados em ordem de preferência para efeito de desempate, quanto da classificação dos inscritos

para remoção:

a) o Docente mais idoso;

b) o Docente com maior número de filhos menores.

Art. 111- Todos os procedimentos indispensáveis para efetivação das formas de permuta e de remoção descritos neste

Estatuto serão estabelecidos mediante Regulamentação da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 112 - A Secretaria Municipal de Educação ao realizar o Processo de Remoção por Tempo de Serviço e Títulos

observará nas normas complementares que o processo de Atribuição Geral de Classes e/ou Aulas ocorrerá à cada 2 (dois)

anos, situação esta em que todos os docentes com empregos permanentes deverão participar.

Art. 113 - A Secretaria Municipal de Educação editará normas complementares para melhor regulamentar o Processo de

Permuta e de Remoção, indicando prazos, vagas e outras informações pertinentes.

CAPÍTULO IX

DA ATRIBUIÇÃO DE CLASSES E/OU AULAS

Art. 114 - O Processo de Atribuição de classes e/ou aulas aos docentes ocorrerá a cada 2 (dois) anos através do

processo de classificação geral dos professores mediante pontuação estabelecida nesta Lei.

§ 1º - Cada atribuição de classes e/ou aulas para o Professor PEB I será considerada para 2 (dois) anos, devendo o

docente permanecer na(s) unidade(s) escolar(es) e em sua classe ou aula por este período.

§ 2º - O processo de atribuição de classe e/ou aulas para o Professor PEB II, poderá ocorrer anualmente, mediante

exclusivo critério da Secretaria Municipal de Educação, no sentido de melhor atender as aulas disponíveis nos três

segmentos da Educação Municipal, assim como as especificidades e as necessidades dos mesmos.

§ 2º - Para atender as necessidades e especificidades da Secretaria Municipal de Educação, excepcionalmente o

processo de atribuição de classe e/ou aulas para o Professor PEB I e PEB II, poderá ocorrer anualmente, mediante

exclusivo critério da Secretaria Municipal de Educação, no sentido de melhor atender as aulas disponíveis nos três

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segmentos da Educação Municipal, assim como as especificidades e as necessidades dos mesmos. (Redação dada pela Lei

nº 1131/2009)

Art. 115 - A Atribuição de Classes e/ou Aulas ocorrerá sempre no mês de dezembro do ano letivo com vigência para

todos os fins, a partir de janeiro do próximo ano.

Art. 116 - Para fins de atribuição de classes e/ou aulas, os docentes do mesmo campo de atuação serão classificados

observada a seguinte ordem de preferência, nos respectivos segmentos:

I - Quanto à situação Funcional, os detentores de empregos públicos de natureza permanente da Rede Municipal de

Ensino de Itu incluindo-se os professores considerados estáveis pela Constituição Federal de 1988;

II - Quanto à Habilitação - os que possuem habilitação específica para a Educação Básica, considerando o emprego e o

segmento em que pretendem concorrer;

III - Quanto ao Tempo de Serviço - o tempo de serviço prestado ao Magistério Público Municipal de Itu em qualquer

segmento da Educação Básica;

IV - Quanto aos Títulos - serão considerados como títulos, os comprovantes de conclusão de cursos estabelecidos nesta

Lei.

Art. 117 - Considera-se para fins de classificação no Processo de Atribuição de Classes e/ou Aulas:

I - quanto à situação funcional:

a) os professores detentores de empregos permanentes e os professores declarados estáveis nos termos do Artigo 19, do

Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal de 1988;

a. 1) Professores de Educação Básica I - PEB I, ingressantes mediante Concurso Público, detentores de empregos

permanentes, para regência de classes e/ou aulas nas séries iniciais do Ensino Fundamental, na Educação Infantil e na

Educação de Jovens e Adultos - EJA.

a. 2) Professores de Educação Básica II - PEB II, ingressantes mediante Concurso Público, detentores de empregos

permanentes, para a regência de classes e/ou aulas referentes aos componentes curriculares do Ensino Fundamental,

Ensino Médio e/ou disciplinas ou áreas na Educação Infantil.

b) os professores que, por sentença judicial, transitada em julgado, foram declarados estáveis nos termos da

Consolidação das Leis do Trabalho;

c) os professores detentores de empregos permanentes, cujas disciplinas tenham sido suprimidas, na forma da

legislação específica, correspondente aos componentes curriculares das aulas ou classes a serem atribuídas;

d) os professores adjuntos ingressantes mediante Concurso Público, detentores de emprego permanente com atuação em

qualquer um dos três segmentos da Educação Municipal;

e) os professores ingressantes mediante Concurso Público;

II - quanto à habilitação:

a) a específica do emprego permanente correspondente a regência de classes e/ou aulas referentes aos componentes

curriculares do Ensino Fundamental, Ensino Médio ou disciplinas da Educação Infantil;

b) a não específica (na falta absoluta de docentes Habilitados) no componente curricular na área ou segmento, por

meio de autorização justificada e especial para a situação emergencial, a ser conferida pela Secretaria Municipal de

Educação;

III - quanto ao tempo de serviço do acordo com o disposto abaixo:

a) os que contarem maior tempo de serviço como Professor contratado ou concursado detentor de emprego permanente até

o ano de 1990 no campo de atuação referente a classes e/ou aulas dos componentes curriculares a serem atribuídos;

b) os que contarem maior tempo de serviço como Professor detentor de emprego permanente concursado que tenha sido

admitido através de Concurso Público e demitido a pedido;

c) os que contarem maior tempo de serviço no Magistério Público Municipal de Itu, como Professor contratado em

caráter emergencial ou eventual por tempo determinado para atender as substituições desde que este tempo não seja

concomitante com qualquer outro tipo de contratação no Magistério Público Municipal de Itu;

d) Somatório do tempo geral de serviço no Magistério Público Municipal de Itu no emprego de Professor em caráter

permanente ou temporário de acordo com a contratação e respeitada a pontuação definida nesta Lei.

IV - quanto aos títulos:

a) Título de Doutor (Doutorado) realizado em Programa de Pós Graduação Stricto Sensu na área da Educação ou

correlata, em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes;

b) Título de Mestre (Mestrado) realizado em Programa de Pós Graduação Stricto Sensu na área da Educação ou correlata,

em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes;

c) Certificado de Conclusão de Curso de Especialização realizado em Pós-Graduação Lato Sensu em Instituição de Ensino

Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, contando no mínimo com 360 (trezentos e sessenta) horas, na

área da Educação ou correlata ou ainda em cursos vinculados à Educação;

d) Certificado de Conclusão de Curso de Aperfeiçoamento realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos

Órgãos Públicos pertinentes, contando no mínimo 180 (cento e oitenta) horas, na área de Educação, correlata ou

vinculada a Educação;

e) Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia ou Licenciatura Plena no

componente curricular para o qual o docente estiver admitido ou ainda Licenciatura Plena com Habilitação no

componente curricular, referente as aulas a atribuídas. O Curso de Graduação com Licenciatura Plena deverá ter sido

realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes;

f) Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Normal Superior realizado em Instituição de Ensino Superior

reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes;

g) Diploma ou Certificado de Conclusão de outro Curso de Graduação com Licenciatura Plena além daquele utilizado na

admissão do docente, sendo aceito para pontuação todos os Cursos de Graduação com Licenciatura Plena referentes aos

componentes curriculares da Educação Básica. O Curso de Graduação com Licenciatura Plena deverá ter sido realizado em

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Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes;

h) Certificado de Conclusão de outras Habilitações decorrentes de Curso de Graduação com Licenciatura Plena,

constando apostilamento, no diploma além daquelas que fazem parte do Curso de Graduação com Licenciatura Plena

referente ao emprego ocupado pelo professor. Dentre as Habilitações referidas estão por exemplo: Gestão, Gestão

Educacional, Educação Inclusiva, Supervisão de Ensino, Orientação Educacional, Deficiência Auditiva, Deficiência

Mental, Deficiência Visual, Alfabetização ou ainda outras Habilitações correlatas ou vinculadas a área da Educação,

com carga horária mínima de 180 horas. As Habilitações decorrentes de Curso de Graduação com Licenciatura Plena

deverão ter sido cursadas em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes;

i) Diploma ou Certificado de Curso de Graduação com Licenciatura Curta, cursado em Instituição de Ensino Superior

reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes;

j) Diploma ou Certificado de Conclusão do Curso Normal em nível de Ensino Médio/2º Grau ou Curso de Magistério em

nível de Ensino Médio/2º Grau.

V - Quanto às fases da atribuição de classes e ou aulas:

a) A primeira fase da atribuição de classes e ou aulas, será destinada à composição da jornada básica dos professores

da Rede Municipal de Ensino, para os inscritos nos termos das alíneas a,b, c, do inciso I deste artigo, em local

indicado pela Secretaria Municipal de Educação e, de acordo com a pontuação de tempo de serviço e títulos definidas

nesta Lei, na seguinte conformidade:

1 - PEB I para a Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos - EJA: 20 horas de regência + 2 HTPC + 3 HTPL = 25

horas e para o Ensino Fundamental: 25 horas de regência + 2 HTPC + 3 HTPL = 30 horas, em listagem única de

classificação, apresentada em ordem decrescente de pontuação;

2 - PEB II para as séries iniciais e finais do Ensino Fundamental, para as séries iniciais, finais e Ensino Médio da

Educação de Jovens e Adultos - EJA e na Educação Infantil: 16 horas de regência + 2 HTPC + 2 HTPL = 20 horas, em

listagem de classificação de acordo com a habilitação e o componente curricular, apresentada em ordem decrescente de

pontuação;

b) A segunda fase da atribuição, será destinada à complementação da jornada básica e/ou a composição da carga

suplementar de trabalho, desde que haja classe e/ou aulas disponíveis e compatibilidade de horários para a regência e

realização do HTPC, podendo atingir até o limite máximo de 60 horas para o professor PEB I e até o limite de 40 horas

para o professor PEB II, nesta fase da atribuição, desde que as aulas disponíveis sejam da disciplina referente ao

concurso de ingresso do professor, seguindo a listagem de classificação por pontuação;

c) A terceira fase da atribuição, será destinada apenas ao professor PEB II, que neste momento poderá prosseguir na

composição de sua jornada e/ou carga suplementar podendo atingir até o limite máximo de 60 horas, desde que as aulas

disponíveis sejam da disciplina referente ao seu concurso de ingresso ou das habilitações, referente ao seu curso de

Licenciatura Plena considerando-se a compatibilidade de horários para a regência das aulas e para a realização do

HTPC, seguindo a listagem de classificação por pontuação, de acordo com sua disciplina;

d) A quarta fase da atribuição, será destinada apenas ao professor PEB II que não atingir o limite máximo de 60 horas

na fase anterior; desta forma, o professor poderá completar sua carga suplementar através das disciplinas correlatas

inerentes ao seu Curso de Licenciatura / Habilitações considerando-se em seu histórico as disciplinas com mais de 160

horas, desde que haja aula disponível e compatibilidade de horários para a regência das aulas e para a realização do

HTPC, seguindo a classificação por pontuação, apresentada em ordem decrescente que abrangerá as disciplinas

correlatas numa listagem única;

e) A quinta fase da atribuição, será destinada apenas ao professor PEB I que não atingir o limite máximo de 60 horas

na segunda fase definida na alínea b, do inciso V deste artigo, desde que o professor tenha habilitação específica na

disciplina que deseja concorrer, desde que haja aula disponível e compatibilidade de horários para a regência das

aulas e para a realização dos HTPC, seguindo a listagem única de classificação para PEB I, apresentada em ordem

decrescente de pontuação;

f) A sexta fase da atribuição, será destinada apenas ao professor PEB I que não atingir o limite máximo de 60 horas

na segunda fase definida na alínea b, do inciso V deste artigo, desde que o professor tenha habilitação específica

nas disciplinas correlatas ou 160 horas da disciplina que deseja concorrer, desde que haja aulas disponíveis e

compatibilidade de horários para a regência das mesmas e para a realização dos HTPC, seguindo a listagem única de

classificação para PEB I, apresentada em ordem decrescente de pontuação;

g) A sétima fase da atribuição, será destinada apenas ao professor PEB I que não atingir o limite máximo de 60 horas

na segunda fase definida na alínea b, do inciso V deste artigo, desde que o mesmo possua habilitação em Pedagogia

Plena, as aulas e/ou classes serão atribuídas em caráter excepcional de substituição por tempo determinado, desde que

haja aula disponível e compatibilidade de horários para a regência das mesmas e para a realização do HTPC, seguindo a

listagem única de classificação para PEB I, apresentada em ordem decrescente de pontuação;

h) A oitava fase da atribuição, será destinada aos professores adjuntos inscritos nos termos da alínea "d" do inciso

I deste artigo, em local indicado pela Secretaria Municipal de Educação na seguinte conformidade:

1 - A primeira atribuição de classes e ou aulas para os professores adjuntos, será realizada mediante listagem única

da classificação inerente ao concurso público de ingresso;

2 - A partir do ano subseqüente, a classificação será realizada mediante listagem única de classificação por tempo de

serviço, sendo utilizado como critério para desempate a idade - do mais velho para o mais novo e o número de filhos

dependentes;

3 - Os professores adjuntos concorrerão às Unidades Escolares destinadas pela Secretaria Municipal de Educação de

acordo com suas necessidades e peculiaridades;

4 - As atividades do professor adjunto serão desenvolvidas nos três segmentos da Educação Básica Municipal: Educação

Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos.

i) A nona fase da atribuição, será destinada aos professores admitidos por concurso público nos termos da alínea "e"

do inciso I deste artigo, para regência de classes e ou aulas referentes aos componentes curriculares, considerados

livres para atribuição de professor ingressante, desde que os mesmos estejam devidamente admitidos e nomeados pelo

Poder Executivo.

j) Somente após esgotadas todas as possibilidades de substituição por docentes do Quadro Permanente do Magistério,

será solicitada a designação de professores para assumir substituição em caráter eventual, isto é contratação

temporária de professor para substituição. A Secretaria Municipal de Educação fixará os critérios mínimos para a

admissão em caráter eventual ou emergencial, cuja contratação deverá ser sempre precedida de Processo Seletivo

simplificado.

VI - quanto a pontuação do Tempo de Serviço no Magistério Público Municipal:

VI.I - Aos Professores Permanentes que exercerem função em qualquer outra Secretaria Municipal da Administração

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Pública, portanto afastados da Secretaria Municipal de Educação, não será atribuída pontuação de dias letivos para

fins de atribuição de classes/aulas.

VI.I - Aos Professores Permanentes que exercerem função em qualquer outra Secretaria Municipal da Administração

Pública, portanto afastados da Secretaria Municipal de Educação e à aqueles afastados sem vencimentos para tratar de

assuntos do próprio interesse, não será atribuída pontuação de dias letivos para fins de atribuição de classes/aulas.

(Redação dada pela Lei nº 1266/2010)

VI.II - Aos Professores afastados sem vencimentos, por interesse próprio não serão contados o tempo como dia letivo

para fins de pontuação para atribuição de classes/aulas.

VI.II - Aos Professores exercem acúmulo de cargo público e ou emprego permanente, trabalhando na Secretaria Municipal

de Educação e em outras Secretarias Municipais, somente terão os dias letivos pontuados para efeito de classificação

na Atribuição de Classes e ou Aulas, se cumprirem a jornada mínima de 10 horas/aulas nos segmentos de ensino da

Secretaria Municipal de Educação.(Redação dada pela Lei nº 1266/2010)

VI.III - O tempo de serviço do 1º emprego permanente, não será contado, nem pontuado para o professor detentores do

2º emprego permanentes, mediante Concurso Público.

VI.IV - O tempo de serviço concomitante não será contado em nenhuma das hipóteses.

VI.V - Considera-se a seguinte pontuação, para efeito de tempo de serviço no Magistério Público Municipal:

a) Tempo de serviço no Magistério Público Municipal de Itu - 0,020 (vinte milésimos) de ponto por dia, para cada dia

de exercício docente como Professor detentor de emprego permanente, contratado até 31 de dezembro de 1991 ou admitido

através de Concurso Público a partir de 16 de maio de 1991, data da Homologação do 1º Concurso Público da Prefeitura

do Município da Estância Turística de Itu;

b) Tempo de serviço no Magistério Público Municipal de Itu - 0,020 (vinte milésimos) de pontos por dia, para cada dia

de exercício docente como Professor detentor de emprego permanente concursado que tenha sido admitido através de

Concurso Público e demitido a pedido;

c) Tempo de serviço no Magistério Público Municipal de Itu - 0,010 (dez milésimos) de pontos por dia, para cada dia

de exercício docente como Professor contratado em caráter emergencial ou eventual por tempo determinado para atender

as substituições; e

d) Tempo geral de serviço no Magistério Público Municipal de Itu no emprego de Professor em caráter permanente ou

eventual de acordo com a soma das alíneas a, b, e c, respeitando-se a pontuação alcançada pelo professor nos

respectivos itens.

e) Tempo de serviço como Professor Adjunto no magistério público de Itu - 0,020 (vinte milésimos) de pontos por dia,

para cada dia de exercício docente como Professor detentor de emprego permanente concursado como Professor Adjunto.

VII - quanto a pontuação da Titulação:

a) 10,00 (dez) pontos o Título de Doutor (Doutorado) realizado em Programa de Pós Graduação na área da Educação ou

correlata, em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes - (máximo de 10,0 (dez)

pontos);

b) 6,0 (seis) pontos o Título de Mestre (Mestrado) realizado em Programa de Pós Graduação na área da Educação ou

correlata, em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes - (máximo de 6,0 (seis)

pontos);

c) 1,5 (um e meio) pontos o Certificado de Conclusão de Curso de Especialização realizado em Pós-Graduação Lato Sensu

em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, contando no mínimo com 360

(trezentos e sessenta) horas, na área da Educação ou correlata ou ainda em cursos vinculados à Educação - (máximo de

4,5 (quatro e meio) pontos);

d) 2,5 (dois e meio) pontos o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia para o

PEB I, O Curso de Graduação com Licenciatura Plena deverá ter sido realizado em Instituição de Ensino Superior

reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes;

e) 2,5 (dois e meio) pontos o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Licenciatura Plena em componente

curricular/habilitação para qual o PEB II estiver admitido ou referente as aulas a ele atribuídas. O Curso de

Graduação com Licenciatura Plena deverá ter sido realizado em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos

Públicos pertinentes;

f) 2,0 (dois) pontos o Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso de Normal Superior realizado em Instituição de

Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, até o máximo de 2,0 (dois) pontos;

g) 1,0 (um) ponto o Diploma ou Certificado de Conclusão de outro Curso de Graduação com Licenciatura Plena além

daquele pontuado nas alíneas "d" e "e" deste inciso, sendo aceito para pontuação todos os Cursos de Graduação com

Licenciatura Plena da área da Educação. O Curso de Graduação com Licenciatura Plena deverá ter sido realizado em

Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes - (na área da Educação até 2,0 (dois)

pontos);

h) 0,5 (cinco décimos) Certificado de Conclusão de outras Habilitações com apostilamento, além daquelas constantes no

Diploma de Graduação com Licenciatura Plena, que faz jus ao emprego que o professor ocupa, são consideradas

Habilitações em: Gestão, Gestão Educacional, Educação Inclusiva, Supervisão, Orientação, Deficiente Auditivo,

Deficiente Mental, Deficiente Visual, Alfabetização dentre outras Habilitações correlatas ou vinculadas a área da

Educação, com carga horária mínima de 180 horas. As Habilitações decorrentes de Curso de Graduação com Licenciatura

Plena deverá ter sido cursada em Instituição de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes -

(máximo de 1,0 (um) ponto);

i) 0,5 (cinco décimos) o Certificado de Conclusão de Curso de Aperfeiçoamento realizado em Instituição de Ensino

Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes, contando no mínimo 180 (cento e oitenta) horas, na área de

Educação, correlata ou vinculada a Educação - (máximo de 1,0 (um) ponto);

j) 0,5 (cinco décimos) o Diploma ou Certificado de Curso de Graduação com Licenciatura Curta, cursado em Instituição

de Ensino Superior reconhecida pelos Órgãos Públicos pertinentes - máximo 0,5 (cinco décimos);

k) 0,25 (vinte cinco centésimos) Diploma ou Certificado de Conclusão do Curso Normal em nível de Ensino Médio/2º Grau

ou Curso de Magistério em nível de Ensino Médio/2º Grau - máximo 0,25 (vinte e cinco centésimos).

Art. 118 - A Secretaria Municipal de Educação expedirá normas complementares necessárias ao fiel cumprimento destas

instruções, determinando dia local e horário das atribuições e demais regulamentações ou informações que se façam

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necessárias.

Art. 119 - As normas complementares que trata este artigo, serão denominadas Normativas da Secretaria Municipal de

Educação e encaminhadas às Unidades Escolares, que se responsabilizarão pela divulgação das mesmas.

Art. 120 - As classes e aulas das tele-salas e dos grupos de apoio, dada a sua transitoriedade, serão consideradas

para todos os fins como Carga Suplementar de trabalho.

Art. 121 - Compete a Secretaria Municipal de Educação realizar a Atribuição de Classes e/ou Aulas, respeitando-se a

Listagem Única de Classificação para o PEB I e para o PEB II a Listagem de classificação por disciplina/componente

curricular para os 3 (três) segmentos da Educação Municipal.

Art. 122 - As normas básicas para Atribuição de Classes e/ou Aulas constam em Anexo desta Lei e a Secretaria

Municipal de Educação emitirá anualmente até o final do mês de novembro Normas Complementares de Atribuição de

Classes e/ou Aulas, necessária são atendimento das peculiaridade e interesses da Secretaria Municipal de Educação e

visando o bom desenvolvimento do processo de Atribuição de Classes e/ou Aulas. (Regulamento aprovado pelo Decreto nº

1477/2011)

CAPÍTULO X

DA REMUNERAÇÃO

SEÇÃO I

DA REMUNERAÇÃO

Art. 123 - A retribuição pecuniária dos integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal abrangidos por esta Lei

compreende salário-base e vantagens.

Art. 123 - A retribuição pecuniária dos integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal abrangidos por esta Lei

compreende vencimento e vantagens. (NR)

Parágrafo Único - Os vencimentos do Professor PEBI, Professor PEB II, Professor Adjunto e o Orientador Pedagógico

serão constituídos de horas aulas no total da Jornada de Trabalho a que estão sujeitos. (Redação dada pela Lei nº

1266/2010)

Art. 124 - O valor inicial do salário dos ocupantes de empregos permanentes de docentes do Quadro do Magistério

Público Municipal são os fixados nos Anexos desta Lei que fazem parte integrantes desta Lei.

Art. 124 - O valor inicial do vencimento dos ocupantes de Cargo Público Efetivo e Empregos em Extinção na Vacância do

Quadro do Magistério Público Municipal são os fixados nos Anexos que fazem parte integrantes desta Lei. (Redação dada

pela Lei nº 1266/2010)

Art. 125 - Os valores dos vencimentos dos servidores permanentes dos empregos em comissão e das Funções de Confiança

abrangidos por esta lei são os fixados na Escala de Vencimentos - Classes de Docentes e na Escala de Vencimentos -

Classes de Especialistas de Educação do Suporte Pedagógico e do Suporte à Gestão Educacional, constantes nos anexos

desta lei, na seguinte conformidade:

I - Anexo - Escala de vencimentos - classes docentes - emprego permanente, aplicável às classes de Professor PEB I -

Educação Infantil e Educação de Jovens e Adultos, Professor PEB I - Ensino Fundamental, Professor PEB II - Ensino

Fundamental;

II - Anexo - Escala de vencimentos - do emprego permanente da classe de Especialistas de Educação do Suporte

Pedagógico, emprego Orientador Educacional;

III - Anexo - Escala de vencimentos - classes de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão Educacional, aplicável

aos seguintes empregos em comissão: Diretor do Departamento de Ensino Fundamental, Diretor do Departamento de

Educação Infantil, Diretor do Departamento de Educação de Jovens e Adultos - EJA, Diretor do Departamento Técnico

Pedagógico, Diretor do Departamento de Planejamento, Diretor do Departamento de Programas e Projetos Educacionais,

Diretor do CEMUL - Centro Municipal de Línguas e Diretor da UNIT - Universidade do Trabalhador;

IV - Anexo - Escala de Vencimentos dos Profissionais do Suporte Técnico Administrativo - Empregos em Comissão:

Diretor do Departamento de Merenda Escolar, Diretor do Departamento Técnico de Orçamento da Educação, Diretor do

Departamento Técnico Administrativo da Educação, Diretor do Departamento de Assessoria Jurídica da Educação;

V - Anexo - Escala de gratificação de função destinada às Funções de Confiança classes de Especialistas da Educação

do Suporte Pedagógico e Gestão, aplicável ao Supervisor de Ensino Diretor de Escola, Vice Diretor, Coordenador

Pedagógico, Coordenador Pedagógico de Área.

Art. 125 - Os valores dos vencimentos dos servidores ocupantes de Cargo Público Efetivo ou Emprego em Extinção na

Vacância do Quadro do Magistério Público Municipal assim como os valores dos vencimentos dos Cargos em Comissão e das

Funções de Confiança do Quadro do Pessoal da Secretária Municipal de Educação abrangidos por esta lei, são os fixados

na Tabela de Vencimentos - Classes de Docentes e na Tabela de Vencimentos - Classes de Especialistas de Educação do

Suporte Pedagógico e do Suporte à Gestão Educacional, constantes nos anexos desta lei, na seguinte conformidade:

I - Anexo IX - Tabela de Vencimentos e Progressão Funcional - Classe de Docentes - aplicável à classe do Professor

PEB I - Educação Infantil e à classe do Professor PEB I - Educação de Jovens e Adultos;

II - Anexo X - Tabela de Vencimentos e Progressão Funcional - Classe de Docentes - aplicável à classe do Professor

PEB I - Ensino Fundamental;

III - Anexo XI - Tabela de Vencimentos e Progressão Funcional - Classe de Docentes - aplicável à classe do Professor

PEB II - Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos;

IV - Anexo XII - Tabela de Vencimentos e Progressão Funcional - Classe de Especialistas de Educação do Suporte

Pedagógico - Orientador Pedagógico;

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V - Anexo XIII - Tabela de Vencimentos e Progressão Funcional - Classe de Docentes - aplicável à classe do Professor

Adjunto - Ensino Fundamental; (Redação dada pela Lei nº 1266/2010)

Art. 126 - Ao ocupante de emprego docente que vier a exercer Função de Confiança, será concedida gratificação de

função, calculada em percentuais fixados na seguinte conformidade:

I - o exercício de Função de Confiança de Supervisor de Ensino, Diretor de Escola, Vice-Diretor, Coordenador

Pedagógico, Coordenador Pedagógico de Área, calculada com base nos percentuais fixados em Anexo desta Lei, incidente

sobre o valor do padrão de hora aula ou dos vencimentos em que se encontra enquadrado o docente considerando-se para

tanto a jornada de 40 (quarenta) horas semanais, mantendo-se as demais vantagens pessoais a que faça jus;

Art. 126 - Ao ocupante de emprego docente que vier a exercer Função de Confiança de Supervisor de Ensino, Diretor de

Escola, Vice-Diretor, Coordenador Pedagógico, Coordenador Pedagógico de Área, Coordenador Pedagógico de Educação

Inclusiva e Coordenador Administrativo dos Profissionais da Educação, será concedida gratificação de função,

calculada em percentuais de 10% à 80%, incidente sobre o valor do padrão de hora aula ou dos vencimentos em que se

encontra enquadrado o docente considerando-se para tanto a jornada de 40 (quarenta) horas semanais, mantendo-se as

demais vantagens pessoais a que faça jus.

Parágrafo Único - A Gratificação da Função de Confiança será determinada por Portaria do Chefe do Executivo. (Redação

dada pela Lei nº 1131/2009)

Art. 127 - O percentual relativo à gratificação das Funções de Confiança serão mantidas, independentemente dos

reajustes que ocorrerem no vencimento padrão.

Art. 128 - O ocupante de emprego docente permanente quando em exercício de atividades em escolas da zona rural,

receberá gratificação de exercício de função docente em zona rural calculada na base de até 10% (dez por cento) sobre

o valor do salário base do professor, à título de ajuda de custo para transporte no período letivo, não incidindo

sobre as vantagens do professor referente somente a carga horária exercida na zona rural, como PEB I ou PEB II ou

Professor Adjunto.

Parágrafo Único - A Secretaria Municipal de Educação manterá durante o ano letivo aos órgãos competentes, informados

em relação aos Professores que atuarem na zona rural e a referida carga horária.

Art. 129 - Os ocupantes dos empregos em comissão de Diretores de Departamento do Quadro do Magistério Municipal

perceberão Gratificação de Função (FG) de 10% (dez por cento) até 80% (oitenta por cento) do vencimento padrão do

empregado público, mantendo-se as demais vantagens pessoais.

Parágrafo Único - A Gratificação de Função (FG) será determinada por Portaria do Chefe do Executivo.

SEÇÃO II

DOS DESCONTOS

Art. 130 - O integrante do Quadro do Magistério Público Municipal perderá a remuneração/dia quando deixar de cumprir

a jornada de trabalho a que estiver sujeito.

Art. 131 - O integrante do Quadro do Magistério Público Municipal que não comparecer às convocações para atividades

inerentes às suas funções, sofrerá descontos correspondentes ao número de horas para as quais foi convocado.

Art. 132 - O integrante do Quadro do Magistério Público Municipal não sofrerá descontos quando estiver afastado da

docência para exercer Funções de Confiança ou Empregos em Comissão na Secretaria Municipal de Educação.

Art. 133 - A Secretaria Municipal de Educação emitirá Normas Complementares no sentido de melhor regulamentar a

questão dos descontos referentes as faltas eventuais em aulas/classes.

SEÇÃO III

DAS VANTAGENS

Art. 134 - São vantagens devidas aos professores do Quadro do Magistério Público Municipal, sem prejuízo daquelas

previstas na legislação geral da Administração Pública da Prefeitura do Município da Estância Turística de Itu.

a) Gozo de férias anuais;

b) Falta abonada;

c) Recesso Escolar;

d) Horário Especial de Amamentação;

e) Readaptação; e,

f) Sexta-parte.

§ 1º - Os professores, no exercício da docência terão direito ao gozo de 30 (trinta) dias de férias anuais,

acrescidos dos períodos de recesso, de acordo com o Calendário Escolar aprovado pela Secretaria Municipal de

Educação.

§ 2º - As férias deverão ser pagas até três (03) dias antes do início do gozo, acrescidas de 1/3 da remuneração

percebida, nos termos do disposto da legislação vigente.

§ 3º - É vedado ao integrante do Quadro do Magistério Público Municipal ter descontado das férias qualquer ausência

ocorrida nos dias letivos de trabalho.

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§ 4º - Os docentes ocupantes de empregos de natureza permanente, os ocupantes de Funções de Confiança, os

Especialistas de Educação e os ocupantes de emprego em Comissão farão jus ao gozo de 30 (trinta) dias de férias

anuais, de acordo com a legislação regente atendendo o calendário e escala aprovada pela Secretaria Municipal da

Educação.

§ 5º - Os integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal constituídos pelos Professores Especialistas de

Educação detentores de empregos permanentes poderão utilizar-se de até 06 (seis) faltas abonadas por ano, sem exceder

a uma por mês.

§ 6º - Os integrantes do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Público Municipal serão avaliados quanto a

faltas justificadas para efeito da Evolução Funcional, sofrendo ônus quando utilizar-se das faltas justificadas em

numero maior que o previsto para a avaliação desempenho.

§ 7º - Aos integrantes do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Público Municipal é garantido tempo para

amamentar o próprio filho até a idade de 06 (seis) meses na seguinte conformidade:

a) 20 (vinte) minutos diários para as que trabalham em jornada de até 25 (vinte e cinco) horas semanais;

b) 30 (trinta) minutos diários, para as que trabalham em jornada de até 30 (trinta) horas semanais;

c) 60 (sessenta) minutos diários, parcelados em dois períodos de 30 (trinta) minutos, para as que trabalham em

jornada de 40 (quarenta) horas semanais.

§ 8º - Os integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal que tiverem sua capacidade de trabalho reduzida em

decorrência de acidente de trabalho ou doença serão readaptados, passando desempenhar atividades docentes ou

correlatadas à do magistério em locais mais adequados e compatíveis com sua situação, a critério das autoridades

competentes da administração municipal, respeitada a legislação municipal vigente.

§ 9º - Sexta-parte dos salários integrais, que será calculada à razão de 1/6 (um sexto) aos vinte anos de serviço

público municipal, respeitada a legislação municipal em vigor.

SEÇÃO IV

DOS AFASTAMENTOS

Art. 135 - Os integrantes do sub-quadro de empregos permanentes do Magistério Público Municipal poderão ser afastados

da docência ou de seus empregos ou funções, respeitados os interesses da Administração Pública para os seguintes

fins:

I - ocupar emprego em comissão do quadro do Magistério Público Municipal de Itu nas classes Classe de Especialistas

da Educação do Suporte à Gestão Educacional e Classe de Profissionais do Suporte Técnico Administrativo;

II - ocupar Função de Confiança de Especialista de Educação no Suporte Pedagógico e Gestão Educacional;

III - exercer atividades inerentes ou correlatas às dos profissionais do magistério em unidades e / ou órgãos da

Secretaria Municipal de Educação;

IV - exercer atividades inerentes às do magistério em entidades educacionais conveniadas à Secretaria Municipal de

Educação.

§ 1º - A competência para a autorização dos afastamentos de que trata o "caput" deste artigo será do Chefe do

Executivo, com base em justificativa da Secretaria Municipal da Educação.

§ 2º - São consideradas como atividades correlatas às do magistério, além das previstas no próprio campo de atuação

dos integrantes do sub-quadro dos empregos permanentes do Magistério Público Municipal, aquelas exercidas pelos

profissionais da educação, relacionadas com docência em outras modalidades de ensino, bem como as de natureza técnica

administrativa pedagógica, referentes ao desenvolvimento de estudos, planejamento, pesquisas, capacitação de

docentes, direção, chefia ou assessoramento vinculados à educação exercidas em unidade escolar ou em órgãos da

Secretaria Municipal de Educação.

§ 3º - Os afastamentos referidos no presente Estatuto do Magistério, poderão ser concedidos com ou sem prejuízo dos

salários e das demais vantagens do próprio emprego ou função.

Art. 136 - Quando os Professores permanentes estiverem afastados em outros órgãos da Administração Pública Municipal

que não seja a Secretaria Municipal de Educação a eles não será concedido o afastamento sem prejuízo do vencimento, a

contagem de tempo para efeito da Atribuição de Classes e/ou Aulas e o enquadramento na Progressão Funcional.

Art. 137 - Aplicar-se-ão aos integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal, no que couber, as disposições

relativas a outros afastamentos previstos para os demais servidores públicos municipais da Prefeitura do Município da

Estância Turística de Itu ou em legislação específica pertinente.

SEÇÃO V

DA PROGRESSÃO FUNCIONAL

Art. 138 - Progressão Funcional consiste na passagem do integrante do sub-quadro de emprego permanente de Professor

PEB I e Professor PEB II e Orientador Pedagógico Magistério Público Municipal para nível retribuitório superior da

respectiva classe que ocorrerá: na via acadêmica através do enquadramento via acadêmica (vertical) e pela promoção

por merecimento (não acadêmica / horizontal).

Art. 139 - A Progressão Funcional consiste na elevação do padrão salarial do integrante do sub-quadro permanente do

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Magistério Público Municipal por meio da avaliação de indicadores de crescimento da sua capacidade profissional.

Art. 139 - A Progressão Funcional consiste na elevação do padrão de vencimentos do integrante do sub-quadro

permanente do Magistério Público Municipal por meio da avaliação de indicadores de crescimento da sua capacidade

profissional. (Redação dada pela Lei nº 1266/2010)

§ 1º - A Progressão Funcional somente deverá ser aplicada mediante disponibilidade financeira da Administração

Pública e desde que não exceda os limites fixados da Lei 101/2000 - Lei de Responsabilidade Fiscal, ou outra

legislação em vigor, que trate deste assunto.

§ 2º - Ao integrante do sub-quadro permanente do Magistério Público Municipal, que se afastar da Secretaria Municipal

de Educação, não será concedido o enquadramento na Progressão Funcional (via acadêmica) nem na promoção por

merecimento (via não acadêmica).

§ 3º - Aos Profissionais da Educação que assumirem Carga Suplementar de trabalho será imposta avaliação de

merecimento e desempenho na Carga Suplementar para fins da Progressão Funcional de que trata o caput deste artigo.

(Redação acrescida pela Lei nº 1266/2010)

§ 4º - Para fins da Progressão Funcional de que trata o caput deste artigo será considerada a média da pontuação na

avaliação de desempenho do docente, considerando a avaliação na unidade escolar em que assumir sua jornada básica e

na unidade escolar em que assumir Carga Suplementar. (Redação acrescida pela Lei nº 1266/2010)

§ 5º - A Avaliação de merecimento e desempenho na Carga Suplementar será aplicada ao Professor PEB I, Professor PEB

II, Professor Adjunto e ao Orientador Educacional. (Redação acrescida pela Lei nº 1266/2010)

Art. 140 - Na progressão funcional, pela Via Acadêmica (vertical), o professor em exercício de seu emprego

permanente, terá elevação de nível mediante apresentação de documentação que indiquem a conclusão efetiva do curso

referente aos títulos acadêmicos, na seguinte conformidade:

a) Nível I - Inicial (Magistério / Normal - Ensino Médio;

b) Nível II - Ensino Superior (Graduação com Licenciatura);

c) Nível III - Pós Graduação Lato - Sensu (1º);

d) Nível IV - Pós Graduação Lato - Sensu (2º);

e) Nível V - Pós Graduação Lato - Sensu (3º);

f) Mestrado - Pós Graduação Stricto - Sensu;

g) Doutorado - Pós Graduação Stricto - Sensu,

Art. 141 - Ficam garantidos os percentuais atribuídos à cada nível retribuitório da respectiva classe,

independentemente dos reajustes que poderão ocorrer no vencimento padrão.

Art. 142 - A Progressão Funcional pela Promoção por Merecimento (via não acadêmica - horizontal), será promovida pela

Secretaria Municipal de Educação a cada 03 (três) anos mediante avaliação de merecimento e desempenho dos

Profissionais permanentes da Educação no exercício de seu emprego, através da conjugação dos fatores abaixo que

deverão somar o mínimo de 60 (sessenta) pontos a cada 3 (três) anos e tempo este considerado como interstício mínimo

que serão compostos pelos seguintes fatores:

Art. 142 - A Progressão Funcional pela Promoção por Merecimento (via não acadêmica - horizontal), será promovida pela

Secretaria Municipal de Educação a cada 03 (três) anos mediante avaliação de merecimento e desempenho dos

Profissionais da Educação no exercício de seu Cargo Público Efetivo, Emprego em Extinção na Vacância ou Função de

Confiança, incluindo-se a avaliação do desempenho no exercício de Carga Suplementar, através da conjugação dos

fatores abaixo que deverão somar o mínimo de 90 (noventa) pontos a cada 3 (três) anos, tempo este considerado como

interstício mínimo para progressão funcional e cuja pontuação será composta pelos fatores abaixo explicitados:

(Redação acrescida pela Lei nº 1266/2010)

a) fator atualização - até o máximo de 30 (trinta) pontos;

b) fator antiguidade - até o máximo de 05 (cinco) pontos por ano letivo, a partir do 1º enquadramento;

c) fator desempenho - até o máximo de 30 (trinta) pontos.

Art. 143 - Para efeitos desta lei, serão considerados os indicadores de crescimento da capacidade, da qualidade e da

produtividade do trabalho do integrante do emprego efetivo do Quadro do Magistério Público Municipal pela via da

Promoção por Merecimento (via não acadêmica), os pontos atribuídos aos fatores relacionados com o merecimento pelo

desempenho dos Profissionais Permanentes da Educação no exercício de seu emprego, obedecerão à pontuação indicada em

cada fator abaixo relacionado, na seguinte conformidade:

I - Fator atualização: até o máximo de 30 (trinta) pontos, na seguinte conformidade:

a) Participação em Congressos, Seminários, Fóruns, Encontros na área de Educação, ou afins, cujos eventos são de

curta duração, promovidos pela própria Secretaria Municipal de Educação ou por IES - Instituição de Ensino Superior,

devidamente reconhecida, entidades de ensino oficiais, organizações públicas ou privadas.

Pontuação: 5,0 (cinco) pontos por atividade reconhecida pela Secretaria Municipal de Educação. Os cursos deverão

somar até 30 horas.

b) Participação em cursos de capacitação ou formação pedagógica no respectivo campo de atuação ou participação em

estágio de aprofundamento profissional, realizadas pela Secretaria Municipal de Educação, por Instituições

Educacionais devidamente reconhecida por Entidades, Instituições ou Organizações Públicas ou Privadas, sendo que os

Certificados dos Cursos deverão apresentar a data, a carga horária, o conteúdo curricular desenvolvido, a

identificação dos profissionais responsáveis pelo curso, a identificação da Instituição responsável. Os cursos

deverão somar 30 horas.

Pontuação: 10,0 (dez) pontos a cada 30 horas de curso de capacitação ou formação pedagógica, ou estágio profissional,

reconhecidos pela Secretaria Municipal de Educação.

c) Desenvolvimento de trabalhos ou projetos educacionais individuais ou coletivos, relacionados à Educação e

apresentação dos mesmos plenamente realizados, em Congressos, Seminários, Fóruns, ou Encontros promovidos pela

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própria Secretaria Municipal de Educação ou por IES - Instituição de Ensino Superior, devidamente reconhecida,

Instituições de Ensino oficiais, Instituições Educacionais ou Organizações Públicas ou Privadas;

Pontuação: 10,0 (dez) pontos por atividade apresentada, mediante comprovação da apresentação, reconhecida pela

Secretaria Municipal de Educação.

d) A Secretaria Municipal de Educação procederá o reconhecimento dos cursos e proverá a junção daqueles com menos de

30 horas até atingir 30 horas, emitindo um Certificado único para o docente e a Secretaria Municipal de Educação

reconhecerá os cursos de até o máximo de 5 (cinco) anos atrás.

II - Fator Antiguidade: até o máximo de 05 (cinco) pontos por ano letivo no exercício docente no Magistério Público

Municipal, a partir do 1º enquadramento.

III - Fator Desempenho no exercício das funções do emprego: até no máximo de 30 (trinta) pontos em 03 anos incluindo

necessariamente na Avaliação de Desempenho, os fatores abaixo, calculado anualmente observando-se os parâmetros: bom,

satisfatório e insatisfatório para cada um dos itens abaixo mencionados:

a) Assiduidade - até 05 (cinco) pontos;

b) Pontualidade - até 02 (dois) pontos;

c) Disciplina - até 02 (dois) pontos;

d) Iniciativa - até 03 (três) pontos;

e) Interesse - até 03 (três) pontos;

f) Responsabilidade - até 05 (cinco) pontos;

g) Cooperação - até 05 (cinco) pontos;

h) Qualidade do Trabalho no Magistério Municipal - até 05 (cinco) pontos.

§ 1º - O merecimento mediante fator de desempenho do servidor será apurado em boletim individual de avaliação de

mérito incluindo todos os fatores, a ser aprovado pelo Chefe do Executivo.

§ 2º - Caberá a Secretaria Municipal de Educação editar Normas Complementares visando melhor regulamentar a Avaliação

de Merecimento para efeito de Evolução Funcional, via Promoção por Merecimento (via não acadêmica).

Art. 144 - A Progressão Funcional pela via da Promoção por Merecimento (via não acadêmica), ocorrerá à cada 3 (três)

anos, considerado este período como interstício mínimo para a evolução do docente, porém a avaliação de seu

merecimento e registro de sua pontuação serão realizados anualmente, em período determinado pela Secretaria Municipal

de Educação.

Art. 145 - Para efeito da Evolução Funcional somente Profissionais da Educação do sub-quadro de empregos permanentes

serão enquadrados em níveis e graus.

Art. 146 - Para efeito da Evolução Funcional os docentes e profissionais permanentes da Educação deverão atender a

seguinte conformidade:

a) Entregar os documentos para enquadramento na via acadêmica e via não acadêmica para promoção por merecimento até o

dia 31/07 de cada ano letivo sendo uma via protocolado para o Departamento de Pessoal e uma via protocolada para a

Secretaria Municipal de Educação.

b) Não haverá em hipótese alguma recebimento de documentos após as datas fixadas.

c) Conferir seu enquadramento e aguardar a evolução funcional que ocorrerá com base na data base de março de cada ano

com pagamento no mês posterior.

d) Não haverá em hipótese alguma pagamento retroativo a qualquer período para efeito da Evolução Funcional.

e) Os Certificados não entregues até a data de 31/07 de cada ano somente serão recebidos e utilizados no período do

próximo Enquadramento Funcional a ser promovido pela Secretaria Municipal de Educação.

f) A Secretaria Municipal de Educação promoverá o enquadramento dos Profissionais do Magistério a cada 3 (três) anos,

considerados estes como período de interstício na Evolução Funcional.

g) O primeiro Enquadramento Funcional dos Profissionais do Magistério, levará em conta para a promoção por

merecimento (via não acadêmica - horizontal) somente o tempo de exercício no magistério municipal e considerará

também o enquadramento via acadêmica (vertical).

h) Os Profissionais do Magistério que não completarem a pontuação definida para efeito de enquadramento na Evolução

Funcional, somente poderão utilizar-se da pontuação referente aos cursos de atualização para o próximo enquadramento

a ser realizado pela Secretaria Municipal de Educação.

i) A avaliação de desempenho terá valor somente para cada enquadramento desta forma os Profissionais da Educação que

não atingirem a pontuação para enquadramento, deverão ser avaliados novamente para o próximo enquadramento na

Evolução Funcional.

Art. 147 - Para efeito da Avaliação de Desempenho e Promoção por Merecimento fica previsto que:

§ 1º - Os ocupantes dos empregos de Professor PEB I e PEB II terão o seu desempenho avaliado pelo Diretor e Vice

Diretor da Unidade Escolar, Coordenador Pedagógico da Unidade Escolar e Coordenador Pedagógico de Área.

§ 2º - Os professores designados para a Função de Confiança de Coordenador Pedagógico e Coordenador Pedagógico de

Área terão desempenho avaliado pelo Diretor e Vice Diretor da Unidade Escolar, Professores Permanentes da Unidade

Escolar, Orientador Pedagógico e Diretor Técnico Pedagógico.

§ 3º - Os Diretores de Escola e Vice Diretor terão o seu merecimento pelo desempenho avaliado pelos Professores

permanentes da Unidade Escolar, pelo Diretor de Departamento do segmento onde atua e pelo Supervisor de Ensino.

§ 4º - O Orientador Pedagógico e Supervisor de Ensino terá o seu desempenho avaliado pela Secretária Municipal de

Educação ouvido os Diretores de Departamento de Ensino.

§ 5º - Os Diretores de Departamento ocupantes de Empregos em Comissão e os professores permanentes ocupantes de

Funções de Confiança serão avaliados anualmente pela Secretaria Municipal de Educação.

Art. 148 - A Progressão Funcional, pela via acadêmica, proporcionará ao ocupante de emprego permanente de docente

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enquadramento em níveis superiores de retribuição, dentro da faixa salarial correspondente à classe a que pertence,

considerando que o período para entrega de títulos fica fixado para recebimento pela Secretaria Municipal de Educação

até o dia 31/07 de cada ano, sendo que o respectivo enquadramento pela via acadêmica somente ocorrerá na data base de

Janeiro do próximo ano, não havendo em hipótese alguma pagamento retroativo relativo a enquadramento via acadêmica.

Art. 149 - Para efeito de enquadramento na via acadêmica os docentes deverão entregar cópia do Diploma do curso ou do

Certificado de conclusão do curso acompanhado do histórico Escolar, mediante apresentação do documento original para

efeito de conferência pela Secretaria Municipal de Educação, constituem-se títulos para o Enquadramento via

acadêmica:

I - Curso de graduação de licenciatura plena: 01 (um) nível;

II - Curso de pós-graduação Lato Sensu: 01 (um) nível até 3 (três) níveis;

III - Curso de pós-graduação Stricto Sensu de mestrado: 01 (um) nível;

IV - Curso de pós-graduação Stricto Sensu de doutorado: 01 (um) nível;

§ 1º - Os cursos de mesmo nível de titulação referidos neste artigo serão considerados apenas uma vez, ficando vedada

a acumulação, exceto para o Curso de Pós Graduação Lato Sensu que será admitida até o máximo de 03 (três) cursos.

§ 2º - As presentes regras de enquadramento na Progressão Funcional aplicam-se aos docentes ocupantes de empregos

permanentes já enquadrados na via acadêmica até a data de aprovação desta lei.

Art. 150 - O importe financeiro do enquadramento via acadêmica e via promoção por merecimento (via não acadêmica) dos

servidores do Quadro do Magistério Público Municipal, deverá ser previsto anualmente pela Administração Pública,

observando-se os limites estabelecidos na legislação vigente.

Art. 151 - A Secretaria Municipal de Educação encaminhará por meio de seus profissionais os dados necessários para

que a Administração Pública possa efetuar a previsão financeira que garanta o enquadramento na Progressão Funcional

de acordo com esta Lei.

Art. 152 - O primeiro enquadramento pela via da promoção por merecimento dos atuais servidores do Quadro do

Magistério Público Municipal ocorrerá em fevereiro de 2009, levará em consideração apenas o critério antiguidade no

Magistério Municipal de Itu incluirá a via acadêmica dos servidores que ainda não tenham sido enquadrados, não

havendo em hipótese alguma pagamento retroativo para efeito da Evolução Funcional via acadêmica ou Promoção por

Merecimento (Via não acadêmica).

Art. 153 - Ao atingir a referência final da classe a que pertence, o docente permanente do Quadro do Magistério

Público Municipal não concorrerá mais à progressão funcional.

CAPÍTULO XI

DOS DEVERES E DIREITOS DO MAGISTÉRIO

SEÇÃO I

DOS DEVERES

Art. 154 - Cumpre, ainda, aos membros da Carreira do Magistério Público Municipal, no desempenho de suas atividades:

I - preservar os princípios, os ideais e os fins da Educação Brasileira, através do seu desempenho profissional;

II - empenhar-se na educação integral do aluno, despertando-lhe o espírito de solidariedade humana, de justiça, do

respeito às autoridades constituídas e o amor à Pátria;

III - respeitar a integridade do aluno;

IV - desempenhar atribuições, funções e empregos específicos do magistério público com eficiência, zelo e presteza;

V - manter o espírito de cooperação com a equipe da escola e a comunidade em geral, visando a construção de uma

sociedade democrática;

VI - conhecer, cumprir e fazer com que as leis sejam cumpridas;

VII - participar do Conselho de Escola e/ou APM, Conselho Municipal de Educação, Conselho da Merenda Escolar,

Conselho do FUNDEB ou outros;

VIII - manter a Secretaria Municipal da Educação informada do desenvolvimento do processo educacional, expondo suas

críticas e apresentando sugestões para a sua melhoria;

IX - buscar o seu constante aperfeiçoamento profissional através de participação em cursos, reuniões, congressos,

seminários, encontros sem prejuízo de suas funções;

X - cumprir as ordens emanadas dos superiores e comunicar a Secretaria Municipal da Educação, de imediato, todas as

irregularidades de que tiver conhecimento no local de trabalho ou fora dele;

XI - respeitar o aluno como sujeito do processo educativo e comprometer-se com a eficácia de seu aprendizado;

XII - zelar pela defesa dos direitos profissionais e pela reputação dos educadores;

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XIII - participar do processo de planejamento, execução e avaliação das atividades escolares;

XIV - tratar com imparcialidade todos os alunos, pais, funcionários e servidores do Quadro do Magistério.

XV - tomar parte de todas as atividades inerentes e correlatas ao processo de ensino e aprendizagem;

XVI - impedir toda e qualquer manifestação de preconceito social, racial, religioso e ideológico;

XVII - Manter conduta moral e funcional adequada;

XVIII - Conhecer e cumprir a legislação, inclusive o presente Estatuto;

XIX - Comparecer ao local de trabalho com assiduidade e pontualidade, desempenhando suas atividades com eficiência,

zelo e presteza.

Parágrafo Único - Constitui falta grave impedir que o aluno participe das atividades escolares em razão de qualquer

carência material.

SEÇÃO II

DOS DIREITOS

Art. 155 - Os direitos dos integrantes do Quadro do Magistério, respeitados os demais, consistem em:

I - possuir ao seu alcance informações educacionais, bibliográficas e outros recursos para a melhoria do desempenho

profissional e ampliação de seus conhecimentos;

II - ter assegurada, mediante prévia consulta e autorização da Secretaria Municipal de Educação, a oportunidade de

freqüentar cursos de reciclagem e treinamento que visem à melhoria de seu desempenho e aprimoramento eficiente do

processo educacional;

III - participar das deliberações de interesse da comunidade escolar e do desenvolvimento eficiente do processo

educacional;

IV - contar com um sistema de ensino permanente de orientação e assistência que estimule e contribua para um melhor

desempenho de suas atribuições;

V - dispor de condições de trabalho que permitam dedicação às suas tarefas profissionais e propiciem a eficiência e

eficácia do ensino;

VI - dispor de igualdade de tratamento no plano técnico - pedagógico;

VII - reunir-se na unidade escolar para tratar de assuntos da categoria e da educação em geral, sem prejuízo das

atividades escolares, desde que a Secretaria Municipal de Educação esteja informada, com antecedência de 24 (vinte e

quatro) horas;

VIII - ter liberdade de escolha e de utilização de materiais, de procedimentos didáticos e de instrumentos de

avaliação do processo ensino - aprendizagem, dentro dos princípios psico-pedagógico, objetivando alicerçar o respeito

à pessoa humana e a construção do bem comum, sem comprometer a linha pedagógica adotada;

IX - gozar férias anuais de 30 (trinta) dias, sempre respeitando o interesse expresso no calendário escolar.

X - Sexta-parte dos salários integrais, que será calculada à razão de 1/6 (um sexto) aos vinte anos de serviço

público municipal.

SEÇÃO III

DAS SANÇÕES

Art. 156 - Os integrantes do Quadro do Magistério Público deverão obedecer às normas contidas no presente Estatuto,

bem como a outras relativas aos seus direitos e deveres previstos em legislação superiores ou legislação da

administração municipal, ficando, em caso de descumprimento das mesmas, sujeito a sanção.

Art. 157 - Os integrantes do Quadro do Magistério Público que não cumprirem com seus deveres, conforme o disposto no

presente Estatuto e na legislação superior pertinentes, ou que cometerem atos atentatórios a moral, aos bons costumes

ou a dignidade profissional, estarão sujeitos as seguintes sanções:

I - pena de repreensão, a ser aplicada pelo superior imediato;

II - penas de suspensão ou dispensa, que serão aplicadas pelas autoridades competentes da administração municipal;

Art. 158 - Para a aplicação das sanções mencionadas no artigo anterior deverão ser observados:

I - o respeito à legislação superior pertinente;

II - o amplo direito à defesa;

III - a possibilidade de recurso aos órgãos superiores.

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CAPÍTULO XII

DOS PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

SEÇÃO I

DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE CAPACITAÇÃO DOCENTE

Art. 159 - A Secretaria Municipal de Educação, no cumprimento do disposto Lei Federal nº 9.394/96, LDB - Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional, empenhar-se-á para implementar programas de capacitação docente,

aperfeiçoamento e atualização em serviço ao ensino aprendizagem.

§ 1º - Os programas de que trata este artigo, poderão ser desenvolvidos em parceria ou convênio com instituições que

mantenham o Ensino Superior com Graduação ou Pós-Graduação na área de Educação ou Entidades ou ainda através de

Instituições / Organizações Privadas que ofereçam cursos de Especialização, Extensão ou Aperfeiçoamento nas diversas

Áreas da Educação, Treinamentos, Capacitação Pedagógica, Encontros, Seminários ou outros cursos afins a Educação.

§ 2º - Os programas deverão levar em consideração as prioridades da Educação Municipal, das áreas curriculares, a

situação funcional dos professores, atualização de metodologias diversificadas, inclusive as que utilizam recursos de

educação à distância e educação inclusiva.

Art. 160 - No cumprimento do desenvolvimento dos programas de desenvolvimento profissional cabe a Secretaria

Municipal de Educação, promover a realização de cursos através de seus próprios profissionais da Educação e em

convênio com Órgãos da Educação Estadual e do Ministério da Educação.

CAPÍTULO XIII

DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS

Art. 161 - Ficam criados nesta Lei, os empregos permanentes constantes de seus anexos, considerando-se que os mesmos

passam a fazer parte integrante da Lei Municipal nº 4530 de 13 de dezembro de 2000, no anexo que trata dos empregos

permanentes da Administração Pública.

Art. 162 - Ficam criados nesta Lei, os empregos em Comissão constantes de seus anexos, considerando-se que os mesmos

passam a fazer parte integrante do anexo único da Lei Municipal nº 678 de 10 de outubro de 2005, que trata dos

empregos em Comissão da Administração Pública.

Art. 163 - A Estrutura Administrativa da Secretaria Municipal de Educação, constante do artigo 12 da Lei Municipal nº

678/2005, fica alterada em decorrência de inclusões de Departamentos e da atualização na nomenclatura de alguns

Departamentos, passando a estrutura Administrativa da Secretaria Municipal da Educação a vigorar de acordo com a

seguinte composição:

Art. 163 - A Estrutura Administrativa da Secretaria Municipal de Educação, constante do artigo 12 da Lei Municipal nº

678/2005, fica alterada em decorrência de inclusões de Departamentos e da atualização na nomenclatura de alguns

Departamentos, passando a estrutura Administrativa da Secretaria Municipal da Educação a vigorar de acordo com a

seguinte composição: (Redação dada pela Lei nº 1131/2009)

a) Departamento de Ensino Fundamental;

b) Departamento de Educação Infantil;

c) Departamento de Educação de Jovens e Adultos - EJA;

d) Departamento Técnico Pedagógico;

e) Departamento de Planejamento;

f) Departamento de Programas e Projetos Educacionais;

g) Departamento da Alimentação Escolar;

h) Departamento Técnico de Orçamento da Educação;

i) Departamento Técnico Administrativo da Educação;

j) Departamento de Assessoria Jurídica da Educação.

k) CEMUL - Centro Municipal de Línguas;

l) UNIT - Universidade do Trabalhador;

m) Departamento Técnico de Transporte da Educação Municipal; (Redação acrescida pela Lei nº 1131/2009)

n) Departamento de Assessoria à Estrutura Física da Rede Municipal de Educação. (Redação acrescida pela Lei nº

1131/2009)

Art. 164 - Os empregos em Comissão da Secretaria Municipal de Educação ficam redenominados e dispostos, conforme

anexo desta Lei.

Art. 165 - Os empregos de caráter permanente da Secretaria Municipal de Educação ficam redenominados e dispostos,

conforme anexo desta Lei.

Art. 166 - As Funções de Confiança criadas por esta Lei serão ocupadas exclusivamente por Profissionais do

Magistério, detentores de empregos permanentes.

Art. 167 - A Secretaria Municipal de Educação, procederá as devidas anotações nos prontuários dos profissionais da

educação abrangidos por esta Lei, de forma a garantir o registro das alterações e os princípios nela previstos.

Art. 168 - Ficam garantidas aos Docentes e Profissionais da Educação do sub - quadro Permanente do Magistério

Municipal o recebimento dos Triênios conforme disposto na Legislação Municipal, que passam a vigorar sobre o

vencimento do enquadramento dos Docentes e Profissionais Permanentes do Magistério.

Art. 169 - Ficam garantidas aos integrantes do Quadro do Magistério Municipal as demais vantagens e direitos

constantes das Leis Municipais vigentes, aplicando-se subsidiariamente aos integrantes do Quadro do Magistério, as

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disposições constantes em legislação municipal vigente, naquilo que com a presente Lei não conflitar.

Art. 170 - No caso de diminuição da demanda ou alteração no currículo escolar que implique supressão de classe ou de

determinada disciplina, os integrantes do sub - quadro de empregos permanentes do Magistério Municipal deverão

exercer a docência, em caráter permanente ou em substituição, em outra classe ou disciplina, ou ainda, exercer

atividades inerentes ou correlatas as dos Profissionais do Magistério, junto à Secretaria Municipal de Educação.

Art. 171 - Caberá à Secretaria Municipal da Educação a responsabilidade de desenvolver programas, projetos e

atividades educacionais especiais, visando a atualização pedagógica e profissional dos integrantes do Quadro do

Magistério Municipal e a melhoria contínua da Qualidade do Ensino Aprendizagem.

Art. 172 - Nos períodos de recesso escolar, desde que respeitadas as férias regulamentares, os docentes poderão ser

convocados para participar de cursos ou atividades voltadas ao aperfeiçoamento profissional, capacitação pedagógica,

planejamento, avaliação e outras, relacionadas ao desenvolvimento da Educação Municipal.

Art. 173 - O tempo de serviço dos integrantes do Quadro do Magistério Municipal exercidos como Docentes ou como

Profissionais da Educação na Secretaria Municipal de Educação, exceto o considerado como estágio de experiência

docente, será contado em dias corridos para todos os fins e efeitos legais, não sendo computadas as faltas

consideradas não legais e os afastamentos sem vencimentos.

Art. 173 - O tempo de serviço dos integrantes do Quadro do Magistério Municipal, exercido como Docentes ou como

Profissionais da Educação na Secretaria Municipal de Educação, incluindo o Professor aposentado que continuar a

trabalhar, será contado em dias corridos para todos os fins e efeitos legais inclusive para fins de classificação

para o processo de Atribuição de classe e ou aulas, não sendo computadas as faltas consideradas não legais e os

afastamentos sem vencimentos.

Parágrafo Único - Para efeito da contagem de tempo de serviço de que trata o caput deste artigo não será considerado

o tempo dedicado ao estágio de experiência docente. (Redação dada pela Lei nº 1266/2010)

Art. 174 - O horário de trabalho dos integrantes do Quadro do Magistério Municipal, será fixado pela autoridade

superior imediata, de acordo com as características, horário de funcionamento e necessidades de cada unidade escolar

ou órgão da Secretaria Municipal de Educação.

Art. 175 - Incorporam-se a esta Lei as determinações supervenientes, oriundas de disposições legais ou de normas

emanadas dos órgãos superiores que digam respeito aos Docentes e aos Profissionais do Magistério assim como aos

servidores municipais da Prefeitura da Estância Turística de Itu.

Art. 176 - A Secretaria Municipal de Educação editará normas regulamentares sempre que necessário visando o melhor

cumprimento das determinações desta Lei.

Art. 177 - A Secretaria Municipal de Educação e a Administração Municipal, por seus órgãos competentes, efetuarão o

enquadramento dos docentes com empregos permanentes farão o apostilamento dos títulos dos docentes efetuarão as

devidas anotações nos prontuários dos integrantes do Quadro do Magistério Municipal abrangidos por esta Lei, assim

como atualização as Carteiras Profissionais dos mesmos.

Art. 178 - Os casos não previstos nesta Lei, respeitadas as normas superiores, serão analisados pela Secretaria

Municipal da Educação ouvido os demais órgãos competentes da Administração Pública Municipal, em especial os órgãos

responsáveis pelos aspectos administrativos e jurídicos, buscando-se solução para as dificuldades encontradas.

Art. 179 - Fica a Secretaria Municipal de Educação autorizada a emitir Normas Regulamentares visando atender a

necessidade de maiores informações ou detalhamentos no sentido de melhor atender as peculiaridades da Educação e as

determinações desta Lei.

Art. 180 - A Secretaria Municipal de Educação é o órgão responsável pela Educação Municipal de Itu, pela eficiência

do ensino aprendizagem nas unidades escolares e por seus órgãos administrativos e pedagógicos, devendo para tanto

promover ações que garantam a qualidade do Ensino Municipal e o pleno desenvolvimento dos discentes matriculados na

Rede Municipal de Ensino.

Art. 181 - A exclusivo critério da Secretaria Municipal da Educação, poderão ser realizadas avaliações periódicas de

aferição de conhecimentos pedagógicos, à título de avaliação do desempenho dos professores da Rede Municipal de

Ensino.

Art. 182 - Fica a Secretaria Municipal de Educação de Itu responsável pela adequação do presente Estatuto do

Magistério Municipal de Itu à Lei 11738, de 16.07.08, até dezembro de 2009, conforme determinações da referida Lei.

Art. 183 - As regras para Atribuição de Classes e ou Aulas dispostas nesta Lei, serão adotadas pela Secretaria

Municipal de Educação, através de Decreto do Executivo para a Atribuição de Classe e ou Aulas para o próximo ano

letivo de 2009.

Parágrafo Único - Para o atendimento dos dispositivos do caput deste artigo, retroage-se os efeitos ao que se refere

o capítulo que trata da "Atribuição de Classes e ou Aulas", constante desta Lei até a data de 1º de dezembro de 2008.

Art. 184 - Para os fins previstos no 1º enquadramento, pela via não acadêmica, se necessário, em razão da

sustentabilidade financeira da Administração Pública, a Secretaria Municipal de Educação aplicará o seguinte

critério: todos os servidores partirão do nível inicial e deverão permanecer em cada nível pelo prazo de quatro

meses, até chegar ao nível correspondente ao período de tempo contado da entrada em vigor da presente Lei.

Parágrafo Único - Para efeito do primeiro enquadramento será considerado apenas o aspecto de tempo de serviço docente

prestado à Secretaria Municipal de Educação.

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Art. 185 - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a regulamentar no que couber os atos necessários à execução da

presente Lei.

Art. 186 - As despesas decorrentes da execução desta Lei, correrão por conta e dotações próprias consignadas em

orçamentos, suplementada se necessário em especial as dotações:

I - Educação Infantil: 12.01.3.1.90.12.365.2002.2.050;

II - Ensino Fundamental: 12.02.3.1.90.12.361.2001.2.041;

III - FUNDEB: 12.03.3.1.90.12.361.2001.2.048; 12.03.3.1.90.12.365.2002.2.050

Art. 187 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário em especial a Lei

Municipal nº 527, de 29 de dezembro 2003 em sua totalidade.

PREFEITURA DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU Aos 22 de dezembro de 2008

HERCULANO CASTILHO PASSOS JÚNIOR

Prefeito da Estância Turística de Itu

Registrada no Livro próprio e publicada.

Prefeitura da Estância Turística de Itu, aos 22 de dezembro de 2008.

FLÁVIO ANTUNES

Secretário Municipal de Justiça e Cidadania

MARILDA CORTIJO

Secretária Municipal da Educação

ANEXO I

TABELA I

Integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu

Sub - Quadro dos Empregos Permanentes

Classes dos Docentes

________________________________________________________________________________

| Quantidade| Denominação | Natureza | Provimento | Requisito |

|de Empregos| | Do | | |

|Permanentes| |Provimento| | |

|===========|===============|==========|===================|=====================|

| 1.000| Professor de |Emprego de|Concurso Público de| Ensino Superior - |

| |Educação Básica| Natureza | Provas e Títulos, |Curso de Graduação em|

| | I - PEB I |Permanente|para o exercício do| Pedagogia com |

| | | | Magistério na |Licenciatura Plena ou|

| | | |Educação Infantil e|Curso Normal Superior|

| | | |nas séries iniciais| com Habilitação para|

| | | | do Ensino | o Magistério na |

| | | | Fundamental. | Educação Infantil e |

| | | | | nas séries iniciais |

| | | | |do Ensino Fundamental|

| | | | |OU ainda Curso Normal|

| | | | | ou Magistério em |

| | | | |nível de Ensino Médio|

| | | | | (2º Grau). |

|-----------|---------------|----------|-------------------|---------------------|

| 230| Professor de |Emprego de|Concurso Público de|Curso de Graduação de|

| |Educação Básica| Natureza | Provas e Títulos | Licenciatura Plena |

| | II - PEB II |Permanente| Específico a Área | com Habilitação |

| | | | de Atuação, para o| Específica em |

| | | | exercício do |Componente Curricular|

| | | | Magistério nas | / Disciplina do |

| | | | séries iniciais e |Ensino Fundamental ou|

| | | | finais do Ensino | Médio. |

| | | | Fundamental e na | |

| | | | Educação de Jovens| |

| | | | e Adultos - EJA no| |

| | | | Ensino Fundamental| |

| | | | e no Ensino Médio.| |

|-----------|---------------|----------|-------------------|---------------------|

| 300| Professor |Emprego de|Concurso Público de| Ensino Superior - |

| | Adjunto | Natureza | Provas e Títulos, |Curso de Graduação em|

| | |Permanente|para o exercício do| Pedagogia com |

| | | | Magistério na |Licenciatura Plena ou|

| | | |Educação Infantil e|Curso Normal Superior|

| | | |nas séries iniciais| com Habilitação para|

| | | | do Ensino | o Magistério na |

| | | | Fundamental e na | Educação Infantil e |

| | | | Educação de Jovens| nas séries iniciais |

| | | | e Adultos. |do Ensino Fundamental|

| | | | |OU ainda Curso Normal|

| | | | | ou Magistério em |

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| | | | |nível de Ensino Médio|

| | | | | (2º Grau). |

|___________|_______________|__________|___________________|_____________________|

ANEXO II

TABELA I

Integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu

Sub - Quadro dos Empregos Permanentes

Classe de Especialistas de Educação do Suporte Pedagógico

____________________________________________________________________________________

| Quantidade de | Denominação| Natureza do| Provimento | Requisitos |

| Empregos | | Provimento | | |

| Permanentes | | | | |

|===================|============|============|================|=====================|

| 06* | Orientador | Emprego de |Concurso Público|Curso de Graduação de|

| | Pedagógico | Natureza | de Provas e |Licenciatura Plena em|

| | | Permanente | Títulos | Pedagogia com |

| | | | | habilitação em |

| | | | |Administração Escolar|

| | | | | ou Supervisão de |

| | | | | Ensino ou Orientação|

| | | | | Educacional |

| | | | | Mínimo de cinco anos|

| | | | |de serviços prestados|

| | | | |ao Magistério Público|

| | | | | Municipal Itu |

|___________________|____________|____________|________________|_____________________|

* Os 06 empregos de Pedagogo, redenominado como Orientador Pedagógico, fazem parte da quantidade total dos 06 (seis)

empregos de Orientador Pedagógico conforme Tabela I deste Anexo II.

TABELA II

Redenominação do Emprego de Pedagogo

____________________________________________________________________________________

| Anterior | Quantidade |Redenominação| Natureza do| Provimento | Requisitos |

| | | | Provimento | | |

|==========|============|=============|============|=============|===================|

| Pedagogo | 06| Orientador | Emprego de | Concurso | Curso de Graduação|

| | | Pedagógico | Natureza | Público de | de Licenciatura |

| | | | Permanente | Provas e | Plena em Pedagogia|

| | | | | Títulos | com habilitação em|

| | | | | | Administração |

| | | | | | Escolar ou |

| | | | | | Supervisão de |

| | | | | | Ensino ou |

| | | | | | Orientação |

| | | | | | Educacional, |

| | | | | | Mínimo de cinco |

| | | | | | anos de serviços |

| | | | | | prestados ao |

| | | | | | Magistério Público|

| | | | | | Municipal Itu |

|__________|____________|_____________|____________|_____________|___________________|

ANEXO III

TABELA I

Integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu

Sub - Quadro dos Empregos Permanentes

Redenominação do Emprego de Professor Especial

_________________________________________________________________________________

| Anterior |Redenominação| Natureza | Provimento | Requisitos |

| | | do | | |

| | |Provimento| | |

|===========|=============|==========|===============|============================|

| Professor |Professor PEB|Emprego de| Concurso | Curso de Graduação de |

|de Educação| II | Natureza | Público de | Licenciatura Plena com |

| Especial | |Permanente| Provas e |habilitação na área - Ensino|

| | | | Títulos | Fundamental e Ensino Médio |

|___________|_____________|__________|_______________|____________________________|

A quantidade de empregos de Professor PEB II, com campo de atuação em Educação Especial está inclusa a quantidade

geral de empregos criados para Professor PEB II.

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ANEXO IV

Integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu

Sub - Quadro dos Empregos Permanentes

Redenominação do Emprego de Professor de Educação Física

_________________________________________________________________________________

| Anterior |Redenominação| Natureza | Provimento | Requisitos |

| | | do | | |

| | |Provimento| | |

|===========|=============|==========|================|===========================|

| Professor |Professor PEB|Emprego de|Concurso Público| Curso de Graduação de |

|de Educação| II | Natureza | de Provas e | Licenciatura Plena com |

|Física (que| |Permanente| Títulos | habilitação na área - |

| atuam na | | | |Ensino Fundamental e Ensino|

| Secretaria| | | | Médio |

| Municipal | | | | |

| de | | | | |

| Educação) | | | | |

|___________|_____________|__________|________________|___________________________|

A quantidade de empregos de Professor PEB II, com campo de atuação em Educação Física está inclusa a quantidade geral

de empregos criados para Professor PEB II.

ANEXO V

TABELA I

Integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu

Sub - Quadro dos Empregos em Comissão

Classe dos Profissionais da Educação do Suporte e Gestão Educacional

_________________________________________________________________________________

| Quantidade de| Denominação | Natureza |Provimento| Requisitos |

| Empregos em | | do | | |

| Comissão | |Provimento| | |

|==============|=============|==========|==========|==============================|

| 1| Diretor do |Emprego em| Nomeado | Curso de Graduação de |

| | Departamento| Comissão |pelo Chefe| Licenciatura Plena em |

| | de Ensino | | do | Pedagogia. |

| | Fundamental | | Executivo| Mínimo de cinco anos de |

| | | | | serviços prestados ao |

| | | | | Magistério Oficial - Público |

| | | | | ou Privado |

|--------------|-------------|----------|----------|------------------------------|

| 1| Diretor do |Emprego em| Nomeado | Curso de Graduação de |

| | Departamento| Comissão |pelo Chefe| Licenciatura Plena em |

| | de Educação | | do | Pedagogia. |

| | Infantil | | Executivo| Mínimo de cinco anos de |

| | | | | serviços prestados ao |

| | | | | Magistério Oficial - Público |

| | | | | ou Privado |

|--------------|-------------|----------|----------|------------------------------|

| 1| Diretor do |Emprego em| Nomeado | Curso de Graduação de |

| | Departamento| Comissão |pelo Chefe| Licenciatura Plena em |

| | de Educação | | do | Pedagogia. |

| | de Jovens e | | Executivo| Mínimo de cinco anos de |

| |Adultos - EJA| | | serviços prestados ao |

| | | | | Magistério Oficial - Público |

| | | | | ou Privado |

|--------------|-------------|----------|----------|------------------------------|

| 1| Diretor do |Emprego em| Nomeado | Curso de Graduação de |

| | Departamento| Comissão |pelo Chefe| Licenciatura Plena em |

| | Técnico | | do | Pedagogia |

| | Pedagógico | | Executivo| Mínimo de cinco anos de |

| | | | | serviços prestados ao |

| | | | | Magistério Oficial - Público |

| | | | | ou Privado |

|--------------|-------------|----------|----------|------------------------------|

| 1| Diretor do |Emprego em| Nomeado | Curso de Graduação de |

| | Departamento| Comissão |pelo Chefe| Licenciatura Plena em |

| | de | | do | Pedagogia. |

| | Planejamento| | Executivo| Mínimo de cinco anos de |

| | | | | serviços prestados ao |

| | | | | Magistério Oficial - Público |

| | | | | ou Privado |

|--------------|-------------|----------|----------|------------------------------|

| 1| Diretor de |Emprego em| Nomeado | Curso de Graduação de |

| | Programas e | Comissão |pelo Chefe| Licenciatura Plena em |

| | Projetos | | do | Pedagogia. |

| | Educacionais| | Executivo| Mínimo de cinco anos de |

| | | | | serviços prestados ao |

| | | | | Magistério Oficial - Público |

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| | | | | ou Privado |

|______________|_____________|__________|__________|______________________________|

TABELA I

Integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu

Sub - Quadro dos Empregos em Comissão

Classe dos Profissionais da Educação do Suporte e Gestão Educacional

_________________________________________________________________________________

| Quantidade de| Denominação| Natureza |Provimento| Requisitos |

| Empregos em | | do | | |

| Comissão | |Provimento| | |

|==============|============|==========|==========|===============================|

| 1| Diretor do |Emprego em| Nomeado | Curso de Graduação de |

| |Departamento| Comissão |pelo Chefe|Licenciatura Plena em Pedagogia|

| | CEMUL - | | do | ou Licenciatura Plena em |

| | Centro | | Executivo| Componentes Curriculares / |

| |Municipal de| | | Disciplinas do Ensino |

| | Língua | | | Fundamental ou Médio. |

| | | | | Mínimo de cinco anos de |

| | | | | serviços prestados ao |

| | | | |Magistério Oficial - Público ou|

| | | | | Privado |

|--------------|------------|----------|----------|-------------------------------|

| 1| Diretor da |Emprego em| Nomeado | Curso de Graduação de |

| | UNIT - | Comissão |pelo Chefe|Licenciatura Plena em Pedagogia|

| |Universidade| | do | ou Licenciatura Plena em |

| | do | | Executivo| Componentes Curriculares / |

| | Trabalhador| | | Disciplinas do Ensino |

| | | | | Fundamental ou Médio. |

| | | | | Mínimo de cinco anos de |

| | | | | serviços prestados ao |

| | | | |Magistério Oficial - Público ou|

| | | | | Privado |

|______________|____________|__________|__________|_______________________________|

TABELA II

Integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu

Sub - Quadro dos Empregos em Comissão

Classe dos Profissionais do Suporte Técnico Administrativo à Educação

_________________________________________________________________________________

| Quantidade de | Denominação | Natureza |Provimento| Requisitos |

| Empregos em | | do | | |

| Comissão | |Provimento| | |

|===============|==============|==========|==========|============================|

| 1| Diretor do |Emprego em| Nomeado | Ensino Superior - Curso de |

| | Departamento | Comissão |pelo Chefe|Graduação Licenciatura Plena|

| |Administrativo| | do | ou Bacharel em áreas afins.|

| |da Alimentação| | Executivo| |

| | Escolar | | | |

|---------------|--------------|----------|----------|----------------------------|

| 1| Diretor do |Emprego em| Nomeado | Ensino Superior - Curso de |

| | Departamento | Comissão |pelo Chefe|Graduação Licenciatura Plena|

| | Técnico de | | do | ou Bacharel em áreas afins.|

| | Orçamento da | | Executivo| |

| | Educação | | | |

|---------------|--------------|----------|----------|----------------------------|

| 1| Diretor do |Emprego em| Nomeado | Ensino Superior - Curso de |

| | Departamento | Comissão |pelo Chefe|Graduação Licenciatura Plena|

| | Técnico | | do | ou Bacharel em áreas afins.|

| |Administrativo| | Executivo| |

| | da Educação | | | |

|---------------|--------------|----------|----------|----------------------------|

| 1| Diretor do |Emprego em| Nomeado | Ensino Superior - Curso de |

| | Departamento | Comissão |pelo Chefe| Graduação em Direito com |

| | de Assessoria| | do | registro na OAB. |

| | Jurídica da | | Executivo| |

| | Educação | | | |

|_______________|______________|__________|__________|____________________________|

ANEXO VI

TABELA I

Integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu

Sub - Quadro das Funções de Confiança

Classe de Especialistas de Educação do Suporte e Gestão

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__________________________________________________________________________________

| Quantidade| Denominação| Natureza | Designação | Requisitos |

| de Função | | do | | |

| de | |Provimento| | |

| Confiança | | | | |

|===========|============|==========|=====================|========================|

| 6| Supervisor | Função de|Emprego Permanente de| Curso de Graduação |

| | de Ensino | Confiança| Professor ou | Licenciatura Plena em |

| | | | Especialista da | Pedagogia com |

| | | | Educação Designado | Habilitação em |

| | | | pelo Chefe do | Supervisão Escolar ou |

| | | | Executivo |Administração Escolar ou|

| | | | | com Pós-Graduação |

| | | | | "Lato-Sensu" em |

| | | | | Supervisão Escolar / |

| | | | | Gestão Escolar |

| | | | | Mínimo de cinco anos de|

| | | | | serviços prestados ao |

| | | | | Magistério Oficial - |

| | | | |Público ou Privado sendo|

| | | | | 3 (três) no Magistério |

| | | | |Público Municipal de Itu|

|-----------|------------|----------|---------------------|------------------------|

| 100| Diretor de | Função de|Emprego Permanente de| Licenciatura Plena em |

| | Escola | Confiança| Professor ou | Pedagogia com |

| | | | Especialista da | Habilitação em |

| | | | Educação designado |Administração Escolar ou|

| | | | mediante Processo de| com Pós-Graduação |

| | | | Seleção a cada 2 | "Lato-Sensu" em |

| | | | (dois) anos com | Administração Escolar /|

| | | |direito à recondução,| Gestão Escolar |

| | | | mediante análise da | Mínimo de cinco anos de|

| | | | Proposta de Gestão | serviços prestados ao |

| | | | apresentada a | Magistério Público |

| | | | Secretaria Municipal| Municipal Itu |

| | | | de Educação e | |

| | | | Conselho de Escola. | |

|-----------|------------|----------|---------------------|------------------------|

| 100|Vice-Diretor| Função de| Professor de Emprego| Licenciatura Plena em |

| | | Confiança| Permanente mediante | Pedagogia com |

| | | |Processo de Seleção a| Habilitação em |

| | | | cada 2 (dois) anos |Administração Escolar ou|

| | | | com direito à | com Pós-Graduação |

| | | | recondução, mediante| "Lato-Sensu" em |

| | | | análise da Proposta | Administração Escolar /|

| | | |de Gestão apresentada| Gestão Escolar |

| | | | a Secretaria | Mínimo de cinco anos de|

| | | |Municipal de Educação| serviços prestados ao |

| | | |e Conselho de Escola.| Magistério Público |

| | | | | Municipal Itu |

|-----------|------------|----------|---------------------|------------------------|

| 100| Coordenador| Função de| Professor de Emprego| Licenciatura Plena em |

| | Pedagógico | Confiança| Permanente mediante | Pedagogia com |

| | | |Processo de Seleção a| Habilitação em |

| | | | cada 2 (dois) anos |Administração Escolar ou|

| | | | com direito à | com Pós-Graduação |

| | | | recondução, mediante| "Lato-Sensu" em |

| | | | análise do Projeto | Administração Escolar /|

| | | | Político Pedagógico | Gestão Escolar |

| | | | apresentado a | Mínimo de três anos de |

| | | | Secretaria Municipal| serviços prestados ao |

| | | | de Educação e | Magistério Público |

| | | | Conselho de Escola. | Municipal Itu |

|-----------|------------|----------|---------------------|------------------------|

| 20| Coordenador| Função de| Professor de Emprego| Licenciatura Plena em |

| | do | Confiança| Permanente mediante |Componentes Curriculares|

| | Pedagógico | |Processo de Seleção a| do Ensino Fundamental |

| | de Área | | cada 2 (dois) anos | com Complementação |

| | | | com direito à | Pedagógica ou Pedagogia|

| | | | recondução, mediante| ou com Habilitação em |

| | | | análise do Projeto |Administração Escolar ou|

| | | | Político Pedagógico | com Pós-Graduação |

| | | | apresentado a | "Lato-Sensu" em Gestão |

| | | | Secretaria Municipal| Escolar |

| | | | de Educação e | Mínimo de três anos de |

| | | | Conselho de Escola. | serviços prestados ao |

| | | | | Magistério Público |

| | | | | Municipal Itu |

|___________|____________|__________|_____________________|________________________|

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ANEXO VII

TABELA I

Integrantes do Quadro do Magistério Público Municipal da Estância Turística de Itu

Sub - Quadro das Funções de Confiança

Classe de Especialistas de Educação do Suporte e Gestão

Percentuais de Gratificação das Funções de Confiança

(40 Horas Semanais)

___________________________________________________________

| CLASSE |Gratificação*|

|====================|========================|=============|

| Função de Confiança| Supervisor de Ensino | 30%|

|--------------------|------------------------|-------------|

| Função de Confiança| Diretor de Escola | 30%|

|--------------------|------------------------|-------------|

| Função de Confiança| Vice-Diretor | 20%|

|--------------------|------------------------|-------------|

| Função de Confiança| Coordenador Pedagógico | 20%|

|--------------------|------------------------|-------------|

| Função de Confiança| Coordenador Pedagógico | 20%|

| | de Área | |

|____________________|________________________|_____________|

* Percentuais a serem acrescidos ao vencimento padrão do emprego permanente de acordo com o enquadramento do docente,

mantidas as demais vantagens do Profissional permanente do Magistério.

ANEXO VIII

TABELA I

Vencimentos dos Empregos em Comissão

(40 Horas Semanais)

____________________________________________________________________________________________

| Classe de Especialistas do Suporte à Gestão Educacional | Provimento | Vencimento |

| | | Padrão |

|========================|==================================|================|===============|

| Emprego em Comissão | Diretor do Departamento de | Livre Nomeação | Vencimento de |

| | Educação Infantil | pelo Chefe do | acordo com a |

| | | Executivo | Legislação |

|------------------------|----------------------------------|----------------| Geral da |

| Emprego em Comissão | Diretor do Departamento de Ensino| Livre Nomeação | Administração |

| | Fundamental | pelo Chefe do | Pública |

| | | Executivo |Ref. Símbolo EC|

|------------------------|----------------------------------|----------------| GR - B |

| Emprego em Comissão | Diretor do Departamento de | Livre Nomeação | |

| | Educação de Jovens e Adultos | pelo Chefe do | |

| | | Executivo | |

|------------------------|----------------------------------|----------------| |

| Emprego em Comissão | Diretor do Departamento Técnico | Livre Nomeação | |

| | Pedagógico | pelo Chefe do | |

| | | Executivo | |

|------------------------|----------------------------------|----------------| |

| Emprego em Comissão | Diretor do Departamento de | Livre Nomeação | |

| | Planejamento | pelo Chefe do | |

| | | Executivo | |

|------------------------|----------------------------------|----------------| |

| Emprego em Comissão | Diretor do Departamento de | Livre Nomeação | |

| | Programas e Projetos Educacionais| pelo Chefe do | |

| | | Executivo | |

|------------------------|----------------------------------|----------------| |

| Emprego em Comissão | Diretor do CEMUL - Centro | Livre Nomeação | |

| | Municipal de Línguas | pelo Chefe do | |

| | | Executivo | |

|------------------------|----------------------------------|----------------| |

| Emprego em Comissão | Diretor da UNIT - Universidade do| Livre Nomeação | |

| | Trabalhador | pelo Chefe do | |

| | | Executivo | |

|________________________|__________________________________|________________|_______________|

TABELA II

Vencimentos dos Empregos em Comissão

(40 Horas Semanais)

____________________________________________________________________________________________

| Classe dos Profissionais do Suporte Técnico Administrativo| Provimento | Vencimento |

| à Educação | | Padrão |

|========================|==================================|================|===============|

| Emprego em Comissão | Diretor do Departamento | Livre Nomeação | Vencimento de |

| | Administrativo da Alimentação | pelo Chefe do | acordo com a |

| | Escolar | Executivo | Legislação |

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|------------------------|----------------------------------|----------------| Geral da |

| Emprego em Comissão |Diretor do Departamento Técnico de| Livre Nomeação | Administração |

| | Orçamento da Educação | pelo Chefe do | Pública |

| | | Executivo |Ref. Símbolo EC|

|------------------------|----------------------------------|----------------| GR - B |

| Emprego em Comissão | Diretor do Departamento Técnico | Livre Nomeação | |

| | Administrativo da Educação | pelo Chefe do | |

| | | Executivo | |

|------------------------|----------------------------------|----------------| |

| Emprego em Comissão | Diretor do Departamento de | Livre Nomeação | |

| | Assessoria Jurídica da Educação | pelo Chefe do | |

| | | Executivo | |

|------------------------|----------------------------------|----------------| |

| Emprego em Comissão | Diretor da UNIT - Universidade do| Livre Nomeação | |

| | Trabalhador | pelo Chefe do | |

| | | Executivo | |

|________________________|__________________________________|________________|_______________|

ANEXO IX

TABELA I

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

| PROGRESSÃO FUNCIONAL - PROFESSOR PEB I - EDUCAÇÃO INFANTIL e EDUCAÇÃO de JOVENS e ADULTOS |

|---------------------------------------------------------------------+----------------------------------------------------------------------------------|

| NÍVEIS | GRAUS |

|---------------------------------------------------------------------|----------------------------------------------------------------------------------|

| Processo via-acadêmica (vertical).Elevação de nível mediante títulos| Promoção por merecimento (via não-acadêmica horizontal). Elevação do padrão |

| acadêmicos. | salarial por meio de avaliação do desempenho a cada 03 (três) anos de serviços |

| | do Professor Permanente. |

|---------------------------------------------------------------------+----------------------------------------------------------------------------------|

| TABELA I - 25 horas semanais = 20hs + 2 HTPC + 3 htpl |

|-------------+-------------+----------+----------+-----------+------------------------------------------------------------------------------------------|

|Profissionais| Formação | Nível | Grau |Vencimentos| ESCALA de SALÁRIOS |

| | | Vertical |Horizontal| Iniciais |---------+--------+--------+--------+--------+--------+--------+--------+--------+--------|

| | | | | | 0,25%| 0,50%| 0,75%| 1,00%| 1,25%| 1,50%| 1,75%| 2,00%| 2,25%| 2,50%|

| | |----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| | | % |Interstí- | A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K |

| | | |cio 3 anos| | | | | | | | | | | |

|=============|=============|==========|==========|===========|=========|========|========|========|========|========|========|========|========|========|

| Professor |Ensino Médio | Inicial| | R$ 6,51| R$ 6,53| R$ 6,56| R$ 6,61| R$ 6,67| R$ 6,76| R$ 6,86| R$ 6,98| R$ 7,12| R$ 7,28| R$ 7,46|

| PEB-I |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| Educação | Ensino | 25%| | R$ 8,13| R$ 8,15| R$ 8,19| R$ 8,25| R$ 8,34| R$ 8,44| R$ 8,57| R$ 8,72| R$ 8,89| R$ 9,09| R$ 9,32|

| Infantil e | Superior | | | | | | | | | | | | | |

| Educação de |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| Jovens e |Pós-Graduação| 5%| | R$ 8,54| R$ 8,56| R$ 8,60| R$ 8,67| R$ 8,75| R$ 8,86| R$ 8,99| R$ 9,15| R$ 9,33| R$ 9,54| R$ 9,78|

| Adultos |Lato Sensu 1ª| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| |Pós-Graduação| 5%| | R$ 8,96| R$ 8,99| R$ 9,03| R$ 9,10| R$ 9,19| R$ 9,30| R$ 9,44| R$ 9,61| R$ 9,80|R$ 10,02|R$ 10,27|

| |Lato Sensu 2ª| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| |Pós-Graduação| 5%| | R$ 9,41| R$ 9,44| R$ 9,48| R$ 9,55| R$ 9,65| R$ 9,77| R$ 9,92|R$ 10,09|R$ 10,29|R$ 10,52|R$ 10,79|

| |Lato Sensu 3ª| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| | Mestrado | 5%| | R$ 9,88| R$ 9,91| R$ 9,96|R$ 10,03|R$ 10,13|R$ 10,26|R$ 10,41|R$ 10,59|R$ 10,81|R$ 11,05|R$ 11,33|

| |Pós-Graduação| | | | | | | | | | | | | |

| |Stricto Sensu| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| | Doutorado | 5%| | R$ 10,38| R$ 10,40|R$ 10,45|R$ 10,53|R$ 10,64|R$ 10,77|R$ 10,93|R$ 11,12|R$ 11,35|R$ 11,60|R$ 11,89|

| |Pós-Graduação| | | | | | | | | | | | | |

| |Stricto Sensu| | | | | | | | | | | | | |

|_____________|_____________|__________|__________|___________|_________|________|________|________|________|________|________|________|________|________|

ANEXO X

TABELA I

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

| PROGRESSÃO FUNCIONAL - PROFESSOR PEB I - ENSINO FUNDAMENTAL |

|---------------------------------------------------------------------+----------------------------------------------------------------------------------|

| NÍVEIS | GRAUS |

|---------------------------------------------------------------------|----------------------------------------------------------------------------------|

| Processo via-acadêmica (vertical).Elevação de nível mediante títulos| Promoção por merecimento (via não-acadêmica horizontal). Elevação do padrão |

| acadêmicos. | salarial por meio de avaliação do desempenho a cada 03 (três) anos de serviços |

| | do Professor permanente. |

|---------------------------------------------------------------------+----------------------------------------------------------------------------------|

| TABELA I - 30 horas semanais = 25hs + 2htpc + 3htpl |

|-------------+-------------+----------+----------+-----------+------------------------------------------------------------------------------------------|

|Profissionais| Formação | Nível | Grau |Vencimentos| ESCALA de SALÁRIOS |

| da Educação | | Vertical |Horizontal| Iniciais |---------+--------+--------+--------+--------+--------+--------+--------+--------+--------|

| | | | | | 0,25%| 0,50%| 0,75%| 1,00%| 1,25%| 1,50%| 1,75%| 2,00%| 2,25%| 2,50%|

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| | |----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| | | % |Interstí- | A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K |

| | | |cio 3 anos| | | | | | | | | | | |

|=============|=============|==========|==========|===========|=========|========|========|========|========|========|========|========|========|========|

| Professor | Ensino | Inicial | | R$ 6,51| R$ 6,53| R$ 6,56| R$ 6,61| R$ 6,67| R$ 6,76| R$ 6,86| R$ 6,98| R$ 7,12| R$ 7,28| R$ 7,46|

| PEB-I Ensino| Médio | | | | | | | | | | | | | |

| Fundamental |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| | Ensino | 25%| | R$ 8,13| R$ 8,15| R$ 8,19| R$ 8,25| R$ 8,34| R$ 8,44| R$ 8,57| R$ 8,72| R$ 8,89| R$ 9,09| R$ 9,32|

| | Superior | | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| |Pós-Graduação| 5%| | R$ 8,54| R$ 8,56| R$ 8,60| R$ 8,67| R$ 8,75| R$ 8,86| R$ 8,99| R$ 9,15| R$ 9,33| R$ 9,54| R$ 9,78|

| |Lato Sensu 1ª| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| |Pós-Graduação| 5%| | R$ 8,96| R$ 8,99| R$ 9,03| R$ 9,10| R$ 9,19| R$ 9,30| R$ 9,44| R$ 9,61| R$ 9,80|R$ 10,02|R$ 10,27|

| |Lato Sensu 2ª| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| |Pós-Graduação| 5%| | R$ 9,41| R$ 9,44| R$ 9,48| R$ 9,55| R$ 9,65| R$ 9,77| R$ 9,92|R$ 10,09|R$ 10,29|R$ 10,52|R$ 10,79|

| |Lato Sensu 3ª| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| | Mestrado | 5%| | R$ 9,88| R$ 9,91| R$ 9,96|R$ 10,03|R$ 10,13|R$ 10,26|R$ 10,41|R$ 10,59|R$ 10,81|R$ 11,05|R$ 11,33|

| |Pós-Graduação| | | | | | | | | | | | | |

| |Stricto Sensu| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| | Doutorado | 5%| | R$ 10,38| R$ 10,40|R$ 10,45|R$ 10,53|R$ 10,64|R$ 10,77|R$ 10,93|R$ 11,12|R$ 11,35|R$ 11,60|R$ 11,89|

| |Pós-Graduação| | | | | | | | | | | | | |

| |Stricto Sensu| | | | | | | | | | | | | |

|_____________|_____________|__________|__________|___________|_________|________|________|________|________|________|________|________|________|________|

ANEXO XI

TABELA I

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

| PROGRESSÃO FUNCIONAL - PROFESSOR PEB II - ENSINO FUNDAMENTAL |

|---------------------------------------------------------------------+----------------------------------------------------------------------------------|

| NÍVEIS | GRAUS |

|---------------------------------------------------------------------|----------------------------------------------------------------------------------|

|Processo via-acadêmica (vertical). Elevação de nível mediante títulos| Promoção por merecimento (via não-acadêmica horizontal). Elevação do padrão |

| acadêmicos | salarial por meio de avaliação do desempenho a cada 03 (três) anos de serviços |

| | do Professor permanente. |

|---------------------------------------------------------------------+----------------------------------------------------------------------------------|

| TABELA I - 20 horas semanais = 16hs + 2htpc + 2htpl |

|-------------+-------------+----------+----------+-----------+------------------------------------------------------------------------------------------|

|Profissionais| Formação | Nível | Grau |Vencimentos| ESCALA de SALÁRIOS |

| da Educação | | Vertical |Horizontal| Iniciais |---------+--------+--------+--------+--------+--------+--------+--------+--------+--------|

| | | | | | 0,25%| 0,50%| 0,75%| 1,00%| 1,25%| 1,50%| 1,75%| 2,00%| 2,25%| 2,50%|

| | |----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| | | % |Interstí- | A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K |

| | | |cio 3 anos| | | | | | | | | | | |

|=============|=============|==========|==========|===========|=========|========|========|========|========|========|========|========|========|========|

| Professor | Ensino | Inicial | | R$ 8,13| R$ 8,15| R$ 8,19| R$ 8,25| R$ 8,34| R$ 8,44| R$ 8,57| R$ 8,72| R$ 8,89| R$ 9,09| R$ 9,32|

|PEB-II Ensino| Superior | | | | | | | | | | | | | |

|Fundamental e|-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| Educação de |Pós-Graduação| 5%| | R$ 8,54| R$ 8,56| R$ 8,60| R$ 8,67| R$ 8,75| R$ 8,86| R$ 8,99| R$ 9,15| R$ 9,33| R$ 9,54| R$ 9,78|

| Jovens e |Lato Sensu 1ª| | | | | | | | | | | | | |

| Adultos |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| |Pós-Graduação| 5%| | R$ 8,96| R$ 8,99| R$ 9,03| R$ 9,10| R$ 9,19| R$ 9,30| R$ 9,44| R$ 9,61| R$ 9,80|R$ 10,02|R$ 10,27|

| |Lato Sensu 2ª| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| |Pós-Graduação| 5%| | R$ 9,41| R$ 9,44| R$ 9,48| R$ 9,55| R$ 9,65| R$ 9,77| R$ 9,92|R$ 10,09|R$ 10,29|R$ 10,52|R$ 10,79|

| |Lato Sensu 3ª| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| | Mestrado | 5%| | R$ 9,88| R$ 9,91| R$ 9,96|R$ 10,03|R$ 10,13|R$ 10,26|R$ 10,41|R$ 10,59|R$ 10,81|R$ 11,05|R$ 11,33|

| |Pós-Graduação| | | | | | | | | | | | | |

| |Stricto Sensu| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|----------|----------|-----------|---------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|--------|

| | Doutorado | 5%| | R$ 10,38| R$ 10,40|R$ 10,45|R$ 10,53|R$ 10,64|R$ 10,77|R$ 10,93|R$ 11,12|R$ 11,35|R$ 11,60|R$ 11,89|

| |Pós-Graduação| | | | | | | | | | | | | |

| |Stricto Sensu| | | | | | | | | | | | | |

|_____________|_____________|__________|__________|___________|_________|________|________|________|________|________|________|________|________|________|

ANEXO XII

TABELA I

____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

| PROGRESSÃO FUNCIONAL - ESPECIALISTA DE EDUCAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO - ORIENTADOR PEDAGÓGICO |

|----------------------------------------------------------------------+-------------------------------------------------------------------------------------------------------------|

| NÍVEIS | GRAUS |

|----------------------------------------------------------------------|-------------------------------------------------------------------------------------------------------------|

|Processo via-acadêmica (vertical). Elevação de nível mediante títulos | Processo por merecimento via não-acadêmica (horizontal). Elevação do padrão salarial por meio de avaliação |

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| acadêmicos. | do desempenho a cada 03 (três) anos de serviços do Orientador Pedagógico. |

|----------------------------------------------------------------------+-------------------------------------------------------------------------------------------------------------|

| TABELA I - 40 horas semanais |

|-------------+-------------+--------+-----------+-----------+-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------|

|Profissionais| Formação | Nível | Grau |Vencimentos| ESCALA de SALÁRIOS |

| da Educação | |Vertical| Horizontal| Iniciais |-----------+-----------+-----------+-----------+-----------+-----------+-----------+-----------+-----------+-----------|

| | | | | | 0,25%| 0,50%| 0,75%| 1,00%| 1,25%| 1,50%| 1,75%| 2,00%| 2,25%| 2,50%|

| | |--------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|

| | | % |Interstício| A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K |

| | | | 3 anos | | | | | | | | | | | |

|=============|=============|========|===========|===========|===========|===========|===========|===========|===========|===========|===========|===========|===========|===========|

| Orientador | Ensino |Inicial | |R$ 1.608,21|R$ 1.612,23|R$ 1.620,29|R$ 1.632,44|R$ 1.648,77|R$ 1.669,38|R$ 1.694,42|R$ 1.724,07|R$ 1.758,55|R$ 1.798,12|R$ 1.843,07|

| Pedagógico | Superior | | | | | | | | | | | | | |

| Especialista|-------------|--------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|

| De Educação |Pós-Graduação| 5%| |R$ 1.688,62|R$ 1.692,84|R$ 1.701,31|R$ 1.714,07|R$ 1.731,21|R$ 1.752,85|R$ 1.779,14|R$ 1.810,27|R$ 1.846,48|R$ 1.888,03|R$ 1.935,23|

| do Suporte |Lato Sensu 1ª| | | | | | | | | | | | | |

| Pedagógico |-------------|--------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|

| |Pós-Graduação| 5%| |R$ 1.773,05|R$ 1.777,48|R$ 1.786,37|R$ 1.799,77|R$ 1.817,77|R$ 1.840,49|R$ 1.868,10|R$ 1.900,79|R$ 1.938,80|R$ 1.982,43|R$ 2.031,99|

| |Lato Sensu 2ª| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|--------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|

| |Pós-Graduação| 5%| |R$ 1.861,70|R$ 1.866,36|R$ 1.875,69|R$ 1.889,76|R$ 1.908,66|R$ 1.932,51|R$ 1.961,50|R$ 1.995,83|R$ 2.035,74|R$ 2.081,55|R$ 2.133,59|

| |Lato Sensu 3ª| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|--------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|

| | Mestrado | 5%| |R$ 1.954,79|R$ 1.959,68|R$ 1.969,47|R$ 1.984,25|R$ 2.004,09|R$ 2.029,14|R$ 2.059,58|R$ 2.095,62|R$ 2.137,53|R$ 2.185,63|R$ 2.240,27|

| |Pós-Graduação| | | | | | | | | | | | | |

| |Stricto Sensu| | | | | | | | | | | | | |

| |-------------|--------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|-----------|

| | Doutorado | 5%| |R$ 2.052,53|R$ 2.057,66|R$ 2.067,95|R$ 2.083,46|R$ 2.104,29|R$ 2.130,60|R$ 2.162,56|R$ 2.200,40|R$ 2.244,41|R$ 2.294,91|R$ 2.352,28|

| |Pós-Graduação| | | | | | | | | | | | | |

| |Stricto Sensu| | | | | | | | | | | | | |

|_____________|_____________|________|___________|___________|___________|___________|___________|___________|___________|___________|___________|___________|___________|___________|

ANEXO XIII

TABELA I

Vencimentos do Emprego Permanente do Professor Adjunto

(30 Horas Semanais)

___________________________________________

| Emprego | Provimento | Salário Base |

| | | Inicial |

|=============|=============|===============|

| Professor | Concurso | R$ 976,09|

| Adjunto | Público | |

|_____________|_____________|_______________|

ANEXO XIV

Das Atribuições para Provimento dos Empregos Permanentes

Cabe aos Docentes do Quadro do Magistério Público Municipal de Itu, Professor de Educação Básica I - PEB I e

Professor de Educação Básica II - PEB II atender as atribuições apresentadas a seguir:

I - Planejar diariamente as aulas e fazer a correspondente seleção de materiais didáticos e pedagógicos.

II - Elaborar, desenvolver e avaliar atividades especiais aos alunos, tendo em vista a construção e apropriação de

conhecimentos, levando em conta as competências, habilidades e especificidades individuais.

III - Propor aos alunos atividades pedagógicas em classe ou extra-classe, usando métodos eficientes e atualizados que

atendam as diretrizes, objetivos e princípios básicos das diretrizes educacionais da Secretaria Municipal de

Educação, promovendo o desenvolvimento integral dos alunos.

IV - Comprometer-se com o acompanhamento direto aos alunos, utilizando-se de instrumentos essenciais como a

Observação, o Registro, o Planejamento e a Avaliação, propiciando que o aluno tenha todas as suas habilidades

devidamente consideradas.

V - Identificar os alunos que necessitem de atendimento especializado, comunicando a Direção/ Coordenação da escola

para que tomem as providências cabíveis, planejar e executar atividades de apoio pedagógico paralelo aos alunos que

não conseguirem atingir as metas propostas.

VI - Manter-se devidamente articulado com as famílias dos alunos e a comunidade escolar no que diz respeito ao

trabalho educativo compartilhado, garantindo a troca de informações, tendo em vista o Projeto Pedagógico da Unidade

Escolar.

VII - Realizar as reuniões de pais conforme o Calendário Escolar, destinadas ao trato de assuntos de interesses

comuns e debates sobre o desenvolvimento dos alunos.

VIII - Participar efetivamente da elaboração do Planejamento anual em todas as suas etapas.

IX - Participar das Reuniões Pedagógicas, das Horas de Trabalho Pedagógicas Coletivas (HTPC) e cumprir todas as

demais atividades constantes no Calendário Escolar homologado pela Secretaria Municipal de Educação.

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X - Colaborar com a organização dos aspectos físicos e sociais que compõem o ambiente escolar, com o propósito de

viabilizar as ações pedagógicas e administrativas.

XI - Participar das ações referentes ao agrupamento dos alunos, compreendendo e respeitando as diferenças

individuais, posicionando-se contra qualquer tipo de discriminação, entendendo como fundamental a integração de todos

os alunos no convívio coletivo, inclusive aqueles que apresentam necessidades especiais.

XII - Responsabilizar-se pelo uso, manutenção e conservação dos equipamentos e materiais da unidade escolar.

XIII - Controlar a frequência, conduzir e orientar a disciplina dos alunos na sala de aula ou fora dela, durante o

intervalo de descanso, merenda, entrada e saída dos alunos.

XIV - Manter rigorosamente atualizados os registros de freqüência, avaliação e conteúdo ministrado, relatórios

pedagógicos e demais escriturações, bem como fornecê-los à Direção, Coordenação Pedagógica da Unidade Escolar à

Supervisão de Ensino.

XV - Participar dos Conselhos de Classe e/ou Série, Conselhos de Escola e APM - Associação de Pais e Mestres.

XVI - Manter-se atualizado, pesquisando e estudando constantemente as diversas áreas do conhecimento como base para

ministrar as aulas.

XVII - Participar dos Cursos de Capacitação Pedagógica oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação.

XVIII - Providenciar atendimento imediato ao aluno que adoecer ou acidentar-se, comunicando o ocorrido à Direção da

Escola / Coordenação Pedagógica para as providências necessárias.

XIX - Cumprir todas as tarefas que a Unidade Escolar defina como indispensáveis para que a escola atinja seus fins

educacionais ou como relevantes para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem.

XX - Colaborar no preparo, execução e participar dos programas cívicos, festivos ou comemorativos desenvolvidos pela

Unidade Escolar ou pela Secretaria Municipal de Educação.

XXI - Atender a todos os comunicados, informativos, portarias, circulares, normativas ou resoluções expedidas pela

Secretaria Municipal de Educação.

XXII - Desenvolver e executar outras atividades correlatas, determinadas pela unidade escolar ou pela Secretaria

Municipal de Educação.

Cabe aos Docentes do Quadro do Magistério Público Municipal de Itu, Professor PEB II que atuar na Educação Especial

atender as atribuições apresentadas a seguir:

I - Promover a educação de crianças e adolescentes com necessidades especiais, adaptando técnicas e métodos regulares

de ensino, para levá-los a uma convivência social satisfatória, despertando-lhes sempre que possível as aptidões

profissionais.

II - Orientar os pais sobre as necessidades especiais e a evolução dos alunos em classe.

III - Discutir com os especialistas da educação programas individuais e métodos a serem adotados ou reformulados, em

atendimento às situações específicas dos alunos com necessidades especiais. Participar dos Conselhos de Classe e

Série, HTPCs (Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo) e outras atividades coletivas programadas pela Escola.

IV - Elaborar o plano pedagógico de ação, imprimindo-lhe caráter flexível, de acordo com as características,

habilidades e potencialidades de cada aluno, respectivamente as necessidades especiais.

V - Selecionar, adaptar, confeccionar e orientar outros professores em relação ao material didático a ser utilizado

para melhor aproveitamento dos alunos com necessidades especiais.

VI - Ministrar aulas e orientar outros professores em relação a adaptação dos métodos regulares de ensino, propondo o

desenvolvimento de conhecimentos sistematizados de comunicação escrita ou oral, matemática, noções de meio físico,

social e cultural, para proporcionar aos alunos o domínio das habilidades fundamentais à sua inclusão social.

VII - Desenvolver nas classes atividades incentivando a leitura, jogos, trabalhos manuais, trabalhos escritos,

desenhos, pinturas e dramatizações, que representem diferentes linguagens, para ativar o interesse dos alunos pelas

aulas, desenvolver suas potencialidades criadoras e possibilitar-lhes novas oportunidades de ajustamento.

VIII - Avaliar o desenvolvimento escolar dos alunos e, conhecendo suas capacidades e necessidades individuais,

estabelecer metas a curto, médio e longo prazo.

IX - Participar do processo de planejamento das atividades da Unidade Escolar, bem como de todas as atividades

constantes do calendário escolar.

X - Participar da elaboração do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar e participar de seu desenvolvimento em todas

suas etapas;

XI - Orientar os integrantes da unidade escolar quanto aos procedimentos e estratégias de inclusão dos alunos nas

classes regulares.

XII - Executar outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo superior imediato, consideradas necessárias ao bom

desenvolvimento da unidade escolar e das diretrizes da Secretaria Municipal de Educação.

XIII - Providenciar atendimento imediato ao aluno que adoecer ou acidentar-se, comunicando o ocorrido à Direção da

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Escola / Coordenação Pedagógica para as providências necessárias.

XIV - Além das atribuições específicas já descritas, considerar também as atribuições do Emprego de Professor que

aqui não tenham sido mencionadas.

Cabe ao Professor Adjunto do Quadro do Magistério Público Municipal de Itu, atribuições de substituição de classes

e/ou aulas, participar no processo ensino aprendizagem, auxiliar e desenvolver projetos educacionais e eventos

atendendo as atribuições apresentadas a seguir:

I - Substituir o docente titular de classe nos seus impedimentos como faltas, licenças e afastamentos de qualquer

natureza, de acordo com as normas expedidas pela Secretaria Municipal de Educação, exercendo nessa circunstância,

todas as atribuições educacionais do emprego docente.

II - Substituirá classes vagas ou aulas vagas que ainda não tenham sido objeto de concurso e nomeação de professor

permanente.

III - Desenvolver as atividades inerentes ao Magistério, projetos de reforço e apoio pedagógico para os alunos e

outros projetos educacionais propostos pela unidade escolar ou pela Secretaria Municipal de Educação.

IV - Deslocar-se de sua sede de exercício para outra Unidade Escolar, inclusive para a zona rural sempre que for

solicitado para substituição eventual ou temporária de docente titular ou ainda classe ou aulas vagas, respeitando-se

as normas de substituições expedidas pela Secretaria Municipal de Educação.

V - Participar e colaborar em todo e qualquer evento, dos quais participarem os docentes titulares.

VI - Participar e colaborar no preparo e execução dos programas cívicos, festivos ou comemorativos desenvolvidos pela

escola.

VII - Participar dos Conselhos de Classe e/ou Série, Conselhos de Escola e APM (Associação de Pais e Mestres).

VIII - Utilizar didática e métodos educacionais eficientes e atualizados, adequados ao desenvolvimento dos alunos, em

conformidade com as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação.

IX - Providenciar atendimento imediato ao aluno que adoecer ou acidentar-se, comunicando o ocorrido à Direção da

Escola / Coordenação Pedagógica para as providências necessárias.

X - Participar efetivamente da elaboração do Projeto Pedagógico e outros planos da Unidade Escolar em todas as suas

etapas.

XI - Participar das Reuniões Pedagógicas, das Horas de Trabalho Pedagógicas Coletivas (HTPC) e cumprir todas as

demais atividades constantes no Calendário Escolar homologado pela Secretaria Municipal de Educação.

XII - Manter-se atualizado em relação às diversas áreas do conhecimento, pesquisando e estudando constantemente

visando o aprimoramento no desenvolvimento da docência.

XIII - Participar dos Cursos de Capacitação Pedagógica oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação.

XIV - Cumprir todas as tarefas que a Unidade Escolar defina como indispensáveis para que a unidade escolar atinja

seus fins educacionais ou que sejam entendidas como relevantes para o sucesso do processo ensino-aprendizagem.

XV - Responsabilizar-se pelo uso, manutenção e conservação dos equipamentos e materiais da unidade escolar.

XVI - Atender a todos os comunicados, informativos, portarias, circulares, normativas ou resoluções expedidas pela

Secretaria Municipal de Educação ou pela unidade escolar, assim como desenvolver outras atividades correlatas,

determinadas por seus superiores hierárquicos.

Cabe ao Orientador Pedagógico da Classe de Especialistas da Educação do Suporte Pedagógico do Quadro do Magistério

Público Municipal de Itu, atender as atribuições apresentadas a seguir:

I - Colaborar no planejamento, na elaboração e orientação da Proposta Pedagógica - Educacional da Educação Municipal

de acordo com as diretrizes da Secretaria Municipal de Educação.

II - Diagnosticar as necessidades pedagógicas das unidades escolares.

Participar da elaboração do Projeto Pedagógico das unidades escolares, das nas Reuniões Pedagógicas, Conselhos de

Classe e Série e APM - Associação de Pais e Mestres.

III - Elaborar e manter atualizada a Proposta Pedagógica - Educacional da Secretaria Municipal de Educação, o

currículo, o plano de ensino, os diferentes instrumentos do processo de avaliação ou outros instrumentos pertinentes

à qualidade do ensino.

IV - Assegurar a articulação da Proposta Pedagógica - Educacional com os Projetos Pedagógicos das Unidades Escolares

e com os demais programas e projetos da Secretaria Municipal de Educação.

V - Atuar em consonância com as normas e regulamentos da Secretaria Municipal e Educação e seus Departamentos de

Ensino;

VI - Assessorar as decisões técnicas dos Departamentos Ensino e da Secretaria Municipal de Educação.

VII - Articular ações conjuntas entre Departamentos de Ensino e/ou Setores da Secretaria Municipal de Educação, bem

como entre a Secretaria Municipal de Educação e outros setores públicos ou privados visando o aprimoramento da

qualidade do ensino, o desenvolvimento dos alunos e a formação docente em serviço dos profissionais da educação.

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VIII - Participar de eventos e encontros educacionais internos ou externos apresentando o trabalho ou projetos

realizados pela Rede Municipal de Educação.

IX - Participar da elaboração do Regimento Escolar das Unidades Escolares e do Calendário Escolar Anual.

X - Acompanhar a Supervisão de Ensino nas atividades e pesquisas educacionais, propor a aplicação de métodos,

técnicas e procedimentos didáticos na Educação Municipal, visando o ensino-aprendizagem.

XI - Responsabilizar-se atualização, exatidão e sistematização dos dados necessários ao planejamento pedagógico da

Rede Municipal de Ensino.

XII - Diagnosticar necessidades educacionais e pedagógicas, propondo ações, ministrando ou coordenando cursos de

capacitação pedagógica aos Diretores, Coordenadores e Professores;

XIII - Assessorar tecnicamente Diretores, Coordenadores e Professores, atuando em conjunto, oferecendo subsídios para

o aprimoramento da prática docente, visando o desenvolvimento integral dos alunos;

XIV - Assessorar a direção da escola na relação escola/comunidade.

XV - Orientar e participar do desenvolvimento de projetos das unidades escolares, inclusive os projetos de reforço e

recuperação escolar.

XVI - Desenvolver uma atuação integrada com Diretores, Coordenadores e Professores, para definir metas e ações dos

Projetos Pedagógicos e Planos das unidades escolares, em conformidade com a Proposta Pedagógica - Educacional da

Secretaria Municipal de Educação.

XVII - Articular a integração de cada equipe escolar à Rede Municipal de Ensino e à própria Secretaria Municipal de

Educação;

XVIII - Sugerir às unidades escolares atividades ou projetos de enriquecimento curricular que venham a colaborar com

a formação integral dos alunos.

XIX - Criar condições, estimular experiências e orientar os procedimentos de acompanhamento ao desenvolvimento

integral dos alunos da Rede Municipal de Ensino;

XX - Analisar relatórios dos Especialistas de Educação e dos Docentes, acompanhando o desempenho das unidades

escolares face às diretrizes metas estabelecidas e sugerindo novas estratégias e linhas de ação, especialmente em

relação aos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais;

XXI - Buscar aprimoramento constante através de leituras estudos, cursos, congressos e outros que possam aprofundar

conhecimentos para o exercício do trabalho pedagógico junto a Educação Municipal.

XXII - Participar de Reuniões Pedagógicas e participar do HTPC - Horário de Trabalho Pedagógico Coletivo das unidades

escolares mediante organização de cronograma.

XXIII - Realizar atividades correlatas às do magistério e atender as determinações de seus superiores hierárquicos.

ANEXO XV

Das Atribuições para Provimento dos Empregos em Comissão

Aos Diretores de Departamento de Ensino: Fundamental, Infantil e Educação de Jovens e Adultos compete administrar,

dirigir, planejar, coordenar, supervisionar e avaliar a gestão da Educação Municipal considerando a Rede Municipal de

Ensino, as Unidades Escolares, de acordo com o segmento da educação que administra e em conformidade com as

diretrizes da Secretaria Municipal de Educação cabendo - lhes como responsabilidades dentre outras:

I - Promover e articular com as Unidades Escolares os meios para funcionamento do ensino municipal, inclusive

elaborando o Calendário Escolar de cada ano letivo de forma conjunta.

II - Propor normas e regulamentos educacionais para a Secretaria Municipal de Educação.

III - Promover e articular com a Secretaria Municipal de Educação as atividades relativas ao cumprimento do currículo

e calendário escolar.

IV - Apresentar a Secretaria Municipal de Educação relatório anual e informes periódicos sobre as atividades do

Departamento de Ensino.

V - Acompanhar, supervisionar e avaliar a elaboração do Projeto Pedagógico, Planos Escolares e Planejamento.

VI - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento e aplicação do Projeto Pedagógico nas unidades escolares.

VII - Propor mecanismo de articulação entre os diferentes séries/anos de ensino ou nível de ensino.

VIII - Desenvolver outras atividades atribuídas ou delegadas pela Secretaria Municipal de Educação.

IX - Contar com órgãos de apoio da administração pública municipal.

X - Representar o Departamento de Ensino em atos sociais públicos e privados.

XI - Dirigir as reuniões com os Diretores, Coordenadores e outros servidores das Unidades Escolares ou da Secretaria

Municipal de Educação.

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XII - Controlar o calendário escolar aprovado pela Secretaria Municipal de Educação.

XIII - Dar parecer e encaminhar os processos administrativos da Secretaria Municipal de Educação que sejam afetos aos

seus Departamentos.

XIV - Encaminhar e fazer cumprir os atos administrativos e normativos da Secretaria Municipal de Educação.

XV - Receber, encaminhar, manter controle da documentação e correspondência interna e externa no âmbito do

Departamento de Ensino.

XVI - Fazer manter atualizados os livros de registros de reuniões e outros atos ocorridos nas Unidades Escolares e

Conselhos.

XVII - Coordenar as atividades administrativas do Departamento de Ensino.

XVIII - Traçar as diretrizes para a elaboração de programas, projetos e planos de trabalho nas Unidades Escolares

Municipais.

XIX - Sugerir a criação de projetos e programas tendo em vista as necessidades dos docentes, dos discentes e o

aprimoramento de novas tecnologias, destinados tanto aos alunos quanto aos professores.

XX - Propor ou analisar propostas de desenvolvimento de programas, projetos e pesquisas nas unidades escolares

submetendo-os à aprovação da Secretaria Municipal de Educação.

XXI - Coordenar a elaboração, anualmente, do calendário escolar e do plano anual de atividades, submetendo-o à

homologação da Secretaria Municipal de Educação.

XXII - Coordenar a realização do processo de matrículas dos alunos.

XXIII - Coordenar a demanda de alunos por escola, propondo alterações que permitam o ingresso e manutenção de todos

os alunos matriculados.

XXIV - Conhecer e aprovar normas especiais de funcionamento das Unidades Escolares considerando as especificidades de

cada uma.

XXV - Propor medidas que visem ao aperfeiçoamento das atividades dos docentes, bem como manifestar-se sobre assuntos

pertinentes que lhe sejam submetidos pela Secretaria Municipal de Educação.

XXVI - Acompanhar e propor medidas que visem minimizar os problemas na distribuição dos alunos por bairros, unidades

escolares.

XXVII - Administrar as situações de substituição de docentes e/ou especialistas da educação nas unidades escolares.

XXVIII - Providenciar recursos materiais e humanos visando garantir o bom funcionamento das unidades escolares.

XXIX - Identificar as necessidades de ampliação e reformas nas unidades escolares, informando a Secretaria Municipal

de Educação.

XXX - Administrar a rede de comunicação informatizada entre o Departamento de Ensino e as Unidades Escolares.

XXXI - Controlar, supervisionar as prestações de contas relativas às despesas autorizadas às unidades escolares.

XXXII - Participar dos Conselhos de Escola, Conselho de APM, Conselho Municipal de Educação, Conselho do FUNDEB,

Conselho da Alimentação Escolar, e outros pertinentes.

XXXIII - Dar ciência e Acompanhar o desenvolvimento de reuniões nas unidades escolares, capacitação pedagógica e

reuniões de HTPC.

XXXIV - Fazer cumprir e controlar os horários de funcionamento das unidades escolares.

XXXV - Manter estrutura organizada para o atendimento aos pais de alunos, tanto nas unidades escolares como na

Secretaria Municipal de Educação.

XXXVI - Organizar a demanda escolar por ciclos, séries, anos em conformidade com as diretrizes da Secretaria

Municipal de Educação.

XXXVII - Administrar, orientar e acompanhar as atividades dos servidores que atuam nas unidades escolares e daqueles

que atuam diretamente no Departamento sob sua responsabilidade.

XXXVIII - Incentivar a participação de docentes e especialistas da educação nos projetos, eventos e encontros

educacionais e culturais promovidos pela Secretaria Municipal de Educação ou pela Administração Pública.

XXXIX - Cumprir as determinações emanadas por seus superiores e manter - se à disposição da Secretaria Municipal de

Educação e da Administração Pública Municipal.

Ao Diretor Técnico Pedagógico compete:

I - Dirigir o planejamento e a execução das atividades pedagógicas da Educação Municipal.

II - Coordenar a elaboração das diretrizes educacionais da Secretaria Municipal de Educação.

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III - Coordenar o planejamento dos Projetos Pedagógicos das unidades escolares, conjuntamente com os docentes e

especialistas da educação.

IV - Manter atualizado os Projetos Pedagógicos e sugerir adequação dos mesmo as novas exigências da Educação

Municipal.

V - Acompanhar as atividades pedagógicas em todos os níveis de ensino zelando pelo desenvolvimento integral dos

alunos.

VI - Acompanhar o trabalho educacional visando o desenvolvimento dos alunos com necessidades especiais.

VII - Garantir condições pedagógicas para a execução dos projetos das unidades escolares.

VIII - Manter contato permanente com os coordenadores pedagógicos e professores acompanhando o desenvolvimento

pedagógico do ensino, registrando informações sobre o trabalho educacional.

IX - Propor sugestões para implantação e manutenção dos Programas Municipais de Ensino Aprendizagem.

X - Manter-se atualizado em relação às informações educacionais, pesquisas, legislação, didática, metodologias

visando garantir a adequação das unidades escolares municipais.

XI - Participar da elaboração de material para realização de projetos educacionais e divulgação dos mesmos.

XII - Manter a comunidade escolar informada quanto aos projetos e programas pedagógicos em realização.

XIII - Analisar juntamente com os Coordenadores Pedagógicos, os projetos, planos de cursos e meios educacionais

pertinentes ao desenvolvimento dos Projetos Pedagógicos das unidades escolares e diretrizes da Secretaria Municipal

de Educação.

XIV - Encaminhar os resultados dos programas educacionais à Secretaria Municipal de Educação.

XV - Coordenar as atividades de Capacitação Pedagógica aos professores da rede municipal, propondo cursos, encontros,

seminários entre outras atividades.

XVI - Acompanhar as reuniões pedagógicas, as reuniões de HTPC colaborando com os temas e materiais para as

discussões.

XVII - Participar das reuniões da APM - Associação de Pais e Mestres, Conselho Municipal de Educação, Conselho do

FUNDEB, Conselho de Alimentação.

XVIII - Responsabilizar-se juntamente com diretores e coordenadores pelo cumprimento do Calendário Escolar e

Cronograma de Atividades das unidades escolares.

XIX - Zelar e fazer zelar pela conservação dos bens e instalações à disposição das unidades escolares.

XX - Exercer outras atribuições de sua competência ou correlatas e aquelas delegadas por seus superiores.

XXI - Cumprir as determinações emanadas por seus superiores e manter - se à disposição da Secretaria Municipal de

Educação e da Administração Pública Municipal.

Ao Diretor do Departamento de Planejamento compete:

I - Elaborar o planejamento e a execução das atividades sob sua responsabilidade.

II - Cumprir e fazer cumprir a legislação da Educação Municipal em vigor, as disposições deste Estatuto do

Magistério, bem como a legislação da administração Municipal, as normas e instruções vigentes.

III - Articular com os Diretores de Departamentos de Ensino o atendimento das necessidades de atendimento à demanda

de alunos, lotação e substituição de docentes nas unidades escolares municipais.

IV - Articular com as Diretorias dos Departamentos de Ensino o atendimento à lotação de especialistas da educação

municipal nas unidades escolares.

V - Planejar o quadro de pessoal de apoio à Educação nas unidades indicando a necessidade de servidores quando

necessário.

VI - Planejar, organizar e dirigir as atividades relativas as atribuição de classes e/ou aulas, a carga suplementar,

as substituições de docentes e remoção.

VII - Coordenar o atendimento das necessidades de contratação e substituição de docentes nas unidades escolares

municipais, encaminhando solicitação de professores ao Secretário Municipal de Educação.

VIII - Coordenar as necessidades de pessoal de apoio à Educação nas unidades indicando a necessidade de servidores

quando necessário.

IX - Coordenar e executar as atividades relativas as atribuição de classes e/ou aulas, as substituições de docentes.

X - Coordenar, orientar e executar o processo de Atribuição de aulas, de acordo com as determinações deste Estatuto e

normas da Secretaria Municipal de Educação.

XI - Manter atualizados os prontuários dos professores municipais com os registros e documentos necessários a

atribuição de aulas e evolução funcional.

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XII - Manter atualizados os enquadramentos dos professores via acadêmica, através do recebimento e registro de

títulos, como por via não acadêmica, providenciando o processo de avaliação de acordo com o presente Estatuto do

Magistério.

XIII - Responsabilizar-se pelo processo de avaliação dos docentes e na progressão funcional.

XIV - Conhecer e acompanhar junto a administração pública o processo de admissão/nomeação e remuneração dos docentes

e especialistas de educação conhecendo a legislação e normas em vigor.

XV - Emitir relatórios das atividades desenvolvidas, planilhas quantitativa de professores permanentes e eventuais,

especialistas de educação, unidades escolares onde estão alocados, carga horária e outras informações necessárias

relativas ao planejamento da educação.

XVI - Elaborar módulos de servidores de apoio à educação de acordo com as necessidades e possibilidades financeiras

da Secretaria Municipal de Educação.

XVII - Organizar pessoal e informações visando a criação de programas informatizados que garantam a classificação

eficaz dos docentes para o processo de atribuição de aulas, remoção e progressão funcional.

XVIII - Responsabilizar-se pelo registro e controle de expedientes administrativos referentes do Planejamento da

Educação.

XIX - Responder pelo expediente de procedimentos administrativos protocolados por servidores da educação municipal.

XX - Encaminhar ao Secretário Municipal de Educação as necessidades de contratações e substituições de docentes e de

pessoal de apoio à Educação.

XXI - Planejar o calendário anual de atribuição de aulas e o planejamento semanal de substituições.

XXII - Dirigir e acompanhar os processos de remoção e de ingresso de docentes.

XXIII - Informar e encaminhar ao Secretário Municipal de Educação as necessidades relativas a lotação e substituição

de docentes.

XXIV - Promover ações que favoreçam a estabilidade organizacional da rede municipal de educação.

XXV - Prestar atendimento aos Departamentos da Secretaria Municipal de Educação, através de orientações técnicas

relativas às atividades do Planejamento da Educação, incluindo o equilíbrio entre a demanda de alunos e necessidade

de professores.

XXVI - Emitir relatórios das atividades desenvolvidas, planilhas quantitativa de professores permanentes e eventuais,

especialistas de educação, unidades escolares onde estão alocados, carga horária e outras informações necessárias

relativas ao planejamento da educação.

XXVII - Análise, parecer e encaminhamento de procedimentos administrativos.

XXVIII - Organizar e dirigir reuniões administrativas relativas as suas atividades com diretores das unidades e

escolares, vice-diretor, coordenador pedagógico e professores mediante autorização do Secretário Municipal de

Educação.

XXIX - Viabilizar ações que visem a organização informatizada dos dados dos prontuários dos docentes.

XXX - Promover ações que garantam a presença do quadro do pessoal docente nas unidades escolares durante todo o ano

letivo.

XXXI - Responsabilizar-se pela elaboração das Normas Regulamentares relativas aos processos de atribuição de aulas

e/ou classes, remoção, evolução funcional, substituições, atribuição de carga suplementar, e outras pertinentes, de

acordo com as aprovações da Secretaria Municipal de Educação.

XIX - Coordenar e manter o fluxo de informações entre as unidades escolares e a Secretaria Municipal de Educação.

XX - Cumprir e fazer cumprir as determinações estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação, atendendo a outras

responsabilidades exigidas.

Ao Diretor de Programas e Projetos Educacionais compete:

I - Dirigir atividades de desenvolvimento de programas especiais da Educação, sejam eles vinculados aos convênios da

educação com o Estado ou com a União, entidades privadas ou ainda promovidas somente pela Administração Pública.

ANEXO XVI

Das Atribuições do Diretor de Escola e do Vice-Diretor

A Direção da Unidade Escolar será constituída pelo Diretor de Escola e Vice-Diretor de Escola e a estes integrantes

caberá:

I - Dirigir a Escola, cumprindo e fazendo cumprir as leis, regulamentos, normas ou resoluções da Secretaria Municipal

de Educação, o Regimento Interno das Escolas, os Decretos do Executivo, o Calendário Escolar, as determinações e

orientações superiores e as disposições deste Estatuto, de modo a garantir a consecução dos objetivos educacionais da

Educação Municipal.

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II - Representar a Unidade Escolar perante as autoridades, bem como em atos oficiais e atividades da comunidade.

III - Acompanhar todas as atividades internas e externas da Unidade Escolar.

IV - Convocar e presidir reuniões da Associação de Pais e Mestres, Conselho de Escola e Conselho de Classe e Série.

V - Presidir as reuniões e festividades promovidas pela escola.

VI - Assinar juntamente com o Secretário de escola todos os documentos relativos à vida escolar dos alunos, expedidos

pela Unidade Escolar.

VII - Coordenar o recebimento, registro, distribuição e expedição de correspondências, processos e documentos em

geral que devam tramitar na escola.

VIII - Vistar toda a escrituração escolar e as correspondências recebidas, bem como manter atualizados os registros e

documentações do corpo discente, docente e de todos os demais servidores municipais.

IX - Acompanhar a Imprensa Oficial do Município e manter arquivo de todos os atos oficiais e legislação relativas a

Educação Municipal ou ainda aqueles de interesse da Unidade Escolar, dando ciência aos servidores da escola.

X - Abrir, rubricar, encerrar e assinar todos os livros atas em uso na unidade escolar.

XI - Participar da elaboração do Projeto em conjunto com os docentes e especialistas de educação da unidade escolar,

encaminhando-os à Secretaria Municipal de Educação.

XII - Colaborar com o Coordenador Pedagógico no controle, acompanhamento e orientação relativa aos planos de aula e a

execução dos mesmos.

XIII - Buscar alternativas de solução para os problemas de natureza administrativa e pedagógica da escola,

responsabilizando-se juntamente com os docentes e especialistas de educação da Unidade Escolar, pelos índices do

desenvolvimento do ensino aprendizagem.

XIV - Organizar o horário do pessoal docente, administrativo, técnico pedagógico e operacional.

XV - Acompanhar, colaborar e acatar as normas para atribuição de classes e/ou aulas aos professores, juntamente com

os demais membros da Classe de Especialistas da Educação do Suporte à Gestão Administrativa Educacional, fazendo

cumprir os regulamentos da Secretaria Municipal de Educação.

XVI - Estabelecer o horário de expediente da Secretaria Escolar.

XVII - Aplicar advertências aos servidores da unidade escolar quando for necessário de acordo com as normas

estabelecidas pela Secretaria Municipal de Educação.

XVIII - Acompanhar o desempenho dos servidores em estágio probatório, preenchendo as planilhas instituídas e

responsabilizando-se, em seu nível de competência, pelo encerramento dos processos avaliados.

XIX - Apurar ou fazer apurar irregularidades de que venha a tomar conhecimento, propondo abertura de processo

administrativo, quando for o caso.

XX - Participar do planejamento e execução de ações capacitadoras de formação continuada que visem o aperfeiçoamento

profissional dos docentes especialistas de educação e da Rede Municipal como um todo.

XXI - Assistir a autoridades de ensino durante suas visitas à escola.

XXII - Promover a participação da comunidade escolar na unidade escolar.

XXIII - Fornecer informações aos pais ou responsáveis sobre a freqüência e o rendimento dos alunos, bem como quanto a

consecução do Projeto Pedagógico da unidade escolar.

XXIV - Coordenar a acomodação da demanda, inclusive a criação e supressão de classes, nos turnos de funcionamento, a

distribuição de classes por turnos bem como manter a Secretaria Municipal de Educação informada quanto a estes

aspectos.

XXV - Autorizar matrículas e transferências de alunos.

XXVI - Convocar e presidir reuniões dos quadros da escola - administrativo, docente e discente, solenidades e

cerimônias da escola, delegando atribuições e competências a seus subordinados, assim como designar comissões para a

execução de tarefas especiais.

XXVII - Controlar o cumprimento dos dias letivos e horários de aulas estabelecidos.

XXVIII - Zelar pela legalidade, regularidade e autenticidade da vida escolar dos alunos.

XXIX - Orientar e fazer cumprir as normas da unidade escolar e da Secretaria Municipal de Educação inclusive quanto

ao uso dos equipamentos e materiais da unidade escolar.

XXX - Atender as determinações de seus superiores imediatos, desenvolver e executar atividades correlatas a do

magistério e da direção escolar.

XXXI - Tomar medidas de emergência em situações ocasionais e outras não previstas neste Estatuto, comunicando

imediatamente as autoridades competentes.

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XXXII - Encaminhar à Secretaria Municipal de Educação, sempre que solicitado, relatório das atividades da Unidade

Escolar.

XXXIII - Apresentar parecer relativos a recursos e processos administrativos dentro de sua área de competência ou

remetê-los devidamente instruídos, a quem de direito, nos prazos legais, quando for o caso.

XXXIV - Elaborar a escala de férias dos servidores da unidade escolar, observada a legislação vigente e normas da

Secretaria Municipal de Educação, fazendo cumprir as determinações pertinentes.

XXXV - Controlar a freqüência diária do pessoal docente, técnico, administrativo e operacional da unidade escolar e

atestar a freqüência mensal encaminhando-a a Secretaria Municipal de Educação.

XXXVI - Responsabilizar-se pela conservação e guarda do material permanente da escola, mantendo atualizados os seus

registros e inventário e solicitando sua baixa quando considerados inservíveis.

XXXVII - Responsabilizar-se pelo recebimento e o uso do material pedagógico e de consumo, bem como providenciar sua

reposição.

XXXVIII - Gestar com lisura e atendendo aos princípios democráticos, os recursos financeiros da unidade escolar.

XXXIX - Assegurar a otimização dos recursos físicos e humanos da escola.

XL - Acompanhar a freqüência dos alunos e verificar as causas de ausências prolongadas, consecutivas ou não, tomando

as providências cabíveis.

XLI - Acompanhar o cadastramento dos alunos, bem como as alterações e atualizações que se fizerem necessárias, no

Sistema de Cadastro de Alunos - PRODESP (Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo).

XLII - Providenciar atendimento imediato ao aluno que adoecer ou acidentar-se, comunicando o ocorrido aos pais ou

responsáveis e à Secretaria Municipal de Educação.

XLIII - Solicitar, coordenar, acompanhar, controlar e zelar pelo cumprimento e oferta da merenda escolar.

XLIV - Alem das atribuições acima descritas, cabe ao Vice-Diretor substituir o Diretor de Escola em suas faltas ou

afastamentos.

XLV - Atender as determinações da Secretaria Municipal de Educação

ANEXO XVII

Das Atribuições do Coordenador Pedagógico e Coordenador Pedagógico de Área

São atribuições do Coordenador Pedagógico e Coordenador Pedagógico de Área:

I - Coordenar a Escola, cumprindo e fazendo cumprir as leis, regulamentos, normas da Secretaria Municipal de

Educação, Regimento Interno das Escolas, decretos, calendário escolar, as determinações e orientações superiores e as

disposições deste Estatuto, de modo a garantir a consecução dos objetivos do processo educacional.

II - Na ausência do Diretor de Escola e/ou do Vice-Diretor, representar a Unidade Escolar, responsabilizando-se pelo

seu funcionamento.

III - Coordenar, juntamente com o Diretor de Unidade Escolar, a elaboração da proposta pedagógica da escola, do plano

escolar e dos planejamentos de aulas, bem como controlar sua execução.

IV - Acompanhar a gestão de recursos financeiros da escola.

V - Manter-se informado e subsidiar quando necessário a execução das programações relativas às atividades de apoio

administrativo.

VI - Assinar documentos referentes às ações pedagógicas da escola.

VII - Participar da elaboração e execução de campanhas educativas no campo da educação.

VIII - Executar e manter atualizados os registros e relatórios pedagógicos da escola.

IX - Colaborar para o efetivo direito do aluno de aprender, entendendo o seu desenvolvimento, intervindo

educativamente neste processo, valorizando a interação social e cultural, potencializando toda multiplicidade aí

existente na discussão e, sobretudo, na construção de novos conhecimentos coletivos e individuais.

X - Manter arquivo de todos os atos oficiais e legislações de interesse da Unidade Escolar, providenciando meios para

que todos os servidores da escola tomem ciência.

XI - Acompanhar, avaliar e controlar o desenvolvimento da programação do currículo.

XII - Prestar assistência pedagógica aos professores, visando assegurar a eficiência do desempenho dos mesmos para a

melhoria da qualidade de ensino.

XIII - Propor e coordenar as atividades de aperfeiçoamento e de atualização de professores, na própria Unidade

Escolar e na Rede Municipal de Ensino.

XIV - Acompanhar, avaliar e subsidiar presencialmente o processo educativo.

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XV - Assistir o Diretor em sua área de atribuição, atuando em parceria para o bom desenvolvimento dos trabalhos.

XVI - Recomendar e propor a utilização de materiais didáticos.

XVII - Encontrar alternativas para os problemas de natureza pedagógica, juntamente com o Diretor.

XVIII - Representar a Unidade Escolar perante as autoridades, bem como em atos oficiais e atividades da comunidade.

XIX - Levantar e providenciar as necessidades de material pedagógico da escola.

XX - Providenciar atendimento imediato ao aluno que adoecer ou for acidentado na unidade escolar, comunicando o

ocorrido aos pais ou responsáveis à Direção da Unidade Escolar à Secretaria Municipal de Educação.

XXI - Coordenar e acompanhar as reuniões de pais conforme o Calendário Escolar, destinadas ao trato de assuntos de

interesses comuns e desenvolvimento dos alunos.

XXII - Comunicar ao Diretor de Unidade Escolar das irregularidades de que venha a tomar conhecimento.

As Funções de Confiança Coordenação Pedagógica e Coordenador Pedagógico de Área, serão exercidas em unidade escolar

específica, excepcionalmente em mais de uma unidade quando estas comportarem número reduzido de salas de aula, de

acordo com os critérios módulos definidos pela Secretaria Municipal de Educação.

ANEXO XVIII

Das Atribuições da Função de Confiança de Supervisor de Ensino

São atribuições do Supervisor de Ensino:

I - Exercer função de supervisão administrativa escolar e pedagógica junto às unidades escolares.

II - Supervisionar o planejamento e implementação do projeto pedagógico, tendo em vista as diretrizes definidas pela

Secretaria Municipal de Educação.

III - Participar da elaboração das diretrizes da Secretaria Municipal de Educação.

IV - Participar com as unidades escolares da elaboração do Projeto Pedagógico, diagnosticando a realidade da escola.

V - Assessorar diretores e coordenadores pedagógicos na escolha e utilização dos procedimentos e recursos didáticos

mais adequados para atingir os objetivos curriculares.

VI - Avaliar o trabalho pedagógico sistematicamente, com vistas à reorientação de sua dinâmica.

VII - Participar com as unidades escolares do processo de avaliação externa e da análise de seus resultados.

VIII - Identificar as manifestações culturais características da região e incluí-las no desenvolvimento do trabalho

pedagógico.

IX - Propor e Coordenar programas de capacitação do pessoal das unidades escolares e diretores.

X - Analisar o resultado da avaliação sistêmica feita juntamente com os coordenadores pedagógicos e identificar as

necessidades dos mesmos.

XI - Manter intercâmbio com Instituições Educacionais ou pessoas, visando a melhoria da qualidade de ensino.

XII - Realizar a orientação dos alunos, articulando o envolvimento da família no processo educativo em especial

alunos com dificuldades especiais.

XIII - Executar e fazer executar as normas disciplinares, de acordo com o regimento interno das unidades escolares.

XIV - Analisar e vistar os documentos.

XV - Elaborar, em conjunto com os Especialistas de Educação, as propostas de regimento interno e do programa

curricular das unidades escolares, com base nas diretrizes e aprovação da Secretaria Municipal de Educação.

XVI - Organizar e distribuir propostas atividades de acordo com as necessidades de cada unidade escolar atendendo ao

projeto pedagógico.

XVII - Colaborar na elaboração com os membros da direção da unidade escolar, o relatório anual das atividades

pedagógico-administrativo-financeiras, para apresentação ao Conselho da Escola e Secretaria Municipal de Educação.

XVIII - Acompanhar e avaliar o Projeto Pedagógico da escola, garantindo a articulação entre os docentes.

XIX - Executar as determinações dos órgãos da Secretaria Municipal de Educação

XX - Supervisionar a manutenção e inventário dos bens públicos, zelando e fazendo zelar por sua conservação.

XXI - Propor ações que visem à melhoria da qualidade do Ensino.

XXII - Participar de programas de formação propostos para os Coordenadores Pedagógicos, Professores e Diretores de

Escola.

XXIII - Orientar o trabalho do corpo docente e especialistas de acordo com as diretrizes da Educação Municipal.

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XXIV - Atender as unidades escolares e aos órgãos da Secretaria Municipal de Educação.

XXV - Registrar atas das visitas de supervisão de ensino realizadas nas unidades escolares.

XXVI - Prestas informações à Secretaria Municipal de Educação.

XXVII - Providenciar recursos materiais e de manutenção para as unidades escolares.

XXVIII - Acompanhar o armazenamento, preparo e consumo da alimentação escolar.

XXIX - Outras atividades afins e próprias da supervisão escolar.

XXX - Atender outras exigências emanadas por seus superiores.

ANEXO XIX

Das Atribuições do Diretor do Departamento de Alimentação Escolar;

São atribuições do Diretor do Departamento de Alimentação Escolar:

I - Dirigir em especial o Programa de Alimentação Escolar, mantendo-se atualizado quanto a legislação em vigor.

II - Promover ações que propiciem o desenvolvimento das atividades do Conselho de Alimentação Escolar - CAE.

III - Acompanhar as reuniões do Conselho de Alimentação Escolar no suporte técnico administrativo, dirimindo dúvidas.

IV - Estar em dia com as normas, instruções e procedimentos que digam respeito ao Programa de Alimentação Escolar.

V - Atuar conjuntamente com a equipe de profissionais que atuam diretamente com o Nutricionista no Programa de

Alimentação Escolar.

VI - Participar, juntamente com os Nutricionistas da avaliação das necessidades das unidades educacionais, referentes

ao pleno desenvolvimento do Programa de Alimentação Escolar, tais como, de utensílios, equipamentos, mobiliário,

reformas ou adaptações da planta física, etc.

VII - Garantir o fluxo de informações do Programa de Alimentação Escolar junto às unidades educacionais, como as

referentes ao cronograma anual de abastecimento; aos impressos, relatórios on-line e levantamentos; às circulares

informativas e cronograma de reuniões; à divulgação de cursos de formação, dentre outras.

VIII - Receber, emitir parecer e encaminhar aos setores competentes, as intercorrências relativas ao Programa de

Alimentação Escolar desenvolvido nas unidades educacionais.

IX - Apresentar a Secretaria Municipal de Educação os relatórios de refeições servidas mensalmente.

X - Inteirar-se dos relatórios enviados por empresas terceirizadas responsáveis pela Alimentação das Escolas, exigir,

acompanhar e orientar as unidades escolares quanto a entrega dos relatórios e outros documentos oficiais pertinentes

ao Programa de Alimentação Escolar, e orientá-las.

XI - Acompanhar, juntamente com os Profissionais da Educação, os Nutricionistas nas visitas às unidades educacionais,

em casos de:

a) Acompanhar e avaliar os serviços terceirizado de alimentação escolar;

b) avaliação sobre a possibilidade de cancelamento do serviço terceirizado de alimentação, e (re)implantação de

serviço direto de alimentação (autogestão);

c) Acompanhar o contrato de serviço de alimentação terceirizado;

XII - participar, sempre que possível, dos projetos, treinamentos, cursos de formação, promovidos pela Secretaria

Municipal de Educação, bem como colaborar na operacionalização dos eventos promovidos por este órgão.

XIII - promover a integração do Departamento de Alimentação Escolar nas ações de saúde relacionadas ao Programa de

Alimentação Escolar, promovidas pela Secretaria Municipal de Educação ou outros órgãos da Administração Pública

XIV - participar da promoção de ações educativas na área de alimentação escolar.

XV - colaborar com as equipes que desenvolvem ações de saúde, visando implementar todas as atividades referentes ao

Programa de Alimentação Escolar.

XVI - articular-se com os órgãos ou serviços governamentais nos âmbitos estadual e federal e com outros órgãos da

administração pública ou privada a fim de obter colaboração ou assistência técnica para a melhoria da alimentação

escolar distribuída nas escolas municipais;

XVII - articular-se com as escolas municipais, conjuntamente com os órgãos de educação do município, motivando-os na

criação de hortas, granjas e de pequenos animais de corte, para fins de enriquecimento da alimentação escolar;

XVIII - realizar campanhas educativas de esclarecimentos sobre a alimentação conjuntamente com as merendeiras;

XIX - realizar estudos a respeito dos hábitos alimentares locais, levando em conta quando da elaboração dos cardápios

para a merenda escolar;

XX - realizar campanhas sobre higiene e saneamento básico no que diz respeito aos seus efeitos sobre a alimentação,

conjuntamente com as merendeiras;

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XXI - promover a realização de cursos de culinária, noções de nutrição, conservação de utensílios e material junto às

escolas municipais, conjuntamente com as merendeiras;

XXII - Avaliar os mapas de controle da merenda escolar das unidades escolares e conferir guias de fornecimento.

XXIII - Conferir saldos de merenda escolar ao final de cada mês junto às unidades escolares

XXIV - Fixar critérios para a distribuição da merenda escolar nos estabelecimentos de ensino municipal;

XXV - Exercer fiscalização sobre o armazenamento e a conservação dos alimentos destinados à distribuição nas escolas,

assim como sobre a limpeza dos locais de armazenamento;

XXVI - Dirigir e promover a distribuição da merenda escolar as unidades escolares;

XXVII - Acompanhar junto ao Departamento de Compras e Licitações os itens a serem adquiridos para a merenda escolar;

XXVIII - Informar a Secretaria Municipal de Educação sempre que for detectada alguma irregularidade no uso da merenda

escolar;

XXIX - Manter as merendas escolares estocada, observando seu acondicionamento, data de validade e cardápio elaborada

pelo responsável;

XXX - Controlar a entrada e saída de gêneros alimentícios, material de higiene e limpeza e merenda escolar no

almoxarifado;

XXXI - Executar tarefas e missões que lhe forem determinadas e,

XXXII - Outras funções ou atividades necessárias para o desempenho de suas atribuições.

XXXIII - Subsidiar e assessorar o Secretário de Educação nas tomadas de decisão referentes ao Departamento;

ANEXO XX

Das Atribuições do Diretor do Departamento Técnico de Orçamento da Educação

São atribuições do Diretor do Departamento Técnico de Orçamento da Educação:

I - Subsidiar e assessorar o Secretário de Educação nas tomadas de decisão referentes ao Departamento;

II - Realizar serviços técnico-administrativos e de controle financeiro;

III - Gerenciar orçamentos, licitações, contratos e convênios firmados pelo Município, na área da Secretaria

Municipal de Educação;

IV - Trabalhar junto aos outros setores da Secretaria Municipal de Educação, planejando e elaborando a proposta

orçamentária anual, mediante a integração das propostas parciais dos diversos Departamentos diversas unidades

pertencentes à Secretaria Municipal de Educação;

V - Realizar pesquisas, solicitar a compra e fornecer os materiais necessários para as unidades da Secretaria

Municipal de Educação;

VI - Oferecer suporte para todos os órgãos da Secretaria Municipal de educação, fornecendo os materiais requisitados

pelas mesmas, a fim de que elas desenvolvam suas funções cotidianas;

VII - Manter sempre atualizado o cadastro dos bens móveis que pertencem à Secretaria Municipal de Educação, bem como

controlar as atividades relacionadas aos materiais inservíveis;

VIII - Colaborar com a administração de Recursos Humanos no âmbito das despesas com profissionais integrantes da

Secretaria de Educação;

IX - Supervisionar, coordenar e executar trabalhos de avaliação das metas do orçamento do governo municipal;

X - Examinar a legalidade e avaliar resultados quanto à eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira e

patrimonial da Secretaria Municipal de Educação;

XI - Acompanhar a aplicação de recursos e subsídios da Secretaria Municipal de Educação;

XII - Exercer controle das operações, avais e garantias, bem como dos direitos e deveres da Secretaria Municipal de

Educação;

XIII - Avaliar a execução das metas da Secretaria Municipal de Educação e dos programas do governo, visando a

comprovar o alcance e adequação dos objetivos e diretrizes;

XIV - Avaliar a execução dos orçamentos da Secretaria Municipal de Educação tendo em vista sua conformidade com as

destinações e limites previstos na legislação pertinente;

XV - Acompanhar as despesas com pessoal, limites, reajustes, aumentos, reavaliações, concessão de vantagens, previsão

na Lei de Diretrizes Orçamentárias, Plano Plurianual e Orçamento;

XVI - Analisar contratos emergenciais de prestação de serviços;

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XVII - Acompanhar e analisar os procedimentos da tesouraria, saldo de caixa, pagamentos, recebimentos, cheques,

empenhos, aplicações financeiras, rendimentos, plano de contas, escrituração contábil, balancetes relativos a

Secretaria Municipal de Educação;

XVIII - Exercer outras atividades inerentes ao Departamento Técnico de Orçamento da Educação.

XIX - Atender as exigências da Secretaria Municipal de Educação.

ANEXO XXI

Das Atribuições do Diretor do Departamento Técnico Administrativo da Educação

São atribuições do Diretor do Departamento Técnico Administrativo da Educação:

I - Assessorar na execução dos serviços administrativos de natureza complexa, para atender rotinas pré-estabelecidas

ou eventuais na unidade, examinando toda correspondência recebida, analisando-as e coletando os dados necessários

referentes às informações solicitadas para elaboração de resposta de acordo com a orientação do superior imediato e

posterior encaminhamento;

II - Redigir e providenciar a digitação da correspondência e documentação inerentes ao Departamento para dar

cumprimento a rotina administrativa;

Atendimento ao expediente normal da unidade, bem como, a organização e manutenção da atualização do arquivo da

unidade, objetivando a manutenção do controle sistemático do mesmo, outras tarefas correlatas determinadas pelo

superior hierárquico.

III - Garantir a organização e atualização de legislação e dos atos oficiais normativos;

IV - Redigir correspondência oficial, instruir os expedientes, providenciar cópias de textos, requisitar papéis e

processos, manter o arquivo dos expedientes e processos que tramitarem pela Secretaria Municipal de Educação;

V - Encarregar-se de acompanhar os processos dos diversos setores da Secretaria Municipal de Educação e entre a

Secretaria e outros órgãos e serviços;

VI - Receber, registrar e expedir processos, expedientes e outros papéis, dirigidos ao Secretário Municipal de

Educação e aos departamentos da Educação, encaminhando-os ao setor a que se destinam;

ANEXO XXII

Das Atribuições do Diretor do Departamento de Assessoria Jurídica da Educação

São atribuições do Diretor do Departamento de Assessoria Jurídica da Educação:

I - Assessorar a Secretaria Municipal de Educação nas decisões e processos que impliquem em conteúdos;

II - Assessorar na execução de serviços jurídicos e na análise e conhecimento jurídico e pareceres em processos

administrativos e jurídicos de ordem geral;

III - Prestar assessoria às unidades administrativas da Secretaria Municipal de Educação em assuntos de natureza

jurídica, elaborando e ou emitindo pareceres nos processos administrativos da Secretaria Municipal de Educação

visando assegurar o cumprimento de leis e regulamentos elaborando pareceres se for o caso, para garantir o

cumprimento dos preceitos legais vigentes, outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato;

IV - Assessorar o Secretário Municipal de Educação, em relação aos processos pertinentes à área educacional, no

âmbito Federal, Estadual e Municipal, realizando, para isto, pesquisas e estudos de leis e normas, federais,

estaduais e municipais;

V - Manter contato com as demais Secretarias Municipais da Administração Pública visando executar tarefas correlatas

a critério do Secretário Municipal de Educação.

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