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vre e de bons costume (Autor não Identificado ) GRUPO MAÇONARIA – UNIDOS SOMOS MAIS FORTES www.juraemprosaeverso.com.br [email protected] 01 de junho de 2012 Ligue o som – Clique para avançar os slides

Livre e de bons costumes (Autor não Identificado ) GRUPO MAÇONARIA – UNIDOS SOMOS MAIS FORTES [email protected]

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Livre e de bons costumes (Autor no Identificado )GRUPO MAONARIA UNIDOS SOMOS MAIS FORTESwww.juraemprosaeverso.com.brjurandi@juraemprosaeverso.com.br01 de junho de 2012Ligue o som Clique para avanar os slides

"Livre e de bons costumes" uma expresso que se usa com bastante frequncia para descrever um maom...

"Livre e de bons costumes" uma expresso que se usa com bastante frequncia para descrever um maon. igualmente usada em determinadas circunstncias quando pretendemos acentuar a nossa condio de maons, e como tal dizemos:"sou livre e de bons costumes".

Livre... provm de liberdade, ou seja um homem livre ser aquele que pode fazer uso da sua liberdade. E como pode ser entendida a liberdade?Costumes... o que so bons costumes?

Para compreender um pouco melhor o sentido destas palavras importa que nos debrucemos um pouco sobre os seus significados possveis. A possibilidade de fazer o que se quiser, de realizar sem impedimentos externos, os prprios desejos e aspiraes d-nos a perspectiva poltica da liberdade.

Sob um ponto de vista histrico a liberdade designa a condio oposta escravido. Mas, os defensores da liberdade racional reconhecem a existncia de um outro "cativeiro" - o exercido pelas tendncias inferiores, que impedem o homem de realizar a sua verdadeira natureza de ser racional - o que nos leva a uma nova concepo de liberdade, em que predomina o domnio da razo, do eu superior, e nos leva liberdade do sbio (Espinosa) ou, em regime cristo, do santo. No limite desta concepo a vontade humana coincide com a ordem da razo (ou com a vontade de Deus).

Mas, Aristteles no concorda com os princpios anteriores, rejeita o intelectualismo excessivo e afirma que o homem pode, conhecendo o bem, praticar o mal vencido pela paixo.

"Diz-se "costume", "costumes" a prtica repetida de um ou mais actos ou aces humanas que tendem a generalizar-se, por fora do hbito e da imitao, e a perdurar indefinidamente, constituindo-se em princpio, regra ou norma de conduta para os indivduos da mesma sociedade".Os costumes so assim uma das fontes de Direito e passam a ser consagrados em Lei.

Podem ser tambm entendidos como uma "maneira de agir estabelecida pelo uso num povo ou grupo social", ou como "uma forma de comportamento socialmente prescrita mantida pela tradio, e reforada pela reprovao social da sua violao" (Fairchild). Estas abordagens do-nos a perspectiva sociolgica.

Refere a primeira definio "prtica de actos ou aces humanas que tendem a generalizar-se", assim como "a perdurar indefinidamente".A fora dos costumes tal que podem ser consagrados na prpria lei, e a sua no observncia ser reprovada socialmente.

Mas a expresso "livre e de bons costumes" explicita acerca de quais os costumes que so determinantes para se ser Maon: os bons.Mas interrogo-me... os bons costumes podero ser assim considerados apesar das diferenas culturais existentes entre as vrias sociedades?

E interrogo-me novamente, os bons costumes podero persistir enquanto tal apesar das mudanas sociais, culturais, economicas e polticas que nos dias de hoje ocorrem a um ritmo alucinante?

No ser que as prticas repetidas e generalizadas que tendem a se perpetuar no tempo o so cada vez menos?Como podemos verificar esta pequena frase grande nos seus significados. Leva-nos a campos to diversos como os da Histria, Filosofia, Poltica, Sociologia e da Moral, pelo que as respostas no so fceis de encontrar sem um estudo aprofundado acompanhado de uma ponderada reflexo.

Por isto no vou concluir esta prancha, mas deix-la em aberto para que cada um de vs a possa concluir e encontrar o significado de "Livre e de bons costumes" no ntimo do vosso corao.

Para terminar gostaria apenas de vos ler um trecho de um momento da Iniciao em que o Venervel Mestre realiza algumas advertncias ao profano antes de este ser submetido s provas iniciticas, assim diz:

" para conter a tendncia para as paixes mais indignas, que por vezes a razo no consegue evitar; para nos libertarmos dos desprezveis interesses que escravizam muitos homens, que nos constitumos em Sociedade. Ns trabalhamos em conjunto e sem descanso para o nosso aperfeioamento; procuramos habituar o nosso corao a entregar - se apenas a objectivos nobres e o nosso esprito a conceber somente slidas ideias de valor e de virtude.

regulando assim as prprias atitudes pelos princpios da moral que se pode dar, prpria alma, o justo equilbrio de fora e sensibilidade que constitui a sabedoria, isto , a cincia da prpria vida."Disse!Prancha de Autor no Identificado (M:.M:.) - Lisboa, Janeiro de 6005

GRUPO MAONARIA UNIDOS SOMOS MAIS FORTESFORMATAO: JURA EM PROSA E VERSOTEXTO: Autor no identificado (E mail recebido de um colaborador de Lisboa-Portugal)FOTOS - DA INTERNET MSICA: Mentiras Adriana Calcanhotountitled