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coleção Prosa do Mundo Os clássicos da Cosac Naify

Livreto - Prosa do Mundo

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A coleção Prosa do Mundo, da editora Cosac Naify, revolucionou o mercado brasileiro ao retomar de modo original a tradição dos clássicos.

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Page 1: Livreto - Prosa do Mundo

coleçãoProsa do MundoOs clássicos da Cosac Naify

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10 anos, 25 clássicos

A coleção Prosa do Mundo revolucionou o mercado brasileiro ao retomar de modo original a tradição dos clássicos

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Com a coleção Prosa do Mundo, a Cosac Naify

revolucionou o mercado editorial brasileiro ao retomar,

de modo novo e ousado, a tradição dos clássicos. Lançada

com os títulos O diabo e outras histórias, de Liev Tolstói,

e Niels Lyhne, de Jens Peter Jacobsen, a Prosa do Mundo

comemora em 2011 seus dez anos de traduções diretas

dos originais, com textos complementares de nomes como

Antonio Candido e Tarsila do Amaral, e grande diversidade.

A coleção chega também ao seu 25.º lançamento: O Clube

do Suicídio, de Robert Louis Stevenson, que reúne os mais

importantes contos e novelas do autor, incluindo

“O estranho caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde”.

A coleção reúne pilares da literatura mundial e obras

de grandes escritores até então pouco conhecidas no país,

revelando joias literárias que permaneciam inéditas.

Em edições com capa dura e sobrecapa no formato

13,8 × 21 cm, a Prosa do Mundo foi pioneira ao incluir

em sua seleção textos de teatro e clássicos ainda em

formação, como A história do olho, de Georges Bataille.

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“O ‘impressionante’ da coleção é a escolha dos títulos, muitos deles clássicos inéditos em português, o uso de prefácios e apêndices de categoria inconteste e a aposta em alguns dos tradutores mais destacados do país.”folha de s. paulo

Prosa do MundoOs clássicos da Cosac Naify

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13 romances, 5 peças de teatro e 7 volumes de narrativas breves

4 prêmios Nobel

Luigi Pirandello • François Mauriac • Samuel Beckett • Elias Canetti

Obras fundamentais da literatura, da Antiguidade ao século xx

Traduções

Carlos Drummond de Andrade • Roberto Schwarz • Milton Hatoum • Rubens Figueiredo • Samuel Titan Jr. • Maurício Santana Dias • Fábio de Souza Andrade • Paulo Schiller • entre outros

Livros de autores consagrados nunca antes publicados no Brasil

O companheiro de viagem, Gyula Krúdy Niels Lyhne, Jens Peter Jacobsen Nos penhascos de mármore, Ernst Jünger O Exército de Cavalaria, Isaac Bábel O assassinato e outras histórias, Anton Tchekhov Um, nenhum, e cem mil, Luigi Pirandello Diálogos com Leucó, Cesare Pavese Billy Budd, Herman Melville

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Fotografias das principais montagens nas edições de teatro

Ensaios

Antonio Candido • Alfredo Bosi • Claudio Magris • Italo Calvino • Bernardo Carvalho • Fiódor Dostoiévski • Charles Baudelaire • Julio Cortázar • Roland Barthes • Tarsila do Amaral • Henry James • Otto Maria Carpeaux • Raymond Queneau • Davi Arrigucci Jr. • Vladimir Nabokov • Boris Schnaiderman • entre outros

ReediçõesCom sugestões de leitura atualizadas, novo acordo ortográfico e, em alguns casos, novas capas e fotografias, livros da coleção que estavam esgotados, ganham nova edição

Diálogos com Leucó, Cesare Pavese Pais e filhos, Ivan TurguênievTrês contos, FlaubertO assassinato e outras histórias, Anton TchekhovO companheiro de viagem, Gyula KrúdyAuto de fé, Elias Canetti

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montagem de Fim de partida, sob direção de Michael Blake, em 1964

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O Clube do SuicídioRobert Louis Stevenson

448 pp.

Lançamento

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tradução Andréa Rocha | seleção e apresentação Davi Arrigucci jr. |

ensaios Henry James (trad. Rubens Figueiredo) e Vladimir Nabokov

(trad. Jorio Dauster)

Reúne os seis mais importantes contos e novelas de Robert Louis Stevenson, incluindo “O demônio da garrafa”, “O Clube do Suicídio” e “O estranho caso de Dr. Jekyll e Mr. Hyde” (conhecido no Brasil também como “O médico e o monstro”).

Muito apreciado por contemporâneos como Joseph Conrad e Henry James – com quem estabeleceu um rico diálogo sobre literatura – através de cartas e ensaios, Stevenson foi também uma das principais influências de Borges.

Ensaio inédito de Davi Arrigucci Jr., escrito especialmente para esta edição, e textos de Henry James e Vladimir Nabokov nunca antes publicados no Brasil.

o autor

Robert Louis Stevenson (1850-94) nasceu em Edimburgo, na Escócia, numa família de engenheiros construtores de faróis. A tuberculose contra a qual lutou desde cedo o fez sair pelo mundo em busca de climas mais amenos. Em 1888, partiu com a família rumo ao Pacífico Sul e se fixou em Samoa, onde morreu, sem jamais voltar à Europa. Tornou-se célebre por narrativas de aventura como A ilha do tesouro, mas sua obra é variada, incluindo romances, contos, poemas, relatos de viagem e ensaios, nos quais esboça uma reflexão refinada sobre a arte da ficção.

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Robert Louis Stevenson, c.1885

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“Desde a infância, Stevenson tem sido para mim uma das formas da felicidade.” jorge luis borges

“Amo Stevenson porque ele nos dá a impressão de que está voando.”italo calvino

Robert Louis Stevenson foi mestre no estilo conciso e contador de histórias por excelência, e seus contos e novelas são pontos altos de sua obra. Os textos de O Clube do Suicído foram escritos entre 1882 e 1891 e retratam personagens que, movidos pela vaidade, pela ambição, pelo ódio ou pela mera curiosidade, se veem diante de situações embaraçosas e complexos conflitos morais: um príncipe em busca de aventuras que é obrigado a matar e morrer; um homem relacionado para sempre a uma criatura demoníaca; um jovem médico que se envolve numa estranha rede de fornecimento de cadáveres. Em todas as histórias Stevenson perscruta, com certa dose de humor e empatia, o que há de terrível - e também de nobre - no comportamento humano.

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tradução e apresentação Aurora Fornoni Bernardini

e Homero Freitas de Andrade | posfácio Boris

Schnaiderman e Otto Maria Carpeaux

Primeira tradução direta do russo, com contos curtos ambientados na guerra russo-polonesa de 1920-21.

Judeu, russo e míope, Bábel registra sua permamente sensação de deslocamento em meio aos brutais cossacos que lutam a seu lado.

O Exército de Cavalaria

Isaac Bábel

tradução e apresentação Eliane Robert Moraes

ensaios Michel Leiris, Roland Barthes e Julio Cortázar

Livro de estreia de Georges Bataille (1897-1962), publicado em 1928, quando o autor ainda era um desconhecido funcionário da Biblioteca Nacional da França.

Num registro surrealista, a novela acompanha descobertas, feitos e extravagâncias sexuais do narrador e de sua amiga Simone, que vivem magicamente à margem da censura adulta.

História do olho Georges Bataille

244 pp.

136 pp.

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tradução e apresentação Fábio de Souza Andrade

Com este livro, ao lado de Esperando Godot e Fim de partida, a trilogia que consagrou Beckett se completa no Brasil pela primeira vez, com tradução do professor Fábio de Souza Andrade e capas ilustradas por Philip Guston

O apêndice traz correspondências de Beckett com o diretor da montagem norte-americana e fotos de atrizes que interpretaram Winnie.

Dias felizes

Samuel Beckett

tradução e apresentação Fábio de Souza Andrade

Ao estrear em Paris em 1953 essa peça se firmou como obra-prima de Beckett e foi um divisor de águas no teatro do século xx, revolucionando toda a estética teatral do Ocidente.

O apêndice inclui crítica sobre a peça e seção de fotos de montagens históricas.

A edição de 2010 ganhou nova capa com ilustração de Philip Guston.

Esperando Godot Samuel Beckett

136 pp.

244 pp.

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tradução e apresentação Fábio de Souza Andrade

Escrita no pós-guerra, a obra ilustra o modernismo tardio do irlandês Samuel Beckett (1906-89), um dos fundadores do teatro do absurdo e vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1969.

Fotografias das principais montagens.

Tradução de Fábio de Souza Andrade, professor da Universidade de São Paulo.

Fim de partida Samuel Beckett

tradução e apresentação Roberto Schwarz

Exemplar do teatro épico criado pelo alemão Bertold Brecht (1898-1956), gênero que se caracteriza pela oposição ao teatro dramático clássico e pela defesa de causas de esquerda.

O apêndice traz um panorama crítico da obra de Brecht, com textos do próprio Brecht, de Walter Benjamin, Günter Anders, Theodor Adorno, Jean-Paul Sartre e Roland Barthes, selecionados por Roberto Schwarz.

A Santa Joana dos Matadouros Bertolt Brecht

160 pp.

216 pp.

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Bertolt Brecht

tradução e apresentação Manuel Bandeira | prefácio

Christine Röhrig e Samuel Titan Jr. | ensaio Roland

Barthes (trad. Roberta Saraiva Coutinho)

Obra-prima do teatro épico, escrita em 1944, A tradução de Manuel Bandeira, feita em 1963 para a primeira montagem da peça no Brasil, permanecia inédita até esta edição, que traz rico material iconográfico do espetáculo.

Trechos do diário de Brecht, que documentam a redação da peça.

O círculo de giz caucasiano Bertolt Brecht

tradução Ivo Barroso | apresentação Eliane Robert

Moraes | ensaio Annie Le Brun

Título-chave no contexto da arte surrealista e obra prima do francês André Breton (1896-1996). Escrito em 1928, o romance retrata o encontro entre realidade e fantasia, característica desta vanguarda.

Inclui fortuna crítica, com trechos de ensaios de Walter Benjamin, Murilo Mendes, Maurice Blanchot, entre outros.

NadjaAndré Breton

216 pp.

184 pp.

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tradução Milton Hatoum e Samuel Titan Jr. |

apresentação Samuel Titan Jr.

Testamento literário do francês Gustave Flaubert (1821-80) e um dos pontos altos da ficção do século xix.

O volume traz trechos de cartas de Flaubert com comentários sobre os Três contos, uma passagem da Legenda áurea, de Jacopo de Varazze (que narra a vida do santo Julião), além de imagem do manuscrito do livro.

Três contos Gustave Flaubert

tradução Herbert Caro | apresentação Hans Mayer

Obra de estreia de Elias Canetti (1905-94), vence-dor do Nobel de Literatura de 1981 e um dos maiores escritores de língua alemã do século xx

Centrado nos temas do isolamento, do fanatismo e da destruição; foi tratado por Thomas Mann como um livro à frente de seu tempo.

Inclui o ensaio “O primeiro livro”, em que Canetti fala sobre Auto de fé.

Auto de fé Elias Canetti

672 pp.

184 pp.

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tradução e posfácio Tercio Redondo |

apresentação Antonio Candido

Além de escritor, o alemão Ernst Jünger (1895-1998) foi legionário, participou das guerras mundiais e se dedicou ao estudo de insetos.

História de dois irmãos que vivem isolados estudando a natureza, enquanto se espalha uma guerra promovida por tiranos.

Nos penhascos de mármore

Ernst Jünger

tradução pedro Octávio Carneiro da Cunha

apresentação Claudio Magris

Primeira obra do maior romancista dinamarquês do século xix, Jens Peter Jacobsen (1847-85), traduzida no Brasil.

O autor influenciou escritores como Rainer Maria Rilke e Thomas Mann.

Com poema de Jacobsen sobre desenho de Michelangelo, na tradução de José Paulo Paes.

Niels Lyhne

Jens Peter Jacobsen

280 pp.

200 pp.

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tradução e apresentação paulo Schiller

Primeiro livro publicado no Brasil do húngaro Gyula Krúdy (1878-1933), um dos autores mais importantes de seu país.

O narrador conta as aventuras que viveu num vilarejo da Alta Hungria, onde teve um caso clandestino com a proprietária de uma pensão.

Inclui ficção de Sándor Márai - autor de As brasas e O legado de Eszter.

O companheiro de viagem

Gyula Krúdy

Thérèse Desqueyroux François Mauriac

tradução e apresentação Carlos Drummond de Andrade

Os dotes de grande narrador do francês François Mauriac (1885-1970), vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1952, são demonstrados em sua exploração dos meandros da vida familiar numa província francesa.

Inclui o ensaio “O romancista e seus personagens”, do próprio Mauriac.

144 pp.

190 pp.

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tradução Alexandre Hubner | apresentação Bernardo

Carvalho | ensaio Cesare pavese

Publicado em 1924, iniciou a redescoberta do autor de Moby Dick, o norte-americano Herman Melville (1819-91), morto no ostracismo.

Durante as guerras napoleônicas, o marinheiro Billy é recrutado por uma belonave inglesa. O personagem, bonito e forte, torna-se pivô de uma intriga da qual se dará conta tarde demais.

Billy Budd

Herman Melville

tradução Nilson Moulin | apresentação Maurício

Santana Dias | ensaio Italo Calvino

Um dos últimos livros de Cesare Pavese (1908-50), que com Calvino e Vittorini projetou mundialmente a Itália do século xx.

27 conversas entre seres mitológicos e mortais, sobre o destino, a violência, o amor e a morte.

Diálogos com LeucóCesare Pavese

160 pp.

240 pp.

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tradução e posfácio Cláudio Aquati

apresentação Raymond Queneau

Marco-zero do romance, escrito entre 62 e 66 d.C., narra as andanças de três jovens pelo mundo romano, repletas de excessos e pequenos golpes.

Com tradução direta do latim, inclui texto do historiador Tácito (55-120 d.C) e caderno com ilustrações e mapa do trajeto dos personagens.

Satíricon

Petrônio

tradução Maurício Santana Dias

apresentação Alfredo Bosi

Romance do italiano Luigi Pirandello (1867-1936), vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 1934.

Levou uma década para ser escrito e incorpora temas das peças mais importantes do autor.

Inclui entrevista de Sérgio Buarque de Holanda feita com o autor e ensaio de Alfredo Bosi.

Um, nenhum e cem mil

Luigi Pirandello

272 pp.

224 pp.

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tradução José Marcos Mariani de Macedo

apresentação Fiódor Dostoiévski (trad. Renata Esteves)

ensaio Charles Baudelaire (trad. André pacheco)

Publicado originalmente em 1838, é o único romance do contista norte-americano Edgar Allan Poe (1809-49).

Contém ensaios de Dostoiévski (1861) e Baudelaire (1856), inéditos no Brasil.

A narrativa de A. Gordon Pym

Edgar Allan Poe

tradução Raquel prado | apresentação Tarsila do

Amaral | ensaio Heinrich Mann

Primeiro grande romance da civilização burguesa do século xix.

O francês Stendhal (1783-1842) se inspirou num evento em Grenoble: um seminarista de 26 anos mata a ex-amante e é executado na guilhotina. A partir daí criou um ácido retrato da França da Restauração pós-napoleônica, política e moralmente conservadora.

O vermelho e o negro

Stendhal

216 pp.

576 pp.

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seleção, tradução e apresentação Rubens Figueiredo

Seis contos longos escritos por Anton Tchekhov (1860-1904) na última fase de sua obra, retratam o cotidiano da amesquinhada vida russa no final do século xix.

A edição da Cosac Naify traz uma seleção de cartas do escritor russo que foram escritas durantes os anos mais produtivos de sua vida.

O assassinato e outras histórias

Anton Tchekhov

tradução Beatriz Morabito, Beatriz Ricci, Maira Pinto

seleção e apresentação Paulo Bezerra

ensaio Victor Chklóvski (trad. André Pinto Pacheco)

Consagrado por Guerra e paz e Anna Kariênina, Liev Tolstói (1828-1910) também escreveu contos, 5 deles reunidos neste volume.

A natureza, o amor, a morte e a moral são abordados no período de 1858 a 1904 e traçam um panorama da sociedade russa do século xix da aristocracia à plebe.

O diabo e outras histórias

Liev Tolstói

280 pp.

280 pp.

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tradução Beatriz Morabito | apresentação Samuel

Titan Jr. | posfácio Boris Schnaiderman

Da última fase dos escritos de Tolstói (1828-1910), esta novela de 1898 traz as preocupações morais e religiosas às quais o autor se dedicaria na velhice.

A edição traz a resposta de Tostói ao Sínodo, após sua excomunhão, e ilustrações do artista russo Kazimir Maliêvitch (1878-1935).

Padre SérgioLiev Tolstói

tradução e apresentação Rubens Figueiredo

ensaio Henry James

Primeira tradução diretamente do russo para o português.

A abordagem do fim da servidão, fez com que Pais e filhos despertasse uma das maiores polêmicas da história da literatura russa.

Inclui o ensaio “Hamlet e Dom Quixote”, do próprio Turguêniev.

Pais e filhos

Ivan Turguêniev

128 pp.

368 pp.

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Stevenson, O Clube do Suicídio e outras histórias

Bábel, O Exército de Cavalaria

Bataille, História do olho

Beckett, Dias felizes

Beckett, Esperando Godot

Beckett, Fim de partida

Brecht, A Santa Joana dos Matadouros

Brecht, O círculo de giz caucasiano

Breton, Nadja

Canetti, Auto de fé

Flaubert, Três contos

Jacobsen, Niels Lyhne

Jünger, Nos penhascos de mármore

Krúdy, O companheiro de viagem

Mauriac, Thérèse Desqueyroux

Melville, Billy Budd

Pavese, Diálogos com Leucó

Petrônio, Satíricon

Pirandello, Um, nenhum e cem mil

Poe, A narrativa de A. Gordon Pym

Stendhal, O vermelho e o negro

Tchekhov, O assassinato e outras histórias

Tolstói, O diabo e outras histórias

Tolstói, Padre Sérgio

Turguêniev, Pais e filhos

Coleção Prosa do Mundo

Lançamento