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^^¦rFPACÇAO I III I II III I M I ríino próprio Aaenida Eduardo Ribeito. 92 U>t,rfT: JORNAL—Cahta no Correiojj rrnrims : Rjtr.acçãa. 1: GgtwO»>_4l^[ 23i JORNAL DO COMU êê. # Ê tUi ^Iiihé/ií iA?áfi> ^ y ISSIONATolAS aWNOWSt.MESTur Capnrn . J r.^,,,, . . . uWVW lr»*«r t Fitado» ?*!***) |nfef 9 Fvtdos tSlOÍI hlf|»1»tni . *i$' 2f afanar-40».«V» AV'4»V> >) Afiiaiu W) 4% llt>|1ltitf|f 'lir^ftfi f-n <jua!<|l>fr é'• íaraus- nandc 8«. II Uasarr^-H» mtáOS—EtíÊâo do Amazccai I G«rente:?ÈaaaaR anno XXIII—N. 7.813 |f„ ..o. 7 dc Maryo de 192Í c0 E»tado do Amaina as o Ltf/V/U DO COMMEMCIO , » folha de maior oiroala«Ia cl« 1 i \ ( I #lVK I 9 K I I? 21 I «att «*!"*' •"dí*-iVC , , ./» tUKUPA : xyf.nce & o * Tjciiic^I» PARIS 23. I.udgate Hill LONWUE» AKL UTT. •««'*• eaaa I rlll Lrrr C". eo« to riu dc c«aBb^N ucin, em Parla, cavar- e de fuartiiarr compra» lia pr*ca> nrdlaBlf «»• niodii a. Para mala lafor- «•«•ni a Alfaiataria Ana 1110.900 Palrtata. IVBTKIKO. PrrrluiHM* «Ir | ita hii Ml itMdo no Vart-Btr. rirJ.UI.M-MJ ému «-aaia»h«aa Ui> 111.-4 bittruciMirt, a. -4. .* fr.itil.r ua ui« •mu. m: %t->i ralar ro tu If t nutre» iluua liuliihn». A. A|trit;to M^i.*a.*naaa tL" , rua ' 4g«r"u ¦ 3*»*' %-*l. o i»rc«lio «ta 370 «I* mtador Alr*aadr* t»lll IIH'1 1 rata-aa a juea» .-U- A", glc [ ^ri II I" , na «ytiiua aala e „tl eaaa ou ara P""4"» aaal ou jicaaOa de Ira. I.»(radn tpamiiioa- -t. « auto «ia IO de JuiU«». Li «• V- . lumilla «ae ae "„llr, ui|»»rariaJiratc »*»» .,,,1 *0 !>-•< *'"#•* « maaaiZIc , i(uf oru occuiNi, A **«?- Uuanlo Rabeira», a. 41. ao uilriw, por r»»»nv« Lt Kiylar de me- O |»re«lio f»ttt ¦uobiliado. tem gld* «riroiiit* ,, arn aieaea lada <l< m*".o. g^jiplrtaaâcate HO «ir •"« •*»•*« e ala- 111 uílo uiodicn* A. trftlAX I étr fc«rÉ «-* I M ui« »**»'» Pre •dlo. ||lkVbiUU, 1 Hlli«f*U. I Ifleuibiu, Ua i>l. Ur. J. M. Cl A % ruitltt #•!# Ci«. Irlryhaaa. m. .li«. i-st »m rapleadida a*- utMAt m puraI r«a âir. Üwrtll*» |»i «obra«J üu coi u 41. A trata* k\l'ks Uc burricha pmrm uma r de gaibardiBA | uraiau, mia como aaaráa- •iu ar HNla rcctkea a |IM* | ir aiíaiatu.ri* "Aaax lUO»4HMI Fâ« irlvta. £>ii'l«i.Ei de Ira ha «te I*lrea dr lartalko. llua de Sào 41- 1 ruir, aa. 1 e Frei d «Mi Liliocea- »«, u. •• Te lepiioae m. ÍK tf ¦ha i.cuuuMiicai, e!Iicieuie( eai- trrfcur a doiuicUioa m i»rrv«» ! atimiuua pedir pelo Jl. talo Ira Hapoi*trt aervlfv > r Draual kabllttado fata j %aat<|Mrr rapecie de «oaliarV^MT», j MMUavaa, ele.» ptdti iuturaia. j \W» I»rlu trlepüone «a. SI. A«lo •r 1 an», arralvo roai aillraavao e K^-alraa, « haauMdoa m «iaAa%Mr*' >•« dia ou da aolte pelo •'.«alaour h. 31. WflU.tiAOA. 1'prclaa.ac a* huah para arn içoa le%ea» *»« uuriua nu ali »ail A a«a»rub«»r l oalia lao» •• 14## pi rara aa< ali *rr, r aaa «| a a c i Ma a Livraria A radaaica a ra •arl<iar Martii ia. a. U. > li l •>% «Io ara» c aaka Mrlla, ad« *aa u< « a % Llraal*. a. ü"l j£t%i>t-l Ha ila», accalr '-«m «araria a ri v"'í» >Urtla a a. M adiaal •«!»r» J rilóea m »M« 4 * ¦¦ I a Q M i lo a«ia at gara mtttmm a lortaa. am ('a«l * *•- a tM«« iraai U*N I a •"•aaa *«tli«a a aaar a faaj a "—"'da da (a >ajara* !>!¦ a. P 41 * loar ta a vrrteM a. >'*iat ¦ aa 1 a ad aa al d* *"*• laa^iatm tab* mm. a. »Tad A. p* KI lut ara mmwn •- ?** ' nanat at araaaat ?- "* ' ***a « «aa rwa at a lawal •> *»"i«a»a4a aa aaaia* »«a da -a -a aalaaa a* « «• -mm a h ** <aaa«^aaP*' *4 a. a* aaaa*1 '* aw«a p^aaaw laialia d «a - I Ifdl Ma aa P ' - '4 a»a« -<m aaa am ai aA- aaaaada a paw pa< a* * •*» ¦ a wmm a dad»** •-a-»aaa »t aadaa. a. aawd aaaa aa J p"* «»»»aaa .fa dama^pa d ,a*d ' ••-iad«1 (w da fataa#- ^ *ya« i w a MWMda I•• *' ^aaa ftanadai aa SP CAíii.4 OKllJtrAL re«pondei.cia de Ju&w ürave ieciaLmente para e»ta íoiiia íopois de longos a unos de tu intraatigeiite t* de incoin- íbilidade irredutível enlrc legitiuiistuA t- us constitucio- portugi exes, que com- teraiu sein Ircguas, desde ü- íüe dia em quo L>. Miguel, finitivame ite vencido, par- para o exílio, onde se auteve co n unia dignidade qíte o nolnl tou. os adversa- rijos araulos de idéas politi- ca .s diaiuetri invente opposias— tijiihani chegado a um campo de ca >neiiiaçào, consecutivamente a[ qu;da da inonarchia e da es- tej riiidade dc casamento do sr. . Manoel, o ultimo rei >le ortugal. Como o ramo mais •lho «ia casa de Bragranea t||ao tinha ui i representante no irono, o ramo mais novo, que eara agarrado ;is formulas do assado como um moiiusco aj ¦jstado duiii navio, sem que- •r si>hir deltas para fora mes- io numa bora em que tudo se cnovava, desceu da sua alti- ez, approximaudo-se do mo- archa banido pela revolução ue, saiundo certa madrugada, as casernas para as praças ublicas, implantou a republi- a sobre os destroços íumegan- es do regiuieii monarchico. .Kora, nat> havia cqlcras qut íiaottWMem BOWO» dwMio io seu orpul io os príncipes do egitimismo e do constitucio- íaiismo. tloinprehtndia-se qtu jiis e outros se odiassem mor- lalmente, naquelles dias que se seguiram á resistência íornli- «lavei do Porto, onde a libtr- dade nacion il teve o seu in tis forte redueto, e a convenção d'Evora Monte, onde os reaiis<- tas que se Latiam por 1>. Mi- guel de terto o soberano portuguez mais profundamente amado pelo seu povo tive- ram de capitular, recebendo e acatando a ei e a ordem dos vencedores! Oh! então, sim! Embora o pais tivesse por ími, uma ronstituição, os partidarios de l>. Miguel e de l>. Maria Am Gloria conltnuavam a bostili- sar-se iinplacavelinente, ollian- do-M* com r meor de l«naticc»s. tnaunpakivwi uns com o* ou- tros, não frequeutavaiu nem as mesmas sala. n .u n, mesiuas igrejas! lVner.ceiites ambos á família |>ortii|:ui ía. não se po- diam fitar e< m tu.:* uióul! Era coiuo M' fos em estrangeiros, e i ouipl< tamei le aiht ios a iden- licus iiiteresies niorat » c so- eiaes! .No s«-u desterro de l^jndres, I». Miguel soffria amaiguras, ante* de ser soeeorrido por al- guiuas casas rriaante* da Ku- ropa e pela» seus fieis vassai- los que disptinbain de recursos para subsidid-o com generosl- dade. ílaiuil o (lastello Branco, numa ek»qtHiite nota histórica, affirmou qu- 1) Miguel, eiu- qaanto per uaiieccu na Ingla- terra, ora s-nipre leve dinhei- ra para pagtr o «upo ae kitc <éo «iduful Todavia, quando u governo de Portugal lhe offvreceu uma uraHadi peiuatu quaai uiua Usta civil exigiudo única- mente rttt liora qu« o proa. ri- pio renuncia me. num «t«M-umcH- U> publico, tua seu» direito* a e<>róa portu|u./a, D Miguel, •Vivameale, rr« usou. prtrfma- do a sua mueria honesta a uuia opulearia al4ida a custa de ia- dignidade» Nesta altitude ha via brOraa. lacoatrsta\eliuea- Ia! ¦ Pureta. aaaado o aa-rai U laaaoai cbt.luu ao estilo cuw Mia desolad* fanutia. eia segui 4a ao iuo*i neat© ravoiariona- riu «aa. trudo-Uur, prtiaetra ^trrtwialad» a pae e a iratAu. tenataua por deaapua- sal-o 4o p4ar. aa raa4es do curta histor co 4d PlMn « •» ire BragAuçai haviam dei- Mlaiaur. \a raabda- ri aa fialaaa ala» rs 4a l artaaal, éapoia Composto em mnchínas de l«lo j ia- ] i de do- D. Affonso havia morrido, dc- pois de arrastar, nos derradei- ros annos, uma existência do- iorosa atravex «l«* varias ciila- ties <la líuroim. Portanto, fácil- nu .iu aecedeu a que fosse con- m. rado pelos reslaumcionis- Ia .. como seu herileiro» O in- tutiie i>. l>uartc Nu no, neto de i). Miguel. As duas hostVs que, Portugal, pelejavam pura ro, rguer o tlirono, junt;rrain-se então, mantendo-se intiilia- mente ligadas ate á contra-re- volução que proclamou a mo- nateíita em io«lo o norte do j.duranti um me* Seguidamente ao trimnpho ix.} ttohcatio, os coiunatentes «íuin t doui!"«> lado tornaram a .utrar-st, ciivamlo-ae de fui- b-uraBtvi sarcasmos, sobretudo > inu^ra.tslas que h s iam àtto conít rcnciur com I) J •ianot i a Inglaterra, de vol- j aram inteiramente desiliudi- i ios t om .t altitude do uionar- ha desti rrado. Comtudo, deu- j st jutra vez, entre os monar- | .bicos dos dois matizes, uma lov i approxiittução, mesmo j contra a vontade expressi ¦ ,guina> i ndividualidades .uinantra do integralisino, sen- do firmado o celebre pacto «le Paris que tinha todo o ca- i actcr dum tratado de paz per- iminente entre os dois exerci- !os i). Duarte Nuno passava a ser duma ve* para sempre o príncipe herdeiro. Se o thiono viesst a si r restaurado, »• Ma- ooel tornaria a subir os seus d«-orados «legráos: mas, na sua falia. i>. Duarte Nuno assumi- ria o sceptro e ;i coroa. Até ao dia. por elles ardentemente desejado, da vietoria, tanto le- gitimistas como constitucionj- listas trabalhariam com «ledi- ração e pela causa com- muni'. . EspurÜOS cândidos, almas in- gemas imaginaram desde logo que esie pacto soleiune era um decisivo ponto final numa contenda demorada e tuinul- luos.s Pois não ioi! A especta- uva niallogrou-se. lista sema- na, circulou na imprensa a nova sensacional de que a con- dessa de Bardi, representante dr 1». Duarte Nuno que e actualmeiite um lio príncipe ja emancipado de tutelas es- creveu a D- Manoel de Bragan- ça uma carta, dando como nulo u pacto mencionado: e, em- uora os jornaes assv vt iciu que esst pado , ,r «te h itn n?Hl#.»ar coisa Houve, tanto que as folhas não põem monarchicos não dadn «á. que mais . em duvida a troca de corres- prudência entre os reaes exi- .ades: Não tardaremos, pois. a assistir ao rcencetar duma pu- ;na entre as duas corrente rea- listas, que se preparam para lecuperur uma completa li- tterdade de acção. l)s amigos e albados d'honteni regressai ao as suas trincheiras, para reco- meçarem a hatalha! E eis para que servem os pactos.. . . Ainda se fossem - coin ar- roz!... As noticia» dalli procedentes narram o heroísmo do valente sargento, que coinaateu ate os ultbnos momentos dc vida. er. guendo ontrustiasticos vi*« 0 legalidade. O governador promoveu-o, po.1t morttm, ao posto de se- gundo tenente. Correram animadas em Natal as festas carnavalescas. ?•) o governo do estado, ten- do reorganisado o serviço de arrecadações de rendas, irans- formou em mesa de rendas a ' antiga eoUccbJrãa de Mossorô. Tomaram posae o> novos intendentes «le M"Ssig-o, srs. Itodolpho Ferr.aniles, «Ir. He- meterio Fernandes, Antonio Tbeodora, 1-tiiz Colombo, Fran- tiiaco Borges. Anuncio licite e Francisco Clemente treire. O primeiro foi eleito presi- dente da intendenciu inunicft- pai. Tem rhovido uiuita na ca. pitai c ein alguns logares do interior do estado. tSd® Por motivos de ordem mo- ral, retirou-se tfa actividade po- litica o dr. Soares Júnior, re- nunciando a cadeira de depu- tudo que tinha no congresso r$tadoal. «.?kü Em Are»a Branca ha pro- nuneiada tendencla para ligar o seu município MO do Assu, por meio de uma estrada car- roçrivel, que facilite o trans- porte de produetos agrícolas dessa terra para allit Está no domínio da inten. dencia Areia-branquensc es* idéa, ainda não levada a effei- to em virtude de grandes ônus que peg^m actualmente sobre o seu heraj-io. •vdM, A pobjcia prendeu na ca- pitai uui dos cangapeliros do terrível bandido Lampeáu, teu* do sido o mesmo escoltado pu- ra a Parabyba. liegressou do Rio de J'i neiro, com sua familia, o sr. Misaei izorio, socio «| < farina M. F. do Monte e companhia, de Mossoró.I <a+s) Registraram-se os nasci- mentos: de Maria Thereza, fi. lha de \|anoel Aguiar, e de Dyl*a, filha de Hermogenes Lucas. Consorciaiain-.se: u sr- Phileman Pimenta e a senho- ri uha Maria Augusta, filha do i»r. José Rodrigues do Monte Lima; o sr. Hexmeuegildo de Araújo e a senhor;.nha Aiuiita Dantas, fiifaia do falleiido José Maria. rê» d lie param: al município de Apody, Sebasti José Nogueira, de noventa e quatro annos de edade, deixan- do dei filhos, sessenta e seis netos e sefcenta e sete bisnetos; no sitio Jordão, no município de Patú, Argemnro Liberal, a'1- tigo cominerciante ei» Pooi- bal; na capital, Luciaoo Fil* guelita. secretario aposestada do Tribunal de Justiça e pae do dr. Salomão Filgueiraj e em Curraes Novos, coronel José Bezerra, grande influencia po- Utica ivi zona do Seridó. jutl l»ruiiaior <ka leii^n.i orgapp«4* |a*la" <s^s JN'»a auota 0t>ntii- ta u#Jurta- Ut» Mmn&om, atu qua ak»auac«. taal« Sian««lbdsrtt a nia«Hadu» at a JWit of «.lr«ilo du iiv«4 da Al*. t'.ioa * prviMPidot ua Labraa, u avanwiiv-.t i Kduoi ito tii tin JA + n* ui»v u o aa^Uitla# OcvaiMI¦ ui J|A> i>ttrg 4|U« aa ittloritk^va «•*«» (iH5ta> iult(>« uia uu a><«Wa raaiK< LBm protcaioa. maruMKiu u pf** v/r !<1 i am piirg iBlui iitai'vu), pr«Hlk<M|u od^AiewaueatMa MZ > in v Ki did - UiM bg a iuXHud ivnlup i ii (is atawa a< «un<«i AJ< ***** Th. cai r* i iJÜ tai .dthlMD, «M ortMoa lSdru tía »• a»Kra\o V* - «|u, »4u»- t hti e i**i a •••io ra. •tttiv* los acadêmicos Prrdiga* e Do nizetti. oitenta e duas pelo dr. Thomas, vinte nove pelo «ca- demico Lfe» uvin, trinta e qua tro pelo acadêmico V.vablo c quarenta n<> laboratorio cen- t«t «I- ? Pela dircctoria de h>gicnt municipal toram diatribuidos trtnta e no\e attest.idos i|e vac- ClilM. OCI^i. ^MBlhqapoo. *2% c»<9'tacp«c«Aa<ado 4-j Wt rOni i rt na Leitar BMJ. Humtmmm ¦ I 11 fc lllBMM Aaaaal % a ra ¦ rklu i-> irtaa I buJ do ••A" ''OU Jtfu No a'«impo do l.osque Muni- cip.tl .realiza-se boje us qu/tize horas um m"tch tram>',<j entra as turmas i|.i l nu io Sporhvu Portai/u* :a. As equipes serão compostas di s seguintes jogadores: Vi- cente, Santos. Deo4ora, Jo< 1, il« nrique, Mttriinlv-iro, Pires, Valle, Nidtnlii», L*tb*ral, San t> % João Jorge. Reis, Mano, Silvino, M ilbeirt»s, Almír, Re- t»«*ll". Larosc. Edilson, Anthe nrdoro. Hi-s^rvas: lo3«* tl.ita- llu, Jjranciseo Catalao e ou- troA. « VV I . No No No v%\% I a 4 idoi paga-se aos /i lidti, i tisli t Ama- al: i ui ..li o uniu mercada Itibeiro. Potytheunia; Garcia. Odv >n : Coita re*. oito *i\ onze horas na a da delegacia fiscal pensionista da fa- i e exterior. Nu Polytbeangi n.io ha es- aeulo. N"o 4»<I'-Ou as vi honis « | jttrlUi WSs- l cario * ?ta ph *11 "wl «ut nnw < ,nl ..il.. IU0 GE AN DE DO J»0K Foi creada n Universidade Popular dc Moasoró, nos wol- des da dc Natal, agremiação sem rrspoa^ikditde de dire ctor.ia, ¦ unccionando em qual- quer parte com apoio das cias- sm operaria*. i eh gruiiutiM uo Hio dt; J-vneiro informa que o vesper- tino carioca O lilobo publ«eou «mu nata dizendo estar assen- t ada a canuidaluifi do deputa- iU> federal Juvenal l^imartine ao governo do Rio Grande ^ do Noite uo próximo qi^adrien- mo. «O» o jornal O Nordetl*. dl Mossoio, disse que a partmra Naiiinha Pemr^ aüi rcsiden- te, prgMi. desde vjnte seis de iu«h<> «le mil oitacentai setenta g trinta a um dc desem 0 que houve no Fôro (*<jint>am«rann A aaaaAo ,ia h»nt«al. tu aaptnkir Tribunal da Juaitc». •» f aaiidi rgaitoi *m 4*4 iViit/lu pre«idai»U; llaul tia Malta a Kalavum da Mi era tíuniM de iNivvIrg, Carloa 1'wctri d* j4ü*i. Arihur 1'naao lUjf»a»du Vidal Paaaoa, J*li..a do d rrltt» c >«u Jurlalw.Ao raratrlcln, e o alt a L.ariai Altaiar. procurador garal f»tadi. 'II J>r aa «Ktai nawlaa aaílilaiaa I>iatrtbulram uo deae»hl»«r|ta«lor Manm u* -^a m ..ato. r*ur«" | criminal. <to Horlo Vaila». em qu»- aUo 1 racorranta o Jol» da diraila a rwoaralo | i*euro ei to. oa da aiyr» o d# petsçAi». j da UmoAm. rm qu. aAo ««*'»'¦ '¦"'a I Praarlau 'l|f' a aa«iav,k> Kr- i n«»to Alvra da Rorba, •«> diaamluí. Kador Itaal da Malta a. aulaa da .!>. I i—ilavA» «riral. da ManAua .-nt QU* "4n appaUmita Uu»lb«i tu na cal Aauii* ! é |ipdjíaih>a Jímh|ui<u ü«rrlo da loata \ I oatraa. | &K 1'aaaaran. do l~a««liara» Mvam da "* aa toaalxrtaOar *'«' «U MU*. <>a aattaa da «w—"a<;»'i «ri- j iuln.il .Ia M»»Ao«. an tua alu at»!»»- lama a Jia>tl«a pabllca a «l»pel!a > I H.t.aaado Kraac ia<<. Maalairo; aa da maliaiaaa aa aoaaadaaa. aa «laaAi» J. O. AraaJ.. a |thp>' (Ia a>« ¦ lia* v- »J«a ilttm«4> » '• tFl« *i !• . juí* dr uiífito 4? re— Aouvo r«i latui o de*e«aVsr^ *dorde SA. 1' »* itiign Dti x u!e d<» iotoa, t - -«r i ' v.uiinti» fkBf«o; oa idlnu. ktom» rte«...i qua »iu r. i i aa:« o . lia <•* <1. «•!;» tio aa«a>i'lii ils-ir.it> a l lorrliu Jo&a» «íu N**"Jment" ^ ''i ' - i , i. ;bi (ÇHdi»r Matavam da SA. Unanimemente deram pro» siiumiIh*- vurso a *.i» ua etifarn-ib ao awrdauí, ,!, J| i ... rm qu, -Io rmljarganta Jo«" da <"n«i « «« «*abar(..!n K ¦)niaa lo Uomca dn Silvia l*orto,roialor o craarebarg l ior luiul d.4 Af.ittu < on. . *5 b. "¦atla lia iiarta IWay, Jotat.iiãi LuC.d ci? '"íuui^ >'raiu iHa 'i uotiat- da i»--a do dMeRibardduf Kstevam aram oa caftario*; e oommereial, 'W M.tnA<)a, » *|>índiaftl« L«. K K' - >• liado Jodquím Frm- ra lt - •Hator o (.®*rmb*rpidür 1»*'*- ,i. Unantnaenenta n^sarara A app^IlafAc». ^ Kot Ju z jB^n rrarlo o iir Gome* d*» Oliveira tr:a o Ja» SA. rej gppell^cAt) em ^ue k fUftf ii*: beiro. r®l tevam «le provimante UMA POR DIA M, ¦V ^"a " A rtna ²Ma t ia ²LUiKd ².Nat.ir ²Bt al _ —y Os Neu t"i I aM ! Uaha. m taa aS» Ca dlre<t« rrl- Ttvaraa Caa. I <1111# 41 iaro ,u, ,u itaj linda nada me aaa ! <-alan«'i Maria UaSal la fanlcli oro uo IM.IK. UMPH naua iwm Aa-rt a. Man» o dr 4c des mil aeiscealas ciacoen- T. ^ ouvira, aa »«ia Ia d sete creaaçaa.j «, mm.mi +• MaaAaa arn «aa Em léossaró celebrau-se, raearraala Aibaru. faralra a « coaa gr a a4r ^ bri lha nthmu^ e, aada' "Ca br «a*"tân *aaa aâo r«arm.u lUSIAçéO, Ia I#IHJ| Ofo >uia úp diraaJto a fWHMTViéa laidk» (ia, padrotara da eidad*.1 Oaad.a Maataira. •Ia lirâtu esperadpa do Mar»- ^ rw» ao* «at w««r»t* uhao, pela paquete Ayuruoca, aara1 A. aanaa. a. aataa «.a aaaaU tropas para cw,bater os rvvol- | ZfjSE? ^.a^rTaT liaat que ae acham nas aer- ^ , Lr^.n.aa a jaao«a wmh*. l/tra do Jtio Grande da Norta. ! .1. »'«» naa. <»a Tenda o direatar 4a*•' ** lha do Poeo aanunciada um nieeüng dr preatato cantra a elevação das laapaaiua. a poli9 ria pri«h4du, dan4a togar a ra- quenmeato aa imrioa etSp*?, aaa Os rü^m da 4a Muaaaró insÜtuiram a Frala do SoifO, para aolemnisar am banquete, a 4»mrOa 4a cada uiu qua se A primeira, tal seu-ar 0 sr. ItnaBíai lo Ctap. A segunda lava raia do Jataa Pt ma ala 0 m aa*a; aMMIatM* a iaatlci t>a«li'a a «afanado M Ba*arlao da «a <m aaauiaala «'»d. *«. aaadlaalaa í O. MaiSa l rSSSíi SJ & -iar/Sar*—^ ¦mam f ».-» am «aa aa. ••••¦•" Araaio ¦ a«iai|aaSia y i*a« a faam.la .Had«ai jAadlUd Utt ISHearSaaAa •a aatA. as aaa**v« aa *aidk aa H»a*«a m tw d* aid* aaaai«>. *Maa ami» as at | 4as a Si^BPib^a aaam^aa a at ArtSac CarvaJha da" M»«*»a aa aua^a da idanaa ^a¦*' •' aa#dal W at ata aaar* «. a»». iagrasao aa cua do INirda i- ' -4 ¦¦ v _fe"s•>" % 1 # ' - ,yri. 4 '•_. f V.4 +. %'* —Ahi vem o celeberrimo SatttOê com avarias... U'irin fõr besla que se metia dentro desse carroçáo... "% ' "jp -I a* »Jaar i n/n, .t ²Kl uiia Ki aniaiau La.cd I* ai iiauüiia Ua bllvg ²Kaibcr M«*iirt.- li* 1% ia > üUi dl «Cilas io Hyaa p % Wiia l rHJ- ²adjrnhe* de A.Rieida âanto» Lia u Ja 1'aula AJ-nii«aco Uaiiig 1U ^di> ²Kuuk« da A1 alijo Vtila^ ²Kl sdUclb da Ki«iUa t-iAítt t há^aM «. ^ N%4ra< IJ4IJM Lautu ro» 6an'us —— Üillxrto Te-atira barl^ag ²istii^Ar^ ²Ji#at? lanaiclo Hodriauac —— Uaviaitio da valliu à>«iDloa Oa senhvrfg . llifiwUi Tatisrua.²Manoel Alva-a ca Crua liollindu. ²r*Aiiw(vdo da Aliiieitla Oaoru> l'nn:o Teixeira. ²Duv.d Jo--v l»rual. ²Ainon u K#.riKiiaa «Sampito. ²AlcJi.inutt» TtUed a CáUrai. a- Aími.u»*! da Mrftlos iia>4iiu. Albuiu KodrSBU**. ²Álvaro Uiwlftiu t.a Maélo. ²retiriun Multa 'tliv^U^ti i'u*v*aai aa i| aa **•» uiiaanliat 4* rxwitíi aaaJa«»'rta P. jiti .a Alam. i>. CiirlaflOai IVnn*. Baitiüu. D. Zuiia Ita-a A*cveju 1'Wsoa t*. Aiuiit o tlUA 'i ullo. .Ííí ' nh»t iHhua dc Sa»u*a l*.»vtoa IbitllU >lói ri.t a ata i •» t»; ««vJu u*t Cuutoi. !SU IVi atra. na Huiiiiiiiai di CuaM »M* liiHiaa la-taMo fci U 000. I'oi1ro Canli4. Jonu tia i>vti t'utiíi«i ^ »> niln/Ki ntll dt Ca» ti* fertii». ²Ki-mluco A1 vt»a d»» Oll\t?irti i o ••saen V.ilf-lilf SoaküM ¦ Ai blllra Marl na Ba» ma .1 litll t Ia 4 \ IV . i.u 1 de \l*llo-> Triudaii . Anta«*ro I>uat ta l>la» jfc « » *1 Kri»* »lo 1! *e», aKtluiaUo éí* - rante iita CotupHobia Kluvlul, v4 dr*1'-- M> np-anii.» Iuanlurraariu natali- 410. o «i*!** conatim® nuHivii iframa tuaaowu ii< a aa> «SuaHr awdfPa^d Natr»i**a«ta O ar. l»lni« (»nla Hou«g «• »" ?-" » .i. duna N«tiaa \ i.inna «1» Suu* ;nirtIcipa 1 a0'-noa u na « '.iiwnto Uo aud iliba Adelaide. II «1 la* OfHll Wi A H>U\ 1 M| UaS"" v«a a »u»a aupo«Mi. »1w«>u * uryné Jat-u«« Ca SitVa (tivi.. pari cipaiaia.Roa o -au uunauT» 10 o M1 adacwam-nua *ltie l'Ul»' KatliJa .-«»bi II |u . »•« «a.. Kol Irvado, hutitotn a pia SddUaatal na 4«r«Ja da HSo Seba«'iao. o in.Ti.tio HrliKr. filho do ar. Krani two <1. A»- ala Nrttu. íunt«:onariu «Io ttoaco II- traiuatiiu*, parai»>niphiamio o acto o *r Manoai «.«• A>*la. «aawarclanta ni' rl" l>.ida J' 'd a aua e*p*»*a duna Ala*an»lrl- na Cardida Aaria J, .. a fi* l'«r maio da um cartlu o dr Uu. a»«ar cm fl|U«tr«do gfradec^u-poi a nutiila aua» i!rt»uia sobra» varsario nataliclo. Hff O intfrri-üBt» Jc malho Vlanna valn noa m n°tM?la QUa a> u anirtmara. II*« a a ^ Na aai-vaii rt« iMbiua>ai.«>i>.' ca Pr»- í« tura munHlpa! foram r«nr *tra. doa. ItmitMn. oa oblto* d* JoAo Barnar- tllao J|i'Olat*a. roni trlala a»a«>a .Ia M|a ia, purtutfuc*. filho dc Jot^ Mprla Montalro. •-«• Avia Pldaw com qua. r«*%tà aonoai d«»r##renv d* *'• |tai.Ao j«nurada; de Na*»<^aA« r*»m aí'® maaaa da adnia. laamiaaa filh.i .|a Juaí- da lida: a um falo do ara» rua a. atil ao. f lho d. Affua»o 1'lnto not iiivsino ««i»- aau #nn> ll«nrk|Or Ra. hontam adradacri- .tampantoü pobta u SAÚDE PUBLICA I £5j|?|VERS0D Foram removidos quatro do- entes, »f|ido uma da rua Xa. vier de Mendonça numero no* venta e um, do Bou'cvard Ama- twiüts, canto da na Ferreina Penna, Pico das Águas, e da avenida truiara numero oUa. 4 Mão foifA.ii encoutrauos en- lermos d<- varíola na rua Ha- ina>tha e Lima Bacury numera vinte uavt A. ? Foi concedida licença para rtnbrir seu cftlabeleciiuento a ar. Fartes, na rua dos Andra- das nuiut ros oélo e des e a barbeira estabelecido na nu- mera »• da mesma rua. a O dr. Thomas vacciaiaró ho- je Jc arte c meia *14 nave c mela na Seriugal Miry. de aove e meu até des e quarenta rlaco nu labaa«t>#rio á praça Banjamin Canstant, sendo o ser viça deaOnado especialmea- ta aos empregadas do coouner. elo e revaceinações, e, amaabá 4a arte e mtp alé nove horas ao Seringal JÉry e praça 4a Cachaeirinha (antiga usina e- I 4a ame e mela pté ia Foram ilistrihuidaa na' •a vaeaina para te UiBli r»*«rao^ catCMdA CUU&rrc POLVTMeAMA Na uniqi sessão desta noite, ãa oito boras c um quarto, acra focado o fUm em sete partes A Jan'lla dn alcova, sensacional ramance dc aventuras poisei- nas, desenvalvenda também um ¦todo romance de amor cheio de vibrantes acenas. Interpretam os papeis prln- ei pães Os al ili%M May Mac A- voy, Hicardo Cartez e Malcolm Mac Gregor. Correrá na vesperai, ás qua- tro horas, a fita ti ma Ucçào pa- ra mulhttde enreda muia interessante. Dtvi4e-se em aeia ihrtes e tem como interprete principal o famoso artista Mil" toa Sillla. aoaaa Foi escolhida para a única aesaáo haje á noite, ás oito ha- ras 0 mm ptarto, m escellente prodneçáa 4a Metro Panum unt denomina4a Amor ê* tlgrt. B* «aa baila ramance 4c a- iujr « aventuras, aaa «ais par- Oa jwttolag deite Tayi nfj Um pirralho terrível Thereza Leston, resitlente á rua tlr. Moreira nuintro s'-ssen- tu e dois, communirou a auitii- ridade de permanencia na d< - legoclu auxiliar que um menor { chamado Setlistiáo, morador na | \*sinhança, ferira, com uma | thesoura, a sua irmã menor Amélia Ia*ston. A polir a mf»ndou a pequena fazer curaUvoa na Santa Ca-^w Maia dois A poticia prendeu hontem Manoel Bezina e Henrique A- iVnijo que. sem o competente atti stado de vartiiiia, queriam ptiietrar no Pol>thiama. por- tando-.so ile moilo ineonveni<- ente alli. Inimigo da moral Na rtçi Itamaraca. João Fran- cisco da Silva abriu hontem a bocca e disse o dialao da moral pública. Foi preso e, pai|.i lívrar-se pt reev^ejal da delegacia auxi. liar, teve que espichar, como multa, uma pelega de cineocn- tu. li Omniüus, IIontem * Foi ii m sabbado bastante quente principalmente il«- tar- de. A viraçáo cuatet.au a correr •f1(*pois Ur rfrntr rfnws liwt»». a a tt >u eafL— liai nus as as si te e íIi a horas; em .Nao Sebaslmo a«a st'li e nove horasi c nos He médio. as oito horas. »»S» Küláo suspensas, por or- dem superior, as vlsiiis aos estabelecimentos de caridade e ensino./ vsvs l»e plantão diurno estarão . s pharmacias Central, a rua Deodoro e AmerUca, a rua da iiistullação. 4d%* lie plantão nocturuo eska. a pliaruiacia Borba, a ave- niilu ."sete de Setembro. »4S» A s nove boras, reunião da directoria do Dispen^irio Maçouica. **»» Das vinte horas em diante concerto na LdUaria Ama- ... »*»» Fiicalisu^ao municipal: —No mercauo: Gaiçia. —Na cobrança: Cavalcante. No Polythcdma: Biiniro. —No Odcon: Belmout. *4*4 A s uezoito boij.i.s. em sua sede social a rua liuiltserme uoreúra, rt união dos socios da Soca dade Bcueficeule Opera- ria dos Sapateiros.' *4%» .\'s oJto horas, reuuiao de ' i.sseuiblca «eral da Associarão Bciteficeule dos Officiaes Adu- antãroa. as»* a s nove horas, sessão de eleição na Associaçao Coiumei- ciai da Amazona», em sua sede a rua Ocodore. %%%% Na Polytheauasi. cm mati- nee ás dez*seis hugi». s pelli- cuia em seis partes, l«w lie (do pura mutherea. A's vinte bo- ras e um quarta, eshibiçâo, em t>str4a, da peilicula em sete partes. A jiinM/" da alcova. «aa* No Odean, em matinéc, duas sessões, a primeira as quànse hoqas. com as fitas: Ate iuyo Sultão, Cm ptmteio em t>a- tà»>, A madrasta, abrindo cem o Jornal Novidades numero ouicecpia e quatro; d segunda ás defcaeia e meia horas, com a fita dramatica em oito partes rihi idad*. A's vinte horas e*um quarto, a pelDcula em aeia actos. Amór de tigre. aa delegacia puxihar es- tão: de dia, o coaamiaaario Francisco Aaevede; de serviço, escrivão Rodrigues Cerca; c de permsnoacia, o guarda oi- vil Joãa Teixeira. AMANHAs hstáo suspensas as aodien- cias pabÉcaa 4o presidente do estado. «aaa O teereterie geral do eata- 4o 4A —41eada das quinaa éa baras da chefe 4e áa um quarto a pellit ul r/rf uicttim. , »»»» \.i dclegaci i auxiU < s- tarao: de dia, o commissmo Martins d«- Souza; <le serviço, o escrivão \rcbintiiiio Bebeilo. e de permanencia. o gii*rda Civil l.uiz tionzaga. < i correio expede inplai; t —Pela Primc*sa para o rio ' a 1 rreu 'o rar^x ¦is_(iii/e li' reis. - Pela (ierlrtid para Badajo/ ás quinze horas —Pelo Hcpublicano para Be lem e escalas, ás qisitorze bo ras. " "vJ j^yAMIl«feiS O presidente do nli<(ti, dr a< cordo cotn a nova constitui- i .ij ri - ob eu p.ir.i a compo>t- cia <l,i Superior Tribunal de Justiça, api ovcitar os desembar gadores \111< mo Gonçalves Pe- re.r i dc Peixoto. Estevaaa dc (Cavalcante de Albuquer ««ue. liai:' Augusto tia Mitta e Gaspar Antônio Vieira («uuua- rães, chajuar ao exercício do «*urg«> o> dtsembar^idores Luiz Furt.ulo de Oiivtura Cabral e Kmilir» Honifacio Ferreira ile Almeida e nomear desciubarga- dores os bacharéis Francisco do Paula hriri i e Si>u*t e Ha milton Mourao. juizes de direi- lo cm disjKiiiiüiltdade, respec- i tivament<;, das ex li netas cornar- fitS de C.oili>iii e <la capital, fi- cantlo em disponibdi«la«le o desembargador Benjamiii de Sousa Kub 'ii » o aetual pro« u- J rador .-;«•" d do estado^ bacha rei Martinho de Luna Alencar, ; r continuando na dispombili- ; dade em que se encontram i ii seiabargador l^ulmo Joto de .Sousa Mello. r- O prt sideute do ¦ o r. i - b.-u. hontem. em :<udiercuis I «.tpeciae» o.s srs.: /UTtliui *.-on- ial\,s. «Ir K-hciro da l Manotl Torres, Jo>c J G inçal 1 rrt, Jsyirii" Curtos, hrtfrsfflt i Jiilb l chòii «• dr. Niijin »t.i4 : l"l II lio. ¦¦ A s tlezesete boras dc hoje ! será inaiigui)aile officialnu ute o | edifício construi.do rec#nlc_ no terreno ila antiga Villa A- mericana. para servir de hos- | pitai dc isolamento. O desembargador Baul Au- gusto da Matta foi desigoadu para exercer o cargo d procu rador geral do estado. O t oronel Joa«piim Vidal Pes- sc a, commanoante da fortvi pc. lii tal, foi considi rado cm com- '¦lissã . reMtrvada <lo governo, ficando reapohdcndo pelo com- manuo daquell* milícia o ma- jor Flori ar. o da Silva Machado. ©d «« Koram abatidos no cu«ro mu- nicipal, para consumo pu ilico. hoje, quarenta bu)s, trinta e Ires porcos e cinco ca riu i roí». Ucia 4m Uta Q |>refel^d^ Itosaw^ d a *Jiu4?laT|lra. lau- aMa piaaada MWn. aaaa As Mah aau, aaeaia aca- srtSfcfiaitt O presidente «lo estado, des- pichando o pedido «lt* exont- raào do dr. Álvaro Maia do ciigo de dircclor Jo Archivo Bibbollicco e Imprrusa Publi- «|«. vi«to ter sido nomeado Icn- te catbedratico dc Gymnasi» Amazonenac Pedro St^undo. declarou que attendendo as justa, ponderações iidra ex. pendidas, concttliu a exonera- ao, man.lande que se t ffici- asse ao peticionarie agradt-cea «lo-ihe os relevanUfü semçoa prestados ao governo, que ia- menla a perda da rollaboração que lhe vinha prestando. O sr. Oswsldo Machado foi nomeado officjnl de gabinete da pre->id«nria do estado. A' dona Anna Vidal de .V - greiros Chaves, aju tante .ti a gcncàa postal de Braaiua. foi concedido um mez de ucv..<;a pata tratamento de ra^jJe. Mandando pagar em •o.*,ncs, o prtsidenle «Io estado despa- choa o* requerimentos de b n- áon Lima de Figueiredn, Mj. jainin («anittol y liameio, Nal- mes Carneira, Adriao. Ki-roco t M. A. Gomes. #*- Aa darectur ger il do Tue- v<ur«i Nacional pr>po/ o dei?- gado fiscal a aomeaçáa «io es- cri vão João Ferirfa <h Si.'vi para o cargo de caUe;tir effec- t»vo ue l'art0 Acre, ten:!? en» vista as justas ponderais fea- tas nelo joh munfeciDu do se- gunda termo da conr.srca de Mo Branco.a •a*- A professora Eunace Serrano foram concedidos pis i Daa A aenborinha Marina de U- aaa a Slva eaviau-nos seiscen. I taa a dacoacta coopons de I |para os nossos pobres. | anniversa- ria |Da del gada Uacal, | ftr*do^do^^^3os a gg|^g^jg^^^4«rinia. 2Í1 ÉmM m m m - r v ¦ _4W<#NAtX1ASI p|scMCsnirI lJ c**nm a . D} c oprta ... VVf<W¦ | Inter a f ttadot7r>|iM*| j Irmr a Fttados tSlOOtK a m>% 41 Ftnaofi^, 4/}|<v*¦ ij Aa'a»»r) 2'm) AferaJo %f¥)(I A •lli|i«t«fn®a*fa«a r», <]ui'|ucr 4' a <ar*a»-B

m 4W

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^^¦rFPACÇAO I III I II III I M

I ríino próprio — Aaenida Eduardo Ribeito. 92

>t,rfT: JORNAL—Cahta no Correiojj

rrnrims : Rjtr.acçãa. 1: GgtwO»>_4l^[

23i

JORNAL DO

COMU

êê. # tUi ^Iiihé/ií iA?áfi> ^ y

ISSIONATolAS

aWNO St.MESTurCapnrn . J r.^,,,, . . . uWVWlr»*«r t Fitado» ?*!***) |nfef 9 Fvtdos tSlOÍIhlf|»1»tni . *i$' f afanar- 40».«V»

AV'4»V> • >) — Afiiaiu W)4% llt>|1ltitf|f 'lir^ftfi f-n <jua!<|l>fr é'• íaraus-

nandc • «. II |« Uasarr^-H»

mtáOS—EtíÊâo do Amazccai

I G«rente: ?Èaaaa R

anno XXIII—N. 7.813

|f„ ..o. 7 dc Maryo de 192Í

c0 E»tado do Amaina as o

Ltf/V/U DO COMMEMCIO

, » folha de maior oiroala«Ia

cl«

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I 9 K

I I? 21

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«att «*!"*' •"dí*-iVC

, , ./» tUKUPA

: xyf.nce & o *

Tjciiic^I» PARIS

23. I.udgate Hill

LONWUE»

AKL UTT. •««'*•

eaaa I rlll Lrrr • C". eo«

to riu dc c«aBb^N •

ucin, em Parla, cavar-

e de fuartiiarr compra»

lia pr*ca> nrdlaBlf «»•

niodii a. Para mala lafor-

«•«•ni a Alfaiataria Ana

1110.900 Palrtata.

IVBTKIKO. PrrrluiHM* «Ir

| ita hii Ml itMdo no Vart-Btr.

rirJ.UI.M-MJ ému «-aaia»h«aa Ui>

111.-4 bittruciMirt, a. -4. .*

fr.itil.r ua ui« •mu.

• m: %t->i

ralar ro tu

If t nutre»

iluua liuliihn». A.

A|trit;to M^i.*a.*naaa

tL" ,rua '

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%-*l. o i»rc«lio «ta 370 «I*

mtador Alr*aadr*t»lll IIH'1

1 rata-aa a juea»

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A",glc

[ ^riII I"

, na «ytiiua aala e

„tl eaaa ou ara P""4"»

aaal ou jicaaOa de Ira.

I.»(radn tpamiiioa-

-t. « auto «ia IO de JuiU«».

Li «• V- . lumilla «ae ae

"„llr, „ ui|»»rariaJiratc »*»»

.,,,1 *0 !>-•< *'"#•* « maaaiZIc

, i(uf oru occuiNi, A **«?-

Uuanlo Rabeira», a. 41.

ao uilriw, por r»»»nv«

Lt Kiylar de me-

O |»re«lio f»ttt

¦uobiliado. tem

gld*

«riroiiit*

,, arn aieaea

lada <l< m*".o.

g^jiplrtaaâcateHO «ir •"« • •*»•*« e • ala-

111 uílo uiodicn* A. trftlAXI étr

fc«rÉ «-*

I M ui« »**»'» Pre•dlo.

||lkVbiUU,1 Hlli«f*U.

I Ifleuibiu, Ua

i>l.

Ur. J. M. Cl

A % ruitltt #•!#

Ci«. Irlryhaaa. m.

.li«. i-st »m rapleadida a*-

utMAt m pura •

I r«a âir. Üwrtll*»

|»i «obra«J <» üu M«

coi

u 41. A trata*

k\l'ks Uc burricha pmrm

uma r de gaibardiBA

| uraiau, mia como aaaráa-

•iu ar HNla rcctkea a |IM*

| ir aiíaiatu.ri* "Aaax lUO»4HMI Fâ«

irlvta.

£>ii'l«i.Ei de Ira ha «te I*lrea

dr lartalko. llua de Sào 41-

1 ruir, aa. 1 e Frei d «Mi Liliocea-

»«, u. •• Te lepiioae m. ÍK tf

¦ha i.cuuuMiicai, e!Iicieuie( eai-

trrfcur a doiuicUioa m i»rrv«»

! atimiuua pedir pelo• Jl. talo Ira Hapoi*trt aervlfv

> r Draual kabllttado fata

j %aat<|Mrr rapecie de «oaliarV^MT»,

j MMUavaa, ele.» ptdti iuturaia.

j \W» I»rlu trlepüone «a. SI. A«lo

•r 1 an», arralvo roai aillraavao e

K^-alraa, « haauMdoa m «iaAa%Mr*'>•« a» dia ou da aolte pelo•'.«alaour h. 31.

• WflU.tiAOA. 1'prclaa.ac a*

huah para arn içoa le%ea»

*»« uuriua nu ali »ail Aa«a»rub«»r l oalia lao» •• 14##

pi '» rara aa< ali

*rr, r aaa «| a a c i Ma• a Livraria A radaaica a ra•arl<iar Martii ia. a. U.

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^

*ya« i w a MWMda ••

*' ^aaa ftanadai aa SP

CAíii.4

OKllJtrAL

re«pondei.cia de Ju&w ürave

ieciaLmente para e»ta íoiiia

íopois de longos a unos de

tu intraatigeiite t* de incoin-

íbilidade irredutível enlrc

legitiuiistuA t- us constitucio-

portugi exes, que com-

teraiu sein Ircguas, desde ü-

íüe dia em quo L>. Miguel,

finitivame ite vencido, par-

para o exílio, onde se

auteve co n unia dignidade

qíte o nolnl tou. os adversa-

rijos araulos de idéas politi-

ca .s diaiuetri invente opposias—

tijiihani chegado a um campo de

ca >neiiiaçào, consecutivamente

a[ qu;da da inonarchia e da es-

tej riiidade dc casamento do sr.

. Manoel, o ultimo rei >le

ortugal. Como o ramo mais•lho «ia casa de Bragranea já

t||ao tinha ui i representante no

irono, o ramo mais novo, que

eara agarrado ;is formulas do

assado como um moiiusco aj

¦jstado duiii navio, sem que-•r si>hir deltas para fora mes-

io numa bora em que tudo se

cnovava, desceu da sua alti-

ez, approximaudo-se do mo-

archa banido pela revolução

ue, saiundo certa madrugada,

as casernas para as praças

ublicas, implantou a republi-

a sobre os destroços íumegan-

es do regiuieii monarchico.

.Kora, já nat> havia cqlcras qut

íiaottWMem BOWO» dwMio

io seu orpul io os príncipes do

egitimismo e do constitucio-

íaiismo. tloinprehtndia-se qtu

jiis e outros se odiassem mor-

lalmente, naquelles dias que se

seguiram á resistência íornli-

«lavei do Porto, onde a libtr-

dade nacion il teve o seu in tis

forte redueto, e a convenção

d'Evora Monte, onde os reaiis<-

tas que se Latiam por 1>. Mi-

guel — de terto o soberano

portuguez mais profundamente

amado pelo seu povo tive-

ram de capitular, recebendo e

acatando a ei e a ordem dos

vencedores!

Oh! então, sim! Embora o

pais tivesse por ími, uma

ronstituição, os partidarios de

l>. Miguel e de l>. Maria Am

Gloria conltnuavam a bostili-

sar-se iinplacavelinente, ollian-

do-M* com r meor de l«naticc»s.

tnaunpakivwi uns com o* ou-

tros, não frequeutavaiu nem as

mesmas sala. n .u n, mesiuas

igrejas! lVner.ceiites ambos á

família |>ortii|:ui ía. não se po-

diam fitar e< m tu.:* uióul! Era

coiuo M' fos em estrangeiros, e

i ouipl< tamei le aiht ios a iden-

licus iiiteresies niorat » c so-

eiaes!

.No s«-u desterro de l^jndres,

I». Miguel soffria amaiguras,

ante* de ser soeeorrido por al-

guiuas casas rriaante* da Ku-

ropa e pela» seus fieis vassai-

los que disptinbain de recursos

para subsidid-o com generosl-

dade. ílaiuil o (lastello Branco,

numa ek»qtHiite nota histórica,

affirmou qu- 1) Miguel, eiu-

qaanto per uaiieccu na Ingla-

terra, ora s-nipre leve dinhei-

ra para pagtr o «upo ae kitc

<éo «iduful

Todavia, quando u governo

de Portugal lhe offvreceu uma

uraHadi peiuatu — quaai uiua

Usta civil — • exigiudo única-

mente rttt liora qu« o proa. ri-

pio renuncia me. num «t«M-umcH-

U> publico, tua seu» direito* a

e<>róa portu|u./a, D Miguel,

•Vivameale, rr« usou. prtrfma-

do a sua mueria honesta a uuia

opulearia al4ida a custa de ia-

dignidade» Nesta altitude ha

via brOraa. lacoatrsta\eliuea-

Ia! ¦ • •

Pureta. aaaado o aa-rai U

laaaoai cbt.luu ao estilo cuw

Mia desolad* fanutia. eia segui

4a ao iuo*i neat© ravoiariona-

riu «aa. trudo-Uur, prtiaetra

^trrtwialad» a pae e a

iratAu. tenataua por deaapua-

sal-o 4o p4ar. aa raa4es do

curta histor co 4d PlMn « •»

ire g» BragAuçai haviam dei-

Mlaiaur. \a raabda-

ri aa fialaaa ala» rs

4a l artaaal, éapoia d«

Composto em mnchínas de

l«lo jia- ]

i de

do-

D. Affonso havia morrido, dc-

pois de arrastar, nos derradei-

ros annos, uma existência do-

iorosa atravex «l«* varias ciila-

ties <la líuroim. Portanto, fácil-

nu .iu aecedeu a que fosse con-

m. rado pelos reslaumcionis-

Ia .. como seu herileiro» O in-

tutiie i>. l>uartc Nu no, neto de

i). Miguel. As duas hostVs que,

Portugal, pelejavam pura

ro, rguer o tlirono, junt;rrain-se

então, mantendo-se intiilia-

mente ligadas ate á contra-re-

volução que proclamou a mo-

nateíita em io«lo o norte do

j.duranti um me*

Seguidamente ao trimnpho

ix.} ttohcatio, os coiunatentes

«íuin t doui!"«> lado tornaram a

.utrar-st, ciivamlo-ae de fui-

b-uraBtvi sarcasmos, sobretudo

> inu^ra.tslas que h

s iam àtto conít rcnciur com I) J

•ianot i a Inglaterra, de là vol- j

aram inteiramente desiliudi- i

ios t om .t altitude do uionar-

ha desti rrado. Comtudo, deu- j

st jutra vez, entre os monar- |

.bicos dos dois matizes, uma

lov i approxiittução, mesmo j

contra a vontade expressi

¦ ,guina> i ndividualidades

.uinantra do integralisino, sen-

do firmado o celebre pacto «le

Paris que tinha todo o ca-

i actcr dum tratado de paz per-

iminente entre os dois exerci-

!os i). Duarte Nuno passava a

ser duma ve* para sempre o

príncipe herdeiro. Se o thiono

viesst a si r restaurado, »• Ma-

ooel tornaria a subir os seus

d«-orados «legráos: mas, na sua

falia. i>. Duarte Nuno assumi-

ria o sceptro e ;i coroa. Até

ao dia. por elles ardentemente

desejado, da vietoria, tanto le-

gitimistas como constitucionj-

listas trabalhariam com «ledi-

ração e fé pela causa com-

muni'. . •

EspurÜOS cândidos, almas in-

gemas imaginaram desde logo

que esie pacto soleiune era um

decisivo ponto final numa

contenda demorada e tuinul-

luos.s Pois não ioi! A especta-

uva niallogrou-se. lista sema-

na, circulou na imprensa a

nova sensacional de que a con-

dessa de Bardi, representante

dr 1». Duarte Nuno — que e

actualmeiite um b« lio príncipe

ja emancipado de tutelas es-

creveu a D- Manoel de Bragan-

ça uma carta, dando como nulo

u pacto mencionado: — e, em-

uora os jornaes

assv vt iciu que esst pado

, ,r «te h itn n?Hl#.»ar

coisa Houve, tanto

que as folhas não põem

monarchicos

não

dadn «á.

que

mais .

em duvida a troca de corres-

prudência entre os reaes exi-

.ades: Não tardaremos, pois. a

assistir ao rcencetar duma pu-

;na entre as duas corrente rea-

listas, que se preparam para

lecuperur uma completa li-

tterdade de acção. l)s amigos e

albados d'honteni regressai ao

as suas trincheiras, para reco-

meçarem a hatalha! E eis para

que servem os pactos.. . .

Ainda se fossem - coin ar-

roz!...

As noticia» dalli procedentes

narram o heroísmo do valente

sargento, que coinaateu ate os

ultbnos momentos dc vida. er.

guendo ontrustiasticos vi*« 0

legalidade.

O governador promoveu-o,

po.1t morttm, ao posto de se-

gundo tenente.Correram animadas em

Natal as festas carnavalescas.?•) o governo do estado, ten-

do reorganisado o serviço de

arrecadações de rendas, irans-

formou em mesa de rendas a'

antiga eoUccbJrãa de Mossorô.

Tomaram posae o> novos

intendentes «le M"Ssig-o, srs.

Itodolpho Ferr.aniles, «Ir. He-

meterio Fernandes, Antonio

Tbeodora, 1-tiiz Colombo, Fran-

tiiaco Borges. Anuncio licite e

Francisco Clemente treire.

O primeiro foi eleito presi-

dente da intendenciu inunicft-

pai.Tem rhovido uiuita na ca.

pitai c ein alguns logares do

interior do estado.

tSd® Por motivos de ordem mo-

ral, retirou-se tfa actividade po-

litica o dr. Soares Júnior, re-

nunciando a cadeira de depu-

tudo que tinha no congresso

r$tadoal.

«.?kü Em Are»a Branca ha pro-

nuneiada tendencla para ligar

o seu município MO do Assu,

por meio de uma estrada car-

roçrivel, que facilite o trans-

porte de produetos agrícolas

dessa terra para allit

Está no domínio da inten.

dencia Areia-branquensc es*

idéa, ainda não levada a effei-

to em virtude de grandes ônus

que peg^m actualmente sobre o

seu heraj-io.•vdM, A pobjcia prendeu na ca-

pitai uui dos cangapeliros do

terrível bandido Lampeáu, teu*

do sido o mesmo escoltado pu-

ra a Parabyba.

liegressou do Rio de J'i

neiro, com sua familia, o sr.

Misaei izorio, socio «| < farina

M. F. do Monte e companhia,

de Mossoró. I

<a+s) Registraram-se os nasci-

mentos: de Maria Thereza, fi.

lha de \|anoel Aguiar, e de

Dyl*a, filha de Hermogenes

Lucas.

Consorciaiain-.se: u sr-

Phileman Pimenta e a senho-

ri uha Maria Augusta, filha do

i»r. José Rodrigues do Monte

Lima; o sr. Hexmeuegildo de

Araújo e a senhor;.nha Aiuiita

Dantas, fiifaia do falleiido José

Maria.

rê» 1» d lie param: al

município de Apody, Sebasti

José Nogueira, de noventa e

quatro annos de edade, deixan-

do dei filhos, sessenta e seis

netos e sefcenta e sete bisnetos;

no sitio Jordão, no município

de Patú, Argemnro Liberal, a'1-

tigo cominerciante ei» Pooi-

bal; na capital, Luciaoo Fil*

guelita. secretario aposestada

do Tribunal de Justiça e pae

do dr. Salomão Filgueiraj e em

Curraes Novos, coronel José

Bezerra, grande influencia po-

Utica ivi zona do Seridó.

jutl l»ruiiaior <ka leii^n.i org app«4*|a*la"<s^s JN'»a auota 0t>ntii- ta u# Jurta-

Ut» Mmn&om, atu qua ak» auac«.

taal« Sian««l bdsrtt a nia«Hadu»

at a JWit of «.lr«ilo du iiv«4 da Al*.t'.ioa * *» prviMPidot ua Labraa,u avanwiiv-.t i Kduoi ito tii tin JA + n* ui»v u

o aa^Uitla# OcvaiMI¦ui J|A> i>ttrg 4|U« aa ittloritk^va «•*«»(iH5ta> iult(>« uia uu a>< «WaraaiK< LBm protcaioa. maruMKiu u pf**

v/r <1 i am piirg iBlui iitai'vu),

pr«Hlk<M|u od ^AiewaueatMaMZ > in v i did - •

UiM bg a iuXHud ivnlup i ii (is atawa

a< «un<«iAJ< *****

Th.

cai r* i

iJÜ

tai .dthlMD, «M

ortMoa lSdru tía»• a»Kra\o u« V* -

«|u, »4u »-t hti e i**i a •••io

ra.•tttiv*

los acadêmicos Prrdiga* e Do

nizetti. oitenta e duas pelo dr.

Thomas, vinte nove pelo «ca-

demico Lfe» uvin, trinta e qua

tro pelo acadêmico V.vablo c

quarenta n<> laboratorio cen-

t«t «I-

? Pela dircctoria de h>gicnt

municipal toram diatribuidos

trtnta e no\e attest.idos i|e vac-

ClilM.

OCI^i.

^MBlhqapoo.*2% c»<9'tacp«c«Aa<ado ní

4-jWt

rOni i rt • na Leitar

BMJ.

Humtmmm

¦ I 11 fc lllBMM

Aaaaal % a ra

¦ rklu i-> •

irtaa

I buJ

do

••A"

''OU Jtfu

No a'«impo do l.osque Muni-

cip.tl .realiza-se boje us qu/tize

horas um m"tch tram>',<j entra

as turmas i|.i l nu io Sporhvu

Portai/u* :a.

As equipes serão compostas

di s seguintes jogadores: Vi-

cente, Santos. Deo4ora, Jo< 1,

il« nrique, Mttriinlv-iro, Pires,

Valle, Nidtnlii», L*tb*ral, San

t> % João Jorge. Reis, Mano,

Silvino, M ilbeirt»s, Almír, Re-

t»«*ll". Larosc. Edilson, Anthe

nrdoro. Hi-s^rvas: lo3«* tl.ita-

llu, Jjranciseo Catalao e ou-

troA.

« VV I

. No

No

Nov%\%

I a 4 idoi

paga-se aos

/i lidti, i tisli t

Ama-

al:i ui ..li o uniu

mercada Itibeiro.

Potytheunia; Garcia.

Odv >n : Coita re*.

oito *i\ onze horas na

a da delegacia fiscal

pensionista da fa-

i e exterior.

Nu Polytbeangi n.io ha es-

aeulo.

N"o 4»<I'-Ou as vi honis «

| jttrlUi

WSs- lcario

*?ta ph *11 "wl

«ut nnw <,nl ..il..

IU0 GE AN DE DO J»0K l»

Foi creada n Universidade

Popular dc Moasoró, nos wol-

des da dc Natal, agremiação

sem rrspoa^ikditde de dire

ctor.ia, ¦ unccionando em qual-

quer parte com apoio das cias-

sm operaria*.• i eh gruiiutiM uo Hio dt;

J-vneiro informa que o vesper-

tino carioca O lilobo publ«eou

«mu nata dizendo estar assen-

t ada a canuidaluifi do deputa-

iU> federal Juvenal l^imartine

ao governo do Rio Grande ^ do

Noite uo próximo qi^adrien-

mo.

«O» o jornal O Nordetl*. dl

Mossoio, disse que a partmra

Naiiinha Pemr^ aüi rcsiden-

te, prgMi. desde vjnte seis de

iu«h<> «le mil oitacentai setenta

g trinta a um dc desem

0 que houve no Fôro

(*<jint>am«rann A aaaaAo ,ia h»nt«al.

tu aaptnkir Tribunal da Juaitc». •»

f aaiidi rgaitoi *m 4*4 iViit/lu pre«idai»U;llaul tia Malta a Kalavum da Mi o»

era tíuniM de iNivvIrg, Carloa 1'wctri

d* j4ü*i. Arihur 1'naao • lUjf»a»du

Vidal Paaaoa, J*li..a do d rrltt» c >«u

Jurlalw.Ao raratrlcln, e o alt a L.ariai

Altaiar. procurador garal O» f»tadi.'II J>r aa «Ktai nawlaa aaílilaiaa

I>iatrtbulram uo deae»hl»«r|ta«lor

Manm u* -^a m ..ato. a» r*ur«"

| criminal. <to Horlo Vaila». em qu»- aUo1 racorranta o Jol» da diraila a rwoaralo

| i*euro ei to. oa da aiyr» o d# petsçAi».

j da UmoAm. rm qu. aAo ««*'»'¦ '¦"'a

I Praarlau 'l|f' a aa«iav,k> Kr-

i n«»to Alvra da Rorba, • •«> diaamluí.

Kador Itaal da Malta a. aulaa da .!>.

I i—ilavA» «riral. da ManAua .-nt QU* "4n

appaUmita Uu»lb«i tu na cal Aauii* •

! é |ipdjíaih>a Jímh|ui<u ü«rrlo da loata \

I oatraa.

| &K 1'aaaaran. do l~a««liara»Mvam da "* aa toaalxrtaOar *'«'

«U MU*. <>a aattaa da «w—"a<;»'i «ri-

j iuln.il .Ia M»»Ao«. an tua alu at»!»»-

lama a Jia>tl«a pabllca a «l»pel!a > •

I H.t.aaado Kraac ia<<. Maalairo; aa da

maliaiaaa aa aoaaadaaa. aa «laaAi»J. O. AraaJ.. a

|thp>' (Ia a>« ¦ lia* v-»J«a ilttm«4> » '• tFl« *i !•

. juí* dr uiífito 4? re—

Aouvo r«i r» latui o

de*e«aVsr^ *dor de SA. 1' »*

itiign Dti x u!e d<» iotoa, t • - -«r i '

v.uiinti» fkBf«o; oa c« idlnu. ktom»

rte «...i qua »iu r. i i aa:« o

. lia <•* <1. «•!;» tio aa«a>i'lii ils-ir.it> a

l lorrliu Jo&a» «íu N**"Jment" ^ ''i ' -

i , i. ;bi (ÇHdi»r Matavam da SA.

Unanimemente deram pro» siiumiIh *-

vurso a *.i» ua etifarn-ib ao awrdauí,

,!, J| i ... rm qu, -Io rmljarganta

Jo«" da <"n«i « «« «*abar(..!n K ¦)niaa lo

Uomca dn Silvia l*orto, roialor o

craarebarg l ior luiul d.4 Af.ittu < on.

. *5b.

"¦atla lia iiarta IWay,Jotat.iiãi LuC.d ci? '"íuui^>'raiu iHa 'i uotiat- da i»--a

do dMeRibardduf Kstevam

aram oa caftario*; e n» d«

oommereial, 'W M.tnA<)a,

» *|>índiaftl« L«. K K' - >•

liado Jodquím Frm- ra lt -

•Hator o (.®*rmb*rpidür 1»*'*-,i. Unantnaenenta n^sarara

A app^IlafAc».

^ Kot Ju z jB^n rrarlo o iir Gome*

d*» Oliveira

tr:a oJa» SA. rejgppell^cAt)em ^ue k

fUftf ii*:

beiro. r®ltevam «le

provimante

UMA POR DIA

M,

¦V

^"a "

A rtnaMa t iaLUiKd.Nat.irBt u« al

_ —y OsNeu t"i

I aM! Uaha. m

taa aS»

Ca dlre<t« rrl-Ttvaraa Caa.

I <1111# 41

iaro ,u, ,u itaj linda nada me aaa ! <-alan«'i Maria UaSal la fanlclioro uo IM.IK. UMPH naua iwm

a-rt a. Man» o dr4c des mil aeiscealas ciacoen-

T. ^ ouvira, aa »«ia

Ia d sete creaaçaa. j «, mm.mi +• MaaAaa arn «aa

Em léossaró celebrau-se, raearraala Aibaru. faralra a «

coaa gr a a4r ^

bri lha nthmu^ e, aa da' "Ca

br «a*"tân *aaa

aâo r«arm.u

lUSIAçéO, Ia I#IHJ| Of o >uia úp diraaJto a fWHMTViéa laidk»

(ia, padrotara da eidad*. 1 Oaad.a Maataira.

•Ia lirâtu esperadpa do Mar»- ^ rw» ao* «at a» w««r»t*

uhao, pela paquete Ayuruoca, aara1 • A. aanaa. a. aataa «.a aaaaU

tropas para cw,bater os rvvol- | ZfjSE? ^.a^rTaT

liaat que ae acham nas aer- ^ , Lr^.n.aa a jaao«a wmh*. —

l/tra do Jtio Grande da Norta. ! .1. »'«» naa. <»a

Tenda o direatar 4a *• ' **

lha do Poeo aanunciada um

nieeüng dr preatato cantra a

elevação das laapaaiua. a poli9

ria pri«h4du, dan4a togar a ra-

quenmeato aa imrioa

etSp*?,

aaa Os rü^m da

4a Muaaaró insÜtuiram a Frala

do SoifO, para aolemnisar

am banquete, a 4»mrOa 4a

cada uiu qua se

A primeira, tal

seu-ar 0 sr. ItnaBíai lo Ctap. A

segunda lava

raia do Jataa

Pt ma ala

0

m

aa*a;

aMMIatM* a iaatlci t>a«li'a

a «afanado M Ba*arlao da

«a <m aaauiaala «'»d. a» *«.

aaadlaalaa í O.MaiSa l

rSSSíi SJ

& -iar/Sar*—^

¦mam f ».-» am «aa aa.••••¦•" Araaio ¦ a«iai|aaSia

yi*a« a faam.la .Had«ai

jAadlUd Utt ISHearSaaAa •a aatA. as aaa**v«

aa *aidk aa H»a*«a m tw d*

aid* aaaai«>. *Maa ami» as at | 4as a

Si^BPib^a • aaam^aa a at ArtSac CarvaJha da"

»«*»a aa aua^a da idanaa ^a ¦*' •'

aa#dal W at ata aaar* «. a»». iagrasao aa cua do INirda

i- ' -4 ¦¦ v _fe"s •>" % 1 #

' - ,yri. 4

'• . f -» V. 4 +. %'*

—Ahi vem o celeberrimo

SatttOê com avarias... U'irin

fõr besla que se metia dentro

desse carroçáo...

"% ' "jp -I • a* »Jaar i n/n, .tKl uiia Ki aniaiauLa.cd I* ai iiauüiia Ua bllvgKaibcr M«*iirt.-

li* 1% ia > üUi dl «Cilas ioHyaa — p % Wiia l rHJ-

adjrnhe* de A.Rieida âanto»Lia u Ja 1'aula AJ-nii«acoUaiiig 1U ^di>Kuuk« da A1 alijo Vtila^Kl sdUclb da Ki«iUat-iAítt t há^aM

«. ^ O» N%4ra< IJ4IJMLautu u« ro» 6an'us

—— Üillxrto Te-atira barl^agistii^Ar^Ji#at? lanaiclo Hodriauac

—— Uaviaitio da Cü valliu à>«iDloa

Oa senhvrfg .llifiwUi Tatisrua. —Manoel Alva-a ca Crua liollindu.r*Aiiw(vdo da Aliiieitla Oaoru>

l'nn:o Teixeira.Duv.d Jo--v l»rual.Ainon u K#.riKiiaa «Sampito.AlcJi.inutt» TtUed a CáUrai.

a- Aími.u»*! da Mrftlos iia>4iiu.Albuiu KodrSBU**.Álvaro Uiwlftiu t.a Maélo.retiriun Multa 'tliv^U^ti

i'u*v*aai aa i| aa **•» uiiaanliat

4* rxwitíi aaaJa«»'rta

P. jiti .a Alam.i>. CiirlaflOai IVnn*. Baitiüu.D. Zuiia Ita-a d» A*cveju 1'Wsoat*. Aiuiit o tlUA 'i ullo.

*¦ .Ííí ' nh»t iHhua

dc Sa»u*a l*.»vtoaIbitllU >lói ri.t • a

ata i •» t»; ««vJu u*t Cuutoi.

d« !SU IVi atra.na Huiiiiiiiai di CuaM

»M* liiHiaala-taMo fci U 000.

I'oi1ro Canli4.Jonu tia i>vti t'utiíi«i

^ »> niln/Ki

t» ntll dt Ca» ti* fertii».Ki-mluco A1 vt»a d»» Oll\t?irtii o ••saen V.ilf-lilf SoaküM

¦ Ai blllra Marl na Ba» ma• .1 litll t Ia 4 \ IV .

i.u 1 de \l*llo-> Triudaii. Anta«*ro I>uat ta l>la»

jfc « » *1 Kri»* »lo 1! *e», aKtluiaUo éí* -

rante iita CotupHobia Kluvlul, v4 dr*1'--

M> np-anii.» uanlurraariu natali-

410. o «i*!** conatim® nuHivii u« iframa

tuaaowu ii< a aa> «SuaHr awdfPa^dNatr»i**a«ta

O ar. l»lni« (»nla t© Hou«g «• »"

?-" • » .i. duna N«tiaa \ i.inna «1» Suu*

;nirtIcipa 1 a0'-noa u na « '.iiwnto Uo aud

iliba Adelaide.

II «1 la* OfHll Wi A H>U\ 1 M| Ua S""

v«a a »u»a aupo«Mi. »1w«>u * uryné Jat-u««

Ca SitVa (tivi.. pari cipaiaia.Roa o -au

uunauT» 10 o M1 adacwam-nua*ltie l'Ul»' KatliJa .-«»bi

II |u . »•« «a..

Kol Irvado, hutitotn a pia SddUaatal

na 4«r«Ja da HSo Seba«'iao. o in.Ti.tio

HrliKr. filho do ar. Krani two <1. A»-

ala Nrttu. íunt«:onariu «Io ttoaco II-

traiuatiiu*, parai»>niphiamio o acto o *r

Manoai «.«• A>*la. «aawarclanta ni' rl"

l>.ida J' 'd a aua e*p*»*a duna Ala*an»lrl-

na Cardida d» Aaria

J, .. a fi*

l'«r maio da um cartlu o dr Uu.

a»«ar cm fl|U«tr«do gfradec^u-poi a

nutiila aua» i!rt»uia sobra»

varsario nataliclo.

Hff O intfrri-üBt» Jc

malho Vlanna valn

noa m n°tM?la QUaa> u anirtmara.

II* « a a

^ Na aai-vaii rt« iMbiua>ai.«>i>.' ca Pr»-

í« tura munHlpa! foram r«nr *tra.

doa. ItmitMn. oa oblto* d* JoAo Barnar-

tllao J|i'Olat*a. roni trlala a»a«>a .Ia

M|a ia, purtutfuc*. filho dc Jot^ Mprla

Montalro. •-«• Avia Pldaw com qua.

r«*%tà aonoai d«» r##renv d* *'•

|tai.Ao j«nurada; de Na*»<^aA« r*»m aí'®

maaaa da adnia. laamiaaa filh.i .|a

Juaí- da lida: a um falo do ara» rua a.

atil ao. f lho d. Affua»o 1'lnto

notiiivsino ««i»-

aau #nn>

ll«nrk|Or Ra.

hontam adradacri-.tampantoü pobta u

SAÚDE PUBLICA I £5j|?|VERS0D

Foram removidos quatro do-

entes, »f|ido uma da rua Xa.

vier de Mendonça numero no*

venta e um, do Bou'cvard Ama-

twiüts, canto da na Ferreina

Penna, Pico das Águas, e da

avenida truiara numero oUa.

4 Mão foifA.ii encoutrauos en-

lermos d<- varíola na rua Ha-

ina>tha e Lima Bacury numera

vinte uavt A.

? Foi concedida licença para

rtnbrir seu cftlabeleciiuento a

ar. Fartes, na rua dos Andra-

das nuiut ros oélo e des e a

barbeira estabelecido na nu-

mera »• i» da mesma rua.

a O dr. Thomas vacciaiaró ho-

je Jc arte c meia *14 nave c

mela na Seriugal Miry. de aove

e meu até des e quarenta •

rlaco nu labaa«t>#rio á praça

Banjamin Canstant, sendo o

ser viça deaOnado especialmea-

ta aos empregadas do coouner.

elo e revaceinações, e, amaabá

4a arte e mtp alé nove horas

ao Seringal JÉry e praça 4a

Cachaeirinha (antiga usina e-

I 4a ame e mela pté

ia

Foram ilistrihuidaa na'

•a vaeaina parate

UiBlir»*«rao^ catCMdA CUU&rrc

POLVTMeAMA

Na uniqi sessão desta noite,

ãa oito boras c um quarto, acra

focado o fUm em sete partes A

Jan'lla dn alcova, sensacional

ramance dc aventuras poisei-

nas, desenvalvenda também um

¦todo romance de amor cheio

de vibrantes acenas.

Interpretam os papeis prln-

ei pães Os al ili%M May Mac A-

voy, Hicardo Cartez e Malcolm

Mac Gregor.

Correrá na vesperai, ás qua-

tro horas, a fita ti ma Ucçào pa-

ra mulhttde enreda muia

interessante. Dtvi4e-se em aeia

ihrtes e tem como interprete

principal o famoso artista Mil"

toa Sillla.

aoaaa

Foi escolhida para a única

aesaáo haje á noite, ás oito ha-

ras 0 mm ptarto, m escellente

prodneçáa 4a Metro Panum unt

denomina4a Amor ê* tlgrt.

B* «aa baila ramance 4c a-

iujr « aventuras, aaa «ais par-

Oa jwttolagdeite Tayi

nfj

Um pirralho terrível

Thereza Leston, resitlente á

rua tlr. Moreira nuintro s'-ssen-

tu e dois, communirou a auitii-

ridade de permanencia na d< -

legoclu auxiliar que um menor

{ chamado Setlistiáo, morador na

| \*sinhança, ferira, com uma

| thesoura, a sua irmã menor

Amélia Ia*ston.

A polir a mf»ndou a pequenafazer curaUvoa na Santa Ca-^w

Maia dois

A poticia prendeu hontem

Manoel Bezina e Henrique A-

iVnijo que. sem o competente

atti stado de vartiiiia, queriam

ptiietrar no Pol>thiama. por-tando-.so ile moilo ineonveni<-

ente alli.

Inimigo da moral

Na rtçi Itamaraca. João Fran-

cisco da Silva abriu hontem a

bocca e disse o dialao da moral

pública.Foi preso e, pai|.i lívrar-se

pt reev^ejal da delegacia auxi.

liar, teve que espichar, como

multa, uma pelega de cineocn-

tu.

li Omniüus,

IIontem *

Foi ii m sabbado bastante

quente principalmente il«- tar-

de.

A viraçáo cuatet.au a correr•f1(*pois

Ur rfrntr rfnws liwt»».

a a • tt

>u eafL— liai nus as as si te

e íIi a horas; em .Nao Sebaslmo

a«a st'li e nove horasi c nos He

médio. as oito horas.

»»S» Küláo suspensas, por or-

dem superior, as vlsiiis aos

estabelecimentos de caridade e

ensino. /

vsvs l»e plantão diurno estarão

. s pharmacias Central, a rua

Deodoro e AmerUca, a rua da

iiistullação.

4d%* lie plantão nocturuo eska.

rã a pliaruiacia Borba, a ave-

niilu ."sete de Setembro.

»4S» A s nove boras, reunião

da directoria do Dispen^irio

Maçouica.**»» Das vinte horas em diante

concerto na LdUaria Ama-

...»*»» Fiicalisu^ao municipal:

—No mercauo: Gaiçia.

—Na cobrança: Cavalcante.

No Polythcdma: Biiniro.

—No Odcon: Belmout.

*4*4 A s uezoito boij.i.s. em sua

sede social a rua liuiltserme

uoreúra, rt união dos socios da

Soca dade Bcueficeule Opera-

ria dos Sapateiros.'

*4%» .\'s oJto horas, reuuiao de' i.sseuiblca «eral da Associarão

Bciteficeule dos Officiaes Adu-

antãroa.as»* a s nove horas, sessão de

eleição na Associaçao Coiumei-

ciai da Amazona», em sua sede

a rua Ocodore.

%%%% Na Polytheauasi. cm mati-

nee ás dez*seis hugi». s pelli-

cuia em seis partes, l«w lie (do

pura mutherea. — A's vinte bo-

ras e um quarta, eshibiçâo, em

t>str4a, da peilicula em sete

partes. A jiinM/" da alcova.

«aa* No Odean, em matinéc,

duas sessões, a primeira as

quànse hoqas. com as fitas: Ate

iuyo Sultão, Cm ptmteio em t>a-

tà»>, A madrasta, abrindo cem

o Jornal Novidades numero

ouicecpia e quatro; d segunda

ás defcaeia e meia horas, com

a fita dramatica em oito partes

rihi idad*. — A's vinte horas

e*um quarto, a pelDcula em

aeia actos. Amór de tigre.

aa Sã delegacia puxihar es-

tão: de dia, o coaamiaaario

Francisco Aaevede; de serviço,

escrivão Rodrigues Cerca; c

de permsnoacia, o guarda oi-

vil Joãa Teixeira.

AMANHAs

hstáo suspensas as aodien-

cias pabÉcaa 4o presidente do

estado.

«aaa O teereterie geral do eata-

4o 4A —41eada das quinaa éa

baras

da chefe 4e

áa

um quarto a pellit ul

r/rf uicttim. ,

»»»» \.i dclegaci i auxiU < s-

tarao: de dia, o commissmo

Martins d«- Souza; <le serviço,

o escrivão \rcbintiiiio Bebeilo.

e de permanencia. o gii*rda

Civil l.uiz tionzaga.

< i correio expede inplai; t—Pela Primc*sa para o rio

' a 1 rreu 'o rar^x

¦is_(iii/e li' reis.

- Pela (ierlrtid para Badajo/

ás quinze horas—Pelo Hcpublicano para Be

lem e escalas, ás qisitorze bo

ras.

" "vJ

j^yAMIl«feiS

O presidente do nli<(ti, dr

a< cordo cotn a nova constitui-

i .ij ri - ob eu p.ir.i a compo>t-

cia <l,i Superior Tribunal de

Justiça, api ovcitar os desembar

gadores \111< mo Gonçalves Pe-

re.r i dc Sá Peixoto. Estevaaa

dc Sá (Cavalcante de Albuquer

««ue. liai:' Augusto tia Mitta e

Gaspar Antônio Vieira («uuua-

rães, chajuar ao exercício do

«*urg«> o> dtsembar^idores Luiz

Furt.ulo de Oiivtura Cabral e

Kmilir» Honifacio Ferreira ile

Almeida e nomear desciubarga-

dores os bacharéis Francisco

do Paula hriri i e Si>u*t e Ha

milton Mourao. juizes de direi-

lo cm disjKiiiiüiltdade, respec-

i tivament<;, das ex li netas cornar-

fitS de C.oili>iii e <la capital, fi-

cantlo em disponibdi«la«le o

desembargador Benjamiii de

Sousa Kub 'ii » o aetual pro« u-

J rador .-;«•" d do estado^ bacha

rei Martinho de Luna Alencar,

; r continuando na dispombili-

; dade em que já se encontram

i ii d« seiabargador l^ulmo Joto

de .Sousa Mello.

r-

O prt sideute do s« ¦ o r. • i -

b.-u. hontem. em :<udiercuis

I «.tpeciae» o.s srs.: /UTtliui *.-on-

ial\,s. «Ir K-hciro da •

l Manotl Torres, Jo>c J G inçal

1 rrt, Jsyirii" Curtos, hrtfrsfflt

i Jiilb l chòii «• dr. Niijin »t.i4

: l"l II lio.

¦¦A s tlezesete boras dc hoje

! será inaiigui)aile officialnu ute o

| edifício construi.do rec#nlc_

no terreno ila antiga Villa A-

mericana. para servir de hos-

| pitai dc isolamento.

O desembargador Baul Au-

gusto da Matta foi desigoadu

para exercer o cargo d • procu

rador geral do estado.

O t oronel Joa«piim Vidal Pes-

sc a, commanoante da fortvi pc.lii tal, foi considi rado cm com-'¦lissã . reMtrvada <lo governo,

ficando reapohdcndo pelo com-

manuo daquell* milícia o ma-

jor Flori ar. o da Silva Machado.d • ««

Koram abatidos no cu«ro mu-

nicipal, para consumo pu ilico.

hoje, quarenta bu)s, trinta e

Ires porcos e cinco ca riu i roí».

Ucia 4m

Uta Q

|>refel^d^

Itosaw^

d a

*Jiu4?laT|lra.

lau-

aMa piaaada MWn.

aaaa As Mah aau, aaeaia aca-

srtSfcfiaitt

O presidente «lo estado, des-

pichando o pedido «lt* exont-

raào do dr. Álvaro Maia do

ciigo de dircclor Jo Archivo

Bibbollicco e Imprrusa Publi-

«|«. vi«to ter sido nomeado Icn-

te catbedratico dc Gymnasi»

Amazonenac Pedro St^undo.

declarou que attendendo as

justa, ponderações iidra ex.

pendidas, concttliu a exonera-

• ao, man.lande que se t ffici-

asse ao peticionarie agradt-cea«lo-ihe os relevanUfü semçoa

prestados ao governo, que ia-

menla a perda da rollaboração

que lhe vinha prestando.

O sr. Oswsldo Machado foi

nomeado officjnl de gabinete

da pre->id«nria do estado.

A' dona Anna Vidal de .V -

greiros Chaves, aju tante .ti a

gcncàa postal de Braaiua. foi

concedido um mez de ucv..<;a

pata tratamento de ra^jJe.

Mandando pagar em •o.*,ncs,

o prtsidenle «Io estado despa-

choa o* requerimentos de b n-

áon Lima de Figueiredn, Mj.

jainin («anittol y liameio, Nal-

mes Carneira, Adriao. Ki-roco

t M. A. Gomes.#*-

Aa darectur ger il do Tue-

v<ur«i Nacional pr>po/ o dei?-

gado fiscal a aomeaçáa «io es-

cri vão João Ferirfa <h Si.'vi

para o cargo de caUe;tir effec-

t»vo ue l'art0 Acre, ten:!? en»

vista as justas ponderais fea-

tas nelo joh munfeciDu do se-

gunda termo da conr.srca de

Mo Branco. a•a*-

A professora Eunace Serrano

foram concedidos pis i

Daa

A aenborinha Marina de U-

aaa a Slva eaviau-nos seiscen. I

taa a dacoacta coopons de I

|para os nossos pobres. |

anniversa-

ria

|Da del gada Uacal, |

ftr*do^do^^^3os agg|^g^jg^^^4«rinia.

2Í1ÉmM

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4W<#NAtX1AS Ip| • scMCsnir IlJ

c**nm a . } c oprta ... VVf<W ¦

| Inter a f ttadot 7r>|iM*|

j Irmr a Fttados tSlOOt Ka m>% 41 Ftnaofi^, 4/}|<v* ¦ij Aa'a»»r) 2'm) — AferaJo %f¥) (IA •lli|i«t«fn ®a*fa«a r», <]ui'|ucr 4' a <ar*a»- B

Page 2: m 4W

*1^1^ ^ ' J*WWy II. ¦».oiin.|^.pW

mt» *• v- -r -TI

ma^

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ir

36

aowm do coim—imo

*W w "F*

no seu thesourei.ro da quantia , quurcnta e oito reis. provenien-

de seis coatoa» de reis. ( te de vencimentos de mil nove-- Krr>

Ao tfuarda civil Hermihio

Thonftu de A quino forjam con-

K '•

oedidüf> sessenta dias de li-

•ença, para tratamento de sa

"#le* • • J -

Foi exonerado Manoel Morei-

ra de guarda civil de segunda

ciasse.

Joaquim Cordeiro de Maga

lhães foi nomeado collector da

\ .iia de Borba.

O kiilogiumma da carne ver-

de ioi vendido bontein, no mer.

cado publico, a mil e oitocen

ms reis.

Obteve noventa dias de licen-

ça o sr. Lindolpbo de Souza

Marques, guarda eiviii de pri-iiK-ira classe.

A' delegacia do Thesouro

Nacional, neste estado, reaict-

teu a administração dos cor.

reios, In certidão do tempo de

serviço para efíeito de monte-

p.o de Argeuiuro Alves de Li-

ma, agente postal da foz do En-

wru.

Foi nomeado Pedro Amador

Lauro, agente fisc.aj da foz do

no Aripuanã.

O isecretario do estado rc.

metteu, ao thesouro, devida-

mente despachados, os attesta-

das dos lauchareis: Emiliano

Manisiao .vftojiso, Manoel A-

maro Lopes Pereira, Arthur

Virgílio ao Caruio liioeiro, Ai-

varo Dantas Paraguassú, Anto.• mo Bezerra t>rauja, Leandro

dos Reis. Manoel Castor de A-

raujo, Armando Cruz Barbuda

José Amai o l.oi-lho Cintra, Hu-

berto Pinheiiro de Aquino, Ma

Mtuiano Jansen Vieirta de Mel-

Io, Ra> mundo de Carvalho Pa

Ibauo, Paulo José da Silva Ne-

ry, Bernardo Silvj.no Mjartins,oiiic..al de justiça Orlando Ro

sa da Silva.

I lf uc

centos e dezenove, como pro-

mi tor do segundo termo da co-

marca do Rio Branco, no Acre.

na «éde ooclal. 4 m CJullberroe 1(0-relra, n. 6.

l*ede-ee o comparecimontn d» todo*os íoelos».

Manáo», S de março de 192€.O presidente

J°9é Henrique Lemos

O director do thesouro re- Associação dos Empregados

metteu ao secretario do estado, nn rftmmarrin ri» Am37nnatdevidamente informados, os

00 WWW*nilO 00 AmaZOnaS

ABKRTOU IX* Cl'USOS NOCTLK.requerimentos de José Zeferino

de Araújo e Maria Lina d'Amo-

rini Antony.

NOS E EXAMES DE ADMISSÃOK IMUNDA KPOCA

D* ordem <lo »r. preaidenie deataa a-«»ci »«.&<». torno publico, para conhe.cimento dos intere.sudot que. atten.detico aos termos do oííKio de sr. dr .secretario Keral do Kxtado ao directorK< ral ila Inatrucvão Publica, «obre ad.diamento, como medica de pre^eoção,da al>ertara das aula» nwta caflul,Weolveu aquell, preeidencla determinar

(jaudencia. Mar- que Pura a abertura dos eur>os m*ti;:-

j do» por esta -associação. seJurn obeer.vacas as medidas adoptadas nas e-co-Ias do Betado. isto é, que sA se doeminicio -aoe mesmos no dia 10 do cor.rente

M^n&os, 2 de março de 1926.Oawaldo Via* rua •

1* secretario

Ao delegado auxiliar para in-

for imr*e providenciar, o chefe

de policia mandou os requeri-

me ílos de José Pinto Pacheco,

Pa^choal Rossetti, Abelardo

dos Santos e

tias de Britto

Da directoria de contabilida-

de do ministério da justiça re- I

ceb -u o delegado fiscal com- j

muni cação de terem sido soli-1

citadas providencias ao Tribu- ,

nal de Contas, afim de que se- !

iam distribuídos á delegacia ;fiícal os créditos para paga- I

niento de "Kelippe

Meninéa Pe- j

íeira, Instituto Pasteur e José

Doi ünf*>s Carneiro.

Ao cucai regado do posto fis_

cal do Juruá, Amoneu, remei

teu o delegado fiscal a portariaque concede a Yirgilio Ciceroue Moura, escrivão do mesiuo

posto, tres mezes dd licença,. Jim de ser entregue ao mie-r essa d o.

Não foi condeiunado hontemnenhum dos produetos que seachavam expostos á venda nomeroado publico.

* *-O delegado fiscal remetteu a

ilirectoiua da despeza publicao procekso em que João Joseüallebo pede pagamento, por* xercicios fundos, de quatro,tentos sessenlp ntil reis, deobjectos fornecidos a iuspecto-ria agrícola do viigesimo pri<-tnciro districio, em Seiuia Ma-tílireira, 110 exercício de miiaoveceutos e vinte duis.

te*Ao director do thesouro o se-

qreiario do estado auetorisou af«colher á delegacia fiscal a

yUfintia de setenta coutos dereis,^ correspondente á contri-l*iição de janeiro a março cor-

Enta

eni cumprimento ao con-acto entre o estado e o de-

partamento nacional de saúde

publica.

A' alfandega remetteu o dele-

gado fiscal a guia do suppri-

mesto de cintas para vinho es-trangeiro na quantia de noven-ta e seis coutos de reis, feito ámesma repartição.

O prefeito municipal despa-

cho i, hontem, os seguintes re-

que 'imentos: de Lvra e compa-

nhisi e Berringer e companhia,

hav<-ndo já os supplicantes sa-

tisftito o pagamento do impôs-

Io devido pela licença e delia

se ulilisado, archive-se.

O director do thesouro mau-

dou a segunda se^çáo para in-

formar, os requerimentos de

Wal lemar Diniz Pinto e l'l>s-

ses Tapajós.-«*>»¦

A congregação «1o Gymnasio

Amazonense Pedro II. reunida,

honltin, para tratar do conrur-

so destinado ao provimento da

cadeira de Instrucção Moral e

ívící , approvou a inscripção do

unic ) candiato que se apresen-

tou, dr. Álvaro Botelho Maia e

iioin -ou a banca examinadora,'iuc ficou constituída dos pro-

essones Araújo Lima, Coriola-

no l>urand, Vivaldo Lima c

l'aul > Eleutherio. O coiicur-

rente apresentou duas theses,

sendo uma sobre "Jinperialls-

iUo t Separatismo" e outra so-

i»re "A

Bandeira Nacional co-

110 symbolo e emblema da Pa-

Iria".

A' delegacia fiscal concedeu a

directoria da despeza publicaos seguintes créditos: cincocn-

ta mil reis para Gregoriano

Magalhães Auzier e cinco con-

tos q linhentos cincoenta e ciu- i

eo m 1 e quinhentos reis para o

dr Mario Pinheiro.

Sociedaü Espanola de

Socorro^ Mutuos

ASA.MBLKA GENERAL OKDIXAKlAD« orden cel eeoor presidt-nie poniço

en conoc.m;eiito de todos los sócios

que, por motivos superior*», no tendi Alutrar la asamblea general ordinaiiacei t do lo» correntes.

Eduardo Camil Ca*tro.SKTeUrio interino

Associação Commercial do

Amazonas

Stt&tSAO L»K hiLaKlÇÀOL*e ordem do e^nio. sr. prc.^tdcn tt

ca «i.sseiiii»lea gtiai, convido os t>i /-

s<*ci<a reunirein-~e na stnie destasócia ,àu, A rua Marechal Dtodoro n32, cobrado, As nove horas do dia 1de £iarço próximo, afim ce proceder,se a ele *;ko do terço e mesas da di-r«ic torta e aSKeioblea iferal desta socic.d.Tfle. para o anno i«ocial de lS»lí6ji7.

Manaos, 2í» ce fevereiro de l*2t».Manuel ila Htlva Adrxão ¦

1° secretario da assemblea ycrai

UtüLAKAJiÚES

Declaraçaõ-

mm mm w E hu

0 r.âMBLO¦aim a* Brasil

Sobre Londres—>0 d,» 7 1,4* A vtata .... T 4,1*

" cobranva . 7 14" Porto e Lisboa. t7tl

Pari»—M ttr ... zii {"4 vista ...

Nova York a vi;ia € <#«»bUarllin 1 t>ioSuiaaa 1 3 tu

" ii*-xi»Áith.4 l iivuItália

B>inai<-r r («Mvaukla

Sob-« Londres—•*> *dtv *

H" 4 vista i 3

" cobrança 7 14l'oru> e LlltW¦ .r»

" Provincias i|«" Nova Yurk a vi. ta . t» •>" llerlim 1 ítio

Suis«a 1 34*»M Hespatiha . .. 1 »<»#" Itália. ...

VVa loree esterl**»os «o cambio t.»

7 14 libra 33J103.44S, sch l$e» .17.pen. 137.9

%A quanca de l$0t>0 our . t\a alfsn-

do^a «-st4 equivalente a 33774

4 BALAT4iVlo corretor (Nu «ira (ei vencido

uiü lote éc balata co rio Nefro ae

pre^o de 791^0

A CASTANHA

O corretor Joaquim Baratviro. v^fMJfo

a Suter Itaumann e companhia, ¦» 4»>

t»a: r»caa de cAstanha medi**, ao prei'od*« 43|0«0. 315 dita% miúdo, ao pi«.

|| m» iiM®" e 143 ditas federal, ao

n-esmo preço de 3i|wtM> tu*io com

pur rvnlo •!•> eorta • <arr«<ainrnlu OuvaiM*r Mttauw»»'.

¦4

O m< sino corretor ven '«u to* * -barrk as de castanha craeda altui« «<W>'iu<"*r, a Wilson li«»litate e c*>n»pa

nhia. ao preço d** cotn 10 •

de corte, nendo vend** ereu J A U.

t« e companhia e Au ar lrua4<>

O corretor Joaquim EUrtttiro v*n let

£3 barricas de castanha m uda do vh-

pmo dr 3S##*>e »om H• • <e corte, sendo coa»u»rad -res a»ut**r

I*aumano e companhia e vendeToi

Moraes Carneiro e companhia.

: aran d* m na Mmua14 du correott oaes.

«otra-

Augusto Rodrigues Fernando*, paiaOfftito* coiunwrciaes. declara que.doía avante, u»ar4 o nome ce Augus.to itodi isrues Fernandes Kibeiro, con.forme J4 vae assinado abaixo.

Ai >n4os, _'fc do fevereiro d« 1^2%Aui/u&to R&dr%ffuea Ft?rnandes ICibvtro.

PAUTA DIARIAFoi a neguint«» a pauta de ht>n'em

da Hecebedoria <k* ren»ias :llorracha crepe, kilo. «HOtSernamby, kilo. 4Borracha fina, kilo fc»llMiSernamby ue caucho kilo 4$*»oeLi*ir»ta t-m lamina, kilo y(fO"balata inferior, kilo. |80tíüaUta inferior, k ««». .

THESOURO PUBUCO DO

ESTADOBoletim do «jia r» de março

EXICRCICIO Ufc l$2i>Receital»o estado.

Recolhido por diversosl" >o

Dr> estado:Pagamento a eetações fis-

caes - fiXliKClClU t»fc- i»-6

Üet liaDo e-taco"Recolhido pela Recetoedo-ria

R« oihido p^a directoria

de airuasIdeai pela directoria era

imprensaDescontos de funccionario»De deposito»De intendencias

PELLES DE VEADOO corretor tMlveiri vendeu o lote d«

pelies de veado da !an< ha Angrlima ao

prço de &$ltW

PEIXEO corretor Balblno v«-n leu un.a par.

tida de pelxa <io rarr<vm«nlo .lu «*.

l»or Aviit'*â ao proÇo de porarroba

RENDAS FEDERAES

A alfandm» i rendeu hootem o *e.

CuliOAOuro 5í41!*5^IOeuj» ,r, .9t)i»si7

TotatAté hitiilem

7í» M* 1 i • *»7

11.1

lo 33ú«02o

1973300

347$ê#01*14 $000:l6fe$020.273(461»

Declaração

Doclaro que venci o meu estabeleci,men to «commercial uenominado Â^-tas.rante 1 «ncshi, sito 4 rua 1^oIh> d*Alma-da n. 17, ao »r. Jo4o Tunhos Clareia,

que iicou com o activo e i»assivo domesmo estabelecimento nos termos da

roflpectlva escriptura pubiica.Alau4o>. 4 t.e março de 15fi't>.

Jtfosoti Garrido V <iarrt«j*>Ai .náos, 4 ce março de 192ti.

João Tunhos Oarcna.

ACIOS FÚNEBRES

O administrador dos correios

despachou os processos de:

João Canuto vdos Santos, ás

quinla e setiiua secçòes; Hen-

rique Saialhiel de Carvalho, á

quieta secção; sub-contadoria

seccional, a contadoria, e bai-

xe-se portaria; Hayinundo da

tjamx e Silva, agradeça-se; L.

ivlein e companhia, á

eao; Modesto Sampaio, com-

Do futa^oP^iramento a força publi-ca

Ps grame*!to ao pessoal da

guarda civilIdrm a rhefatura ..e po.elicia •

Idi-m a deletracla auxilar..Idem ao3 officiaes da for.

Ç* •Idem ao pessoal inactivo. ¦

Passagem a Companhia Pluvial

Construcçâo e conservação

. de estrat.asDe depósitos

4t><j$40o l. UAL DA MORIA

ÍOvhtfhr

,io *«rt iço tmru k<*h—- No ox|>e«liente: Olympio da Ko_

chnKm vtalta* « ronda» Llndutpho

lie*.! .1) — r>e iKyt inaneitcia: Jacob Üeuaun

e K>tellio Maia.Ni. a>H:oiadovro Ornar Barros c

Alcid*-S Moiioluui Vticulos- J íran Coqueiroa*rna*ens 8, e

Arlsthcu Gu maràesN s armax.ii.' 11 e I.' Augusta

Maiquts e Antonlo Reb*'lloNo (>ont4o Vrd Vldal da Crus.Nu.s embirqut-^ por terra a por

a#u<t Raul Yictul e Man* el Barro-'*No registro de <Le; pachos: Jjh.

qum Belein.j — Vj ce. arga d"* vapo. fluvial

publunuo Vèctorino R»Ih11o.I»e pr>i;upt»t"âo Abreu 1. n Nt.u,

Napolt-âo Kirpo, Anísio Ammoiiai Ray-

mudo Barreto. Adaucto Marinho. Rc.

dolpho tJonçí«l.*a e Sandoval da Costa

«— l>e folga: Salles CSuerra. J.py

<'a Prata, lunitíl Ki>uu>. Aita>sii Sar.

naento, Vlctor Guimar4e^, Ildefonao

Sa iH»ia e Ana-tacío d« v"arvalho.

|

- i nito» itie I"

INFORMES POSTAES

O vapor fluvial Kio Caraç» troux<>

do M idr ra 3 mala* postaes. iarta»

franqueadas e 3 n;lo franqueadas.

aaauEsiosDo vapor llu%«al RrpuHtc

do de Ikkm • secaiasCAKtia L«k liauba — 4 ordem L«t

te. so amar r ac os com ctiiuu de sa.b4u. 4 uriUtu .N.«, 74 amajrai»*., cwtucaiam» de mUÜo. 4 ura«tu j t M. 1cai*a d» canto*, a. C. frinand*», i

o« imita, «t«*r*«*s taroiii Al.nha, 4 oruato a a t. l

"•ata da ««ai rua. a urdatu* »w.uj..cs u« s -*o, a ot jeui I»*>itUue d# »«i*o e 1 d> o umi^ia e C. IweO ça.x^s deAniuQie &<*«• twaj

< 4U«cataa

Ue»i«ia|

II

cauua I>K KAI;Q —ber, linl kiloa d« Lm1»# Silo» de iMtlal*.

CAUua bfel .iii.tt, 1Kdo. 1V0 fia»quri:*. Uea .inettva. «V tfsaiu» 1.4» u-. 1;

CAitUA Oè. ttUAIK vl.l.l.iu.1'iuuo.a, - j %oíuui*a ti- 1 a Ira et 1Be*ms. 13 porcos « s Mtbta*.'CAIlUA

ui. AMA llil .. Au-tanto FdiieoU. lsw p.tuc.ius de tiaa.

¦*1 , a 01 ct*ui scuí siaita. ltitf ptici»-u* o» de iaautar

CAIvUa l^A ÍAU1UA AtlivUOCastro, lvu liaaqucuas de

CAiáüA I>1£ li.wt»'à iàtj — u.k%i. icira. 1 j poteos e •» bodoa.

CAlttiA Ot> rtkttKA SA.N 1 A — 4ordem, 3272 àilo# de baiat*

C.viiOA Uh rtA.N ü\i.l.il — 4 or.deiti i.. aá w.iüu.t* Ut.iiba Uc ti »•

Au

&7:433}SU8

C Alta A l>K 1 Kl CAÜA40«» kilo» dc baia ia, JáOb bsiritàa dtr v astanb.t

CARGA UU t UCCi KiiUBA — fau-lo Levy « t, Isu 4iloa ue boi 1 ai ha li.na « Jt»0 dito» de Minauib)1 , 4 orcem,

alio» Uc bo: lucila l.t.a a 4U0 (li.oide seiurfiiiu) , J. £> àAiui uu, aJ kilo»ilj bonacita l »ua e --- ju os ue ser.o^mojr.

v.*tUuA t'K PàRINTINS 4 gncui,>ã ktioa ue balata , .iiAuu.o >*iuact»iat

ro»*-». J .1 Í4Mt«s. i t poicoa o«i vuéU.tift C04.A pane^roa, i< /etre.ia,

cavaiio», Juau doai«», k poivoa.t AliUA A ÍAtUai iAl(A 1 5aav.

l*ties, .<i0 k.i o* uc O011 actia lota, a.«lUno» de «eiiiuuil'> e .ovti u<ioj Ue ba.

a. u oi uc iu Oavar, tua ailua «ao lt«ua e tolv c-toa uc actuaiiio> , a. o.naujo e Ci «U00 aiiuk Ut* oaiata , Ali-

uA*io PiiBtil s_ a» tMiiicaB ue ci<<u.uti a « lsoo aii o» uo peta*., a oiaau,utu kdos de balata.

I t'a cauoa kiu nome, entrada viokiu.AO AllmAolua . liei 1 .lifetl o C, jãttWaiiua ue ouiata . ^Kapuu í\.cia ú, a..jailAUj ce taj.4l.ua.*

i>o uatú<au ji nituao, eniiitUo dou»êAO A iua Aoiu» lictiu aouia, •>. batrAca» d« casta aihu

*

^juu^pp.iH iPPP^^I

...DomiSfS 7 de Marco de 1926

Fxfinguf

pr^tamenft

C0CEIRAS

r,i y3r.$fci)3

14:395|31.,9

9:2401000S:&&0$UO«

17 :i.4$999

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103

RESUMO

Missa-convite

T

COIIDNKL ANTONIO BÍTTJ-.N(XJCRrA v.uva, os filh*#. . üenros e

nettos do saudoso CORONELANTÔNIO C. it. BITTKN -

CüURT, profudamente acabru.nhados i>elo ae U infausto pas-

saiu* ntò orcorrido ne«La ciua .«e. rao d a3 d* ste. va'in patentear a f-ua slnct<ra

SCXtcl SC- «rat.dAo aos illuistres clinicou, taibtetin.o aos sr». drs Vivaldo Lima e Al.

frei! da Malta, que nAo |>uu|>ai am ea-liU111* |UtwSCi .Mil Al 1111 lio Marli ns, for^t s para o gahar , be.n a: -in* ao»

1 ruju io de .Carvalho, Manoel «ovt.no» uu K»ia<k> e do «a-miotato.

üacury e Kayaundo Pereira, , a l<xU» a" <*"

Ormuz Honates, Cacilda Cauu-

O secretario do estado communieou ao primeiro seereta-rio da Assembléii iiegiülativa<iue foram sunceionadas

pelopresidente do estado e manda-

.do publicar coino leis, as se

ffuiutes resoluções: regulando aeobrando do imposto de indus-tria e profissão; concedendou tnii subveitçào de tres contosde reis auuuaes a cada uma dasescolas primarias mantidas por«luas associações e collegio Lu-zo-Amazonense; abrindo no or-

çamento vigente t» credito ne-ce&sario para oceorrer ás des-

pezas com a recepção do se-nador Washington Luiz Perei-18 de Souza; reconhecendtt deutilidade publica a escola Joãode. Deus, mantida pelo LusoNporting Club; regulando a cobrança do imposto de traus-missão de propriedade e danòooutras providencias; autoriaan-do o poder executivo a mandar

pagar a dona .Viarietta Galvâode Miranda Corrêa a quantiade trete contos e seiscentos mil

reis; autorisaqdo-o a contra-ctar uiu serviço de navegação

.entre o porto deata cidade e osde Junauaeá e Maimcapuru';

concedendo um anno de liceu-

ça tabellião de notas, offi-ciai lie protestos de lettras, etc.da comarca de Porto Velho;regulando a'Yórma de iaciden-cia de fiscalisação e cobrança

do imposto do selio; dando

providencias sobre a reorgani -

saçãt» do Superior Tribunal de.lustiça; instituindo a favor doex-guarda civil Virgílio Xavier

dii Silveira uma penaão vitali-

cia de duzentos mil rela; tra-

tando da junta apuradora das

elmções estadoaes, e autorisan-

do o poder executivo a contra-

ctar uma linha de navegação a

vapor eutre o porto de Manãos

e o de Maués.

.'0

Kí5

V

¦ Por occaAão da sessão de

^Bngr«gaçáo

realisada hontem

PM Gymnasio Amazonense Pe-

4ro II. foi acceito por unanimi-

dade um «elo de pesar, propos-

to pelo professor Vivaldo Li*

ma, dr lãaaettaSKm a memória

db coronel Antônio Clemente

Ribeiro Bittencoert. palos mni-

tos s>iK«t' preataeos â iyli»

cçâo 90

Ao director de oontabâlidade

¦mifisterio

I o ddegadn Qpd| o pHlu o

o, Zt ciiades Chaves e Amhro-

iiua «le Aguiar Freitas, á con-

tadorja.

as pesaoas Qu*. ncs»e

tran. e. lhes a|^rcs«iUaram palavras e

pruvuü de conforto e acompa .íbaram ofinauo k ultima moraca. hoiii e.-^uue.

cer a homenagens da imprensa manau.enate e a*eOCÍaçftes dc»ta capital Apto»veitam e«te fnsejt» par» convjdar as

. ,. , prss»ita de »ua-< ralaç^aa. atim de aa-Aü director gcrul do i nesou- l sistirem a Bím* com libera-mé que

t'0 Nacional remetteu o delega- «ei-ft i»ntaua nu «ím it> <.0 eorranu,

»io lis-cal a copia do officio do ? «u,rl*-,*lr*. 1 - í1;'""

da

4 .. a- • j ai 1 * na cathwlral. Desde aie confessamclaefe de policia do estado, bem

BTMU), MaoAoa, « o« „«ao d» i»«.assim da communicaçào do

delegado de pt>licia de Manaca-

>uru', declarando que o eseri-

vão da eollectoria federal da-

^uellu villa, em exercício de

collector, José Cuulia da Silva

e seu iruiào Itobinson Cunha

e Silva vem se portando de 1110-

ilo inconveniente por se ver a^-obertado do cargo que exerce,

.ornando-se mesmo o elemento

pcrniiioso e provocador.

tn •

Do estadodepo#ltos .

D» intendencias

j>e»f #.«0

Do estadoDe depositos.

õi:4S4(&SI1 I««tv29

2::"S$4iS

i»7

10IJ :KStZ173 :869$14S

104

A 30RBACHA

EntraramRio Cvruçá

AAi hontem

KMTATIPTir \Borracha s < u^hn

1V.5KÍ 21.151176 *7* 11» »«»

NOTAS AVUIâASDeram entrada, hontem. ern noaso

porto o vapor fluvial Rtpnbluano. de

Belém e e«alas; sa lambas HtrrmUs.

<1e Jumuai-A; Cuti"Ha do rln l'uru>: e

Riraliza, de B:t laj<*»s, tem o sabido 01

vapores para o rio Soli.

¦to. Jhrfpí». l>ara Nova York; a»

laru h.ii» ll- rcn.lt», paru Manacapuru' ;/t«c>H, para o Acre; Cidad' •'< -tira.

gutf, para o rio Madeira e Hua*catt

para o baixo Amnioni

O nnqo«>te l*ru*ffnte d*' Morm£9. *a.

j hido 4r Belém, no dia 4. tra* 12.42"

i volumes de c»rga para « nona praça.

Para a no^sa praça, o paquete Ito.

a ba Idear A em Belém. i0 toneladas

Transito para o Pará:

?té hootam

De julhj fev°

llt.tM 1H1!1

llt.Ml (1.1H

368. 2*2 IM.SH3*2. 4&1 «.«»£.Ml

fwr,

t.e carga

ESPEGIAES

SETIM ORIENTAL

C.0111 lindos padi des, artigo fino ecbic. e de grande morla n^ Kuropa.America e Hio ce Janeiro, reebeu aconbec>«la LOJA DO * JACINT1IO.

Feio secretario da prefeiturauunit ipal foram despachados,

boa teia *>s seguintes requeri-

inesto*: de Elias Miguel lia>ek,

1 directoria do expediente; de

ü. At aiupora. as directorias r

.0 expediente e de obras pu- '

.dicas de Manoel Haptisla de

Saltes, Antunio Gomes c Dinar

lorge Soares, ao dr director jJa est ola Solon de Lucena.

OP ILAÇÃO — AMARELLAO

No período de 9.51S.730.713 2U2.1071M.Í74.622 2740.»»»

Dlf feren\,a.KNTVAlU liDe julho a fevereiro

Nu j»eriod«» de lt2á

Differei»\;as

1.766.tf»l 101.201KAi.vr*1.IH .911 M1.H!

1»0.471

O administrador dos correios

t-nvioi ás agencias postaes do

tnteritr a seguinte circular: —

Tendo cm vista a escassez de

sobre cartas especiaes para o

serviço de registro de valores e

até qu.» se nortuaiíse o forneci-

.nento das mesmas em condi-

ções de safiafatoría regula rida-

de, ficaes autorisado. na hypo-

chese

mulas nessa repartição, a ac- j

eeitar as que forem apresenta- |tias p«-las partes desde que as : .

inesnífs offereçam a resisten-

cia reclamado para garastia de j g.l..-.ua integridade.

Ti"atwm*-nio «sguru s r»piuti com •»PHK.NATUl. — N Ao exlc* <T'le«a ne"»pergunte. A* veo 'a em todo o Biasil-ti to 0* Janeiro, cata a postal, n 1241

NAO DESANIME!!

Vavoronos *Au os pregos, porque hoje

otáo vondwndo as tuiw* mata essen-

ei a es & vitíaj Qu«i laacr? Isto nos M.

crtvt um, nos?a antiga freguesa Otbe.

rkia sanhora da nossa alma. o caso

n&o e para Utmail»». l>lo iiieno» fa.

aeni.ai • mn>Jea« +. r»n.j, p«»r pre«u»

ao ifckMü de todo", a cjftii nda IXJJA

IKI JACISTHO

MEDIA CAMBIAL

A media ca> taxaa WuHtw.

ta. no mea de Janeiro ultimo,

guinte :

l.ori.lree, libra 1

1'aris. franco Hamburgo, rent.mark..Itália, Kortugal. «tc»do. •

lie paobu. peeelaSulaaa. francoIv-ltfUa, Ira»""-Bu. no» Aires. pea<>.p«p*l •

I tu imo. A ire», paao-ouro • ¦

Montevldóo. pe»*»-mir«»No» Twrk, «JtJlar

HolUnda. flori»

JapAu, »enSuécia • •No; oega. corOaDinamarcaKumania , . .. • •

Tt-fteoo-Slova«aial»aleet na e Sjrria

, dollar

Au.tria por 10 000 <a»r6A».

Portugal, ma In.uUn-i»

foi a ae-

U|tU.4U

ii*»«3-73Sal

mm1|30«»307

:|(tis1.13946 ir*v>t|T4í217133$OUO

113(71»«7«

$033$201

21»4|4I1

»»»«1$2M

| O pa<|U**te Copcnhau4 a baledou no

J porto de ISelem 1.220 volume de car.' ca pata Munáos e 120 ditas para

j lqufos.

&£C£B£D0JL1AEscala paia o aorvi^u dt fiscalisa.

«4o no '.rupicne a ua AUnuos itaiouur

e littoral « a cidade, n-i semana de 1*

a s ue mar\^o:á iap,uit li b d^ Jdjiiáo» liai-

bour: o amanuense Xt r p^^iatto Aguiar

e o Kuarda Itaaai Se«g;o liuitiiiuuii— lutava do mercaco « rua uaiuaiuo

Júnior; guarda» flaa»* M<»cjfr IK.

atrra e 26any dos Kets.

j Ig. 1 Mpe de lau K*>u undu e São VI.

1 ret.u.: k um nla fUcai L b> Qaliaárlaa.—— No rocetumenlo de caataniia na»

altarenifaa, nu uua.ro mturua (iacal

Joaaa !'««¦ Barreto.—— Na rrparti>.át>: guardas fli

Gaftào IkiKáa 9 *• 1 ne*» to Ouedts.

AS PAUTASSemaua do 1* a t» de UiAltJO

Ma Alfarteg»

GASàBOINES

Cm lã. artigo inglês. em oyUm**

oâroa • mtuto tanta», (teUKKM ua '

Mlp a»rtlannto. a ronhwids UtJA DO

JAÓINTMO

NOTRE DANE DE PAfNS

A afr«|m»il» tut da «Itapena •

veet id ia Para «pnbora» • loenlnaa. Poa-

le nio haver dessas for» 1 ><*e a1» bailo aarumento t* artisoa 4N«-

ae genero Cwbctte «ámer«da • Pr«-

coa ntoijco». Avenida Mtarfc Iliba* ro

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4Ua liqi idal com oa ar* slaifroai» *

C.* Ua Hada. daata p> aca. aa «atai

nttrniti« Aa traaaau«A«a VM aatr» ,.aóa Mjiüraa. atf «ata dal*. r«o*t>ea.

i» eu. | or natf» d* nM ad««Sado dr

Caio V. lladAraa. o aaldo do «w ara

«rodei', mm direito a quakiaer ¦ rocia-tclo km ooatxa o outro.Sabota Ja**vo aada dovor a «Maao». 14a •

l r —aocloa a n^HldarA

CoutlaSo. a. U. oadeM0t#O.

«anão t. I do ma rw

Km branco odo a<rt inioatr <

JAC1NTHO.

conhecida LOJA DO

¦ ULTIMAS M0MPA0ES

em t-rlaotaraa oh««aa

lio para a aaarVMAMlA IMVHUAU

4 rua Hdar4«ao Marttaa a. 1*-^^^^

v imprcMOMnü rM

ESTOHOM E INTESTINO'i i atauaaoto »<atU"». tw «» pa.it.

|h« a de ItAXKO . Kl o ua Jaa«.ro, cai-

Sa ipoadal» S< ^^

ACCÃO ENTRE AWQO^

Do m a¥* —1 eAo»ord. aanaooíã-

da para • de fevereiro a. trta.lnw.

para I do laar^o. foi aaaullada. <tov«fi.

do oa laiaraaaadoo. »ortadoroo ia bu

lUetea daaaa arvào. re haverem

oe bilhctea. a* i M4i Ttivaa lua»

Ovarem pago. da a p—moa» «ue cv

braram o receberam ditao «uaatlaa.

coatra

ia»cw

Oa Malbnm c<S«rtNUCA MININViS

WSSS*

PABA HOMENS

C» mlaaa do triooltao. oamioaa War

gaaao*. roera« braaraa « eOeoa. Craea*taa. Hiiwi do pal a* acMaoo o .aa-r|—a«¦. Mot* do «ad» o al|«io. tea.

coo 4a llabn a aided* . collarinhoo •ca mlaaa at Ma-a om tte d'Matuila. taw

¦aa hallo aortimaaio. o a procoo do

— O !• BA.

Qualquer pea.» «loc «a»oot« aa aWfeMka UMa no MOM. I "M bolla

tuo s* iami ii. • a* a*a.^*g^jga

|^ler^>^rjgnla^^j^r^aMAta^a „ r^taMO do tMte 9~ M^»l.

¦

BHIOF. imkm

Marltliao. r«a Mnaoubnr 0»1U»te». da«i»^II

^moAier

|oo»a no

.. _ .. ,JL, a

¦fedidas CiPONICAS

|hat4<tt — ttcatriaam ra^vda-mMe co«ráiaS DK M *M.i«AlaaDO o da PQMada - IUNaCC.

ooada om tofoo Braoli.i. ,«*!«# i"d|t. a. .Mia.

S^MfTMTteO!!

It ji igctia t rtpe kilo ¥$T«»0

Uurr«rb t ftna. ktloKntro Una. kilo. 4S»40

Hernaniby, kilo. 3|^0t

tu*rnamby Cm csucbo, kilo 4|iS%

V4*taiiua .• J«rai. n«CtwOlm.Na Assaelsvin t esiinrrrlsl

l; .rra< ba fina. kilo *!•«»•

Kntrn Una. kilo . . Sfl-e

Hernamby. kilo »$§••

t>»rnamby de caucko. kilo . *$<"•

C>.mba e-tadual. bectolUro

Castanba federal, beotolitco ^?|>eet»

A ALFANOEGA

O íaspector da glfandafca. em om-

miaofto. eaiabele.au a aacainta ddffU

buK,Ao para oe *ar« i«oo do cuaforoa.

ciaav durante o atoa de margo:— Conterem ia da sakida das mar.

aadorlaa da imporiacAu eotraacoira:aoaferentrs Al f reco de Sunia ClÜaa,rraactaa o UoalU do ('aalro a*ami«o a

Ia oeeriptararlo Waabloctoa Sataraiao

da Crua.Con (arear iaa tateraaa — eoaforoa.a

rraaciaoo Oeotil de C»«tro Samioo. t*

a f aocrtptararioa Antônio

de douoa 0 Neatar Albert.

cadaa Por t*Ma|«a — l* officlal

aduaneiro, eatiocte Jalío Ofratpio ta

Racha .KxportaeAo. reesportavAo traaaC

«a o baldeacSo — I* o 3» eacripturonoa

Maabiactoa (Miralao da Cras a Noa.

tor AlbertOo-amloe>n do viatortaa — 1* a f

,orr iptararioo Aatoato atacaria de tao-

ao o Nadar Albert._ CnaiMlaaSn éo aHianla —' «aar.

da-eaOr a a|b.»a» do nardA*«c

pto 4. roaaaia a dtlea: aacrieka. «e

Caatedla »«oai o teUeei-Naroa «a—tara,

do retarda «ea a om.

I- o 4" eacrtptarariaa Waofar

Tita Vai «ata do Coata. atoa

aaartaOtravto^^^Hra. coaUaoeTS w

prejalao Ca arrtn >¦»»¦ «<m I bee ee.-fT dlatrlteaMaa

— PMntaolodi da taMctea. »«»"«

taode. reeapor< ^ ^

batde.

a au»m_ onoolooiai da paata— f a l»

atcrJtararM VaaMatataa aofiroMi

"aota^pg e^Mootad^Oaort ^ ^ ^

Pd-»fte ^

N« lialiryr fat taai^ai.d • aW.

ta fta«al «o 1 Mi;ad da

MlM Joed a VeeeoeeeWa. m fid-

">> -r agf!* °?*—~ **^r*

SJfftsjSi* •tSSf* -

ua raMAUaxitusà.Mtf«*M4ae «. Mea U • lâ ua

ivnlr tu o f»t# Am#m11 uit n*310 po'toNo vapor l«u»<ul K* puo.it ^»io, uc

1>* l*.*m e facaias; .^ticuiiio f uuaata. Au.guato cdi\«;ii«i. A*ot:rtu l^cal. aaiio«4doar ss, l^ualat bio dalgaAw, Joav Caut.

Ootuto». lia) iiiuiiüo Carvalho. Hl.lundina u» Carviuau, Joaquim Aiart.n».de«*i ino * atturio doai va, iM iauutoaevedo. baiurmno coa Anjos. Jauj ia u«aConceição, ar .unbrot.o i.ijgui. Alv^-Io Kranva Kiè(U«irt-do, itugo fiiilva, Jua.quim l^xuteiio í'tliw, aoao lastra u«*Morava 1 uiio, lUut .dcii.n«*a, Atariuakiaimo de Aotona. Uriza iiello Barros,Cícero Uarroa AlmeiUa, llarry Maaiino1'udilba, lUia- 1'auUli.t i'euio ICuOiiid.Aiarioel Carvalho Gouies, Alt.*undic U-'laixeira

Albuquiitiuo c 21 em -1 cia»-se*

Na lancha Çoftafei, entrada dorio l*urua. Ai f rodo Hios Monteiro.Francisco tio me» e Joso l'cdro da Sil-va.

Na lancha Ktuii>ai, co BauajòaJoão 1'into de Oliteira. Ivdro Correiadu Costa, Arthor I>eol»noaAucy e 2 menore» e Kinygdio Liuia.

e«ed*« Um, 'auadifc.rt, uc«4c

{ — Kl lancha < utadr dt Al* *uutr, p«.

ra o Mui eira : Carloa Augusto Crua eAntônio ferreira.

No va4Hir Marapntá, para o rio1 Solimõe»: A«lalb*'rto He serra, 1'aulo

Salomão, Mlffuol Üalem, l>eulindo l»an.ta*. 1'ionuv.ca Ferreira de V aaconcel-los. Kayuiun^o Correia. Atílio Nery.Jarina Ner y. l^etapuldo Neves, AdemarTbury. Aluisio Marque» Mraail, Uviuetrio l*edro*a o * em !• classe.

No pv queto /kt«pi», para NovaYork e escalas para ü**letn Henry\ o«aeli.

No vapor W«o»ror, para o baixo

Amaiunas. Al f reco Castro.

gOVIMEJilO DO FOATOra«aeloa ala Beeih

-t) Í.I O ('openhag** aarpou deJMIMCa lei: boa par» ManAos no dia1* do corrente.«4 É f.l — O Jeafi*, que vem ca Ku*JÍÍÊêHIÊÊÊL^ ru|>a, sàhirk boje de lleleia

para o no»o (>orto.eliil a». ° HtiUtbrand sarparâ de-ÜAMflCo Livfrpxil para Manfcos nodSa IA do corrente.

al Hr ^ «» «'eiAbcrl aahirA de ííoeeJÊÊÊÊÊÊÊCLi York para ManAos no dl*í deste niei. ,

Pa a ar tra ata Laaperl

tallKI # t» 7Aeap»« rumou hontem pa.JÊÊiÊÊtÊÉLi ra Nova York « e-talas,•vlll.l a* O Nw iNÒHiNfl surp«'U dajaaaar- Nu»» Vork para Manao».via costa no dia 23 do tnes passado

% aperra fiaeiaeo

aèl).? o. O AUffrui rumara para «JHMHCrf rio »*uruji. no dia A do cor.rente. Aa 17 horas.«èlif + O Pa>ahyba frhata) sahiuJMMMKw ce Heabra para ManAos. n >

dia 1# do correnteaèlV^# O Rio Mar sahiu de Hanta-JMpKJ rem para o rio Ma ie Ira. viaManâo». no dia I, Ae 9 horas o SA mi-autueo> O Mo dal redor com rumaJWÊtttflÊlCm ce l<« toi,* via ManAos ur

pou de Hantgrem. no dia 3 do corroa,te, Ae 33 korae.-4>t> , O Cidade do Atra aabiu CoaSHC dentarem pu dia I àa 11 II*boraa.a) lf-» O tfealfiiWo aarpau de üaa

tarem ao 41a S Ae 1> ha.

raa o 40 mlnataeeilie. o aepaMiroaa cbdBoa boa-

V rar

Deites Mais Lindos

i\íir<ii»oj de pessoas os teem c >m o combater a peilicuS

t t< e s cam:.nbo que conduz a

esses dc -.te* :.-ais brancos que vê

em to<!a parte.

Por'? tn»et s Vr.. Sa. e aos seusoe me:- • r< * t.vio* que milfiõea

gct iffi .. je. i -:ce;te er.a offerO. e

ap-encla o qu- representa este novo

cauilaAo.

A peiiicula que escurece

Frptf nos seus dentes uma pclli-cala v;scum. Agarra-se aos dentes,

resiste á escova, entra nas cavi-

dades e fica.

Em breve perde a eôr e forma

manchas escuras. Ê por isto queos ti entes perdem o seu lustre.

A pellicula £ também a causs-

dora da maior parte dos soffrimcn-

tos cora cs dentes. Segura parti tu-

lis de alimento que fermentam e

(c ma.n ácidos. Segura os ácidos

em contacto com os dentes parac-usai carie. Microbios geram-sen'e!!a ao* milhões c estes, com tar-

Proteja o Lamalte

Pepsodent separa as partesintegrantes da pellicula e re-meve-ai com um agente txrin

mais brando que o esmalte.

Para combater a pelliculanunca use preparações' quecontenham substancias as-

paras.

ti ro, s2o a causa princiral ds "v.r-

r ;eia.

Poucos escapawr»

• | Cem os velhos r*

ciam os que escapa

fi -uldadcs. Pcr»-.*3. ....

tijria procuron rae.os '• c -

a inelli ;ula «liar ame:*' .

. Dcsobriram-se do s í.ir.o

aOthoridades competentc. ;>¦ '•

rfln a sua effictenvi-. A .ic.

ui|i é separar as partes ínteçr.:*-.

Íl

pellicula, o outro remove-as srr

icessidade de escoriações

ca asem injuria.

Origi iou-se então'jm n-ivo t >

df pasta para dentes çue ;C,J'

« es dois methodos. Chann ?

p% jsodent. Pessoas cuidado-is d"

ta *s 50 nações a usam ho;t. «na

«a ecialmentc por conselhoi c

tá tistac.

( ,)s resultados obtidos cor

roc ent ser-lhe-hão u.aa rev*Uç>"

e i ,m deleite. Uma semana sai

siifl ciente para lhe mostrar o qoan-

to i necessita.

£ presente o roupen e rectr

troí a uniá. b siia^a pa--- 10 í

No e como os dentes seatrr

li n; >os depois de a u-ar. Ne- '

au» ncia da pellicula Tiscosa. Veji

t. R o os dentes se tornam ~i

b. ai cos á me.lida q'oe a pellka •

deSi pparece. Ser-lhc-ha uma revê-

la ^ > arradaveL Corte o coui-t.

agoi a mesmo.

PgnsQtlgRi

O dentifricio do i .ovo-dia

Baseado cm investigaçõesmodernas Aconselhado porprincipaes dentistas dstodo o mundo. Verá « sen-tirá resultados immediatos.

A ventls em toda a parte em biuv* -'

de dois tat tanhos.

A bisn.tf » grande contem vem

mau que a pequena, oãcrecrndo

uma grar.a i economia ao «ompradof

eeaaaeaeeee»eaaa"«"|

JNMC <~n 4e PCSaOQ , O Iar«yaU renwMi boa tare

jessea»^

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Page 3: m 4W

~m -¦ •-«Ig * /¦

Domingo, 7 de Março «le 1926 JORNAL DO COMMKHeiO

PÜBMMIOB » PEDIDO

0 Sr. Hugo Carneiro e a Companhia "

Manáos Markets

O Sr Hugo Carneiro, que

jur nte a intervenção no

Zll , ioi Superintendente Mu-

nl, i(»ai «le Manáos, tenta, numa

Vista concedida ao vibran-

,, ^ão «la imprensa paraense

a i ,lha do Sorte, de 2it de No-

vi-iiiiin»

modo

qm*Htst a

i-ntr

(ti

ultimo, explicar, a seu

porque se exonerou da-

cargo nas vesperas de

aliar a intervenção. Nessa

vista, como já o fizera,

.mpostura, na sua niensa

111 Conselho Municiual, dt

Outubro de 1925, \> Sr.

Carneiro escolheu ura»

a Companhia Inglezi.

d,Manaos Markets and Slau

hi.itiouse, Ltd.", arrendatari;.

,l, Mer< ado «¦ Matadouro publi

r, i, Manáos, para, á custi

ilfllii. recommondar-se as po-

M ,„-s elevadas com que sonha.

I.iiibora só agora me cheguem

, n.i ,s as publicações a que a-

cintai

ilfl

V

\ á<»

CHI

ntna.

uifiiti

n Sr

Hup

%

me refiro, ainda é tempc

, ,,rtar as a/as ao urubu que

ii'. ita com pi nnas de pa-

Não é liiftaiuando cons-

msainenti^ uma Corapa-

nem insultando soei

os seus Directores, qu«

Hugo Carneiro irá ao

i lio. O unico "Capitolio*

,que O Sr. Hugo Carnein

I„m|i ser ser exhibido é o "Ci

i iii., Capitolio" da Avenid:

Um Branco, da Capital Fede*

rat

\ "Manáos Markets", cuja?

concessões tinham sido con

iludas pelo governo revolu

cronario a 22 de Agosto d«

11124. reclamava ao Governo le

ilo Amazonas a restituiçã<

,|as mesmas concessões.

para esse fim, nem elle nen

,u como seu Presidente jantai'

pedimos ao Superintendentt

Hugo (|ualquer serviço ou fa-

vor, o que não impedio, qo<

atacado da mania das grande

ias, escrevesse na sua meusa

gem de 1 de Outubro que nó:

luwiamot tentado vencer a tu>

energiu serena com um immen

surtirei assedio". ,

So si o Sr. .1 * > Carneir.

chama de "Immena^.avel asse

dio tenuente a vencer a sua e

nergia serena" a UMA L N!C/

carta de duas linhas, símpl.

carta de introducçdo de um s.

migo seu, carta que me fo

obsequiosament? mand.. a po

um ainifjo meu d^ Hio, quand>

S S embarcou para Manáos

O autor «tu carta, é uui cava

Uieito da mais alta respeitai»

lulatie, incapaz de recommen

dar pessoa que não seja dign.

uu cousa que não seja justa.

E, no caso, ao fazol-o, ape

nas usou de poucas palavra:

banaes, sem calor nem interes

St'

Se é assim que*o Sr. Hug<

Carnoico interpreta a dign.

carta do seu antigo e. . . pi»

tcctor, que este 1 .e agradeça

forma |»or que o Sr. Hugo com

prchende e corresponde a

#eutik-zas dos amigos.

A solução do nossO caso de

pendia do Sr. Interventor Fe-

deral, de quem o Sr. llugo Car

neiro era um subordinatlo seu

cotação, mal visto na sua roda

como elle proprio o decáui

na sua entrevista; não seria

pois, com S. S. que nós p*Mirnunos o nosso Itiupo u a.

tlipl-o imrtiensuravelmente":

•l^ein pode ir á foute nao V.

lacber a agua dos lagos ou do

riachos mais ou menos iaii

dos. |

K. a proposito, devo declara

bem alto: — aptsar de ter tt

do occusiáo de fazer boas re>;«

çóes com o Sr. I>r. Interven

tor, desde a nossa viagem d«

Hio ao l'ará, nunca, nem a boi

il<>. nem em Manáos, nem di

rccta nem indirectamente, nen

» S Kx. nem a nenhum doi

mus auxiliftres, pedi quqlqucfavor pura mim ou para minh-

(Àanpatihia. Com upta attitu

«le digna, que não excluía a at

tençào nem a delieadesa, tant«

»<• Sr Interventor, como qp sei

«llgno Secretario Dr. Lincolnapenas reclamai o nosào dire

i«>. insistindo com autban par

que estudassem o noafeo casofumlo e para isso me -axigias"

todas as provas e documeii.

que julglissem usaesaarios,

que. de facto, tive occaaffto «'

lhes fornecer. Cara a "mesn

¦oilepemlencia at te n ciosa e de

l'« a«l.», recusei acceitar as pre

l«)*tas de solução que Sua &nu offereotü em 35 da Marçiti- l!»25.

"liando vi que o Sr- Intcr

venjor, na impossibilidade •

indeferir a reclamação da Co

l < nhiii. prol ella vn tine die

mi i resolução, cqpi grave pri>u ¦> pata aquelln, segui P*

' t io, onde apresentei a mint*

i ia inação to Esmo. Sr. Pi*'

sidente da Republiçi, noa me»•a»s termos e rom a mesma it*

M;&>e iitlencia com «v o fizer;

tutii.) do Sr. latervontor. •

Votes disso, já o honrado F.1-

baixndor de sua jfaMat»ü|a bi%lnnnica no Rio havia, por qr I«lein tio seu Governo, rerlam

"• Cioverno Federal,» W~

I 'inuettiilo

pelos revolucio^^

ios r.>ntra a Companhia Inrf-

!'•' Manáos Markets". cni»>

I' to tinha sido r»coa|»ecòl«

r IH e valido pelo ,3npr*n>'

II > ibunal FederaL^^^H

Kx. o

r < publica recabeu^^^^^H

I cordialmente.

direito que assistia á "Manaos

Marketi", e promettendo-nie

todo o a°j apoio para a resti

tuiv*av do Aiercado e Matadou-

ro, violentamente confiscados

por un poder illegal

Como chefe supremo da Na-

ção, í>. Lx., tlesejoso de tain-

Oetn a tender, se ptflstvel, á

situaçao precaria do Municipio

oi .uai aos, situaçao que, com

docuint ntos em mão, eu lhe

provei ser alheia ao contrato

. . .. riiiHo do Merca«lo e

.>.uU(K. nao escondeu a

s^iistu.ão, quando eu lhe

üiiuncie: . ue, contando com o

.uigiii: iit#, ja esboçado, do

.a ..'nu... i com a alta cuin-

bial que se pronunciava, a "Ma-

náos .Markets", em seguida á

K-sIrtuK ao das Suas eoncess^Ws,

consentiria em fazer com o Mu

nicipio um accordo com con-

cessões mutuas, accordo que

C..L.» v a realisar-se a lt>

• .sov -moro ultimo, e me au-

torisou a transmittir a sua opi-

mão favoravel ao Sr. Interven-

tor, o «fue foi feito, por inter-

médio do gerente da Conipa-

,niiu eu Manáos, por telegram-

ma nos termos dietados por S.

tLx.

Como a solução do caso ain-

da se demorasse, devido á dis-

tancia «Io Hio a Manaos, o Sr.

f'resi''oilte, com uma bondade

ue . ca esquecerei, tendo a

sua atti nçáo distrahida paru

outros iissumptos de alta rele-

vanci'1 política, entregou o es-

,udo e a solução da ininha re-

clamaçóo ao Sr. l>r. Affonso

Penna Júnior, muito digno Mi-

mstro da Justiça Interior. A

S. Kx. como ao £xrao. Sr.

Presidente da liepublica, como

io S Interventor Federal, re-

tauu. c direito cia rainha Cora-

panhia, e a elle, como ás outras

uias auloridaues, entreguei to-

ios os «locuiiientos que assegu--avain i>qu«*lle direito.

Não ]>edi a ninguém que in-

erviesst ao pé do Sr. Ministro,

tem prieizava fazel-o: S. Kx.,

om a capacidade, a lealdade

.a independência que lhe são

peculiares, estudou profunda-

nente o assumpto, apreciou to-

Ios os documentos, desfez uma

por ura * todas as argumenta-

;ões a lversas e, dignamente,

lonestainente, aconselhou ao

>r. Presidente a necessidade

ir. >•« de se fazer justiça á

4MUMI. •«. restituindo-lhe as

suas cor«:'*ss«»es.

S. B> .« Sr Presidente da

.iepublii'a, cuja convicção foi

iabiamente esclarecida pelolobre Ministro, e cujos desejos

le reparar o mal feito á Com-

•unhia eram manifestos, ado-

>tou lea mente a opinião do Sr.

íinistro. que aliás, era tambeiu

i sua. e. de accordo com S.

Ex, recojpmendou insistente-

:»ente ao Sr. Interventor que

innullaste o acto revoluciona-•?o

e reintegrasse a "Manáos

darkets" na posse e gozo de

«ias coi -essões, o que foi fi-

'menti feito a 17 de No vem-

ro uiii:"o.

Tivr i<je narrar estes factos

ira qu - todos possam julgar

lUnnto é ridículo o Sr. Hugo"arneiro,

quando se arroga lm-

portaneia e escrupuloa, que não

lu, nert nunca teve.

Quando o Presidente da Re-

rablica e o Ministro da Justi-¦»

e do Interior reconheciam

que era um acto de justiça e

nonr^- dc a restituição do

i»rcit«|c »• Matadouro á Com-

lanhui assim o reconuuan-

>va .. i . Sr. Interventor, era

o Hugo «|uem se oppu-• ó ser bóbo! (digo

"for-

>'.Sv * litro", por que todos sa-

teu em, Manáos como o joven

superintendente se apreseutavt

m publico lout poudrt, du

tinge wix lêotes et aux ou-

lie*.. .).

Obm tAna inconsciencla pas-

liosa. diz o Sr. Hugo-Carneiro

ia sua entrevista: - "Cultor

>lo Direito que me prezo de ter,'is,

inieiitr. logo deitoi* de attu-

tér o meu cargo, o procedimen-

n 'Judie

iat affretando o eto•flMfnao

é deeitáo do unico po-

t'Ç roéiipetcnte para re»ji-

mantido

revoluciona-

para^^f^o lutfíctano .

Hugo Carneiro, Cl'LTOR DU

>ID|BITi)... Hiaum ten4mt§§!..,

Mrs v unns jã. já. desmanca-

ar o fc «•antes — E* ABSOLl"-

rAMEv ft. FALSO QL'B « SL>*RRfN . iJNDENTE HUGO CAR

NlilhO TKNHA, BM QUAE»

q^EK .TKMPO. FEITO lm-'•

OCALQCER PRQCBP1-

UENTO JURlèlCO, iíffi-

rTAMbo o caso u^itir.iosp

Aí DBCKAO DO PODER Jü-

ruciAWO^ *

Z* W<-O Sr. mt> Carneiro maqte

um iHnniliia dantes te^ na

hofcn, |nam o# verdndeiros eo^

ao os pMtifba, «oandú alfirtna

nhecerani dignamente e leal-

mente o direito da Companhia

e ordenaram ao Sr. Interventor

que esta fosse reintegrada nas

suas concessões. •

t falso que quaesquer auto

ridades tenham "entregue i

caso da "Manáos

Markets" i

decisão dos tribunaes, como i

falso, lalsissuno, que o Superin

U ndente Hugo Carneiro o te-

nha feito também. Decidida

menti» o Sr. Hugo Carneiro i

um "Almocreve

de petas.

ijmiii recorreu aos tribunaes

foi a "Manaos

Markets", a 21

de Agosto de 1925, em acção

Kuuunaria especial proposta no

Ju.?o Si-ccional «ki Amazonas,

contra os aetos «Ias autoridades

iederaes, que representavam a

união, e que tiabam

feito seu o acto

rio.

NENHUMA ACÇÃO FOI POS-

,A EM QUALQUER JUÍZO

«'ELOS GO\ ERNOS DA UNIÃO,

1H) ESTADO DO AMAZONAS

OU 1)0 MUNICÍPIO DE MA-

NÃOS.

l*endO o Sr Juiz Seccional

tio Amazonas rejrttado in liou-

ae a acção suininaria especial

proposta pela Companhia, esta

•ggravou para o Supremo Tri

bunal Federal, o qual, por una

.umidade de votos, decidio a

• avor da Comparais, a 21 de

Outubro de 11125, por meio de

um aecordão, que vale a pena

de ser transcripto, pois que

uelle mais uma vez o uiais alto

tribunal do paiz proclama* a

vaiidez e a legalidade do con-

tracto da Companhia, contra o

qual o unáo Hugo pretende in-

surgir-se.

Kis o resumo do accordáo: —

Considerando que manifesta é

a competência do juiz u quo pa-

ra a acção de que se trata, por-

que etla visa a annullaçáo de

actos de funccionarios federaes

que representam a União na in-

tervenção no Kstado do Ama-

zoras";"Considerando

que o dito

juiz, para justificar o despacho

iggravado, invoca o disposto no

paragrapho quinto do art. 13

da lei n." 221, de 18U4, — ser a

acção manifestamente infunda-

da; mas.

Considerando que se não

pôde dizer manifestamente in-

undatla a acção destinada a

assegurar a execução de con-

tratos julgados validos e legaes

por decisão deste Tribunal,

passada era julgado":"Accordam

.dar provimento

ao aggravo para mandar

que o juiz a quo, reforman-

do o despacho aggravado,

defira a*petição inicial e

processe e julgue a acção

como de direito, pagas as

custas pela aggravada".

Depois disto, quem mais pó-

de levar a sério as mentiras c

as invectivas do Sr. Hugo Car-

neiao?

Mas o publico tem o direito

de saber a verdade dos factos,

por isso vamos a ver quaes fo-

raiu as verdadeiras razões que

levaram o Sr. Hugo Carneiro a

.te exonerar do carpo de Super-

¦nlendente Municipal de Ma-

nãos, rcvoltando-se contra um

acto do Sr. Presidente da Re-

publica. As razões que elle a-

presenta são falsas como jã vi-

raos e ainda havemos de pro-var main adiante,

Ó beilo Hugo demittio-se por-

que, ««informe elle mesmo o de-

clara na sua entreviata, S. S.,

sem ter tido conoidaddo para

o cargo pelo Sr. Interventor,

antes atando prevenido com o

mesmo por causa da sua "ra<M-|

cal incompatibilidade com o

seu parente e amigo Dr.' Fran-

ciaco Sé, isto é, tem ler a con-

fiança do Sr. Dr. Alfredo Sã,

que mal conhecia, não hesitou

eiu accetlar i# cargo de inlei-

ra confiança na administração

4o mesmo Sr. Interventor!

Antes de passar adiante, con-

véra assignalar os riscos que

corre, na sua triumphnl car-

reira política, o Exmo. Sr.

Dr Francisco Sã, uma das majfl

ligitimas glorias da RepubiiA,

tendo como «dversario o tra-

ptinas tlugosinho...

O facto de acceitar um cargo

fa confiança aem ler a confian-

ça do teu chefe directo, revela

o caracter inferior do Sr. Hugo

Carneiro, assim como afcplfca a

animosidade, com que elle con-

ressa ler atdo tentádo na roda

«Io Sr. Dr. Atft&o Sã. o qual,è bem de ver, tolerava o impor*

tuno Superintendente por mo-

ti vos políticos faceisdeH

prehtfntier: —

o iNustre Dr.

muito digno

Republica, tinha

Deputado

como (tMnpe«ii|iãtH^H

nieipml de jhaíii, oSrT^H

¦Aliás.

¦Praddente da

I dado a aase

M pain Caar*.

¦wMOlBO

I

vidente a má vontade em apre-

ciai-os. relegando-os a silencio

tumular. Ainda agora, nos ul-

timos dias da minha esta«iis

em Manaos. tive a este respeito

as mais concludentes provas.

Sobre os jornnes tulos por in-

dependentes exercia-se a mais

draconiana das censuras em

tudo quanto dissesse respeito a

referencias lisonfeiras á minha

pessoa ( pouvre chéri!)"Meninadas"

talvez de certos

auxiliares da Intervenção com o

pincel de (fi^cm linha intercxse

em occullar o êxito da minha

administração . . Que havia es-

se proposito, não me resta a

mim, nem á quasi totalidade da

nobre população de Manáos. a

menor duvida".

Apesar de tudo isto, o Sr.

Hugo Carneiro teve a indígni-

dade de continuar num earno

de confiança, que é o do Su-

perintendente de Manáos. pois

todos-sabem que.segundo a Cons

tituiçãó do Amazonas, os Su-

peri«tendentes são «le confian-

ça e nomeação do Governador

mo caso. Interventor).

Só depois de nove meses,

termo de uma gestão completa,

é que se exonerou fazendo es-

candalo, Chamando a attenção

publica para a sua ridícula pes-

soa. E" que só lhe faltavam 44

dias para ser demittido, isto é,

para o fira da Intervenção.

Não tendo tido jámais uma

palavra ou um gesto de proles-

to contra a falta de apoio go-

vernamental, é agora, longe do

Amazonas, que vera queixar-se

accusar áquelles para os

quaes só teve sorrisos subser-

vientes.

Mas o Sr. Hugo Carneiro, que

todo custo queria ser popu-

lar, precisava de arranjar apo-

theose final, uma explicação

retumbante para a sua sahida,

mas uma apothesose especta-

culosa embora ridícula, uma

explicação berrante embora

deshonesta e falsa.

Dahi, o sentir, como diz, re-

velarem-se no seu eu (pela pri-

meira vez) escrupulos admira-

veis, que não lhe permittiam

que, na sua administração (o

diabo do moço estava mesmo

convencido de que era {/entel),

fossem restituidos a Companhia

Mercado e o Matadouro, bens

roubados, que tanto proveito

lhe proporcionavam . ..

Quando o Sr. Presidente «1a

Republica, o Sr. Ministro da

Justiça e o Supremo Tribunal

Federal reconheciam o dever

indeclinável do Municipio de

restituir á Companhia os seus

bens confiscados, o honesto

Hugo tinha escrupulos em se

privar de tão valioso objecto

roubado! "Honest

lago"...

Mas a inconsciencia do Sr.

Hugo Carneiro revela-se inteira

neste pedacinho de ouro, que

passo a tednscrever da sim eu-

trevista: — "Raciocinei então

(já Buffon fatiava desta espe-

cie de raciocínio, e Henri Üuu-

lay, escrevia, a respeito, um

tratado de Psuchologui Lompa-

rada. . .): Sc não entregamos

áquelles proprios logo no inicio

do governo da Intervenção JFe-

deral, por um timpies acto de

policia de restituir o que acha-oamos que nàio devia jetlar em

nosso poder, ugora ' também,

quando taltavaiti^penas 44 dias

para conclusão do período in-

icrvencionista, não me parece

justo nem logico fazermos a-

quella entrega que ia deterrai-

nar a carestia da vida e levan-

tar a odiosidflde popular contra

nosta udnunittração. (Sera-

pre a popularidade!)"."Não

havia que fugir ao di-

lenima: ou mantinhumot regu-

Lar mente a posse do Matadouro

Mercado e neste caso não de-

viaraos entregai-os aos expio-radores do povo (que obses-

são!), ou a posse que raanti-

nliamos era injuMtificavel e illi-

Ita, e então iam os cumprir o

notto dever terodíamente, visto

que a entrega dos dois estabele-

pimentos municipaes deveria ter->ido realisada logo após a che-

gada dt Intervenção Federal".

Que miséria, santo Deus! E

dizer-se que us destj:- de uma

cidade couto Manias estiveram

uas màqs de um irresponsável

desta forçai

O "cultor

de Direito" Hugo

Carneiro, etqbof» reconheceu-

do o roubo, enlpeUênue o obje-cto roubado nao devia ser res-

tituido ao aeu dono, por ae ter

dado • pnetcripçbo... da iit»

tervemçôo!

Não, senhor Hugo Carnei-ro, para crimes dessa na-

tureza não ha preacripção,aprenda que mesaso no crúucsempre ha «at momento, em

que um bomant, com alguns

resquícios de consciência, pó-

M <* dava; parar.Pais «ue o Sr. Hngo Carnei-

ro reconhecia «ne por ae tra-

tar de nu roubo, "por

nas. ain-

pica nato de policia aa conces-

*ôfl deveriam ter sido restitui-

Ias ã Companhia, ioge aa ini-

•lo d* lftlsiiim,iu Federal",

o «Ao faa «a assumir a

tendência?

tratada pela Cttmpanhia, a In-

tendetieia seria obrigada, doa-

de que o Juiz começasse a ext--

cutar o aerordam superior, a

dep«>Mtar diariamente ciu ura

Imiiicu «t rendas do Mercado e

Matadouro até a solução fim»l

do peito, e S. S. não podia,sein essas lendas, fazer figura

nem arranjar popularidadeConsta que o Sr. Hugo Car-

neiro, depois de se ter portadocom tanto brilhantismo, pensaein disputar uma cadeira de

Deputado na Camara Federal

Par esse fim inventou uma atti

tude moral, est rupulosa e po-

pult.r, atirando-se em cima da

Companhia "Manáos

Markets"

Foi bom que S. S. tivesse vin-

do infamar gratuitamente esta

Companhia, para que ella, pela\oz «Io seu hianildc Presidente

viesse desmascgral-o. S. S.

«juiz servir-se da "Manáos

Mar-

kets", para escooder a sua in-

capacidade e ao mesmo tempo

se fazir uma reputação que o

I fComi.iendc á política naclo-

nal-•Não

penso «jue seja morden-

«lo a mão do seu bemfeitor, o

illiistre Snr Dr. Arthur Ber-

nardes. honrado Presidente ds

Republica, que lhe fez a esmola

daquelle loKar de Superinten-

dente, e Cintra a resolução do

qual atfora se insurgi- publica-mente, o Sr. Hugo galgue qual-

quer poaiçáo política. Aqucl-

tes mesmo que o protegiam e o

ainparvum devem estar vexados

senão revoltados com a ingra-

tidão e a ridícula conducta do

seu protegido.

Seja como fôr, não será á eus-

ta da "Manáos

Markets" queo Sr. Hugo Carneiro consegui-

rá guindar-se era politica. isso

nao, que aquella não lh'o con-

sente.

Para acabar de liquidar o

mentiroso ex-Superintendente

Hugo vamos mostrar ao publi-

co, com documentos, a falsida-

de consciente de todas as accu-

sações de S. S.

1 I%

Na sua Mensagem de 1 do

Outubro de 1925, assim como na

sua entrevista á "Folha

do Nor-

te", o Sr. Hugo Carneiro, de-

pois de dirigir insultos os mais

soi zes aos «liredores da Ma-

nãos Markets, insultos que estes

arrvdain do seu caminhò com

a ponta do pc, para arremes-

sat-*)s á cara do insultador,

disse que o eontracto da Com-

panhia era um "contraio

ico-

nino", que tinha lesado o Mu-

nieipip, um "monopolió

mons-

truoso, causador da carestia da

vida e da miséria do povo, um

contrato escandaloso, causador

«ia situação precaria do Munici-

pio, e um 1'anama de fabulosos

proventos, etc , etc.

Ao escrever isto não pôde o

trefegn ex-supertutenlieate ei-

ler mu faeto, apresentar um ar-

gumento, proferir uma palavra,

que viesse em apoio de qual-

quer das suas accuaaçães. Não

o fez, nem o fará, porque tudo

quanto aventou é absolutamen-

le falso, como passamos a pro-var.

O contrato de construcção e

arrendamento do Mercado e Ma-

tadouro, pode-se assim resumir:

O arrendatario assuraio as se-

guintes obrigações:

a) construir e manter ura Ma-

tadouro, segundo as plantas ap-

provads pela Intendencía;

IO Reconstruir e ampliar o

Mercado Publico;

c) Construir no Mercado um

frigorífico;

d) Construir um Necrotério

e quatro senti nas publicas, sem

rfnus para a Municipalidade, era

terrenos que por esta lhe fossem

fornecidos;

e) Pagar á intfhdencia, pelouso do terreno do Matadouro,

2ã0 contos de réis em moeda

corrente;

f) Pagar ã Intendencía, peloarrendamento, nos dez primei-tos annos, 240 conto» líquidos,

annuahuente; nos vinte annos {

¦ f

ral, por meio de luminoso ac

corãutn, "por

un.«uimidad«<{><<-' uauscrevenios na sua parte« nriai:

Considerando que, bem

ponderada a natureza do

vonlraetw t tu questão c as

eiHUsuies nelk- estipuladas,

nao procedem as argui-

Çoes <.e luiiUu.ide '

que lhemu m as euitiargadas,"

a ue conter um inonopo-

lio" protubnlo pelas Cons-

tiuiçui-s Federal e do Esta-

«lo, porquanto as vauta-

gens nrtte concedidas a

imbargunle o torain como

remuneração dos capitaes

empregados nas coiistru-

CÇoes di obr.is de avultadocusto e de liiteresse publicomunicipal e de serviços a

que a embargante se obri-

M>u, e a da lalta de con-

e urre neta publica, porque,alem dessa taita não cuus

iiiu.r sei;ao simples irregu-

laridaue uuputavel ao poder

publico, e nao ao contra-

lanle «le serviços públicos",coniorme o 1 ribuuat ja de-citlto

"no caso ella nao se

deu";

...Considerando, assim,

que os embargos têm in-

teira procedeucia: o Supre-

niu I ribunal Federal rece-

Oe-os e os julga provados

para, reformando o accor-

dam embargado, julgar nul-

la a decisão recorrida "por

contraria a lei federal"

procedente a acção e con

demnar as embargadas —"Municipalidade

de M#

nãos, a restituir á embar-

gante o Mercado «* Mata-

douro públicos para a exe-

cuçao do contrato, e a Fa-

zenda do Kstado á indemni-

zar-lhe os dauinos e pt*r-«Ias resultantes da incons-

titucional rescisão do mes-

mo contrato, e que se li-

qtiidarem na execução, ju-ros da mora e custas".

Restituida á Companhia a

posse das suas concessões, em

execução judiciaria deste Ac-

rordaiu. á mesma foi paga pe-

]<j « Kstado. como indemnisaçáo

total, a sufnma de tres (3) mil

contos KM APÓLICES ESTA-

DOAES, cujo serviço de juros

e amortisaçáo não se faz "em

i u ga r de 4 .886:311 *250 "

KM

ESPKCIE, que «-ra em quantoimportavam os lucros cessan-

tes da Companhia, sem contar

outros «Iamnos t* as enormes

despezas «1«j processo, confor-

me «'ertidüo «la lntendencia «te

30 «le Janeiro de 1914, e quetinham sido recolhidos, como

RENDA LIQUIDA no Mercado

Matadouro, de 2<i de Desem-

r > «le 1!M>7, a 4 de Fevereiro

le l!U4. pela Intendôneia.

Dez annos depois, a 22 de A-

gosto de 1924, um governo re-

volucÍAaario confiscou, cora u

força militar, o Mercado e o

Matadouro, mandando que a fe-

liz Intendencía voltasse a ad-

ministrar aquelli s estabeleci-

mentos, locuplctaudo-se com

a:i suas rendas

Foi a reparação deste acto

arbitrário e insubsistente. quedesrespeitava o arrsto do mais

alto Tribunal «la Nação, que o"«•scrupuloso"

Hugo recuv>u-se

a obetlecer. mesmo vindo á or-

dem do Sr. Presidente da Re-

publica, preferindo demittir-

se. .. "por

moralidade'!. . .

Qde tartufo!

Assim considerado o contrato

da "Manáos

Markets sob o pon-

to de vista legal, moral e de

sua validade, (lassamos a enca-

ral-o pelo seu lado ecouoiuico

e pela sua influencia na vida

do Municipio e tia da popula»

ção de Manáos. Reconhecemos

que esta exposição já vac muito

longa, mas. como Presidente

de uma Companhia que timbra

era pautar os seus actos na mais

estricta honestidade e quer vi-

ver ás clsras, entendo que o

momento é chegado de vasar o

nosso sacco, pulverizando uma

> • razoes tem o seu estomago para

,] vomitar < oiu tanto ruitín

Na mesma «lata. de 3«i de J.i-

neiro d» Ia n speito de

I " \lonopoli«»" fazia publit ar a

I Companhia, no citado Jornal <iu

j Com uer> «» seguinte:"MONOPOLIO,

do grupo,

MONOS POLI IN. siguifit a

VENDER SO' A "Manaos

Mai k< ts" nunca vcn«l«'U

nem comprou cousa a!gu-

ma, nem s«» nem acampa-

nha«ta nunca negociou uo

Mereailo, m mi fora do Mer-

cado; não pode, pois. de

forma alguma ter o mono-

polio seja do qu«- fôr ).•>

ta Companhia up *na<#arrc-

ca«la "impostos

munici-

paps, por UU-llas fix;is.

xotadas pela Intendencía" .

Deita fôrma, como pixle-

ria ella determinar a alta

e a baixa dos gêneros cora-

merciaes do Mercado"?

Se se encarar a palavra"Monopolio"

como uni pri-

vilegio «le arrecadar taxas

municipais, esse "privile-

gio" pertence a Intenden-

cia. a qual subrogou em

seus «lireitos a concessio-

nana. isto e. collocou-a em

seu logar para perceber as

taxas, cujo produeto e a

sua remuneração. A Cora-

panhia obrigou-se a cons-

truir a sua custa e riscos o

Mercado c o Matadouro c a

ConserVal-os. A Inteiul n-

cia concedeu-lhe o dire«l

de perceber durante certo

prazo determinadas taxas

«ti^s que st' utilizassem «les-

ses estabelcinientos. K mais

na Ia"

Quando isto foi publicado na

primeira pagina «lo jornal a-

chuva-se em Manáos o Sr Hu-

Ho Carneiro, «|ue nem um gerai-

do deu

Se fosse possível contestar o

qt»e ahi fica transcripto, era es-

se o momento de o fazer. Não

o fez. nem pôde fazel-o, porque

contra factos não ha argutaen-

tos.

Mas vamos mais adiante

Diz o Sr. Hugo que o "M

mo-

polio odioso" da Markets de-

ttrmina a earestida da \ida em

Manáos.

Como "Monopolio".

ficou

provado que não pode ser, |k>is

que nenhum monopolio existe,

vi mie no Mercado de Manáos

quem quer. menos a Conipa-

nhia.

Mas as tabellas do Merendo,

a "Manáos

Markets" são mais

altas que as da Intendencía,

concorrendo assim para o aug-

incuto do preço «Ios gêneros?

E* o que vamos a v«-r.

A este respeito publicou a

Lkimpanliia. no mesmo nuuicru

lo jornal «le 30 de Janeiro, o

seguinte:"Os

«juadros compara ti-

vos das tabellas usadas pe-

Ia "Manáos

Markets" lio

Mercado com .ts orçadas

pelo Município, publicados

no J"riiul do Qgnumrcio,

dos «lias 15 e 21 do corren-

te, provam a saciedade qu*j

as tnlx^llas du Companhia

são muito inferiores as or-

çadas pelo Muuicipio para1020, as quaes. alias, regu-

lain pelas que vigoraram,"para

o Municipio", nos

i xercicios de 1911, l'J12 e

l!tl3"

\ comparação das tabellas

aciuia referitias pnova que a

differnça, "a

mais", nas tabcl-

Ias sobre os generos do Merca-

d«i, ns. 4 e 5, da lei Municipal

n •

1.208. para o auno de 1925,•Ma-

1

annual. d«

Oelil i» \«

:0<HI

I • * 111 «I* tl I »JUt Utllsl | r -

da «lp jijO contos, num oi\u-

»r pixkcqIU refutava j>uiais d. u< js mil coutos

via. p«»r íorça, de reduzir

ii IIil>«'il;t

Nem um gesto.tn\r,i, lave «» Sr

ro para cont« >tar

qU( teima fie » ir.

mim. particularniicau-pie o pioporcuriclosi

Mu-

cujo

des-

seguintes 250 contos e, nos ulti- I por uma as accusaçóes do in-

iuos vinte anos, 280 contos por 1 sensato Hugo Carneiro.

Mqpartn

Era k

oa acta

ordennaiam

aa ancru-

< natural, ã abnullação'• irbitrarlo e jnsubai'

•nino; s,

0) Pagar ao lnspector Sanita-

no do Matadouro 9:000^000 au-

iiualmente;

h) Pagai ao lnspector Sani-

tario do Mercado, annualmen-

te, 6:0001000.

Uomo remuneração destes en-

cargos, e das despesas de ma-

nutenção e custeio dos estabe-

IcciiiM-ntos arrendados, a ln-

ti ndeucia transferiu ao arran-

datario o direito de, daAinte o

prato tio contrato, cobrar paraai, IH)M TABELLAS FIXAS VO-

i ADAS PELO CONSELHO MU-

N Kl IP AL, as lax^s sobre os

gêneros que transitassem po* a-

qtii-ltes estabelecimentos "taxas

que eram as mesma? que da ha

muito estnvnni em vigor".

Achava-se a Companhia no

uso e gozo pacifico do aeu con-

trato, "sem

que nem um só at-

trilo se tivesse dado. nem iMnn

falta" lhe tivesse sido imputa-

da; "as

construcçôea do Mer-

cado o Matadouro concluídas,

rtçebidas e approvadãs; o fri-

gorifico constrtftdo a acceito

noa termos do contrato; aa 2M

contos da serventia do terreno

do Matadouro Integralmente

papas"; as prestaçõestrs» da jsniliilií, ymente papas, ndiantadamente;

i-mflm, pnalnalmrnte cumpri-

todas aa aÉripapfitia da nr-

rendntarta .. quando, POR UM

DECRETO, dc 36 dç

de tiMr, o Governador interino

do Çatw|n suapandcii n

Ao <naplwtaw • ardanen á

I — "CONTRATO LEONI-

NO. LESIVO AO MUNICÍPIO"— berra o Carneiro. Vamos a

ver se esse bérro vem do cora-

ção ou. .. do estomago.

A 30 de Janeiro de 1925 fe*

a "Manáos

Markets" publicarno Jornal do Commercio, de

Manáos, orgão independente,

tun quadro estatístico, compa-

rativo da Receita c Despeza do

Mercado e Matadouro, "antes

e

depois do arrendamento destes

edifícios", quadro baseado em

Leis Orçamentarias e em cer-

, tidões da Intendencía, pelo

I qual se vê que ainda no ultimo

I anno anterior ao arrendamento

I a "receita

liquida" do Mercado

e Matadouro era de

! "^2:637|45S",

emquanto que,

segundo o eontracto de arren-

damento. a "Manáos

Markets"''paga annualmente ã Intcn-

delicia uma renda liquida da

250 contos, mais 15:600f000"

para a fiscalisaçáo sanitaria,"tudo

por trimestres adianta-

dos"?

Atem disso, a cidade fico a

dotada cons um Merendo e um

Matadouro, qaa não tinha, a co-

|cm poucos ha no Brasil.

I Quando esse quadro foi pu-

blicado, o Superintendente Hu-

p> estavg em Maoéca, se efie

não era exado, ae podia com-

batel-o au conteatal-o. corria-

fite a obrigação dtofi

ma pdanii

palavra, Infa n

ção documentada do

a ao na

de na tt é

^pur, nao

ninguem^doa

^^ttewTwfdlo o Sr. temeator tiaba poia qua o lake-

JM*. JfJ rat, emquanlo elte aaiassr com Conwnnbia * com a IdlaaTdap

do na sua uiapii deK* dr joito, ^ ,^qnsntu n*o fl- eta. * • eata*qpa inmgtis res-

Site. *¦>ni,

se g sua nulliddfi* •• **• dc unamrio tciMcipte^Q

He^<£rl2Lete2Soe«». So. *T lS*5»,^»

em relação as usadas pelamios Markets" é de

192:2381080 por anuo!' .

Depois disso, é a "Manáos

Markets", que, pelas suas ta-

b«-IIas deteriuiua a "carestia

da

vida!".-O Sr. Hugo Carneiro não pó-

ic contestar aquellas cifras, li-

mi tendo-se, covardemente, á

vista d«> escandalo de a Inteu-

d« ucia augmentar as suas taxas

quando disso mesmo accusava

a Companhia, a "não

pôr era

execução as tabellas votadas

para 1925", mas sim fazer a

cobrança pelas taxas da "Ma-

iiáos Markets". Deve-se* notar

que nenhuma lei do Estado ou

do Muuicipio o autorisava a

não pôr era execução a tabcl-

la votada em lei Orçamentaria,

mas o Sr. Hugo Carneiro só

conhece uraa lei, — a que lhe

possa trazer POPULARIDA-»

DE. . . e proveito.

3 — "CONTRACTO ESCAN-

DALO.NO, CAUSA DA MISÉRIA

DO MUNICÍPIO", esbraveja o

Carneiro. Vaiuos reduzii-o ás

suas minuscuias proporções.No mesmo numero do jornal,

de 30 de Janeiro de 1925, es-

creveu a Companhia, a respei-

to. o seguinte:"No

quadro que publica-remo» amanhã, (e que de

facto foi publicado a 31),

ver-se-ba que, dc 1899 a

1905. isto é, nos sete annos

anteriores ao arrendainen-

to. as RENDAS BRITAS,

orçadas. do Mercado e

Matadouro, "regulavam

pe-

la RENDA LIQUIDA" paga

pela Manáos Markets ao

Município. Não podia, pois,

arrendamento do

e Matadouro quem

desequilibrasse as fiaanças

do Municipio.

A causa dessa deaequitt-

brio. para os lapirMoa Jus-

tos e de Ma fé, «dá no quo-

dro «nr publicaremos dc*

pois dc —r*-** (c que dc

facto foi pakücnéa a 1 de

Povcraãro). pelo qui ar vê

Muoi-^^^^

Wfio i derido A qnada tor-HHlfl

aMdav*l do Inpoalo Pre-

di«i. da m*m n 4M:MI|^H

• do 4* luiuilria a Pro-^^^^H

flaala an Ihii 4a UcarH^I

?a, de CM M03 a lii Ottl TTX

on acja, wqn perdu totaU taxkn,^H

nriu uma pi-

Hugo Carnei-

o quadro, e

«nscripto. e a

i utc. agrade-

iolar-lha tão

dados, que o guiariamno ri,.^r com «pie pretendia re-

organisar os s*-rviços dt lança-

iih nto e cobrança daquelles un-

postos.

Depois disso, o IrcfcgO ex-

Superintendente não trepida

em accusar o contrato da Com-

panlua de si-r a causa «lo des-

equilíbrio das nnanças do Mu-

nicipio.

Mas, sobre este «apitulo, ha

uuus e ineltior Eis o «|ue, so-

bre o issumpto, escrcven, na

sua Exposição .><» Conselho^lumcipal. de I <le Janeiro de

1 :«^ti, o honrado Superinten-

di nte Dr Ayres d'Ahneida»"As

prementes coudi^õesem que continua o primei-ro Município «Io Estadosão, na sua maior parte,**occasionadas

pela tviaii-

ma deste ultimo, que de

quasi tudo despojou a Com-

muna' Ef fedi vãmente, emnenhuma das outras unida-

«les «1a Federação <¦ o Muni-

eipio da Capitei tão rodea-

«lo de obstáculos, tão cober-

to de reslrícçõaa ao seu «ti-

reito, Ctiao no Amazonas

I'orqu< "nao

t* st iúo isso o

«iue s«iffre a Communa. com

grande numero «le fontes

de receita, írrecusavelinen-

ie suas, segundo a própriaConstituição «la liepublica.

em pleno poder do t.stado

Os serviços <!«¦ LUZ, A»ít \.

ESCOTOS, t ULMPHONES.

\ 1AÇAO. etc., liada tem.

no Araaaonas, com o

nicipio «Ia Capital a

eranoi so «le tleixaiu

pezas"."To«los

os ônus sáo para

o Município"."Teiu

sido o Estado O

MAIOK FACTOR DA SUA

MISÉRIA".

Com muita verdade, ob-

servou, quando Superinten-

«lente, o Dr. Jorge de Mo-

raes: ..."de longos annos

vem a Communa softremlo

com as bruscas incursões

levadas a effeito pelo Esta-

do contra a sua vida eco-

nomica; rescisão, a força,

de contratos, o «pie lhe t«'Ui

sacrificado u «rédito, roa-

giudo-o, perante a Justiça,

a grossas iudemnisaçóes; a

questão do seu patriiuouioliando togar a que o Muni-

eipio assista a venda. p<-lo

Cstado, «le sobras de ruas e

praças dentro «t«> perímetro

urbano; o AKALO DO SEU

EQU1LI IJIUt» FI NANCKI -

RO, COM A VIOLENTA

DESLOCAÇAO. PARA O

KSTADO. DO IMPOSTO DS1

INDUSTRIA E PROF1S-

SÁO; a assignatura «le con-

> V tratos libertando os contra-

tos d«' impostos munici-

paes. como. por exemplo, o

de vi ação e lu/. sem que uftl

so passr lhe fosse offere-

cido, apesar «Ias despe/as

com o calçamento, sem «pie

ao menos forneçam lu/. as

Escolas Municipaes, etc.,

etc."

l.ste grit«) de revolta, de dous

Jos mais dignos e mais corape-

tentes e honrados í>upei inU n-

dentes Municipaes, ambos com

um passado e uma reputaçao

que o triste Sr llugo Carucl-

ro nunca ha de COnlieCCT, «leve

pateiiti-ar, melhor dó que «piaes

quer argumentos, «piauto sao

falsas e perversas as accusa-

çóes «|ue S. S não trepida em

fazei7 a "Manaos

Markets"..

Mas, vamos a«i ultimo redu-

cto, no qual se acocora o Sr.

Hugo Carneiro, para o pegar

pela gola do casaco e expol-o a

execração publica.

4 — "O contrato da Compa-

nbia é uiu P AN AMA' 1>E FA-

BILOSOS PROVENTOS" --

vocifera o Carneiro. Vamos re-

duzil-o á sua expressão mais

simples.

Devido aos formidáveis pre-

juízos oriundos «1a primeira

coufiscaçáo, durante o período

maior de seis annos, de 26 de

Dezembro de 1907 a 4 de Fe-

vereiro de 1914, prejuízo supe-

rior a SEIS MIL CONTOS, pois

que o PAPEL QI EIMADO que1 a Couipai..iia recebeu como in-

i deranização da metade, NAO

1 VALE UM REAL, sera ter em

conta os prejuízos da segunda

confiscaçáo, de 22 de Agosto de

, 1924 a 17 de Novembro de'

1925; e ainda mais devido ã1 crise que assoberba o Amazo-

i nas ha mais de doze annos, de-

terminante de uma enorme re-

ducçáo das receitas do Merca-

do e Matadouro: e ainda, por

fim. É profunda baixa cambial,

que de 16 d. chegou abaixo de

5 d.; a Companhia, que foi or-

ganizada sobre a base das re-

ceitas de 1906 e sobre a taxa

cambial de 16 d., daquelle

época, tem soffrido tanto, nas

suas rendas, taes comprorais-

sos teve que adquirir, que ATE*

HOJE NÃO PQDE DISTRIBUIR

UM SO* DIVIDENDO AOS SEUS

ACCIONISTAS. TEVE QUE

REDUZIR O SEU CAPITAL

DAÜ90 A METADE DO MES-

MO COMO PERDIDO, e ainda,

ha daqs annos. TEVE QUE SE

ENTENDER COM ^ OS SEUS

DEfiENTURlSTAS^ARA SUS-

POR TRES ANNOS

O PAGAMENTO DOS "CpU-

PONS" DAS DEBENTURES

_ A l. E». oSr. PraMdantc^áa

WLntalroda iuaüçn e ao Sr. In-

Federa! e aaa Sccrc

offcracá os

Page 4: m 4W

..±m.z: - -Aiim^•m-v^m.

*%V

-m. -A- "y"

DO COMMSRCIO Domingo. 7 de Março dc IS36

ficiacs da Companhia, que pro-vam quanto venho de af firmar,bem como Iodos os documentosque ao correr desta exposiçãotive que citar.

I. e depois disto que o Sr.Hugo Carneiro, quc conheceestes factos, vem, cynicamente,dizer que a Companhia c "LMPANAMÁ' Ql E AlFERE PRO-VENTOS FABULOSOS, Sl-GANDO O SANGUE DO POVODE MANAOS!!!

Diante de tudo quanto fomosforçados a narrar, documenta-Ramente, Sr Hu«o Carneiro,não procure mais posição dedestaque, suma-se, desapparc-ça do con vi vio dos homens dcbem. k

F <J Correu Mendes.P. S. J;T tínhamos escri-

pto est«' artigo, quando recebe-mos jornaes de Manáos, nosquaes encontramos estampado o1seguinte tclegranima, «Io Exmo. ¦Sr Presidente da Repu'blicaao Sr. Dr Interventor Federalno Amazonas, datado tle IH deNovembro: j

"Palácio do Catlete. 18—AGRADEÇO SUAS ULTI*

MAS COMMi NlCACrtLS CA-SO "MANAOS AlAith._fc.lS.A' MS IA AlTiTCDE IO-AIADA PELO DR, iil («OCARNEIRO RELATIVA.^OCLVAO DO OAtSSÊO,AAO PODIA PREZADO A-AIK.O lER OLlitOPRO-'CtDlMENiO SKAAO DarSLA EXÒNbJtAÇÂO PEDI-•a Do (.Aitoo OE SUPERINlhNDl.ME QEE MCOLdf;ai preenchido comA (ACERTADA NOMEAÇÃODO DR, #>Sh SOARES DbGOUVÊA. CORDIAES SAL-DAÇÒKV Artliur Her-

*tar,ít .v "

Transei evi ndo esle telegram-n a do tiobrt- Chefe «la Nação,a "Manáos Markets", não podiafi char com maior honra a suíic ibal delesa contra os assaltaido Sr. Hugo Carneiro.

Corri» MemlesPresidente «Ia "Manáos Mar-

kets" .Paris, lã tle Janeiro de l'J2t>.

(Do Juntai iio Commercio,dfl capital do paiz, ediçõesda t e 4 «le fevereiro deí!)2(i).

' I

xC__^CI3. MM\

QpiÉíá

tâBglãjMtt

Bauniiw tüti>n.]t \fa oV4vfe. - °m < K#¦l

WBRir^íL'i-tovíciLC3;cofiríO?'

Loja LeãoBailo a collossal sortimanto da:

Cami.v.s de jtephir a. .Ceroulas Cuecas k \.Chitão para coberta aChapéos de palha no

vidade Seda lava vel a . . . .Brins superiores a 5$

4*. 3$, 2$300 e.. ..fc.ta.mines estampadas aCrepe da China a .. ..Colchas a Bolsas para senhora aMusquiteiros para rede

*Camisas boi dadas parasenhora a .. ....

Anuguas a . Tecido esponja a •, • •DrN fantasia a . . . ¦Linho americano para

vestidt s Brim branco superior aMescla boa Dita superior a .. . .Morim Famiüa peça dc

2(1 jardas Dito Bares peça de 20

jardas a .. Dito 3iy)Ü muito largo

Cambraia bortfãda a . .Meriuo de sedi» a. - . .Zephir xadrez a . . ...Cephir 11 auco para ca-

misas Casimira para fatos,

artigo superior a

7í'O0 Linha coats, carro a..òj.iüli Li mia brilbaiiíc a...4f-»ilt Linha de seda para2«4ü§ bordar

Lima jtarj bordar,13fkH, ; c irro 10*ui>Ü Liit ia Seinti 11» ntivello

tif.lli) Lenhos a2r, dt'

HJAD12#out

22fl/Ct»

5?jüt)V2* ot,

ifttútl2f iüO

tam:«;hiou2* mi!'3T.«©»i

3 ¦'•*. *4

HUM2«íl)Ui»

imim*•21401)

4 MM3ôt;»u»

Chi as Casiiuhas a.Cre.eius laixuk, s 2$,

1">8Ü(J, 1|7Ü0, lfOOO,1$000

Riscado Abigail e Gi-si lia

Meias para homem aSabonetes caixinha de

S DiU em barra a . . . ¦Pasta Nancy tubo grln-

d- Pó le arroz Coty a . ,ló Ie arroz Jasinim

ci i\a grande a . . . .Dilii pequena a . . . .Tua has para rosto . a

31006 Ateu ihade de cor a ..Hriri Kaki Inglês, o

qt.e ha dr mais fino

Linbo II. J. h .Brins grossos m I $700 eTricdine para raialsül

Zephir pm* camisas a4tr.on, M

Per« a! muito larjjo a. .

|7o»

tm2*i .1*

lfãOCt7<*$90(.

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2|0ü0m$eeIH*-**

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21301**$*<>*

5$30(17 44)01lff*<

SfiiO-

3*0<.'2|00i

Nâo comprem sem nos visitarem, para assim se convencerem de quem ae realidade vende baiato.

Para os revendedores f asemos fraudes aludi menti»»COIMBRA A O* — Atm doa Baré* n. 3

DEPRONTH DO MERCADO •

1

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Mt loteria dotrgrrmmrmmmmi**»»**»»*

l*taé*óp'ra Joga

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I Osíncomparavei»!I Charutos P00CK II SAO VENDIDOS NO DEPOSITO GERAL I

[armazéns rüsasiaas preços da tabeliã I

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novos Lotes peto vapob -iiiükkt-paka as si:<;u\ti:s fihmas

OKST \ PRAÇA :J. G. fitraujo & Ca., Ltda.RA. C. Monteiro Mesquita A Ca.José Pinheiro Vieira & Ca.Ribeiro Irmãos.Adelino Silva Girão.Nogueira Irmãos. *Semper & Ca.Nicolau? & Ca.

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À . Lopes de Figueiredo.

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fl * m. ^C^&-- *&? in á ¦ <$&_ vyiW/ //A *V m-a '/ V\ 2*m^^^Z*rm\.l/// '"¦ «W U

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Jl • \f^^^~ sl^^^^Tí M

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Apresentamos a modelotle despertator

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I itt- Mtt*MAm Pn**r.tltt*2 Om» i «sli ta diu n tanta

<T3

li l

1: (UAUDi:MF.MOIUA :

BEM NAsolkthi:

E-S-B-E-N-S-E-NAgentes: ANTONIO LAMARAO A Ca. Ltd.

1.362 despertadores vendidos em Manáosno segundo semestre deste annoVintes depositários — GRAND1 & r»

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/ d-Domingo. 7 de Mar«o de 193» JORNAL DO COMMERCIO

Costumes antigos

!.

I.*!

; ¦'

«I M

faforam¦ Mliisa (1

pelli

a qu.aromas

\

B.tihos de areia, de lama,de leite, de rosas, de

t aras d ovos. de moranflos,de vinho

c... até de librasl . 4A

ts banhos cstravaganles aão.. se .sabe. uin costume tuui-'jj-o. Modernamente, cou-

, actrii t.ccilc Sorcl intro. s banhos Ja^areia. qu.

tuiram o **ultimo grito d./ t- lleaiiville. Estes bu

v iomam-sc ao- sol.- enti rii--.se o banhista atè os hom

, a cabeça inteirailicnt.berta.

, scrulo XV. o italiano liia, ,,, Donilini introduziu o

v I, liim.i, quo agora vol-,- ii na moda. graças a<

.1.- lita Rubinstein. .1:1,- creadora d<> Sfci Seta*

,le (iabricl DWnnunzio.banhos se rico i mei

,.l.r. ludo ãs pessuas* quini engordar.

li, aos banhos dv leit*., m,s na RoíaB «tos Césares

instituídos por Porapéale Ncro. para dar a ».•:

morena a brandira d«,.re. Nos nossos dias. hi

ir,l.i iniilhcres que se banhanleite, e não ha muitos an

R,„, eni Madrid, deu-se o c;iss r fachado um café nu

v ; Iim ,. leite em que se ba-,!, \.i ant.s uma certa e ceiebt-rriina marqueza

Isabel da Haviera, linda mu-

lh, i ,- caprichosa, tomava tam-i banhos de leite,

deitava uma mescla defNir,iclii de rosas, sueco de melá... extracto de cevada engros-vl.|,is em claras de ovos. par:,,,iis«rvar e amaciar a pelle.

A famosa Thereza C.abarrusuma das mais celebres fornu»«.unis «tu Revolução Fraíicez;.que fui amnte de HarTas, costumava banhar-se em essência tt<brio e oito kilos de morangosrt.iivenienlcninte dissolvidos.

Os banhos dc vinho tiverai.cramlc aceeitação no reinad<dc Luiz XV. 8 foram lançado-pela famosa Dubarry. A iniinersão não podia passar d•.inte minutos, sob pena de «ilbriaguez certa. Kstes banh..inn geralmente de champagn., .uslavam uma fortuna, d«modo que só podiam custeal-ofaw.ritas como a celebre cor1,/ã t- daimjs riquissimas con:.a banqueira madame de la Fcipaiiiiicrc.

A violinista ingleza mistresChurchill. que cobra em bo ilibras os seus concertos, t<-m •< ipruho de deitar um punhadlícllas no seu banho.

Mas de todas as hcllczas ce1- l.ri-s. ijue tinham O rosto m-nos banhos t-stravagantes. te*i huma como Barbar*! 1'almeri.iiqiiiza de Ch-vcland c favonti de Carlos II. da Iia*Hl rr:(uc. em sendo loura, para d«***a «ijar a sua rival inciseMcwcn. duqueza de Richmond. que era morena, inven-Imi mu banho de canella tãoi-scuru, que lhe servia de tinlura. e assim logrou escurecei,i pelle, impregnando-a de umir..ma que se falia sentir a um;légua de distancia.

*m m »*

DIVERSASPERIGO da morte por um;corrente electrica existe ni

sua tensão e uão na sua intensidade. l'ode-se tocar em barrus «;.• cobre conduzindo mi-lh.ms de ampares, se fi tensãosão fôr fraca Inversamente o.•"ndiii lores em alta tensãonos quaes circula uma - frac;intensidade, encerram forte pe-rigo Sabe-se que a intensidatit'!,. corrente electrica é pro|>orcional á tensão e invr^.in nle profiorcional ã resiste n-

- ii Se, portanto, tocamos nuniluetor em alta teusão. a

corrente que atravessa o nossocorpo terá um valor sufficirntipara <|ueimar-nos ou fulminar-nus Pdo contraio, se a ten-sao fór fraca, a corrente eor-P n:il será insignificante.

XE Ml I.K Cone, que está á frent»

da nova escola"*de sugestão >de Nancy, affirma que as ver-

1 ug.is não resistem ao trata-uieiiln suggçstivo.

Assim é que, uma pt»:»*«IHissiudora dessa peqecn » »;*elu l.ei aiieias, autosuggestionan-di' se diariamente, com o fimlc eliminar o seu signal verrugoso, ver-se-a livre delle **sempre em poucos diaa.

Xti " ¦ ha du\i«ía de que os car

i.ginenses foram oa primei-• iue empregaram a calçada• s mas e praças das aaaa prin-' pães povoa voes. Sò seisceo-annos depois da fundação¦Mma é que se procedeu «ao' d< «lamento da* raas 4a «capi-'

¦I do grande império-X

IV, m liICK Rostanu. portado•<>¦ .sm nome glorioso, é um- ia discutido e raainicxt*

-ntivel Diz « ioutnt*. **<<is. que o filho •de Edmoad"t.ind. quando recitava num

a-htdl de Paris agjl poemasua lavra, contra a guerra' Marrocos- fal estrepltosa-nte vaiado, escapando é*¦"¦¦* «Rart-saao pela .proaipU

t.rven^b da péacia c do»"igosA poesaa po4U atr má, mal

bu i ídigcna da America, situa-da próxima do Mississipi, urde-nava. todas as uiaiihás, da por-ia d; sua real « houpana. ao sol,qual o caminho que clie haviade seguir nesse dia

E 0 poM» acreditava-o; por-que o povo. em toda a parte,desti - o mais ingênuo e primi-.ivo. no mais (.resumidante ci-vilisido. é. por essência e na-iureia. o grande acreditador deodot os charlatãcs.

X•^MFORA pareça pouco vero-

si ml. a rainha Maud. da No-ueg; . mulher tle grande cul-ara e ile espirito a modernacredita no occullismo. s so-iretiido na superstição da boi

.- v.dio. Si-.u.in.io parece, coicçoti por tomar coma brinca..ia »ssa superstição, coiisisnte em averiguar o ¦forv,'

i la romemplaçáo ila superfiic 1 i ili.ante dc unia espher

• ciystal.Ma>, depois, e em consequei.

,a d ¦ uma serie de coinciilenias extraordinárias. acaboior .icrulitar nus vatuinioseste gênero.

A 1 lais singular e que fez d:i.rimeza Maud uina^ convictaceul ista. suecedeu pouco an-•s d • seu marido ser eleitoara oecupar o throno da No-uega Certo dia em que a prin-eza estava consultando a es-hera, pareceu-lhe ver-sc co-oada no meio de uma cõrtc»rilh. ntissima.

Out o ramo das sciencias ne-ultas a que se entregava, tam-•em, • que parece praticar ain-la. é a chiromancia Ouando• cza* c a czarína visitaram aainh i Victoria, a, então, prin-eza Maud examinou a mão «it»obtr.ino russo e prophetisou-ne uma guerra sangrenta e:ma -evolução; vaticinios qtit-oram realisados por oi^jisiãoa gu -rra russo-japoneza, c queostei toriiiente, tiveram paraial d » Rússia, execução em es-ala i íaior.

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¦*******,***************»>

0-s cgy|»cios são o pnnieiri«in que se encontram

a-aBpasf-tajBij.ilti. , i —^^—aaaaafrequancia dos c.isos de çir-rhose do figndu entre as mu- povolheres. A recrudcscencia do^ noticias do gato Este ananaialcoolismo .caminha ao par. com figura abundantciacnte •>..o progra»Mi do consumo do al- monumentos como coinp.innrico«d. qiH- de 1.419.OU* hectoli- ro douiestieo. e era veneradotros cm 1M4 baixara a .>«I 000 Ui pois de morto Herotl.do rc-em 191K para subir a l.Ülü.OtJU kra casos cotaicoa sobre a ^wem 1H2H e descer novamente B ci.d*Hic **** galvameiito «los gaiee*.eee cm l!<2t. §ja\«*gindo, l .. em casas de incêndio, e do

, . sar qui se tinha quando ai-„i.in morria Kra .mpri gad...

lao qiu parece, cm c««.iilju\aio homem na caça aos pássaros.' e l.iiiiticin na pesca

Rance extraordinário, aae si

Xy CALOR que irradia do sol,

em todas as direcçôes, enoi n e. A quaiitidae de calor

ilio a inualmente delle recebe a j vinterra é •officiente, segundo as j j,,!^beorí«aj e experiências de M

,'uillet, para fundir uma cama-.a de gelo tle trinta e dois me-ros tle espessura que cobrisse.itio «> nosso planeta. ,

Xa^S lontes luminosas foram

iiiM-ntads por Hallowsky ixper; mentadas na Inglaterraouço antes da Kxposiçáo Ini-ersal celebrada em 1'aris emSN!t, inde foram construídas eiiipli.itlas por Bechmann.Feia sua novidade e belleza

ausjjiam atlmiraeáo, consti-linde com a Galeria das Ma-hinaf e a Torre Kiffcl nm itosious la graniliosa exposição.

O seu aperfeiçoamento emrte e gosto tem constant emen*¦ aug iii-nlado. adquirindo uma'.ema realmente orignal nu.xposiçào de Hulha Braaea,ue t« ve logar este anno emirtnolile. |

Ksta interessantíssima expo-ição, onde tinham muito qm.prender os technicos de umtaiz turno o nosso, que aintlalão s« ube aproveitar a energiaias suas correntes de agua.leixando-se ilespenharem-seorreiuialiuente, com gravesircjuieos de inundação e delestru ção, e que importa an-íualm nte centenas de milhaes de toneladas de combusti-eis, pagas em ouro, que des-ppan ce da economia nacio-

ial, m o foi vistada por iienhu-ia in ssão technica portugue-

X *y PUBLICO de Faris surprt -

hendido, ha mezes, pei -iirtsença inesperada de cine"antor >s negros, que constitui-am a 1114*1 artística sensacio-

"gl tia grande cidade, aos quaespplaudiu com um enthusiasmo'arauu nte visto. % Trata-se deuiilrti tlomens e unia mulher

|ue cantam exclusivamente'Oinposições religiosas de umenlim-nio musical extraordi-iano • tle uma riqueza poly-•honitg admirável, sobre tex-os cu a ingenuidade é encan-adora . Cantam sempre sem•comp inhamento. Raramente¦** terá alcançado o máximo deserfeii ãti a que elles attingi-.-ara til surprehendcnte effei-o de «atonação que noa offere-*e eas? quintetto coral — es-•revê am fhronista parisiense

São 4o mesmo as seguintesim**t*a: — -Apesar 4e ter>v*idp as massas coraes maistotaveis 4a Europa, jamais es-utei, oucr em% orchestra. querin piihu, coisa semelhante.

X£VA LaviUlivre. que foi unia

not 1 vel actriz. abandonouira 4i<i o theatro e refugiou-se

l-« TliuiUiéres. numa casinhadiserca a que deu eate nometúMicti: BM**i*.

A seu lado, a preaeaça cari-c affecaaoaa dc tuna li-

qie aMa sobre ella dia e.•oite.

Cor(eu ha pouco era Paris aaoticb 4* aue m achava mori-

*** ''iaossa*'

Nni Yi^tpílm.U ******o bem epnlVceao U ******'****> ******m*** bfjtaaa%

*****Alga em, arae a viaitoa. diss»

a tal leapaiao o sagnlntc:—"I*ò4e aio4a viver abjum

tarapn asesaso ura oa aois an-aos, aiaa basta vel-a aara aeraooalaat loe» **'• ** ***-Hia )i aAo * tm** raaaao".*• je 'Q£o raatpr. jy ****** *** nm

mOmO ^^^KO^^^^^O ^*^^m^ aaaaaB/ m**

.-• ;.»*¦*>-

4. ¦finalmente eahj anuo propor-çiVs sem prt-cedentes. qm- **"tiviiram o grito de alarma na A-catlcnila dt «ledicina

Xa?" t.oM|Kt:ii t. o espirito ga-

IhotetTo do puiH-Tpe de(ialles Visitando a grande i»ro-pn«,uadc rural de tluitel, naArgentina, mn dos jornalistasng.izrs qu« fazer parte da

üm eomi'ivg, o snr Ward1'rince, cabal do cavallu-

Kduardo ite Wii.dsur. que foiii-mpre uma granai viciima daptlblicidat|c, voltaiido-se parais que o acompanhavam, de-

pois de uma boa gargilhada.soltou esta: - Garanto que anoticia desta queda não sahirános jornaes.,.

Todos, diz a Ngcíó* acharammuita graç*. nias Umto a uoti-cia ila mão cavalh-iro como apilhéria de sua attvaa tiveramas honras ob lettra tle formaT.xQl'1S seienlisl;is moscovitas,

os drs Ronasch e Osmo-lowski descobriram recente-mente numa caverna situadanas montanhas do.s ajpredoresde Simfer.ipol, na Criniéa. doisesqueletos de homens que sesappAetB morreram ha mais decincoenta mil anuos.

Os esiim-ltos se achavamquasi perfeitos, sendo faeilmen-te reconstituídos Foram en-conlrados nuiiiii profunda ca-"ver na, conjunetamente comnunieiosas fcrraiuentas c armasile pedra e ossos de animaesprehistoricos.

0 governo do soviet nomeouuma comniissão especial desçientistas, para lazer estadossobre o importante achado.x£M Faris. um russo chamado

Sérgio W. Fauklemysk. dctns annos, pobre como

sem esperança nem illu-são. deciiliu matar-se, á passa-gt m de um comboio, atirando-se sobre a linha

Não conseguiu o seu intentopois ficou somente com umadas mãos cortada Quando va-rias pessoas procuravam soe-

¦ correl-o, o desgraçado largou a*. correr, distaneiando-se tanto

que o perderam de vista.Apenas se viu só, dirigiu-se

para uma das pontes do Sena e, atiriu-se ã a^ua, afim tle afo-KJi-se.

Nova eontr. iriedade, vistoque logo appareceu quem o"salvou da morte. retirando-opara terra. ,

Sérgio FuuUeiii.sk v pertenceao iinrat-ro dos pessimistas qm.contatando o nada das coisas.mu n iu completai-o com o na-da da campa.

O seu intuito é bem firme —o suicídio.

O acaso, porem, tem traba-Ihado a seu favor, tentandorestituil-o ã vida qm. elle pre-lendo negar e abandonar.

XgRA um caldo, ou uma sopa.

muito usado pelos lacede-momos, constituindo a base dassuas refeições Aprcciava-n-omuito. "Kra, ili-r Kurnault. umcerto molho, preto, jus nigriiin.que elles preferiam a todos osoutros manjares Segundo al-oiins autores, faziam-o com san.'.ue e sueco tle carne <W porco,vinagre e poucos mais tenipe-ros"

Cícero conta que. tendo Di-niz o tyrano tomado parte numadessas refeições. e havendoprovado o ealdo, declarou queo achava sem sabor. "Não ad-mira. disse aquelle que lh'oservira; falta-lhe O tempero".-Que tempero? perguntou Di-

niz. "\ marcha, o suor, afadiga, a fome r 11 sede; porquesio essas "Coisas que temperamtadas as nossas comidas" .

XA ESPOSA de um cônsul ita

liano tinha ao seu serviço,havia tres annos, uma cosi-ubeii a. chamada Suzan. que.•tuno criada, era uma perfei-ção. mas qur possuía nm cara-cter insupportavel A ama a-gue n tou. «nqaantq pôdç, asbravatas da excellente cosi-nheira; toas chegou um dia emque reconheceu nâo poder mai»supportal-a. e_ pregou com ellano ateio da raa.

No dia seguinte. » eosinhei-' ra aimiUou-sr na eaaa dr suaex-ama. e depois dc lhe ter di-

tto que tinha «aeontrndo umacasa muito melhor, exigiu-lheura certificado de hons servi-ços. A senhora sentou-se 4 suairen taria, pc**t»u na pefaa eredigiu o seguinte <Wlo<aBB»eu-to: *

•Fn. abaixo assignada. certi-! firo que estive tres annos ao

serviço da irritavel coainhaira1 Miss Suzan. e qae fis sceap«re

; quanto pude para ********rf»m os aens mínimos 4ca»í«os.Tive graade pesar no 41a enique oomprchcndi qae me seriamais qae 4iffícil. impossívelnsesmo, accoauao4ar-rae cora o•«•u ubnio; mas fii seraare. «atéo sobrehqmaoo. para ase con-aervar era boa harraonia ooraella. atuadaaao á sua arte 4e•ssnajaaasssta. ajaa **&*¦ ?•*¦•"

— a mea ******. *aa realidade (Ka:

V*ovaeat aaaaas aaaaa P«àa> *-* *a

*. -

V

doqu.própriaemtio

não i iicontre nenhuma meiiea.(lato na liiblia ou em quali- documento assvrio Ni

ladla, conforme se lcMax Müller. «¦ tle um pi riort itávainente recente tpu

:iata o seu conhecimento coananimal doméstico O seu noims niscripto é nitiriaru. «li- ni"radical, qm* sie.nifica Hiaparpor causa do habito que o ani-mal tÕ« tb se lamber, para ef-f< itos de limpeza, fazendo es-nieradameiitc a sua loileltc.

Os romanos conhecei aii^muito s.u prestimo como caça-dores de ratos, e egualmcnte os(-'níveos, coigo se prova po"antigas geramas c até por pin-turas nunca.

O matador de ratos, que os

gregos conheciam sob o nomede gale. deseripto por Aristole-les e ao qual allude, hnnioristi-camente Arislo|)hanes. na suncome.lia Pn:. demonstrou t»professor inglez Rolleston. nãyter sido d «ato; porem. sim. anossa marta 4c peito branco.

Alem do gato. os egypeios do-nM-eticavam o iehneumon, po-piilnrmente conhecido comorala ile Pltarim. quetra aintla nas casas

ara^bsaa —*—¦

Em Paris realisou-

Eata* fichas, collocada*. emordem 10I111 uma meia, firamá 4'SposiçãO de quem as queira«'Oti.siili.il. (1 mechanivno iy>negocio e muito simples. O numeio li a o uiuui-ris I?*. por BS-einpio. dançaram Juntos umtango. K.mquanto eile e elladMiiçiini, .1 matiiàe vae á mi7ade identificação te procura a0« ha correspondente ao nume.ro que t sta dançando com mi-fillia c verifica. Kste numero(p.H(a melhor etelarecimento,ataa ati qui numero saudita oII..SIU0 que parl-iloi n*o r mao.i2 niiios, emprego, chefe dctsiriptorio de uma fiima com-iiitretal; oi«l<n..«lo, mil francosim ns.ici, sobrinho uiuco de mulio rico, etc. reiiiper.imeiito<-x ili.nio. . Costa de sports..ç^Kiequi nta o café. . . etc.

Balas ultimas laffarasaç&B de01 ilt 111 ps\ cIioiokíi a t ph>siológica uão tem todavia, para ocaso, nenhuma importância. Amãe da uurecro l^ nau lhe *i.ialtiiuão, O esseiicial é a collocação, o ordervulo, a possívelherança •

For su» vez, o numero 43 aproveita a cirruiustancia deaua a níquera 18 já eftá dau.djcuitlo com outro par e vae«.vx a minar o quatlio das fi-chas. . A senhorita diz ter vin-te aaaaa; trabalha ha cincofelinos uuiu «los principaes Rancos de Faris, boa situação; ga-nha "ÍOO francos por mez; receberu um dote dc 30 mil c todoo iin.lnli.il 10 da casa . Rom|K»rtido! Sobre o caracter ia_lornia a ficha: sentimental, «a-«toili a musica, sonha com... 'Rab! Tolices. . O prctnidesterenuncia immcdiata-nciitc aointfturar-se dt stas futilidadas...O que lhe iiiteies.va e o ordena.do, e o tiote, é o enxoval, é acaaa mobujiUi. ..

No baile seguinte, dançamuovamente. a numero 18 coui onunnro 4ã e dançando llazein

se a feira dos noivos! E&Z *$£?&£&.m* 1I coisa vae bcin. . . esta tudo ar. í

1, mjado, mas. . . Miis, ã ultima !hora, ao despedir-se. com um '

rCvtnr, não sabem os namora- jdos como chamar-se um ao ou- Jtro, porque nenhum delles tevt' «O cuidado de guardar o nume |insoripto sob o numero <*)a ficha... Verdade é que a coisanão tinha importância. O es.Mt-nuial tua * outra coi «ia: o or-denado, a herança, o dote' opreço da venda; fj valorizaçãodo trato.. ,.

Esta é a parisiense Foire atu.fttmeé*, a feira dos noivos, u-n*ja, feira que se distingue dado gado, nu qual os indivíduosdo rebanho humano são aomesmo tempo compradores,vendedores e objecto de com-pra e venda: um quadro decostumes que não destoaria noSudão e no Senegal, c que pu-

1 demos contemplar o anno pas-sado na Islc de la Grenouilliéree este anno, em Fontenay.sous-Bois, dentro do Grand PaTi*.quasi ao pé da CoUina Sagrada,que ainda guarda, vestígios daVie de Bohéme e sobre á qual,rcsplnndesi e ainda o espirita

de llenri Murger.

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Pela segunda vez, realizou-seem P^ris, a Feira dos noivos.Este titulo parecerá uma hy-pcrbolc, mas verão que não é.1'rata se realmente, de moafeira, de um mercado. . .Nessafeica, ou mercado, cada mulher* cad:i homem tem um preço,valem tanto, e o trato para omatrimônio eventual se faz com

la simplicidade de uma vendae de uma compra qualquer,num mercado qualquer...

Os candidatos ao casamentoapresentam-se na feira, com osseus melhores ornamentos, os-tentando ao peito, no logarque antigamente era o do co-ração, dois symbolos parado.Viimente unidos: um numero t-uma flor de laranjeira; a utilverdade commercisil e inútilmentira romântica...'

p numero correspondente áuma ficlii, em que estão consi-gnados todos os dados explicativos: idade, situação, ordena,do, fortuna ou heranças prova-vois, tijaços do caracter, opi-iMÕes sobre cVmanclra.de cum-prir a vida domestica, etc...

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1$900. Para oreanças n. 0,00,1 seu preço

2$500, agora 1$000.

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Uns toquinhos que se transportam debaixo

do braço.

Sombrinhas para crcanças • Senhoras a

preços de reclame.

PA'RA*AGUAS -

Um grande

«saldo que

o

sen preço

era de 32$, depois 18$, agora 171

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morim largo* com 18 metros, a 20$000; O

Kilonwtro, 22*000; O Baita, 24*000; O Za-

racatoke XXX, 309000; morim Oollar, *0*;

morfm Inglês, 40$000 mil reie.

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1$500e1$900 I

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NACIONAES

(Serviço directo)

PAÜA'

C.AJtl A IHJ SI I.

iielt m, ti

IK» paquett nacioa.it liaÒtfO

mão tiaidcadas cento c «iii-

coentn tonelada* de carga des

doada u .»!«»».»«>s.

A BQRHACHA

iielem, ti

Não houve hoje iiio> uuento

tio mercado da borracha

GAliuA t.vns.YNCLiRA

lielcnt, 6

O paquete ànglec (.opcuham n

baldcara mil duzint;i> e vinte

toneladas de C;H"gâ destinada a

praça de Mamio.v alem «le cen-

o e oiuata para a do lquitos.

PERNAMBUCO

VAMOS TER LM i ENOR

Recife, ti

O tenor Keis e Silva reíebcu

uin convite tio presidente ilo

Amazonas para ir a Manaus

Embarcará no paquete Ou-

que de Coxias.

CAPITAL FEDERAL

DENUNCIA CONTRA

MESARIOS

Rio, ti

O antigo intendente Alberto

Beuuinont «le Abreu deu dcnui^-

cia contra dois presidentes de

mesas eleitoraes que retiraram

os li\ros destinados ao serviço

eleitoral, impedindo que os

eleitores dessem os seus votos

ao pleito ilo dia primeiro do

corri- nte.

DELEGADOS FISCAKS

Rio. 6

Foram nomeados delegado

fiscal em Pernambuco o snr

Felippe Araújo e no Hio Gran-

de do Sul o snr Augusto Si-

queira.Dl'AS REFORMAS

Hio, 6

Foram reformados os capi-

lães Raul Veiga e llildebrando

Freitas.

VAE PARA A DIPLOMACIA

Hio. 6

E* corrente o boato de que o

deputado federal paulista, dr.

Altino Arantes, dçtsara a poli-

ica e será nomeado^embaixa-

dor na Argentina.

PALF1 I 1-S POLÍTICOS

Hio, G

O jornal .1 \ nnuuarda da co-

.no palpite que os drs. Raul

Fernandes e Paulo de Frontin !

farão parte do futuro ministe- j

rio do futuro presidente da re-

publica, occupando as pastas jdo exterior e da viação. Ac- !

eresrenta que o districto fede-

ral dará um ministro ou o pre-

feito: na primeira hy pothese

será o senador Paulo de Fron-

tin e lia segunda o senador

Sampaio Corrêa

REPRESENTAÇÃO

DAS MINORIAS

Hio, €

O dr. Washington Luiz, pre-

d dente eleito da republica, de-

t>e

que ukv-onde ao governo

Ut trjos «I»' respeitar integral-

nu ntf a verdade das urnas c a

i. j.11 si ntavão das minorias

l ItOl PE FHANCE/ \

Hio, ti

Em transito para Bui nos Ai

ris |í;i ooi* por <u|ui uma ti ou*

uo Uniiltn Houve, de Paris

NA DIPLOMACIAHio, ti

listão as>entdas ns nomeações

dos ilrs Hélio Lobo, actual

coiisui M'iJ' do brasil eiu AO-

«a íoik puta ministro em Cuba

. do iir. AnniLiui Vcloso álebel-

.o para o l'«rugua>

O A.S.st * .Alt

Ht\f, it

O Jornal do Brasil e. lia un.

prensa carioca, o uoico que

defende os altruístas do as.su-

oar.

O PIN1 Ul DOS JOHN A ES

Hio, ti

Alguns jornais, publicando o

resultado «Io pleito municipal

dizi m que o prestigio do m na-

dor Frontin licou muito redu-

zido depois que se alliou ao se-

nador Mendes Tavares..

DELEGADO geral

Hio, ti

Para o cargo de delegado ge-

ral do imposto sobre a remia

foi nomeado o dr. Souza Reis.

SI CCESSÃO GAÚCHA

Rio, ti

O vespertino A Solte affirina

que o desembargador Rorges

de Medeiros apresentará como

candidatos á sua succcssáo no

governo do Rio Grande do Sul

o dr. Protasio Alves ou o ge-

neral Cypriano Ferreira.

CONGRESSO DE

JORNALISTAS

Rio, 6

O jornalista Deoclecio Duarte

vae partir para Washington,

onde, no congresso dos jorna-

listas a realisar-se em abril, re-

presentará O Imparcial, desta

capital e A Republica, de Na-

tal.

S. PAULO

NOVO PARTIDO

Sâo Paulo, 6

O grande diário A l'latéa diz

que o senador Epitacio Pessoa

cogita da fundação de um par-

tido democrático nacional.

Este partido é o mesmo, cuja

creaçáo lhe attribuiam ao dei-

xar a presidência da repuMi-

ca. Adianta que opportunaníen

le o O Estado tle São Paulo

publicará o manifesto da nova

aggremiação política.

NAVEGAÇÃO

NAVIO DO LLOYD

Santarém, 6

O paquete nacional Saídos

deixou este porto as quatro ho-

ras.

NAVIO DA RIVER

Santarém, 6

O Rio Mar, da Amazon Rlver,

zarpou com rumo de Manáos

ás nove horas e meia.

OUTRO IX) LLOYD-Santarém-, 6

Seguiu deste porto, ás dez e

e vinte cinco minutos, o paque-

te nacional Prudente de Mo-

rcies

ESTRANGEIROS

(Via Hio)

PORTUGAL

FOI PROMOVIDO.

Lisboa, ti

<1 cônsul português em I ít

uuuibuco.ioi nomt ado primeirox cietario ua t iiiiKiiXada no Itio

ile Jaiu n'o. «.m vista «Io traças

so das escolas laicas

.uISSÚAvS RELIGIOSAS

LisOoa. ti

, O presidi nte Rernardiuo Ma-

Cluiilo pieti-mle intensificar as

iiij.sso, s religiosas lias colonias.

A AMN1STIA

Lisboa, ti

São favoraveis a concessão

da amuistia os catholicos, o>

monarchistas, os nacionalis-

Ias, os socialistas* e operário.» e

contrários os esquerdistas, de-

pendendo a sua appravaçáo do

voto tios democráticos.

A DECLARAÇÃO DE

1). MANOEL

Lisboa, ti

Produziu sensação a declara-

çào do ex-rei don Manoel de

ser impossível a restaurarão da

moiiarchia cahida em 1'JIO.

HESPANHA

O CERTAMEN SEVILHANO

Madrid, ti

O governo declarou que o

Brasil se fará representar na

exposição que se vae realisar

em Sevilha.

O REGRESSO DOS

AVIADORES

Madrid, tf

Estão á ser preparadas bri-

lhantes festas para a chegada

dos aviadores que, no Pias VI-

Ira, re ali saram o glorioso raid

Hespanha-Rip-Buenos-Aires

O rei e os ministros irào, es-

puciahuente, á Paios para rece-

ber os heroes da navegação

aérea.

FRANÇA

O EMBAIXADOR BRASILEIRO

Paris, 6

De regresso de sua viagem á

Italia. está nesta capital o dr.

Souza Dantas, embaixador fdo

Brasil.

INGLATERRA

APOIARA* O RRASIL

Londres, 6

_ Assegura-se, nos círculos di-

plomaticos, que a Tchecoslova-

quia dará o seu apoio ao Brasil

na sua pretenção de uui logar

de membro permanente do

conselho da Liga da Nações.

allqõanha

HAVERA' PLEBISCITO

Berlim, 6

Vae ser resolvido por meio

de ufti plebiscito se o governo

deve ou não confiscar os bens

As Hbhenzollerns e das demi*

A rarrcê das ondas trahiçoetras, por entre e escuridão ameaçadora, a

despeito do rijo furacão, é a Bússola o indicador fiel que vae

mostrando sempre -

por aqui . . por aqui . . *

Nada a afasta dos crus fina. Não engana jamais. Jamais conduz

BAYER é como essa Bússola: sempre segura, atravez doa

«f> que nada a desvie dos seus deveces; sempre fiel aos mais

^ principio* da lionradez; sempre indicando o bom caminhob

atravez das ondas de falsificações • seccedaflcos.

Doa produetos por cila distinguidos os dr maior fama slo:.

BAYASPIR1NA

<0*Ftu»Mk» st Si Adiria»)

01 tem anvmii InoífmiiTi e á* ha

CAFIASPBUNA.

O—I <I<—I piiiHli Sc ows)

por wTImcia pia st 4dmD

Amlfslrn

H ptMSB Id

?HENASPBVNA Jlfe

' 17

moóerno conu* mírtodos. srippe, etc. cujo -a-

|< ser p«rí.OJmcau tcJer. do is!oka.conMg<x

V' m *

M n

^ Jm

'> r. isti.is da antigo confedera-

çao allemâ.

d kit nprins, n*ceiand« uma

solução desfavorável, esta a re-

> ar, apre- sadamente, as jous.

alfaias e vaores, dispersos aos

..sm lios i- prooriedades suas

SUISSA

LIGA DAS NAÇÕES

Genebia, fi

As potências rt*|)Tesenta«las

na Lijri <l.<s Nações estão ein-

penhadas em promover uma

conciliação, concedendo á Po-

onia um lo»iar provisório na

Liga, senilo retirados os pedi.

dos do lirits J e tia Iles|*uiba.

Acreditam «tue agora, somente

MIemanha terá uni logar per-

manente.

ITALIA

O CZAR DA RÚSSIA

Turim. •>

O jornal Gazeta do Povo diz

que o ex-ctar da Rússia está

vivo. mas oeculto em um mos.

teiro na Sibéria.

ESTADOS! UNIDOS

A LEI SECCA

A'oi»d York, 6

A policfa repressiva tio con-

tifibando de álcool, bombar-

«leou e aprisionou uin barco

que conduzia meio milhão em

bebidas alcoolicas.

I0LN0 VIVO!!

Não eejae tolo! Vae á CASA HAVAMEZA,

aliI na Avenida 7 de Setembro n.° 59 (em

frente á Cathedral), que compras lá cami-

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mais barato que em outra parte. Já se sabe

que é na CASA HAVANEZA. — Avenida

7 de Setembro, 59 (em frente á Cathedral) .

POLVILHO mtlSErilCII

De rteonfteetdM efficsctê no tr*tsme*>-

to de mn*s sffecçóeJ <fs pc*te acro-

mos, empíngsns, prvrtdòs, attêdorm»,

érotoejaM, mores tettooa, etc « o

Pelas juosproprtedoOes amtiseptUos,

ãbsonremtos e ctcstrtsmntes oeve ser

preferido no toiiette dos creonçox o»

O PoMIlto Antfsopt/co "Qrans&o" ê

«mi produeto de inietra confionço, sen-

do maravilhosos os resultados oòtidos

com o seu emprego, ••¦ao

Recusem as imitaçOes

JAPÃO

A FAVOR DO BRASIL

Toklo, 6

O governo fleclarou que dará

o seu voto ao Brasil na eleição

If-tra membro permanente do

conselho da Liga das Nações.

SE6DIND0II MQDA

O melhor polo

No Rio já pelas ruas

senhoras bellas ou feias

andam com as pernas nuas

com sapatinhos sem meias.

E a moda cá chegará,

e eu já sinto calafrio;

vae acontecer por cá

o que acontece 110 Kio.

A triste sorte maldigo,

vou ficar ao desamparo,

deixa de gastar-se o artigo

que o 22 tem mais caro.

Mas já fiz o meu estudo;

—Moça. casada ou viuva

no 22 compra tudo

ao triste preço da chuva.

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Page 8: m 4W

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dta 8 de abr!l e f ossara Iara l'or'.u«ai , Liverpo,,:no dia 10 ca abril.

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para ManAoc. via com», no dia 12 <!«¦•"'•u carregamento para AlauAo. «aí, baJd,„.l„ em BaM» para

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Ias depois de iudiniiensavei cemora. no porto.Vapor INl>XO I>t> JilíASlL». esperado do JuruA «, 6 d<< * orrente. prosei^uira

aua viagem para Belem do dia 16.

Linha do Javary-Iquitoa^'apor SÀO SALVAl>OK. e*pera<.o <ie I*6iem a

" do corrente, seguirá em

viagem de linha para o Solimôes at«- Iquitoe no dii 8, &s 1? hora»<

Linha do Juruá

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Linha do rioVap«»r BELiA) HDRIZONTK enpei*- do de Halam no dta 11 Co eorrenre.

proMKUirA sua vlatt^m para o Madeira até Porto Valho, no dia 13 A» 17horaa

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Siirprehendcnle exhibiçãu t! i tiiipoi^.inte s:i.>ei j ro<!ucç;io

tlu Metro Paramount

Âmor de Tigre

Sensacional romance de aventuras e ymor em que se paten

lt ia a historia de um homem que tira dos i ici s para dar aos po-

l»res, pelos consagrados artistas ANiONiO MOllhvO e SiELLE

TAYL(>R, secundados por outros eminentes artistas.

C EXCELLENTES PARI ES <•

Ü.N IRADA, 1 >»il»0

PROCRAMMA PARA A MATINE'E

1 . *

sessão : 3 boi a »

Até lo^o Sultão

(ktmedia em umu parte.

Um Paaaoio am Balão

Hilariante comedia

A MADRASTA, Comediu

Abra a sessão NOVIDADES 54

ENTRADA, <>U0 REIS

2.* sessào: 4 1,4

FELICIDADE, em * partes

ENTRADA. 1*000

HOJE- DOMINGO, 7 DE MARÇO—HOJE

t'ma super-producção magnífica!

I m film que empolga pela beiteza de suas scenas ! !

Soberba exhibiçào. em estréa, da surprehendeute pellieuiatia Paramount Pi et u res

A JANELLA DA ALCOVA

Sensacional romance d«- aventuras polácâaev. de lance» for-

li* e arrebatndores. desdobrando, tambt tu, um vibrante romance

de aiuor e uma verdadeira teia «le mysterios.

Quam matou o mlllionario Martin?

Magistral desempenho dos ceU bres e queridos artistas

MAY MAC-AVOY. RICARDO CORTEZ e MALG(>LM

MAC-CREGOR

Todos tendo no film primorosa e impressionante crescio.

7 — MAGNÍFICAS PARTES -- 7

ENTRADA. IffiOe

•logramma para a matinée áa 4horaa

VUA LRÇAO PAUA AM MILHE»E8

Um film para as arnhoritas que tém namorado» ou noivos,

para as senhors» casadas que vivem na doer pat do lar, para a»viuvas que procuram um meio de ae (ornarem independentes

• - MAGNÍFICAS PARTES — f

ENTRADA. 194MO

N. B. — São também validos os attes-

tadoa da vaocina paaaadoa peloa Drs. Fui-

frenoio Vidal a Agenor de Magalhães.

AMANHA AMANHA

Uma aeaaão áa 8 1 4 em ponto

SEGI NDA-FEIRA, 8 DE MARÇO

Noberl»a exhibiçào. em estréa, da Mirprehrndente pt-lliculada Paramount Pictures

A JANELLA DA ALCOVA

Sensacional romance dr aventuas poliriaes r amor. pelos«lueridos artistas

MAY MAC-AVOY. H!C\RDO OOBTtt e MU.COI.M

MAC GRECOR

Todos tendo no film primorosa e impressionante creaçio.

7 MAGNÍFICAS PARTES 7

ENTRADA. 1ÇG00

N. S. — São tombem validoa oa attea-

tadoa da vaoolna paaaadoa peloa Dra. Fui-

genolo Vldal a Agenor de Magalhães.

Brevr:

Mt LHER PARA Ml LHER j

No POLYTHEAMA rJk> haverá cspcetaoulo'

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IIIUIS

56—RUA MARECHAL DEOOORO—56J

25.J

Coração Sangrento

Faiufrtuuira leos; é pan. altee» ueésá ssal. ¦ embara me Oes- aitfibririÉ c observação de Faucbsrd .

lur •• isllfarroa da pelieia a asa tal empurrão que eu ia demonstrou per forma nao me. teu a r,.viiha na algibeira.

minha casa? hindu.

a^K Navegação dc Kaink

& Ca. Ltí

UNIA DO UAiXo Hlo ARIPt'ANA"é§r

ÇCarioca TÍ.

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a gritar: çôea aáe—Já lá veu! Cuu mil pifn apparecia

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¦AwA de à Iale ao dia

no dia 20 d* l'evaneiro. aleao dia C dr Março, «clsrndo ao mm

¦ ¦ ¦ v«a o*» aaa« w tiiv • i* u as '4

.. ,x k 1Mn,_É1_ nirt ,a°, nas definida com que argumen- emtanto. convidou, num ¦

•^at F?*.' Sangrenta

trau defenderia a oosse Je- que não sdro.ltia rrpl..Fanrfcnrd «¦*, ha tmy». pu-s esU caaa, \en. tão albria a rivalidade —Vamos

para detra* da. ... . . , Bãa menes irada. umo rapait%a que tu occuha* <!< saas f,ras sa

~

O-ÍSTÍU JÍÍ^iiSl ÜT* A icum<Hj», (iaudio Fau-!' Srguiram. lado a la io.

• ib^e e mods vselroto por aua E'

lã em cinai. na ijs íim!nto^ i^ i- ' l**rd "*• '!«• liava dr poasuir pressa, cem,, ddts ami*'*, »

!F' f • ¦ww ms*mo per que O qur. t ia es cl% na \ae >angrmte nao ignorava uom certa ceraeem. Levou a olhan«l<>,se de rev«-z \i r.

. '* ."® pregava uma na vai Na. mas eomo era pruden-1 peuia ver. Sem trocarem a

. e partida dr veshaco.. r qur m« te, apesar de furor mir n in- i nima expbcai_ ão, ambus

saram das oayalhas e put« '

se rm auarda. a três passos i

do entra. '

L|<«-iranierite curvados.

Ihaudo-íé de frente, conie>

a andar, um em v(dts do ou'

leulamesge. mas não em sik

de, porque *e insultavam,

companmndo as vitupenos

• X™ ¦auasmienie e paruua dr veiaaco... r qur m« te, spesar da furor our o i

iw^wbeuêeu-o lo- pagara, afirmo-te. Teaba a fndiu. conservou, em parte,a nsie si algibeira, furtrn que eile não tc disso sangue-frio, e não puxou

^^¦irma. A' atftlude aignific^di va

|auxi- de Branleba*. oppez uiua (rua.

quea uülMlsde appvrate—Aqui naa, meu velho—dis-|

M* eile, peiiess wrjwt do boa-ievard;

pelo menos o cocheire

¦ I' li|iniii treuxeHHH^BjÉepmil

aiIsnlM

^^^0aftn|g e Brsalabus cisramente que as wmm

¦jprj^eu^^^pitor^^^^^^cge^ie actum baaevelas, nam j[

o'teruft/aUMU iaaadMa- a fas inii Caarr, mm « par- !

prate muitira «os de hsckard ulsmdsis n«a lbs dure« muito que Fauebard se iHdisae cum asatm fease, nae o *¦1

toje euvtr de navo. cam inti- Derorridea alflnaa sspinitss, «a.. « rom vea sibilaare: I liado. Ag»r« que sabes

... »efiiiey tps tinba a aavalba —iM, aa oade sa eaiser, ruperiga * aualpc querrwS

*n££Sm tiim es \ I X/s?ft'as*mSmHi •'Smam ***"?" l**-* ***" **'*'

¦iapaMlf e> ap»1eii n. fJ a JSS * qm^iie. dHsllavam^r cam caiite.^m^'d^TJe^H

rfj rapNRu aTT^yn*

° °^*f pr^y rsarffl ~ r%mvu^am

aa^ds QnmSa j'^JiXuI^idsdI^'i lljaja" ""rwfur^^iuin para mim

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franco a eaplkt-asa^tu.--r--r da -JWa

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