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•"••¦ ^k__^_L ANNO XLII-N. 119 ******************* * :: ./¦ ¦ W** CoafOSU «a Uaetypo - tavrrssa- '*; anniacUna » BUPLEX PI1E8S » # V '", - -. . -;,: ?, rondada (J>. epocha) pelo DR. IOSF *¦>' MAMA OE ALBUQUERQUE E MELLO. * Tal. - Esoript. ,- Bfd. SK. * Oft. - C«m da Begeneracio, IU ? .'-¦¦? ???«*?«*??????*?*?? AGENTES NA EUROPA ülo nossos aaeali» exclusivos para aa- flunclas, na Franca, IoolaUrra e _8u!s*n: L. Mayeaea *' C. - 9. Rna Tronehett, !•»• ris. 1», JI, S, Ludgíte Helll, Londres. ANNUNCIOS ESPECIAES juux_fiarw^rin_r_ni'V*i*i"ir"'*'J'~J'""~r*'irnn DR. dOUVtlÁ' DR RARROS. - SOFFRI- MENTOS NERVOSOS E CARDÍACOS. -Re- começou, seu serviço clinico, dando con- íuüas 1 ás 4 na rua da Imperatriz 232. Residência provisória "Hotel do Par- qua "- - :Jtf_____': ¦ _.l DR. WAI.FMDO LEÃO, clrurgiao-flen- tista diplomido na America do Nor- te. Dispondo.-de. um gabinete--moderno com uma aperfeiçoada e completa instai* laclo de instrumentos- o apparelhos con- cernentes á sua srte. 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Recire. .*****"""'' ' «¦»¦•¦****.1—ii*--.-.-i..üUJinf (Pelas Linhas Nacionaes) INTERIOR DR. PAULO-Slf,VA, .advogado. Ave- nida Martins de Barros n> 441. COMMERCIO Em 3 de.maio de 1019 MERCADO DE CEREAES A semana commorclal que hoje extingue, correu com certa animação para- os «principaes1 gênero?,. sendo os negócios mais ou-menos Interessados na praça. As bases estiveram sustentadas para todos os artigos, entrando, porem, oin declínio, os artigos milho e. reijflo, que ainda hoje guardaram a mesma falta do flrméía.rr:-* BOLSA COMllERCIAL DE PERNAMBUCO Nilo houve cotaçáo. Carlos Conolyi presidente. . .Pedro Bergamo da .Silva, secretario. -MERCADO DO CAMBIO Nio houve ^cotação. MERCADO DO RIO Nfio houve cotação. '•;'• iPíflo. TAXAS DE COBRANÇA houw taxas. MERCADO DE ASSUCAR Assucar R- Nada' de real interesse se operou na semana que passamos em re- vista no, que diz respeito, «o »?nero, pois, apezar de apparecerom amostras dos 'principaes typos, comtudo, nio so notou rirmeza .pas bases,, tao iwuca- ani- mnoiio 'enV os nesfoflas. quj podamos-dl- zer, foram inslgmlncantes.- ¦••. Quanto, aos preços silo discriminados na quarta on - quinta pagina. Uzlnas de 1.*. . «zlnas-de 8.» . Crystalllsados ,. Demorara . Brancos . . , Somtenaa' . . . Brutos sseens- Mascavados . . Bruto mellado Rotames. . ,... -,, Hífioo a I2?ooo mm a 1W.0» a»r,oo a o$ooo Nílo houve" fWaOOjii 81800 ' 7*0(11) ii' 7*tíl>0 4ÍBUO « 5ÍSÍHI -Í950I) a 5|200 nho houve 3»5O0 a »9S0O MERCADO DE ALGODÃO Alfiodío Nio se mostrou' evolueb- nado o gênero na praçn, no - transcorrer k do neniaiia, "porquanto - tivemos - o mercn,; i Ao-.- flb^artlgo pouco movimentado e ifitfc- -rasado, tendo ; comtudo, se \ êrrectnodo nogoclos . aos seguintes preços: .4r#nn pulos .46 - liljòs, gênero garantido' pura' iun ' exportada^ 42(000 pelos 16 kilos. gene- ro i 1í« sorte,- 40*000 pelos >15' kilo-í". com 25 ò|« e '60' «Io de' mediano e llOÜODO . pe los 15; kll03. sujeito 4 inspecçfio, pre- çc's' estes de exportadores." Hoje, fcl colado o gênero de primei- ra.'sorle; ao preço dn 40(000 pelos. 15 kilos .e a gênero com'30»|» do mediano ao preço de' 38(000. pelos 15 kilos, mos? trundo-se, porem, os vendedores retr,i- hldos/ . '. ¦ ' ¦ O mercado fechou calmo. MW_M_MW^W<<W»M»W»W_R(|_MMWWM<W» THEATRO MODERNO, Domingo, 4 «iin primeiro espectaculo de 40AN1VA D*Anc. Porto do Recife Escreve-nos 'o sr. dr. Eduardo ;de Moraes: . " "Jornal do Conimerclo", de ítontem deparamos, numa de suas varias, com um oiflçlo "do sr. mi- nlstro da Vlação seu collegu .da Fazenda, submettendo à sua opl^ nlfio os meios de obter os recursos necessários para ns obras do pro- longamente do Càes do Porto dq Rio, orçadas em 50 mil contos. S. exc. alludo " a noceBsldado In- adlavel' de augmentar a extensiío da linha de atracação, da arca armazenagem de mercadorias e da efflclencla do apparelhamento do porto."; O mesmo motivo prevalece para .que s. exc. providencie no sentido de serem concluídas as . obras .pro- jectadas para o porto Recife, contemplada^ no contracto celebra- do com a , Société . de Constructión du Port de Pernambuco, supprlml- das por exgottada a verba orçada. Não se trata sequer, como: caso do Rio, de augmento de obras, por tnsufflctencia dos actuaes, mas de executar o que fora, desde logo, previsto como Indispensável as exl- gencias do commercio de Recife.' .' Accresoe quo o governo, repeti- mos ainda- uma vez, esta autorlsà- do a lançar mão das rendas pro- vèhlentes -das taxas do porto para este fim, Importando actüalmente em cerca do 160" cotitos mensaes, com tendência \para augmentar, desde que a Importação. estrangel- ça normalize,' ' O governo tem egualmonte a of- ferta da Socletê de fornecer a quan- tia' necessária e, se não. estamos equivocados, podo' -recorrer ft calxá ;dos* portos; onde existem. 112 mil contos, sondo quo para o porto de Recife /não excedera de. sete mil contos a despoza prevista; convln- do; porem, asslgnalar riãò- est<ir In- clulda a verba para o deposito de carvão que podem ser construído è- explorado . por .çohutirrenela publlón ae entender ò governo,' mais conve- . nlenje.,',/ . "¦'•/;: .' Insistimos, apenas sobre o quo 6 urgentíssimo, Imprescindível parti o bom 'túhcclbnamento dos serviços \ do ' porto, lião désoòhheoendó comr * tudo a Impoítancja de Recife, como porto carvoelro. 'Jà que'iie cuida do Rio, nne Pçr-, ; nàmbuoo http, fique no esquéolmoni- to, e neste intuito aqui fica- o nos* ao appello ao sr. ministro da Via-, , çio, ile' qüékn ousamos esperar ns providencias que ae ImpOam. E4wr4o de Moraes. ' '. !¦. ((Tránaerlptò. do "Jornal Bra- PALLÉCIMENTO ..RIO, 2..— Falleceu, hontem, na casa de Saúde do dr. Eiras, aqui, o' acadêmico Aldo Luz, filho do dr.: Hercilio Luz, governador de Santa Catharina. OS RESTOS MORTAES DE MISS EDITH CAWELL RIO, 2. CL governo Inglez fl- xdu o dia 9 do corrente para a transferencia para a Inglaterra dos rqstòs mortaes de miss Edlth Ca-. flrell,": a heróica enfermeira Ingleza. cobárdemente fuzilada -pelos nlle- maes-- ^.;|tí|iif| O- PROFESSOU .TOSE' OTTICIÒA "RIO, 2. Chegou, hoje, o. sr. José Oitlclca, a bordo do."Itatln- ga". Velo acompanhado de um agente do policia, disfarçado. ¦ O :sr. Oitlclca somente desembar- cou depois 'que ó sr. Aurellno Leal, chefe de policia o permittio. Cercado pela reportagem, o sr. Olticica disse que reassumira, hoje mesmo, o seu lugar de professor do CoHegio Pedro II. Disse mais que não tjnha' ainda orientação segura sobre a sua attl- tude, adiantando, porem, que as suas idéas sempre foram sustenta- das em publico. , Quanto ás bombas de dynamite disse que não passou tudo de uma fitiv do sr. Aurellno Leal. O ¦' UÜRVELLO » RIO, 2. Chegou - hoje. o pa- quete '" Cucveiro ". Vem o mesmo limpo e sem doente algum a bordo. NA CAJIARA RIO, 2. Realizoii-se hoje a ultima sessão preparatória da Ca- mara,, niio havendo numero para o reconhecimento dos candidatos mi- neiros. NO SENADO RIO, 2. O Senado ¦communl- cou ter numero para a abertura do Congresso. UM AGRADECIMENTO " RIO, 2. O deputado Vespu- cio de Abreu escreveu .hoje ao em- balxador. italiano conde Bosdari, transmlttlndo ' outra carta para ser entregue ap nilnistro Sonnino, agra- dècendo injiltor. pç.hhqrado, a.^ hpnrp-, «a dlsünccilã-de .éu. governò^^o" meando-o grande official da coroa da Itália; mas'decllrialndo' da honra. O directorio do Partido Republl- cano - Nacional passou um honroso telegramma ao sr. Vespucio, foliei- tando-o ilor essa attltifde. DOENTE ' RIO, .2. Está doente o sr. Del- phlm' Moreira, vice-presidente Republica, em exercício. "A NOITE" OUVE O SR. ALCE- ?BIADES' PEÇANHA RIO, 2. « A Noite " ouvio o sr. Alcebiades Peçanha sobre o seü trabalho em Buenos Aires para unir o Brasil, Buenos Aires o As- sumpção, por estradas de ferro para o trafego mutuo. Disse o entrevistado que chegou a entrar em negociações com o chanceller argentino. Disso que aquelle 'governo farlá chegar a estrada até Igunssu', en- troncando com a estrada de ferro de Silo Francisco, a qual se entrou- cn. por sun vez, com a dei São.Pau. lo ao Rio Grande. O INCIDENTE DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETTRAS RIO, 2. Em rounlão da Aca- demla do lettras, o sr. Aloysio de Castro propoz a dcsignaç&o de umn Commissão para explicar ao conse- lholro Ruy Barboza o iiiclrfujite lia- vido a seu respeito na Academia. Foram escolhidos, os srs. Aloysio de. Castro, Osório Duque Estrada e Alberto de Oliveira. PELA AVIAÇÃO. ' RIO,' 2. Ó coronel. Pamplonu, director da Escola de Aviação, pre- tondo inaugurar na terça-feira ns casas mandadas adoptar para a Ins- tallaçSo de uma oompanhia Isolada de alumnos da Escola militar do aviação, com alojamento para as praças, tntendencla e residências de officlaes e da administração. AINDA AS FESTAS DE 1 DE MAIO RIO, 2. Os jornaes salientam o modo ordeiro com que os opera- rios realizaram as festas de hon- tem, sem nenhum Incidente, felicl- tando-os. A CHEGADA Do" SENADOR SE A- BRA i: AS PROVIDENCIAS . DA POLICIA. RIO,. 2. Na oecasião do des- embarque do sr. José Seabra, o sr. Aurellno Leal, para demonstrar quo queria gnruntll-o, mandou despejar! no cues Pharoux cerca de dez au- tos de, soccorro, cheios de soldados. Os autos formaram em longo cor- dão de Isolamento, alem dc um pi- quete de cavallaria com .uma. ban- da de clarins. ; No entanto, nlnguçm mesmo.pen- sou èm praticar o menor acto de hostilidade contra o senador bahia- no,.-. Esto foi recebido pelo Partido ,{Repi}bllcano, Incorporada, .vários políticos de destaque, muitos depu- tados, senadores, vários generae.i « almirantes, amigos, etc, Houve dl»- curNos./ O senador Seabra desembarcou no melo de hoclamoçfles, tendo to- cado no seu desembarque dlvernas bandas do exercito a da marinha. UMA GREVE EM SAO PAULO RIO, 3. Eleva-so a-10:000 o numero de operários em greve em São Paulo.,' Os grevistas exigem 8 horas du trabalho. ; general"*gamelin RIO, 3. O general Oamelin íclxou hontem São Paulo, com Aen- tini.- íio' Rio Grande do Sul. DA BAHIA '.".l. , liro, 3. -— O governo da Bnhia Vanc-çlonou o projecto feriando o 1.?. de Maio..' : ' ' ' ?— NA CÂMARA RTO, 3. —- Parece quo -3omenie na térçà-feira . a Câmara elegerá a r-uft mesa. A sessão de segunda-feira é reser- vada para consagração dos emigres- listas faltecldos. u ' NO Sl-ííADO RIO, 3. O Senado re-elegerá a sua" mesa na sessão de segunda- feira. APOSENTADORIA RIO, 3. O ministro da justi- t;o. aposentou o escrivão do sesun- do 'officio do juiz federal, ahi, sr. Ponce de Leon. O EMBARQUE DO SR. ALCE- BIADES PEÇANHA RIO, 3. Alcebiades dissimo. O embarque do sr. Peçanha foi concorri- Omovaff»lhettm d'4|À Pffiviüà" . Tendo tcriiiinado hoiitcni o. cn- cantador romance dc a mór rio Gcor- ges Ohnet LÍSE KLEÜRON vamos ngorn ' proporcionar aos nos- sos leitores rim follietini rio outro soncro, porem mnitn móis atira- hente pela peripécia o pela Intriga. E' um folhetim do maior dos ro- mancisias de i-oiIh-jm- de joriuien, EMÍLIO GABORIAr. o . PROCESSO LEROUtiK onde o leitor mais de umn vez sc -.ílhèlará coinpU-tainente nn trama policial, deixando-si> ir tnmlieiii, dc curiosidade em curiosidade, na lula entre o. crime astucioso c o imliciu intelligente.-• _ Trata-se de utn (1'csscs ffrnniles o mystorlosos crimes .que o leitor 6 o primeiro u querer dc<4cobi-ir. identi- ficando.se com o.s ;• slierlooks " d'n- quelln epoen.: .'- PROCESSO fiLLEROUGE 6 n Jolu dos folhetins imticlacs: é tVesses folhetins que fazem accor- dar cedo, para esperar u folha pela manhã.. ;/ Os leitores iVA PROVÍNCIA hão de gostar. + + + + + + + + + •!. + + + MAGNOIDES Comprimidos dentirrlclos evitam a carie dentaria': o a pyorrhía al- veolar, A' venda nas principaes casas de armarinho e pharmacias-,'. EM DEFEZA DA HONRA ALHEIA POLÍTICA DO RIO GRANDE DO NORTE RIO, 3. Corria, hontem, como rerto que ficou; assentada a can- (lidatura do senador Antônio de Sou- za, para governador do Rio Gr.-in- de do Noríe. O candidato era o Hr. Eloy rte .Souza, nue soffreu forte òpiioslçsó cio próprio partido. MiUR UMA GREVE RIO, 3. Amanheceram em greve os carvoelros do Lloyd bra-' silelro. Consta que os foguistas acompa- 1'haríin aquelles, exigindo S horas du tra)>aIho. DESEMBARQUE DO SENADOR .IOSE' SEABRA RIO, 3. O ilr Epitaiilo Pcaica £o|_^.^,pprç«entsMJg^/'.^npí idoscmlíaroúc, +-tto--"'s'einffdor fàtWiWflilmnrÁr* pelo' 'irin.*- recha! José Pessoa e senaVlor Vc- •inncto Neiva. O" "comitê" pró-Epitacio comp:i- receu encorporado, On jornáos affelçoadoH ao ser.»- dor bahiano, descrevendo o d<»_iem. harqua, dizem qne o mesmo sc-gulo em carro do estado para a sua nv sidcficja) acompanhado por cerca 2 )0 .Tjlomoveis. O sr. Delphlm Moreira e todos os ministros se fizeram representar. O senador Seabra entrevistado pelos jornaes, respondeu : " Ruy sa- hio d'aqul certo de depor o gover- nador, j Tudo estava preparado para isto". O sr. Miguel Calmon seguio na frente, para dirigir o movlmen- to. Quanto á victoria'- de Ruy Barbo- na capital bahlana,. diz que èstfl Justificada com o facto do governo, para evitar alteração na ordem, ter recolhido todas as forças aos quor- tels, deixando a cidade cm mãos dos arruaceiros ruystas, os quaes, se- gundo affirma, praticaram toda sor- to de desordens. O sr.. Seabra accrescentou (|iie a mentira foi a urina poderosa do ruysmo, pois, na véspera, eleição annunclaram em todo o estado qui» o governador tinliu fugido e Epl- laclo desistira da candidatura. O sr. Seabra pormonorisa todos essos factos e <\lz que se occu'jai-á il'elles nu tribuna do Senado. A. ACÇAO |DO EMBAIXADOR BRASILEIRO E O CAFÉ' TACI/ISTA RIO, 3..— O dr. Epitacio Pes- soa communicou ao sr. Cardoso- do Almeida que a commissão flnanccl- ra do Congresso da paz resclveu. obrigar o governo nllemao a garan- tlr o reembolso, da venda do café do São Paulo, apprchendido ' ao reben- tar a guerra. O sr. Cardoso de i Almeida telo- gráphou ao embaixador brasi.elro, agradecendo, om nomo do .estado, nos grandes serviços quo acaba do prestar.- Pelo que ficou resolvido, a Alie- -manha tem de pagar Immediata- n.ente a Importância do café np- prehbndido o os juros de B »|°. des- •cio n apprehonsâo ao cambio d'it- que! Ia oponha. A UENItAGESÍ PRESIDENCIAL RIO, 3. Os jornaes vespertinos atacam o sr. Castello Branco, ne- ei'etarIo da proalíleucla dn Republl- ca, por ter rocusado n ordem do Cattete, dc fornecer n mcnsaitom, esta manhã; nos mesmos jornaes. Pela manhã, a. voportngom estava na Imprensa Nacional para rece- ber-n-mensagem. O sr. Castello Branco nwimUiu In- formar qüe não Unha recebido- or- deus para fornecer a mensagem. Chegando., á Imprensa Nacional, o sr. jtirlclo Filho, conimunlcon ,o lnc- to ao ministro dn fazenda, que of- donou que o sr. Castello' ^Branco fornecesse a mensagem. sr. Castello Dranco * fatiando oom,o sr. Brlcio Filho disse quo s6 obedecia a uma ordem do Cattete. Houve troca de recados «' oxcusns. Finalmente o sr. Castello cedeu. Matou o sablo gravemente ferido FLORES, 2 ..(Do nosso correspon- dente especial). 'NO logar deno- minado "Salobro", di^Ste'riiunlc.liilo, foi hontem ussassiniido o indivíduo Vicente Ferreira Netlp pelo octogo- r\ar!o José de Souza).^erraz, na oc- casiãó em aquelle teijiava contra n honra do Dionilla Wiiiria da Con- ceição.j O criminoso acha'..^,v foragido e sahio gravemente í^dó, em conse- quencla.da luta ciu1^';,tivera com a sua victima, antes dií;inntal-a. A policia local tofjiou conheci- mento dofácto.5 NOTÍcÍAS~DE~l;OftRENTES UM Explica-me esta historia de egualdade de raças. O OUTRO Se tu não souberes a lição não tens recreio ; o mesmo se commigo. Bcds de auzentes loitai CÍYÍCII RlO,»S. NO ITAMARATT O sr. . * Dpmlclo . da Correntes, 1. (-Po ni«so correspon- dente especial). Falleceu d. Tlie- roza Floruntina, respeitável nintro- ua. A oxlincta era iibástadn fasieinloi- ra. yictimou-a aniigos padeçimen- tos.' A policia tem cercado cnsus do dantlstns, ilniido-Ulcs surras, sub o pretexto do serem os mesmos cri- minosos.:' Gama recebou uni ielegramiiia do governo iinierieaho, jior Intermédio de npsso cpbnixa^^jtii^.Ji^ashlng-, toii, 'íconv(diihdò ó Sr. Epitacio *Pes- sôa para visitar aquelle paiz, nuan do de seu regresso, ao Brasil. PELO " I-XJOT-BALL " RIO, .1. Chegaram hoje as dn- legações argentina, uruguaya e chi- lena, que têm de tomur parte no 3." campeonato sul-americano de 'foot- bali ". Desde cedo a bahia de Gnanaba- apresentava um aspecto extntor- dinarlo pela quantidade, de ióiichus com representações do clubs spor- tivos. Rebocadores e .vales.aguarda-, vam a chegada do vapor •¦' Floria- nopolls", que trazia as embaixadas. O vapor foi acompanhado por to- das as delegações até ao cães. As delegações vieram bem dis-' postas, mostrando-se gratas ao ca- rlnho com que foram tratadas a bordo. Vários jornalistas acompanhai;} as embaixadas. Acclaiiiados <is jogadores, for- mou-so um grando prestito cie au- tomovels em Nictheroy, onde os nos- sos visitantes sc hospedaram por conta da Federação. A. ABERTURA DO CONGltliSSO RIO, 3. Cumo nos annoa ante- riores, a abertura do Congresso oc- correu sem despertar o interesse publico. O numero de congressistas era diminuto, tanto que o sr. Antônio Azeredo excedeu-se da hora para ver se conseguiu maior numero. A sessão foi aborta ãs 13 horas c 20. minutos. O sr. Antônio Azeredo presidio a Hessão de abertura, secretariado pelos srs.. Alencar Guimarães e An- drade Bezerra. Introduzido no recinto, o sr. Mag- gi Salomão entregou a mensagem presidencial. O sr. Alencar Guima- rães iniciou a leitura da mensagem, sendo esta ouvida com multa atten- çift. Vm'batalhão do I exercito prestou continências. EXTERIOR Na Conferência da Paz A ENTREGA DI! PODERES AOS PLENIPOTKNCIARIOS AL- . LLMAÇS PARIS, 2. O Congresso da Paz teve liontem o bcu prólogo com o: entfewa do poderes nos plenlpo- tenciarlos allemães.';, A commissão alllada de verifica- ção do credenciaes, por um acaso duplamente curioso; tevo como pro- Bldento o sr. .lulio Cámbom, que foi embaixador dn, França em Berlim, «m 1014. ,Na. entrega do poderes, o condo Brackdorff Rnntzan, chefe da dele- gnção nllemã, manifestou .visível emoção. Todos us presentes cohscrr varam-so de durante a cerlnio- nia. ' Os documentos da' delegação nl- lema são usslgiiadOB por Ebert.. Durante a entrega de credenciaes foram trocadas ligeiras, palavras. Em seguida, o conde BrocUdorff Rnntzan recebeu as credenciaes dos repreliontuntes dos paizes (illludos, com éxcopção da : Itália', Polônia, reinos servlos, croatas eslovenos. r— Wilson, ClemehçettU o Lloyd Qeorge confernnclararo longamente integro juiz sr. dr. i;José na 'ÍAssdclaçãò christâ de Moços" uma ciuifcreiicia. sobro o Brasil, e os seus amigos mandaram publi- críl-á1 em Colheto. Fizeram liem. Porque assim ns Indiscutíveis verdades do conferen- cista podem ser mais conheoldas o perciurui' nu espirito de todos. Iteulinente, pòdérd.. parecer pes- slmismo; mas .'• a verdade única : tres faltas nus ddssfiram : a falta do saudo, :i l':ilt:i dc ideal, a falta de caracter. A falta de snude ipie Monteiro Lobato tão liem usslgiiala no seu 1'riilileiiiii Vital fez d'es3c grande paiz, o " vasto hospital " dn quo fu- lava o saudoso iúlguol Pereira. E fui preciso uma Brande propagan- da para quu so cogitasse de um Co- digo Sanitário, do qual, como so vé- d04_telegrnmnius.de hontem, fo- nun encarregados os professores Rocha Fárjà. c- Aloysio de Castro. A falta de Ideal fez-nos uma na- «lão de " Jéea-tntús " esperando que os outros façam primeiro, para eri- tão nos mexermos. A falta de caracter é a niaiov doença nacional ; fez a miséria mo- ral dos governos e dos políticos, de. modo que os maiores crimes são permiltldos com tanto que sejum em holocausto .1 pollticájha. Todas essas coisas, ditas por ou- trás palavras, são o conteúdo d'es- sa. magnífica conferência dr. Ig- nacio de Barros. K imaginem agora qtie amor ft palria o á republica, pode decorrer d'aj|uèllas tres faltas. Os amigos do iilustre agricultor fizeram bem. 13' preciso divulgar essas coisas, sc queremos que a nacionalidade não desappareça. Agradecidos pelo exemplar com (|iie. fomos mlmosoadòs, Na fabrlcu "ivssfln de Queiroz", (i rua Aurora n." is:i',), riindo-se e concerts-sc nunlquoi' jioçn dc mnclilna, motor, ou mu- clilnlsmo dc Fabrica, usina ou engenho. As linhas que se' seguem são dc I O sr. dr. Ignacio do Barros é um advogado do nosso furo, mas | agricultor, mas uin agricultor que têm a nossa absoluta solldariodii-118, que estuda, tnio se interessa ile pelos problemas sociaes do paiz. ²"Devemos todos applaudir o Km fevereiro d'esto anno, olle fez, acto do ' Maria no Bezerra providenciando para quo a lei soja cumprida no to- cante aos dihhelrps de auzentes. 13' uniciiniente a lei ; nem precisa, sa- lill- d'clla. O Regulamento de 23 de janeiro, no seu artigo Sl! manda que os curadores de õrphãos o atisenles so rejani pelos dispositivos do Oí? pitillo H.", secções 1.", 2." e 4." dos decretos dc " do outubro de 1X51 o lii do junho do 18r,íl o mais legisla- ção, respeitada n competência do, procurador dos feitos, decreto de 4 Setembro do 1SII0. A lei de 7 de julho de 1Ü11 diz: Art. 1." Haverá na Câmara ila capital, uni curador de bens de de- funtos e ausentes e das vagas com os vencimentos de - (i:000$AI)0 atí- nuaesir'V.>-.%:.-.'.-: >.._.:rN- ,'. ¦ .-..-'.. ,..-.. w„.-;.. Artigo 2." —• Incumbe ao ros- pectiyo 1'tincclnnnrlo as mesmas at- tribuições consignadnn nos decretos ns. 2.433 de 1*> de julllo de 185'il e 3.271, de 2 do maio de 18110, ainda mesmo quanto ao espolio dos cs- trangeiros, etc. Pelo decreto de 15 de julho 1850, competia aos curadores do auzentes, pelo art. 79; paragrapho (!.° : ²" Entregar nos cofres publi- cos todos os dihhelrps existentes das heranças o o produeto de todos os bens e effeitos arrecadados nas opochas marcadas neste Regula- mento, tudo sob as penas crimina- das no artigo 4'3 dn. Lei n." 514 de' 28 de outubro de 1848 e outras dis- posições em vigor, as quaes lhe se- rão impostas pelas autoridades ju- djçiarlas uu pelo Thesouro ou Tlie- sourarias. A loi n." f, 14 de 28 do outubro ilo 18-18 assim dispõe : " Artigo 43 : A divida uçtlva pro- veniente de alcances da Thcsounu. ria, Collecturcs, ou outros quaes- quer empregados, ou pesoas a cujo cargo estejam dinheiros públicos, serã sujeita, ao juro animal de novo ( 9 ) por cento em iodo o tempo de indevida detenção. Aos devedores d'esso classe nun- ca sc concederá monitoria, ncin to- rão direito á porcentagem on com- missão, qne por ventura llu-s culio- iin, correspondentes ãs quantias Indevidamente detidas. Decreto n." 2133 dc 15 de julho de 1850 diz assim : Art. 44. Os juizes respectivos ( tle auzentes ) farão recolher onj cofres públicos, no principio de entlil mez, o produeto liquido urro- cadado no mez anterior, não do rendimento que tiverem tido no dito tempo " o.s bens adinlnlstrudos", como us dividas riuo se ( houverem cobrado : pena do responsabilidade sua e " demissão " dos curadores. Estas remessas serão acompanha- dus do " Guia de Juizo " o de "uma conta corrente " da receita o deH- peza havida no me/, anterior, quo sei-ú. assignado pelo curador, juiz o escrivão.,, A estação arreca.dadora ontregnrá ao curador recibo cxtrnlildo do II- vro do talão. Art. 45. O produeto dos bens que forem arrematados nos termos do nrtigó 73, também serã pago a liocca do cofre, 21 horas depois do feita a arremata ção, " nílo sondo entregues os bens no nrrciiiiilnnlc " sem quo fiquem cm Juízo ns conhe- clmentos em firma passada pela cs- tação respectiva, dos qttilOH consta o pagamento dos Impostos, quo de- vidos forem dos bens o da sua transferencia o n enlrndn do ine». nm produeto no cofre. O Decreto n.° .'1271 dc 2 do mulo dc 1800, mandado observar ' pela proprln loi do Estudo quo creou na capital do Recito o cargo de Cu- rador dn Ausentes, dlspilc no pnra- grapho 4, do artigo ü.° : O dlnhel- ro, ouro. prntit, pedras preciosas, títulos du dlvldn publlcn e dn com- imiihlns e quaesquer imiteis que con- tenham segredo (lé faildllla,' serão remettidos Iniinwlliitnmfeuie para o Cofre dos Depósitos públicos, om onvolucros lacrados o rubricados MMMAAM_MM«M^MMMAMMIMWMWVWW tes, com a declaração do seu con. teudo. Os outros bens inoveis e os scniovcntcs Irão para o Deposilo geral ; ficando unicamente sob a guarda c administração do curador os bens do raiz, os títulos do divi- das actlvas, as moveis e semoven- tes não iitliiiiltidas no Deposito ge- ral, otc. Art. 0. tfi o curador de ausen- tes não recolher, no principio ile' cada mez, o produeto liquido arro- cadado no mez anterior, não do rendimento quo tiverem tido nesse tempo os bons administrados, como das dividas quo se houvorem co- brado, nos lermos do artigo 44, do Reg. cio 15 de julho do 1850, o juiz determinará çue no calculo de 11- quldnção não seja contudu a por- contagem cstaluita no artigo 83 do mesmo Regulamento; Art. 12." Alem das penas esta- tuidás no regulamento <le 15 de Ju- lho de 1860 c ila responsabilidade criminal nua "fio couber, o curador dc ausentes soffrorfl. a pena de de- missão tio cargo, so forem repetidas ou graves as omissões ou faltas que tiver praticado no desempenho de suas funeções. Ora, o que se pode atflrmar í quo a loi não tem sido cumprida o não (• Iiojo. O espolio do Antônio José du Araujo, foi vendido por mais do 30 contos o ainda não ae pagou ao me- nos o aluguel dn casa quo o mosmo oecupava com a sua officina de concertar carros. 13 n arroendação do espolio do Mailnnic .Medeiros, om quo uin prodio foi vendido por 25 contos ? B o espolio de di Maria Carneiro Monteiro, assassinada no Poço da 1'auella. cujns .lnnumoros prédios foram vendidos om lollão publico'7 Todas essas arrecadações foram recolhidas como manda a lei '! " A resposta não compete n nos. Com peto ao sr. dr.' curador de au- zentes, uo sr." juiz de direito, dr. José Marlamio, ao ar. procurador geral do catado. Os bens de ausen Ao tMvjjjs luzes E' o momento em que, no dis* persar das reuniões suspeitas.*, d ís- semos aqui' outro dia, cudit.um, uo sair apressado, meito no bolso que esta ao alcance da mão. E neta é outra coisa esse apagar fias lu- zes nessa noitada sinistra de qua- tro annos do borbiumo. Se outros factos não existissem, ahi "estaria esse prpjct.to n.» 4", (to próprio governador Borba, autorU sando-o a vender os bens do esta- do. inclusive a 1'zlna Prol Caneca. Isto (-., ii antiga Colônia Orplmnnln- frk.u Izabel. patrimônio de orphaua em conjuneto com o estado. Para cornprehender bem todn a extensão do crime que o governa- dor premedita, não seria dp mais mostrar como foi organisado aqúeU Io patrimônio. Em 1871, o presidente do Per-» nambuco, dr. Machado Portella, fundou, em terras da Colônia MUI- tur de Pimenteiras, uma Coloni-i, ngricola. A fundação não indo adiante, flj Barão dc Lucena, tres annos det pois, em 1874. resolveu então trans- ferir para essa Colônia, de Pinien- teiras, o CoHegio dos Orphüos du Recife, criando' alli, a Colônia Or« plianologica Izabel, em homenagem á. Princeza Imperial. As collecções dns jornaes da epo>- ca attestam que, cm 24 dc janeiro cio anno seguinte, 1875, todos os or- phãos do Còllegio do Recife, fo- ram transportados para a nova Co. onla, sob n direcção de Frei Pide- is Pogliano ; e os prodígios dc uc« tívidado d'osse extraordinário capo- •ninho, foram taes quo, dentr.. do tres mezes, estavam edifleudas to- das as dependências o officinus. Essas primeiras despezas monta- ram em 48:317$220 ( quarenta & oito contas, duzentos e desête" mil. duzentos e vinte reis ), sendo que. para essa somma concorreram:.» governo imperial, com 17 conlos. :«. Assembléa provincial com 8 contos, o patrimônio dos orphüos com %. contos e trezentos e Frei Fidelis, com «17 mil reis, de esmolas tira- das entre o povo. D'nhl jior diante, a Colônia eus- toou todas us despezas por sua con- ta", lendo apenas uma peçuehlssU ma subvenção da Assembléa Proí vincial. A's suas expensas p com os do- nativos particulares foi construída; a Uzina que está ainda. Níis teremos dc nos referir ainda; a detalhes Interessantes d'essa cons- trucção. Mas bastara dizer, ' por- : emquanto, que toda si montagem tí'aa í* ferragens foi feita, do graça, ""poJoÈ. \ engenheiro capuchinho , Frei -üíPi_l«4'-•'.¦ - quale dl Bologna, e muttiis peças foram fabricadas pelas proprina müoa dos orphãos da officina de. ferreiro, a cargo do mestre Miguel de Petto, oom cincoenta pensionis- tas. O mobiliário, como todas ns pe- ças do madeira da Uzina, sahio das mãos de 80 orphãos ( oitenta) da officina dirigida pelo mestre Can- dido Rodrigues Cordeiro. por esses rápidos detalhes, se está vendo como a antiga Colonl» Orpliaiiologlcn Izubel, hoje Uzina Frei Caneca ntto é somente um bem do Estado, mas também um patri.» nionlo orphunologiro. Bastaria ler o deeàsto dn sua fim- daçSo pura verificar paru que. ella Coi feita ¦ * ²Para educação dos orphãos •„ ²Para os filhos dos servidores do Estado e da Província cahidoa um indlgencla ; ²Pnra os filhos dos nacionaes a quo faltassem recursos para a educação; ²Para os expostos até 7 annos ;' ²Para os meninos de 0 a 12 an- nos quo fossem obrigados u ser re- colhidos. E assim so foz sempre, até quo a vesunia politica do positivismo orthodoxo de Barbtza Lima enten- deu do profanar a bella e ijugrada. instituição, mudando-lhi. o nome o íiltenindo-lhe o methodo do educa- Ção. O nosso protesto não se fez es- pornr nesta mesma " Província " do hoje. E cm setembro de 1804, nos dizíamos o previamos o que esta. suecedendo agora: era o primeiro golpe. Outros viriam arrastado por elle, até ã rulnu completa e a alie- nação. O sr. Barboza Lima mudava o nome e o methodo de ensino, Ma» ainda respeitava o patrimônio. Ainda mais ; elle próprio, na su» mensagem de ..J895, jup.yflçando a mudança do nome de.Colônia Or- phiuióloglca para Escola Industrial Frei Caneca, escreve que Isto em nndn nfteclou a natureza orphano- lógica da instituição e uo seu pa* trlinonlo. Depois veio o sr. Sigismundo Gonçalves, cm 1004, e deu o' ee- gundo golpe mnls profundo, arren- dando a uzlnn. Mas Inda respeitou o patrimônio. Até quo velo o sr. Manoel Borba, em 1010, e.nlio respeitou nada: quer vender I Certnmento teremos do nos ref««. rir ainda a cada uma d'essas pha- ses; mas o publico, pelo pouco, que ahi estll, jfl. vio que ha ahi tam- bem um pntrlmolilo do ot-phaos, tornando Inalienável esse bem. : . Essa venda seria por Igual, umi* profanação ,o um roubo._ 1 m •¦•'1 1 tes quando não reclamados no tem- pólo Juiz ou vòlo curador de ausen-' po le«ul, são bens estado. ******************* * ULTIMA ROMA* Na Mgoada pagina ? *****************+$ ******'**".." ii'i'i'' irimi/ti ^r!^tt\}m^ (,y»_i) continua tu U- quldicSo do seu ayu/uao guick da aiti- {ros de lei: pois, brevemente, mi tralks- ferido tntslmeota piii sua nova lnaialia- iuo. Negocia-se o esplendido potito com- mercial. - Hua Birau da Vlotori» n.»3». c ; tr/ ¦¦ ¦'if.wí ¦Mm '.; ¦'¦{£& Rtcpí 7r-l '#18 'Aa •' 'vlll '••'.',''• j --luím ¦éàm

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ANNO XLII-N. 119

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CoafOSU «a Uaetypo - • tavrrssa- '*;

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'", - -. . -;,: ?,rondada (J>. epocha) pelo DR. IOSF *¦>'MAMA OE ALBUQUERQUE E MELLO. *Tal. - Esoript. 7» ,- Bfd. SK. *Oft. - C«m da Begeneracio, IU ?

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DR. TOSE' DE RARROS FILHO. - ESPE.C1ALIDADE —-Syphilis e moléstias da'PeC0NSULTAS DIÁRIAS — De 8 ás 10 ho-rss da manhl e de 1 ás S horas, excep-to ás quintas-feiras, em que as consultasserio de 2-ás 5 horas da tarde. '".¦,,'

CONSULTÓRIO - Rua da Matriz da BôaVlst» W.

RESIDÊNCIA - Rua da Matriz da BOavista, iot_.;_:_.__r ..._'..'.'..;::¦_

SVLVIO CRAVO. - Do Instituto da Or-

,.. dem' dos Advogados de Pernambuco.— 36, rua 1.°. de março. — Recire.

.*****"""'' ' «¦»¦•¦ **** .1—ii *--.-.- i..üUJinf

(Pelas Linhas Nacionaes)INTERIOR

DR. PAULO-Slf,VA, .advogado. — Ave-

nida Martins de Barros n> 441.

COMMERCIOEm 3 de.maio de 1019

MERCADO DE CEREAESA semana commorclal que hoje

extingue, correu com certa animaçãopara- os «principaes1 gênero?,. sendo osnegócios mais ou-menos Interessados napraça.

As bases estiveram sustentadas paratodos os artigos, entrando, porem, oindeclínio, os artigos milho e. reijflo, queainda hoje guardaram a mesma falta doflrméía. rr:-*

BOLSA COMllERCIAL DE PERNAMBUCONilo houve cotaçáo.Carlos Conolyi presidente. .

.Pedro Bergamo da .Silva, secretario.-MERCADO DO CAMBIO

Nio houve ^cotação.

MERCADO DO RIONfio houve cotação. '•;'•

iPíflo.TAXAS DE COBRANÇA

houw taxas.MERCADO DE ASSUCAR

Assucar R- Nada' de real interesse seoperou na semana que passamos em re-vista no, que diz respeito, «o »?nero,pois, apezar de apparecerom amostrasdos 'principaes typos, comtudo, nio sonotou rirmeza .pas bases,, tao iwuca- ani-mnoiio 'enV os nesfoflas. quj podamos-dl-zer, foram inslgmlncantes.- ¦••.

Quanto, aos preços silo discriminadosna quarta on - quinta pagina. „

Uzlnas de 1.*. .«zlnas-de 8.» .Crystalllsados ,.Demorara . .¦Brancos . . ,Somtenaa' . . .Brutos sseens-Mascavados . .Bruto melladoRotames. . ,... -,,

Hífioo a I2?ooomm a 1W.0»a»r,oo a o$ooo

Nílo houve"fWaOOjii 81800' 7*0(11) ii' 7*tíl>04ÍBUO « 5ÍSÍHI-Í950I) a 5|200nho houve

3»5O0 a »9S0O

MERCADO DE ALGODÃOAlfiodío — Nio se mostrou' evolueb-

nado o gênero na praçn, no - transcorrerk do neniaiia, "porquanto - tivemos - o mercn,;i Ao-.- flb^artlgo pouco • movimentado e ifitfc--rasado, tendo ; comtudo, se \ êrrectnodo

nogoclos . aos seguintes preços: .4r#nnpulos .46 - liljòs, gênero garantido' pura' iun' exportada^ 42(000 pelos 16 kilos. gene-ro dè i 1í« sorte,- 40*000 pelos >15' kilo-í".com 25 ò|« e '60' «Io de' mediano e llOÜODO

. pe los 15; kll03. sujeito 4 inspecçfio, pre-çc's' estes de exportadores."

Hoje, fcl colado o gênero de primei-ra.'sorle; ao preço dn 40(000 pelos. 15kilos .e a gênero com'30»|» do medianoao preço de' 38(000. pelos 15 kilos, mos?trundo-se, porem, os vendedores retr,i-hldos/ • . '. ¦ ' ¦

O mercado fechou calmo.MW_M_MW^W<<W»M»W»W_R(|_MMWWM<W»

THEATRO MODERNO, — Domingo, 4 dé«iin — primeiro espectaculo de 40AN1VAD*Anc.

Porto do RecifeEscreve-nos 'o sr. dr. Eduardo ;de

Moraes: ." Nò "Jornal do Conimerclo", de

ítontem deparamos, numa de suasvarias, com um oiflçlo

"do sr. mi-

nlstro da Vlação aò seu collegu .daFazenda, submettendo à sua opl^nlfio os meios de obter os recursosnecessários para ns obras do pro-longamente do Càes do Porto dqRio, orçadas em 50 mil contos.

S. exc. alludo " a noceBsldado In-adlavel' de augmentar a extensiíoda linha de atracação, da arca déarmazenagem de mercadorias e da

efflclencla do apparelhamento doporto.";

O mesmo motivo prevalece para.que s. exc. providencie no sentidode serem concluídas as . obras .pro-jectadas para o porto dó Recife,contemplada^ no contracto celebra-do com a , Société . de Constructióndu Port de Pernambuco, supprlml-das por exgottada a verba orçada.

Não se trata sequer, como: nòcaso do Rio, de augmento de obras,por tnsufflctencia dos actuaes, masde executar o que fora, desde logo,previsto como Indispensável as exl-gencias do commercio de Recife.'.' Accresoe quo o governo, repeti-mos ainda- uma vez, esta autorlsà-do a lançar mão das rendas pro-vèhlentes -das taxas do porto paraeste fim, Importando actüalmente

em cerca do 160" cotitos mensaes,com tendência \para augmentar,desde que a Importação. estrangel-ça sé normalize, '

'

O governo tem egualmonte a of-ferta da Socletê de fornecer a quan-tia' necessária e, se não. estamosequivocados, podo' -recorrer ft calxá

;dos* portos; onde existem. 112 milcontos, sondo quo para o porto deRecife /não excedera de. sete milcontos a despoza prevista; convln-do; porem, asslgnalar riãò- est<ir In-clulda a verba para o deposito decarvão que podem ser construído è-explorado . por .çohutirrenela publlónae entender ò governo,' mais conve-

. nlenje.,',/ . "¦'•/;:

.' Insistimos, apenas sobre o quo 6urgentíssimo, Imprescindível partio bom

'túhcclbnamento dos serviços

\ do ' porto, lião désoòhheoendó comr*

tudo a Impoítancja de Recife, comoporto carvoelro.'Jà

que'iie cuida do Rio, nne Pçr-,

; nàmbuoo http, fique no esquéolmoni-to, e neste intuito aqui fica- o nos*ao appello ao sr. ministro da Via-,

, çio, ile' qüékn ousamos esperar nsprovidencias que ae ImpOam. —E4wr4o de Moraes. ' '.!¦. ((Tránaerlptò. do "Jornal dò Bra-

PALLÉCIMENTO..RIO, 2..— Falleceu, hontem, nacasa de Saúde do dr. Eiras, aqui,o' acadêmico Aldo Luz, filho do dr.:Hercilio Luz, governador de SantaCatharina.

OS RESTOS MORTAES DE MISSEDITH CAWELL

RIO, 2. — CL governo Inglez fl-xdu o dia 9 do corrente para atransferencia para a Inglaterra dosrqstòs mortaes de miss Edlth Ca-.flrell,": a heróica enfermeira Ingleza.cobárdemente fuzilada -pelos nlle-maes-- ^.;|tí|iif|O- PROFESSOU .TOSE' OTTICIÒA"RIO, 2. — Chegou, hoje, o. sr.

José Oitlclca, a bordo do."Itatln-ga". Velo acompanhado de umagente do policia, disfarçado.

¦ O :sr. Oitlclca somente desembar-cou depois

'que ó sr. Aurellno Leal,

chefe de policia o permittio.Cercado pela reportagem, o sr.

Olticica disse que reassumira, hojemesmo, o seu lugar de professor doCoHegio Pedro II.

Disse mais que não tjnha' aindaorientação segura sobre a sua attl-tude, adiantando, porem, que assuas idéas sempre foram sustenta-das em publico.

, Quanto ás bombas de dynamitedisse que não passou tudo de umafitiv do sr. Aurellno Leal.

O ¦' UÜRVELLO »RIO, 2. — Chegou - hoje. o pa-

quete '"

Cucveiro ". Vem o mesmolimpo e sem doente algum a bordo.

NA CAJIARARIO, 2. — Realizoii-se hoje a

ultima sessão preparatória da Ca-mara,, niio havendo numero para oreconhecimento dos candidatos mi-neiros.

NO SENADORIO, 2. — O Senado ¦communl-

cou ter numero para a abertura doCongresso. •

UM AGRADECIMENTO "

RIO, 2. — O deputado Vespu-cio de Abreu escreveu .hoje ao em-balxador. italiano conde Bosdari,transmlttlndo ' outra carta para serentregue ap nilnistro Sonnino, agra-dècendo injiltor. pç.hhqrado, a.^ hpnrp-,«a dlsünccilã-de .éu. governò^^o"meando-o grande official da coroada Itália; mas'decllrialndo' da honra.

O directorio do Partido Republl-cano - Nacional passou um honrosotelegramma ao sr. Vespucio, foliei-tando-o ilor essa attltifde.

DOENTE' RIO, .2. — Está doente o sr. Del-phlm' Moreira, vice-presidente dáRepublica, em exercício.

"A NOITE" OUVE O SR. ALCE-BIADES' PEÇANHA

RIO, 2. — « A Noite " ouvio osr. Alcebiades Peçanha sobre o seütrabalho em Buenos Aires paraunir o Brasil, Buenos Aires o As-sumpção, por estradas de ferro parao trafego mutuo.

Disse o entrevistado que chegoua entrar em negociações com ochanceller argentino.

Disso que aquelle 'governo farláchegar a estrada até Igunssu', en-troncando com a estrada de ferrode Silo Francisco, a qual se entrou-cn. por sun vez, com a dei São.Pau.lo ao Rio Grande.

O INCIDENTE DA ACADEMIABRASILEIRA DE LETTRAS

RIO, 2. — Em rounlão da Aca-demla do lettras, o sr. Aloysio deCastro propoz a dcsignaç&o de umnCommissão para explicar ao conse-lholro Ruy Barboza o iiiclrfujite lia-vido a seu respeito na Academia.

Foram escolhidos, os srs. Aloysiode. Castro, Osório Duque Estrada eAlberto de Oliveira.

PELA AVIAÇÃO. '

RIO,' 2. — Ó coronel. Pamplonu,director da Escola de Aviação, pre-tondo inaugurar na terça-feira nscasas mandadas adoptar para a Ins-tallaçSo de uma oompanhia Isoladade alumnos da Escola militar doaviação, com alojamento para aspraças, tntendencla e residências deofficlaes e da administração.

AINDA AS FESTAS DE 1 DE MAIORIO, 2. — Os jornaes salientam

o modo ordeiro com que os opera-rios realizaram as festas de hon-tem, sem nenhum Incidente, felicl-tando-os.

A CHEGADA Do" SENADOR SE A-BRA i: AS PROVIDENCIAS .

DA POLICIA.RIO,. 2. — Na oecasião do des-

embarque do sr. José Seabra, o sr.Aurellno Leal, para demonstrar quoqueria gnruntll-o, mandou despejar!no cues Pharoux cerca de dez au-tos de, soccorro, cheios de soldados.Os autos formaram em longo cor-dão de Isolamento, alem dc um pi-quete de cavallaria com .uma. ban-da de clarins.

; No entanto, nlnguçm mesmo.pen-sou èm praticar o menor acto dehostilidade contra o senador bahia-no,.-.

Esto foi recebido pelo Partido,{Repi}bllcano, Incorporada, .váriospolíticos de destaque, muitos depu-tados, senadores, vários generae.i «almirantes, amigos, etc, Houve dl»-curNos. /

O senador Seabra desembarcouno melo de hoclamoçfles, tendo to-cado no seu desembarque dlvernasbandas do exercito a da marinha.

UMA GREVE EM SAO PAULORIO, 3. — Eleva-so a-10:000 o

numero de operários em greve emSão Paulo. ,'

Os grevistas exigem 8 horas dutrabalho.

; general"*gamelinRIO, 3. — O general Oamelin

íclxou hontem São Paulo, com Aen-tini.- íio' Rio Grande do Sul.

DA BAHIA '.".l.

, liro, 3. -— O governo da BnhiaVanc-çlonou o projecto feriando o1.?. de Maio..' • : ' '

' ?—

NA CÂMARARTO, 3. —- Parece quo -3omenie

na térçà-feira . a Câmara elegerá ar-uft mesa.

A sessão de segunda-feira é reser-vada para consagração dos emigres-listas faltecldos.

u '

NO Sl-ííADORIO, 3. — O Senado re-elegerá

a sua" mesa na sessão de segunda-feira.

APOSENTADORIARIO, 3. — O ministro da justi-

t;o. aposentou o escrivão do sesun-do 'officio do juiz federal, ahi, sr.Ponce de Leon.

O EMBARQUE DO SR. ALCE-'¦ BIADES PEÇANHARIO, 3.

Alcebiadesdissimo.

— O embarque do sr.Peçanha foi concorri-

Omovaff»lhettm d'4|À Pffiviüà". Tendo tcriiiinado hoiitcni o. cn-cantador romance dc a mór rio Gcor-ges Ohnet — LÍSE KLEÜRON —vamos ngorn '

proporcionar aos nos-sos leitores rim follietini rio outrosoncro, porem mnitn móis atira-hente pela peripécia o pela Intriga.

E' um folhetim do maior dos ro-mancisias de i-oiIh-jm- de joriuien,EMÍLIO GABORIAr. o .

PROCESSO LEROUtiK

onde o leitor mais de umn vez sc-.ílhèlará coinpU-tainente nn tramapolicial, deixando-si> ir tnmlieiii, dccuriosidade em curiosidade, na lulaentre o. crime astucioso c o imliciuintelligente. -• _

Trata-se de utn (1'csscs ffrnniles omystorlosos crimes .que o leitor 6 oprimeiro u querer dc<4cobi-ir. identi-ficando.se com o.s ;• slierlooks " d'n-quelln epoen. : .'-

PROCESSO fiLLEROUGE6 n Jolu dos folhetins imticlacs: étVesses folhetins que fazem accor-dar cedo, para esperar u folha pelamanhã. . ;/

Os leitores iVA PROVÍNCIA hãode gostar.

+ + + + + + + + + •!. + + +

MAGNOIDES — Comprimidos dentirrlclosevitam a carie dentaria': o a pyorrhía al-veolar, A' venda nas principaes casas dearmarinho e pharmacias-,'.

EM DEFEZA DA HONRA ALHEIA

POLÍTICA DO RIO GRANDE DONORTE

RIO, 3. — Corria, hontem, comorerto que ficou; assentada a can-(lidatura do senador Antônio de Sou-za, para governador do Rio Gr.-in-de do Noríe.

O candidato era o Hr. Eloy rte.Souza, nue soffreu forte òpiioslçsócio próprio partido.

MiUR UMA GREVERIO, 3. — Amanheceram em

greve os carvoelros do Lloyd bra-'silelro.

Consta que os foguistas acompa-1'haríin aquelles, exigindo S horasdu tra)>aIho.

:» DESEMBARQUE DO SENADOR.IOSE' SEABRA

RIO, 3. — O ilr Epitaiilo Pcaica

£o|_^.^,pprç«entsMJg^/'.^npí idoscmlíaroúc,+-tto--"'s'einffdor fàtWiWflilmnrÁr* pelo'

'irin.*-

recha! José Pessoa e senaVlor Vc-•inncto Neiva.

O" "comitê" pró-Epitacio comp:i-receu encorporado,

On jornáos affelçoadoH ao ser.»-dor bahiano, descrevendo o d<»_iem.harqua, dizem qne o mesmo sc-guloem carro do estado para a sua nvsidcficja) acompanhado por cerca dé2 )0 .Tjlomoveis.

O sr. Delphlm Moreira e todosos ministros se fizeram representar.

O senador Seabra entrevistadopelos jornaes, respondeu : " Ruy sa-hio d'aqul certo de depor o gover-nador, j Tudo estava preparado paraisto". O sr. Miguel Calmon seguiona frente, para dirigir o movlmen-to.

Quanto á victoria'- de Ruy Barbo-na capital bahlana,. diz que èstflJustificada com o facto do governo,para evitar alteração na ordem, terrecolhido todas as forças aos quor-tels, deixando a cidade cm mãos dosarruaceiros ruystas, os quaes, se-gundo affirma, praticaram toda sor-to de desordens.

O sr.. Seabra accrescentou (|iie amentira foi a urina poderosa doruysmo, pois, na véspera, dã eleiçãoannunclaram em todo o estado qui»o governador tinliu fugido e Epl-laclo desistira da candidatura.

O sr. Seabra pormonorisa todosessos factos e <\lz que se occu'jai-áil'elles nu tribuna do Senado.

A. ACÇAO |DO EMBAIXADORBRASILEIRO E O CAFÉ'

TACI/ISTARIO, 3..— O dr. Epitacio Pes-

soa communicou ao sr. Cardoso- doAlmeida que a commissão flnanccl-ra do Congresso da paz resclveu.obrigar o governo nllemao a garan-tlr o reembolso, da venda do café doSão Paulo, apprchendido

' ao reben-

tar a guerra.O sr. Cardoso de i Almeida telo-

gráphou ao embaixador brasi.elro,agradecendo, om nomo do .estado,nos grandes serviços quo acaba doprestar. -

Pelo que ficou resolvido, a Alie--manha tem de pagar Immediata-n.ente a Importância do café np-prehbndido o os juros de B »|°. des-

•cio n apprehonsâo ao cambio d'it-que! Ia oponha.

A UENItAGESÍ PRESIDENCIALRIO, 3. — Os jornaes vespertinos

atacam o sr. Castello Branco, ne-ei'etarIo da proalíleucla dn Republl-ca, por ter rocusado n ordem doCattete, dc fornecer n mcnsaitom,esta manhã; nos mesmos jornaes.

Pela manhã, a. voportngom estavana Imprensa Nacional para rece-ber-n-mensagem. •

O sr. Castello Branco nwimUiu In-formar qüe não Unha recebido- or-deus para fornecer a mensagem.

Chegando., á Imprensa Nacional, osr. jtirlclo Filho, conimunlcon ,o lnc-to ao ministro dn fazenda, que of-donou que o sr. Castello' ^Brancofornecesse a mensagem. •

t» sr. Castello Dranco *

fatiandooom,o sr. Brlcio Filho disse quo s6obedecia a uma ordem do Cattete.Houve troca de recados «' oxcusns.Finalmente o sr. Castello cedeu.

Matou o sablo gravemente feridoFLORES, 2 ..(Do nosso correspon-

dente especial). — 'NO logar deno-

minado "Salobro", di^Ste'riiunlc.liilo,foi hontem ussassiniido o indivíduoVicente Ferreira Netlp pelo octogo-r\ar!o José de Souza).^erraz, na oc-casiãó em aquelle teijiava contra nhonra do Dionilla Wiiiria da Con-ceição. j

O criminoso acha'..^,v foragido esahio gravemente í^dó, em conse-quencla.da luta ciu1^';,tivera com asua victima, antes dií;inntal-a.

A policia local tofjiou conheci-mento dofácto. 5

NOTÍcÍAS~DE~l;OftRENTES

UM — Explica-me esta historia de egualdade de raças.O OUTRO — Se tu não souberes a lição não tens recreio ;

o mesmo se dá commigo.

Bcds de auzentes loitai CÍYÍCII

RlO,»S.NO ITAMARATT

— O sr.

. *

Dpmlclo . da

Correntes, 1. (-Po ni«so correspon-dente especial). Falleceu d. Tlie-roza Floruntina, respeitável nintro-ua.

A oxlincta era iibástadn fasieinloi-ra. yictimou-a aniigos padeçimen-tos. '

— A policia tem cercado cnsus dodantlstns, ilniido-Ulcs surras, sub opretexto do serem os mesmos cri-minosos. :'

Gama recebou uni ielegramiiia dogoverno iinierieaho, jior Intermédiode npsso cpbnixa^^jtii^.Ji^ashlng-,toii, 'íconv(diihdò

ó Sr. Epitacio *Pes-

sôa para visitar aquelle paiz, nuando de seu regresso, ao Brasil.

PELO " I-XJOT-BALL "

RIO, .1. — Chegaram hoje as dn-legações argentina, uruguaya e chi-lena, que têm de tomur parte no 3."campeonato sul-americano de 'foot-bali ".

Desde cedo a bahia de Gnanaba-rã apresentava um aspecto extntor-dinarlo pela quantidade, de ióiichuscom representações do clubs spor-tivos. Rebocadores e .vales.aguarda-,vam a chegada do vapor •¦' Floria-nopolls", que trazia as embaixadas.

O vapor foi acompanhado por to-das as delegações até ao cães.

As delegações vieram bem dis-'postas, mostrando-se gratas ao ca-rlnho com que foram tratadas abordo.

Vários jornalistas acompanhai;}as embaixadas.

Acclaiiiados <is jogadores, for-mou-so um grando prestito cie au-tomovels em Nictheroy, onde os nos-sos visitantes sc hospedaram porconta da Federação.

A. ABERTURA DO CONGltliSSORIO, 3. — Cumo nos annoa ante-

riores, a abertura do Congresso oc-correu sem despertar o interessepublico.

O numero de congressistas eradiminuto, tanto que o sr. AntônioAzeredo excedeu-se da hora paraver se conseguiu maior numero.

A sessão foi aborta ãs 13 horas c20. minutos.

O sr. Antônio Azeredo presidio aHessão de abertura, secretariadopelos srs.. Alencar Guimarães e An-drade Bezerra.

Introduzido no recinto, o sr. Mag-gi Salomão entregou a mensagempresidencial. O sr. Alencar Guima-rães iniciou a leitura da mensagem,sendo esta ouvida com multa atten-çift.

Vm'batalhão do I exercito prestoucontinências.

EXTERIORNa Conferência da Paz

A ENTREGA DI! PODERES AOSPLENIPOTKNCIARIOS AL-

. LLMAÇSPARIS, 2. — O Congresso da

Paz teve liontem o bcu prólogo como: entfewa do poderes nos plenlpo-tenciarlos allemães.';,

A commissão alllada de verifica-ção do credenciaes, por um acasoduplamente curioso; tevo como pro-Bldento o sr. .lulio Cámbom, que foiembaixador dn, França em Berlim,«m 1014.

,Na. entrega do poderes, o condoBrackdorff Rnntzan, chefe da dele-gnção nllemã, manifestou .visívelemoção. Todos us presentes cohscrrvaram-so de pé durante a cerlnio-nia.

'

Os documentos da' delegação nl-lema são usslgiiadOB por Ebert..

Durante a entrega de credenciaesforam trocadas ligeiras, palavras.

Em seguida, o conde BrocUdorffRnntzan recebeu as credenciaes dosrepreliontuntes dos paizes (illludos,com éxcopção da : Itália', Polônia,reinos servlos, croatas eslovenos.

r— Wilson, • ClemehçettU o LloydQeorge confernnclararo longamente

integro juiz sr. dr. i;José na 'ÍAssdclaçãò christâ de Moços"uma ciuifcreiicia. sobro o Brasil, eos seus amigos mandaram publi-críl-á1 em Colheto.

Fizeram liem. Porque assim nsIndiscutíveis verdades do conferen-cista podem ser mais conheoldas operciurui' nu espirito de todos.

Iteulinente, pòdérd.. parecer pes-slmismo; mas .'• a verdade única :tres faltas nus ddssfiram : a faltado saudo, :i l':ilt:i dc ideal, a faltade caracter.

A falta de snude ipie MonteiroLobato tão liem usslgiiala no seu1'riilileiiiii Vital fez d'es3c grandepaiz, o " vasto hospital " dn quo fu-lava o saudoso iúlguol Pereira. Efui preciso uma Brande propagan-da para quu so cogitasse de um Co-digo Sanitário, do qual, como sové- d04_telegrnmnius.de hontem, fo-nun encarregados os professoresRocha Fárjà. c- Aloysio de Castro.

A falta de Ideal fez-nos uma na-«lão de " Jéea-tntús " esperando queos outros façam primeiro, para eri-tão nos mexermos.

A falta de caracter é a niaiovdoença nacional ; fez a miséria mo-ral dos governos e dos políticos,de. modo que os maiores crimes sãopermiltldos com tanto que sejum emholocausto .1 pollticájha.

Todas essas coisas, ditas por ou-trás palavras, são o conteúdo d'es-sa. magnífica conferência dó dr. Ig-nacio de Barros.

K imaginem agora qtie amor ftpalria o á republica, pode decorrerd'aj|uèllas tres faltas.

Os amigos do iilustre agricultorfizeram bem. 13' preciso divulgaressas coisas, sc queremos que anacionalidade não desappareça.

Agradecidos pelo exemplar com(|iie. fomos mlmosoadòs,

Na fabrlcu "ivssfln de Queiroz", (i ruad» Aurora n." is:i',), riindo-se e concerts-scnunlquoi' jioçn dc mnclilna, motor, ou mu-clilnlsmo dc Fabrica, usina ou engenho.

As linhas que se' seguem são dc I O sr. dr. Ignacio do Barros éum advogado do nosso furo, mas | agricultor, mas uin agricultor quetêm a nossa absoluta solldariodii-118, que estuda, tnio se interessaile pelos problemas sociaes do paiz."Devemos todos applaudir o Km fevereiro d'esto anno, olle fez,acto do '

Maria no Bezerra providenciandopara quo a lei soja cumprida no to-cante aos dihhelrps de auzentes. 13'uniciiniente a lei ; nem precisa, sa-lill- d'clla.

O Regulamento de 23 de janeiro,no seu artigo Sl! manda que oscuradores de õrphãos o atisenlesso rejani pelos dispositivos do Oí?pitillo H.", secções 1.", 2." e 4." dosdecretos dc " do outubro de 1X51 olii do junho do 18r,íl o mais legisla-ção, respeitada n competência do,procurador dos feitos, dó decretode 4 dò Setembro do 1SII0.

A lei de 7 de julho de 1Ü11 diz:Art. 1." — Haverá na Câmara ila

capital, uni curador de bens de de-funtos e ausentes e das vagas comos vencimentos de - (i:000$AI)0 atí-nuaesir'V.>-.%:.-.'.-: >.._.:rN- ,'. ¦ .-..-'.. ,..-.. w„.-;..

Artigo 2." —• Incumbe ao ros-pectiyo 1'tincclnnnrlo as mesmas at-tribuições consignadnn nos decretosns. 2.433 de 1*> de julllo de 185'il e3.271, de 2 do maio de 18110, aindamesmo quanto ao espolio dos cs-trangeiros, etc.

Pelo decreto de 15 de julho dé1850, competia aos curadores doauzentes, pelo art. 79; paragrapho(!.° :

" Entregar nos cofres publi-cos todos os dihhelrps existentesdas heranças o o produeto de todosos bens e effeitos arrecadados nasopochas marcadas neste Regula-mento, tudo sob as penas crimina-das no artigo 4'3 dn. Lei n." 514 de'28 de outubro de 1848 e outras dis-posições em vigor, as quaes lhe se-rão impostas pelas autoridades ju-djçiarlas uu pelo Thesouro ou Tlie-sourarias.

A loi n." f, 14 de 28 do outubro ilo18-18 assim dispõe :

" Artigo 43 : A divida uçtlva pro-veniente de alcances da Thcsounu.ria, Collecturcs, ou outros quaes-quer empregados, ou pesoas a cujocargo estejam dinheiros públicos,serã sujeita, ao juro animal de novo( 9 ) por cento em iodo o tempo deindevida detenção.

Aos devedores d'esso classe nun-ca sc concederá monitoria, ncin to-rão direito á porcentagem on com-missão, qne por ventura llu-s culio-iin, correspondentes ãs quantiasIndevidamente detidas.

Decreto n." 2133 dc 15 de julhode 1850 diz assim :

Art. 44. — Os juizes respectivos( tle auzentes ) farão recolher onjcofres públicos, no principio deentlil mez, o produeto liquido urro-cadado no mez anterior, não sô dorendimento que tiverem tido no ditotempo " o.s bens adinlnlstrudos",como us dividas riuo se ( houveremcobrado : pena do responsabilidadesua e " demissão " dos curadores.Estas remessas serão acompanha-dus do " Guia de Juizo " o de "uma

conta corrente " da receita o deH-peza havida no me/, anterior, quosei-ú. assignado pelo curador, juiz oescrivão. ,,

A estação arreca.dadora ontregnráao curador recibo cxtrnlildo do II-vro do talão.

Art. 45. — O produeto dos bensque forem arrematados nos termosdo nrtigó 73, também serã pago aliocca do cofre, 21 horas depois dofeita a arremata ção, " nílo sondoentregues os bens no nrrciiiiilnnlc "

sem quo fiquem cm Juízo ns conhe-clmentos em firma passada pela cs-tação respectiva, dos qttilOH constao pagamento dos Impostos, quo de-vidos forem dos bens o da suatransferencia o n enlrndn do ine».nm produeto no cofre.

O Decreto n.° .'1271 dc 2 do mulodc 1800, mandado observar ' pelaproprln loi do Estudo quo creou nacapital do Recito o cargo de Cu-rador dn Ausentes, dlspilc no pnra-grapho 4, do artigo ü.° : O dlnhel-ro, ouro. prntit, pedras preciosas,títulos du dlvldn publlcn e dn com-

imiihlns e quaesquer imiteis que con-tenham segredo (lé faildllla,' serãoremettidos Iniinwlliitnmfeuie para oCofre dos Depósitos públicos, omonvolucros lacrados o rubricados

MMMAAM_MM«M^MMMAMMIMWMWVWW

tes, com a declaração do seu con.teudo. Os outros bens inoveis e osscniovcntcs Irão para o Deposilogeral ; ficando unicamente sob aguarda c administração do curadoros bens do raiz, os títulos do divi-das actlvas, as moveis e semoven-tes não iitliiiiltidas no Deposito ge-ral, otc.

Art. 0. — tfi o curador de ausen-tes não recolher, no principio ile'cada mez, o produeto liquido arro-cadado no mez anterior, não só dorendimento quo tiverem tido nessetempo os bons administrados, comodas dividas quo se houvorem co-brado, nos lermos do artigo 44, doReg. cio 15 de julho do 1850, o juizdeterminará çue no calculo de 11-quldnção não seja contudu a por-contagem cstaluita no artigo 83 domesmo Regulamento;

Art. 12." — Alem das penas esta-tuidás no regulamento <le 15 de Ju-lho de 1860 c ila responsabilidadecriminal nua "fio couber, o curadordc ausentes soffrorfl. a pena de de-missão tio cargo, so forem repetidasou graves as omissões ou faltas quetiver praticado no desempenho desuas funeções.

Ora, o que se pode atflrmar íquo a loi não tem sido cumpridao não (• Aò Iiojo.

O espolio do Antônio José duAraujo, foi vendido por mais do 30contos o ainda não ae pagou ao me-nos o aluguel dn casa quo o mosmooecupava com a sua officina deconcertar carros.

13 n arroendação do espolio doMailnnic .Medeiros, om quo sé uinprodio foi vendido por 25 contos ?

B o espolio de di Maria CarneiroMonteiro, assassinada no Poço da1'auella. cujns .lnnumoros prédiosforam vendidos om lollão publico'7

Todas essas arrecadações foramrecolhidas como manda a lei '! "

A resposta não compete n nos.Com peto ao sr. dr.' curador de au-zentes, uo sr." juiz de direito, dr.José Marlamio, ao ar. procuradorgeral do catado. Os bens de ausen

Ao tMvjjjs luzesE' o momento em que, no dis*

persar das reuniões suspeitas.*, d ís-semos aqui' outro dia, cudit.um, uosair apressado, meito no bolso <»

que esta ao alcance da mão. E netaé outra coisa • esse apagar fias lu-zes nessa noitada sinistra de qua-tro annos do borbiumo.

Se outros factos não existissem,ahi "estaria esse prpjct.to n.» 4", (topróprio governador Borba, autorUsando-o a vender os bens do esta-do. inclusive a 1'zlna Prol Caneca.Isto (-., ii antiga Colônia Orplmnnln-frk.u Izabel. patrimônio de orphauaem conjuneto com o estado.

Para cornprehender bem todn aextensão do crime que o governa-dor premedita, não seria dp maismostrar como foi organisado aqúeUIo patrimônio.

Em 1871, o presidente do Per-»nambuco, dr. Machado Portella,fundou, em terras da Colônia MUI-tur de Pimenteiras, uma Coloni-i,ngricola.

A fundação não indo adiante, fljBarão dc Lucena, tres annos detpois, em 1874. resolveu então trans-ferir para essa Colônia, de Pinien-teiras, o CoHegio dos Orphüos duRecife, criando' alli, a Colônia Or«plianologica Izabel, em homenagemá. Princeza Imperial.

As collecções dns jornaes da epo>-ca attestam que, cm 24 dc janeirocio anno seguinte, 1875, todos os or-phãos do Còllegio do Recife, fo-ram transportados para a nova Co.onla, sob n direcção de Frei Pide-is Pogliano ; e os prodígios dc uc«

tívidado d'osse extraordinário capo-•ninho, foram taes quo, dentr.. dotres mezes, estavam edifleudas to-das as dependências o officinus.

Essas primeiras despezas monta-ram em 48:317$220 ( quarenta &oito contas, duzentos e desête" mil.duzentos e vinte reis ), sendo que.para essa somma concorreram:.»governo imperial, com 17 conlos. :«.Assembléa provincial com 8 contos,o patrimônio dos orphüos com %.contos e trezentos e Frei Fidelis,com «17 mil reis, de esmolas tira-das entre o povo.

D'nhl jior diante, a Colônia eus-toou todas us despezas por sua con-ta", lendo apenas uma peçuehlssU

ma subvenção da Assembléa Proívincial.

A's suas expensas p com os do-nativos particulares foi construída;

a Uzina que lá está ainda.Níis teremos dc nos referir ainda;

a detalhes Interessantes d'essa cons-trucção. Mas bastara dizer,

' por- :

emquanto, que toda si montagem tí'aa í*ferragens foi feita, do graça,

""poJoÈ. \engenheiro capuchinho , Frei -üíPi_l«4'-•'.¦ -

quale dl Bologna, e muttiis peçasforam fabricadas pelas proprinamüoa dos orphãos da officina de.ferreiro, a cargo do mestre Miguelde Petto, oom cincoenta pensionis-tas.

O mobiliário, como todas ns pe-ças do madeira da Uzina, sahio dasmãos de 80 orphãos ( oitenta) daofficina dirigida pelo mestre Can-dido Rodrigues Cordeiro.

Sú por esses rápidos detalhes, seestá vendo como a antiga Colonl»Orpliaiiologlcn Izubel, hoje UzinaFrei Caneca ntto é somente um bemdo Estado, mas também um patri.»nionlo orphunologiro.

Bastaria ler o deeàsto dn sua fim-daçSo pura verificar paru que. ellaCoi feita ¦

*

Para educação dos orphãos •„Para os filhos dos servidores

do Estado e da Província cahidoaum indlgencla ;

Pnra os filhos dos nacionaesa quo faltassem recursos para aeducação;

Para os expostos até 7 annos ;'Para os meninos de 0 a 12 an-

nos quo fossem obrigados u ser re-colhidos.

E assim so foz sempre, até quoa vesunia politica do positivismoorthodoxo de Barbtza Lima enten-deu do profanar a bella e ijugrada.instituição, mudando-lhi. o nome oíiltenindo-lhe o methodo do educa-Ção.

O nosso protesto não se fez es-pornr nesta mesma " Província " dohoje. E cm setembro de 1804, nosdizíamos o previamos o que jã esta.suecedendo agora: era o primeirogolpe. Outros viriam arrastado porelle, até ã rulnu completa e a alie-nação.

O sr. Barboza Lima mudava onome e o methodo de ensino, Ma»ainda respeitava o patrimônio.

Ainda mais ; elle próprio, na su»mensagem de ..J895, jup.yflçando amudança do nome de.Colônia Or-phiuióloglca para Escola IndustrialFrei Caneca, escreve que Isto emnndn nfteclou a natureza orphano-lógica da instituição e uo seu pa*trlinonlo.

Depois veio o sr. SigismundoGonçalves, cm 1004, e deu o' ee-gundo golpe mnls profundo, arren-dando a uzlnn. Mas Inda respeitouo patrimônio.

Até quo velo o sr. Manoel Borba,em 1010, e.nlio respeitou nada:quer vender I

Certnmento teremos do nos ref««.rir ainda a cada uma d'essas pha-ses; mas o publico, pelo pouco,que ahi estll, jfl. vio que ha ahi tam-bem um pntrlmolilo do ot-phaos,tornando Inalienável esse bem. : .

Essa venda seria por Igual, umi*profanação ,o um roubo. _

1m

•¦•'1

1

tes quando não reclamados no tem-

pólo Juiz ou vòlo curador de ausen-' po le«ul, são bens dú estado.

********************

ULTIMA ROMA *Na Mgoada pagina ?

*****************+$****** '**".." ii'i'i'' ir imi/ti^r!^tt\}m^ (,y»_i) continua tu U-quldicSo do seu ayu/uao guick da aiti-{ros de lei: pois, brevemente, mi tralks-ferido tntslmeota piii sua nova lnaialia-iuo. Negocia-se o esplendido potito com-mercial. - Hua Birau da Vlotori» n.»3».

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VriA*ca-írICA, - »OTA$ SOCIAES. - DIAS NOTICIAK

...X PBO-V^q^^BOMINGOi-t.JlKWtlO,'das wlvas e glrandolns de fog» do SÜEfC-fT/Sf/Smm mus

"- Fallh-sp <níe* o'. déptrtadb AméricoJ'.ellff, «ittfe -*:-'verTÍ eSptóalisAhdb nò*«tudo.dos asp-.os e .onoht.so- e fií'ncncet_o_ d*»*'pài*.. a-preaetiv.'fi iu.'^"-nelipa :«.pp.-'i--':t.i'la(le.; o. .•-..! .vi-»

| -píifa" inai-tii.dáo do Imposto tefrl*.-.-' ••*-.«...'.,• .-* ,~ :--;.-'j!.'À* medida, uma.' ve?. póSt/i' om ir.--.**

tftàV Visa (.remover o 'mellhor itpro-ym'mffl& ái ten*,:obrígündo, tíei"iftpOSto, os poderosos jpossuidore*;dèr'*t-erra.' a cultivarem-n'as, dlreçtr.-ntè-ntè, ou' indirectamente por raeud* -Ji+éndaiiríentòs e porcentagem.NÍSo* 6 __reeÍso pôr em relevo o alto-àlrat-fce' da rióva taxação. Basta qvoaí*:'-fl_fã qüe aproveitará em prime:-tb :itíè4tt*T iV graiiÜe classe dos trnb.i-Ihadores ruraé"-., qüe levam uma vi-tia .'qilt-Si nômada; vinoulando-os pc-i<f int-W-ísê i» terra,, de cujo co*:-soí-cSo nascera melhor organhiaçfiòdb', trabalho' agrícola c a pequena

• prothicgSo. Depois, pela repe.eus.._i.*>dò düèinetito da. producção. o ey-detife a\ié affeètáWi fis fontes Cc,renda'do .stádo. augmentandó o im-

. posto dã. receita.publica, rTtim.i p--ln.vrà, será. proveitosíssima á riqne-sin pnblirn e particular.* — o deputado dr. José. da Ro-cila Filho, actual pt-esidenté da Cr.-niéfri des deputados, entregou, ao d)-.uStretario dós Negócios do tnterio-,x tftiantlâ* dé l. I"f5$000, árrécadu'-da* pàr Iniciativa, daquelle illusti*-cidadão, nos- municípios de Uni_i>o"8'."'J'0_C''díi. Ij-igé, para soccorro íi.';victltfiai' da Inniindíição do Rio _?.Frâricisctí. '' " ¦

Ó gesto do dr. Rocha Fillho rv-cçbeu os'triai* calorosos elogios.

Foi hóhifiàdo* o bacharel FrnnciS'...,T,'dós Santos Ferraz.prof. de Histoi* .iGeral do Lyceir Alagoano pnra su •htrtituir-o de Geographia o Cosmo-graphia o dr. Joaquim Goulart doAndrade'.'durante o seu inipedlmcr.'.to.

.— Foram considerados sem effe!-tóAos acto.. officiaes .que nomear a'::as'

'alumriás mestras Palmyra 1-olío

rte'Carvalho <• Alayde. de. r.obo d.*Caryãllio, respectivamente, . profe--soras públicas rte caldeirões e Arn-piraea, . P9r não haverem tomad"posse do cargo,, dentro do prazo.

— ícfracu nos esforços do dr. Mi:noel' Sampaio Morqiies, foi rcalij*:!.::'ntna importante opeiaiião .irui-fí'-.-o, de talhíi hypoBiistriça, nn PC.sàondó. merior^Agnello Xewton Itoniã..

• Foi extra_i._do. úm calculo que pesa •

Vo. cerca d*) 50 gianitnas. O piieioi:te \'ae eni condições lisoiiBeiros.',,-—

No hospital Ue S. Vicente, oiideTha dias se eneontrav.'). en ir.áttí-inçni», Cjilleoeii " menor lílcnrd •¦Eju-rertó, victima de extensas que!-maduras,

: P.icàrdo, que" ei'u jornaloiro nn en-

genlio •• Serra-Verde", numiciiiio .1 *

Parahyba, .,nesíi. estado. eulilr.fí'urt-ii i.*rtl(leiríi íii niel Ceryéndó.'

,___ o deputado Luiz siíyeírii. ou,eni1 .rotnpunhiii de suo i\xnia, inmiliq, passou no -Ceará". «in doinandiiíí** Capital Federal,, ondo vi-tomar liaiãe nós trabiilliòs .Ia t.amijra, foi aciuí festejado «.'in su i

passaseúi. S"'. -í.r-.-estt-ve,- <)M 11_-1-1-.i-•qStle reVobeu os eiiaii.rtiiieiit.os doatüs};. nuineroâos amigos. entro ..

qi-fes 'o

dr., Josfi. Paulino Sarinciili..více-govefiiador. ein exercício,.s ___.'-A' fini dé tratar Ue sua pre-'

C-oiia, sâ_ude, seguiu pelo intereslndúa) para éssã cidade ft; e.xiiia.l srn.á. Maria. Gòiidlm Coyrijla de üliveira, éspòi/a do dr. Leonino Correiade' Oliveira, intendente da gttpllal;

— Parn a. éàhiil, em visita ã sil-*:citreinêcitla família, sçgtiju o ma-jor Cerqüeíra Daltro.

—- _To.fnara.ni passagem para o Ri-jio côroriéí. Domingos Mello, chefpíii- iriliiortante. f.iymã epmmercia!nesta', praça, Loureiro Barbosa íCia.", íüV exiTia". esposa o uni ilo

¦sètis diléctos filhos*.-~ De sua viagem ao P.io de Janei-

ró regressou a bordo dó -ItassurO"o^cohhebtão' artista' Carlos Lltiiü, habil" photdgraphò, qné ali' fora iisf.cacquislflilo de materiaes para o sen"aV-Í_ler"'.,".'..,.,....' ...

. -ii': Os';jtííiiae_i; riritiriaram, júbilo-ao», a ehefada do sr. A. V.'. ridi-woodl', 'ãnÜgo-'. siiperintemlente ds••Gf.af-.Wístern", na secção dé Ala-gOàK eyaé esteve na Ruropa r-iilii-prindo seu dever cívico, pór òtííti*stiao 'da'

gl-aiíde guerra .7'-Z Reaiisòu-sé o enlare mrití-lmo-itfál''dd sf - Nicanor Tracaly da; Cos-

. t_i.''.'c._ilp' a senhorita. Maria LueeiinCortei.'..'--•

Com a' senhorita Isaura Casad*.'qohtl-açtou casamento o sr. .los'1Çrflicdpio .luilior, funecionario fede-ral.; "... • .(t';':irij'Ól levada ó pia baptlsmal a

pequena -Lúcia, .mimosa fllhinlndj»;;.Sr.;* Tavares de Figueiredo e doülia,Rendada consorte d. Maria Pei-xoto.,, de Figueiredo.y^oràri) padrinhos de Lúcia 6. dr.

.íàtga ^c. Limn e sua exma. esposa.i.,— Fizeram, annos ; as exmas.

aras., d.d'.. fictícia Joblm, Almerln-da Jf,cc'íól,v da. Silva, Maria Carolinade-Mina' ,é',Ignezla DÍegues .Serva;as. aehhcifiuís Nllda Calheiros, Edltli;1iíi.ii''*f iit iWrf rrfl -lí-nlriif.ir \

**«.»•&: _njj?-i ^T •'¦•:¦• ' *^"

ANNIVEUSARIOS : .^TrJÉ^oriip.ij hoj^ o 4ninlversari..

natd.ll«o dé, joveíi Neretihor Afes-quitai, activo representante .da 'im-

portanto firma desta praça Dia*-Ôamerlno e Mario Alice 8Uya;.„os ' Loureiro.&.Cia. .jj.;•_pèttíiéhbs Pedro Kdgard^da"* Roètía e '. — Transcorre litije o arihlvért--Mario Magalhães da Sllvfeira; o« rio natallcio da interessante menlnxsrs. Veridiano Soares de vàsconcel- Mariu' O&etté, filha dò estimavellos \ntonlo Hugo da Silva, ..ToSé^Ju- ellnjco dr. Vicente, Gomes.oá de Barros e o dr. DemdcVlto Braó | Por esta feliz data a anniversa-dão Gracindo. I rlonte receberá por parte de suai

ItegiRtra-se hoje o anniversario * amlgulnhas muitos abraços.

_ar. assim eomq-á tarde câ.noite. ^ASSOCIAÇÕES ** (fri>'_£«Socle-faí_6 de & Vicente de"Paii -.-*ií ..-m™tt?'2_??T!22'¥À

lo" renllsai* uma assèmbléa gera'. * * **:** &********* +

hoje; ás 13 horas, em sua sede arua ín Aurora n. 37,

Somos* gratos pelo

._ Realisou-sè, no dia 28 do me J .? Selo,/professor, Aublerglp Costa*

¦¦'V'^f!Sfr^CÍ-!í.':- '¦...'..' ,.< - .',' ' *

' >:8&< '-'¦

Ily r ,,: %7„ ' -II N.ÍI»

1.» andar. . j ? . lí.RESTAtlÇiíSn. MANOELconvite que ¦»,' ÉÉITE ¦*

natnlieio do dr. Hebreliano AVau-derley, inspector auxiliar da Hy-glene Publica, do estado.

Pt-lo boletim demographo 'sa-

nitniio da capital relativo ao annopróximo findo, computou-se o:*.i1.4Í15 o'numero rie creanças nasci-das, durante aqueile. tempo, pelo quéchegóii .ao .conhecimento dos ser-ventuaílbs (.ompetentéíj.- .

De 221 foi o numero dos cas_-meiuos. • ... o, i<

-r Pelos balanços or(i publicado'*,a Companhia progresso Alagou.",accúsdu um saldo dé manufacturuna importância dc 849.128$8r.O, distribulndb-se pelos accionistas , uu.

Parabéns.' — Fazehi annos hoje :

Os srs. dr. Alfredo Vaz de Olive:-ra Ferrar.; João Accioly Jacquer.;Aureliauo de Albuquerque Limn:

.Manoel de Freitas Vasconcellos; dr.Pythagbras, de Freitas; Manoel Au-gusto Leal; Renato Ramos .de F.i-rins: dp, Bernardino de Senna Pon-tual Filho; teneríte José Correia No-gueira; Lino de Abreu Cerqueira.capitão João Antônio de Alencar:Frànçi.cp# de Andrade Lima.

, As exmas. sras, d.d.:: " "Emliíi

Guiinarãe.. de Almeida, genitóra ò-idr. Bonifácio de Almeida; Roza «loOliveira, esposa dç ili*. .loão .1° OH-

andrinn Gomes .:->dividendo de If. V.; .0 fundo de re- ! veira: Maria Aio.serva desta, companhia de. tecido. Mello; Kmiliu Augusta Gni.-.*.arae;.sobe a'l.0ÒI).000Ç00ft. I X':*,vn do cl1"* .loão Guimarães*. Tli.-

— A Companhia Altigoiiiia de Fia-!'*»*'-a Duarte iLmalinho. espc...i oomajor Josó fíoii.iiiiho; Arme:uiil:i .**•.Diiarie Lisbün, viuva do sr. Francis-

p. ,,., .a posse da directoria, qii'.tem de reger .os destinos d'esteclutí; durante o" ànriosdciál de W'

n qual 6 a,seguinte.:Presidente, Newton: da Silva Ajam*

1.» secretario, Joel Francisco Jayme2.0 secretario, Oswaldo

?' executara dúràntéro almoço en- ??.tre 11 e 13 horas, o seguinte *46" prog^áüírrl-L: «s *

1. Husaren — Marcha — E. **-'k_.fmaii. -, ... ¦%¦ *

2i..<jüarta Masiirh.a — Go

! * dárd.,-Galvão; z." secrei....... —- i *»¦ *»— .»•.•» n «_ . vMaurício de Abr.eu; supplente se^*. S.rBxitacIÒn — Vnlsa — Ter- <f

cretario, Heitor, de Andrade Limn*( * nlgf, ;..¦.-;. ;„v_.r Xthesouieiro, Jo3o Pereira Borges; », + 4. Prés de Gourbi -- Inlor- *

vice-thesourelro, Oscar Ferreira d: . ?* messo -r- N. N. X. ,* *

g,lva \* 5. Berceus— A. Lecoq;* T''Devido a renuncia do sr. Laur. + 6. Serenata de Wldòr

Borba, do. cargo de orador, proce- ,* Widorideu-se a eleição, sendo -eleito e etr

— **

I __¦

Napoleão ,T. de Al-1. Mendlarit d'amoiir — In-

<í termezzo .— G. Gonbhler..S. Stella dei Nort — Mosal-

+. cos — Mej-etjieer..!). BruríÜ-Bloiíd — Valsa —

Waldtenfel. ..4> 10. M.ldnlght Speclal—Mar-

chn — Lincoln.

ção e Tecidos teve durantefindo um lucro liquido dc .

anu

l.Ò.8I),ÍIB!|.$,5._dj O fundo de. reservada méi-iiidi computo-sc: em :---l.iiOO.OOOfOOOO.-

Será ¦¦distribuído urn dividendo ile20.";°. O capital desta fabrica i- d:.1.000.001'SOOU.

— ,\ Previdenciu Alngoaiiai lioi:-rondo a-s suas nobres tradlçOes veiode effcctuar o pagiinionto de mii.dois pecúlios.

Maceió, *!0 dè abril fie 1!>1».(Do correspondente-)

DE ÜMK VIUVA

O CAM. EST.V X.X POLICIADa rua. Paulino ('..mani. antiga

Camboa do Carmo, acaba do ser ril)t;.i.l.*i uma viuva por lim dos -.•¦•-

gbnliejros do, ninn. das irepaKtlçõo*publipa.s do estiVdq.

O caso eslá na poiíeia, porém estão guaríiífiitlii i*hIi. o sIkíIIo .-in loi;no dó mesmo.

DIVERSAS NÓTICIAgA Junta Comnioi-einl recebeu.

iiiite-lioDioin rio embaixador Bpitnòii*Pessoa. Presidente eleito da Ro-publica, o seguinte telegram.inn '"Agratlecido ciiriijiriinéntos. IniKpitiicio Pessoa."'

— Deverão ficar (!h plantãój nòmez' dé mnio próximo vindouro, aseguintes pharmacias :

Dias 1 Rosário, 2 Marques, :l VIctoria, 4 Pinho, 5 Bartholomeu, llOswalilo Cruz, ,7 Silveira, 8 Bom .Tesus, !l Ribeiro, 10 Nacional, 11 Mo-délò. 12' S. Paulo. íii Passos, 1Sllvn Ferreira', 1» .Santa Cru*.,*. 1'Pobres, 17 Hecife, IS Ferreira, ÜtJnivers.il. 20 Kòsario, 21 Marque.--22 Vii-lurin, -o Piiiho, 24 Nucionn21.-Oswnldo Cruz. 20 Itiirtlmloiiici27 jioiíi .íesiis, ^X lil/íeiro, 2!i Moiiçic, _'0 São Paulo, :il Pobres.

O plantão poderá ser feito il-*porliis foçliíidas, bnslanilo apennque n pliariiincia cóiiscrvé eni smiiiirte externa um slgíia.l tlistinctivpelo i|iinl se coiihecn (jlie elln se en('nutra pri-iiípta a prestai* o sèrviç.O\,xr:\ que foi escnlnda,

• O Thcsourn ri.. èstailu pitifíii'*anianliá. ierçeli'0 dia. util a Escqla cl<Agroiioinia. Iiibliotheca, theati*'-.Santa Isabel, Junta Coininereinl, Directoria d.: Obras Publicas e Saneamérito.

Os srs. Malta, Vianna & Cia.comniuiilciuani-iios que constitui-ram unia sociedade mercantil parna exploração do commercio de com-missões, consignações e conta pro-prin, com sede á avenida Rio Bran-co ii. o:*, *-'." andar. .

Os srs. Loyo & Cia communica-ram-nos qup admlttlram como so-cio p seu antigo auxiliar sr. JoséÕiogenes Cezar de Souza, continuai)-

[dli como snlidarfo o sr. Anto.nloLoyo de Amorim e ficando comocommanditario o seu chefe, sr. Ba-rão de Casa Forte.

'•Sleiceiiria lenipesladc ". — O es-tlmavcl si*. Azevedo Filho, proprje-tario dn mercearia "Tempffitade";.cominunicon-iios ter recebido gran-de remessa dos procurados queijosde Minas, qne estão sendo vendido1--alli por preços multo commodo.

Importante leilão de inoveis. —O agente Fragoso, pòr intermédiodé seu preposto, o sr. Mário dcAguiar Cardoso, realisa hoje um Im-portanto leilão de mov-als na chaca-ra n. £22, sita k rüa* dt» Capitão Li-ma, (antiga rua Real do Poço), Casa

: Forte, residência de M. Arthur Lilly,. representante de uma acreditadacasíj Ingleza.

No "Hospital portuguez", con-tinua de Hemnna o mordomo ManoelAlves Mala.

ÍC-Alll i.ül (-:.:¦::¦*'¦ÍÊBBS

<*o, Lisboa.As seijhiiri-.-?: Laura . i;.'(.ra di;

Oliveira Limn, filha do sr. Apri.i •tiraz Lima: 'i.'i..-.-o;:n de Bar.o.i .liSilva Pinto: Flora Cavalcanti, filhndo.'.capitão Francisco Felix Cavai-canli. ¦

,Qs pequenos: Olga, filhn do sr.João Alfredo Bezerra; José, filho d*)sr. João Cardoso; Hildébrandò, fi-lho do sr. Francisco Teixeira deSouza: Nelson Léovlgildo de Souza. .

ACTOS RELIGIOSOS iXa "Ordem terceira do Carmo",

tciii logar hoje pelas ' S * honn,

após a, missa conventual, a realisa- icão de entradas e de profissões dosjá approvndos em meza regédOru. |

O aclo religioso, qué' será assis-lido pelas irmães e irmãos terceiro*revestidos com os seus hábitos, ter.i

'tiniu, soleiinidiide e terminará comnma pequena procissão no interiordu egreja, "Te Deum'' e benção riuSnnlissIiDo Sacramento.

O mt'/, miiriiino nu iiialil/, ri -S. .losé. — Será .solennissinio hoje.

i exercício iiiiirinno na matriz rie. tí:.losé.

A noite rie hoje eslá á cargo do•nnbeciOo clinico di*. Kpipliaiiio 15c-(erra, estando a orchestra .confiad \io ninestro Üactano da Porclumn-:i Kerreirn, a ornamentação rio al-ar a um conhecido armador, pre-(iindu .. defio-coiiego José Ferelr.iMies.

A illuininação será eonfiadu á d!-.'cçáo ilps srs. Alfredo Silva & Cia

Korinará uni deslumbrante corte-d de meninas vestidas rio anjo, quo¦ai-iulirão lindas flores sobre o aliai*ia Santissiniii Virgem.' ¦

Durante o neío locará u'ii band ilc inusicii.

Keiiiie-.se niiiiiiiliá, pelas 1!) ho-¦as, qm seu consistôrio a Venerav-'.i-iiiiindmle do glorioso M. São Se-'iislião. ei-ecta. nn egreja rie X. S'o Terço, n liin rio se tratar *rie as-liniptos .lc grinirie iniiiortnneia ri*

'ereiilc:. á mesma irmandade.O juiz, eapitãq Augusto Cardoso,

'.ede por nosso intermédio, o com-iiireciiiiento rie Iodos os niesarios.

l!eune-se mnnnhã a "VeneravelIrmandade rie S. Cecília;', no logar:• lioras do costume.

Rcune-se hoje, pelas 1." horas,¦ni) seu consistôrio, a VeneravelConfraria de São José d'Agonin.erécta no convento rie N. S. do Car-nio, a fim de proceder-se á eleiçãolos- novos funcclonarios que têm doadminislrnl-a no anno compromis-s*al, de Ifllfl, a 1020.

O provedor pede por nosso inter-médio, o comparecimento de todo-os irmãos.

Feslu no Barro. — Terá logn.*hoje, ás 8 1|2 horas, com toda a so-lennidade do ritual, a benção da S.Virgem da Conceição, padroeira dafregueziá do Barro, officiando oexmo. sr. arcebispo, d. SebastiãoLeme, presentes todas as paranym-phas convidadas.

Terminada a cerimonia, entrará amissa cantada a tres scerdotes, comacompanhamento de bem organisa-da orchestra, sob a hábil direcçãodo professor Rlnaldo Silva, exeeu-tando os solos gentis senhoritas..

Ao evangelho assomará á tribu-na sagrada o competente orador sn-cro deão Pereira ..Alves, que fará opanogeryco ria Excelsa, Virgem, sen-do cantada, antes,, .pela orchestra,uma nova "Ave Maria".

A's 18 horas, terá Inicio a "La-dnlnha" cantada., pela orchestra,pregando um conhecido orador sn-cro.

Em todos esses actos tocará abanda da."Ksçola correoclonal", ge.n-tllniente cedida p'eló seu digno dl-rector, a qual durante â. tarde e ánoite executará lindas peças em unicoreto armado ao largo da matriz, oqual ostentará vistosa ornamentaçãoe bôa illuminaçaò.

Eni todos os actos serão queima-

possado o srbuquerque. _

-- instituto dos Professores d--liunmnidiidep. — Esta associará-,realisará amanha, pelas 19 hora-,uma sessão, ordinária, para a quaio seu presidente encarece, por nos-se Intermédio, a presença de todo.os sócios. .,.,:

Confederação lis Assoclaç.nC*Cniltolicas. — Na série do CirculoCatholico, reallsa-se, hoje. pelas 1",horas, a reunião m-.n*_n.l dn Confe-deração das Associações Catlioiien**(secção masculina).

A reunião será presidida pei-*exmo. sr. arcebispo d. SebastiãoLeme.,.

Fará a conferência da praxe orevdmo. padre Euclides Landim,-Vi-gario de Afogados. <

RECREIOS :Recife Club. —'Realisa, hoje, pe-

Ias 19 horas, mnls um rr-creio, estanovel associação, a llm de propor-cionar nos seus distinetos associa- T.(ow ]lot. Da lista immensa,ilòs algumas horas 'Je verdadeiro Ysã.-se só um .leve esboço,contentamento; Que se vá sem mnls detença.-'

• piirn tal muito So lèm esfi>vç'id.> v. vua Rpai ,j0 p0ço.o.-, seus directore- Oe mez. i

A's 12inoi-iis, haverá alli, un.i Brasil for ever ! E viva. •;._..*

sessão de assonib-.é.i gorai, nn i. j..! Tanibem a grande, Inglaterra!ser tratados asim.nvios Oc gri.iii: Oue inglez hoje. aqui na terra

**************** *¦ _, »« «i———' «i ..

AGENDE FftAClOSOUM LEILÃO A' IÍTGT.EZA

Nn rlinoara n." 222, sila -5 r.un docapitão Lima. ( antiisn ma Real

do Poço ). Cn,«a Forte, re-sidenclii de M. Ar-

thnr Lilly

Henr I. Hear ! Hoje o *...Farii um leilão á Ingleza.Good dny ! Leiiilo custosoPelo valor e grandeza.

Cardoso,

Un» Voh^toedaBin «rfíto.»

rua Nov» dé*4? o An«»M*-» *»Lim. «té il. «Prtóirt*»''. ^_

A' piem que • st-álou rôgi'te enti»g«i.no^A™fa^,J1do'M],__t, rua lí&vít Itií, ««*^«*«gratificada. (8Ô4«)

ií^íífÉt^afe>p SIMÕES, Escriptorio e armazém, pra-

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Aviso aos noivos "

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,'para alcova eni peroba com ri-nissimas e delicadas ericrosta-ções, trabalho d'arte, estylo in-,

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,e.de-lnuitissímos objectoá de uzode familia de tratamento, inclu-sive louças, crystaes, pratas etc.

Na confortável- chácara; :riaTorre,. residência dò exmo. sr,.,Manoel Moreira de Souza Pon

Galeria MnIt-' ":'

MÊÊmmm

Manoel Geme* avíza lbs sras smt-gos e fregueses que mu..ou o'_eu és-tsee.-/cl.ne'nto pm á[ riiíV.Ouíiue deCsxlas n. 107 (sntlgl dss Cruzes).

N«ste acreaitkdò estabelecimento,encohtrs-sè ' gírsnaé sórtliüepto demolduras,estampas,P«se(.p8r.tò'uts,mo.deloi pari piHtura, etc;, etc. Pre.çõs resumidos,, todos, i Galeria Mo-dierns. a fim de verificarem o que diz

A família Duarte Rodrigues, Ma-noel^ búrap e. ^B^iá iniu|Í}eirj,.j^^f«'S.sam-se sinceramente reeoiiheelúon {.quantos se dlgnaram| lavar-lhes oconforto de verdadeira nmiíado du*rante o longo período dó sofírlnion*tos de sua chorada mie e so«raChrlstlna Augusta . Puirto; ijáodrl.gues; aos que exprosuaram o seu pe-zar ppr melo de ca.-laa, cnrtb«3 outelegrammas, é notadamiinlé ao ve-lho. amigo da famtlli., o ii.usile dl-nlfeb dr. Joaquim. Louroiro Lo^aoexmo. sr, dr. Õdnou- Caspar, pelosdesvelados serviços que dcslntereot-a-damente prestaram; a eiia. querida;morta.. •••-!...-*.¦' iIciiÍP)

A' todoa, im.mp!0d-.urá..BraM-O.:- ¦.,'¦' i l ¦> ^mmÊfiíDtíi' V;il8'i'r.*-*JÜ-: '*

AGRADECIMENTOJosé Semeano das MercSs e seus

filhos,,ainda franzidos de dor eom oprematuro desappareelhiéntd de Suaadorada,esposa e mãe, veein..a^ra-decer por este melo. e na* Impòssi-.

manoei ^moreirauc ouu.,i roa- bllldade absoluta dè, se dírlglí&ür. a

tes. chefe-da: importante firma [cadaum dé PW si, as èxèrtiordiaa*'i industrial Moreira & Cia.,. Ffr*

vaode importuno! i.

MATINÊ* 13: - 'O club "Vaseulhariores" realisa ho-

j,';. :..*.7 lioras. em ¦¦•on asdci íi .rua :d.-i.'.-ilha n. r.4, 1.' iihdor, umi "ma-

liii*-.-*' que este clui) !..:*eien<ie oi-l'c:*ec.ei* fios se\is associado...

VIAJANTES:l)r. Antônio Vicente. — Para o

Rio (le JanoIróS seguio, hontem, pelovapor "Acre*, fa sr. dr.'Antônio Vi-conte, depttliido federai por esty es-lado.

Dl''. Peil-lrii de l.yni. — Parti "sul ria i;e|)lil)lica. seguio, hontem,pelo1 vapor "Acre", o dr. Pereira rieL.vi-a, deputado federal pelo 2.» dis-irlctn deste estado.

Coronel Carlos Lyra. — Do Riode .laneiro, regressou, hontem, pe-lo vapor "Hão l.iulo", o sr. coro-nel Carlos Lyra, proprietário rio•• Diário ¦ rie Pernambuco".

FÁLLECIMENTOS :Coronel líoiiçiilvcs Toitcs. — Eni

sun residência,-á rua Barão de Ita-niaracá n. 1 ÍI St, no Esplnhqlro, fl.noii-sii liHiitem, pelas 11 1|2 hora;*,vieliniii rie unia lesão cardíaca',;! rçòroiiel Pedro Gonçalves Torres.

O extineto contava a avançadaedade de 5,'! annos e era casado ooma exma. sra. d. Leonor da CunhaTorres, deixando de seu consórciotres filhos: o sr. .Raul GonçalvesTorres, despachante da importantefirma de nossa praça, Amorim Fer*nandés; senhorita Áurea Gonçal-ves 'forres e d. Olegaria Torres No-gueira Pinto, esposa do despachantegeral da nossa Alfândega sr. Adol-pho Nogueira Pinto.

Enviamos sinceras condolências ásua exma. familia, especialmente acseu sobrinho o illustre dr. ArthuiMiiniz.

*— Eduardo Liijine. —Em sua resirtencia, á estrada de Belém n. 357.falleceu hontem, á 1 hora, o srEduardo Layme, acreditado com-merclante nesta capital.

O extineto ra casado cem a exmasra. d. Philoniena.de Barros Lay-me, 'deixando desse consórcio nu-merosa prole.

Era ,o morto multo relacionadoem nossa sociedade, nn meio da qualera multo estimado pelas suasapreciáveis qualidades moraes.-

Condolenciamos & sua exma. fa-milia, pelo rude golpe que acaba dea ferir. "•"*

SAPATARIA In. lezs svisa ts exmas. * freguezas que receteu ss ultimas novidade,em sapatinhos em dlffei*ent._ cOres.

SÜBbELEGACIÀ DAENCRUZILHADA

Emílio1 Qaboriau <n>

Na qualidade de/l." supplente, as-sumlo d exercício i.clo cargo de sub-delegado do districto da Encruzl-Ihada; o sr. capltAo Francisco Pe-droza, a quem foi confiada a dlre-cção política do districto.

— Por proposta do sr. capitãoFrancisco Pedrozai- Foi exontradodo cargo de 2," supplente de subde-legado daquelle districto, o sr, .fosêCantldlo Leal Ferreira. f

Para súbstltulí-o fól noi-ieado osr. Pedro Pessoa,de Llnria. , . ,

Dn amizade geral priva.

Wery good ! O yess ! Bello !O Míirlo Cardoso, ás vezes,Quando levanta o martello,E' p'ra chamar mais ¦ freguezes.

What then ? Leilão de agrado !Mister Lilly, pois então ?!Ó annuncio vae detalhado,Aqui. em outra secção.

MSfòtf DfcGÃZPOBRE

Vende-se. uni motor de Gaz. Pobre, fabricante Inglez. com 35 H. P.eífeetivos, em perfeito, estado dt

funceionamehto: n tratar das 12 (<'14. horns, á rua Barão da Victoria n.21. em casa dos srs. Manoel & CiePreço Fixo.

A JOGATINACom vislus uo cliefo de políciaPura que não pense s. exe. qu

a jogatina tenha arrefecido em Santo Antônio, damos abaixo o numero dns casas onde todos os dins fumclona o pernicioso vicio, a despeltda prbverblal vigilância do agent*Oswaldo: — Pateo do Mercado, casde .losuel Santa Rosa; rua Dlreit.casa de Francisco Fwagoso; rua dPenha, casa rie Dcbdato Pimentel <mais adiante; beco do Ouvidor, casde Bariinho e mais duas; rua Laro-a do Rosário, casa dos suecessorede Pepino; rua Estreita do, Rosarirn. 251, 1." andar, jogo pertencontao celebre "42"; rua das Trlnche'ras, n. 9fi, botequim de LUIz de tale rua Estreita do Rosário, "Café dnoite". %

Pode v. exc. mandar verificar :qualquer hora do dia, (excepto n<"Café dn ijoite"). e terá a conflnnç:do que affirmamos.

João Francisco.

CAUÇÕES," COMPRAS EHYPOTHECAS

De easns, ouro,, velho,, cautelas drmonte, de soccorro,, brilhantes, jóias,apólices, acções de companhias, debentures, moveis, mercadorias, emquantidade e qualquer obje;cto devalor, preferindo-se, negócios degrandes importâncias, offerecendo-se preço superior a qualçuer outro,conforme já ê conhecido. .', '

InformaçOes na rua. Francisco.Taclntho n. 150, oltão dn egreja deS. Francisco, com M. & Ribeiro.

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Ná "A Lusitana", casa fyndada em l9oo, riia Bom Jesusn.° 203, bairro do Recife, -aòn-de se vende os bons refrçsçpsfeitos com fruetás bem sazonadas e com a máxima limpezanão confundir com artigos; con-generes de outras casas.

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primeiro domingo, após o seuembarque para Europa a bordodò."Avaré".

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rias provas de conforto e amlsadoque lhes tributaram os seus' amigose parentes na phase de. amargurüporque passaram, já visitando e vo-

: lando o cadáver, já comparecendoem crescedlsslmo numero aò ^etode eljterramento e ás missas de 7 "dia. , '.;, -•,,.,.'*' >':.- • ;

Aos, collegas do Thesouro e daoutras, repartições e, esneclairtiente,aos dedicados companheiros da Re-cebedoria, inclusive a classe dos des-,pachantes, estes na sua quasi tpta*ilidade tomando parte naquellaj. pío«vas, não os desamparanilb—fí£ suaigrande*lap.r, o seu eterno reconheci-mento. Aos innumeros cartões, car-tas é telegrammas recebidos, niultoobrigado.. i '

,'Finalmente, abo dlstlnctps eom-

panhelros que são os guardas daRecebedoria, prestando t-speclaoshomenagaris & memória Má extinta.¦6. classe'dós romadcirés qiío taihjieh.tomou parte açtlya nH.?ds', libiyVna-getiá e aos aniisfoa que mandaban.celebrar niljni., oa nosinj corttç8o<agradecidos.]¦fflÉF?'PQ

aaff*., -'

"""¦.í,,^,"'V*..!<í'<_i!^;.!|'

UMI H * ' i. il

LEILÕES ¦'

^*VENDE-SE¦Vpnde-so, arrenda-se ou aluga-s:

o sobrado! sito no Zumby n. 85-íom bom estado rte conservação; t;tratar no. ínesmo,.,,., ... (8027)

AVISO A0"PUBLIC0 /A casa n. .55, sito á rua S. 'João,

que está annunciada para ir em lei-lão pelo agente Penna, ,no dià 5 docorrente, não está desembaraçada,pois existem ônus, que n8.o constamnos autos, temos que agir de accor*do com o, lei.

Os herdeiros'.,.„ ._,; . (8038) *

¦ i .¦**•--

AVISOAlyáro Pedrosa, cirurgião dentis-

ta, seguindo para Buenos Ayres emviagem . dq, recreio,. despede-se dosseus amigos e clientes offerecendoalli os seus prestlmos .

Recife, 3 de maio de 1919.--!"'• (9398) -

Àõcl«Kãb' "Augusto Martins leva ao conheci-mento de sua (listinctii fregueülaque, ^'esta data, acaba de transfe-rir', o seu escriptorio commercialpara o primeiro andar do prédio n.97, sito á rua,lio Apollo. .'

-Recife, 5 de mato de 1919.( .S94)

nhã, 4 do corrente, das 10 horas ãs'* "-,'¦'¦ •:77X \ -'¦-. .-.,.,

A«enW Ewebb Saaõm éffe^çtua leilões de prédios, casascommerciaes é de mobiliários éinresidências particulares^ \

t Serviço rápido è a cònfèftío! •dos clientes. I

Acceita também cqfres, piiín*»nos, mobiliários, mercadoria* ètudo quanto se queita vendeupára os leilões que semanalmen»te effectua na agencia, escripto--riô [è armazém, praça Saíd-fh-ia!Marinho 399,, (enfrente, .apAbrantes) chamados pelo tèle*phone 562. I

¦•¦

Dr. cifrado Costa, ségülndéi pe-,lo vapor •**Cèàr-V,.j9^ Rio de Janei-ro, não tendo tempo de se despe-dir dé seus amigos e clientes, o faapelo: presente,-, offerecendo naquellacapital os seus humildes serviços.

Recife, '27 de abril dé 1919/ <;.;•: .,,, % •*••;.-;¦. \:-<93«4)- ,'¦¦ <-i.mnm

Tendo perdido o passe spbre..p'^n.r535 conpèdldo pela a' CompanhiaQrqàt -Western,

peço a quem encon-tral-o entregar, rio deposito da Fa-.zenda Serra _prandé, qué .será gra.tlficado, rua Rangel n. 107,. .'M).;..

Benedtcto Siqueira.'_ ' {^ny.;

gal tm ^^^ ^...;, Çunjia & Cia, unüpi' probrios de cal viriam Jig'iiárfJbé;.t>iufjfso,fabrico de assucar, cal bráneá" Jáfãa-ribe,-para fingir e caiatj ,c'ilrJprí.acommum e especial caldèàda com»gui doce para construcçfy.,_, «ficar-regam-se de fornecer qualquer qu-ji-tldad-e. posta na obra por preço semiom^tencia. ..'•,-.';..'.¦;

LITHcfQRAPHlA. •;.' BORGES LG4L t.B.,..,^. Li

Precisa, de empregados raarglnadore. t,para numerar. Rua do Brum;': a. 178.-, ,

(WM) -l••mne

km** _ *_mePROCESSO LERÕÜGEm__^_h7IFp_^SS^,Z^7, ^^ ^^ ^^^mm-_-.»***_F- **W-r **¦-« _____¦

m FoiMmmvÁmmicúi'-

:'liía q-aú.a-íeii;ií,;,,«.. de março doIpiS. doiis. diaji'''iot)._'ií di l»-rja*.Ui0ft>, de carnaval; cftftio m-ilhci*Mái, *4día dè Iji* -loiuiiíní- npresen-

. t/l/,ÍÉ»tà'¦ na- '•èfcfet.ri '.v 'ie liollclitIglVêtiy-: ** .":;;.'• '* - •-"' ,._i dizl^.;.*5Uel.i3'í!»ilv,,.d'.'iia'. ¦)!«m> _m*vU_- 'fVMo.'': uma du ttr.

. dé, ,-lquglval... - ,. ll*.*'

-?-ffl^^ ijüavi^¦ i-ylfVo, uma du s/u.^SirniS),' a^vIuVa; i.erbuf.e,' .jui) I;.a¦- Wtoy^^^-jfe .§kjll*-il>^..«*>'.«.*la. Va-ría» xéíe£-tln}ia-.ii ellas batido eni

iíòHío' á piirtit eatajn-ijmW,| í(íunitiltta,j;.èra \ |m

*.

çir-s- utii,': oliihr |':»;.*a o*-jüirtlctó;.; eirtti-". dò'ilíúi f

i iiiiiuIóUvumv Tíiljoiidoquaído menos tim' ac-

^WHiiÜ'' -íú-i' «"Jü^i-dR£;i.-?:**i ..l»iirH^..««ri'l.-_-'oíçár '_T -pórtá e penetrar na

__f'__Èêtr__

'il. wíiiinéAk_í_í*

"{"

WWV- aS»i

¦ ' i .*'" "*"'i '•'.' ¦ '

. Bouglval éj.um Ipsjxv aprazível,povbado todos os 'loiulngoa por ca-noelros e cunoelras. 'folevftm-se ahi

.muitas faltas, mas os crimvs n.o ru-vou; . . ¦',

O coniihlssario rocuiiou, pcilM. aprincipio, ceder ao pedldii da» mu*lheres. Entròtanto ellas tanto o rei-

.terárarii, de tal Mprte.inalsUnini, qüe'.o iiiugistrado cunçadp cedou. Man-dbú, procurar,o brigadeiro dá.éèii-dkrmerle e dous de «éue solriudos,requisitou um serrulheírò é'.assimacompanhado, seguio aia vizinhas da'viíiv'^ I.èWlíge'. '':

'......,,„.'..' La' Joncli.iu deve" algüuià celetul-^ad^.W iriveiitor do «atnlriho de fer.'i_^,!i.'Ve-wladóiípo''_..íiue, *teijijl4,, humuitos krinosj com inala peraeverap'dá" di qwè siiccessp experiências pu-bliéas -Idtí' aéii'* u)/KÍ6mf''&VM piiivoado sem Importância, assentadono declive da colllna que domina,

t>n,re a Alalmaison e Bouglval. Está — W aqui, disseram as mulheres,situado a cerca de vinte iniiiutos da O coinmlssíiilo' de polida parou,grande estrada que vai de Pariz a Durante o trajectò, seu séquito soSiilnt-Cieriiialo, atravessando Ruell tinha' ràpiaamenie*. engrossado doe Port Marly. Um cariilrihà escar- todos oa pernltas.^e-oclosos do logar.pado, extranho ás pontes e calçadas, Kilo era agora cercado por uma quu-lá conduz... .. , . j rentena' de euiiosòs. < .

'A pequena tropa,pols,tèndo â fren- ,—• Que..ninguém penetre no Jar-os geqdarmes, seguio a larga calça-' dim, disse elle, .-*. --.-du que sustenta o Senna neste lor E, para ceitlflcar-«e de qué seria

gar, e eni brévp, voltando a direita, obedecido, collocoü os. dóuBi gendà) •entranlipu.se, no caminho transvor- [mes de sontlnella .dlantí* da :éntra-sal orlado de muros é profundamen- ida,, e avançou escoltado pelo briga-

nos,, vamos experimen-

te guiirneclilo.Depois de algumas centenas*" de

passos, chegaram diante de uma' ha-bltaçSo, , a mais modesta possível,mas de uma appárencin , honesta.Esta ,casa, ou antes esta choupann,desvia ter sido construída pór ummercadoi'. parlsiéniie, mim nto ¦ da

:bella naturezu, porque todas,as ar-;Voros tinham sido culdadoáaiiieriteabatidas. . ,,.. ¦,_.

Mais iiroíunda que iargía, ellacompuiihajBO de/uiii pavlrtiento di.'vidldo,, téildo ptlr cima- umas águas''•.""tadus., Em torno destendia-sé umJardün apenas conuervado, mal pro-tcgidq .contra os gatunos por Uihmqro de pedras* dè eeroa de uni me-feVfd*!.i«-ÍM«'--. sue.ainda; desab-iY*-pob partes. Uma ligeira grade depão volteando em vínculos de araniudava accesso no jardim.

deiro e pelo serralheiro'Repetidas vezes bateu forte com

o castto de chumbo de sua bengala.i primeiro na porta, depois successl-'vãmente ni to(los'os postlgos... De-pois dé cada puncada collava o ou-vido contra a madeira e nada ou-via. Voltóu-se para * o serralheiro :

í,; — .Abra. sj^i ,.:• ' iO operário desatou sua trouxa e

preparou a ferramenta. "¦ J4'* hàvlaintroduzido um dos mim ganchos na1 te.hudura, quundó apjjareceü _,-.ran-de rumor no grupo doa vadtbs.

¦r^-A chaVe, grttkva**ae, a chave!: >. Cohi effeito, uirt menino de. ceronde 12 annos, brindando oom um de, seus ¦: camaradns, tlnhV ¦<apercebidono valludo que orla; a* estrada, tlhiiáchave enorme; elle a tinha apanha-do « trazln-n eiri trlumphri.

— D4-ni'u, garbto, disse-lhe o;•' *(' .. '

* •

brigadeiro,tal-a.

De facto o1 fizeram; era bem nchave da casa. -. : ,

O commlssarlo - e o serralheiro,trocaram um olhar cheio de slnls-trás inquietações: "Isto vat mal-"murmurou o brigadeiro, e entraramna casa, emquanto que a multidão,apenas contida* pelos' gendarmen,rosnuva de Impaciência, estendendoo pescoço e estirandorée sobre omuro, procurando assim descobrirou apanhar qualquer cousa do

"quu

ia passar-se,Os que tinham fallado de crime

fnfto se tinham infelizmente engana-do; o commlsaarlo de policia, con-venceu-se desde a porta. Tudo, aprimeira' vista, denunciava com umalugubre eloqüência . a preeença de'malfeitores.. Os'inoveis, unia com*mpda- e dous grandes bahu's esta-vam arjonibadoH. No logar quo ser*via dè quarto de dormir, a tlésor-dem era ainda ni»|or. Faala crerque umu. niAo furiosa se approuvorn

>erjí "tudo* dcstrult'.Hmflm, perto da chaminé, /Tom a

face nas' cinzas estava estendido ocadáver ^da viuva ileròügo. Todoum lado.dò riinto e pai caliilloi está-vam queimados, e parecia milagre

.que o fogo nflo''se tivesse communl*cudo aos vestidos.. '"

Cannlha! murmurou o briga* achar-me testemunhas, das quaes te-del_'0 da gendarmerle, nfio poderiamroubal-a sem assassinar - n pobremulher 7 . .. -

—• Mas onde foi ella ferida-..?.¦ per-guntou o commissarlo, eu não vejosangue.

— Ell-o, entre as duas espaduas,replicou ó gendarme. Por minha fé.doüs golpes atrevidos! Aposto qüeella não teve tempo de fazer: Uf !

InçIlnou-se sobre".o .corpo e to-cou-o. > '¦¦•¦,- •¦

'— Oh! continuou elle, está bemfria. Parece-me mesmo qüe já nttoestá muito endurecida; ha pelos me-nos trinta e seis horas que deram*lhe o golpe. ¦

O commlssàrjò, bem ou mal, es-jcreviá em um canto dd* mesma' tireprocessa. Verbal summario.

./ — Nfto se trata de prorar, dissoelle, mas' de achar òs criminosos.Prevjna.ae o juiz de pai e o malr*De mais, ê preciso correr a Parli:para' levar cata calrta' d , audiência,Em duas horas um Juiz de' Instrü.eg_lo çfldè estar/aqul._. ^Bs^^HÜo,''VSu.ijfócéder úitiá lnqüiricfio pt-oyl.sorià..\ ¦'¦' ''¦;': '"'-

í;. '¦•!

Sou'- éü' qüéín: deVe levar d' efit-.táííf-pWiwntotí* íbriiüi-éírüf •¦ * •

' —-. Nfto; envie um -de-'seus htí**mens, o senhor me será utll aqui,para conter estes curiosos e para

rei necessidade. E' necessário tud»deixar aqui tal qual; eu véu instai-lar-me no primeiro'qtíéirtio'.'t l ¦''

Um gendarme partlp a', marche-marche para a. eptaçio",'£$.;'.Ãueí.j. »em'bre.vé ò commissarlo começou aInformação preparatória prèWríptapor lei. . -. t, ;. ,

Quem era está viuva , Leroíilge»d'onde er^, o qué fazia, dè.qub.yl-via e como7 Quaes eram 8éüsi;Ka.bVtos, suas frequentaofiea7'CÒnh\)Olaiii-lhe Inimigos, era avara, "pái-MiyftPór ter dinheiro? Eis o que procura*"va saber o .cémmi-iaírlò. : !ÍL]7 .

Mas, ainda nue numerosos. ' astéàfèniünhás','nâo éitàvani me.p-.ln-formadas, Os depoimentos dos VI-alriltijs auecessivamente interrogado»eram sunérfíciaeiii; ,li)oóh«(Wni(8s, In-completos. Ninguém conhecia, céu-..saf alguma, ppjbre.a' victljnt íntt|tf_.-'mente estrangeira nòloi«r.,:,Mui-Ith^á^fe aitth,,;diííidÇ',a|Wfc'vam.se multe méné. pàr»' At d*'dué iíir_.'-tófHi_í i^imwMpi ¦¦

Uma jardineira qüe ^inV i*o'amtfàlda-'vluva riè?òu|é évUi«íi;>i-

te|ra qüe lhe liot-ièoia f*aW. áa -úW-'eàsi-què' tr;bUxer•m~iliWi^ííí•^¦iM2,'•' •'maçOe», es^e, ttM\»í dtliT IHMimnâfn-tes, eram comtudo preolsas.

Emflm, depol* de tres horas An_ .(Continua).'_,.i_._.

Page 3: m >^ ^~^& -Á. '. ;- ' T*vfer-'-r! f:

;fâtàá ¦^¦iyljt^H^^'''^' ¦

!&msa&-.¦?;'¦

v.-i.i.

¦:iS--(-.Ul.

í.í-__'Ç-

Ifli^JUim_•. Inc^V;, _-¦ 'ss. .¦'.•, 3l>>

^-p^jf^lW**-'?/.' ;-'*'¦ ¦'-.',-,' ''""*.. '.- .-1- y ¦...'' J&tfri *. ¦ ¦'..¦

3|. ÍROPNCI.V —" bÒMíNGÒ, 4v DE MAIO PE 1919

Ainda perdura... dêntroLem . .• mim,

nthuslastlcámente, n impressão q*u-i,ao ler os •últimos despachos tjiV,

igraphlcoa narrando que os repre-intantes, Italianos

"Tia grande''con-

¦roncla/do VersalUes se. retiraram

os dchates, om signa l do protestoct4''mo<ío--rlni«íuló''po'r què «e* estíi

VolvondV o '¦"'"

chso do Adriático,".

mmm$W»^*w<%^ ,*..-."'\ «ESGOLÀ BÉ ODONTOLOGIA"

IMWlUit.¦.»/:' ( FREI» «OCTET )

. i. ¦• .- *¦'- '• ¦: i

No espaçoso ateliir.-Hps-.e.oso o sumptuoso, do primeiro andar da-.sua casa, o pintor JaoqUes Fort, mo nbro do • Instituto, o.flelal da -Le.-

gião do ,honra, trabalhaVa, conversan lo com ó* doutor .Morivud, seu modí-

ílni;porico dé bom'sei.9Ò'i ti pnrde'co i: amifco. 1Ç, a uma pliraue* "d'e&tf(ultimo, elle se voltou, bruscamente.

itelro . cs-úclo da 'questão ie hos lia- • rr^--'Marte.'? Sim, conheci fim Murt-,1, pintor também como eu. Vivi

.rimos palmas _ft, attitude, dii .dele- çphí^.çlle-cerca _f<c -oito* «unos, r.iorpiido juntos, dos.fdcsenove aos vinte o

êfitf"do 'í-jii-r"-""SS»;'

Arte,"-^ 'nttltudi? sut.. ántiõ>.-.-.C.' nossa ntoiit-r ,cra o mesmo, com um'estrado em quo-rdqr-

l_rria;inaoilteiüia.-ojjeos v Henv..»ttcratiçeí)..

Todos sahem^nue.Jir-dojd dá Ita.--

È"¦¦a unificação còmpjeta da-reu

rrltorlo, com a annèfcÉi&áo de >ua8

jtlgas teffas aQa(ébç|câda8 pelo

istrlaco. es-doçUna-Jor. È' o meé-

Í'tiáútà, qtíé',á Frãnea.#ro.ar^l:;

da*e â; iàriiifij? .u-ftjdireito,*tó-,

ado. Tanto quIj^Bs italianos, como

ibs, £fe'^c*áuiharan.f a èhatnar; ,àotehtlnò.: o '-ia buti»s partes,aindareconquistar: de " Italia irreden-

•G«;irb/sonho de todo. italiano.

? ? ? ? * <*

A FESTA DE HOtfTEM EM HOMENAGEM A' SUA EQUIPARAÇÃO. — A RECEPÇÃO DEDICADA A' 1MPREN-SA. — A SESSÃO SOLENNE. — APPQSIÇÃO DE

.", RETRATOS. — VARIAS NOTAS.

¦¦•ia',' «rnersiOá, que traduz? poWç:- miaBio*'òs* tábiiv sóbfc ti pall.u, porquò havíamos vendido os colxOeej;ipara |

uente o poisar dò heróico f?}"ò compraí^carvilo duWinto o frio dn 'l879;y Mas que frio: E a verdade^.**-

liai.0.¦ E. soí/nao'. \4íím*ps^Wel^íifi<íf? qtfQ'^Mn'c'arrflbi8;;^"ovins foram, mal»* enthusiastas da sua arte, nem':, máls

ji.n.dos, nq miséria, no ti;: ba lho,. no cnthusiasmo, na, Alegria, do quejaiar-tel' é eu, durante, esses oito - nnnos,- r.pczar dos sapatos rotos, da ohamlnósem roço o dos dias do foiiii;.... ,i>s| pis, cada um seguio para o seu* lado,separou-se, sem'outro motivo,' senão porque tudo iténi de;-acabar maisdia menos /«fUíi,... Creio quo,

"depo _. disso, o encontrei útrtas duas ou-

tr«_s vozes,;por ácáso : nunca mais Sí.ubè'd*elle ; o tive.grande pena, quaii-do me coríttoti um dia, laa uns r;uii.-c annos,Isso, que tlhlia morrido.> .:i' -i-_.-pblfi "olhai;';um, dos meus arumnos, continuou o doutor, pedio omez passado para vè*,'-- iun dos seus" doentes indigentes o que o interessa-'va'partlchlafmeÀt'.r''FuI'''e'

4iiébntrei-íim velho bohpmio, sob o pesp deUma miséria: negíu, recusando tratnr-se no hospital. Disse-me chamar-se Martel e quo ora pintor. Falei,cm ,teu fiome e elle.me respondeu: -^"Jacques Fort ? r^lm; conheci, conlieel... " Mas íicou por ahi, , • *

.' ..—r.Onde..mora? perguntou Jacc.ues. , *¦ >'

O dr. indicou. ,No dia immediato, Jacques se d riglo a triste morada de Maltel. Era

íima tarde • frla^íie^hUmidadf, Rlacíal. Encohtrou-a, essa morada, pertodas: toíttóicacOci-, nós confina da ci.'ide, numa rua miserável, deicasasem': ruínas*,-?'<'",•

"¦'" :.' " v" ' "

Bateu e perguntou. í ':'

—^.Váent .frentéj-:d'a a poitc-lrp de um grande cortlço humano, umavelha soídida^lA.em baixo, p.travct-íc o jardim o e líl, numa espécie deHangar. Rata com -força quo as vezes- elle dormo. ^.. .;"•'•¦* •*"¦ Jacques''dtravessbu aquelles corredores e pateos, como quem patinhana lama.' tfümiaNpprta amarella fíiira do taboas.soltas, ello bateu.forte.A

'fim grunhidb, ylndò de dentro, ollo entrou,

Er_*.i*d'e'''tjõ'rtrir :o coriíijiSbl 'Tudo

desnudado, .abandonado, misoravel.

Q. .chão; sem.'-lãdrilhi>,;'as Jn-redes-'- esburacadas. Dellas pendiam alguns

quadros em esboços, jíi mofando. Nó fundo, um leito de ferro, junto a

uma chaminé ondo'morria um fofi tonue. ¦-'¦'¦•Em fronlo'a essa chaminé "uni velho tremulo, de barba emaranhada.

com Um e.hnp-iò velho, n:ollo dcsaV.rido,' na cabeça, um cobertor furado

nos hdmbros, e' sentado «uma cadeira do ferro.Voltou-Se vagarosamente' ó olhr.u aborrecido para a visita que- en--

trava..'.: -; ' '•'''.'¦'*.''";'—"O'sr.

Martel'? perguntou. Jr.éques. ''.' — Sou eu." S! o sr.', quem S ?• «iua deseja? ....;..¦

.Tacqües":á'ent!o uma ¦ dor prof une isslma ao encontràf asslnt o seu ve-

lho. amigo, b'sou:.companheiro di-.çtsa do tantos annos e que o destino

havia tratada-tfio differc-i.tem.-i.to. T.jyo receio dè irrital-o, dizendo quemera.-Préterlo .nãddizfer.' fiepols'do tantos annos Martel não o reconhe-

cefia ifi^snib. *:¦•*'

Sçu,',;iim collecclonador, disse .lacques. O dr. Moraud, meu medico,

disse* .teV'visto ^aqiii, uns 'esboços, infíressantes e eu queria...— Ò dr.. Moràud se interessou írirla minha- doença que 6 talvez curió-

sa, mas. íiílo com ós meus 'quadrou. ; replicou de mito humor o velho.

i. anlmKdã por e-W, Jdeal .l.ègiti'que': ei. pátria de^.^ÀnirtinfiÒ

bú na gueAa.,Ntio éritrpu 'para

aa, conquista Mí.mfà..para.;con-,istu dè^úin'dfrelto fegràdp^— 'a

flraçao' 'de' *';toÍ*ífi-ná*, l íatíf t^ '¦ S; *•.-•;;,

Miuelles que .lhes. occupãyainí a»

tas eraín os, .NurJtiarOB, combaticios

Io mundo inteiro, br^m ros lnlml-

b da Humanidade, os que'zomba-m doa^tratadbsjr os asjdiyxladoree•'todlísi.-ú. flôefdádeáí Córifra7 èÚ'

,' sírmente;!fÜoãtótaf'.Verréftr oV•hosid?*It£,liavr: 'Ztfzfrfi '':¦': If

pdrbbaténdp-ps,* tpn^batlàm ppioituro.tío mündp...'.;, .*'

'¦¦".,.,

>?ao se pbdlá conceber que a Itar

a pátria do Dlrplto, fosse do on-

,;trb Sa-suas tr4d'jções, E e.l8,.enr.,iíi'..! ntr, Eran'de*<.'-4«»,-fiçlo',í íazeíidq

guerra filiais penosa.^ difícil.; de

dns as guérraà,i.— indo dó óiicon'-

i> .4 Natureza ^grata;1 lutaridó ;comrigor m^rti^ro ?ÁÓ. xAímal- liripte-

èo, com oit/acèideriteS' dó**terreno,re ali, erlsado oijí. picos

*q*üasl;

attlngivels, Na, lueta,. horir.íyel sa-r

íiçbu mtíhOeV.db vidas pêlo seu

ii; ' ideal de Libei,.da(de e deistica, que era! o ideal do toda aimanldade, ¦ --O Inimigo foi vencido. Chegou oemento

"das 'rélvi.nd.iça9«3ètj. "A It^'como a Franca.)ííê^e^uV:^ OJclstoiri : a chuva acabou com'elles. Chove aqui den-

j.ã" a devida*, justiçara Què se lhe

Ipllnúi. o " suum quique tribuere ".

TOcsar o que .ê ,de Çesar...... Mas.

, pesrarosa é ,ao;,m'eBme .ternpo fu-,knada, a ingr-.tldtlo,'''—*'o;:rríàls dè-.

ftavel de todos os Bentimentos. -r-.

Mar, evldontc,''do'.-jT.õ,dp.-.;.do .proce-~t,-. de muitas das, suas allladas -fia

ji-ndo Cruzaçla.rrNègan-trlho;. a .sun

ílor aspiraçáp:'.négam-ihe iFlumo', maioria do popuiagab italittinü

>. a entregar ,tio.,;lnlmÍga- de .hon::!-.Nesta -emergência, qn*al-.i-òdo-

ter sido o gesto da dòlegncãp,

JianK :ant.oi o ilesilse, lamentável '!.

|!m. pouco de bom sonso, a- pnr

jiftlgunv conhccinionto da questão

Jtós.bateremos palmas, applnutlln-Ia attltudo da delogactlo do Paiz.

{Arto fi graude .«.'onferpneia,.-^ p,t-lido digna, uu.tv.'tra*ÍU*.:--,..hpin,;;o

SnBar,:,db:..Her*áiao., pov.o-riitallano J-, •

:^::í~. 4 '—¦;.n,i»: ' " ' ¦

ÍJK.Í-. Í)ÍÃ-AN»hÀl.E. ;jòuvin-nxi-*njnrt^ri4* -,---¦¦-¦¦*'-¦*¦ "¦ ¦ m ¦ ¦ ¦¦-nf

^fiilirti-i-^e.... «"r-Quelroi.-* ru» rt.nrowlui..». «3H.-Í*M». .appwmtlatls e po»-

e nSwàlliapto e competonie p»r* prepa-,r. 'ffindlr bu concertar qualquer peca d.iriin», motor ou michlnismo de rairio»." '^mmaaa^ma^ ,TUKATRO MOUERNO. — .Çomlngo. ** dt

lio.^V*?ii!^i«Wect^uiff*íiti;JOrM.^VAnc. '.'.;.•-'¦ -¦". •<¦¦ '.'.••*•'"• ¦¦'.¦

*9aT*i990aaB**0aaM\m*aw

jdiverfl^Biib ReciífiOitiíí.-Ürt-it-ro, iély^èieá.,.;—Oj ','ffeP

yeti^^apeíénfôritóhtbm ua.;'pfo-írfm^^áWanéHtissiiftpV/iÓOttp^ia W? «Vihgàtóa^tórbitíà^^átaVi*'llòM;-dranía 'fcatMtÍco.,ó4n; 5 actos,

da peça/ '«O HPererei-à^,'è^lr!tuò;'revista ejn..q,ue é feita urna crití-

, sobre ós"costumei' pèrnámbücti-,B*f*l%r *. f.t.i»rt.-.-vV-*--.>. ..•¦':'• •¦.»• ¦'-¦,;¦

HOjè*:*t- 'jòèlvetica'' repete o mes-no - proírirairnitíSr

'*' . '.' ;. .r .¦.•-.i.WWlf .'-_.'-^ ': ¦'¦- ¦' ¦

{cinema Royal. -^ Ainda hontom,j-,h«M*(u««^'^: VHoy-a,*!*;aial*rtltain[ eititó.cáb-&*...m *'•i»a8ifatíeit1a•'^-e¦^,uera notaivbi-^rti^-Fina Menichel-

sc faz admirar como seu^ dosem-enho correctb';-''*'"*¦,'' '*'''""',:

•»;--às^iffgélrfcv', -^AftVf'- rópe*íi«la'libje

tro, cii.noMa fora... O sr. não está vendo o quo eu ratou queimando?E' o meu cavaliete I Para que cavai* ete ? Para pintar è preciso primeiroaquecer-se o comer, liu não pinto, l.i'. muito tempo. Isso é bom para osOUtl-OH1.". .'"'*'.."*

'¦'.'"'. '--* :- '-.-' ' ** '

Martel tossio cnvcrnoraüiPi-te. 13 antes qno o_ seu vlnltante fnlnarsp

óllóproseRúlo .:-"¦'. ¦ iL •':--. Não, nicu r-itro si*, não ine .ta. Escarneceram, do ...ir. .ou. entãi

dè rrtim, Hiandando-o aqui. Fo'. Iiiiiii pllhorin. que quizoram fazer-lho.

Q'uor um coiiBolho : volto no soti nui.imovel — com certeza o sr. volo dc

aútomoyql* — o ''**. <r um homem . hle, estfi-so vendo; vfl em cnsa di-

aígiíín riials iiujjoi tnr.t.C conr' «iicí-cr-r-io na vldn, condecorado, subvcnclo-

nado, tii(lb:-.o qüab sr.r-cjiiizcr Mm typb nssimi,como ..íncquós Fort, por

exemplo.'.. Víi... lí' travo, niíis .'• V.oni..nfiivat' tnir.hbri *C- a ininha* phitii**a.. . Não

Pnra ollo lia dinheiro... Kir minha pintura quo o sr.

illzor, eu nflo entendo ; diz .Iticipies.

cobertor ..furndo ao poijijôço/.e coivi

quadros de -Jacques* iFort são meus'*.Ru sol o quo fistolVdly.ei.ilo o ell.*

quer ?'..'. Yií. lii !••• .IttcquoK Fort!-~ Musrii; quu

'(¦ quo o'srr quer

i- — o t,uo: eu 1'ítieiti (lifcr '.' r'Martel aconchegou mrils o vclh

a^võií roucn.'*continuou :• ¦ — O'quo ou quero íllzor O que (

Meus!.'.. entendeu.'.'.. . Meus !. ••.siibc' tiUiiliein. Moramos junto?, ho .mesmo ¦itolier, vivemos Juntos,,.traba-

IHu.moH juntos, ritiraiito UoV nimos.'. Durante esse. tompo, ello' me obser-

vávn, vlc. CBtudavo, bi&Wiyí^^i^ss^ nvoii.pro-cesso',' assimila'.- o; meu:' tci-ripovíimciiio, .'Imitar o meu estylo 1. Sim, mou

c-iro-sr., aos vlnto amíos. nà otirttlt dós cnthuslasmo» „jvonis.vdas aspi-

rifles • gtínerosas, dos nobres. sonhoí*. elle teve essa astuciosa habilidade..

bsse'caletilo*-viÍ do kü; fazer passar pelo, .mais talentoso dos meus.cama-

radas! E eu. confiante, imbecil, sú tinha para elle a, amizade de, irmão,

explicando turto, • tulando-o,, aeonseiliando-o ! Ensinei-lhe tudo o qu<=.

cÂó sabe í E-tillo nle t«oubou. tudo o queeu. creel!; Hoje a aua gloria í-

ó J àvesso.dt. -minha., Ello! teve suecest-ro,: porque teve astucia, porque goubt

apodefarisè-doíqUè'*évo-**ineu. porque íoi um V.om imitador, porque todosr

oi môíbá lhe nattrboiis.b reli*.souber lazer reclame. Elle trlumphou e ga-

jihiHW^ílbs-ao dinheiro .'•.:.!cU... eú... é isto!... a miséria •

I" Úm novo awessó ttiy-tosse súlfoeou-o. Quando elle deixou de tossir.

disse ainda ao visitante :'¦*'}; ••^.¦'Aàpv.B.-roeu caro; sinto nSo poder coduzil-o ; nao tenho pernas..,.'.".—• Ádéüs, fir.•''¦Marte., disse Jacr.ues, que o ouvira sem articular.uma

palawa.* Bu náo o inoómmbiíarei mais. Consinta somente que eu leve

esse quadro, quo me agradou..um. pouco. Era. um quadro ja descolorido

eíarruinadb'^ deixou sobro a mesa

mela, dúzia de oediiias dp; maior yalor.Sahio'... ."*- ]\- •'.'¦' " *¦"' . '•

i Já; estava longo, no caminho, do lama, quando a porta ¦-¦amarella se

abrio e'-Martel cambaleando sobre as pernas doontes o fracas, soguran-

dò nos portacs, gt-ltava •:

. — Jacqties!.;;* Jacques!... Escutai... Nao ê verdade nada, do

qtfO--«Ú-rátò^ EÚ*6*qúe sou um velho desgraça-

do e seni's'òrte!.'.... ',/., ....,;•¦.•.'.

-,....

A "Escola do odontologia", im-

portante estabDleclmento superior

de ensino desta cidade .aproveitau-do a data de hontem, solennisou, fes-

tiVanièíítè «f.'8üa''Wlulpara'.íio •A ftifa constou! de duas partes.A_prlrr.eira foi dedicada á im-

pren^e-teyb Inicio âs 13 horas. Aseguridtft-eííllsou^e âs'l. horas econstou de *!uma sessão solenne.

'Presidio-a o dr._ Frederico Curió,'secretariado' pelos' srs. drs. ManoelBorba e -Adolpho Cirne.

Foi'oradbr' ò illustre dr. GilbertoRocha.

Abterminar s.:s. a sua bella ora-ção',* foi inaugurado o seu retratoe bem asslm>o'do sr. governador doestado' pelos • relevantes serviços

prestados'* fiquelle estabelecimentosuperior de ensino.k Esses retratos foram, appostos norespectivo saHio de'honra.

Fallarám ainda o dr. Edgar Al-tino, pelo corpo docente da escola,lendo um bcllUtslmo discurso e oacadêmico Oscar Farias, pelo corpodiscente.

IJópòis, uzou da palavra cj dr.Frederico Çurio; r que, apôs agrade-cor* o compáriícltaentó de todos, cn-cerrou a sessão.-

, Estiveram presentes a essa solcn-nldade, alem do r sr.' governador, ossf*s. drs. Olyntho victor, secretariogerar-do estado, dr. Moraes Rego,prefeito

'da capital,* desembargador

Antônio Q uimarãos, chefo de poli-cia, 1."/tenente 'Roberto TTeskeld.representante do sr; general com-mándarito'dà região, dr. AdolphoCirno, director da-"Faciildíide ilo-di-reito",; dr.' Victor Moura, fiácal dogoverno junto.a escola, dr. Arnul-pho Lins o Silva, 'l."7 delegado, dr.Aristides Schlobaclc, 3." doicgádti,dr. Augusto Rodrigues, dr. Jorge¦Bittencourt, dr. Armando Macedo,dr. Clovis Wanderley, coronel Al-fredo Duarte, commandante interl-no da Forya publica do eslndo, Mar-tiniano Correia, ajudanto tln ordensdo sr. governador do estailu, capi-tão Theophones IJorrei;, 1." tirnonteEullno de Mendonça, • ajudante deordens do sr. desembargador chefede policia, conego Jérbríymo d'An-sumpeão, represnntando o sr. orce-bispo d. Sebastião Leme, padre JoiloUchôa, director do "Gyniiia.sio doRecife",*"Inimmerns famílias o umaeonimissão de aluimins da "Kscoln

Pinto Jtjnlor".Todo o c«rpo docente tlnr '*Rspnln

de Odontologia"' oompnrpecti ,a fní<-tn de casaca.

Na-festa.dodictula á Imprensa; foiorador o Illustre clinico -dr. Frede-rico Curlo, (llreotoi- da escola.

S. s. eomoçpu o sou discurso di-zondij• qito, *om homoldps què mo-

[ rejam liaquolle esta boi çcin.ciitp mi-perloi' do ensino — mestres c aluni-nos -— erguia a sua- tai;a, saudandoa impronsii pernambucana.

Continuando na sua oração, o rtr.•Frodericó'' Curlo referio-se ao valorda imprensa,'tecendo em torno.des-ta os tnals calorosos elogios.

fl. sv 'vfcícr.o-se também nos es-forcos dos seus- collegas dc dii-ceto-ria pára alcunharem o fim deseja-do, isto.é a equiparação da escoin.

Por ultimo, disse sentir-se bomnaquelío momento porque* via pre-sente toda a imprensa de sua ter-ra, imprensa honesta e digna-:

E, nessa absoluta certeza, ê queerguia a sua taça em honra da mes-ma. >

*•>

Ém agradecimento, logo depois,uzou da palavra, o nosso distinetoconfrade de imprensa, dr. ManoelMonteiro,. do "Jornal do Commer-elo".

Ao iniciar o seu breve discurso,disse o dr, Manoel* Monteiro que aspalavras do ldr. 'SYeilerióó-"

Curió ti-

ULTIMAPELA WESTERN TELEGRAPH

v -j___J_fPT~. •*.-•-.•,. í"¦ .mV&--*-£ ;

HORA r ^

veram repercursílo sympathiea nos

corações dos mocos de imprensa.Em seguida, alludio aos melhora-

mentos da escola para ' os quaosmuito concorreu o seu corpo docen-te. . ¦ .

O .orador terminou a sua oraçãosaudando a "Escola tio odontolo-

gia".Ouvio-sc nessa oceasião uma pro-

longada salva dc palmas, tendo u

musica da "Escola correccional*".

quo abrilhantou a fasta, -jxecutnUo•um bonito dobrado.¦ — a "Escola do odontologia es-tfi, installada num bom o higiênico'

prédio,, quo demora, ã avenida Ria-chuelo, bairro da Bôa Vista.

Fundada em 14 de janeiro doanno de 1913, polo acatado clínico

pernambucano dr. Frederico Curió,seu actual director, o outros facul-tativos illustrcs desta terra, hoje eaquelle estabelecimento superior deensino considerado o prlmoiro do-norte.

E não so faz mais do que ju.stlçr.af firmando isso.

A "Escola dc odontologia", ripe-zar du se manter as suas própriascustas, eslá muito bom 'montada, uãoficando miúem de varias outras quiuxistom no sul o qüe so dizem ins-.aliadas cum todo o capricho e gos-to.

E' um estabelecimento que honra a Pernambuco.

Percorremos todas as suas dopdn-denclas, assistindo a varias exporl-encias iioh gabinetes dc clinica den-tàritx o do inicroscopia, ministradas:pelos seus dignos lentes drs. Anto-nio Fraga líoclia o Nelson do Mellorespectivamente.

A "Escola dc odòhtplogla" ttmios seguintes gabinetes: Medicina le-gal; Jllcroscopia; Analoiuia; ('hyslò-loglii o thcriipeutiçii; Cllliiicii den-turiu; Proilíeso; líygiciió'; c liysto-logiu.

Dispondo ainda dc unia iiiagnifi-ira bibilotliecii õ dc Ires hyglonlcátsalas para aulas dos aluninos, alemdos gabinetes do director e sçcrotà1rios, quo são muito bom instàllndps.

Iuciimbio-sc da. ornamentaçãointerna da escola, oue estava lipll.i,o-conhecido pintor Henrique Hollot*

Nn corveübr da escola vimosdiversos escudos, entro os «uiaes des-tacamos, pela belleza de arte, o.-:quo continham- os nomes dos illus-tres drs. Adolpho Cirno, Alúlzlo dcCastro o Augusto Vianna.

Esses escudos foram confecciona-dos tamhom pelo mesmo artista.

. — O corpo docente da escola £• oseguinte : dr. Frederico Curió, di-rector; dr. Antônio Fraga Rocha,secretario e thesoureiro; dr. Cilber-to Fraga Rocha, dr. Bandeira Fl-lho, dr. Antonio do Campos, dr.Arsonio.Tavares, dr. Arthur Gonçal-vos, dr. José Gonçalves, dr. EdgardAltino o dr. Nelson do Mello.

ktér-'ofne!ürt('<'' ..rc- xwJEANNE D'ARC

t/lnprhhM.Pathé-é^-ptorla; üí^Bstes.'cinemas: repetem- itojé nst. suaseUls - o,'íin.préíÉlòhdíVetVtraha'.ho - cl-

iterpritiiiilb^pòr; Biarica BíiliinÔióiniVm 7 actos. '..., ¦ v"-'" ':* '""-prr'-''

Poly.lieainrt Pbirnáhilrtu-aTio. -- Oirogramma^Àe-^òJov''. hoste theatro,ie rórripíte1 das fitas: "Gazáta, italia'-ia", ultimas novidades' mitudiiie.--;•O hóiq^^üa.^aáibu". eio f.iíptp*.,'AbnegãüSb* èm, S^Varíes o vTonto-ini tfttrwwtá ^.. sogras V comíúi.i

. •;•¦ *'n -íii-*-':5*r;*' ¦ ... '''.' ',

Theatro do Parque. -- HOje n*es-to aprazlvóf;bén'tr6 ¦ dó dlvórsõos te-remos dois 'grandiosos èspéctoÃiUlos,um-.-»rm "-".ríInktíillWíP, 'tt-T2 < l|2v4odl6Rdáao mundo' infantil t>er»s Tlub-ílco.

A*petisadi.!'te'rft oiitrWa* kratlsn'eít'é';èsp*'ítftçulòí,.>''':',t -•'* * v'1 '¦';'

Ainanhaiiavorflj o encontro de' luota r"ròmatia; Ho'' 'campeão ''nrjrtiii tino'dó; ppsov titbdlS;. Julio Jnequl*)!'' bonio oonhoúldó^,, "silo*.tmnn'!ív 'AdvinWbManso;- çdímpcadrr'do* pè»nr'leVti,

' "A lueta dui*arh.r iG'mlnüipn divi.

dltloa emiJ.^tb-nlipfit;-: ' V ¦'.';";'•Oflf. biihbto»'.tCnf tido grande pro-i

oúrn, nttondendo n sensação do on-'

"A PRIMAVERA"Os estlmavois srs. Alfredo Fer-

natides & C, proprietários d' " APrimavera !', • conceituada \ casa ' * doniodas: ílta- nos i)redioB ns. . 379- e378, inauguraram hontem:* as ram-

H

,.,cont*.í»_rvl!'';',f-V. *"'!','¦ ' "I \ TÍtrátra Moderno. —': E« Hojo que'; a Crtíprtrfa d-S^Modorno" bxhlbii-fl a

1." «Ülpehn dú. grà*tfdlo*^-'hl»torlti"' 'ditmonurHêhtal fltó^dh-^erib. 8upra-é*Jtra d» .pnrnmoimt.oih^diias^bpècnãs

.«'Jeftnné^VAi-c".'.' '-;¦-, '*,¦¦; • ¦'¦':';

¦ F.m outra parte',d*està folha vaeuma dlBcrip<iÍo. detal|hada da* subllt^ifiMíáfeip^^^*» -vl^ld»

¦*¦—íi^.iw.-mw.i

r;'..,.., .Np^-MOpEÇtNO''*'•*¦'..'iÀccodòndtf, ao '•¦ convite, r. 'gentil do

distineto'. Wr. Oscar -Riedéli fomos(písirtlrVhb "Thèatlro Moderno", ele-

gánté' casa de divétaSés'd'esta c,a-. piiagões do ultimo prédio; que pro-.. . . ..,.____.___i^ ...i-.. « t_.-„_' cederam para melhor attender a

sua numerosa. e'*oresoonto freguezia.iprespntnndo irai armarinho tiriipln> dotado do- conforto, como o exige.una capitai adiantada.* ¦• 'Jf.

Còm effelto, tanto b prédio 379|orno o de n.° 378; onde foram inaú-

juradas as novas dopendenclas, têmmssado por multas reformas ho in-erlor,. de forma quo as suas soefiões

io accommodam perfoltamehto ao

,'lm a quo são destinadas.O acto da Inauguração realizou-

ie fis IC % horas, com -a preBen-:á do famllius dó nosa "éllto"c re-•resentantes da impronsa.

Ao* champagno,; o nosso*- Illustre•onfrado dr.- Oswaldo -Machado buu-

lou o chefe dn flírááj quo iigi-i-dí?-reu. , " ''

Minutos depois, levo lognr o "flvc*i clock toa", otrcrpeldo A Imprensa,

Durante o neto," unia ..orchestra•.oiiipÒBtn, lio « tnuslcos sob a dlrec-

,ão do um habll professor, exocu-tou lindos trechos muslcacs, quo .fo-

cam bom apreciados por todos os

presentes. /Aos .srs.'Alfredo Fernaiulc..*/& C„

agradoiiíi.mpti áy.^ontilozn como fo-mos trniiulos e dc8i'.j'pn,os-lhcs prós-porldudcs. ___.,

j**yaa1ia*ay)*M9iy*ff*9*&9^^

^^^l^è^»*^^^••mu;,- 5,

Pti.01 i» OMÜN, ~f *i». dt Aurora o. "

"^.v, "l,l,,i,.i,..->^.,,l..¦.....¦.¦>,-.

omin -KSw ^iíiii cnm*a«m. tenr'• oprlrno.

iltt líSBOJllj e "jBj.Ic-.__.io_

r»', »,cmí por «xoeltencla du fina» eorl-rlués norWMw- pie*|onlci e <tu; rl««*A* Pritawt*—Tlnaír

eMnn

pltál," b :exlrahr^lnárlò;.fUm " Jeàn-nb "d'Arc ". quo «uma Incontestável,affÍr-.ia"(i*ílb'ao què cada "vez mrils hp'qfierfpiíioa a: círipmntoKraphln.'.É^rips esciisado;dlrer..o valor qmíóm* ''Jp^hhb 'd'Aro**/:*àenifllp epmenté neoei^-arla qué digamos que fÒuraldine Farrar quem:o interpreta

•"Jeanne dJArO« •>'« a hlstroria- drWáior! fíérolna; da Franca glotlosa.!'Kaò assistir esso film a'nossa alriii

.^ alma 'de ;'patrlola, estròmec-vtOdá de bnth'UBlasmô : é quo elle' <tddbAim facto histórico tradicionaléth que'resáita o sacrifício da proprk vida pela pátria e por Deus.¦ 'B' uma obráiprlrha. elnematograniilch, que. na;* teia do "Moderno"váb ser vistn-amanhlt o quo torto,dòvotn Ir adthlrnr,

V Para so fazor; uma ideado* qm*stíf/l b film quo. o " Moderno " hojínjiroBontarfi tr.nnscrovòmos do "Cor-

*i>ó*ro";da Manhã", do Rlb:i<« Não' so podo negar. Foi o gran-

dç' óx|to do ' hohtom noa npssos ei-. nprht-iíi'í,i'ÍÀ.íBÓbbrbn produeçilo da."Parn-ijrjoitni''.',. ha tanto i.innunciada, ' cs-(íprada. eom' crescente ftnclodade,ii.á.favilKoú''o numerosíssimo piibll-épqtó oribrieii os amplos Balões do0S4wn.-,>.. 1 ,-,.. :„.,,:..riwiraann-v ,'djAi*c" * uma produc-

<jàp primorosa,•perfeita-, motivo dciúm'orgulho 'para.;tí marca que n

E'. um .oBpectaculo^gran^oiib;s..r«(constltuis5ol \mayavllhp8a. db

'" íaudó ti íó«Íi"de,,oalculái*' è "o olo-ida, SuaVo^de, tgÍo,àHüÍlio que iiob(

tfambòrU /tios tsujpoa 0111 quo umtoS» ::ii*»-!?.^.' *&,vft-ii |»mr'a»".o aW«|mp.

. ^'. ;b«.fl~áíne ;Farrar, artista deiidihlravei»^Vquaíidadéfl, ê". soberbana iritõrprjatãçdii' áa,,' herploa donzel-ia db Or-eâns,! Justamente agora emvésperas do ser canonlBada pelaPfjrija. •.-' çergúnap annuncliim . \e)e

DESPORTFOOT-BAIjIj

A ABE11TUB.\ I>0 CAMPEONATOSanta Cniz "vcrsns" America

Começam, hoje, as provas do cam-peonato d'esto anno, polo encontrodo "America" com o ".Santa Crus".

A pugna seril ferida no campo do''America";

Eis os, quadros disputantes :. SANTA CRU5. :

IloBebê —¦ Jorso

?.(• do Ca-itrn — Arsonio — M. PedroAnísio — Pilota— J. K!i —. Mlran-

il.-. o NòfjulnlioAMETiTCA :

l.n)ioftAlfixi -- Ayres

Honres — Roblnson — RomiilnPoros II—Peres I — '11- Tasso — Sa-

_'••'- ' lonnò; o ,TuJu'.

' Ksse jogo vem' desliarrtar o en-Ihuslnsmo' nos ' nossos íjgrounds",iiiie, dcsSe a estadia, nesta capi-tal, do valoroso "alvi-nogro" cario^ca se havia arrefecido.

| 'Ab

gentis' tbteodoras voltarão aci.'bous liostos, para.çom riS*suas gra'gas, animarem os .."plajicrd" dosei,ubs ^sympathlsados..'Dos conirorrontes ile hojo: run-

bos são fortes e' nm. " trkroloi', nr-1-rista' innuiuerns s'orei*dnr.aç, o qm*nos tu/, crer quo a concprrcncia aroampo dir *¦'Amorlca" sord rotular-'.

Km obeilioncln ao concurso do' ÍMiii:-'.r'fi.o", o nosso iialplto í «r

nivi-.ir.to ÚAmOrlcri: 2. ',

Santa Cruz : 1. .'! **

A escola apresentava profusailluminacão electrica, que lhe dava íinoite uni aspecto encantador.

A installação c' prOpria. o bifiii ás-sitn o motor, quo tem a forca do 12cavallos o í do fabricante lícimul.

Alúni da imisica da. "KhcoIíi

correccional", abrilhantarain a festaa noite as musicas do 1." o -.* fra-cções policiaes.

Terminada a festa, ás 21 ho-ras, todas as dependências da esco-Ia foram franqueadas ii visita pu-blica.

Por oceasião da solennidade,desabou o coreto cm que so acha-va a musica da "Escola correccio-nal".

Felizmente não houvo nenhumdesastre a lamentar.

Apenas ficaram inulilisudos al-guris Instrumentos.

querido campeão dc lii Ifi, n "S. C.Flamengo", conferirá ao chronistadesportivo d.estti capital; qno maiornumero do vezes acertar nos palpi-tes dados para os jogos da presen-te estação desportiva, um premioquo opportunamento será designa-do. _,*^

A ABERTURA DO CONGRESSO. A MENSAGEM PRESIDENCIALRIO, 3. — O Congrewo in

stallotrse solcnnemente. A mensagem lida é synthetica- expondecom franqueza a nossa situaçãcfinanceira. A nossa divida exter*na monta a 2.561.510.028; <

interna a 1.012.137.900.A mensagem presidencial tevr

146 paginas, E' um docum«?ntcapenas informativo, um registresecco de tudo, estendendo-s<:mais alguma cousa sobre a parte financeira, pondo a nu' a nossa situação.-

O sr. Delfim Moreira é de vim,franqueza rude no resumir im-

pressões :"Senh,ores membros do Cor*-

gresso. Com a mais viva fé n

vossa acção patriótica, venh.

cumprir o dever constitucional <

prestar-vos informações sobr<

os negócios públicos, durante <

anno occorrido«-e congratular-miconvosco pela auspiciosa, regu-

lar e normal reunião do podei-legislativo da Republica, affir-

mando-vos ao mesmo tempo o

reconhecimento da nação pela I

vossa collaboração efficaz e pa-triotica no combate aos males

de ordem social, politica, econo-

micaefinanceiraqueassaltaram o

Brasi! n'este grave e impressio-nante periodo de sua historu

que vamos transpondo, com

fervor e confiança em nosso fu

turo para poder render uma jus-tissima homenagem a um brasi-

leiro illustre."Seja-me permittido fazer

uma pequena, mas sincera di-

gressão cm homenagem a Ro-

drigues Alves, historiando o mo-

do como foi escolhido o seu no-

me para presidente da Republi-

ca e o triste desenlace de sua

morte."O sr. Delfim Moreira fallando

de sua escolha para companheiro de chapa do conselheiro Ro-

drigues Alves diz que nunca ali-

mentou essa vaidade. Político

regional, queria manter-se den-

tro de Uma menor esphera.0 mesmo trata ligeiramente

da ultima eleição presidencial,congratulando-se com o paiz pe-

COMITÊ' ITALIANO "PRO'

lo modo porqne realúou-se o¦leito.

Em uns quatro períodos tra-.,ta da guerra. Diz que «ta arras-tou o paiz a pesados compro*-nissos com as emsisões de pa-

•¦•* ¦ '•' '/"•;

pei.O sr. Delfim Moreira «confia

que saberemos encontrar os •.

meios de acompanhar a soluçãoíe outros paizes. sahindo asfAni^ ,.essa difficil situação.

Communica' enthusijasmado ,:jqp o Brasil foi incluído no Con-

,elho executivo da Liga das Na*-*ões, considerando isso *uma hon*« •

ra- insigne.Em seguida historia a acção

ria diplomacia internacional. e„ a

harmonia de vistas que sempre

reinou. Historia também a con-

.itituição de nossa embaixada á I

Conferência da paz.

\ ITALIA VAE VOLTAR A'

CONFERÊNCIA DA PAZ

PARIS, i. — Parece que. ai

Italia se encaminha para voltar

á Conferência da paz.O tratado da paz será assi-<

gnado em 17 do corrente. 1^\

FALLECIMENTORIO, 3. — Falleceu o almi**!

rante Alves da Câmara. '

UM "COMPLOT", UtãCp^BERTO

•\PAR']S, 3. — A policia da.

New York descobrio um "com**

plot" maximalista,muitas prisões.

cffectuandai

,'vorsus," S CíONÇAIjOli. % ho-

y, 11111 en-J.» equipes

SOBERANOReáli_a-so, hoje, polui'

ra, na campina do Dercontrii entre ás duasdestes clubs.

O sr. director dc desportos) pederpara que todos os jogadores esjrojàrnás 2 ','2 lioras na praga dri Kopu-blica, para d'all seguirem encorpo.-radou para o local acimri èllado.

Eis o "toam" que tem do bater-so com o " yfíij üonçalo

" :bswtiítlo — octaciiio o Cuidas —

Zecii, Keílcio e Hciijninln -- ir.ixoi-ro, Luiz, AlloinSosInho, Ellad e Mi-

guèl.Reservas : Silvino,

mos.

PÁTRIA"

Do comitê italiano ••Pró-Patria",

nosta eapittíli rdcdlíemos hontoin' a

sègúiritó c.ommuiiicrigão :"Illustriido sr. redactor. — Tc-

nho a subida honra do levar 110

vosso conhecimento quo a colôniaItaliana aqui residente. vac, ama-nhã,-'l do corrente, das 10 às 11horas, apresentar pessoalmente ao

digníssimo representante consulardo governo Italiano, os seus iria irofCusivos votos de solidariedade coir.os representantes da Italia na Con-ferencia. da Paz, pela nobre o alti-va posição assumida na (|uestão doi/Vdrlntioo o do respeito no pacto deLondres o ao direito do aulo-decisãodos povos.

O "Comitato italiano príi-Patria"o s p e r a q 11 o, • r a i. a n d o-s ode assumpto lã" lm portantoliara á dlgiiItUido *grando pai'/, o 'ia '

nliiim dos líüliáudeixárn. dé cbini"i!(.lidai'ieil'.*.l*- •¦ ¦

Agra'1' «.ndo,uma llgélri) nolleápreso.ntisatulai.-ne

... filn.lt

iniiiiiaDt: 1

Alberto, Oo-

C10OTB4fw«ii*« ittlor hs arifuincnwi.--.A¦lastt 'Oomtliu pedB dn dlstiu.tan fsmllHi'lo neolfe a íentHer» do uma vlsiw.snrnle vurlffcarem s modlcliiiKlo dos. preço»ios smih: «nl-ros. e, bom assim a Mi qualHdartfl .di» mosmoK. -.-ru» my*--±:_r_'_-;UUxqjtJtn-^-T^rv^Tr^ninin** '¦"¦¦* >*>'"'

çrammas. do noma, que flxom utft.1 data do II'dc Abril proxlmu paraa; »òallpu.Qilo * 'da

Imliononte cçrimo-hia. ''•'„• Torna-ío, «salm,. "Joanna d^Aro"üm "Íí',hi,,i àe^paipitanto^aetualida'.jjo quo continuai rt a"attrahlr do1'Odeon" o Rlò om poso, dosoJ|OBOde odwjfar o "çapohi.voro" dú "IVi-ramount",Vfo maior oxlto, som du-vida,-por cila até agora conquista-do nó ¦ Drasil,""

do nossoirn ircnte", no-¦1 ui résldtíiites,

r ao acto depalçloílco.

tecipâdtimente,este respeito,

Is respeitosnr.at tento aniigorretarlo."

- Potníiigó, 1 d''tnciilo il.' .ioa.\.n.\

Hnccrr.i-se, hoje, ii exposição- A<1 '

pinliir.i. c desenho dos nluninos1. A\iaiírec.iado nrtistu,' professor Bilfftar*''•--Io Wandeiley, quo

' vinha, stí-reáli*sando desde o dia 21. dè««:ttbriÍ;'8B*jr.ycou do artes o oíficios. ''* ¦'¦-.?

A oxpoali.iío quo tem-"sido multoi-r*visitada nestes últimos dias,- -esUlf-*:'

alierta, hoje, durante todo o _dla>'._

!'A I.KfilTIMA "Kinulsilo rio Scott"'ó.uní .rrernilni- poderoso dns forças,' do (pi«*f*sórfró do 11111'inlii. " Attrsto que., tenho»onipregario com os melhoros resultados otproparailo " Einuisilo do Sccrtt 'fftp st\^Sco*il. t. liewiic, nos casos crtí' qtie s'1»Inilicudoa us substancias ipie .entram ,uscdinpoâlçilo .1" dito prcpinado.

In-, Fraiiclsco Cltídos - BoJtia. "

PELA ASSISTÊNCIA«4

SANTA Cllli/i .••OOT-KAtdT. CLUBOsr. director do sportii' d'eate

ciul) ònqnrooo,', por iiusho ' intorme-

dio, o oomparoclmonto do» Jogado-fes tibalxo esonladon, liojò, na s.do,as 12- 1|8 horns. aílm dè encorpo-rridos seguirem paru n.j campo do"America":! *' '¦

•lio, BebO, Jorge. Castro, Araenlo'.M.

Pedro, Noqulnho, Miranda, .1.Sa, PltOtu, Anlzio, Leoiiiirdo, M.- Uo-sus, Rubens, Julio, Burahfiíu, Noi-BOri,: Burlco, Fausto, l-acól, Òscur*; oArthur. '.<: "r-1 'v

RoservnBV Ootnclllo 'n

Ivaldo."•C*rr. * ; <•'¦

i «noNOUUHo di: patíPÍtesA exemplo dp concurso dc pulpl-

SPORT OliVIS

. A eleição di) kiiu (lliectorln' Em sessão de hontem realisada,

proscntps fili sócios, foi esta. a dlrec-

torla eleita pnra dirigir os futuros

destinos do valoroso bt-eampüílo :

Pròaíüente, coronel Arnaldo Amo-

rim hòyo, por 52 votos : vlce-dlto :

João Cardoso Ayres Filho, por íi'1

votos; 1." .-secretario : Podro Kl.vslo

da Silveira, por Bt votos; 2." dito:

HybDrnori Wanderley, por -10 vo-,

tos; tliesòurelro : Joilo Amorim Ju-

nior, por 52 votos *. procurador r

Alfredo Pinto Perrelra, por G.li vo-

tos; director dos sports marítimos.';Eduardo Lobo, por 01 votos; dlrec-

tor dos sports terrestres : Carlos

.VIcdleiH, por C5 votos e commissilo

císcal: coronéis .Toso Possua • do

Queiroz, (84 votos), lionrique

Crui: (52 volos) o Alfredo Cintra

( 52 votos ). ,As pessoas eleita,.* são figuras de

destaque no frubro-nogro " c na so-

oludude porntimbuciinu.Poi.! tutor .nostsoa. parabcn» au

"típorl".

SERVIÇO POSTAL

(n) Snvcrio Vl.lu.

Tiiu.viito rtíòni.HiNM).Maior, — 1'i'iiiieii'ii '•¦=(>.-

MlilÀS (lo rspiln '•in lodaa n*> core-! daiiimiii, aniioritrarels n'"A lííiirtnvora ". opsliiliolireilii-nlo (Io ninls completo Snrll-ihemo (le artigos parn senliòras e cava-llinlnis. .„.

O GOVERNO FEDERAL PRÒROGA O CONTRACTOCOM A SOCIETE»

A Assistência pulillca soccorreti.'lionti'i-11, ãs rs* ',-_ horas; p jornaleirnPlrinino Augusto ile Araujo, que nn*fabrica üo gaü levo forte contusãuino licini-lliiira\ direilo..- .

O ferido foi iiieiliuadu pelo divMonteiro de srornos. 1 ¦

A CHEGADA DAS EMBA1XA-DAS SUL AMERICANAS' :

RIO, 3. — Chegaram as enwbaixadas sportivas, sendo féítwvãmente recebidas.

O GOVERNO NQRTE-AME*ricano \":

RIO, 3, — O governo dos E»«tados Unidos convidou o dr.Epitacio Pessoa para visitar euef '

paiz. ,

FOI DE SANGUE 0 1." DB,MAIO EM PARIS . . ;y

PARIS, 3. — Durante a», fe*»tas operárias n'esta capital, «PV!'* -ve 5 mortes e 428 agentes depo4licia feridos. O numero de'feri*»dos civis eleva-sc a SOO. . , V

E! "7.I.NITI1" O UnlCO IH'-'Srs. nesoclnritós de calçados a varajo ! 1"ncimi sõus Etocks do calçnrto "Zcullh.":,

1 mais bom acabado o mollior tttif tHrn-jpm '.'.'. " Z01 Iiii " n_o tom rival! ! Ir IJJ?.^st.vlo, ó olepncla. 6 tpiulldade... E ¦« 'ironvenlenclii em preços I I ..'.- _...

rtcpreseilante: Samuel 1'ontual Julilor<nua 15 do Novembro n.<* 452, Calia fOi-»mi ri.» 56. — Pernambuco, neolfa. , • -.

EXPOSIÇÃO DE PINTURA»»

ESMOLAS1'ara (li.stnlliuiriiros ora parcçllai.. ]

Ic l$pqo,%cpm ns viuvns pobres soe-corridas pela "A Provlnola", ternos)

1 iniportaneia dc -ia.,'000, devoiidr»Ki* iipro.scntnroiu para o nlludldr»Cim ar-* poHSiihVÓrns dos nossos car-1tOos do huniqrqs -' a iiO'.

— Decorrendo, boje, o 3." anjlUver.sa.rio (lo faliecimento do sr. JuJlio 'Aiitiinn Konsec.i, a oxnia. sra. d,A,iiii:i Ctliiiinràcs l^onseea.. c .'s.otjfífilhos, enviiiram-noH a lmpprtüittol»de 10-J000, parn: ser distribuída Vco|tM10 das viuvas necessitadifs, èoccotSpí'ridas pór'oste jornal, pedtndq.lti-S

'

Snclotê." para a I filio riv.em pel.o . dosoanflO; da ?lmttj.;.1 porto, por mais Ido finada. , ,'.,,' ... ...-

| A importância vnenelontidà .nei-aiilisfrilitilila oom as possuidoras; ¦diW

linssos, irnrtõcH do • números ..U'U 'i^

Por.tológrapiniH nue recebemos denosso particular amigo o apreciadocpltabóradbr dr, Uduartíò dc*.Jlo-mes, actunlniení.- no Rfôí sabemos

que o Rovornò tederal, por intòrnie-dio do ministro da vlaçttq, o sr.

'dr.

Molio Franco, acaba do proro-jai' o

contraclo com aexploraijão do nutres annos.

SiibeinoK ainda if.io o (fo_vot'no da

União cõntrnctou còíll aiiuella lm-

portante empreza francoüii, a con-! SAIii0 AVK,>jnA uvisn nos seus- rròiriio-

clusilo dns dbras prpjoctadas, ourita -«s què. acaba, do roceber «sr ujUiiiad- iiUt*que vitTio fazer de nosso porto uni '^l^'^»!!^^.8...11.'^?.11)0' VHS^SX1'dos melhores do tml,\°

JJ^j^^^l EM PAO D'ALHO "'

AÍÍÍDA O CASOig|PR?SÀO. ^^^^^^3DOS CAFTENS . :; ^ksmagíkvo.;S-';^.,'

Odr. OKriií-"l'ireira, advoRiido de;' V'ciá manha de arite-honten,, ituô

AfovHós IJoflniann. preso lin ' dias; iiroxltiiidiiilcs dn' il/.liuí ' ""MussiH-6";'

iicHla cidade, como explorador *lo'ltv' pe", em l'.1o, d'Alho. foi e|içóli'traàõ

uocinio, èiivltiu, bontem, um iormo-'.i o catltiící^do' popular Se,WfiTOT_JV.I?,i'

rimento lio sr. dcsòmèaígádor Anto-1 cento,*, liè" cor parda, com |B';ann«nio Guljnarrles, chefe do ímlloia, pc- j

do idtido, ilprosontundlfi- an; pertw(||

dliuln parn s. h. mniular Inforninr 1 osmagadim. "

o quo consta conlra o mesmo no|* O'corpo achnvn-se fi margem di»

•If..

A Repartição gorai dos telegra

phoa expedira amanha, malas polo

paquete "S. Ptiulo^, para o Coari

o ParA, recebendo correspondência

OabindtoçOos

a o capturas e inveBtiga-

'tv».,V;" 1

roulitiiido o uiiiio imesutio,, o.titc-ulS 1|2 horuB.

lfiiha férrea.A ' policia local, iniciando dlligcn»

.Yfoyscs Doffmann foi proso, Jun-1 cias a respeito, apurou quovo, infóf

tamonto com outros extrangeiros, j li" fora nlcançado por U*m opmholtj^.S^íílapita!.' ' «In "Gieut Woeterii". <£'¦$'.*

.11

pelou -Irei-, dclcgudus ilu cupltu

Page 4: m >^ ^~^& -Á. '. ;- ' T*vfer-'-r! f:

' — THEATR© MODEÍnO — "'._I!!.W'.'3U-«ÜÀ'DÜQüIEDE CA.\IAS-u

- " l-andèr:-End"t"elÉg. RtEDEL '

' ^Mj-^rRUA DA QÚ1T^NDA^~32¦'.fff f ¦¦¦'.-¦ 'Rio de Ianeiro ''

FNrKtZA-.-rESTADUAL CINE VtATOGRAP

CA; DE FILMS'UBORIO & RIEDEL... _¦¦!¦ ¦ ¦ . . ¦|__..r||....>_r|||.t|M^^^__.

m

Imponente Matinée e Soirée a' grande orchestra com musica adaptada ào film;—íuichtmos as exhibiçoes dá *.a época dà sublime historia

OEANNE D'ARC-i heroina de Domrcmy, que jamais seguraraO cabo de uma espada, nem jamais cavalgara, empunha pesada dnriiirdaoa e sc transporta cm dorso de nobre'corscl, coinmandandó as hostesvietgriosas de França.

ilÉANNE ÍD'ARC-i donzella de Orleans esconde no fuml i do co-ração um amor nascente, por não caber alli outro sci.*imento.i)'ic o de

i amor á sua patiia.

JEANNE D'ARC-at'rai'v ada depois de cem victoriaS; vencida emuma cilada, recebe a palma do martírio pelo seu urandc amor á terraquo a viu nascer, e o sen corpo se contorce ;'n chãnimas tlc uma ío-

gneira.

yiüic Iodos vel-a per<onalisada- nssta grande arlisía(|wc é

., . GERÀLDÍNE FARRAR

m

bella, admir vel, rasgnilica cm

JEANNE D ARG^ya dias sanetifiçada

0®&*i

WALLACE REID. . . .

JttYMOND MIATTON .

THEODORE ROBERTS•TÜLLY MARS1IAL, . . ,

HUGfí^COCK . . . .

CHARLESCLARY. . .

WILLIAM CONKLIN . .

JAMES NEILL. ....

IAWRANCE PAYTON.

W: ELMER ......

Em Eric Trenf.

» Carlos VM.

», Dispo Cauchol.

» L'Oiseleur.» Duque dê Burgandy.

» La Tremoille.

» .1. de Luxemburgo.

» Tio Duxart.

» Gaspar.

Guy Townes.

m

{J3&JÍÁ

mm mm¦':'. '?. í^tSi'"* •'" '&tV' .'•';.'(¦ (

. *fÁw-^t^/í • VÍ.'._í*_(_/£ i.XíâriüyJ'!''

'ví*.fiv> Ydíyã £íe£>X'(vt\i«T4o <*>N*jt/.vO 03>5*__í.rC"..'JwSMsvXí _*&5P0* </t?WW

^ J| ^_r> ."Í HHil^^^Kl_^^^1<^*''r*':''''t

Ia"FâBAIIII""ite ii-!'' i ii "—¦ B ¦

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y>í-*___rh i

V1"--.:.'3'^.;Qi>í.-,^,v-

J*w

Em virtude do custo fabuolso deste íilm, a Empreza vjq-se obrigada a elevar o preço de suas ENTRADAS para í

de fxclosividade no norte do Brazil da Empreza Estadualcinemalographica de filma Liborio& Riedçl.

Jeanned'jfircê o film de maior fama, dê mai ar custo, de maior belleza ede maior sensação que se tein produzido nestes últimosannos. ¦ '

f

Jetqneaé a reproducção viva áfèj.% epocha efc_0üe o fraco Caries VIIreinava eiii l''t-Lnça.—N.til-. veieis compíetumc-iMS «quípadosdois èxíTcítos nunieroás, a rigor daqueda epocha, ps sena cs-vallfiros em armaduras, os seus cavallos' ôjaezados, ás suaibombardas na celebre batalha de

TGRRE DE ORpâWS!E>.te iiirn eslsi diyidi(_po em 2 epochas. cOpiendo"cada uma

7 pai les longas e espectaculosas, extrahidas \do romance h«-lorico aah esse mesmo liiuío. as quaes serão,..<.«xhtbidas

'eni 2

especlnciilos seguidos. j

NOS DIAS DE EXfIBIÇOESdeste íilm serão, distribuídos no salão de espera 20.01)0 al.buris íiluslradóá com 20 clichês dns personagens mais em cvtdencin e cias scenas maia toc;ntís bém como jum p'«queno es.hoço d .ale monumental íiíír», além de divt rs; a qualidades deppstàfs e o registro deS-.\nÍ.a JEANNE"D'ARCv'''

NÀ WíATINÉE—(No at.Uio)- Despedidíi dos celebrescyclistascômicos DUFTY AND DAISV

QUINTA-FEIRA — Continuação deste triumpho sem precedentes, çom a exhibição dá 2aepochaHORÁRIO DAS òEàSÕEb —Matinée: 12 h.—130—3 h. Soirée: 18 h.—IV).30—21 horas

Depois dos espectaculos, havsrá bonds para todasT »s - linhas" os quaes; serão postados em frente ao Theatro

SOLICITADASS«fB solidariedade ds redacção

ÀO COMMERCICPJ. Mello Filho & Cia. communi-

cnm ao commercio em gerul quonesta data fica dissolvida essa firmasocial, BOb a nual negociavam, nes-sa, praça, Joilo .lonquim du' MelloFilho e Severino Vollozo dn Jinllo,retirando-se o primeiro pago e su-liafelto de suu eapilul o lucros,. íi-i-iindo o A«liv«--e *»iias}iyó dá estintafirma sob a résponsíibilldado da Ilr-ma Mello & Cia., que llio suacedeò da qual fazem parto o segundodelles e' os nossos antigos nnxiii.tros.vfvaro. Àffonsò il« OÜveira e Joãol*eSsoa 'de Mello.¦.: Becile, 1 de:-maio «lo 10li>.

J. Mello. Filli» .t Cia.i..;^-' (037GJ

3§ KEROSENErua Bom Jesus n.J*ende-se na

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m «ESPANHOLA- 'As. constipações de hoje são de

, máo caracter meu camarada I. Por-Sque meu aniigo? porque! por causada Hespanhola; só não morri quando

.'cpnstipei porque as "Gottas balsa-hiieas Furette" curam em 24 horas,jConslipações, (íjrippes). Tosses,iResfríomentosi (Influenzas), Laryn-fcites (inflammação da .garganta),Defluxos e todas as doenças prove-jnientes do resfriamento e prevenindoIas doengas infectuosas taes como osarampo,' t variola (bexiga), a es-icarlatliia, a: febre amarella, febre ty-phoide c etc. Veja bem estas ris-jcasl Se não seguil-as irá você para eEuadouro eterno da seguinte receita:chi de badalo de sino e cataplasmi'de terra nos peitos, ou suadouro de.catacumba,- vae assim morrer sa-fcendo.Peposito: Pharmacia dos Pobres,frua Larga do Kosario n. 2(56, anil-tOÍ2.., . .W£*-..'i.-.-. .V1DKO 1$S00

fpfc u.:, _':_1:.•:._:_ 6S>JiA)

i%', DECLARAÇÃOArnaldo d'Albuqucriiii(i, 1 bu.cccm'

fcor do-Arnaldo & Cia., dc Campina.Grande^ responsável polo activo opassivo destes srs., tendo liquidadotolos es débitos da firma extineta,.Jias praças de Pernambuco o Para-Jiyba, iiede a alguém quo so julguo'credor

ida mesma'firma apresentarisuás contas dentro do prazo de oito'dias.

1 Campina Grande, 30 de abril, de1919. •-' "' " : "L _-....- (8383)

jf CXCELLENTE CHÁCARA¦l Vende-se úmà tôcdlente chajcara em uni dos melhores arra-fcaldes, bond á porta, 25 rniim-tos da cidade, com utn bom si-fio, todo plano; com algumas-

: Ifrúcteiras; a tratar çom o rorre-letor geral, João de Figueiredr[Antunes, á rua do Hospicio n.ftSHRecifey.y _

'(9093)

AO COMMERCIOt;. Çlúlíherme desSouza Gomea, com-tnunica «o commercio e ao publicofcüe tendeu livre • desembaraçada,.to' sua padaria, denominada "Padaria

tío üSominerolo", sita 6. rua Larga doRosário n. 91 e 97, ao sr. Antônio'Mõrelt*

>'Jitochi I «r. üiuem' se • .lulgarJvJrtíüiiloiidn

'¦' podara, reclamar oa

• |ieús d(réítÓ9 rin' praso de S dias".;'\>:JÍeUt.n:- :so'(íe>brl'i; ide 1919 /'•GuUbf-rmé de 6ouza GomeS,•ki(mmw>w "'''''?¦" ''¦'¦¦'¦

AMMie Horrirt Bocha*

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Antônio Pfibetoo. Leite.

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• de assistirem a sessão de .assembléageral, na qual se tem de resolverassumptos' de alto interesse social.

Sondo, esta a segunda convocaçãoso realisará com o numero de asso*cindo» que comparecer.

• Recife, 2 de maio de lQífl.Dr. Oscar Rfinoe.

;"-^r - '\ 1." seoròtorio.'" •";;• ".'."•', .¦ ..; - (»8S7)

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vido a todos os lrmíoà compareça-réra domingo 27 do corrente, pela»12 Horas, em nosso cortaietorio, a íimde - dar cumprimento ao artigo 48do nosso compromisso; ¦',''

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-'M.nioel dc Paiva- -Piem.-Dr. Fernando dc Çaslclla Simões^ Idem.

1*1 Esta mesma apólice 41.112 (oi já sorteada .Vn 15 de abril de H)lS. ¦

(*n Tamhcm esta áoolicé 10^168 foi lambem sorteada.em 15 de jane/ro do corrent

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kilo .. .. .. .. .. '.. ..2*300 aXarquo do nio da Prata,; kilui-...-., ..' .. ... .. ... .. 8*500 aCravo, kilollerva doe«, kilo (•'areio de trigo, sacco 8*001) a ..farelo (lo algodüo^ sacco 9*000 11Fniinlia de trigo nacional e ex-

traiiffslra, conforme a quali-dade, sacco .. 30*000 a

Kerozene. caixa deManteiga ingleza, libra sem exis-

tenda ¦• •• •. •• ••Manteiga nacional, kilo 58400 aOKt-Toii' Inglez, caixa 85*000 aPimenta dá índia, kiloPliosphorcs de, cora ..viiitm -alcobaça 1|10 ..Ouéllo' Palmyra ..- ., ..i.moljo; prato, kilo •.. ..Queijo do Itlieno'. um ..íullia .Ie louve kilo .. .Vinho do- Porto, calxn, conrorme'

a qualldide.. .. .... 40*000 aVerinoutti Italiano, càlxa 80*000 aVelas grandes, caixa'.. 05*000 aVinagre extrangclro, llioVeiiiLi pe(|Uünas,ni<) cnlxa .'.';.".•Vinagro nacional i|io '..':'

..Mata85*000 a

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5*00.':105*GI)C1105001nlio liamio 11:1ilun lia

stroo1008.10085*000.70*000' eoíNiooSOÍII'.'!!' 23*1)115

ütOa.•WD55*00017*000.1M0M

RECEUEDOIUA DO ESTADO DE ,PEUNAMBUCO /.' Pauta semanal das; mercadorias de .pro-duccAo o inanufactiiía do estado, sujeitasac imposto do exportação. • -., ,

. ijoinaiu' do 5 a iode mulo.' do ,1010,Aguardente de cachaço, litro •• toT; ;*850

.Álcool, litro ........... ;-¦•- soooAlgodflol em puma ou raiilu,. k"' 8*610Assucar'refinado, l», kilo .','.-..'. 8760Assucar refinado ««, klto . ...-., sowAssiicat'.: uzlna, kilo, . . . . . .-' «730Assucar branco, kilo .'¦.. . . • *oaoAssucar crystal. kilo-. . ... • •. . **£_Asmifai' someno, kilo '. . • • .''¦¦JíS*Assucar domerara, kilo '.. JMWAssucar mascavado, kilo .... w-iontgas dn mamòlio, kilo.'.. ...... 8440Borracha de mnngabolra,.kllo .. .. 1*000Borracha de manlçoba, kilo .. .. Bjooocaroços de algodío, kilo1 «so,c6ra,-de carnaúba, kilo;. .j ...... l**®.Couros seccos espichados, klld .. 8*350Courois seccos salgados, kilo .... l«w>'Xioiifos vordeá, .Ulo . . : .¦.'.. WBWOutfi,"^grainina '. . . . .' ... .. wsj'Prata, gramma .. .. .. •• ¦• >• *'!v'Farliilia rto niatidloca, kilo ..".. g*«J

.Mlllicvkllo ........... *2JgFcljao, kilo .•-.' Ste».Arroz • pilado ' Kll" . s ....... .. '_!_•'¦.caf« em caroço kilo .- .' issojFuculft de mar.dloco, Itllo - js.-n< fl»o»u" ktto .. ,.x.. ...... ., WW

Os demais produetos acliam-so na-pau!?gcial.

3." Soccílo rln Itccobedorlu, 80; do abrilae ido. tf.,.:

Ap,iroro ¦' ¦',Administrador, - ( n 1 Lacerda do AlinnliliiO chefe, (a ) T. Coimbra.'

HIPOHTAÇAHVupor nneiomil "Cu.vnhil", entrado di

Uiienos AIr.113 è escnln em lio c conslg-iniilií- 11 Domingos ile Snuipaloi Ferraz.Carga de lluenos Alies :• Cevada — 121 saccos 11 Cervejaria Per-niimiiucnnii. ,

Farinha do trigo — 1100 xaecos a'.-Fran•o Ferreira &, c, .1000 a Quintas & Gar"iilhii, .1000 a Gomes A: C, íooo a Vlrlu-ío it Villa -Chun.

Miii'liliins loriiilelilus,..-? ns cngruilinlof1 l.uiirelrií Iiurboza ít C.Carga de .Montevidéu': .,

Farinha de -trlgio'— 5IK1 suecos a or-tlotii, ' ¦ .

Xnrqiin — 850. Tardos a orijsíu.'-- Carga'do Porici AlegreiArroz — 103 snceo* u Franco Ferrei-

ra:& (!., 3iw 11 Eduardo ' Slniflos-&'c.Couros de porco — 4 fardos a ordimFumo om folha — 10 fardos a ordem '

• Fcljilo1 — 100 saccos u F. Ferreira íí. C,100 11 Eduardo SlmOes ít C. .,:'Sueco do uvas —'15 calxas-à. L. Bar-liozii k ('.. , , ' . - Vcarga do Pelotas :.

All'ai'11 — 50 saccos tt F. Irmíios í< pFeIJilii'— I5ii siiccos a F. Ferreira ít.c',Toneis vazios — a a A.;Rogo Lima.—'Cargn de Silc.FranciscoI. '-Iloiya iiinlle — !10|8 barricas a Antônio

Lnsiilvlii it C. .- 1 ¦' . /Pregos — 05 enlxns a Albino Silva & (!.'!:! a Manoel AIlIloldilíLC, 13. II L." P.de Queiroz &. C, 5'11 A. do Carvalho'& Ccarga do .PiirannguA : -,

"Horva uiatie.*-*. o eçl.vas a AJpiolda Pc-fõlro ic. •*'' '' '

Tabolnlias -- DS8 amarrados c 400 ala-.1dos i> ordem.Carga do Ulo (Irunde :

FelJAo — '.'00 saccos u J. lloines Mollo.' —-Carga (Iq.^nnliw :. Fotjílo — 50' suecos a Felix. Lyra, -50 11

llfartrlqui- llodrigues, 100 n Lopes Arüujoi'C., 800 a Urnoslo Moves. „- .-1' ... .Eneonuiiendas ...... '¦,'¦¦''

Tljollos — 1 eiigindado a Eugênio deAzevedo 4t C. - ¦¦¦¦ \ , . .~ Carga do Ulo do ínnclro 1 ¦' i .. •

Aznlcljos' -- 8 iMigrniiiidos a EduardoArmiindo A-i- Oliveira. Aeeiissorlos • nara

. nioibr — l caixa ,11 Aiii(.iiiu'»8oares Diasj/.V(!(,('Siwlos..piii'u anlos — I caixa n'Trin-

dado Henrique, 1 n Martins OalvOo'* C.,',-l i-A.ll, flreca *t C, Aecossorlo para Ta-

bVlea — 1.caixa a Comimnlila F.,1,'.,:.Por-nambuco. Aguu mineral — 80. càlxa» a.Tnaqulm ítr Ccalbo &' C. Arllgos , dlverjsos — 0 volumes a c. Ceíoops-Ni Bra--zll. Armarinho — 1 cnlxa a Manoel Cola-ço & C, 2 a Vi Medeiros & C, '-Amostras— 8 malas a Domingos. Vieira. AutMiin-vol.o perlences — rt cnlxas a A.\O..Cülm--bra, Artlgüs snorllvos •—3 caixas-e 1 cri\gradado a Arthur' 11. Oulmarlirsi' Amen-ddas — 2 saccos a «,.: .aucdPH.tr nunMc,"

Bllliar:-- t' caixa a.Carlos lü-do-Lyril.Ilanbolras — '4 otlgltadadoí! : a íiduiirdiyArmando* de Oliveira. BIocVs rtè' papel.—•8,/salxas afugento ^usrlmíntn í- C..-Era-írJl — IQ.calxià' a S. Eraea &-'-C.i ¦ •

Carmo 4 fardos a Eugênio Nascimento'ti C, Curva -^1 flngrudaao.com 1 'a.,Síj>.lon to'. Barros. Carbnnns — 1 calsa-übsmesmos,; Calçados — ü caixas a Lino dc

illvelrá k 1:., l 11 Uelavld lliindelin, I r\n-uiilo. loIIcí 1 a Fernando César, 8 i.'Ira & (.:., :i a A. Oliveira S: C.

Menilildro Miniins. Cnrl-ules — !n A. I!. Grocn &;C: Calxns ilo .vn--.— I imiárradii a lUoniouegro íi 1:— 18, bnrrlciis ;i Manoel Castanha;

cinpriizu C! Pcriininualxa 11 Slquolra i•irn.

II S. Braga k (!., I 1lerrelrn Irmilns, 9 1

a --H. il(. Moraes, t1! a- II. Moraes Vas-

n

¦a [.va1'ilt.i'S

¦ ire.s;;.' 11 'si. Ariiiijn, ;iinclina. Cliapéns —¦j.,t*-l>ii Correia /& V

progas — ü enlxns,-irgo FeiTelra, i li-'min. irmíios k (!., '1 Joilo SI. Moraes,¦oneellos,. 7 11 Clilüro li.vlilulz. S a Fniís•» C..''Slur(iues, a a Mpntenogro & C.

Essências — I «iiImi .0 Eugênio Sanilço'spargos — a uálxiis 11 P. dos Símios AC. ¦ /'¦'•

Fumo! — 37 encapados a Moreira li C"el.lilo — íiJ70 suecn.- n.ordein, 250 11 M.Mimriil K\:., 500 11 companhia (!. Poi':lanibueiinn, 5o a ,1. 1 ey A: C, 100 n Al-'veüii Slarlnlio, 250 11 Manoel Amaral 4

r.o -HTii, sou 11 M. Fer-11. Machado >v S-. TO

a F. llodrigues fca Croal. \V.c¦eli'a- l.npes, 100 11

1 £1; Iüirdoziv A: C,(!., suo a Oliveira ,v l-llho.

Ferrugens — 10 caixas: a .loíln IHibeux.Leito Moça — 8 caixas a E. Oividcs A'luarlcí •

Livros —' 3 caixas 11 J. Siinlu.s Anui-.'o, I a E.: Nascimento & a, 7 n ll. M-

!costo*A! Filho..Luiupadas — 1 ealxn a A. p. Orecn í"!. Liluças — 3 gygus n Eduardo Armiin

10 Oliveira.Mulorlal qjcctrlco — 8 calxns n \. |1lr«lei: 6c Cf., 2 a A. Coimbra. Maioria

ilimogrnphlco — I caixa 11 Funseni Nuios & Cí Slítacs*— '-' barricas u Kraus'

..t C. ¦ Modlcamenlos -- 8 cal.vns 11 11. CPóirtpillo, 0 K Fnrln Irmãos A: C. Mlllv.••• SÕO- suecos a ordem. Meias —- r, caixa1 A-, do 'Urlttoft C.' Papelílo — 1 cncapiiiln a Slannel Alniei-ta tcc.'Plantas — 1 iiiíradaiin. n J. Lu-

,!lo raVrelís. Puu"! - 10'. fardos a Viria:o ic Villa Chau, 8 •rnlvil*. a Eugênio Nin\ilmento A: C, ,8 fardos a J. Snnlos AnuiIc.'. Pupnl do onibrulli.i ¦- S Inrilos n Eureulo Nnsclmoutci A: C. Ppllas -- 1 on

,tiníludo 11 Solou do liarros, 1 11 AiilonliSílhtos Dliis.- Pedras para bilhar- —1 lgrade a Carlos 'li. a' Wga. Preparado?íiliarmaceiitlcos — I engrpaitò a Ferrei-ni. IWnllos; Piios de ferrii,;— I caixa 1Eiluahlo Armando de Ollvolra. '. Ilulhas —'8 fardos a • F. llezcmi k C.

.'a Moiileii'ogi'0 A: a. Hortas; — 3 caixa-11 Solcn '(UMlnrns. Ilinlas o porlfnces — :

'dalxiiS' "s Anlonio Snnlos ,Dias. lindas (hferro • (arce) — 25 11 Fabrica iiePnpo

Sboento-i— 5 enlxns n'<'!}!;. Araujo. Sal-iiliinlios- — -1 culxu 11 n.'dlns Sanws í; c.Snlume.-- 2 cnlxas a l':,dns Santos k C:Snc'«ó3iüa pnpol — s fardos . a Durnep.Cardojfii A: C.. .> \''^Tiicldos — l vivliiiuc ' 4 ri. Cisar canilnho'. 1'Val.xii' 11 Arthur íc Pontuhl, 1 a Joa-qulm''do Monle k Solirlnhq, .1 A ,!. S.Almeida¦ &-.C, I n Allredo.-Fernnndos k

V,:, 8 'a lOonies lrmnos, In HenC. flnn-sbeer tt C Toziellnii — 1. barril a lirazSlMfti.C. Tinia icm po — ;10 cuIxbi 11 livmnnu ti c.rd a Maie "HCplnço k c, r, aA.>'«T, Unslos,, ? barricas.'*'a/-.J(>lln Macu-du./'3 c e caixas 11 Manoel cnsianliu, 302 bnrrlcac a Empreza Cv Pevnambuca-ná,* t d JJ,;. A'.'eujo, 2 n- 7 caixas a, J, Aivtbnlo f. Silva,'.3 Jiiiri'iivis-'n Sovo tfc

Vidros — 7'barricas n Affonso V.inftfli. 1-1 Vlitf« delineio Mello..

.Taniplio -«H engrii'i."io a 891011' d? Par1 a Antônio Sanlos Dia»,

t Vinho -- ¦' mlxas n P. dos Santoii ,\ n.Xarque - S0 furdos a urdem.xãwipos - s cnlxus a S. nriiga s ' -

•(-- lüíeiiiiiineii.las ,.,.,,I ivros - 1 caixa a Evarlsto Mula, I a

¦!. Misciiiniiiio íc Gr, 1 a !•¦ Amaral A: C,I, Anlonio Machado k C. ,

— curgn do goVeruo :Fio- do reiro - Ul roloá aos Tolegri

llHIS.t- cnrgli dn Ilahln :CÍiurutn.' — 2 calxns 11 ordem, 0 n .1

r-erolra & C.

NOTAS sTAlUTISfAS

VAPORES ESPERADOS.Moz ili' Maio• Henator ", do sul n -stf.-s dlns.

' Slamorlil''. do norie n í.' piauhy ", ilo su! a S.•' Durro ". da Europa ali. . ¦

•' llnqueru ", do sul 11 ll;!' Caplvnry ", do sul 11 '..•' Itabei-ii", do norie a 5,

VAPORES A SAHIR .Miiranhniv e escala, " Maiuúrlil " á 7.Vlclorln. " .Mni-i-zi'. ", n i-lllo.e Snnlos, "Corcovuiln" a 5. -'nio Orando do Su! o .esc, "C.lenorchy"

a 5. ,,Llverponi, " Sonator " nostes dias.portos -(te ¦ sul, ¦ " -Mainlipi.ilru.". nostof

íarií e escnln, "Sâo Pnulò" li 5 tis 23 h;. Aires o ese. " Darro " n 11.

Mriiisnrrt. "Caplvnry" 11 7.Santos o Blo, 'lltabonl" a í,'. Alegre e esc, UIllKlUSril1! a.!0.

Séclf um'Lisboa- Fundado em 4864

, CU3-

ÀNCORADOUROINTERNO

;,rps,.

-"-'(-,'..*».

!¦''*'/¦,-• <- . 1''

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Há:

Vaprii' argentino1 "Prliiiern", carregado.vnpor une. "Pacifico", desc.Vapor niiierlcnno "Malinska", carregailn.Vnpor; Inglez " Oleiio-rcliy !', descarre-

valido.Vnpor Inglez "Norsomiin", apparelho

lelographlcos. .....Vnpor nacional "Mantiqueira1', descar-

regando. ...vapor nacional "Marlsô". deicarrogan-do. . .. -

Barca nacional "Pernambuco", carrega-

rialnota frflncozii "Airierlca", enrrogadallarca oriental "Novo", carregada.Esciinli americana "Augusta 0. Illlton"

ílnsciiiTcganilo.i;ugro americano " Tholma ", descarre.

-11 rio.Migro portuguez •' Soclnl ", dosenr.nalcoia iranceza ." Canárias ", carrega

vnpnr nacional "Sün Paulo!1, descar.viipor nae. "Corcovndo"; carregando'.lli.|in|.|i(liír nae. "Veloz", vazio.Ponlilo lilíc, "Fluminense11, carregado.

poiito no iieciff:-- Em 3 dn inalo do wr.iENTRADAS .,

Maenu o escala — 8 dias — Vupor nu-elniinl "liuniira", de. 0211 tonoladas, eom-iniinilnlilc .1. A. Jnliiison, oq. 05, -cargavnrloá gonoros: n llaul do i'. Corroía.

p. Alegre- e ese. — 17 'liai — Vapnrrnrl.-.nnl '."llaiwit.". d»! or.7 tònoludnsi«onííiandanie A"t!mr C:igg. eu. H, car-ga varies ijpncroí.r..a Raul 'ds..i\ Cor-rWr;f e escala - 7 dias — Vnpor'nn-

clnn.i! "Acro", de síl lonoladas, commiinilaato '.'''roüo FíiMo,jm 72,,carga vários

• ,r;'- - '•'• - 'A'-':a^.v:','v,-,', --;'',.

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CAPITAI ->- •FUNDO DE UKSEUVA-

ESC I2.00d'.000d!001?.ÓOO.OOO(COO

llalanreif da Filial è fenaiiiliiico erà 31) de Aliril de 10(11ACTIVO

CAIXA :Em ume'':, correnle —.. H.77(l:(il5(Ií!íiOEm diversos Uimeos rj803!ü73IE120

Gòrrcspoudeiiles no ICxterior...Correspondente!) no Interior.--. —Contas diversasEmpréstimo e C/G com CauçãoLetras desconlnilnsLetras n r< ceberMatriz e Kll.liies— •--•Edi Ile! o do líiiuco..:Valores Deposltndos e em Caiiçiin

4.280:58^4(170

208:n(!7(B28054(i:(i(iii(!.7lili

.'!.0'.ifl:891(l::i7(l(1.545:3 lHffiülO!i;357:742(T.(l10

10.!l!)H:(l7ll(;'.l!.Vi248:223(C230131-247tClVÍ

l.!)14:KHIi(l:,-iOU

Hs. 3U00:5I7<!:i>!)!)passivo

Càrfespondeiites no Exterior.Correspondentes no InteriorCredores pnr valores (leposiljiiin.se em cauçãoCoiilii'- ili versos -'Coutas correntes â Ordem cohi e.sem .lurnsConlus Correntes a 1'rnzo e c/Aviso Prévio...l.ctins ;i Piiifiir.Matriz •¦ l''iliacs

¦I44.:i2nil',40083i(IO2<r,320

1.1)14:1304500lil.830:5'8n<D774

(I.UI4:8U7CHI113,052:845d;070

I2:(i.'li)(r.(il04.!llll:(ili.i(r,!,ti4

Hs. 3'l.30l):547f,(i!H)Heeile. 2 de Mnio de 1019.

Ò Contador,(n) J. CHUZ li tòÜZt.

O Gerente,(a) T. CAPELA. (9309)

,-i!ueri.s a Dniii. Siiiupnlo Forrnz.II, Aires a ese. r- 80 dias — Vnpor na

rliinnl "S5o 1'aiiln",' de I.IS7 tOllOlIKlllSriiiiiiiiiiiiuiaiili' A. Corto H"al, cq. 88, carna vurlos gonoros ; a' Dom. Sampaio1 l'er1'IIZ.

Coito c aibrnlluri— ío, dlns — Vapreillll loiinl "Ciirciiviiiln"; de S'.,r> loileliidnsciiiiuiiiiiiiiniiii'' lienjamfn Mnnool* Josò; eql:i, carga om Insiro, a Porolra Carnolrik C. .

Mossoró - l dlns — Rebocador nado-nul "Veloz", de '115 tonelndns, eomnuui-ilnnle Arnaldo de Oliveira, ey. 8!!, eargeom insiro, rebocando o pontuo "Fliiinl-nense", com sal em iransllo, n PereiraCarnolro fc c.

SAIIIDAS -,'-po;ti-' Alssre e escnln — vapor nscln-

nal "iup"".i", coiiimnudnnio J. A. .to-hiisón; carga va-:ic>* gcAeror.

Bcrdoaux o icscala — vapor íranctí"l.igor", commnndanie A. Dubosq, car-aa vnrios gêneros.'; Màrsoilia o-esculu -- vapor nacional

¦ i

'Mágiliirlbo1!, eonimandanlo Vasco A. M.vieira, cargn vnrii.s gêneros. •.\'\v Yorlt — l.ugre amorlcann "Es-

lher An»", eoiiiiniiiiilimlo A. S. Colberth,carga vurlos gêneros.. Santas e oscnln — Vapor nacional"Cuvniiii", coiinnaullaillo Annibal B. daFonseen. carga vnrios gêneros.Iili.i de Janilro *q eseu.a — Vapor nn-cional "Acre", uòníihãndanto Ilerclllii-'ai'l:i, (iirgn vnrios líei.iros.

Maenu o escnla — Vnpor nacloiial "Ita-benl.', ci niiniuidnnlo Arlhur Cragg, car-gn vnrios gêneros. • .

iii.bi!¦¦ o escnla, Vapor americano "Mo-'riilne", coninumdnnlo T. SI. Whlto, oar-ga .vnrios gêneros.snnlos o esc, — Vnpor nacional "Piil-lll(lrlpllJB,,1 ciimiiiiindanto Luclo D. Vailonie, çrrgu varioi, geiiaros.

pecubnA cabotagemEntraram -5i êmiircscOes n veia ernn

prWcllénfsla rte divorsos porto;-' iiost.- .«s.tiiiiK e ioj'iira dospachailss paru os m<'S.mns liórtos " eniiiarcaij.ies.

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N. 119¦PBIIHP

if5m -¦ -¦¦mi., i... . -- ----- —-¦'ÂMAS — para cosinha, *? .creança,

í'm casa "de

pequena familia, preci-aà-sfi do duas, quo sejam limpas, éÜírmatn em casa dos patrOes. Tra-àsaflev-n» r,ua,,do Imperador n. 'l%1.

¦<W.'•'¦' "¦'' " fi' («•'¦•'O--.

KgV'-'.*-'¦'. .'- —¦ -¦"; =*** ---^«.-

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¦-ÚijãA '-— ProcIsS-so ile uma :j.nrii

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¦» HA — Preclsa-so do uma para-•oslnhar, a rüa.do Hospício n. 306.'•J. (9312)

AMA — Para to-}p o serviço cm

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cõÊlnhar e lavar para uma pessoa;áítratar _-rua Antoiilo Carneiro n.403. • ¦ .*' -' (7964)

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niinicinio,' dn interior, perto da ca-pitai; servido por linha férrea, umaarmação envidraçada própria parafazendas. A casa em optimos com-modos para maior negocio, casa con-tigua para moradia.. Casas o nego-elo por módico preço. Informaçõesna rua da Intendcncia n. 765, ven-da. (9342)

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de 20 kilos. .- -CANOS — de ferro batido e fim-

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«ii i ii in nm._iwi.wwaMT^:?i^-^,':~.--.-r£?>!-''~:'-':'^

WW^L Af,immm¦£% uPQMlNGQ, 4L , DE MAIO DE 1919__¦_______¦————mí—^^—____________________________!——**^^g^^^^^^^^^^^M"""^^^^^^^^

V-Istel

FAW- ultima palavra no toatãnjen-

„ moléstias venereas/du syplíl-

„™ e da pelle. PARO éura aímrb

de uma forma- radical e defini-

quando todos os outros meios

nam: syphilis, adquirida ou ho-

itaTia; ecaemas chronicas, ulce-

forldas antigas; rheumatíímo;

inças do utero e todas as affec-

provenientes da impureza do

SjRO quez dizer: tratamento ra-.1 dessas enfermidades pelo sys-¦a adoptado em FARO {Portu-

ha mato de 60 annos,.— o

j. verdadeiramente efflCM- atéconhéisidd. ,', ,- «.-.• ;-'j \-

rABO é p purificador do San-nor excelíencla» .,,': t _,.„: iü

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Imelhor eo malsmiommandado jaral',Trlanoa". o* estômagos «rtoaío», f1 os convaleioentw, oa *flW»y!.ie autuei»TKtvto,m}t£ty______-

Ide

EfyfTÁEÈÍTCASA PE,MlSERÍcQltPIA

SO RÍÍOIFB

Edital de concorrência

Illma. Junta: admlnlçtr&tlva:anfa Casn de MÍBerlbordla ré-em sua secretaria, atê: o dia

tnklò yltidòüró)) propostascartas fechadaSj ..para a cons-üo de um prédio còni dois" pá-

mtos, d ma Floriano PeUotP.ora da Imperatriz, nos térro-dás casas nsi 246, antigo 68 e6, antigo,' di citada," rua'. ^còncurrenòla versara sobre t

d't tbra, praso para » entro-mesma o idoneidade Ao pro-

nte. ¦ í , . ''

.- 'forma do pagamémo* ,so'ft.,ex-

,da ao concurrente, na ^referi-iecreta;ia onde se ãctea :i aa dó edifício e as' respéitlvàsIficiij".e.s, rara' serem eJtiwritna-ficando livre 6. Santa Casa ó

q de nüo trceltár as propôs..prMsnt&Aà*. ,•••'.'ren.-:a'da Palita Casa do Vi-rdla do I'»c?fe, 26 do atr.M19. ,isc:í>iô:Jos6 Cnríorde Sonza, lobo.

(93C0)

FÚNEBRES

Agente Wmgomj POR SEU PREPO|TO OCARDOZO

Eacripíorió—Roa 15 de Novembro n. 285

CL I ._UA\ \mf^Sí! ."Iia excelléntes moveis

m Pi

miiiiiiimt""'""""""'""" ¦ ¦¦ «»«««»*

Cí: ':;

>! Ao meio-dia era poütá; " ;

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ràiii èloiiam eiíoí a tVrrivel coceira provocada pelos-dartros que gretam e gol-',

peiim os interstício* drs dedor,> Tal cocéicf» «iu... lon ento quo quanto mais se cova mais atormenta \ \I Poi»1 bem. Ó'::çh eSré conselho:

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medindo de frente'4 metros e.entlmetros e de'"fundo 10 me-e 60 cent!niietifo6, com 1. portajanella' de frente, 2 salas, 2ob, cosinha externa e quintal:do, onde existe um pequenoa e cacimba avaliada em ....ÍOOO. ' ,agente Penna, autorisado porido do illmo. ar. dr. juiz mu-

da provedoria ^.e a re-nento do lnventarlante dós

deixados ptíla" finada 'd.'

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acima descrlpto para oom oicto ser pago o sello dè hernn-custas dp Inventariou

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aUÇAMI Tudo que é preciso fazaré slmplesmento levantar o collocom doía dedos. Ê sempre assimo resultado que se obtém com"GETSJT." POu-so duus gotas sobre o

callo. O callo nao somente encolhe-somas deslurga-so do dodo do todo, semoltender de modo algum & carne lmmu-Idlata. Quu.il que' é um prazer ter-secallos e vur.se a maneira coin quo"GETS-IT" os termina om um momontosem causar o menor damno. Possocalçar sapatos estreitos, dançar onndar como bo nunca tiTeaso tlilocallos.

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Para roapparocor aos seus Innumuroaa fasclnadora. a Inegualavol artista' italian*

mais formosa, mais eleeante e susTirestlv* do que nunca, reapparecendo ao publico de que épredilecta, em um drama.talKàdo pára o.pomp'1'-'alarde de sua elegância para oa arroubos da grande alma artística (que a tornou a interprete incomparavel doa «-andes dramas paaaionae»

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¦;;>"-'--'oSp£niSA centena do primeiro prêmio da Loteria correaponde^ao primeiro prêmio do LEQUE e assim suooesslvamanw

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