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FG Naoto Hattori eñador grafrico en tokio un actual artista ja- pones.

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Revista por primera vez mia

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Naoto Hattori eñador grafrico en tokio

un actual artista ja-pones.

IndiceTokioMuseos

Cultura

Arte

Evento

Universidades

Pag: 3-4

Pag: 5-6

Pag: 9

Pag: 15

Pag:10-11

Pag:13-14

E s l a c a p i t a l de de Japón,

l o c a l i z a d a e n e l centro-este de la i s l a d e H o n s h u , concretamente en la región de Kanto.

En conjunto for-ma una de las 47 p r e f e c t u r a s d e Japón, aunque su denominación ofi-cial es metrópolis o capital. La ciudad es el centro de la política, economía, educación, comu-nicación y cultura popular del país. Posee también la mayor concentración de sedes corpora-tivas, instituciones

financieras, univer-sidades y colegios, museos, teatros, y establecimientos comerciales y de entretenimiento.C l i m aTo k i o p o s e e u n c l i m a t e m p l a d o, con una humedad re lat iva del 63%. Aproximadamente el 45% del año es de días l luviosos, e l 4 0 % d e d í a s nublados, el 10% de d ías despej a-dos, y e l resto de d ía s neva dos. La temperatura media en invierno es de 4 °C con nevadas ocasionales, y en

ve r a n o e s d e 2 4 °C. La temperatura m e d i a a n u a l e s 1 4 , 7 ° C . L a p r e -c i p i t a c i ó n a n u a l suele ser en forma de lluvia y alcanza 1 5 2 ce nt í m e t ro s a n u a l e s . L a p re -cipitación máxima registrada en un día fu e en 2003, con 171 mm. Las horas de sol promedian 1 . 8 9 4 p o r a ñ o .

FestivalesL o s m a t s u r ison festivales pop-ulares japoneses, generalmente de origen sintoísta y a u s p i c i a d o s p o r a l g ú n t e m p l o o

santuario; aunque a v e c e s p u e d e n t e n e r u n o r i g e n s e c u l a r o h a s t a cristiano. A lo largo de todo el año se efec túan matsur i en la prefectura de Tok io, y a l gunos son especialmente a t r a c t i v o s p a r a l a pobl ac ión del r e s t o d e l p a í s .

Tokio

TokioS e s u b d i v i d e e n 2 3 b a r r i o s ; 2 6 ciudades; un distrito s u b d i v i d i d o e n t r e s p u e b l o s y una villa; y cuatro

subpre fe c turas s u b d i v i d i d a s e n d o s p u e b l o s y s i e t e v i l l a s , q u e representan a varias p e queñas i s l a s a l sur de Honshu que s e ex t ienden más allá de 1.800 km de Shinjuku, capital de la metrópoli y sede de la gobernación. El centro de Tokio, con sus 23 barrios, ocupa un tercio de la metrópoli, con una población cercana

a l o s 8 . 3 4 0 . 0 0 0 habitantes; esta área es lo que se conoce internacionalmente c o m o l a c i u d a d de Tokio. Su áre a metropolitana posee 3 6 m i l l o n e s d e habitantes (2011), s i e n d o l a m ay o r

ag lomerac i ón urbana del mundo.

Tok i o e s t á d iv i -dido en dos áreas p r i n c i p a l e s : l a c o n t i n e n t a l y l a i n s u l a r. E l á r e a c o nt i n e nt a l e s t á l o c a l i z a d a e n e l margen noroeste de la bahía de Tokio y está enclavada en el centro-oeste de

l a i s l a de Hondo o H o n s h u , f o r -mando parte de la reg ión de Kanto. L as c o ord e na d as del centro de Tokio son 35°41’ Norte, 139°46’ Este. Limita con l a pre fe c tura de C hib a a l e s te , Yamanashi al oeste, Kanagawa al sur y Sa i t ama a l nor te .

El área insular de Tok io ab arc a dos cadenas de islas en el océano Pacífico, en d i re cc ión sur : l a s i s l a s Izu , que recorren de mane-r a p a r a l e l a a l a península de Izu, en la prefectura de

Shizuoka, y las islas Ogasawara que se encuentran a más de mil ki lómetros del área continental de Tok io. L a más distante es Minami Torishima que está a 1.850 kilómetros.

Tokio incluye la-gos , r íos , pres as , granjas y parques nacionales, además de l a s e s t r uc tur-a s q u e h a n s i d o c o n s t r u i d a s p o r e l hombre . Tok io e s t a m b i é n p a r -t e d e l Á r e a d e l Gr an To k i o, qu e incluye las prefec-turas de Kanagawa, Sa i t ama y C hib a .

MuseosEl Museo Nacional de Tokio .F ue f und ado en 1872 . E s e l mu-

s e o más ant i g uo y más g rande d e Jap ón . E s t á lo c a l i zado en e l Parque Ueno, en Tok io.E l Mus e o Nac iona l de Tok i o, e d i f i -c io Hon kan .e l mus e o a lb erga una ex tens a co l -e cc ión de obj e tos de va lor arque-ológ ico y ar t í s t i co de v ar i as e ras d e Jap ón y ot ros p aí s es as i át i cos . L o s más de 110 mi l obj e tos , i n-c luyen 87 p er tene c i entes a l Tes oro Na c iona l Jap onés , y 610 c l as i f i -c ados como Propi e d ad Cu ltura l d e Imp or t anc i a . E l mus e o re a l i za inves t igac iones arque ológ i c as y ant rop ológ ic as , a s í como d i f unde l a c u l tura a t ravés de e ventos e duc ac iona les re l ac i onados a su co le cc ión .e l Mu s e o Na c i on a l d e To k i o, pr i m -e r m u s e o a s e r i n a u g u r a d o p a í s .

E l 2 1 _2 1 D es ign S ight se e n-cuent ra en e l Tok io M idtown

y abr i ó sus pu e r tas en 2007 por in i c i at i va del modisto I sse y M i-yake junto a I sa mu Nogu chi y e l a rq ui tec to Tadao Ando. Con la intenc i ó n de qu e e l mu ndo red-imi era su mi ra da a los a conte -c i mi ento s y obj e tos cot id ia nos, c rearo n este mu seo de dicado a l d i seño.

E l edi f i c i o es u n e j emplo de a rq ui tec t ura y fu e d ise ña do por Ando. S e t rata de u na constru c -c i ó n de cemento pu l ido y cr i s ta l y, lo m ás so r p rende nte, e s qu e e l 70 % del edi f ic io está ba j o t ier ra . S u ubi cac i ó n geográ f ica no pu ede ser m ejo r pues se e ncu e ntra e n

2 1 _ 2 1 D e s i g n S i g h t , e l m u -s e o d e l d i s e ñ o d e To k i o

Miku Hatsune

Cultura

oTAKUSs e emplea popu la r me nte e n

J apó n co m o s inónimo de af i -c ionado y se apl ica a cu a lqu ie r tema o campo ( “otak u de la mú si -ca”, “o t ak u de la s ar te s ma rc ia les”, “ot ak u de la coc ina”, e tc . ) . Fu era de J apó n se usa espec ia lme nte para lo s a f i c i o na dos a c ier to t ipo de cul t ura po pu lar j apone sa , en espec i a l a l an i me, manga o cos-p lay.

O t ak u der i va de u n tér mino japo nés ut i l i zado para nombrar a una casa o f ami l ia y qu e tam-bié n es usado como pronombre hono r í f i co de se gu nda pe rsona . Aparec i ó en e l regist ro co loqu i -a l m o der no en los a ños ochenta . En la ser i e de a nime M across e l tér mi no es usado por e l personaj e Lynn M i nmay como pronombre hono r í f i co. A lgu nos a nimadores

En l a jerga moder na del Japón, e l tér mino otak u se re f iere a un

fanát ico ex tremadamente a fer rado a l go de cual quier tema en par-

t icu l ar. Usos comunes son anime otak u (obses ionado del an ime) ,

manga y cospl ay otak u (obses io -nado del cómic japonés) , pasokon

otak u (obses ionados de l as com-putadoras) , G ēmu otak u (v ideo -

j u egos) , y Wota (pronunciado ‘ota’, p rev iamente denominado “otak u

ídol o” ) , que son fanát icos ex trem-os de l os ídol os , jóvenes can-

tantes fuer temente promovidos. Ta mbién hay otak u Tetsudo o den-

shamania ( fanát icos de t renes) o Gunj i otak u ( fanát icos mi l i tares ) .

A lgunos “otak u” japoneses usan e l tér mino para descr ib i rse a s í mis-

mos y a sus amigos con humor.

Arte

Naoto Hattoriao to H at to r i na c ió en 1975 en Yo ko hama, Ja pón, estu dió

Diseño G ráf i co e n Tok io ante s de m udar se a N u eva Yor k pa ra est udi ar en la Escu e la de Ar te s Vi -sua les . E n e l año 2000 re c ib ió u n BFA en la i lust rac ión en la Escu ela de Ar tes Vi sua les . Ha re c ib ido los premi o s de la S oc ie da d de I lu st ra-dores, e l New Yor k Di re c tors C lu b, ar tes de la co mu nica c ión y ta m-bié n ha ganado nu merosos pre mi-os de lo s co ncu rsos y se ha pu bl i -cado en muchas re v is ta s d a r te.

D e su obra , d ice : “M i v is ión es como un sueño, s i se t rata de

un dul ce sueño, una pesadi l l a , o s impl emente un sueño “ t r ippy ”

t rato de ver l o que rea l mente está pasando en mi mente, y eso es una prác t ica para aumentar mi

concienc ia . Creat iv idad en l a cor-r iente de l a concienc ia . Trato de

no et iquetar o pensar acerca de l o que se supone que es , que acaba de tomar, ya que es en l a p intura

y todo l o que veo en mi mente s in n ingún compromiso, de esa manera , puedo crear mi propia

v is ión . “

UniversidadesNagoya City UniversityN agoya Ci t y Univers i t y a bre v ia-

do M ei shi da i , es u na de la s uni ver s i dades p ú bl icas de Ja pón. E l cam pus pr i nc ipa l se e ncu e ntra en M i zuho -k u, Nagoya Ci t y. O tros t res campus están u bicados en la c iu dad.

La E scuela de Dise ño y Arqu i -tec t ura se abr i ó en a br i l de 1996 como una i nst i tu c ión pa ra la for maci ó n de d ise ña dore s en e l d iseño y la arqu i tec tu ra mu lt id is -c ip l i nar (es dec i r, los d iseña dore s ca l i f i cado s y técnicas de d ise ño y la sens i b i l i dad y la capac idad de entender a las personas) . La escuela cuent a con dos depar ta-mento s a saber, e l D e par tame nto de Tecno lo gí a de Diseño e I n-for maci ó n y e l D e par tame nto de Arq ui tec t ura y Diseño Ur bano.

La cuota para cada depar tamen-to es de 40 . La escuel a cuenta con una est ruc tura cur r icu l ar que pe r mite a l os a l umnos adquir i r conocimientos interdisc ip l inar ios y estudiar l a teor ía y l a prác t i -ca de una manera equi l ibrada . Pa ra l ograr este propós i to, l os e studiantes están expuestos a te mas sustanc ia l es , inc l u ida l a for mación prác t ica en e l d iseño y la arqui tec tura l l eva a cabo en grupos pequeños para que l os e studiantes puedan expresar sus puntos de v is ta e ideas en p iezas de t rabajo y presentar l os . Para su u so en l a educac ión y l a inves-t igac ión, l a escuel a está equipa-da con equipo de puesta a l d ía , como máquinas de confor mación ópt icos, captura de movimiento y e scáneres 3D.

L a enseñanza del d iseño e n e l To k yo Daigak u G ei j u tsu

co m enzó co n e l D e par tame nto de Di seño f undada en 1896 en la p redeceso ra de la Unive rs ida d, la Escuela de B el las Ar tes de Tok io ( fundada en 1887) . D u rante más de un s i g lo de sde e ntonces, e l depar t amento ha de sempe ña do u n papel co nsta nte e impor ta nte co m o una f uer za impu lsora de -t rás de la c reac ión de la cu l tu ra y fo r mas de v ida adecu a do a los t i em po s, en medio de va r ios cam-b i o s en las est ru c tu ra s soc ia le s , la co nci enc i a cu l tu ra l y los s i s temas de pro ducc i ó n.    D esde su f undación, e l de par-tamento ha segu ido su f i losof ía educat i va de bú squ eda de am-p l i o a lcance edu cac ión y la s habi l i dades avanza das de d ise ño co nst r u i do en la t ra dic ión y e l desar ro l lo de u n espí r i tu ver-daderamente cre at ivo para ser v i r co m o una f uer za creat iva e n los t i em po s en qu e v iv imos. En ba se

a esta f i l osof ía , e l depar tamen-to ha seguido graduarse un gran número de d iseñadores a l tamente cual i f icados.      Hoy en d ía , en medio de l a d ivers i f icac ión cul tura l y l a pro -moción de tecnol ogías de l a in for mación, hay una neces idad de preguntas y respuestas funda-menta l es d i r ig idos a l os or ígenes de l as for mas en l as que v iven. E l depar tamento t iene prev is to responder a estas preguntas sobre la base de reconocer nuevamente su f i l osof ía educat iva de l l evar a cabo l a func ional idad y l a be l l eza en l a v ida cot id iana y e l respeto a la t radic ión y l a innovac iónEn e l programa de l a maestr ía , cada estudiante se l e as igna a un estudio espec ia l para desar ro l l ar su invest igac ión propia y e l t ra-bajo creat ivo, basado en temas de invest igac ión de l os estudiantes y l a espec ia l izac ión de estudio. D ependiendo de l a natura l eza de la invest igac ión, ot ro estudio a veces se br indará infor mación y asesoramiento.

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EventoCMM JAPAN & JSP 2013CMM JAPAN & JSP: la feriaCMM JAPAN & JSP, Tokio, Japón, es la Feria de la industria de conversión e impresión, que para aprovechar esta opor-tunidad, desarrollar nuevos negocios. CMM JAPAN & JSP incluye:. Máquinas para el procesamiento;. Maquinaria para la impre-sión y equipos y materiales de impresión;. Equipos para la fabricación de película / equipo periférico;. Equipo de tratamiento superficial / Equipos para el medio am-biente. Gestión de materiales, distribución física, dirigida por la fábrica;. El sistema de control;. Dispersión, fusiona y mezcla la libe-ración de aire. Materiales de hoja, Periférico Médico: Y más.Ficha técnica CMM JAPAN & JSPSectores: Impresión y gráfica Logística Packaging Plásticos Contenedores Diseño de packaging Edición Envases Etiquetado Goma Materiales de packaging.

Periocidad: TrienalPúblico:Alcance LocalPróxima Edición CMM JAPAN & JSPDel miércoles 30 enero al viernes 1 febrero 2013Recinto: Tokyo International Exhibition Center (Tokio Big Sight)Ciudad: TokyoPaís: JapónMás info: CMM JAPAN & JSP

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