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Manifesto de apoio a José Sócrates “É hora de repor a verdade e de desmascarar o embuste. É hora de acabar com a injustiça. É hora de defender José Sócrates.” A governação de Sócrates foi absolutamente inédita. Sócrates foi o maior reformador e o maior modernizador de Portugal e da Sociedade Portuguesa de todos os tempos. Durante a sua governação, Portugal viria a destacar-se internacionalmente em dom nios como a !duc ão, a "i#n ci a e a $ecnologia, a %nvestigação "ientfica, A !nergia e o Ambiente e na Sa&de. Sócrates promoveu o acesso e a utilização das novas tecnologias na !scola e na Administração P&blica. Sócrate s pr omoveu o regresso ' !scola e o aumento das (ualificaç)es dos Portugueses, o (ue muito contribuiu para uma mel*oria da auto-estima de todos a(ueles (ue beneficiaram das +ovas portun idades. Sócrates combateu a burocracia e a inefici#ncia do !stado. Sócrates introduziu o %ngl#s uma lngua universal nas !scolas de forma a tornar os /ovens Portugueses mais competitivos. Durante a sua governação, Portugal passou a ocupar lugares de desta(ue nos 0an1ings mundiais, em domnios como a %n vestig ação "ientfica, no !nsino Superior, no %nvestimento em !nergias 0enov2veis, na promoção da mobilidade elétrica, na Sa&de, na !ducação, etc.

Manifesto de Apoio a José Sócrates

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"É hora de repor a verdade e de desmascarar o embuste. É hora de acabar com a injustiça. É hora de defender José Sócrates.”

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Manifesto de apoio

a José Sócrates

“É hora de repor a verdade e de desmascarar o embuste. É hora de acabar com a injustiça.

É hora de defender José Sócrates.”

A governação de Sócrates foi absolutamente inédita. Sócrates foi o maior

reformador e o maior modernizador de Portugal e da Sociedade Portuguesa

de todos os tempos. Durante a sua governação, Portugal viria a destacar-se

internacionalmente em domnios como a !ducação, a "i#ncia e a

$ecnologia, a %nvestigação "ientfica, A !nergia e o Ambiente e na Sa&de.

Sócrates promoveu o acesso e a utilização das novas tecnologias na !scola e

na Administração P&blica. Sócrates promoveu o regresso ' !scola e o

aumento das (ualificaç)es dos Portugueses, o (ue muito contribuiu para

uma mel*oria da auto-estima de todos a(ueles (ue beneficiaram das +ovas

portunidades. Sócrates combateu a burocracia e a inefici#ncia do !stado.

Sócrates introduziu o %ngl#s uma lngua universal nas !scolas de forma a

tornar os /ovens Portugueses mais competitivos. Durante a sua governação,

Portugal passou a ocupar lugares de desta(ue nos 0an1ings mundiais, em

domnios como a %nvestigação "ientfica, no !nsino Superior, no

%nvestimento em !nergias 0enov2veis, na promoção da mobilidade elétrica,

na Sa&de, na !ducação, etc.

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Sócrates foi, é, e será sempre um Líder, em qualquer circunstância e em

qualquer parte do Mundo.  Sócrates é carism2tico. A sua boa figura é

elogiada internacionalmente. Sócrates est2 bem preparado politicamente. 3

um Poltico nato. seu bril*antismo ofusca e enc*e de inve/a os seus

advers2rios. seu esprito cora/oso e combativo esmaga-os politicamente.

4as todas estas (ualidades não l*e trazem só vantagens. Sócrates é um

socialista no sentido da luta pela defesa das classes mais desfavorecidas. A

sua ação poltica esbarra nos interesses corporativos e nos grandes lobbies

(ue sempre dominaram Portugal. A sua visão de futuro e de

desenvolvimento coloca-o em rota de colisão com o obscurantismo religioso

e com o revanc*ismo da direita fascista portuguesa. +ão admira, pois, (ue

ten*a inimigos5

inve/oso não procura ultrapassar a sua desvantagem com mérito. !m vez

disso boicota. Persegue, calunia, *umil*a. A arma dos inve/osos é a mentira.

A mentira visa destruir o advers2rio, fazendo recair sobre ele suspeitas e

falsas acusaç)es. Ao ver o advers2rio diminudo, o inve/oso v# atenuado o

seu comple6o de inferioridade e sente-se vingado. A terrível campanha de

demonia!"o de Sócrates é a prova mais ca#al da miséria moral e

intelectual dos seus in$meros inimi%os políticos.

A demonização de Sócrates é apenas uma das componentes de uma

estratégia mais ampla de contra-informação (ue visa a manipulação da

opinião p&blica. !m poltica, as campan*as de contra-informação visam

atirar areia para os ol*os, desviar as atenç)es, promover o ódio, o

desconforto, o medo e a insegurança, de forma a tornar a população mais

receptiva ao embuste. ob/etivo dos embusteiros é 7o pote8, como bem

afirmou um dos seus muitos advers2rios.

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A blogosfera e as redes sociais vieram facilitar sobremaneira a vida aos

embusteiros. +unca, como *o/e, foi tão f2cil condicionar os media e a

opinião p&blica através da publicação de mentiras, da manipulação de

fóruns e de debates nas r2dios e nas televis)es. A m2(uina de propaganda

de Passos "oel*o percebeu isso mel*or do (ue ninguém. 3 do con*ecimento

p&blico (ue Passos "oel*o reunia fre(uentemente com bloggers. 3 do

con*ecimento p&blico (ue a m2(uina de propaganda de Passos "oel*o

fornecia fre(uentemente material informativo aos bloggers com orientaç)es

acerca de como condicionar os media e a opinião p&blica. 4iguel 0elvas é

tido como o mentor da campan*a de propaganda e contra-informação de

Passos "oel*o. !ste batal*ão de volunt2rios 7/ovens e frenéticos, imersa dos

pés ' cabeça no mundo da net e imbuda de um messianismo (ue não ol*a a

meios para erigir um pas novo8, tal como se l*es refere 4anuel "arval*o

num artigo intitulado 7"ampan*a $ó6ica8 P&blico, 9:;< col*ia grande

auto-satisfação com estas atividades. Diz =orge 4endes, num artigo

intitulado 7A *ora dos /ornalistas8 =+, 9:;<, (ue bastava (ue a m2(uina

de propaganda disparasse uns t>eets, posts, S4S, 44S e esperar (ue os

?li1es? e os ?s*ares? fizessem o seu camin*o (ue, passado algum tempo, até

as televis)es /2 falavam sobre o assunto. s opinion ma1ers não tardavam a

dar crédito e import@ncia a estas teses conspirativas. A comunicação social

tornou-se um alvo f2cil dos conspiradores.

oi assim (ue Passos "oel*o derreteu e destronou os advers2rios internos e

ascendeu a Secret2rio Beral do partido. oi também assim (ue Passos

"oel*o viria a derrotar =osé Sócrates em 9:;;. "onvém notar (ue, tal como

referido por 4anuel "arval*o, 7pelo menos ;; destes operacionais, entre

eles o e6-ministro Clvaro Santos Pereira ou o influente deputado "arlos

Abreu Amorim, acabariam por ver a sua ação premiada com altos cargos no

Boverno ou na Assembleia8. %sto, por si só, /2 diz muita coisa acerca da(ualidade moral e intelectual do atual e6ecutivo5

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7Sócrates levou o pas ' runa8, 7Sócrates c*amou a $roi1a8, dizem os

embusteiros5 A crise de 9:: pEs em evid#ncia as fragilidades do !uro, a

falta de atitude do F"! e a intransig#ncia do Boverno Alemão. A m2fia

financeira internacional não tardou a perceber estas fragilidades e montou

um verdadeiro cerco 's economias mais fr2geis da zona !uro. Sócrates

negociara de forma bril*ante com a G! um pacote de a/uda financeira (ue

teria (ue ser ratificado pelo parlamento nacional. aparel*o do PSD

percebera (ue essa era a sua oportunidade de derrubar o governo. A malta

de &assos desco#rira aí a sua oportunidade de 'ir ao pote() 7u vamos ao

pote, ou vais de volta para 4assam28, foi o ultimato de 4arco António

"osta. ! Passos não tardou a fazer-l*e a vontade, ele próprio sedento de

poder, arrastando Portugal e os Portugueses para uma situação caótica (ue

nos dei6ou inteiramente ' merc# dos credores internacionais. "omo se não

bastasse, Passos ainda teve coragem para atirar as culpas para cima do

*omem =osé Sócrates (ue ligou para a lin*a de emerg#ncia5 !, não é (ue

o povo embarcou nesse embusteH5 A retórica dos embusteiros segue ' risca a

cartil*a da Iriegspropaganda propaganda de guerra +azi. Gm discurso

nivelado por bai6o, dirigido 's massas, destinado a incutir na opinião

p&blica a crença na e6ist#ncia de um vilão e de um potencial salvador. Gm

discurso de c*av)es, feito por amadores, tal como foi referido por Felmiro

ernandes Pereira especialista em retórica, JGP. Gm discurso rec*eado

de tru(ues f2ceis, mas (ue 7não cola com a realidade8. 4as, (uem se

interessa pela KerdadeH Luem (uer saber da realidade, (uando a mentira

até d2 /eitoH $al como dizia o ministro da m2(uina de propaganda +azi,

mentiras repetidas até ' e6austão acabam por se tornar verdades. A

narrativa pegou... pegou, inclusivamente, dentro do PS. A narrativa foi

continuamente reforçada pelos comentadores afetos ao Boverno (ueproliferam nas televis)es, fazendo Iriegspropaganda sem (ual(uer espécie

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de contraditório.

De tal forma (ue Sócrates sentiu necessidade de (uebrar o sil#ncio e de

regressar ao debate poltico para repor a verdade e para se defender. #-lo

de forma tão certeira e eficaz (ue não tardou a infligir bai6as na coligação.

Primeiro 0elvas, a seguir Kictor Baspar, Portas esteve por um fio, por causa

de Portas, saiu Clvaro Santos PereiraM por fim, 4iguel 4acedo5 s estragos

causados pelas verdades de Sócrates ao governo de coligação de direita

foram tantos e tão sérios (ue *avia urg#ncia de o calar antes (ue não

restasse pedra sobre pedra. A 4inistra da =ustiça dei6ava /2 transparecer

(ue algo estaria para acontecer, (uando dizia (ue o tempo da impunidade

estava a c*egar ao fim5 Pouco tempo depois, Sócrates acabaria detido, da

forma mais sinistra e ma(uiavélica, pela autoridade tribut2ria e com o pas

todo a assistir pela televisão5 e indiciado por v2rios crimes (ue até *o/e

ninguém percebe5 Gm órgão de comunicação social transformado em porta

voz do sistema /udicial5 Gm !stado de Direito em (ue, depois deste caso, /2

muito pouca gente acredita, a trazer de volta o terror e os atropelos do

fascismo5 Gma /ustiça (ue aparenta (uerer impor-se pelo medo e não pelo

merecido respeito5 Se fazem isto a um e6-Primeiro 4inistro, o (ue não

poderão fazer a (ual(uer de nósH

3 por isso (ue, independentemente de partidos ou de ideologias, todos

a(ueles (ue não pactuam com a in/ustiça, com a mentira e com inf@mia, se

devem mobilizar cora/osamente na defesa da dignidade *umana e dos

princpios de um !stado de Direito democr2tico e decente. 3 *ora de

pensarmos por nós próprios, pondo de parte os ódios completamente

infundados e irracionais (ue nos (uiseram incutir. 3 *ora de repor a verdade

e de desmascarar o embuste. 3 *ora de acabar com a in/ustiça. 3 *ora de

e6primir, alto e bom som, a nossa indignação. 3 *ora de e6ercerplenamente a Jiberdade tão duramente con(uistada pelos *eróis de Abril. 3

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*ora de despertar da mentira, da inércia e de ter coragem e a verticalidade

para romper com o cinismo. * hora de aderires ao movimento de apoio a

José Sócrates, para que o desastre em que caminhamos a passos lar%os

n"o se consuma em plenitude e nos arraste a todos nós)

Defensores de =osé Sócrates e de Portugal,

Portugal, Setembro de 9:;<