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Manual de Operação Especiais Divisão Brasileira 2013

Manual de Operação Especiais - IVAO · operações especiais da divisão brasileira vai encontrar ao longo de seu caminho. O manual vai abordar desde a formação inicial do piloto,

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Manual de Operação Especiais

Divisão Brasileira

2013

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Manual de Operações Especiais – IVAOBR

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

1. BEM-VINDO A ACADEMIA DA FORÇA AÉREA DA IVAO-BR 4

1.1. DE ONDE VEM E PARA ONDE VÃO AS AERONAVES MILITARES? 4

1.2. QUAL O CÓDIGO DE RÁDIO? 5

1.3. QUE MATRÍCULAS EU USO? 5

1.4. FRASEOLOGIA MILITAR / VOO SOLO 6

1.5. PILOFE 8

1.6. ACROBACIAS 10

1.7. NAVEGAÇÃO EM BAIXA ALTITUDE (NBA) 11

1.8. VOO EM FORMATURA 12

1.9. REABASTECIMENTO EM VÔO 14

2. REGULAMENTO GERAL DE OPERAÇÕES ESPECIAIS – IVAO 18

3. BRAZILIAN LETTER OF AGREEMENT (LOA) – IVAO-BR 20

4. COMO REGISTRAR SEU GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAS (SOG) 21

5. COMO PLANEJAR E EXECUTAR UM EVENTO DE SPECOPS 23

6. CATEGORIAS DE EVENTOS DE SPECOPS DA IVAO 28

7. REGRAS DE UTILIZAÇÃO DO FÓRUM DE SPECOPS DA IVAO-BR 30

8. OUTRAS INFORMAÇÕES INTERESSANTES 31

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INTRODUÇÃO

Este manual vai guiá-lo por entre os obstáculos iniciais que um piloto novato de

operações especiais da divisão brasileira vai encontrar ao longo de seu caminho. O

manual vai abordar desde a formação inicial do piloto, com informações relevantes

sobre o dia-a-dia do das operações especiais na rede, passando por conhecimentos um

pouco mais técnicos, cujo objetivo é garantir a completa autonomia do piloto em

ambiente online na rede IVAO.

Adicionalmente fornecemos informações sobre as operações especiais no

âmbito geral da rede, incluindo os procedimentos para registro de grupos regulares de

operações especiais (SOGs), preparação e coordenação de eventos, tipo de operações

aceitas e não aceitas na rede, bem como apresenta o Regulamento Geral de

Operações Especiais da IVAO em sua versão original, em inglês, bem como uma livre

tradução do mesmo.

Esperamos que com o conteúdo apresentado neste manual, você piloto seja

capaz de se tornar um piloto de operações especiais consciente de suas

responsabilidades dentro da rede como um todo.

Finalizamos colocando-nos a disposição para qualquer tipo de esclarecimento

adicional através dos canais oficiais de contato, os emails: [email protected] e br-

[email protected].

Atenciosamente,

BR-SOC Cesar ‘Chuck’ Amaral / BR-SOAC Matteo Quarantiello

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1. BEM-VINDO A ACADEMIA DA FORÇA AÉREA DA IVAO-BR

Seja bem-vindo Cadete, aqui começa a sua formação como piloto de operações especiais. Os

pilotos que integram o 2EIA voam as aeronaves T-25 e ocupam, exclusivamente, o setor E

(leste) da Academia da Força Aérea, em Pirassununga (SBYS).

Aqui vão algumas coisas que todo o piloto de operações especiais precisa saber:

1.1 DE ONDE VEM E PARA ONDE VÃO AS AERONAVES MILITARES?

Aeronaves militares operam de base aérea para base aérea, pousando em aeródromos

exclusivamente civis apenas ocasionalmente, isto é, não é recomendado que você faça um voo

com sua aeronave de caça de Congonhas para o Santos Dumont ou algo parecido, descubra

abaixo qual base opera que tipo de aeronave para realizar seu voo:

Força Aérea Brasileira

SBSM – A1 AMX / H60 Black Hawk

SBCO – F5 / C95 Bandeirante / C98 Caravan / C97 Brasília

SBYS – T25 Neiva / T27 Embraer

SBSC – F5 / P95 Bandeirulha / A1 AMX / T27 Embraer

SBGL – C/KC137 Boeing / C/KC130 Hercules / C95 Bandeirante / C97 Brasília / C99

Embraer

SBGR – C97 Brasília / C95 Bandeirante

SBCG – A29 Super Tucano / C105 Amazonas / C98 Caravan / H1H Iroquois

SBAN – F2000 Mirage / E99 Embraer / R99 Embraer

SBBR – VC96 Boeing / VH35 Eurocopter / VC1 Airbus / VC2 Embraer (190) / VH34 Super

Puma / E190 Embraer / C98 Caravan / C97 Brasília / C99A Embraer (145) / C99B

Embraer (Legacy) / C99C Embraer (135) / VH36 Super Cougar

SBSV – P3 Orion

SBNT – A29 Super Tucano / H50 Esquilo

SBBE – H36 Caracal / H1H Iroquois / C95 Bandeirante / C97 Brasília / C98 Caravan/ P95

Bandeirulha

SBFZ – C95 Bandeirante

SBFL – P95 Bandeirulha

SBRF – C95 Bandeirante / C98 Caravan / C97 Brasília / R35 LearJet

SBPV – A29 Super Tucano / AH2 Sabre

SBBV – A29 Super Tucano

SBMN – F5 / UH60 Black Hawk / C97 Brasília/ C95 Bandeirante / C98 Grand Caravan /

C105 Amazonas

SBAF – H36 Caracal / C130 Hercules

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Exército Brasileiro

SBTA – HB 350 L1 Esquilo, AS 365 K Pantera e AS 532 EU Cougar

SBCG – HB 350 L1 Esquilo e AS 365 K Pantera

SBMN – AS 532 UE Cougar, AS 365 K Pantera e UH60 Black Hawk

Marinha Brasileira

SJJZ – UH-12 Esquilo

SWLD – UH-12 Esquilo

SWRN – UH-12 Esquilo

SBES – A4 / UH-12 Esquilo / Bell 206 / SH3 Sea King

1.2. QUAL O CÓDIGO DE RÁDIO?

Apesar das matrículas serem conforme você viu, quando em operação, as aeronaves

militares são chamadas pelo seu código específico que, na maioria das vezes, é o nome

do seu esquadrão com os dois últimos números de seu callsign, como por exemplo:

BRS4826 (Matrícula de um F5 do Esquadrão Jambock) – Chama no rádio, quando em

operação militar, “JAMBOCK DOIS MEIA”, quando em voo de translado, obedecendo

regras de circulação geral, “FORÇA AÉREA QUATRO OITO DOIS MEIA”.

Para saber mais sobre os esquadrões militares brasileiros, seus nomes e as aeronaves

que operam, acesse: http://www.spotter.com.br/esquadroes/esquadroes.htm

1.3. QUE MATRÍCULAS EU USO?

Agora que já sabe que as aeronaves militares operam entre suas bases militares e que

se chamam pelo seu código, escolha sua matrícula e mãos a obra. Abaixo segue

algumas matrículas de exemplo que podem ser utilizadas.

Matrículas FAB - BRSXXXX

T25 - BRS1834, BRS1835, BRS1844

T27 - BRS1303, BRS1310, BRS1315, BRS1319

F5 – BRS4626, BRS4828, BRS4872, BRS4848

B707 – BRS2401, BRS2402, BRS2404

C130 – BRS2464, BRS2470, BRS2465, BRS2461, BRS2462

AMX – BRS5530, BRS5539, BRS5540, BRS5541, BRS5659

M2000 – BRS4940, BRS4941, BRS4942, BRS4843, BRS4944

ACJ – BRS2101

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Matrículas EB - EBXXXX

EB1001 (ESQUILO), EB2033 (PANTERA), EB1003 (UH60),

Matrículas MB - MBXXXX

1.4. FRASEOLOGIA MILITAR / VOO SOLO

Ao longo das próximas linhas o Cadete poderá observar a coordenação de todas as

fases do voo solo. Basta observar o que precisa ser dito em cada uma das fases do voo.

Lembre-se que esta fraseologia vai te acompanhar ao longo de toda a sua vida como

piloto de operações especiais e, portanto, precisa ser perfeitamente compreendida.

COMO USAR A FRASEOLOGIA MILITAR EM VOO SOLO

Assista: http://youtu.be/WQL3uQkU5uA

NESTE EXEMPLO ESTAMOS UTILIZADO APENAS A POSIÇÃO DE CONTROLE SBXQ_APP

(Aproximação Academia) CUJO CÓDIGO DE CHAMADA PARA O 2EIA É "ARGUS" EM UM

VOO PARA A ÁREA DE INSTRUÇÃO VIRGEM

FONIA DE VOO SOLO - CALLSIGN BRS1901 (APOLO ZERO UNO)

1 - NO HANGARETE, APÓS O ENVIO DO PLANO DE VOO E ACIONAMENTO DE

MOTORES

CADETE: ARGUS, APOLO ZERO UNO, INSTRUÇÕES DE TAXI.

ARGUS: APOLO ZERO UNO, AUTORIZADO TAXI PARA PONTO DE ESPERA, PISTA ZERO

DOIS DIREITA, AJUSTE ALTIMETRO UNO ZERO UNO TRÊS, HORA CERTA DOIS MEIA,

ACIONE CODIGO NO TRANSPONDER UNO QUATRO CINCO UNO, ACUSE PRONTO.

CADETE: APOLO ZERO UNO, PISTA ZERO DOIS DIREITA, CODIGO TRANPONDER UNO

QUATRO CINCO UNO.

Observação: Quando com controle militar online, o PV é previamente aprovado. Na

realidade da IVAO, com controle civil online, é necessária a aprovação com plano de

voo com a posição de ATC que estiver operando, obedecendo as regras normais de

circulação geral.

2 - NO PONTO DE ESPERA

CADETE: ARGUS, APOLO ZERO UNO, PONTO DE ESPERA PRONTO.

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ARGUS: APOLO ZERO UNO, AUTORIZADO ALINHAMENTO E DECOLAGEM, VENTO ZERO

DOIS ZERO COM DOIS NÓS.

CADETE: APOLO ZERO UNO, AUTORIZADO ALINHAMENTO E DECOLAGEM.

3 - APÓS A DECOLAGEM, AO ATINGIR O CENTRO DA ÁREA DE INSTRUÇÃO

CADETE: ARGUS, APOLO ZERO UNO, EM VIRGEM.

ARGUS: ARGUS CIENTE, ACUSE NO REGRESSO.

CADETE: APOLO ZERO UNO.

4 - AO FINAL DAS ATIVIDADES, PARA RETORNAR PARA A ACADEMIA

CADETE: ARGUS, APOLO ZERO UNO, VIRGEM INTERROGA PARA POUSO FINAL.

ARGUS: APOLO ZERO UNO, PISTA ZERO DOIS DIREITA, AJUSTE DE ALTÍMETRO UNO

ZERO UNO TRÊS, ACUSE SATURNO.

CADETE: APOLO ZERO UNO.

5 - INICIANDO SATURNO

CADETE: ARGUS, APOLO ZERO UNO, SATURNO.

ARGUS: APOLO ZERO UNO, ACUSE PERNA DO VENTO, PISTA EM USO ZERO DOIS

DIREITA.

CADETE: APOLO ZERO UNO, PISTA ZERO DOIS DIREITA.

6 - NA PERNA DO VENTO

CADETE: ARGUS, APOLO ZERO UNO, PERNA DO VENTO.

ARGUS: ARGUS CIENTE, ACUSE PERNA BASE

CADETE: APOLO ZERO UNO.

7 - NA PERNA BASE

CADETE: ARGUS, APOLO ZERO UNO, PERNA BASE, TREM BAIXADO E TRAVADO.

ARGUS: APOLO ZERO UNO, TREM CHECADO, LIVRE POUSO, VENTO ZERO DOIS ZERO

COM DOIS NÓS.

CADETE: APOLO ZERO UNO.

8 - NO ESTACIONAMENTO, COM O OFICIAL DE OPERAÇÕES "FÊNIX"

CADETE: FENIX, APOLO ZERO UNO.

ARGUS: APOLO ZERO UNO, FENIX, PROSSIGA.

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CADETE: AERONAVE BOA (OU EM PANE), BOX 25 (OU O NÚMERO DA POSIÇÃO NO

PÁTIO).

Observação: A posição FENIX não é ativa em nossa simulação e esta última

Coordenação é executada apenas entre os membros de esquadrilhas em voos em

formatura.

1.5. PILOFE

Aeronaves de caça executam PILOFE antes de pousar. Observe os dois circuitos pequenos na

carta abaixo:

CIRCUITO DE TRÁFEGO - CARTA VAC - SBYS - PATIO 1 EIA (RWY02CL/20CR)

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A carta representa a entrada Júpiter e o circuito do pilofe para ambas as pistas, executado a

1000ft AGL. O pilofe está representado pelos dois circuitos pequenos na 02C/20C, para serem

executados a 1000ft AGL (1000’).

Agora observe atentamente a descrição de todas as fases de execução do pilofe na imagem

abaixo.

Leia atentamente cada fase do circuito acima com atenção às velocidades e altitudes. A

perfeita execução do pilofe depende de treinamento. Quanto mais você executar, mais fácil

será quando tiver que realizar o próximo. Use um treinador tipo o Embraer T-27 ou o Pilatus

PC-7 antes de pegar um caça a jato. Acostume-se antes em baixa velocidade, conforme a

imagem.

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Assista: http://youtu.be/26MMGu9VmQk Pilofe Rwy02C SBYS

Assista: http://youtu.be/1qoF_g-_zSM Pilofe Rwy05 SBSC

Obs.: Caso pretenda voar aeronaves de caça, acostume-se a executar o PILOFE. Ele fará parte

da grande maioria dos seus pousos.

1.6 ACROBACIAS

As acrobacias fazem parte da vida de qualquer piloto militar durante sua fase de treinamento.

Nelas você conhece os limites operacionais de sua aeronave bem como desenvolve as

habilidades que te acompanharão ao longo de toda a sua vida como piloto de operações

especiais. Abaixo selecionamos algumas acrobacias básicas para serem realizadas, entretanto,

manobras avançadas também existem e podem ser adicionadas ao seu treinamento ao seu

critério. Segue abaixo o croqui das acrobacias básicas para serem realizadas durante seu

treinamento.

Treino de manobras nas áreas de instrução - escolha uma área a seu critério. Decole e realize a

saída padrão do trafego. Aproe o centro da área e ao atingir o mesmo execute as seguintes

manobras: chandelle, tunneaux lento, looping, tunneaux barril, retournement, immelmann e

oito cubano - espace a execução das manobras com 1 minuto de voo nivelado.

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1.7. NAVEGAÇÃO EM BAIXA ALTITUDE (NBA)

A navegação em baixa altitude (NBA) é uma ferramenta muito importante utilizada em

operações militares uma vez que evita a detecção das aeronaves em operação por radares de

superfície, através do mascaramento produzido pelo relevo do terreno. É um tipo de

navegação visual e realizada abaixo de 500ft AGL, acompanhando o contorno do relevo e

utilizando este para ser manter oculto dos radares inimigos. Abaixo selecionamos uma carta de

navegação NBA para ser utilizada durante seu treinamento.

Download Mapa - http://i45.tinypic.com/34xi6o5.jpg

Treinamento de navegação a baixa altitude – SBYS/SBYS - Realizar circuito NBA mantendo

500ft AGL e 180kias. Ao atingir Araraquara, realizar toque e arremetida, caso seja a pista 35

em uso, ou uma passagem baixa no eixo 35-17 caso seja a pista 17 em uso. Atentos às

referencias visuais no circuito.

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1.8. VOO EM FORMATURA

Nesta parte estudaremos os fundamentos básicos quando em vôo de formatura,

fundamentos estes que se mostrarão extremamente úteis no estudo da doutrina tática da

utilização destes vetores em situações de paz e combate. Como estudado no Curso de

Especialização Operacional, na aviação de caça utilizaremos basicamente cinco tipos de

formações. Em todas a distancia entre os aviões deverá ser de 1 ANV (uma aeronave) abrindo

para 4 ANV’s quando em translado ou até 10 ANV’s em trajetos muitos longos.

Estes são os principais tipos de formatura:

-Escalonada (Echelon)

-Diamante

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-Delta de combate

-Combate (3 aeronaves): Nesta formação o n°3 deverá manter uma posição aberta para trás e

lateralmente, e uma altitude um pouco maior (poleiro).

-Linha de Frente

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1.9. REABASTECIMENTO EM VÔO

O REVO é a diferença entre poder ou não cumprir certas missões de longo alcance. As outras

opções são bases próximas ao alvo, ou aumentar o número ou tamanho dos tanques extras

com diminuição das armas (funciona bem com armas guiadas), uso de tanques conformais

(CFT) ou uma arma de longo alcance para adicionar ao alcance da aeronave (mísseis cruise). O

último caso é uma opção para alvos de altíssimo valor, na falta de uma aeronave de longo

alcance. Porém com o uso de tanques extras em aeronaves de ataque e caça, a

manobrabilidade da aeronave fica debilitada, devido ao arrasto dos tanques, causando a

diminuição do poderio de fogo.

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O REVO não é usado só para assegurar que alvos distantes possam ser atacados. Um ataque

poder ser feito de várias direções ou de direção inesperada, ou passar por locais mais seguros

e longe do inimigo, e a aeronave talvez tenha que voar a baixa altitude num perfil furtivo por

longos períodos para conseguir surpresa. O vôo a baixa altitude consome o dobro de

combustível que para cobrir a mesma distância a grande altitude.

Além de apoiar missões de combate aumentando o raio de ação ou carga de armas das

aeronaves de combate, o REVO também auxilia deslocamentos a longa distância como missões

no exterior. As aeronaves REVO também cumprem missões de transporte de carga e

passageiros. Outras aeronaves de transporte e helicópteros também podem realizar REVO.

As aeronaves REVO também auxiliam aeronaves em perigo que receberam danos no sistema

de combustível ou que tiveram que ejetar os tanques extras. Por estarem numa posição

adiantada no campo de batalha, as aeronaves REVO podem receber funções adicionais como

nó de comunicação/datalink e receber sensores adicionais para realizar missões como SIGINT e

guerra eletrônica e controle de aeronaves não tripuladas.

Procedimentos e fonia para o REVO:

1- Contato Rádio inicial com o Abastecedor:

A aeronave que deseja abastecer é que faz o contato. Caso a aeronave abastecida já saiba o

callsign da aeronave abastecedora na área faz a chamada direta:

"- Corsário 04, aqui é o Jambock 46, para reabastecimento, solicitando X galões de

combustível."

O abastecido deve informar quanto combustível precisa no primeiro contato. A velocidade de

transferência de combustível é de 500 galões por minuto, sendo assim, o operador do drogue

(mangueira de reabastecimento) precisa saber quanto tempo vai durar a transferência. Logo o

abastecedor irá responder:

"- Jambock 46, Corsário 04 ciente X galões, tempo de abastecimento Y segundos, a nossa

posição é a órbita sobre BRS, FL250."

O abastecido deve dirigir-se ao ponto onde se encontra o abastecedor, informando ter

recebido e confirmado a informação de posição.

A órbita de REVO padrão é sempre com pernas de 3 minutos e curvas de 2 minutos, podendo-

se estender conforme a necessidade. Quando o abastecido fica em visual com o abastecedor

começa a segunda fase do REVO.

2- Observação:

Quando o reabastecido encontrar o reabastecedor e colocar-se à esquerda dele, a 0.5nm de

distância, como que se mantivesse um vôo em formação com ele. Caso haja mais de uma

aeronave em formação para o reabastecimento, as duas devem alinhar-se em formação entre

si e formar na posição de observação, meia milha náutica de distância e à esquerda do

reabastecedor. Quando estiverem formados, devem reportar:

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"-Corsário 04, o Jambock 46 na posição de observação."

O Corsário vai confirmar. Se houver condições de REVO no momento, o reabastecedor vai

autorizar o pré-contato.

3- Pré-Contato:

A posição de pré-contato consiste em alinhar a(s) aeronave(s) reabastecida(s) com os seus

drogues. Quando o reabastecedor autorizar, os reabastecidos podem tomar a posição de pré-

contato. Como no FS não temos as mangueiras em todos os aviões, a posição de pré-contato

média é bem próxima, alinhado com o meio da asa do avião reabastecedor. No caso, tanto o

KC-137 quanto o KC-130 tem drogues nas duas asas, portanto, no meio de cada asa poderá

existir um avião em posição de pré-contato. O reabastecedor informará:

"- Jambock 46, autorizado pré-contato asa direita."

O reabastecido deverá entrar em posição de pré-contato, informando quando na mesma:

"-Corsário 04, o Jambock 46 no pré-contato, asa direita."

Após o pré-contato, vai haver o contato, onde o piloto encaixa efetivamente o refueling probe

da sua aeronave na ponta do drogue para ocorrer a transferência do combustível.

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4- Contato:

O Contato ocorre de forma suave, apenas aproximando um pouco mais a aeronave

reabastecida da reabastecedora, na mesma posição de pré-contato, mais uma vez, pela não

existência do drogue no FS, a simulação tem que ser feita com uma estimada posição do

mesmo. Quando o reabastecedor autorizar o contato, o reabastecido deve fazer o contato e

informar quando fixo:

"- Jambock 46, autorizado contato na asa direita."

O reabastecido vai responder quando fixo:

"- Jambock 46 está fixo na asa direita."

O reabastecedor vai passar a seguinte mensagem:

"- Jambock 46, ciente, fluindo."

Com isso o reabastecedor vai dizer que o combustível já está sendo transferido. Desse

momento em diante, o reabastecedor deve contar os Y segundos calculados em função da

quantidade de combustível abastecido. No fim dos Y segundos, o reabastecedor deve

informar:

"- Jambock 46, transferência concluída, livre separação."

O reabastecedor deve retirar, por meio manual, do seu combustível total o combustível dado

ao reabastecido, para manter o realismo da operação. O reabastecido deve cotejar a

informação de livre separação e voltar para a posição de observação.

5- Procedimentos Finais - Abandono:

O reabastecido em posição de observação, solicita livrar a mesma posição:

"Corsário 04, o Jambock 46 solicitando abandonar a observação e finalizar o

reabastecimento."

"Jambock 46 autorizado livrar a observação, bom vôo e até a próxima."

O reabastecido deve cotejar a informação de liberação e agradece pelo serviço. Daí em diante

o REVO está finalizado e o reabastecido volta para o seu vôo normal. Caso a aeronave

reabastecida fique na escolta do reabastecedor, a mesma deve afastar-se um pouco mais além

da posição de observação.

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2. REGULAMENTO GERAL DE OPERAÇÕES ESPECIAIS – IVAO

Segue abaixo o texto original, em inglês, e a tradução das Regras Gerais de Operações

Especiais da IVAO.

Special Operations Rules and Regulations

10.1 - Welcome to the Introduction to IVAO™ Special Operations (SO) Rules and

Regulations.

The SO department has been established to rule and regulate the use of the IVAO™

network for non civil aviation. This includes, but is not limited to, all police, search and

rescue, military and paramilitary activities.

10.1 - Sejam bem-vindos à Introdução das Regras e Regulamentos da Operações

Especiais na IVAO.

O Departamento de Operações Especiis foi estabelecido para regular o uso da rede

IVAO para atividades de aviação não-civil. Isso inclui todas as atividades policiais, de

busca e resgate, militares e paramilitares.

10.2 - Single individuals flying a police, resque or military aircraft complying with the

ICAO-rules for the normal civil procedures are not performing "Special Operations" and

are therefore free to do as they like as long as they obey the standard IVAO™ User

Rules and Regulations.

10.2 - Voos individuais como polícia, unidades de resgate ou militares operando

dentro das regras normais de circulação geral civil não se encontram realizando

"Operações Especiais" e, portanto, estão livres para proceder conforme seu desejo

desde que obedecendo as regras gerais da IVAO.

10.3 - As soon as training, exercise or other operations involve more people at once

and/or other than the normal civil procedures, they have to comply with the SO rules

and regulations which can be found on the webpages of the Special Operation

Department. These kind of operations include, formation flights, air to air refuelling

flights, search and resque missions, air carrier take off and landing practices, low level

flights, awacs simulations and any other operation proposed to and approved by the

Executive Commitee.

10.3 - Como as atividades de treinamento, exercícios e outras operações envolvem

várias pessoas e recursos outros que or procedimentos civis normais, todos os

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participantes devem cumprir com as regras e regulamentações encontradas no site

do Departamento de Operações Especiais da Divisão. Este tipo de operação inclui

voos em formatura, operações de reabastecimento em voo, operações embarcadas

em porta-aviões, voos a baixa altitude, simulação AWACS e qualquer outro tipo de

operação proposta e aprovada pelo comitê executivo.

10.4 - Before you start any kind of special operations we want to draw your attention

to this quote from the IVAO™ Mission Statement:

While simulation real world aviation "as real as it gets" we will avoid, at any price, to

simulate or become involved in real world ethnical-, political- and religious conflicts and

problems. We also will not allow the simulation of any form of agression or war. IVAO™

is an entertaining and educational network where every world-citizen, without any

exception, is welcome to join the fun.

10.4 - Antes de iniciar qualquer tipo de operações especiais , gostaríamos de chamar

sua atenção para um trecho do IVAO™ Mission Statement. Enquanto simulando

aviação real "as real as it gets", nós evitaremos a todo custo simular ou estarmos

envolvidos em conflitos e problemas étnicos, políticos e religiosos. Nós também não

autorizamos a simulação de qualquer forma de agressão ou guerra. A IVAO é uma

rede educacional e de entretenimento onde cada pessoa do mundo, sem exceção, é

bem-vindo a integrar a diversão.

10.5 - In order to meet the contents of this quote, all air-to-air and air-to-ground

excercises and attacks are prohibited on the IVAO™ network. Our network is

established for flight- an ATC simulation, not for war simulation. Fans of wargames are

served well on various other places on the Internet.

10.5 - Para cumprirmos esta meta, todas os exercícios de ataque ar-ar e ar-solo são

proibidos na rede IVAO. Nossa rede foi estabelecida para a simulação com ATC e não

para a simulação de guerra. Fans de jogos de guerras são bem servidos em vários

outros locais na internet.

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Manual de Operações Especiais – IVAOBR

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3. BRAZILIAN LETTER OF AGREEMENT (LOA) – IVAO-BR

Restrições de Velocidade

Voo supersônico IFR autorizado apenas acima do FL420.

Aeronaves de caça, abaixo do FL100 - max 350kts

Aeronaves de caça, acima do FL100 - MACH 0.99

Demais aeronaves militares - Limites de operação GAT.

Voo supersônico autorizado APENAS: em áreas restritas para operações militares

(SBRs); em voo IFR acima do FL420; sobre o oceano.

Voo supersônico autorizado para aeronaves supersônicas de transporte de passageiros

(Ex.: Concorde, Tu144/160).

Áreas Restritas

Todas as áreas SBR verificáveis através do documento ENR 5 que consta do AIP-Brasil

XXXX_M_XXX (Posições ATC Militares)

As posições de controle militar ou _M_, na Divisão Brasileira, são de uso restrito a

eventos e operações oficiais e em coordenação direta com o BR-SOD.

Responsável prioritariamente pelas aeronaves militares na região de operação,

entretanto, quando não exista ATC civil na mesma posição, não pode deixar de

fornecer serviço para aeronaves civis caso seja requisitado. Fornece serviço ATC para

aeronaves militares, Informação de Tráfego para acfts MIL – VFR, Serviço de

Informação de Voo para acfts MIL/VFR.

XXXX_M_CTR (Centro de Controle Militar) – É o responsável pela condução de missões

de interceptação coordenadas.

Atividades de Treinamento Militar

Todas as atividades de treinamento operacional militar são permitidas na IVAO-BR,

incluindo atividades de treinamento ar-ar e ar-solo, desde que feitas em coordenação

com o Departamento de Operações Especiais da Divisão Brasileira e não estejam

associadas ao emprego de armamentos ou façam menção a situações de ataque. O

engajamento simulado e a utilização simulada de armamentos deve ser realizada

através de screenshots operacionais.

Interceptações

Todos os membros envolvidos em atividades de interceptação devem ser previamente

comunicados e devem estar de acordo para que a interceptação prossiga. Tráfegos

civis não-participantes de atividades operacionais militares não devem ser

interceptados sem a concordância do mesmo.

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4. COMO REGISTRAR SEU GRUPO DE OPERAÇÕES ESPECIAS (SOG)

O Departamento de Operações Especiais da IVAO tem o prazer de oferecer a

todos os esquadrões, forças aéreas ou unidades de Operações Especiais a

oportunidade de se registrar como um Grupo de Operações Especiais (SOG) certificado

na rede.

Registrando-se como um SOG dá acesso ao sistema de SOGs da IVAO (IVAO

SOG SYSTEM) que é um ambiente que objetiva auxiliar os Administradores nas

atividades de sua SOG na rede. Benefícios adicionais incluem Tracking online dos

membros do grupo e, claro, um prestígio considerável por ter seu grupo registrados e

aprovado como um SOG oficial da IVAO.

A IVAO define como SOG os grupos que realizam as seguintes atividades:

Operações Especiais Militares

Voos em Formatura, Reabastecimento em Voo (REVO), Operações Embarcadas,

Navegação em Baixa Altitude (NBA), Alerta Aéreo Antecipado (AWACS), Voos de

Reconhecimento, Patrulhas, Operações Ar-Ar e Ar-Solo, Busca e Resgate em situações

de paz ou combate (SAR/CSAR).

Operações Especiais Gerais

Combate a incêndios, Polícia, Guarda Costeira, Busca e Resgate (SAR),

Evacuação Aeromédica, Transporte VIP, Voos Humanitários, Fly-Ins com aeronaves

militares.

Adicionalmente, a IVAO também reconhece que, ocasionalmente, as operações

especiais militares e gerais podem sobrepor-se, ocasionalmente causando um

cruzamento entre as definições aceitas pelo SOHQ.

Para registrar um SOG é necessário uma avaliação positiva em cada um destes

critérios:

a. O SOG deve ser uma organização sem fins comerciais o lucrativos.

b. Anúncios comerciais no site do SOG não são permitidos.

c. O SOG precisa ser um SOG ativo na IVAO.

d. Ser operacional na rede. Um SOG não operacional pode ser removido sem aviso

prévio.

e. Ter ao menos 10 pilotos da IVAO ativos.

f. Ter um site totalmente funcional. Sites em construção não são aceitos.

g. A IVAO tem o direito de remover qualquer SOG do VA/SOG System e/ou Databases

sem aviso prévio caso o IVAO-HQ assim decida.

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h. Apenas SOGs registrados podem ter o direito de manter um código ICAO registrado

na rede.

i. O CEO do SOG deve enquadrar-se nos seguintes critérios:

- Pelo menos 18 anos de idade.

- Ter uma conta na IVAO há, pelo menos, 6 meses.

- Ausência de Suspensões nos últimos 3 meses.

- Ser ao menos ADC ou PP

- Máximo de 1 SOG/VA por membro

- O CEO deve ser ativo na rede durante todo o tempo de existência do SOG.

Todos os critérios acima não são apenas requisitos do CEO que está solicitando o

registro, mas também de todos os futuros CEOs, caso haja substituição do CEO.

O SOG não pode estar registrado em domínios gratuitos / “free host”.

O SOG deve ter a anuência do HQ da divisão antes de submeter seu registro.

Caso o SOG esteja em uma região sem divisão ativa, a anuência dever ser dada pelo

HQ da divisão que o CEO pertença. A aprovação final é dada pelo FOD/FOAD.

A Divisão pode requerer, a qualquer momento, a remoção de qualquer SOG do

sistema. A mesma regra aplica-se aos SOGs e as VAs civis na IVAO.

Nota: Apenas SOGs certificadas tem o direito de manter o código ICAO registrado. A

IVAO tem o direito de rejeitar qualquer tentativa de registro ou remover qualquer SOG

do IVAo SOG/VA System ou Databases sem qualquer tipo de explicação.

Validação do código ICAO

A IVAO requer que todos os SOGs usem um código ICAO composto por 3 letras,

que é utilizado para o rastreamento do membros do SOG na rede. No momento do

registro do SOG, os databases serão verificados para evitar que existam dois SOGs/VAs

com o mesmo código. Caso deseje um código que já está sendo usado por alguma

outra VA ou SOG, pense em outro.

Acesso ao IVAO-SOG System

Caso queira utilizar o IVAO-SOG System, seu nickname do fórum será

requerido. Caso não tenha o registro no fórum da IVAO, registre-se antes.

Antes de proceder com a submissão do registro, tenha em mãos 3 logos

prontos:

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1. Para a página Online Flights – Imagem GIF de 85 x 18 pixels.

2. Para a página Database – Imagem GIF de 450 x 150 pixels.

3. Para o SOG System – Imagem GIF de 60 x 40 pixels.

O HQ da IVAO e o Departamento de Operações Especiais da divisão estão sempre

dispostos em prestart qualquer tipo de auxílio aos membros interessados em

submeter o registro de seu SOG.

Ao solicitor auxílio, seja via email ou forum, sejam pacientes em aguardar a resposta,

que eventualmente pode demorar.

Nota Importante:

A IVAO não sera responsabilizada por qualquer tipo de violação de direitos de

uso de informações e imagens de qualquer um de seus SOGs ou VAs. Todos os SOGs

devem garantir o direito de utilização de qualquer tipo de material antes de submeter

o registro do SOG.

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5. COMO PLANEJAR E EXECUTAR UM EVENTO DE SPECOPS NA IVAO-BR

Todos os eventos de Operações Especiais devem ser preparadas pelo SOC

divisão. Qualquer membro pode sugerir um tipo de missão, mas ele deve notificar o

SOC sobre isso.

Duas ou mais divisões podem criar um evento comum. Para isso, os SOCs

devem coordenar o evento uns com os outros e notificar a divisão.

Para criar um evento de SO, você precisa seguir alguns passos para tornar o evento

bem organizado.

1. Que tipo de evento que você vai criar?

SO Geral:

- Combate a Incêndios

- Operações Policiais

- Assistência a Naufrágio

- Assistência Médica

- Voos SAR

- Voos VIP

- Voos escolta de VIP

SO Militar:

- Reabastecimento em voo

- Voos em Formatura

- Operações Embarcadas

- Voos a baixa altitude (NBA)

- Voos de reconhecimento

- AWACS (ATC)

- Air to Air (interceptação, identificação visual)

- Voos de procedimento (espaço aéreo, aeroporto, abordagens, navegação, etc)

2. Quando você fizer a sua escolha, certifique sobre a existência de espaço aéreo

previamente delimitado para a realização deste tipo de operação.

A sua divisão tem um espaço aéreo onde sua missão pode ocorrer?

Caso não possua, contate o chefe da FIR e lhe pergunte sobre como reservar algum

espaço aéreo para a sua missão.

Lembre-se que sua missão não pode interferir com o tráfego geral (GAT).

3. Configurar o seu evento.

Agora que você já passou pelas etapas de 1 a 3, é hora de configurar o seu

evento.

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Você precisa construir o seu evento, a forma como você acha que ele deveria ser.

Pense no espaço aéreo, nas rotas, na missão que pretende criar, na área, etc etc.

4. Que informação é necessária para os participantes? E onde conseguir estas

informações?

Enquanto você estiver configurando o seu evento, tenha em mente que um

evento terá maior chance de ser bem sucedido se você fornecer informações

detalhadas:

- Gráficos da base aérea e mapas da área. (Se disponível)

- Rota de vôo*

- Plano de voo

- Cenário (se disponível)

- Sectorfiles para ATC (incluindo todas as informações da missão)

* Você pode também fazer uma rota de voo por VOR, NDB, intersecções ou

coordenadas.

5. Teste o seu evento.

Quando você configurar o seu evento, você precisa pensar em toda a sua

missão novamente.

O que eu esqueci? Onde posso fazer melhor? O que posso fazer mais?

Pense se existe algo faltando para que um piloto, sem as informações que você,

que está planejando tem em mãos (apenas com o briefing da missão) seja capaz de

realizar toda a missão.

6. Definir hora e data.

Quando estiver pronto você deve definir uma data e hora do evento.

Informe sua divisão quando você tiver selecionado uma data e peça aprovação.

7. Solicite a liberação de seu evento pelo HQ

Quando receber a aprovação da divisão, você precisa enviar uma mensagem

para o SOM ([email protected]).

Você vai enviar uma mensagem com as seguintes informações sobre a sua missão:

- Data e hora do evento (GMT)

- Tipo de evento (geral ou militar SO)

- Tipo de evento (mais detalhado possível)

- Tipo de aeronaves

- Estações ATC envolvidas

- Aeroportos incluídos (ARR, DEP e ALTN)

- Webpage para mais informações.

Após enviar a mensagem, aguarde a resposta do SOM.

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Para eventos que incluem o sobrevoo de outros países/divisões, você precisa

entrar em contato com o SOC ou DIR desse país, incluindo o número da autorização

dada pela HQ, e pedir permissão para sobrevoar o país.

Além disso, você precisa perguntar sobre restrições/licenças de decolagem e pouso em

qualquer país que porventura venha a ser incluído por questões técnicas (ex.: parada

para reabastecimento).

Eles vão observar seu planejamento e entrarão em contato, concedendo ou

não a autorização.

8. Anuncie seu evento.

Após receber todas as autorizações, você precisa divulgar o seu evento.

Divulgue o seu evento para todos os seus colegas e membros do SOD da divisão.

Divulgue-o no fórum SO e envie um email para o HQ EC, para solicitar a inclusão do seu

evento no calendário da IVAO.

9. Que serviços são necessários para um bom evento?

Esta é a sua etapa final na sua criação.

- ATC

- Pilotos

Quando você tem todas as informações e seu evento estiver pronto, você vai

precisar de ter posições ATC ocupadas.

Você deve tentar arranjar controladores ATC dentro de sua divisão para definir

todas as posições.

Quando não for possível obter ATC suficiente dentro de sua divisão, você pode

tentar entrar em contato com o SOC para que este possa ajudá-lo.

10. Enviar um relatório de evento.

Quando o evento for concluído, você precisa enviar uma mensagem detalhada

sobre o evento para o SOM ([email protected]).

Nesta mensagem você precisa incluir:

- Relatório de Voo do seu evento.

- Nomes e IVAO VID de todos os participantes incluindo a posição (piloto ou ATC)

O SOC.

Durante o evento, o SOC é totalmente responsável pelo bom andamento das

operações, sendo também responsável pelo respeito as regras de SO da IVAO.

O SOC pode recusar de se juntar ao seu evento desde que possua razões para tal.

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Quando ele faz, ele precisa entrar em contato com o SOM e dizer-lhe

exatamente porque se recusou a participar do evento.

O SOC pode decidir se ele quer usar indicativos ATC específicos durante seu

evento, desde que estes estejam planejados e divulgados no material (briefing) da

missão.

Informação extra:

IVAO-HQ vai dar um award para cada piloto ou controlador que tenha

participado em 10 eventos, como piloto ou controlador.

IVAO-HQ pontua de 1 a 5 pontos para cada evento. Veja aqui a tabela de

pontos.

Para criar uma boa lista de participantes e manter um bom controle, você pode

permitir que seu evento seja aberto apenas para membros previamente inscritos.

Solicite a inscrição dos participantes com as seguintes informações:

- Nome completo

- IVAO VID

- Tipo de aeronave

- Indicativo

- Tipo de Missão

Desta forma, você só precisa se preocupar com guardar os callsigns durante o

seu evento, se o membro previamente inscrito realmente participar.

Os pilotos ou controladores que sofrerem desconexões ao longpo do evento e

que não retornarem não recebem nenhum ponto. É o trabalho do SOC vigiar

cuidadosamente esta questão.

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6. CATEGORIAS DE EVENTOS DE SPECOPS DA IVAO

Como regra geral- Qualquer atividade concebida para simular a destruição de pessoas

ou propriedade através do uso de força (guerra, insurgência, terrorismo ou atos

violentos associados) é proibida na rede IVAO.

Todas as operações especiais na IVAO são divididas em quatro categorias

fundamentais, A, B, C e D. Essas categorias foram estabelecidas para permitir a simples

definição do que constitui operações militares e especiais e estabelece ainda as regras

e regulamentos que governam a maneira pela qual elas podem ser realizadas.

Categoria A (Cat A) Operações Gerais:

Combate a incêndios, polícia, guarda costeira, naufrágios, SAR, evacuações

aeromédicas, voos VIP e de escolta VIP, voos humanitários, fly-ins com aeronaves

militares e transporte logístico.

Categoria B (Cat B) Operações Militares:

Voos de formação, reabastecimento em voo, operações embarcadas, voos NBA, voos

PAC, de transporte tático, voos de reconhecimento, AWACS, e demais operações ar-

terra.

Tipos 1 e 2 - Definem a maneira pela qual estas atividades ocorrem e quem é

responsável por elas.

Tipo 1 - Eventos SO oficiais, coordenados em conjunto com o SOHQ - Valem pontos SO

e devem ser abertos para todos os membro da rede.

Tipo 2 - Eventos de treinamento restritos, coordenados com o SO da divisão.

Autorizado oficialmente mas sem valer pontos SO.

Categoria C (Cat C) Evento SO Oficial:

Esta definição aplica-se às ocasiões formais onde uma divisão ou grupo de divisões

convida membros ou grupos de membros para participar de eventos oficiais onde a

participação dos membros valerá para a concessão de pontos SO como controlador ou

piloto. Estes eventos são realizados em coordenação direta com o SO-HQ. Detalhes de

como obter estas autorizações podem ser encontradas no site da IVAO, dentro do

Departamento de SO.

Categoria D (Cat D) Exercícios de Treinamento:

Esta categoria foi criada para permitir a execução exercícios de treinamento semi-

formais e informais que poderão ser realizados a nível divisional por membros ou

grupos de membros sem ter que buscar autorizações do Departamento de Operações

Especiais na IVAO-HQ. Nesta categoria enquandram-se todos os exercícios de

treinamento executados na divisão. Essas atividades não são consideradas como

"eventos formais" como definido na Categoria 1 e, portanto, os membros não

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receberão pontos pela participação. O departamento SO da divisão é responsável pelas

atividades de treinamento de operações especiais desenvolvidas na divisão.

Categoria E (Cat E) D.A.R.T. / V.E.S.P.A.:

Equipe de resposta a desastres da IVAO. Eventos humanitários especiais que são

coordenados pelo SOHQ podendo valer ou não pontos SO.

5. Procedimentos de Certificação de SOGs na IVAO-BR

Para a certificação de qualquer SOG ou VA na IVAO, duas autorizações são requeridas.

A primeira da divisão na quala a SOG ou VA quer se registrar e a segunda do IVAO-HQ,

concluindo assim o processo de registro.

Para dar início a este processo, leia atentamente as linhas abaixo:

1 - Munido de todos os requisitos mínimos, o CEO/Owner da SOG deve entrar em

contato com o BR-SOD através do email [email protected] solicitando a sua

certificação.

2 - Após análise e verificação dos dados da SOG e do CEO/Owner, a SOG é liberada

para requerer seu registro junto ao HQ. (É importante lembrar que o HQ não dá

prosseguimento em solicitações de SOGs que não obtenham a devida autorização da

divisão em que pretendem operar.).

3 - Após a conclusão de seu processo de certificação, a SOG agora Oficial passa a

usufruir do direito de divulgar suas atividades no fórum de operações especiais da

divisão, bem como terá confeccionado o post que apresenta as atividades da SOG aos

membros. Post este preparado pelo próprio BR-SOD e afixado no fórum de operações

especiais da divisão.

Caso você esteja interessado em montar uma SOG, não deixe de entrar em contato

conosco do Departamento de Operações Especiais da IVAO-BR através do email br-

[email protected]. Nós podemos e sabemos como te ajudar ao longo deste processo.

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7. REGRAS DE UTILIZAÇÃO DO FÓRUM DE SPECOPS DA IVAO-BR

1. Apenas SOGs oficiais e pilotos de SOGs oficiais podem utilizar o fórum de operações

especiais para a divulgação de suas atividades oficiais dentro da rede.

2. A postagem de material de SOGs não oficiais não é permitida e o conteúdo está

sujeito a ser removido sem aviso prévio.

3. A postagem de material oficial sensível não é permitida e a IVAO-BR não se

responsabiliza pelas consequências de qualquer tipo de vazamento de informação

confidencial.

4. Devemos ser respeitosos e cordiais em nossa interação no fórum. Devemos ter

sempre em mente o quão sério é o tipo de operação real que pretendemos simular e

também bom senso e sensibilidade quando tivermos que lidar com a simulação de

situações delicadas como em caso de acidentes com vítimas ou em situações

humanitárias geradas por problemas climáticos, guerras ou qualquer outro motivo.

5. Não são permitidas as postagens de screenshots relativas a situações de guerra ou

emprego de armamento de uma maneira geral.

6. As SOGs oficiais devem adotar o seguinte padrão para postagem em nosso fórum:

Sempre iniciar os tópicos com a TAG que designa cada uma das SOGs, conforme

abaixo:

Força Aérea Brasileira Virtual -[FABv]

Callsign Oficial:BRS

Marinha do Brasil Virtual -[MBv]

Callsign Oficial:MBV

Exército Brasileiro Virtual -[EBv]

Callsign Oficial:EBV

7. Sobre a utilização do callsign FAB - Na rede IVAO, a Força Aérea Brasileira é

representada pelo callsign BRS. O callsign FAB, na rede IVAO, diz respeito à First Air,

empresa privada canadense de transporte aéreo, sendo portanto, não aplicável.

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Manual de Operações Especiais – IVAOBR

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8. OUTRAS INFORMAÇÕES INTERESSANTES

As operações especiais não são apenas restritas às operações militares e sim

compreendem uma gama de situações excepcionais onde o emprego de aeronaves e

técnicas especiais determinam o sucesso ou fracasso de determinado objetivo.

Dentre outras situações comumente associadas às operações especiais, destacam-se:

Operações de Combate a Incêndio

Aeronaves de entidades civis e militares que realizam voos de combate a incêndio em

áreas urbanas, parques naturais, etc. Estes voos são normalmente caracterizados por

uma série de incursões a localidade-alvo, seguidas de voos de reabastecimento, que

podem ser realizados em um determinado aeródromo ou pode utilizar áreas naturais

como lagoas ou reservatórios.

Aeronave em operação de combate a incêndio

Operações de Busca e Resgate

Estas operações são normalmente caracterizadas por sua urgência uma vez que lidam

com situações onde o tempo do resgate é determinante na preservação da vida dos

resgatados. Normalmente são situações que envolvem acidentes naturais, pessoas,

aeronaves ou embarcações perdidas ou impossibilitadas, enfim, uma gama de

situações emergenciais de natureza diversa onde vidas humanas estão em jogo.

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Aeronaves de Busca e Resgate da Força Aérea Brasileira

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Operações de Patrulha Urbana/Litoral (Polícia/Bombeiros)

Patrulhas realizadas por aeronaves de asas rotativas em regiões com altos índices de

violência são operações corriqueiras em qualquer grande cidade brasileira. Aeronaves

da polícia mantém vigilância nestas áreas, além de atender a uma série de chamadas

emergenciais de natureza diversa como acidentes de trânsito, evacuação aeromédica,

dentre outras.

Além disso, em cidades do litoral, aeronaves do Corpo de Bombeiros mantém

vigilância constante auxiliando no resgate de banhistas surpreendidos por condições

do mar adversas.

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Operações de Evacuação Aeromédica

Em acidentes de trânsito, normalmente aeronaves da polícia e bombeiros prestam

auxílio evacuando o pessoal ferido para hospitais da região, como nos exemplos

abaixo.

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Estas são apenas algumas das nuances das operações especiais que podem ser

desenvolvidas na rede IVAO. Uma busca simples em comunidades na internet, em

SOGs ou grupos de entusiastas de operações especiais, com toda certeza, gerará uma

série de possibilidades e ideias adicionais que também podem ser desenvolvidas.

Caso tenha alguma ideia, dúvida, sugestão, não hesite em entrar em contato com o

Departamento de Operações Especiais da Divisão Brasileira. Estamos à disposição para

conversas, orientações, supervisão operacional e tudo mais relativo ao

desenvolvimento das atividades de operações especiais na Divisão Brasileira.

Um agradecimento especial pelas sugestões dos membros Renan Dei Svaldi e Breno

Santana.

Contato BR-SOD

BR-SOC Cesar ‘Chuck’ Amaral – [email protected]

BR-SOAC Matteo Quarantiello – [email protected]