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Página 1 de 23 - FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS FESP FACULDADES INTEGRADAS DO SUDOESTE MINEIRO CURSO DE DIREITO FESP PASSOS-MG NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NPEX

Manual Orientação e Formatação Direito 2014

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Manual sobre trabalhos acadêmicos de direito, formatação, etc.

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FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS – FESP FACULDADES INTEGRADAS DO SUDOESTE MINEIRO

CURSO DE DIREITO FESP PASSOS-MG NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO - NPEX

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Apresentação

O presente manual constitui um consolidado de orientações para elaboração de trabalhos científicos, objetivando oferecer contribuições, especialmente para os acadêmicos iniciantes na pesquisa.

As orientações fundamentam-se nos preceitos e exigências para publicações em revistas científicas.

A atividade docente pressupõe, dentre outras, a imperiosa necessidade de estimular, orientar e acompanhar os discentes na iniciação científica, entendendo que a ciência somente se consolida com as inúmeras indagações que são transformadas em experimentações que desenvolvem diferentes e inúmeras atividades com a finalidade de atestar ou contestar o conhecimento científico instituído.

Sendo o docente por excelência e por concepções científicas, também partícipe do processo de produção do conhecimento, especialmente através da pesquisa é importante ressaltar que ao posicionar-se como orientador do trabalho de monografia ele também assina tal trabalho na condição de coautoria. Assim, nessa condição de coautoria o docente assina e imprime seu nome na produção científica. Tendo o trabalho passado pelos trâmites pertinentes (defesa pública) esse será encaminhado Biblioteca Central sob forma de mídia digital que o disponibilizará para consultas no mundo virtual através da internet. Dessa forma, na eventual hipótese de ter passado despercebido pelo docente orientador possível(is) plágio(s), e, considerando que no mundo virtual através da internet, não é nada difícil o autor da citação plagiada descobrir tal situação, certamente não será difícil tal autor plagiado reclamar na justiça pelos seus direitos chamando o docente e discente à responsabilidade.

Fazer ciência significa perguntar e buscar respostas que sejam confiáveis e merecedoras de credibilidade, e, no entendimento de Aristóteles o homem faz ciência a partir da interpretação das suas próprias ações e interações e ao que o certa, isso é – a realidade que é pertinente ao mundo, desejando a superação daquilo que lhe causa admiração.

A humanidade somente chegou a esse estágio de evolução e desenvolvimento, com inegável avanço, especialmente tecnológico porque o ser humano é especulador e, a todos os momentos está testando e retestando fenômenos e eventos, na busca de compreensão aceitável.

Não se pretende com essas orientações esgotar o assunto, mesmo porque seria muita pretensão da nossa parte, mas, principalmente, instituir uma política de trabalho que possa contribuir para a riqueza e engrandecimento de trabalhos acadêmicos e científicos no campo do direito.

Prof. Me. Alisson Thales Moura Martins -Coordenador NPEX-

Profa. Ma. Maria Lúcia Andrade Abreu -Diretora do Curso de Direito-

Organizador: Prof. Me. Luiz Camilo Silveira Teodoro

Atualização: Prof. Esp. Vinicius Muzetti Bueno

Passos (MG)/Julho/2014

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Notas introdutórias à iniciação científica

1. Considerações Iniciais ao Trabalho Científico

Ao elaborar um trabalho científico o autor deve, antes de tudo, buscar desenvolver suas atividades orientadas para temas que realmente sejam do seu interesse. É preciso que o autor tenha sempre em mente que esse tema deve fazer parte indissociável das suas preocupações, inquietações e desejo de ver suas indagações preenchidas com respostas compreensíveis, pertinentes e confiáveis.

Assim, fazer um trabalho científico simplesmente para o cumprimento de uma atividade avaliativa acadêmica ou mesmo fazer um trabalho científico porque o docente orientador deseja ver tal tema pesquisado é acima de tudo perda de tempo e desperdício da capacidade intelectual do acadêmico.

O trabalho científico deve nascer das indagações e preocupações do postulante à iniciação científica, podendo ser realizado de diferentes maneiras e abordagens, usando-se a metodologia que melhor documentar a pesquisa.

2. Definindo um Tema

O marco inicial de qualquer pesquisa é a definição do “tema” compreendendo esse, um amplo campo de possibilidades consolidadas num determinado foco ou assunto, por exemplo, se o autor tem inúmeras indagações e/ou inquietações sobre as relações trabalhistas ou relações da vida civil. Poderá assim, definir como tema da pesquisa o “Direito Trabalhista” ou “Direito Civil”. Na possibilidade do pesquisador definir seu tema no campo do Direito Civil ocorre que esse tema é tema muito amplo e generalista, e, dificilmente o pesquisador conseguirá, num trabalho científico discutir todas as possibilidades, segmentos e implicações do direito civil. Assim, é necessário que o pesquisador, tendo definido o tema, (p.ex. Direito Civil) faça uma reciclagem, um afunilamento nos assuntos tratados nessa área objetivando construir um título para seu trabalho, p.ex. poderia ser “Direito das Coisas”.

3. Definindo um título

O título, inicialmente deve ser provisório, pois em decorrência das diversas possibilidades de discussão e descobertas no campo do Direito das Coisas, poderá esse ser configurado definitivamente após as análises e decisões sobre qual assunto ou problema a pesquisa se desenvolverá, pois isso implica inúmeras leituras e considerações sobre o assunto. O pesquisador deve aglutinar consigo tudo que for possível e estiver disponível sobre o assunto definido, lendo e compreendendo tópicos, buscando de forma incansável esgotar o assunto no seu âmbito de pesquisa e ambiente de estudo.

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4. Definindo um projeto

Antes de começar a pesquisa é preciso saber o que vai se pesquisa, assim tendo definido o tema e o título (provisório), o pesquisador deverá elaborar um projeto de pesquisa disciplinando as etapas/fases da pesquisa e um cronograma de atividades.

4.1 Definindo um problema

Problema de pesquisa é tudo aquilo que incomoda o pesquisador – é tudo aquilo que deseja desvendar – seguindo a linha de raciocínio anterior, poderia ser definido um problema da seguinte forma: “Legislação vigente e Doutrina majoritária: solução ou conflito no campo dos contratos para os operadores do direito?”

Na definição do projeto de pesquisa o pesquisador deverá elaborar, a partir do tema um conjunto de propostas visando alcançar o seu objetivo que é conhecer, descrever, analisar ou criticar determinado assunto. Para isso ele precisa fazer perguntas – estabelecer problemas. Essas perguntas podem, no futuro traduzir-se em respostas positivas ou negativas em relação a expectativa do pesquisador. Isso não deve significar frustração ao pesquisar determinados assuntos e no final verificar respostas negativas, pois é dessa forma que a ciência é construída. Dessa forma, tendo feito perguntas, a resposta ou resposta que se atribuiu à(s) pergunta(s) significa a hipótese ou hipóteses que se pretende testar.

4.2 Definindo hipótese(s)

Seguindo o raciocínio anterior ter-se-ia a seguinte hipótese: “A legislação vigente tem possibilitado a ocorrência de inúmeras jurisprudências decorrentes do posicionamento da doutrina majoritária em detrimento da legislação vigente confusa e colisão de direitos”. Essa hipótese poderá ser nula ou verdadeira, pois

somente transcurso do trabalho o pesquisador poderá testar a(s) hipótese, e assim, no final do trabalho o pesquisador poderá indicar ou refletir se a nulidade ou veracidade da hipótese.

4.3 Definindo a relevância da Pesquisa

A partir da(s) hipótese(s) o pesquisador vai refletir e inserir no seu projeto a “Relevância da pesquisa”, ou seja, por que pesquisar sobre esse tema? Qual a relevância social ou pessoal?

4.4 Definindo objetivos

Na sequencia, o pesquisador precisa deixar claro o(s) seu(s) objetivo(s). É preciso um elemento norteador – se não sei onde quero chegar, provavelmente chegarei a lugar

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nenhum. É preciso então, saber onde estou e onde desejo chegar. Assim, define-se os objetivos que em regra resume-se em algumas frases aquilo que se pretende realizar, provar, testar, descrever ou documentar. Tem-se objetivo geral e objetivo(s) específico(s).

4.4.1 Definindo objetivo geral

O objetivo geral, em regra traduz o que o pesquisador pretende fazer. Já o(s) objetivo(s) específico(s) traduz naquilo que o pesquisador espera alcançar em decorrência do seu objetivo geral. É preciso muito cuido na definição dos objetivos, pois eles precisam ser passiveis de alcance, p.ex., se colocar como objetivo geral: “pretende-se com o presente trabalho esclarecer os operadores do direito sobre contratos”. Percebe-se que, quando o pesquisador coloca o objetivo geral dessa forma, entende-se que ele vai pesquisar descrever tudo sobre contratos, incluindo toda legislação, jurisprudências, teorias, etc. – e isso é impossível, especialmente no curso espaço de tempo de elaboração de uma monografia. Então o pesquisador deve enxugar esse objetivo e torná-lo mais palpável, p.ex. “pretende-se com o presente trabalho esclarecer os operadores do direito sobre pontos conflitantes entre a legislação vigente e os principais doutrinadores no campo do direito contratual”. Percebe-se que desse forma o objetivo geral ficou mais palpável e possível de ser alcançado.

4.4.2 Definindo objetivos específicos

Hipoteticamente trabalhando-se com o segundo objetivo geral acima, e, compreendendo que os objetivos específicos traduzem aquilo que espero alcançar é possível elencar alguns – intimamente atrelado ao geral, da seguinte forma: Ao final do presente trabalho: a) espera-se que os operadores do direito conheçam e dominem a legislação vigente sobre contratos; b) conheçam as principais fontes doutrinárias sobre contratos; c) estabeleçam e reconheçam as controvérsias relacionadas entre a legislação vigente e a doutrina majoritária.

4.5 Definindo justificativa(s)

Certamente, num plano simplório, por exemplo, num projeto de pesquisa para constituição de uma monografia como requisito para conclusão de curso a justificativa será obvia – a justificativa para elaboração da presente pesquisa decorre de exigência acadêmica para fins de conclusão do curso de direito. Certamente não é somente essa justificativa que permeará a pesquisa, mas sim um conjunto de condições que darão credibilidade ao trabalho. Assim, com base nos ensaios anteriores poderia se pensar em justificativas tais como: a) a necessidade de múltiplos olhares sobre a legislação vigente e o posicionamento da doutrina majoritária; b) a necessidade de demonstração da legislação vigente sobre contratos e a colisão de direitos; c) a necessidade de se esclarecer a população sobre os melhores caminhos para a celebração de contratos; e, assim, pode gerar outras justificativas, lembrando, todas elas palpáveis e intimamente ligadas ao tema/título.

5. Definindo o Referencial Teórico

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O referencial teórico ou marco teórico ou revisão da bibliografia é construído a partir das inúmeras consultas que o pesquisador fará junto ao conhecimento científico consolidado sobre o assunto. O referencial teórico caracteriza-se pela necessidade de contextualizar o assunto e trazer para o corpo do trabalho as principais ideias científicas sobre o assunto dando credibilidade ao trabalho. Sem referencial teórico o trabalho se torna inepto e desprezível. Não há limites para citações de autores que já trabalharam o tema de forma científica, porém, recomenda-se que se trabalhe com um contingente de autores citados dentro de um determinado limite, considerando-se inclusive os limites de tempo para execução do trabalho, as fontes fidedignas, autores consagrados e reconhecidos pela comunidade científica. Por outro lado, nas citações bibliográficas todo e qualquer material pode ser inserido no trabalho, desde que seja identificada a fonte, o ano, o local, especialmente para evitar a ocorrência de plágio, e, como consequência o desprazer da instituição de lide com o chamamento à responsabilidade civil, bem como a responsabilidade no campo penal.

5.1 Construindo um referencial teórico

Inicie a construção do referencial teórico buscando na biblioteca central toda a literatura disponível sobre o assunto, separando trechos atinentes ao tema da pesquisa. Selecione, pelo menos, vinte autores que tratam do assunto, separe a parte que será interessante para o trabalho a ser elaborado, lembrando sempre que, ao fazer essa revisão anote cuidadosamente a ficha catalográfica do livro, bem como a(s) página(s) que serão utilizadas. O ideal é que o pesquisador faça uma fotocópia do capítulo ou trecho que será utilizado e junto desse material uma cópia da ficha catalográfica. Com isso, o pesquisador não perderá tempo posteriormente na localização das citações para inserção na parte final do trabalho – Referências Bibliográficas.

O referencial teórico constitui no entrelaçamento das ideias, definições ou posicionamentos de vários autores sobre o tema que se está escrevendo. É importante salientar que cada citação inserida no corpo do referencial teórico deve constar na lista de referências bibliográficas inseridas na parte final do trabalho.

Outro aspecto que deve ser levado em consideração é a interposição de trechos ou falas do pesquisador sobre o assunto em discussão, podendo tais falas configurar um parágrafo único, independente, ou servir de ponte entre a ideia de um autor científico citado e outro. É preciso ficar claro e distinto que a fala do pesquisador é dele mesmo. Para isso o pesquisador deve escrever de forma clara, e objetiva, não sendo prolixo, bem como escrever com a ideia que está escrevendo para o mundo e não para si. Uma coisa é o pesquisador escrever relatos pessoais no seu diário ou anotações pessoais que serão no futuro, perfeitamente compreendido pelo pesquisador, outra coisa é o pesquisador escrever de forma que outras pessoas possam entender o sentido do contexto relatado. Não se pode escrever pressupondo que os leitores estão tendo a mesma compreensão que o pesquisador tem sobre o assunto, mas sim esmiuçando e esclarecendo ideias quando necessárias.

Exceto na condição de relatos pessoais nas considerações preliminares, o pesquisador não deve usar de termos e/ou condições pessoais do tipo, “eu penso que...”, “eu acho que...” “eu sei que isso é...”. A redação do trabalho científico posiciona-se melhor os escritos na terceira pessoa, p.ex. “verifica-se na legislação vigente que o legislador

equivocou-se ao deixar o termo “tal” com duplo significado, pois isso na prática

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profissional do advogado ao manejar o direito tem se deparado com inúmeras controvérsias judiciais (p.1)”.

No trecho anterior, pode-se verificar que o autor não assumiu pessoalmente a autoria, mas sim quando fala: “verifica-se...” isso é indicativo que qualquer pessoa pode verificar tal situação; mas não é uma pessoa comum e sim, alguém que tem experiência ao lidar com petições iniciais, que está inserido em um determinado contexto social, portanto é resultado de prática profissional. Nessa situação o pesquisador não está assumindo a condição de doutrinador, mas sim indicando que seu relato é o resultado de experiências profissionais, inclusive que pode estar contraditando os relatos de um autor científico. Assim, antes de passar para o papel determinada ideia o pesquisador deve verificar se tem conhecimento científico para contrapor às ideias do autor citado. Nesse sentido, autor científico é aquele que goza de uma condição especial de já ter feito inúmeros experimentos, ou escrito diversos artigos ou livros sobre determinado assunto, e que tenha sido aceito na comunidade científica ao defender determinadas ideias ou posicionamentos.

Ressalta-se que a constituição de um parágrafo independente ou que servirá de ponte ou introdução de uma citação científica pelo pesquisador deve ser precedido de muita atenção, considerando-se alguns aspectos importantíssimos: a) não colocar palavras na boca do autor citado dizendo aquilo que ele não disse (falha de interpretação); b) não escrever ideias que traduzem erroneamente aquilo que o autor relatou no livro ou trecho consultado exacerbando a ideias (interpretação tendenciosa); c) não tomar a ideia do autor citado como sendo do pesquisador (plágio); d) não trocar algumas palavras do trecho lido e assumir a autoria da citação (plágio); enfim, e) não abusar das citações do autor transcrevendo disfarçadamente longos trechos do livro ou artigo.

5.2 Entendendo o que é citação

É importante entender que cada parágrafo que se inicia ele pode ser oriundo da fala do pesquisador, de uma citação direta ou citação indireta, compreendendo sempre que, ao término do parágrafo com o ponto final a ou as citações também se encerram ali. Assim, quando se abre um novo parágrafo o leitor entende que nesse novo parágrafo ocorre uma nova citação ou fala do pesquisador.

Citação, no geral, significa discorrer sobre a ideia de algum autor objetivando dar credibilidade à ideia do pesquisador. Assim, quando o pesquisador escreve o seu trabalho é preciso ter consciência que a sua fala pode ser carecedora de credibilidade, exceto se o escrito for relatos de experiências pessoais e/ou profissionais, podendo inclusive, ser contrária às ideia dos principais autores científicos, porém tal situação deve ser passível de mensuração ou de elementos probatórios. No trabalho monográfico recomenda-se o uso, preferentemente de citações diretas e citações indiretas.

A citação direta significa a transcrição exata da fala do autor científico citado e, sendo essa até aproximadamente três linhas pode permanecer no corpo do parágrafo, entre aspas, e com a identificação da fonte no final, p.ex. (TEODORO, 2012, p.56). Não se recomenda transcrições longas, pois o leitor ao verificar isso pode desanimar da leitura, especialmente porque ele pode ir diretamente à fonte citada e ler o livro ou parte dele, ou ainda o capítulo, pois o autor citado possui credibilidade científica e o pesquisador que usou a citação é apenas um iniciante na pesquisa. As citações longas não são evitadas a partir do momento que é um documento inédito, único, ou não é possível uma citação indireta tendo em vista o risco de se perder a essência da citação.

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Outra situação que se permite a transcrição longa refere-se a eventos relacionados a documentos oficiais, hino nacional, transcrição de código genético, e outros (observe que poderia ter sido colocado no lugar de outros... o termo etc., mas isso não é recomendado, pois etc. é um termo subjetivo que dá ao leitor uma ampla possibilidade de interpretação).

Na citação direta recomenda-se, caso o trecho a ser citado seja superior a três linhas que se faça uma introdução à fala do autor e, em seguida, recue o texto a 4cm da margem esquerda, diminuindo a fonte para tamanho 10 e o espaçamento entre linhas para 1,0 (simples), identificando a fonte no final do trecho citado. Essas citações são usadas geralmente para o pesquisador ter parâmetro científico ou conhecimento científico constituído para discorrer sobre determinado assunto, mesmo assim, não se recomenda citações diretas do mesmo autor numa sequência de texto – é preciso intercalar ideias de autores com afinidades sobre o mesmo tema, preferentemente usando-se o artifício da introdução à fala do autor científico que será citado, ou discorrendo um pouco sobre o assunto.

Nas citações indiretas o pesquisador deve usar de inteligência e gozar de domínio de interpretação, pois nessa ele vai ler o livro, o capítulo ou trecho que pretende citar, interpretar tal trecho e reescrevê-lo de forma mais compreensível para a linguagem nivelada com seu trabalho de iniciação científica. Nessa citação não há limite de linhas, mas é importante lembrar que a citação indireta tem que traduzir de forma clara e objetiva a ideia que o autor científico deixou no seu livro. É preciso ter muito cuidado para não se fazer uma interpretação extensiva erroneamente concebida na mente do pesquisador, pois isso também é passível de questionamentos e transtornos diversos. Também na citação indireta é preciso identificar a fonte.

5.2.1 Identificando a fonte

A entrada pelo autor citado, seja, citação direta ou indireta no corpo do trabalho pode se feita de diferentes maneiras, como por exemplo: “COELHO, (2012, p.33), nos traz paramentos de grande significado sobre o assunto quando revela que...(escrever a ideia)”; outro exemplo, “TEODORO, (2012, p.56), demonstra que o assunto é controvertido e tem gerado inúmeras reclamações quando fala:...”; dessa forma, foi feita uma introdução ao autor para a posterior citação.

A citação também poderia começar da seguinte forma: Segundo COELHO (2012. p.33)....; Para TEODORO (2012, p.56)...; outra forma de citação é a introdução de uma citação direta da seguinte forma: “Democracia – Conceito – significa ‘o governo do povo’, mas esse não é um conceito simples, é polêmico tanto pela dificuldade de se definir o que é o povo como pela forma do povo exercer o poder” (ROCHA, 2011, p.76). Ainda como forma de citação com entrada direta do autor, pode-se inserir a citação como início do parágrafo para posterior comentário do pesquisador da seguinte forma:

O que me interessa agora, repito, é alinhar e discutir alguns saberes fundamentais à prática educativo-crítica ou progressista e que, por isso mesmo, devem ser conteúdos obrigatórios à organização programática da formação docente. Conteúdos cuja compreensão, tão clara e tão lúcida quanto possível, deve ser elaborada na prática formadora. É preciso sobretudo, e aí já vai um destes saberes indispensáveis, que o formando, desde o princípio mesmo de sua experiência formadora, assumindo-se como sujeito também da produção do saber, se convença definitivamente

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de que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção (FREIRE, 1997, p.24).

Até aqui demonstrou-se as citações de autores individuais. É possível que as citações sejam oriundas de dois, três e ou mais autores. Na ocorrência dessa possibilidade, até três autores deve-se citar todos, p.ex., COELHO, 2012; TEODORO, 2012; ROCHA, 2011. Em se tratando de mais de três autores, deve-se citar o primeiro seguido de: et al. Hipoteticamente, se todos os autores citados anteriormente fizessem parte de um livro onde o autor principal seria o ROCHA, (2012), mas os demais autores estariam participando do livro com textos distintos de autoria pessoal de cada um deles, e que o pesquisador, usou parte do texto de COELHO, (2012) como citação, a identificação da fonte bibliográfica seria: (COELHO, 2012 in: ROCHA, 2011). Numa outra situação, digamos que TEODORO, (2012) é o autor do livro, artigo ou publicação qualquer, mas em determinado trecho do seu trabalho ele cita ROCHA, (2011) – nessa mesma linha de raciocínio, o pesquisador, por vários motivos não encontrou a referência bibliográfica específica ou o trabalho de ROCHA, (2011), mas desejou citar o mesmo trecho no seu trabalho monográfico, então a citação da fonte deverá ocorrer da seguinte forma: a) se for no início do parágrafo deverá ser assim: ROCHA (2011), apud TEODORO (2012); isso significa “citado por”; b) se for no fim do parágrafo a citação ficará assim: (ROCHA, 2011, apud TEODORO, 2012).

Diante dos exemplos, entende-se que a citação direta ou indireta constitui um amplo leque de opções que o pesquisador poderá utilizar, podendo inclusive, ser criativo quanto à entrada dos autores científicos citados.

5.2.2 Identificando a fonte na lista de Referências Bibliográficas

Ocorre a necessidade imperiosa e qualificadora da inclusão na relação de Referencias Bibliográficas de todos os autores citados no corpo do trabalho. Desta forma, todos os autores anteriormente citados nos exemplos comporão a lista de Referências Bibliográficas, em ordem alfabética, da seguinte forma hipotética:

COELHO, ANA PAULA DE FÁTIMA. Contratos: desafios aos operadores do direito. 7.ed. Passos : edifesp, 2012. p. 33.

FREIRE, PAULO. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa.

5.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p. 24.

ROCHA, MANOEL ILSON CORDEIRO. Curso de ciência política e teoria geral do estado. Franca : Ribeirão Gráfica e Editora, 2011, p.76.

TEODORO, LUIZ CAMILO SILVEIRA. Contratos no código de defesa do consumidor. 2.ed. Passos : edifesp, 2012, p. 56.

Atenção: observe que somente a primeira letra do nome do livro está em letra maiúscula, as demais são todas em letra minúscula, exceto se for nome próprio. O termo 7.ed. indica sétima edição – observe que na relação, ROCHA (2011) não consta edição – isso ocorre por estar o livro na sua primeira edição e, na primeira edição não se insere, p.ex. 1.ed.

6. Desenvolvimento

Dentro do desenvolvimento do projeto de pesquisa o pesquisador deverá descrever sinteticamente a metodologia que será utilizada, discorrendo sobre as fontes metodológicas que serão utilizadas e os métodos propriamente ditos.

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6.1 Metodologia e Pesquisa1 – Define-se metodologia científica como: (a) tratado dos

métodos; conjunto de métodos e técnicas utilizados numa investigação, numa ação; (b) caminho a ser percorrido para atingir o objetivo; uma resposta que satisfaça à lógica, à verdade; (c) maneira de conduzir uma pesquisa; Uma preocupação instrumental; trata das formas de se fazer ciência; cuida dos procedimentos, das ferramentas, dos caminhos; (d) conhecimento geral e as habilidades que são necessários ao pesquisador para se orientar no processo de investigação, tomar decisões oportunas, selecionar conceitos, hipóteses, técnicas e dados adequados.

6.2 Pesquisa1 – “A pesquisa é a atividade básica da ciência; a descoberta científica da realidade. É anterior à atividade de transmissão do conhecimento; é a própria geração do conhecimento; é a atividade científica pela qual descobrimos a realidade. Partindo-se do princípio de que a realidade não se apresenta com clareza na superfície, não é o que aparenta a primeira vista, conclui-se que as formas humanas de explicar a realidade nunca esgotam a verdade, porque esta é mais exuberante que aquelas (p.36)”.

Na realização da pesquisa o pesquisador deve informar alguns elementos essenciais sobre o seu trabalho tais como: É uma pesquisa qualitativa – quantitativa – qualiquanti?

Deve apresentar a classificação da pesquisa “Quanto aos meios”: (a) Estudo exploratório ou pesquisa bibliográfica; (b) Pesquisa teórica; (c) Pesquisa prática ou experimental; (d) pesquisa de campo; (e) pesquisa empírica; (f) pesquisa-ação.

Deve apresentar a classificação da pesquisa quanto aos fins: (a) pesquisa básica; (b) pesquisa aplicada; (c) pesquisa de inovação ou tecnológica, (d) pesquisa descritiva.

Quanto aos Métodos de Pesquisa deve citar, conforme o caso: se é Método Científico – o método geral ou Método Específico tais como: (a) método dialético; (c) estudo de caso; (d) história de vida e história oral; (e) funcional; (f) matemático; (g) histórico evolutivo; (h) experimental; (i) observacional; (j) comparativo; (k) econométrico; (l)Survey para medir opinião e atitudes. Também deve indicar se é indutivo ou dedutivo.

Em relação às Técnicas de coletas de dados deve informar se é: (a) observação direta / análise documental; (b) observação direta intensiva: observação – entrevista – grupo focal – análise de conteúdo; (c) observação direta extensiva: formulário ou questionário, ou ainda questionário com escalas de medidas.

7. Estrutura do Trabalho de Conclusão de Curso - monografia

7.1 Formatação

7.1.1 Papel – deve ser usado papel A4 (papel ofício) branco, 75g/m2 - 210 x 297mm –

usar somente um lado da folha.

7.2.2 – Fonte - preferentemente deve ser usada fonte “Times New Romano – ou arial” –

tamanho 12 no corpo dos parágrafos. TÍTULOS – letra maiúscula – em negrito - tamanho

1 MICHEL; M.H. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais: um guia prático para acompanhamento da disciplina e

elaboração de trabalhos monográficos. 2.ed. São Paulo : Atlas, 2009.

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14. Subtítulos: usar somente a primeira letra maiúscula – negrito – fonte tamanho 13. Nas citações diretas longas deve haver o recuo de 4cm da Margem esquerda, reduzir a fonte tamanho 10 e espaçamento entre linhas igual a 1.

7.2.3 – Margens da folha - Margem esquerda e superior usar 3,0cm – Margem direito e

inferior usar 2,0cm. Todo o texto deve ser justificado.

7.2.4 – Espaçamento entre linhas - usar o espaçamento 1,5 cm no corpo do trabalho, e,

quando for o caso de citações longas reduzir para espaçamento 1 – recuado e fonte 10.

7.2.5 – Parágrafos - devem ser tabulados em 1,5 cm da margem esquerda.

7.2.6 – Capítulos - recomenda-se a utilizar essencialmente dois ou no máximo quatro

capítulos, sendo que cada capítulo iniciado deve ocorrer na página seguinte, por exemplo: Capítulo I – Revisão da Bibliografia – Capítulo II – Desenvolvimento. Utilizar títulos e

subtítulos dentro dos capítulos. Ao iniciar o capítulo novo dar dois espaços, escrever o capítulo e título – dar mais dois espaços para começar o parágrafo.

7.2.7 – Paginação – a numeração das páginas deve ser inserida no canto direito superior da folha e os números (algarismos arábicos) devem aparecer a partir da Introdução do trabalho, porém todas as folhas preliminares desde a folha de rosto (elementos pré-textuais) devem ser contadas.

7.2.8 – Resumo - O resumo dever ser digitado em parágrafo único, e, ser elaborado com um mínimo de 150 e o máximo de 500 palavras. Deve conter palavras-chaves representativas do conteúdo do trabalho, logo abaixo do resumo, como no mínimo três e no máximo cinco palavras-chaves. Sugere-se que o resumo e a introdução sejam os últimos elementos de elaboração, pois eles trazem na sua conformação o marketing possibilitará atrair ou não o leitor.

Observação final – ao terminar sua monografia faça uma leitura criteriosa observando o verbo utilizado, as citações e referências bibliográficas. Imprimir 3 cópias e encadernar em espiral (chamado boneco) e protocolar entrega através de requerimento disponível no NPEX, com a assinatura e encaminhamento do Professor Orientador. Quem encaminha o TCC é o professor orientador. Após a defesa o professor orientador deverá acompanhar as correções e ajustes sugeridos pela banca, e, de posse da versão definitiva, proceder o encaminhamento para depósito junto à Coordenação.

A versão final deve ser sala em formato PDF, constando nela a cópia escaneada da ata de defesa, digitalizada em CD.

Lembre-se que ao postar sua monografia na Biblioteca Central o seu trabalho passa a ser fonte de referência e pode ser consultado através da internet por qualquer pessoa no mundo.

8. Referências Bibliográficas Consultadas e/ou Recomendadas

CHIZZOTTTI, ANTONIO, Pesquisa em ciências humanas e sociais. 7.ed. São Paulo : Cortez, 2005.

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MARCONI, MARINA DE ANDRADE; LAKATOS, EVA MARIA. Técnicas de pesquisa.

Planejamento e execução de pesquisa / amostragens e técnicas de pesquisa / elaboração, análise e interpretação de dados. 6.ed. São Paulo : Atlas, 2006.

MARCONI, MARINA DE ANDRADE; LAKATOS, EVA MARIA. Metodologia científica.

Ciência e conhecimento científico / métodos científicos / teoria, hipóteses e variáveis / metodologia jurídica.

MICHEL, MARIA HELENA. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais / um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. 2.ed. São Paulo : Atlas, 2009.

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ESTRUTURA DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Estrutura Elemento

Pré-textuais

1. Capa (obrigatório)

2. Lombada (obrigatório quando apresentação impressa e

encadernada)

3. Folha de rosto (obrigatório)

4. Folha de aprovação (obrigatório)

5. Dedicatória (opcional)

6. Agradecimentos (opcional)

7. Resumo (obrigatório)

8. Lista de tabelas (obrigatório, se houver)

9. Lista de gráficos (obrigatório, se houver)

10. Lista de siglas (obrigatório)

11. Sumário (obrigatório)

Textuais

12. Introdução

13. Revisão Bibliográfica

14. Desenvolvimento do texto

15. Conclusão ou Considerações Finais

Pós-textuais

16. Referência Bibliografia (obrigatório)

17. Apêndice(s) (obrigatório, se houver)

18. Anexo(s) (obrigatório, se houver)

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1. CAPA (OBRIGATÓRIA)

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG

FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE PASSOS – FESP – ASSOCIADA À UEMG

FACULDADES INTEGRADAS DO SUDOESTE MINEIRO

CURSO DE DIREITO DE PASSOS

TÍTULO – SUBTÍTULO DO TRABALHO

NOME DO ALUNO

PASSOS(MG) MÊS E ANO

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2. FOLHA DE ROSTO (OBRIGATÓRIA)

NOME DO ALUNO

TÍTULO – SUBTÍTULO DO TRABALHO

Orientador(a): Prof.(a) Titulação (Dr., Me. ou Esp.) – nome

Passos (MG) (mês e ano)

Monografia na forma de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Direito das Faculdades Integradas do Sudoeste Mineiro – Fundação de Ensino Superior de Passos – Universidade do Estado de Minas Gerais, como requisto parcial para a obtenção do título de bacharel em Direito.

(Obs. Não colocar linha de contorno nessa parte)

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3. FOLHA DE APROVAÇÃO (OBRIGATÓRIA)

NOME DO ALUNO

TÍTULO / SUBTÍTULO

COMISSÃO JULGADORA:

_____________________________________________________________

Presidente (professor do curso de Direito)

_____________________________________________________________

Membro Examinador (professor da instituição)

_____________________________________________________________

Membro Examinador (professor da instituição)

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4. DEDICATÓRIA (OPCIONAL)

Homenagem ou dedicatória do trabalho a outras pessoas, que por algum motivo lhe

incentivou, ajudou, o que o autor queira expressar sentimentos de gratidão, ou seja, poder

amigos, professores, cônjuges, parentes – qualquer pessoa.

Exemplo:

Aos meus pais,

Pelo apoio, carinho, dedicação ao longo da minha vida, especialmente nessa

jornada que estou terminando, dedico o presente trabalho.

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5. Agradecimentos (opcional)

Registro de agradecimentos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração

do trabalho, sugerindo-se restringir ao mínimo necessário, mas como é opcional o autor

tem liberdade fazer o agradecimento que achar pertinente.

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6. Resumo (obrigatório)

O resumo é uma das últimas partes do trabalho a ser elaborado. Constitui de elaboração sintética contextualizando o tema/título e contando de forma geral do que se trata o trabalho.

O resumo deve conter um mínimo de 150 palavras e o máximo de 500.

Logo abaixo do resumo deve constar as palavras-chave – são palavras que indicam do que trata o trabalho (mínimo de três e máximo de cinco).

Deverá iniciar com o sobrenome em letras maiúsculas, nome. Título em negrito. Ano. Número de páginas. Trabalho de conclusão de curso(graduação). Faculdade de Direito de Passos. Fundação de Ensino Superior de Passos.Universidade do Estado de Minas Gerais.

Exemplo:

ÚLTIMO SOBRENOME DO ALUNO, Nome. Título do trabalho: subtítulo. 2014. __ f.

Trabalho de conclusão de curso (graduação). Curso de Direito das Faculdades Integradas do Sudoeste Mineiro - FESP, Fundação de Ensino Superior de Passos. Universidade do Estado de Minas Gerais.

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7. LISTA DE TABELAS (OBRIGATÓRIO – SE HOUVER)

Inserir a relação de tabelas apresentadas no corpo do trabalho, devendo ser enumeradas, com o devido título e a página em que se encontram no trabalho. O número e o título ficam acima da tabela.

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Título ...........................................................................................

Tabela 2 – Título ...........................................................................................

Tabela 3 – Título ...........................................................................................

Tabela 4 – Título ...........................................................................................

Tabela 5 – Título ...........................................................................................

Tabela 6 – Título ...........................................................................................

Tabela 7 – Título ...........................................................................................

Tabela 8 – Título ...........................................................................................

(espaçamento entre linhas 1,5)

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8. LISTA DE GRÁFICOS (OBRIGATÓRIO – SE HOUVER)

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Título ...........................................................................................

Gráfico 2 - Título ...........................................................................................

Gráfico 3 – Título ...........................................................................................

Gráfico 4 - Título ...........................................................................................

Gráfico 5 – Título ...........................................................................................

Gráfico 6 - Título ...........................................................................................

Gráfico 7 – Título ...........................................................................................

Gráfico 8 - Título ...........................................................................................

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9. LISTA DE SIGLAS (OBRIGATÓRIO)

Inserir todas as siglas utilizadas no corpo do trabalho, em ordem alfabética, descrevendo a sigla e em seguida a tradução da sigla.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

CNJ - Conselho Nacional de Justiça

CLT - Consolidação das Leis do Trabalho

ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente

OMS - Organização Mundial da Saúde

PPC - Projeto Pedagógico de Curso

TJMG - Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais

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10. SUMÁRIO (OBRIGATÓRIO)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ...............................................................................................................

CAPÍTULO 1 – REVISÃO DA LITERATURA ...............................................................

1.1 Subtítulos .........................................................................................................

1.2 Subtítulos .........................................................................................................

CAPÍTULO 2 – DESENVOLVIMENTO

2.1 Descrição geral sobre a pesquisa ..........................................................

2.2 Metodologia ..................................................................................................

2.3 Métodos de coletas de dados ................................................................

2.4 População alvo (descrever da macro população para a micro)

2.5 Discussão dos Resultados .......................................................................

CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................

REFERÊNCIAS..............................................................................................

ANEXOS ........................................................................................................