manual poços -instruções

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  • 8/7/2019 manual poos -instrues

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    Programa dePerfurao, Instalao,

    Recuperao de Poos eAplicao de Tcnicas de

    Dessalinizao de gua Subterrnea

    AES EMERGENCIAIS DE COMBATEAOS EFEITOS DAS SECAS

    CERN

    PB

    PE

    AL

    So

    Rio

    Francisco

    SE

    BA

    MG

    PI

    Execuo de Testes de Bombeamentoem Poos Tubulares

    Manual Prticode Orientao

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    MINISTRIO DE MINAS E ENERGIA

    Raimundo Mendes de BritoMinistro de Estado

    SECRETARIA DE MINAS E METALURGIA

    Otto Bittencourt NettoSecretrio

    COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS

    Carlos Oit BerbertDiretor-Presidente

    Antonio Juarez Milmann MartinsDiretor de Geologia e Recursos Minerais

    Augusto Wagner Padilha MartinsDiretor de Relaes Institucionais e Desenvolvimento

    Gil Pereira de Souza AzevedoDiretor de Hidrologia e Gesto Territorial

    Jos de Sampaio Portela NunesDiretor de Administrao e Finanas

    Frederico Cludio PeixinhoChefe do Departamento de Hidrologia

    Humberto Jos T. R. de AlbuquerqueChefe Diviso de Hidrogeologia e Explorao

    Clodionor Carvalho de ArajoChefe da Residncia de Fortaleza

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    PPRROOGGRRAAMMAAAAEESSEEMMEERRGGEENNCCIIAAIISS

    DDEECCOOMMBBAATTEE AAOOSSEEFFEEIITTOOSS DDAASSSSEECCAASS

    EEXXEECCUUOO DDEE TTEESSTTEESS DDEE

    BBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO EEMM PPOOOOSS TTUUBBUULLAARREESS

    MMAANNUUAALLPPRRTTIICCOO DDEEOORRIIEENNTTAAOO

    EELLAABBOORRAAOO

    FFEERRNNAANNDDOOAA.. CC.. FFEEIITTOOSSAAGGEELLOOGGOO CCPPRRMM // FFOORRTTAALLEEZZAA

    WWAALLDDIIRRDDUUAARRTTEECCOOSSTTAAFFIILLHHOOGGEELLOOGGOO CCPPRRMM // RREECCIIFFEE

    EEMMCCOONNVVNNIIOO CCOOMMAASSEECCRREETTAARRIIAA DDOOSS RREECCUURRSSOOSS HHDDRRIICCOOSS DDOO

    MMIINNIISSTTRRIIOO DDOO MMEEIIOO AAMMBBIIEENNTTEE,, RREECCUURRSSOOSS HHDDRRIICCOOSSEEDDAA AAMMAAZZNNIIAA LLEEGGAALL

    AGOSTO / 1998

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    INTRODUOOs testes de bombeamento representam, sem nenhuma dvida, a forma de mais fcil

    aplicao e maior garantia em seus resultados, que usada tradicionalmente para adeterminao dos parmetros hidrodinmicos dos aqferos e para a verificao daqualidade da construo das obras de captao de gua subterrnea, alm de ser aferramenta indispensvel para a determinao de vazes de explotao de poos.

    Um teste de bombeamento uma operao que consiste no bombeamento de umpoo durante um certo intervalo de tempo e o registro da evoluo dos rebaixamentos emfuno do tempo.

    Embora com uma maior gama de aplicaes e com metodologias sofisticadas deexecuo e interpretao, dentro deste programa emergencial os testes de

    bombeamento devero ser realizados atravs de uma metodologia simplificada, com oobjetivo especfico de orientar a determinao de uma vazo referencial para a instalaodo poo.

    O objetivo deste manual orientar, de forma clara, a execuo destes testes e proporum mtodo prtico para a determinao desta vazo referencial. Salientamos, entretanto,que as metodologias aqui apresentadas, tanto para a execuo quanto para adeterminao de vazo, so extremamente simplistas, fugindo a um rigor tcniconormalmente utilizado pelos especialistas do setor, e devem ser adotadas apenas paraeste programa emergencial, com o objetivo bem definido de permitir a sua viabilizao.

    Os interessados pelo tema, que desejam um conhecimento mais aprofundado, podemrecorrer bibliografia especializada citada no final deste texto.

    CONCEITOS BSICOS

    As variveis envolvidas no bombeamento de um poo e que devem ser monitoradasso as seguintes:

    Vazo de Bombeamento (Q) Rebaixamento do Nvel da gua dentro do Poo (s) Tempo (t)

    A vazo de bombeamento o volume de gua por unidade de tempo extrado dopoo por um equipamento de bombeamento;

    Rebaixamento do nvel da gua dentro do poo a distncia entre o nvel esttico(NE) e o nvel dinmico (ND);

    Nvel esttico (NE) a distncia da superfcie do terreno ao nvel da gua dentrodo poo antes de iniciar o bombeamento;

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    Nvel dinmico (ND) a distncia entre a superfcie do terreno e o nvel dagua dentro do poo aps o incio do bombeamento;

    A varivel Tempo o tempo decorrido a partir do incio do bombeamento.

    A figura 1, a seguir, ilustra claramente estas variveis.

    Figura 1 Variveis de um teste de bombeamento

    METODOLOGIA PROPOSTA

    Na execuo dos testes de bombeamento sero individualizados dois grandes gruposde rochas: Rochas Cristalinas e Rochas Sedimentares.

    Rochas Cristalinas

    Os testes em rochas cristalinas devero ser executados atravs de umbombeamento contnuo por um perodo de, no mnimo, 12 horas, independenteda estabilizao dos nveis;

    Aps o trmino do bombeamento aconselhvel o registro da recuperao dosnveis por um perodo de 6 horas.

    A vazo inicial do teste deve ser avaliada ao final da perfurao, durante a etapade limpeza/desenvolvimento do poo, para no exceder a sua potencialidade emascarar os resultados do teste.

    POO

    BOMBAREVESTIMENTO

    NVELDINMICO(ND)

    SUPERFCIEDO TERRENO

    REBAIXAMENTO(s)

    (VAZO DEBOMBEAMENTO)

    BOCA DO POO

    NVEL

    ESTTICO(NE)

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    Rochas Sedimentares

    Os testes em rochas sedimentares devero ser executados atravs de umbombeamento contnuo por um perodo de, no mnimo, 24 horas, ou at acompleta estabilizao dos nveis, que s ocorre com freqncia em pooscaptando aqferos rasos (dunas, aluvies, coberturas) prximos a massas degua superficial.

    Aps o trmino do bombeamento aconselhvel o registro da recuperao dosnveis por um perodo de 12 horas.

    A vazo inicial do teste deve ser avaliada ao final da perfurao, durante a etapade limpeza/desenvolvimento do poo.

    EQUIPAMENTO PROPOSTO PARA BOMBEAMENTO

    Rochas Cristalinas

    Os testes em rochas cristalinas devem ser executados com bombas (submersa ouinjetora) ou compressor de ar, conforme ilustrado na figura 2.

    Rochas Sedimentares

    Os testes em rochas sedimentares devero ser executados com bombas

    (submersa ou injetora) podendo ser aceito compressor de ar, se devidamentedimensionado para a vazo do poo e com a utilizao de um injetor adequado.

    Figura 2 Equipamentos de bombeamento

    COMPRESSOR

    P O O T U B O M E T L I C O

    T U B O P L S T I C O

    REVESTIMENTO

    SUPERFCIED O T E R R E N O

    B SOMBA UBMERSA

    P O O

    B O M B A

    C A B OELTRICO

    REVESTIMENTO

    SUPERFCIED O T E R R E N O

    B IOMBA NJETORA

    P O O

    BICO INJETOR

    T U B O S P L S T I C O S

    REVESTIMENTO

    SUPERFCIED O T E R R E N O

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    EQUIPAMENTO PROPOSTO PARA BOMBEAMENTO

    Rochas Cristalinas Em geral as vazes de poos no cristalino so baixas, logo pode-se indicar o

    mtodo volumtrico como um meio prtico e rpido para o registro das vazes.Entretanto aconselhvel utilizar os seguintes referenciais para evitar erros deavaliao acima de 5%;

    Vazes at 3,6 m3/h - Volume mnimo do recipiente = 20 L

    Vazes entre 3,6 e 36,0 m3/h Volume mnimo do recipiente = 200 L

    Rochas Sedimentares

    Nos testes de bombeamento em rochas sedimentares pode-se tambm utilizar omtodo volumtrico, conforme indicao anterior, porm aconselhvel a utilizaode um dispositivo mais preciso (escoador de orifcio circular), principalmente paravazes acima de 36,0 m3/h.

    A figura 3 ilustra os dispositivos mencionados para a medio de vazo.

    Figura 3 Dispositivos para medio de vazo

    TUBO PIEZOMTRICO

    ESCALA

    ESTRANGULADOR

    ESCOADOR DE ORIFCIO CIRCULAR

    REGISTRO(tipo Globo)

    200 litros

    Tonel

    20 litrosBalde

    E P M V T B .

    QUIPAMENTOS ROPOSTOS PARA EDI ODE AZ O EM ESTES DE OMBEAMENTO

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    EQUIPAMENTO PARA MEDIO DOS NVEIS

    Os nveis da gua dentro do poo devem ser medidos atravs do medidor de nvel

    eltrico. Esse dispositivo consiste basicamente de um cabo eltrico ligado a uma fonte,tendo na outra extremidade um eletrodo que, ao tocar na superfcie da gua, fecha ocircuito e aciona um alarme sonoro ou luminoso. A figura 4 ilustra um medidor de nveleltrico e sua forma de operao.

    Figura 4 Medidor de nvel eltrico

    EQUIPAMENTO PARA MEDIO DO TEMPO

    aconselhvel a utilizao de cronmetro no incio do teste, principalmente enquantoas medidas estiverem espaadas de 1 minuto. Quando as medidas estiverem comespaamento superior a 5 minutos aceitvel a utilizao de um relgio comum. Os maisindicados so do tipo digital.

    M N EEDIDOR DE VEL L TRICO

    SINAL LUMINOSO

    SINAL SONORO

    POO

    CABO ELTRICO

    ELETRODO

    REVESTIMENTO

    SUPERFCIEDO TERRENO

    CARRETELMILIAMPERMETRO

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    NORMAS E PROCEDIMENTOS

    A equipe operacional para a execuo do teste deve ser constituda, no mnimo,por duas pessoas. Uma para fazer a medida de vazo e a outra para realizar oacompanhamento dos nveis dinmicos.

    recomendvel o aferimento do cabo do medidor de nvel a cada novo teste paracorrigir provveis distores em funo da dilatao do fio.

    recomendvel realizar, antes do teste, um bombeamento inicial por 1 ou 2 horas,o qual tem as seguintes finalidades:

    Definio da vazo do teste;

    Definio do local de descarga da gua bombeada. Muitas vezes necessrio

    canalizar a gua bombeada para uma distncia segura, para que no ocorrainfiltrao local promovendo o retorno da gua bombeada ao aqfero emascarando o resultado do teste.

    Ao final de cada teste dever ser coletada uma amostra de gua e enviadaimediatamente ao laboratrio para a realizao de anlise fsico-qumica completa.

    A seguir, nas figuras 5, 6 e 7, sero apresentados alguns exemplos mostrando aoperao de um teste de bombeamento com diferentes alternativas de equipamento debombeamento e dispositivo de medio de vazo;

    Figura 5 Bomba submersa e mtodo volumtrico

    T BM V B S

    ESTE DE OMBEAMENTO COM

    EDI O OLUM TRICA E OMBA UBMERSA

    REGISTRO (tipo Globo)

    TUBO DE DESCARGA

    POO 200 litros

    Tonel

    20 litrosBalde

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    Figura 6 Compressor e mtodo volumtrico

    Figura 7 Bomba submersa e escoador de orifcio circular

    T B

    M V C

    ESTE DE OMBEAMENTO COM

    EDI O OLUM TRICA E OMPRESSOR

    COMPRESSOR

    TUBO DE DESCARGA

    POO

    200 litros

    Tonel

    20 litrosBalde

    T B

    E O C

    ESTE DE OMBEAMENTO

    COM SCOADOR DE RIF CIO IRCULAR

    REGISTRO (tipo Globo)

    TUBO PIEZOMTRICO

    ESCALA

    ESCOADORPOO

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    REGISTRO DOS DADOS

    Os dados de acompanhamento da variao do nvel da gua em funo do tempo e avazo de bombeamento devem ser registrados nas fichas apresentadas nas tabelas 1(teste de bombeamento em rochas cristalinas) e 2 (teste de bombeamento em rochassedimentares).

    DIRETRIZES PARA PREENCHIMENTO DAS FICHAS

    DADOS GERAIS DO TESTE:

    Poo Bombeado: preencher com a nomenclatura do poo que est sendobombeado, ou seja, a referncia ou nome do poo;

    Prof.(m): a profundidade do poo, quer seja informada ou j conhecida;

    Raio (m): o raio do poo em metros, por exemplo: 4 polegadas 10 centmetros =0,10 metros; Local: localidade onde localiza-se o poo; Municpio/UF: municpio e estado onde localiza-se o poo; Aqfero: o tipo de aqfero, sedimentar, aluvial, fissural (rochas cristalinas) ou

    crstico (rochas calcrias). Colocar nome do aqfero quando possvel; Executor: o nome do executor (empresa pblica ou privada) do teste de

    bombeamento; Crivo da Bomba (m): profundidade do crivo da bomba em relao superfcie; FP: profundidade da fenda mais produtora em metros, ou seja, distncia da

    superfcie do terreno at a posio da fratura de maior produtividade; Boca do poo (m): a distncia entre a superfcie do terreno e o limite do tubo de

    revestimento acima do solo; Q (m3/h): a vazo final do teste de bombeamento; Mt. Med. Vazo: o mtodo de medida de vazo (mtodo volumtrico, escoador

    de orifcio circular, outro); NE (m): o nvel esttico em metros, antes do incio do teste de bombeamento, ou

    seja, a profundidade da gua no poo antes do incio do bombeamento ND (m): o nvel dinmico em metros ao final do bombeamento, ou seja, a

    profundidade da gua dentro do poo no ltimo instante de bombeamento; Tempo Bomb. (min): o tempo de durao do teste de bombeamento; Data de Incio: data do incio do teste (dia, ms e ano); Data de Trmino: data do final do teste (dia, ms e ano); Rebaix. Total (m): o rebaixamento final do teste, ou seja, quanto o poo rebaixou

    ao final do bombeamento;

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    TTAABBEELLAA 11FFIICCHHAA PPAARRAA TTEESSTTEESS DDEE BBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO RROOCCHHAASS CCRRIISSTTAALLIINNAASS

    Poo Bombeado: Prof. (m): Raio (m):

    Local: Munic./UF: Aqfero:Executor: Crivo Bomba (m): FP (m):

    Boca do Poo (m): Q (m3/h): Mt. Med. Vazo:

    NE (m): ND (m): Tempo Bomb. (min):

    Data de Incio: Data de Trmino: Rebaix. Total (m):

    REBAIXAMENTO RECUPERAOHORA t

    (min)ND(m)

    Sw(m)

    Q(m3/h)

    t(min)

    ND(m)

    Sw(m)

    tb/t + 1

    1 12 2

    3 34 45 56 68 8

    10 1012 1215 1520 2025 2530 3040 4050 5060 60

    70 7080 80

    100 100120 120150 150180 180240 240300 300360 360420480540600660

    720

    OBSERVAES:

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    TTAABBEELLAA 22FFIICCHHAA PPAARRAA TTEESSTTEESS DDEE BBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO RROOCCHHAASS SSEEDDIIMMEENNTTAARREESS

    Poo Bombeado: Prof. (m): Raio (m):

    Local: Munic./UF:Executor: Crivo Bomba (m): Aqfero:

    Boca do Poo (m): Q (m3/h): Mt. Med. Vazo:

    NE (m): ND (m): Tempo Bomb. (min):

    Data de Incio: Data de Trmino: Rebaix. Total (m):

    REBAIXAMENTO RECUPERAOHORA t

    (min)ND(m)

    Sw(m)

    Q(m3/h)

    t(min)

    ND(m)

    Sw(m)

    tb/t + 1

    1 12 2

    3 34 45 56 68 8

    10 1012 1215 1520 2025 2530 3040 4050 5060 6070 7080 80

    100 100120 120150 150180 180240 240300 300360 360420 420480 480540 540600 600660 660720 720780840960

    1080120013201440

    OBSERVAES:

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    REBAIXAMENTO:

    HORA: hora exata do incio do teste de bombeamento; T (min): o tempo em minutos em que ser feita a medio do rebaixamento aps

    o incio do bombeamento. Recomenda-se usar os tempos sugeridos na ficha debombeamento;

    ND (m): o nvel dinmico, ou seja a profundidade da gua dentro do poo naqueletempo, em relao superfcie;

    sw(m): o rebaixamento do nvel da gua (ND NE) naquele determinado tempo; Q (m3/h): a vazo medida naquele determinado tempo de bombeamento;

    RECUPERAO:

    t' (min): o tempo decorrido aps o encerramento do bombeamento do poo; ND (m): o nvel dinmico quando o poo comea a recuperar o seu nvel da gua, ou

    seja, a profundidade do nvel da gua naquele tempo, em relao superfcie; sw(m): o rebaixamento do nvel da gua (ND NE) naquele determinado tempo; tb/t'+1: o tempo de bombeamento final dividido pelo tempo medido na

    recuperao mais um, para plotar no mesmo grfico do rebaixamento os valoresdeterminados na recuperao;

    OBSERVAES:

    Anotar todas as informaes julgadas pertinentes, como: problemas noequipamento de bombeamento durante o teste, falta de energia eltrica, altura doreferencial onde foram feitas as medidas etc.

    DEFINIO DE UMA VAZO PARA INSTALAO DO POO

    Conceitos Bsicos

    Vazo Especfica

    Vazo especfica a razo entre vazo de bombeamento (Q) e o rebaixamento (s)produzido no poo em funo do bombeamento, para um determinado tempo.

    sQ

    baixamentoReVazo

    QEspecficaVazo esp ============ (1)

    Rebaixamento disponvel

    Rebaixamento disponvel o mximo que se pode rebaixar num poo sem que omesmo sofra riscos de colapso, ou seja, o nvel dinmico ultrapasse o crivo da bomba.No existe uma frmula definitiva para o dimensionamento do rebaixamento disponvel,porm pode-se sugerir como referencial as seguintes formulaes:

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    Rochas Cristalinas

    RD = 0,6 (FP NE) (2)

    Onde:RD = Rebaixamento disponvelFP = Profundidade da fenda mais produtoraNE = Profundidade do nvel esttico

    Rochas Sedimentares

    RD = 0,6 (PC NE) (3)

    Onde:

    RD = Rebaixamento disponvel

    PC = Profundidade do crivo da bomba ou injetorNE = Profundidade do nvel esttico

    Obs: O crivo da bomba deve ser instalado, considerando-se o sentido ascendente,acima da ltima seo de filtros.

    Vazo Referencial para Rochas Cristalinas

    A vazo referencial para instalao de poos em rochas cristalinas ser dada peloproduto da vazo especfica (Qesp) para o tempo de 12 horas e o rebaixamento disponvel(RD).

    Rochas Cristalinas Q = Qesp (12 horas) X RD (4)

    Vazo Referencial para Rochas Sedimentares

    A vazo referencial para instalao de poos em rochas sedimentares ser dada peloproduto da vazo especfica (Qesp) para o tempo de 24 horas e o rebaixamento disponvel(RD).

    Rochas Sedimentares Q = Qesp (24 horas) X RD (5)

    EXEMPLOS DE APLICAO

    Rochas Cristalinas

    Foi perfurado um poo em rochas cristalinas na regio semi-rida do Nordeste comuma profundidade de 60 metros, conforme ilustrado na figura 8, realizado um teste debombeamento com 12 horas de durao e registrada a evoluo da recuperao durante6 horas. Na tabela 3 so apresentados os resultados do teste e os equipamentosutilizados foram os seguintes:

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    Bombeamento Compressor de arMedio da Vazo Tambor de 200 LMedio dos Nveis Medidor de nvel eltrico

    Medio do tempo Relgio digital

    Figura 8 Poo tubular em rocha cristalina

    Para a determinao de uma vazo referencial para a instalao do poo deve-seadotar o seguinte procedimento:

    1. Determinar a vazo especfica para 12 horas de bombeamento

    A vazo especfica dada pela razo entre a vazo de bombeamento para 12 horas(tabela 3) e o rebaixamento produzido no poo em funo do bombeamento para o tempode 12 horas, ou seja, 720 minutos (tabela 3), logo:

    m02,26h/m4,2

    baixamentoReVazoEspecficaVazo

    3

    Horas12

    Horas12Horas12 ========

    Vazo Especfica 12 Horas = 0,092 m3/h/m

    Mantode Alterao

    Litologia PerfilLitolgico

    Prof.(m)

    PerfilConstrutivo

    Rocha Cristalina S

    FP = Fenda de maior produtividadeNE = Nvel Esttico

    8,50

    4,50

    31,0

    60,0

    NE

    FP

    Cimentao

    Boca do Poo = 0,50 m

    Revestimento 6

    412

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    PPRROOGGRRAAMMAAAAEESSEEMMEERRGGEENNCCIIAAIISS DDEECCOOMMBBAATTEE AAOOSSEEFFEEIITTOOSS DDAASSSSEECCAASSEEXXEECCUUOO DDEETTEESSTTEESS DDEEBBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO EEMMPPOOOOSSTTUUBBUULLAARREESS

    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    TTAABBEELLAA 33EEXXEEMMPPLLOO DDEE AAPPLLIICCAAOO RROOCCHHAASS CCRRIISSTTAALLIINNAASS

    Poo Bombeado: Monte Alegre Prof. (m): 60,0 Raio (m): 0,0508

    Local: Monte Alegre (*) Munic./UF: Santa Maria / CE (*) Aqfero: Fissural

    Executor: HidroGrupo S.A. (*) Crivo Bomba (m): 55,0 FP (m): 31,0

    Altura da Boca (m): 0,50 Q (m3/h): 2,4 Mt. Med. Vazo: Volumtrico

    NE (m): 4,50 ND (m): 30,33 Tempo Bomb. (min): 720

    Data de Incio: 27/07/98 Data de Trmino: 27/07/98 Rebaix. Total (m): 26,02

    REBAIXAMENTO RECUPERAOHORA t

    (min)ND(m)

    Sw(m)

    Q(m3/h)

    t(min)

    ND(m)

    Sw(m)

    tb/t + 1

    7:01 1 5,80 1,30 4,0 1 29,43 24,93 721

    7:02 2 6,42 1,92 4,0 2 28,70 24,20 3617:03 3 7,12 2,62 4,0 3 27,10 22,60 2417:04 4 7,98 3,48 3,9 4 26,29 21,79 1817:05 5 8,51 4,01 3,9 5 25,46 20,96 1457:06 6 9,12 4,62 3,9 6 24,70 20,20 1217:08 8 10,01 5,51 3,9 8 23,81 19,31 917:10 10 10,95 6,45 3,9 10 22,59 18,09 737:12 12 11,70 7,20 3,8 12 21,67 17,17 617:15 15 12,39 7,89 3,8 15 20,59 16,09 497:20 20 13,14 8,64 3,8 20 19,43 14,93 377:25 25 14,01 9,51 3,7 25 18,56 14,06 29,87:30 30 14,93 10,43 3,7 30 17,79 13,29 257:40 40 15,69 11,19 3,7 40 16,99 12,49 197:50 50 16,44 11,94 3,6 50 16,05 11,55 15,48:00 60 17,22 12,72 3,6 60 15,38 10,88 138:10 70 18,12 13,62 3,5 70 14,75 10,25 11,38:20 80 19,01 14,51 3,5 80 14,10 9,60 108:40 100 19,99 15,49 3,4 100 13,63 9,13 8,29:00 120 20,75 16,25 3,3 120 13,01 8,51 79:30 150 21,93 17,43 3,3 150 12,71 8,21 5,8

    10:00 180 23,40 18,90 3,2 180 12,11 7,61 511:00 240 24,45 19,95 3,1 240 11,69 7,19 412:00 300 25,40 20,90 3,0 300 11,21 6,71 3,413:00 360 26,90 22,40 2,9 360 10,82 6,32 314:00 420 27,80 23,30 2,8

    15:00 480 28,75 24,25 2,716:00 540 29,64 25,14 2,517:00 600 30,52 26,02 2,518:00 660 30,52 26,02 2,419:00 720 30,52 26,02 2,4

    OBSERVAES: (*) Dados hipotticos

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    2. Determinar o rebaixamento disponvel do poo

    O rebaixamento disponvel dado pela equao (2), logo:

    Rebaixamento Disponvel = 0,6 (FP NE)

    FP a profundidade da fenda de maior produtividade, que deve ser registrada durantea perfurao do poo, e NE o nvel esttico do poo, medido antes do incio dobombeamento. Neste caso, como ilustrado na figura 8 e mostrado na tabela 3:

    FP = 31,0 mNE = 4,50 m

    Assim:Rebaixamento Disponvel = 0,6 (31,0 m 4,5 m)

    Rebaixamento Disponvel = 0,6 ( 26,5 m)

    Rebaixamento Disponvel = 15,9 m

    3. Determinar a vazo referencial para a instalao do poo

    A vazo referencial para a instalao do poo em rochas cristalinas dada pelaequao (4), logo:

    Vazo para Instalao do Poo = Vazo Espec.12 Horas X Rebaix. Disponvel

    Vazo para Instalao do Poo = 0,092 m3/h/m X 15,9 m

    Vazo para Instalao do Poo 1,5 m3/h

    Rochas Sedimentares

    Foi perfurado um poo em rochas sedimentares na regio semi-rida do Nordeste comuma profundidade de 120 metros, conforme ilustrado na figura 9, realizado um teste debombeamento com 24 horas de durao e registrada a evoluo da recuperao durante12 horas. Na tabela 4 so apresentados os resultados do teste e os equipamentosutilizados foram os seguintes:

    Bombeamento Bomba SubmersaMedio da Vazo Tambor de 200 LMedio dos Nveis Medidor de nvel eltricoMedio do tempo Relgio digital

    Para a determinao de uma vazo referencial para a instalao do poo deve-seadotar o seguinte procedimento:

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    Figura 9 Poo tubular em rocha sedimentar

    1. Determinar a vazo especfica para 24 horas de bombeamento

    A vazo especfica dada pela razo entre a vazo de bombeamento para 24 horas(tabela 4) e o rebaixamento produzido no poo em funo do bombeamento para o tempo

    de 24 horas, ou seja, 1440 minutos (tabela 4), logo:

    m06,40h/m80,23

    baixamentoRe

    VazoEspecficaVazo

    3

    Horas24

    Horas24Horas24 ========

    Vazo Especfica 24 Horas = 0,594 m3/h/m

    2. Determinar o rebaixamento disponvel do poo

    O rebaixamento disponvel dado pela equao (3), logo:

    Rebaixamento Disponvel = 0,6 (PC NE)PC a profundidade do crivo da bomba projetada para a explorao do poo.

    Recomenda-se a instalao do crivo da bomba 3 metros acima do topo da primeira seode filtros, considerando-se o sentido descendente. NE o nvel esttico do poo, medidoantes do incio do bombeamento. Neste caso, como ilustrado na figura 9,o topo da primeira seo de filtros est aos 86 metros, logo a profundidade do crivo dabomba dever ficar aos 83 metros (86 m 3 m) e o NE est aos 22 metros.

    Folhelhosavermelhados

    Folhelhosavermelhados

    Arenitoquartzosogrosseiro

    esbranquiado

    Folhelhosarenosos

    avermelhados

    LitologiaPerfil

    LitolgicoProfundidade

    (m)

    PerfilConstrutivo

    70

    86

    116

    22 NE

    Boca do Poo= 0,50 m

    .

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    6

    1214

    Cimentao

    Pr-Filtro

    Filtros

    Revestimento

    41

    60

    80

    120

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    TTAABBEELLAA 44EEXXEEMMPPLLOO DDEE AAPPLLIICCAAOO RROOCCHHAASS SSEEDDIIMMEENNTTAARREESS

    Poo Bombeado: PP-04 Prof. (m): 120,0 Raio (m): 0,0762

    Local: Riacho Fundo (*) Munic./UF: Caxitor / BA (*) Aqfero: Serra Negra (*)

    Executor: Hidrogrupo S.A (*) Crivo Bomba (m):

    Altura da Boca (m): 0,30 Q (m3/h): 28,0 Mt. Med. Vazo: Volumtrico

    NE (m): 22,0 ND (m): 62,06 Tempo Bomb. (min): 1440

    Data de Incio: 05/08/98 Data de Trmino: 06/08/98 Rebaix. Total (m): 40,06

    REBAIXAMENTO RECUPERAOHORA t

    (min)ND(m)

    Sw(m)

    Q(m3/h)

    t(min)

    ND(m)

    Sw(m)

    tb/t + 1

    7:01 1 30 80 8 80 28 00 1 57 44 35 44 1441

    7:02 2 34,60 12,50 28,00 2 56,58 34,88 7217:03 3 36,03 14,03 28,00 3 55,79 33,79 4817:04 4 37,11 15,11 28,00 4 55,09 33,09 3617:05 5 38,41 16,41 28,00 5 54,65 32,65 2897:06 6 39,16 17,16 28,00 6 53,96 31,96 2417:08 8 40,32 18,32 28,00 8 53,28 31,28 1817:10 10 41,00 19,00 28,00 10 52,76 30,76 1457:12 12 42,10 20,10 27,00 12 52,18 30,18 1217:15 15 43,22 21,22 26,50 15 51,73 29,73 977:20 20 44,37 22,37 26,00 20 51,23 29,23 737:25 25 45,00 23,00 26,00 25 50,81 28,81 58,67:30 30 46,11 24,11 25,80 30 50,37 28,37 497:40 40 47,25 25,25 25,70 40 49,86 27,86 377:50 50 48,13 26,13 25,60 50 49,39 27,39 29,8

    8:00 60 49,04 27,04 25,60 60 48,91 26,91 258:10 70 49,51 27,51 25,60 70 48,49 26,49 21,68:20 80 50,31 28,31 25,50 80 47,00 25,00 198:40 100 51,10 29,10 25,50 100 46,63 24,63 15,49:00 120 51,71 29,71 25,50 120 46,19 24,19 139:30 150 53,04 31.04 25,50 150 45,92 23,92 10,6

    10:00 180 53,92 31,92 25,40 180 45,65 23,65 911:00 240 54,51 32,51 25,40 240 45,41 23,41 712:00 300 55,49 33,49 25,40 300 45,19 23,19 5,813:00 360 56,22 34,22 25,20 360 44,89 22,89 514:00 420 57,01 35,01 25,00 420 44,61 22,61 4,415:00 480 57,98 35,98 25,00 480 44,28 22,28 416:00 540 58,40 36,40 24,80 540 44,01 22,01 3,717:00 600 58,84 36,84 24,80 600 43,80 21,80 3,4

    18:00 660 59,45 37,45 24,60 660 43,42 21,42 3,219:00 720 59,58 37,58 24,50 720 43,06 21,06 320:00 780 59,91 37,91 24,3021:00 840 60,33 38,33 24,3023:00 960 60,92 38,92 24,0001:00 1080 61,35 39,35 24,0003:00 1200 61,84 39,84 24,0005:00 1320 62,00 40,00 23,8007:00 1440 62,06 40,06 23,80

    OBSERVAES: (*) Dados hipotticos

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    PPRROOGGRRAAMMAAAAEESSEEMMEERRGGEENNCCIIAAIISS DDEECCOOMMBBAATTEE AAOOSSEEFFEEIITTOOSS DDAASSSSEECCAASSEEXXEECCUUOO DDEETTEESSTTEESS DDEEBBOOMMBBEEAAMMEENNTTOO EEMMPPOOOOSSTTUUBBUULLAARREESS

    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    Assim:Rebaixamento Disponvel = 0,6 (86,0 m 22,0 m)

    Rebaixamento Disponvel = 0,6 ( 64,0 m)

    Rebaixamento Disponvel = 38,4 m

    3. Determinar a vazo referencial para a instalao do pooPara o caso de rochas sedimentares a vazo referencial para a instalao do poo

    dada pela equao (4), logo:

    Vazo para Instal. do Poo = Vazo Espec. 24 Horas X Rebaix. Disponvel

    Vazo para Instalao do Poo = 0,594 m3/h/m X 38,4 m

    Vazo para Instalao do Poo 23,0 m3/h

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    MANUAL PRTICO DE ORIENTAO

    REFERNCIAS INDICADAS

    COSTA, J. A. da & MORENO, E. F. 1966 - Manual de Mtodos Cuantitativos en el Estudiode Aguas Subterrneas - Organizacin y Realizacin de Pruebas de Acuferos,Mtodos e Ejemplos. 2ed., Centro Regional de Ayuda Tecnica/ Agencia para elDesarrollo Internacional (A.I.D.), Mexico.

    CUSTDIO, E & LLAMAS, M.R. 1983 - Hidrologia Subterrnea. 2ed., Ediciones OmegaS.A,. Barcelona.

    DRISCOLL, F. C. 1986 - Groundwater and wells. 2ed., Johnson Division, Minnesota.

    FEITOSA, F. A. C. 1996 Testes de Bombeamento em Poos Tubulares , FortalezaApostila de curso, 156 p. il.

    FEITOSA, F. A. C. & MANOEL FILHO, J. (Coords.) 1997 - Hidrogeologia: Conceitos eAplicaes, Fortaleza: CPRM / LABHID UFPE, 412 p. il.

    IPT - Manual de Mtodos para Interpretao de Ensaios de Aqfero. Relatrio TcnicoNo 25.699, So Paulo, 1988.

    KRUSEMAN, G. P. & DERIDDER, N. A. -Analysis and Evaluation of Pumping Test Data.2ed. International Institute for Land Reclamation and Improvement Wageningen theNetherlands, 1970.

    MARTINEZ, M. V. & LOPEZ, A. I. - Poos e Acuferos: Tecnicas de Evaluacion MedianteEnsayos de Bombeo. Instituto Geologico y Minero de Espaa, Madrid, 1984

  • 8/7/2019 manual poos -instrues

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    COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS

    SedeSGAN Quadra 603 Conjunto J- Parte A 1 andar CEP: 70830.030 Braslia DF

    Telefones: (061) 312.5252 (061) 223.5253 (PABX)Fax: (061) 225.3985

    Escritrio RioAv. Pasteur, 404 Urca CEP: 22292-040 Rio de Janeiro RJTelefones: (021) 295.5337 (021) 292.0032 (PABX)Fax: (021) 295.6347

    Diretoria de Hidrologia e Gesto TerritorialTelefones: (021)295-8248 (021)295-0032 (PABX)Fax.: (021)542-6147

    Diretoria de Geologia e Recursos MineraisTelefone: (021) 295.6196Fax: (021) 295.6196E-Mail: [email protected]

    Departamento de Recursos MineraisTelefone: (021) 295.5446E-Mail: mafa@cristal. cprm.gov.br

    Diretoria de Relaes Institucionais eDesenvolvimentoTelefone: (021) 295.5837Fax: (021) 295.5947E-Mail: [email protected]

    Diviso de Documentao Tcnica

    Telefones: (021) 295.5997Fax: (021) 295.5897E-Mail: [email protected]

    Superintendncia Regional de BelmAv. Dr, Freitas, 3645 Marco CEP: 66095-110 Belm PATelefones: (091) 226.0016 (091) 246.8577(PABX)Fax: (091) 246.4020E-Mail: [email protected]

    Superintendncia Regional de Belo HorizonteAv. Brasil, 1731, Funcionrios CEP: 30140.002

    Belo Horizonte MGTelefones: (031) 261.3037 (031) 261.5977(PABX)Fax: (031) 261.5585E-Mail: [email protected] Regional de GoiniaRua 148, 485 Setor Marista CEP: 74170.110 Goinia GOTelefones: (062) 281.1342 (062) 281.1522 (PABX)Fax: (062) 281.1709

    Superintendncia Regional de ManausAv. Andr Arajo, 2160 Aleixo

    CEP: 69065.001 Manaus AMTelefones: (092) 663.5533 (092) 663.5640 (PABX)Fax: (092) 663.5531E-Mail: [email protected]

    Superintendncia Regional de Porto AlegreRua Banco da Provncia, 105 CEP: 90840.030 Porto Alegre RSTelefones: (051) 233.4643 (051) 233.7311 (PABX)Fax: (051) 233.7772E-Mail: [email protected]

    Superintendncia Regional de RecifeAv. Beira Rio, 45 Madalena CEP: 50610.100

    Recife PETelefones: (081) 227.6293 (081) 227.0277 (PABX)Fax: (081) 227.4281E-Mail: [email protected]

    Superintendncia Regional de SalvadorAv. Ulisses Guimares, 2862Centro Administrativo da Bahia CEP: 41213.000 Salvador BATelefones: (071) 230.0025 (071) 230.9977 (PABX)Fax: (071) 371.4005E-Mail: [email protected]

    Superintendncia Regional de So PauloRua Barata Ribeiro, 357 Bela Vista CEP: 01308.000 -So Paulo SPTelefones: (011) 255.8655 (011) 255.8155 (PABX)Fax: (011) 256.6955E-Mail: [email protected]

    Residncia de FortalezaAv. Santos Dumont, 7700 4 andar Papicu CEP: 60150.163 Fortaleza CETelefones: (085) 265.1726 (085) 265.1288 (PABX)Fax: (085) 265.2212E-Mail: [email protected]

    Residncia de Porto VelhoAv. Lauro Sodr, 2561 Bairro Tanques

    CEP: 78904.300 Porto Velho ROTelefones: (069) 223.3165 (069) 223.3544 (PABX)Fax: (069) 221.5435E-Mail: [email protected]

    Residncia de TeresinaRua Gois, 312 Sul CEP: 64001.570 Teresina PITelefones: (086) 222.6963 (086) 222.4153 (PABX)Fax: (086) 222.6651

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