Marta Sexta Final

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trabalho de tcc-psicologia

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UNIVERSIDADE DE MARLIA UNIMAR Ronaldo Patinho da SilvaTTULO DO PROJETO DE PESQUISA: Bulling escolar de agressor a vtima MARLIA2015Ronaldo Patinho da SilvaTTULO DO PROJETO DE PESQUISA: Bulling escolar de agressor a vtimaProjeto de pesquisa apresentado ao curso de Bacharelado em Psicologia da Universidade de Marlia Unimar, como parte dos requisitos para a aprovao na disciplina de Mtodos e Tcnicas de Pesquisa em Psicologia.

Orientadora: Dra. Marta Fresneda TomCo-orientador: MARLIA2015No somos apenas o que pensamos ser. Somos mais; somos tambm o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos, sem querer (Freud)

SUMRIO

PginaIntroduo .....................................................................................04

1 Objetivos ................................................................................05

2 Referencial terico ......................................................................05

3 Mtodo .................................................................................05

4 Materiais e recursos necessrios ...............................................10

5 Cronograma ..........................................................................11

Referncias bibliogrficas .........................................................12

Apndices ...............................................................................Anexos ...........................................................................................1314

INTRODUO

Atualmente nas escolas pblicas e privadas brasileiras denota-se a preocupante situao da violncia entre jovens o bulling escolar, tal fenmeno precursor do desenvolvimento de comportamentos inadequados. Seja essa violncia causada por fatores individuais psicolgicos especficos ou por causas sociais e familiares. O objetivo buscar compreender a causa do comportamento antissocial que considerado um dos principais problemas da infncia e adolescncia, antecede o desenvolvimento de comportamentos inadequados ao uso de drogas e a pratica de crimes mais graves. O fato que jovens que tem esse comportamento mascaram seus prprios temores e tentam dribla-lo causando sofrimento ao outro, por medo de serem feridos primeiro, tais pessoas so intimamente infelizes e tentam lanar nos demais sua infelicidade. No sentem responsabilidade sobre seus atos, e frequentemente sentem desejo de exercer controle sobre outra pessoa com o objetivo de sempre sair ganhando so incapazes de compreender e de apreciar os sentimentos alheios, mas so excelentes observadores do comportamento humano sempre escolhendo como alvo aqueles que se intimidam com mais facilidade, os que possuem algum estigma social ou simplesmente aquele que no se encaixa nos padres de beleza e de comportamento perfeitos exigidos pela sociedade.Neste contexto de se observar que ambas as partes necessitam de um olhar mais humanizado onde o comportamento tanto de quem comete o ato humilhante como a vitima tem que ser entendido de maneira mais profunda para que os mesmos no tornem-se indivduos antissociais.

Utilizando da Terapia Cognitivo Comportamental que ser a referencia terica para este projeto, onde tais tcnicas perseguem objetivos concretos e operacionalizados ou seja, claramente definidos e observveis nos diferentes nveis do comportamento e da experincia pessoal, uma anlise aprofundada dos fatores de vulnerabilidade predisposies dos fatores desencadeadores e mantenedores do problema.1 Objetivos

Com a devida analise da situao atual em nossas escolas buscar entender todas as condies existentes e mantenedoras do problema com o fim de se chegar a criao de mtodos que identifiquem e previnam com antecedncia o abuso psicolgico em crianas e adolescentes.2 Referencial terico

O termo bullying surge da palavra bully de origem inglesa e significa valento, vem sendo adotado em diversos pases por no ter traduo. Por definio universal bullying segundo Fante,

um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivao evidente, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), causando dor, angstia e sofrimento. Insultos, intimidaes, apelidos cruis, gozaes que magoam profundamente, acusaes injustas, atuao de grupos que hostilizam, ridicularizam e infernizam a vida de outros alunos levando-os excluso, alm de danos fsicos, morais e materiais, so algumas das manifestaes do comportamento bullying. (FANTE, 2005.p.28; 29)

Pioneiro nas pesquisas sobre o tema, o professor Dan Olweus (FANTE.2005), da Universidade de Bergen, na Noruega entre 1978 e 1993 em que encabeou uma campanha antibullying nas escolas norueguesas. Suas pesquisas tm incio na dcada de 70, no entanto no obtiveram interesse das instituies sobre o assunto. At que na dcada de 80, trs rapazes entre 10 e 14 anos cometeram suicdio sob suspeita de ter sido provocada por situaes graves de bullying, s ento despertando interesse das instituies de ensino para o problema.

Olweus (FANTE,2005) fez grande pesquisa com o objetivo de detectar o problema bullying de forma especfica para distingui-lo de outras interpretaes, como incidentes e gozaes ou relao de brincadeiras entre iguais, o que corresponde a um comportamento tpico do processo de amadurecimento do sujeito. Foram pesquisados cerca de 84 mil estudantes, trezentos a quatrocentos professores e em torno de mil pais incluindo os vrios perodos de ensino. Um dos fatores fundamentais desta pesquisa foi avaliar a natureza e a ocorrncia do bullying. Com o intuito de agilizar, a pesquisa foi feita por questionrios o que possibilitou verificar as caractersticas e extenso do bullying, assim como avaliar o impacto das intervenes que at ento vinham sendo adotadas.

O questionrio desenvolvido pelo pesquisador noruegus constitua de um total de 25 perguntas de mltipla escolha, onde era possvel verificar vrios pontos sobre as agresses, como frequncia e tipo, assim como local de maior risco, tipos de agressores e percepo individual quanto ao numero de agressores. Este importante instrumento de apurao das situaes de vitimizao e agresso sob a tica da criana foi adaptado e utilizado em diversos pases incluindo o Brasil. Segundo os primeiros resultados da pesquisa verifica-se que um a cada sete estudantes est envolvido em situaes de bullying.

O pesquisador publica o livro Bullying at Scool em 1993 em que expe o resultado de seus estudos e discutindo o problema, assim como o resultado de seus projetos de interveno e uma relao de sinais ou sintomas para identificar possveis agressores e vtimas nas escolas. A partir de ento se originou uma Campanha Nacional de combate ao bullying na Noruega e tendo por resultado a reduo de 50% dos casos nas escolas. A partir de ento outras naes da Europa e Amrica do Norte passaram a promover suas prprias aes.

Hoje entendemos o bullying como um problema mundial, e que somente a pouco tempo vem sendo estudado no Brasil.

O bullying definido como um comportamento inerente nas relaes interpessoais, onde os mais fortes convertem os mais frgeis em objeto de diverso e prazer por meio de brincadeiras e que ocultam a inteno de maltratar e intimidar.

Para Fante (2005), o bullying escolar consiste em insultos, intimidaes, apelidos constrangedores, gozaes que magoam profundamente, acusaes injustas, atuaes em grupo que hostilizam e ridicularizam a vida de outros alunos, levando-os excluso, alm dos danos fsicos, psquicos, danos na aprendizagem.

Devemos ressaltar algumas caractersticas relacionadas ao bullying, que nos ajudam a entender seu mecanismo.

So trs os tipos de pessoas envolvidas nessa situao de violncia: o espectador, a vtima e o agressor.

O espectador aquele que presencia a situao, mas no interfere. Duas razes levam a omisso, uma delas por tornar-se inseguro e temeroso de se tornar a prxima vtima ou de ter medo de sofrer represlias, a outra , por estar sentindo prazer com o sofrimento da vtima e no ter coragem de assumir este papel.

A vtima aquele que geralmente considerado diferente, o que pode ser por motivo fsico (usar culos, ser gordinho, etnia, alguma deficincia, destoar do padro de beleza) ou emocional (por ter timidez, ser retrado). A vtima com freqncia intimidado, ameaado, ofendido, isolado, agredido, discriminado, recebe apelidos e provocaes, pode ter seus objetos pessoais quebrados ou furtados.

J no mbito familiar, muitas vezes eles no dizem nada aos pais por terem medo de serem acusados de ser os culpados ou que os outros fiquem sabendo que eles contaram sobre as agresses. Apresentam sinais de distanciamento, medo ou receio de ir para a escola, medos e ansiedades, distrbios do sono e pesadelos, queixas fsicas vagas, dores de cabea, dor de estmago e nuseas, especialmente em dias de aula, seus pertences desaparecem ou chegam em casa quebrados.Em casos mais graves, a vtima habitual poder desenvolver depresso, podendo chegar a tentar ou cometer suicdio.

Os agressores em geral so indivduos que tm pouca empatia, arrogantes, freqentemente, vm de famlias pouco estruturadas, com pobre relacionamento afetivo e comportamento violento entre os membros. Em geral convivem com a violncia domestica e recebem estmulo solucionar conflitos com agressividade.

H fortes suspeitas de que estes jovens venham a tornarem-se pessoas com comportamentos anti-social, violentos podendo tornar-se delinqentes ou criminosos. Provavelmente sero reprodutores do assedio moral no mbito do trabalho.

Quanto s consequncias na escola sem interveno contra bullying, o ambiente torna-se contaminado envolvendo todas as crianas de forma negativa onde todos passam a ter sentimentos de ansiedade e medo. Podendo propiciar que mais alunos pratiquem bullying ao perceber que o comportamento agressivo no traz nenhuma consequncia.

Em sala de aula, a presena do bullying constante, inclusive na presena do professor, que muitas vezes o ignora, permitindo que ele acontea livremente ou dependendo de sua atitude podendo at mesmo refor-lo. Por exemplo, quando feito crticas ao aluno na frente dos colegas, e, caso neste grupo tenham alunos com tendncias a desrespeitar o outro, pode acontecer deste jovem ser motivo de gozaes e zombarias, pois a atitude do educador indiretamente corrobora com atitudes de desrespeito.

Fante(2005) nos diz que na maioria das vezes os professores e profissionais da escola no percebem a agitao ou no se encontram presentes no local quando acontecem os ataques vtima, assim, os prprios alunos ficam entregues a si mesmos para resolver seus conflitos. Portanto no devemos atribuir ao professor toda responsabilidade do bullying em sala de aula.

Para o professor Dan Olweus(FANTE, 2005), comum conflitos e tenses em sala de aula assim como outros tipos de interaes agressivas, s vezes, como diverso, ou mesmo como forma de autoafirmao para comprovarem as relaes de fora entre si.

Se existir em sala de aula um ou mais agressores em potencial, seu comportamento agressivo poder influenciar nas atividades dos alunos, promovendo interaes speras, veementes e violentas.

O aluno agressor tem uma necessidade muito grande de ameaar, dominar e subjugar os outros de forma impositiva por meio da fora, fazendo com que a partir de qualquer adversidade ou frustrao menor acabem por promover reaes intensas.

Podem acontecer reaes agressivas em funo da sua tendncia violenta nas situaes de conflito. Comumente o agressor d preferncia a agredir os mais frgeis, no entanto no se esquiva de brigar com os outros colegas, pois se sente forte e confiante.

Com relao vtima algumas caractersticas devem ser levadas em conta. Se o aluno apresentar caractersticas psicolgicas como ansiedade, insegurana, passividade, timidez, dificuldade de impor-se e de ser agressivo ou fisicamente indefeso este ser o alvo do agressor. Quanto mais intimidado ele estiver mais forte o aluno agressor se sentir, quanto mais fora ele demonstrar mais poder ter de agregar outros alunos em seu entorno podendo at formar grupos que o apiem.

Geralmente seus atos no produzem consequncias, pois ardiloso e sempre tem uma estratgia inteligente para se livrar. Estas movimentaes em sua maioria no so percebidas pelos professores ou outros funcionrios das escolas por no as perceberem ou no estarem presentes nos locais das agresses, desta forma deixando os alunos entregues sua sorte. Porem comum que a vtima no relate aos professores e aos pais o que lhe acontece na escola.

Segundo Debarbieux e Blaya(2002), os principais tipos de intimidaes no comportamento bullying , so as diretas, que incluem agresses fsicas ( bater chutar, socar, tomar os objetos pessoais) e verbais (implicar,insultar, incluindo as novas formas, como intimidao por e-mail e por telefone) e as indiretas, como espalhar boatos maldosos, dizer a algum para no brincar com um colega. Para o professor Olweus, as agresses indiretas, que so feitas de forma velada, so as mais prejudiciais, pois podem criar traumas irreversveis.

Para Silva, existe um pequeno predomnio dos meninos sobre as meninas em cometer o bullying,

no entanto, por serem mais agressivos e utilizarem a fora fsica, as atitudes dos meninos so mais visveis. J as meninas costumam praticar bullying mais na base de intrigas, fofocas e isolamento das colegas. Podem, com isso, passar despercebidas, tanto na escola quanto no ambiente domstico. (SILVA, 2010. p7)

Para fazer a identificao dos envolvidos com o bullying, necessrio levar em conta sua principal caracterstica, ou seja, a violncia oculta. O mutismo da vtima deve ser considerado, e estar atento a qualquer mudana que ocorra no comportamento do jovem, por mais insignificante que parea (FANTE,2005,p.74). A dificuldade de identificao das agresses deve-se ao fato de os jovens relutarem em falar no assunto tendo como principal motivo o sentimento de vergonha que passam por ter de admitir que esteja apanhando ou sofrendo gozaes na escola ou mesmo temer represlia dos agressores.

De acordo com o pesquisador Dan Olweus(FANTE,2005), para que o aluno que sofre bullying seja identificado na escola, o professor deve observar se ele apresenta alguns destes comportamentos:

durante o recreio est frequentemente isolado e separado do grupo, ou procura ficar prximo do professor ou de algum adulto; na sala de aula tem dificuldade de falar diante dos demais, mostrando-se inseguro ou ansioso; nos jogos em equipe o ultimo a ser escolhido; apresenta-se comumente com aspecto contrariado, triste, deprimido ou aflito; apresenta desleixo gradual nas tarefas escolares; apresentam ocasionalmente contuses, feridas, cortes, arranhes sou roupa rasgada, de forma no natural; falta s aulas com certa frequncia; perde constantemente os seus pertences. (FANTE, 2005.p.74; 75)

O professor tem papel fundamental na reduo do bullying assim como funcionrios e direo da escola. Observar e identificar dificuldades do convvio social entre os colegas, personalizando as aes, respeitando sempre as caractersticas sociais, econmicas e culturais da sua populao escolar. Apoiar a vtima fazendo com que se sinta protegido e conscientizando o agressor sobre incorreo de seus atos. A escola deve promover trabalho de conscientizao dos alunos e toda a comunidade escolar, assim como estimular os alunos a formar grupos de apoio que protejam as vtimas, assim impedindo que o bullying se desenvolva.

3 Mtodo Este estudo ser desenvolvido com base em pesquisas j realizadas por psiclogos, assistentes sociais e por profissionais da educao que atuam diretamente em contato com essa situao. O uso de pesquisas qualitativas e quantitativas ser utilizado na elaborao de tabelas e grficos .O mtodo utilizado ser o da abordagem naturalstica, cuja fonte direta dos dados pesquisados o ambiente natural dos sujeitos a serem pesquisados segundo Andr e Ludke (1999), tendo como objetivo analisar como o professor identifica o bullying no contexto escolar e suas intervenes.Para que seja respondidas todas as questes levantadas ser utilizada a teoria da analise do comportamento Skinner. O processo de individuao e de

integrao dos opostos, incluindo o consciente com o inconsciente jung.4 Materiais e recursos necessrios Ser utilizado para tal trabalho computadores, questionrios respondidos pelos envolvidos no processo de bulling , peridicos, pesquisas e artigos relacionados ao bulling . 5 Cronograma Para a realizao desta pesquisa ser utilizado o seguinte cronograma.Etapas1 Semestre/2016

MesesFev.MaroAbrilMaioJunho

Aprofundamento do embasamento tericoxxxxx

Seleo e fichamento de artigos e/ou textosxxxxx

Elaborao de tabelas e/ou quadros para anlisexxxxx

Coleta de dados (revista ou instituies)xxxxx

Entrega do relatrio parcialxxxxx

Escrita do 1 tpico do artigoxxxxx

Escrita do 2 tpico do artigoxxxxx

Escrita do 3 tpico do artigoxxxxx

Avaliao parcialxxxxx

Etapas2 Semestre/2016

MesesAgostoSetemb.OutubroNovem.Dezem.

Embasamento tericoxxxxx

Continuao na anlise de dadosxxxxx

Elaborao de tabelas e/ou quadrosxxxxx

Redao do tpico 4 do artigoxxxxx

Redao final dos textos de Introduo e Consideraes finaisxxxxx

Escrita dos Elem. Pr-Textuais, textuais e ps-textuais do artigoxxxxx

Apresentao do artigo em Evento Cientficoxxxxx

Defesa do TCC para bancaxxxxx

Avaliaoxxxxx

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

Fante, Cleo. Fenmeno Bullying:como prevenir a violncia nas escolas e educar para a paz.So Paulo:Editora Verus,2005.

Debardieux, Eric; Blaya, Catherine Violncia nas escolas e polticas pblicas. Braslia: 2002.

Ldke,Menga; Andr,Marli E.D.A.Pesquisa em educao: abordagens qualitativas.So Paulo:EPU,1986.

MORAIS,Roque. Anlise de Contedo. Revista Educao PUC.Porto Alegre.v.21,n37,p.7-31,1999.

Bullying cartilha 2010-projeto justia nas escolas/Ana Beatriz Barbosa Silva

www.ctur.ufrrj.br/Documentos/CartilhaBulliying.pdf

O BULLYING EM UMA ESCOLA FILANTRPICA: AS CRIANAS CONTAM SUAS HISTRIAS / ESTER MASCARENHAS DOS SANTOS

http://www.bullying.pro.br/images/stories/pdf/ester_mascarenhas.pdf

Bullying comportamento agressivo entre estudantes/

Aramis A. Lopes Neto

http://www.scielo.br/pdf/jped/v81n5s0/v81n5Sa06.pdf

LEI N 13.474, DE 28 DE JUNHO DE 2010.

(publicada no DOE n 121, de 29 de junho de 2010)

http://www.al.rs.gov.br/Legis/Arquivos/13.474.pdfAPNDICEElemento opcional. Deve ser precedido da palavra APNDICE, identificado por letras maisculas consecutivas, travesso e pelo respectivo ttulo. Utilizam-se letras maisculas dobradas, na identificao dos apndices, quando esgotadas as letras do alfabeto.

EXEMPLO

APNDICE A Formulrio de autorizao para realizao da pesquisa

ANEXOS

Elemento opcional. Deve ser precedido da palavra ANEXO, identificado por letras maisculas consecutivas, travesso e pelo respectivo ttulo. Utilizam-se letras maisculas dobradas, na identificao dos anexos, quando esgotadas as letras do alfabeto.

EXEMPLO

ANEXO A Matria de jornal publicada sobre a escolaPAGE