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MATRIZES CULTURAIS DO BRASIL

Matrizes Culturais Brasileira - Bom Modelo de Powerpoint - Ainda Que Textos Extensos

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BOM MODELO DE POWERPOINT - AINDA QUE TEXTOS EXTENSOS OBRIGADA KAINAN E DANIELA

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MATRIZES CULTURAIS DO BRASILMatrizes Culturais do BrasilIndgenasIndgenas So designados como povos aborgenes, autctones, nativos ou indgenas, aqueles que viviam numa rea geogrfca antes da sua colonizao por outro povo ou que, aps a colonizao, no se identifcam com o povo que os coloniza. A presena dos ndios no territrio brasileiro muito anterior ao processo de ocupao estabelecido pelos eploradores europeus que aportaram em suas terras. Segundo estimativas, a populao indgena brasileira variava entre tr!s e cinco mil"#es de "abitantes. $essa vasta populao, "avia a presena de etnias de di%erentes flia#es lingusticas, entre as quais podem&se citar os panos, caribes, tupi&guaranis, '!s e outros.Mapa dos Poos Indgenas no BrasilI!igrantes Portugueses(s registros da imigrao portuguesa apareceram no sculo )*+++. ,evido aos in-meros estudos sobre o tema, estimativas mais confveis sobre o n-mero de imigrantes que vieram para o .rasil desde o sculo )*+.$os primeiros dois sculos de colonizao vieram para o .rasil cerca de 011 mil portugueses, uma mdia anual de 211 imigrantes. $o sculo seguinte, esse n-mero aumentou3 %oram registrados 411 mil e uma mdia anual de 01 mil imigrantes portugueses. ( pice do 5uo migratrio ocorreu na primeira metade do sculo )), entre 0610 e 06713 a mdia anual ultrapassou a barreira dos 82 mil.de 0671 a 0621, c"egaram ao .rasil 992.:47 estrangeiros, dos quais 77; eram portugueses.I!igra"#o restrita $%&''(%)''*$o fnal do sculo )* e no sculo )*+ a emigrao portuguesa %oi pouco epressiva. As crises de abastecimento e epidemias dizimavam a populao, alm de serem elevados os custos de qualquer empreendimento econntre os primeiros portugueses a c"egarem no .rasil estavam os imigrantes mais abastados que aqui se faram principalmente em ?ernambuco e na .a"ia. *ieram para eplorar a produo de a-car, a atividade mais rentvel da colstavam em busca de investimentos lucrativos.I!igra"#o restrita $%&''(%)''* $este mesmo perodo, ?ortugal incentivou a migrao internacional %orada, o degredo, para suprir as defci!ncias do povoamento. @alcula&se que durante os dois primeiros sculos de povoamento, nas regi#es centrais da colsprito SantoH.& A introduo de novas tcnicas agrcolas G=inas Jerais, So ?aulo e no SulH.Prin-ipais -ausas da i!igra"#oPrin-ipais -ausas da i!igra"#o Nuase todos os italianos adultos eram al%abetizados na lngua italiana, alm disso, muitos tin"am mos&de&obra especializadas em carpintaria, marcenaria, cantaria, mecOnica e arte tipogrfca. +sso possibilitou que, alm da agricultura, muitos se tornaram comerciantes e industriais, em particular ao ramo moveleiro. >sse tipo de comrcio epandiu&se na regio, principalmente, no =unicpio de So .ernardo do @ampo. A partir nos anos 41, esse ramo de atividade %oi ocupado pelos imigrantes e descendentes rabes.Prin-ipais -ausas da i!igra"#oI!igrantes Espan34is$a dcada de 0::1, c"egaram os primeiros espan"is no .rasil, sendo A2; com destino Bs %azendas de ca% em So ?aulo. $o fnal do sculo )+), a grande maioria era de galegos, que se abrigaram nos principais centros urbanos brasileiros, sendo eles3 So ?aulo, Iio de Caneiro, =inas Jerais e .a"ia. +migraram em grande n-mero para o .rasil at 0621, perodo em que entraram cerca de A11.111 espan"is no pas e eram principalmente oriundos da Jalcia e Andaluzia.I!igrantes Espan34isI!igrantes Espan34is>m fnais do sculo )+), com o desenvolvimento da tecnologia naval, mil"ares de pessoas saram da >uropa em busca de mel"ores condi#es de vida nas Amricas. A imensa maioria rumava para suas colmbora o ga-c"o %osse mais portugu!s que espan"ol, a in5u!ncia cultural vinda dos pases vizin"os tornaram os ga-c"os dos pampas bastante "ispanizados, a ponto de %alarem um dialeto que misturava elementos espan"is e portugueses.I!igrantes Espan34isI!igrantes Espan34isI!igrantes 5ra1esA imigrao rabe no .rasil teve incio no sculo )+) por volta de 0:41, quando o +mperador ,om ?edro ++ %ez uma visita ao Pbano e estimulou a imigrao de libaneses para o .rasil. (s primeiros imigrantes eram rapazes solteiros, de classes in%eriores, que queriam fcar ricos e voltar para seus pases de origem. ,epois, vieram camponeses arruinados aps a ?rimeira Juerra =undial e rabes em busca de paz, lar e segurana, %ugindo dos constantes con5itos da regio.A partir do incio do sculo )) a imigrao rabe no .rasil cresceu rapidamente, concentrando&se nos grandes centros urbanos, onde se dedicavam sobretudo ao comrcio. A maioria dos rabes no .rasil eram cristos.I!igrantes 5ra1esI!igrantes 5ra1es>spal"ados em diversos >stados brasileiros, do Amazonas ao Iio Jrande do Sul, na capital ou em aldeias remotas, os libaneses se dedicaram a vrias profss#es3 alguns se embren"aram pelo interior do .rasil e, de porta em porta, mascatearam seus artigos e venderam B vista ou a crdito. (utros tornaram&se agricultores, mdicos, empresrios, donos de %bricas t!teis, de vidro, arte%atos de couro, ourivesaria etc.I!igrantes 5ra1es,evido B difculdade de pron-ncia dos nomes rabes e do estran"amento que provocavam, alguns emigrantes alteraram o nome de origem, adaptando&o ou traduzindo&o para a lngua nativa da nova terra. $o .rasil, Kanus al .ustani passou a se c"amar Antonio Cardim ou Cardineiro, traduo aproimada do original rabe. ,urante muito tempo, esse costume perdurou, mas nos -ltimos anos a prtica caiu em desuso e os erros de grafa na transliterao se tornaram bem menos %requentes. Atualmente, " cerca de A mil"#es de libaneses e descendentes no .rasil. ( maior n-cleo vive em So ?aulo, mas " comunidades importantes em muitas outras regi#es do pas.I!igra"#o 6aponesaAimigrao 'aponesano .rasil comeou no incio do sculo )), em %uno de um acordo entre os governos 'apon!s e brasileiro. ( Capo tin"a um problema desuperpulao e o .rasil necessitava de mo&de&obra para os ca%ezais. A col usa critrios de auto declarao, o que pode causar distor#es, no entanto, Andr acredita que " tend!ncias de crescimento.Cres-i!ento egetatio O -res-i!ento popula-ional no !undo caracterizado como o aumento do n-mero de "abitantes no planeta. >sse %enm 0671, a Kerra era "abitadas por cerca de 8 bil"#es de pessoas e, em 0641, esse n-mero atingiu a marca de 7 bil"#es, com mdia de crescimento populacional de 8; ao ano. ,urante a dcada de 06:1, a populao mundial ultrapassou a marca de 2 bil"#es de pessoas. Atualmente, a taa de crescimento populacional mundial, in%erior a 0,8; ao ano, est em constante declnio.Ta+a de dese!prego por conomicamente Ativa G?>AH no .rasil e os negros Gde ambos os seosH representam 94;. Somados, correspondem a aproimadamente A1; da ?>A G41 mil"#es de pessoasH. Ta+a de dese!prego por AH e, como resultado de uma dupla discriminao Gde g!nero e raaH, apresentam uma situao de sistemtica desvantagem em todos os principais indicadores sociais e de mercado de trabal"o.