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MANUAL DE INSTRUÇÕES MÓDULO ANALÓGICO DN-MD-4SA-V1-HART

MÓDULO ANALÓGICO · Módulo I/O DeviceNet DN-MD-4SA-V1 HART Endereçamento DeviceNet: O endereçamento (Tab. 4) e a taxa de velocidade de comunicação (T ab. 3) do módulo na rede

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  • MANUAL DE INSTRUÇÕES

    MÓDULO ANALÓGICO

    DN-MD-4SA-V1-HART

  • Módulo I/O DeviceNet DN-MD-4SA-V1 HART

    Endereçamento DeviceNet:

    O endereçamento (Tab. 4) e a taxa de velocidade decomunicação (Tab. 3) do módulo na rede DeviceNet éconfigurado via a chave dipswitch, conforme:

    Fixação da Caixa:

    A caixa deve ser fixada por 4 parafusos defenda cabeça cilíndrica (não inclusos), que são acessados retirando-se a tampa da caixa,conforme a ilustração:

    A estrutura doequipamento devepossuir 4 furos para apassagem dosparafusos, observe que distância entre osfuros: vertical 148mm e horizontal 50mm.

    2 Sense

    Módulo Analógico DeviceNet

    DeviceNetDeviceNet

    Sensores e InstrumentosSensores e Instrumentos

    Sensores e InstrumentosSensores e Instrumentos

    ATTENTION:

    125K250K500K125K

    0 00 11 011

    DeviceNetS1 to S6Address

    BaudRate

    S7 to S8

    Dip Switch Configuration

    0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 10 0 0 0 1 0

    1 1 1 1 1 1 6 3

    You must to connect the shield in only one point.

    8 7 6 5 4 3 2 1

    0 00 10 2

    ON

    . . . ...

    Analogic Outputs

    O-1

    NET

    O-4

    4 Analogic Outputs DN-MD-4SA-V1

    4 Analogic Outputs DN-MD-4SA-V1

    SH

    IEL

    D

    V+

    CN

    H

    CN

    L

    V-

    DN Network

    www.sense.com.brTel.: +55 11 6190-0444

    Made in Brazil

    O-2

    O-3

    Sensores e InstrumentosSensores e Instrumentos

    SH

    IEL

    D

    V+

    CN

    H

    CN

    L

    V-

    DeviceNetDeviceNet

    2.se

    D

    1 .gi

    F

    5 .gi

    F

    Manual de Instruções

    DN

    E

    6S

    5S

    4S

    3S

    2S

    1S

    DN

    E

    6S

    5S

    4S

    3S

    2S

    1S

    00 0 0 0 0 0 0 32 1 0 0 0 0 001 0 0 0 0 0 1 33 1 0 0 0 0 102 0 0 0 0 1 0 34 1 0 0 0 1 003 0 0 0 0 1 1 35 1 0 0 0 1 104 0 0 0 1 0 0 36 1 0 0 1 0 005 0 0 0 1 0 1 37 1 0 0 1 0 106 0 0 0 1 1 0 38 1 0 0 1 1 007 0 0 0 1 1 1 39 1 0 0 1 1 108 0 0 1 0 0 0 40 1 0 1 0 0 009 0 0 1 0 0 1 41 1 0 1 0 0 110 0 0 1 0 1 0 42 1 0 1 0 1 011 0 0 1 0 1 1 43 1 0 1 0 1 112 0 0 1 1 0 0 44 1 0 1 1 0 013 0 0 1 1 0 1 45 1 0 1 1 0 114 0 0 1 1 1 0 46 1 0 1 1 1 015 0 0 1 1 1 1 47 1 0 1 1 1 116 0 1 0 0 0 0 48 1 1 0 0 0 017 0 1 0 0 0 1 49 1 1 0 0 0 118 0 1 0 0 1 0 50 1 1 0 0 1 019 0 1 0 0 1 1 51 1 1 0 0 1 120 0 1 0 1 0 0 52 1 1 0 1 0 021 0 1 0 1 0 1 53 1 1 0 1 0 122 0 1 0 1 1 0 54 1 1 0 1 1 023 0 1 0 1 1 1 55 1 1 0 1 1 124 0 1 1 0 0 0 56 1 1 1 0 0 025 0 1 1 0 0 1 57 1 1 1 0 0 126 0 1 1 0 1 0 58 1 1 1 0 1 027 0 1 1 0 1 1 59 1 1 1 0 1 128 0 1 1 1 0 0 60 1 1 1 1 0 029 0 1 1 1 0 1 61 1 1 1 1 0 130 0 1 1 1 1 0 62 1 1 1 1 1 031 0 1 1 1 1 1 63 1 1 1 1 1 1

    4 .b

    aT

    8 7 6 5 4 3 2 1

    ON

    125K250K500K125K

    0 00 11 011

    0 00 10 2

    EndereçoDeviceNetS1 a S6

    BaudRate

    S7 e S8

    Configuração da Dip Switch

    0 0 0 0 0 00 0 0 0 0 10 0 0 0 1 0

    1 1 1 1 1 1

    . . . ...6 3

    3 .b

    aT

  • Conexões:

    Os módulos utilizam conectores padrão M12 fêmea 4pinos, para as conexões da saída analógicas.

    Plug Macho Aparafusável

    Os conectores M12 macho 4 pinos, desta versãopossuem bornes aparafusáveis para a conexão doscabos nos elementos de campo e estão disponíveisem duas versões:

    Modelo Reto:

    O modelo PLM-V1AP pode ainda ser fornecido com ocabo montado, acrescentando-se o sufixo “/X”, sendoa letra “X” a metragem do cabo, ex: “/3” para 3m e” /6”para 6m.

    Modelo 90o:

    Como no anterior o cabo é aparafusado, mas suasaída é disposta em um ângulo de 90o, encomendadopelo código PLM-V1BP/X.

    NOTA: em ambos conectores são admitidos cabosredondos com diâmetro de 4 a 6mm, através dosprensa cabo PG7.

    Montagem:

    Estes conectores devem ser corretamente montado,vide os diagramas a seguir, e observe se o cabo nãoescorrega após o aperto do prensa cabo, pois casocontrário poderá ocorrer a penetração de líquidos eprovocar um curto circuito.

    Procedimento de Montagem dos Plugs:• desmonte o conector conforme indicado na figura

    acima,• retire a 15 a 20 mm da capa do cabo em seguida

    descasque 5mm da isolação de cada fio, epreferencialmente crave ponteiras nas suaspontas,

    • agora passe o fio pela porca e arruela do prensacabo do conector e introduza-o também no corpodo conector,

    • identifique o pino que cada fio deve ser ligado eutilize uma chave de fenda adequada e aperte-ofirmemente no respectivo terminal,

    • rosquei primeiro o corpo do conector na base determinais e por último aperte o prensa cabos,verificando se o cabo não escorrega.

    Plug Macho Moldado:

    Indicado para aplicações com maior presença delíquidos onde o cabo injetado com o conectorpromove maior proteção contra penetração delíquidos, disponível nas versões:

    Modelo: Aparência: Tipo: Comprim.

    PLM-V1D/2-PUReto

    2m

    PLM-V1D/5-PU 5m

    PLM-V1C/2-PU

    90o

    2m

    PLM-V1C/5-PU 5m

    Pinagem dos Plugs Moldados:

    Sense 3

    Módulo Analógico DeviceNet

    Tab. 11

    1 P23 N4 Shield

    I

    4-BK

    3-BU

    1-BN

    2-WH Des. 12

    Saída 1

    Saída 2

    RedeDeviceNet

    Saída 2

    Saída 2

    Fig. 6

    Fig. 7

    Fig. 8

    Fig. 10

    Fig. 9

  • Conexão da Saída Analógica:

    A saída analógica pode ser utilizada para acionar:conversores eletropneumáticos, indicadores digitais,controladores de velocidade de motores, etc.

    O sinal analógico aplicado a saída é comandado peloPLC e chega ao módulo através da rede DeviceNet.

    O fio de blindagem do cabo de conexão da saída deveser interligado no mesmo borne de Malha utilizadopelas entradas e não deve ser aterrado noinstrumento de campo.

    Verificação das Saída:

    Pode-se verificar o funcionamento da saída, utilizando o software de programação da lógica deintertravamento (RS Logix) forçar a palavra quecomanda a saída com 00H para gerar 4mA ou FFHpara gerar 20mA, sendo que a corrente monitoradapode ser verificada utilizando-se um miliamperímetrodiretamente ligado a saída que estiver sendo testada.

    Caso a saída esteja programada para tensão deve-seutilizar um voltímetro também ligado diretamente aosbornes referente a saída utilizada.

    Tabela de Conexão das Saídas:

    Saída Bornes

    S 1 1 ( + ) e 2 ( - )

    S 2 3 ( + ) e 4 ( - )

    S 3 5 ( + ) e 6 ( - )

    S 4 7 ( + ) e 8 ( - )

    OBS: O procedimento de verificação da saída iráoperar somente se o módulo estiver corretamentemapeado na memória do scanner DeviceNet ( “SCANLIST” ) e se o software de programação da lógica decontrole estiver ON LINE, sob o programa decomunicação do micro com a CPU ( RS LINX ).

    Comunicação HART:

    O módulo analógico permite a passagem de sinaisHART, utilizado para a configuração dos instrumentos de campo, posicionadores, conversores, etc.

    Protocolo HART:

    O protocolo de comunicação HART é mundialmentereconhecido como um padrão da indústria paracomunicação e configuração de instrumentos decampo inteligentes.

    O sinal HART consiste de pulsos digitais em duasfrequencias distintas (portadoras) formando o sinaldigital que é sobrepostos ao loop de corrente 4-20mA.

    Na maioria dos casos a variável manipulada utiliza osinal de corrente para a transmissão da grandezafísica e o sinal HART é aplicado por um programadormanual que tem a função de ajustar os parâmetros(faixas, alarmes, etc) do instrumento de campo.

    Em alguns outros padrões (ex: FOXCOM) o sinal de4-20mA apenas alimenta o instrumento de campo e atransmissão das grandezas e os parâmetros,incluindo-se status e condições de defeitos, dosdispositivos de campo inteligentes são transmitidoscom a comunicação digital no padrão HART.

    Conexão HART da Saída:

    A conexão do programador HART das saídasanalógicas do módulo DeviceNet deve ser efetuadode acordo com o modelo abaixo:

    Bornes do Posicionador:

    Nesta opção a o programador HART pode ser ligadodiretamente nos bornes do posicionador, ou nosbornes da saída analógica do módulo DeviceNet, ouainda em qualquer ponto disponível deste trecho entre posicionador e o módulo analógico.

    4 Sense

    Módulo Analógico DeviceNet

    3 - SA+3 - SA+

    4 - SA-4 - SA-

    SA 2SA 2

    I/VI/V

    ?? 2 2

    ONON

    DIPDIP

    1 - SA+1 - SA+

    2 - SA-2 - SA-

    Conversor ouPosicionador

    RLOOP £ 600W

    Conversor ouPosicionador

    R 00LOOP £ 6 WSA 1SA 1

    I/VI/V

    ??

    1 1

    ONON

    DIPDIP

    Ao Barramento de Aterramento

    SA 2SA 2

    I/VI/V

    ?? 2 2

    ONON

    DIPDIP

    Ao Barramento de Aterramento

    5 - SA+5 - SA+

    6 - SA-6 - SA-

    SA 3SA 3

    I/VI/V

    ?? 3 3

    ONON

    DIPDIP SA 3SA 3

    I/VI/V

    ?? 3 3

    ONON

    DIPDIP

    Ao Barramento de Aterramento

    7 - SA+7 - SA+

    8 - SA-8 - SA-

    SA 4SA 4

    I/VI/V

    ?? 4 4

    ONON

    DIPDIP

    Ao Barramento de Aterramento Des. 13

    SA+ SA+

    SA- SA-

    SASA

    mAmA

    Des. 14

    51 .

    ba

    T

    Fig. 16

  • Configuração da Faixa do Sinal de Saída:

    A tabela abaixo ilustra as faixas para o sinal de saídaefetuada pela dipswitch Dip1 até Dip4.

    Nota: esta configuração deve ser realizada somenteapós o mapeamento de memória do scanner.

    Observe que a seleção da faixa de corrente 4-20mAou 0-20mA e as faixas de tensão 0-5V ou 1-5V podemser modificadas somente via o software deconfiguração da rede (RSNetWorx ou similar).

    A configuração deve ser executada com o programaem ON LINE dando duplo click na ícone do móduloanalógico, e a seguir utilizando-se a opção UPLOADonde a tela de configuração apresenta o tipo de saídaconfigurada anteriormente.

    Se a faixa desejada já estiver selecionada,simplesmente deixe o modo de configuraçãoacionando o botão CANCEL.

    Caso necessite de outra faixa de saída selecione-aclicando na lista de opções, conforme ilustradoabaixo, e NÃO esqueça de efetuar o DOWNLOADpara armazenar sua escolha na memória do módulo.

    Caso necessário esta operação deverá ser efetuadapara todos os módulos analógicos da rede (quedevem estar configurados em endereços diferentes).

    Como standard as peças vem configuradas de fábricapara: corrente de 4-20mA .

    Mapeamento de Memória:

    Os dados digitalizados do módulo utilizam a redeDeviceNet, para chegar ao PLC, e especificamentesão trocados com o cartão SCANNER.

    Uma vez que os dados cheguem ao PLC devem serarmazenados em uma memória para poder seracessado pelo programa com a lógica deintertravamento.

    Inicialmente após a montagem física da rede com osmódulos e outros componentes, deve-se instruir oSCANNER do PLC sobre os equipamento da rede,com a forma e quantidade de informações que devemser trocadas.

    O software de configuração da rede DeviceNet (RSNetWorx) tem como função básica armazenar noscanner as informações necessárias para a troca dedados com os equipamentos de campo.

    Arquivo EDS:

    Para que não seja necessário digitar as informaçõesde configuração de cada equipamento, o software deconfiguração da rede utiliza um arquivo eletrônicochamado EDS “Electronic Data Sheet”, este arquivoque utiliza o formato texto, traz informações doequipamento, tais como: fabricante, modelo, vendorID, número de bytes de entrada e saída utilizados,tipos de comunicação suportados, códigos paraconfiguração interna do instrumentos (ex.: tipo deentrada ou saída, condição sob defeito, etc).

    A últimaversão doarquivo EDSdo móduloanalógico está disponívelpara download em nosso sitena Internet, edeve sercarregado nosoftware deconfiguraçãoantes deiniciar aconfiguraçãoda rede.

    Sense 5

    Módulo Analógico DeviceNet

    Fig. 18

    Des. 17

    Fig. 19

    Fig. 20

  • Scan List:

    O primeiro passo para a configuração do scanner para que o módulo analógico possa funcionar, deve-seexecutar incluindo-se o módulo no SCAN LIST do scanner.

    Observe que somente os equipamentosapresentados na lista SCANNER estão sendoconsiderados para a troca de informações, osequipamentos apresentado na lista da esquerdaforam encontrados na rede mas não estão mapeados.

    Lógica de Intertravamento:

    A lógica de intertravamento desenvolvida para aaplicação pode utilizar diretamente os endereços M1ou M0, ou pode ainda transferir os dados paramemórias auxiliares do arquivo N, conforme oexemplo a seguir:

    Mapeamento da Saída:

    A saída do módulo analógico requer 1 word para cadaentrada analógica (totalizando: 4 words ou 8 bytes) dememória para armazenar o comando para a saída,conforme ilustrado na figura seguinte para um módulo analógico mapeado para a posição de memória M0:

    Para que o programa de intertravamento possaacionar a saída deve-se utilizar o endereço M0:1.25,mas analogamente as entradas pode-se definirqualquer outro endereço da memória M0 desde queeste não se sobreponha a algum endereço jáutilizado.

    Tabela de Mapeamento da Saída:

    A tabela abaixo considera que o módulo foi mapeadopara o endereço M0:1.25 para as saídas, maspode-se utilizar qualquer endereço da memória desde que este não sobreponha algum endereço já utilizado.

    Saída Analógica Endereçamento DeviceNet

    1 M0:1.25

    2 M0:1.26

    3 M0:1.27

    4 M0:1.28

    6 Sense

    Módulo Analógico DeviceNet

    Fig. 21

    Fig. 22

    Fig. 23

    Tab. 24

  • Conversão Digital do Sinal Analógico:

    O módulo DeviceNet trabalha com a digitalizaçãorealizada por um conversor A/D de 12 bits, resultandoem uma palavra de 12 bits correspondente ao sinalanalógico de entrada.

    Tipos de Números no Controlador:

    O controlador adota as seguintes notações para osnúmeros digitalizados manipulados nas instruções:

    Bit: ex: N7:10/15 ou B7

    Menor fração de um número digitalizado.

    Byte: ex: N7:10

    Conjunto de 8 bits.

    Word ou Inteiro: ex: N7:10

    Conjunto de 16 bits ou 2 bytes.

    Dupla Word ou Flutuante: ex: F8:3

    Conjunto de 32 bits ou 4 bytes ou 2 words.

    Cuidado:

    Deve-se sempre transferir o sinal adquirido peloscanner para uma memória auxiliar (vide exemplos aseguir com a instrução COP) para evitar que possaocorrer estouro nas instruções com uma condição defalha, paralisando o PLC.

    Este problema acontece pois o tempo de aquisiçãodos dados pode ser inferior ao tempo de execução doprograma.

    Resolução:

    Dependendo do tipo de instrumento de campo, daefetividade da proteção contra transitóriodesenvolvida pela blindagem dos cabos, considera-se normal a instabilidade dos 2 bits menos significativos.

    A oscilação destes bit não acrescenta erro maior quea precisão do módulo ( 0,1% ), ou seja: 2 bits sobre os12 bits, calculado sob a base dois:

    ε = = = = ≤22

    64

    65 536

    1

    10240 00097 01

    6

    16 . ., , %

    A variação dos 2 bits representa uma instabilidademáxima de 0,016mA, sobre a faixa de 4 a 20mA.

    Sense 7

    Módulo Analógico DeviceNet

    SinalCorrente

    Sinal Binário DigitalInteiro

    12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0

    4mA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    ...

    8mA 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.024

    ...

    12,00mA 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.048

    ...

    16mA 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3.072

    ...

    20,00mA 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.096

    Tab. 25

    Fig. 26

  • Comando da Saída:

    A word de comando da saída pode ser diretamentearmazenada na memória M0 (no exemplo M0:1.20),respeitando os 12 bits do sinal analógico.

    A word de comando da saída analógica deve ternecessariamente 12 bits. A seguir apresentamosalgumas formas de manipulação da palavra decomando.

    Word de Comando com 12 Bits:

    A lógica a seguir movimenta uma palavra de controlede 12 bits (010 @ 4mA à 4.09610 @ 20mA)provenientes de uma seqüência de controle ou de umbloco PID.

    Tabela de Saída 12 Bits

    Word Comando Scanner Saída Analógica

    N7:20 M0:1.20 Mod. DN

    0 0 4 mA

    1.024 1.024 8 mA

    2.048 2.048 12 mA

    3.072 3.072 16 mA

    4.096 4.096 20 mA

    Nota: A utilização desta lógica de controle deve-segarantir que o sinal utilizado pela word de comando(N7:20) seja de 12 Bits, ou seja, 010 gerando 4mA e4.09610 gerando na saída 20mA.

    Escalonamento por Parâmetros:

    Saídas:

    Para transformar os bits de saída em uma seqüênciade números digitais de 12 bits utilizando o bloco SCP.

    Esta instrução consiste de quatro parâmetros quedevem ser declarados para criar um relacionamentolinear entre valores mínimo e máximo da word decomando e do valor adequado para ser enviado aoscanner.

    Como exemplo iremos utilizar uma seqüência de 010 à10.00010, proporcionando um sinal na saída de 4mA à20mA (0 à 4.096).

    Parâmetros:

    Entrada: endereço do valor de entrada

    Entrada Min: valor mínimo de entrada

    Entrada Máx: valor máximo de entrada

    Escala Min: valor mínimo escalonado

    Escala Máx: valor máximo escalonado

    Saída: endereço da variável já escalonada

    Tabela da Saída Escalonada:

    Tabela de Saída Escalonada por Parâmetros

    Word

    ComandoSCP Scanner

    SaídaAnalógica

    N7:20 N7:20 M0:1.20 Mod DN

    0 0 0 4mA

    2.500 2.500 1.024 8mA

    5.000 5.000 2.048 12mA

    7.500 7.500 3.072 16mA

    10.000 10.000 4.096 20mA

    8 Sense

    Módulo Analógico DeviceNet

    Lad. 27

    Tab. 28Lad. 29

    Tab. 30

  • Malha de Aterramento:

    Um dos pontos mais importantes para o bomfuncionamento da rede DeviceNet é a blindagem doscabos, que tem como função básica impedir que fiosde força possam gerar ruídos elétricos que interfiramno barramento de comunicação da rede.

    NOTA: Aconselhamos que o cabo da rede DeviceNetseja conduzido separadamente dos cabos depotência, e não utilizem o mesmo bandejamento oueletrodutos.

    Para que a blindagem possa cumprir sua missão é deextrema importância que o fio dreno esteja aterradosomente em um único ponto.

    O cabo DeviceNet possui uma blindagem externa emforma de malha, que deve ser sempre cortada eisolada com fita isolante ou tubo plástico isolador emtodas as extremidades em que o cabo for cortado,conforme ilustra a figura 44.

    Deve-se tomar este cuidado na entrada de cabos detodos os equipamentos, principalmente em invólucros metálicos, pois a malha externa do cabo não deveestar ligada a nenhum ponto e nem encostar emsuperfícies aterradas.

    Existe ainda um fio de dreno no cabo DeviceNet , queeletricamente está interligado a malha externa docabo, e tem como função básica permitir a conexão da malha a bornes terminais.

    Inclusive todos osequipamentos DeviceNetpossuem um borne paraconexão do fio de dreno,que internamente não estáconectado a nenhuma parte do circuito eletrônico, enormalmente forma umablindagem em volta docircuito através de pistas da placa de circuito impresso.

    Da mesma forma que a blindagem externa,aconselhamos isolar o fio de dreno em todas as suasextremidades com tubos plásticos isoladores,conforme ilustra a figura 44, a fim de evitar seucontato com partes metálicas aterradas nosinstrumentos. Todos estes cuidados na instalaçãodevem ser tomados para evitar que a malha ou o fio de dreno sejam aterrados no campo,

    Ao final da instalação deve-se conferir a isolação damalha e dreno em relação ao aterramento, e com ummultímetro que deve acusar mais do que 1MΩ.

    Após este teste o fio dreno deve ser interligado aonegativo “V-” da rede no borne “-” da fonte dealimentação que energizará a rede. Então ambos “V-”e “-” devem ser ligados ao sistema de aterramento deinstrumentação da planta em uma hasteindependente do aterramento elétrico, mas diferenteshastes podem ser interconectadas por barramento deequalização de potencial.

    Sense 9

    Módulo Analógico DeviceNet

    PRPR

    AZAZ

    MALHAMALHA

    BRBR

    VMVM

    SCANNERDeviceNetSCANNERDeviceNet

    V+V+Fonte de Alimentação

    da Rede DeviceNetFonte de Alimentação

    da Rede DeviceNet

    GNDGND

    V-V-Des. 31

    Fig. 32

    Fig. 33

    Fig. 34

    PRPR

    AZAZ

    MALHAMALHA

    BRBR

    VMVM

    SCANNERDeviceNetSCANNERDeviceNet

    V+V+

    GNDGND

    V-V-Fonte de Alimentação

    da Rede DeviceNetFonte de Alimentação

    da Rede DeviceNetDes. 35

    AterramentoElétrico

    AterramentoElétrico

    AterramentoInstrumentação

    AterramentoInstrumentação

    PRPR

    AZAZ

    MALHAMALHA

    BRBR

    VMVM

    SCANNERDeviceNetSCANNERDeviceNet

    V+V+

    GNDGND

    V-V-Fonte de Alimentação

    da Rede DeviceNetFonte de Alimentação

    da Rede DeviceNet

    Des. 36

  • Blindagem de Redes com Múltiplas Fontes:

    Outro detalhe muito importante é quando a redeDeviceNet utiliza duas ou mais fontes de alimentaçãoe somente uma delas deve estar com o negativo dafonte aterrado em uma haste junto com o fio de drenoda rede.

    Observe que neste caso as fontes de alimentaçãonão devem ser ligadas em paralelo, e para tantodeve-se interromper o positivo, para que em ummesmo trecho não exista duas fontes.

    CUIDADO!

    Repetimos: é de extrema importância que a malha deaterramento esteja aterrada somente em um únicoponto junto a fonte de alimentação da rede.Aconselhamos que toda vez que houver manobras nocabo da rede ou manutenção nos instrumentos, sedesligue a conexão do dreno com o negativo da fontepara se verificar a isolação do fio dreno, que não pode está aterrado em qualquer outro ponto da rede, poisas manobras dos cabos muitas vezes podem rompera isolação do cabo conectando a malha a eletrodutosou calhas aterradas.

    Cabeamento dos Instrumentos de Campo:

    A extremidade do cabo dos transmissores que chegaao módulo DeviceNet deve ser aterradas no borne de“Malha” que internamente ao circuito é eletricamenteligada ao fio de dreno da rede DeviceNet.

    O mesmo cuidado com relação a malha dostransmissores deve ser adotado e jamais devem seraterradas junto ao instrumento no campo, eaconselhados isolar a malha com fita isolante na caixa de bornes do transmissor.

    10 Sense

    Módulo Analógico DeviceNet

    Des. 37

    Fig. 38

  • Fonte de Alimentação da Rede:

    Outro ponto muito importante é a fonte de alimentação da rede DeviceNet, e aconselhamos a utilização dafonte Sense modelo: DN-KF-2410J/110-220Vca, quepossui as características:

    • tensão de saída ajustável de 24 a 28Vcc,• capacidade de saída suporta pico de mais de 10A• equipada com proteção de surto até 1000Vpp

    Sendo que a proteção de picos de surge (certificaçãoCE categoria 3 para pulsos de surge), transitóriosgerados na rede de corrente alternada que alimenta afonte de alimentação possam passar para a redeDeviceNet e causar a queima dos módulos de I/O.

    Distribuidor de Alimentação:

    Também aconselhamos a utilização do módulo dedistribuição de alimentação Sense modelo:DN-MD-2-DA-VT para a conexão da fonte dealimentação na rede, oferecendo as seguintesvantagens:

    • bornes aparafusáveis para conexão de doistrechos de rede e para a fonte de alimentação

    • borne para conexão do fio de aterramento da rede,• leds de sinalização de alimentação nos trechos,• sinalização dos trechos alimentados pela fonte,• sinalização de irregularidades no trecho não

    alimentado pela fonte local,• chave dipswitch para comandar a desenergização

    dos trechos para verificações e manutenção,

    proteção para picos de surge na entradas da fontelocal e nos trechos de entrada e saída da rede.

    Conexões do Cabo de Rede:

    Fazer a pontas dos fios conforme desenho:

    A malha de blindagem geral do cabo e as fitas dealumínio do par de alimentação (VM e PR) e do par desinal (BR e AZ) devem ser cortados bem rente a capacinza do cabo. Para evitar que a malha geral do caboencoste em partes metálicas, aplicar fita isolante ou otubo isolante termo-contrátil (fornecido com o kit determinais). Para fixar o tubo termo encolhível ao caboutilizar uma pistola de ar quente.

    Terminais:

    Para evitar mau contato e problemas de curto circuitoaconselhamos utilizar terminais pré-isolados(ponteiras) cravados nos fios.

    Os produtos Sense são fornecidos com 5 terminaisbranco que devem ser utilizados no cabo DeviceNetfino.

    Já para o cabo grosso indicamos utilizar o terminalpreto nos fios vermelho (VM) e preto (PR); no fio demalha (Dreno); nos fios branco (BR) e azul (AZ)devem ser utilizados os terminais branco duplo.

    Nota: aconselhamos também utilizar o tubo isolanteverde, fornecido com o kit para isolar o fio dreno.

    Sense 11

    Módulo Analógico DeviceNet

    Fig. 39

    Fig. 40

    4040

    55

    Des. 41

    Alicate ZA3Alicate ZA3

    Des. 42

    Des. 43

    TUBO ISOLANTETUBO ISOLANTE(Cortar a malha e as fitas bemrente a capa do cabo).

    (Cortar a malha e as fitas bemrente a capa do cabo).

    VM(+)VM(+)

    BR CAN-HBR CAN-H

    DRENODRENO

    AZ CAN-LAZ CAN-L

    PR (-)PR (-)

    Des. 44

    Fig. 45

  • Instalação do Cabo:

    Siga corretamente o procedimento abaixo:

    1 - Faça a ponta do cabo conforme o item anterior eaplique os terminais fornecidos no kit.

    2 - Retire a porca de aperto e a borracha de vedaçãodo prensa cabo e coloque-as no cabo.

    3 - Introduza o cabo noinvólucro e coloque osfios nos bornes,conforme seqüenciapadrão.

    Nota: Utilize umachave de fendaadequada e nãoapertedemasiadamente paranão destruir o borne.

    4 - Confira se aconexão está firme,puxando levemente os fios, verificando se estão bem presos ao borne.CUIDADO!:

    Os fios sem terminais(ponteiras) podemcausar curto-circuito,interrompendo oudanificandocomponentes de todaa rede.

    5 - A caixa está equipada com dois prensa-cabosPG16, sendo que um deles deve ser utilizado para aentrada do cabo de rede (cabo grosso ou fino).

    6 - Caso o cabo da rededeva entrar e sair domódulo utilize o segundoprensa cabo PG16fornecido com o kit determinais, e retire otampão do fundo da caixae coloque o novo prensacabos, seguindo o mesmoprocedimento demontagem e conexão docabo da rede DeviceNet.

    7 - Apesar do conector da rede permitir a entrada esaída para a rede DeviceNet, não aconselhamos estatopologia pois não há muito espaço para manobra docabo grosso no interior da caixa.

    Nota: sugerimos que as conexões destes módulos narede sejam executadas através distribuidoresDN-MD-..-VT.

    12 Sense

    Módulo Analógico DeviceNet

    Fig. 46 Fig. 47

    Fig. 48

    Fig. 49

    Fig. 50

    Fig. 51

    Fig. 52 Fig. 53

    Fig. 54

  • 12 - Sugerimos também que o cabo entre na caixaatravés de uma curva que evite a penetração delíquidos, que por ventura possam escorrer pelo cabo.

    Display do Scanner DeviceNet:

    O display do scanner irá piscar o endereço do nó comproblema e o código de erro (vide manual do scannercom a lista de erros completa).

    Erro Descrição

    00 funcionando perfeitamente

    72 escravo que parou de se comunicar

    73 EDS trocado

    78escravo configurado no scan list mas não

    encontrado na rede

    79scanner sem comunicação (vide fonte de alimentação)

    80 CPU no mode IDLE (passar para RUN)

    91erro de comunicação grave,

    resetar o PLC

    92 falta de alimentação 24Vcc na rede

    Nota: outros problemas vide a lista deTroubleshooting em nosso site na internet.

    CUIDADO!:

    Prestar muita atenção ao manipular o cabo da rede pois um leve

    curto-circuito pode causar sérios danos e interromper o

    funcionamento da rede.

    Curto-circuito nos fios de alimentação VM e PR

    Interrompe o funcionamento de toda a rede e pode danificar algum

    equipamento.

    Curto-circuito nos fios de comunicação AZ e PR

    Interrompe o funcionamento da rede, e de DIFÍCIL localização, pois

    deve-se secionar a rede em partes para se localizar o defeito.

    Curto-circuito na alimentação e comunicação

    Interrompe o funcionamento e pode queimar o chip de comunicação

    DeviceNet do equipamento. Tenha muito cuidado com os módulosde distribuição, pois vários equipamentos podem ser queimados

    simultaneamente.

    Substituição do Módulo DeviceNet:

    Caso haja alguma dúvida com relação aofuncionamento de algum equipamento ligado na rede,e deseja-se substitui-lo, proceda:

    1 - retirar o equipamento sob suspeita da rede

    2 - programar o endereço DN no novo módulo(dipswitch)

    3 - Insere-se a nova peça que deverá estar com o ledverde piscando inicialmente, e ficará acesoconstantemente.

    4 - Caso o led não pare de piscar, repita os passosanteriores.

    CUIDADO!: caso o endereço ajustado erroneamentecoincidir com algum outro equipamento que estejafuncionando na rede, o led da rede do últimoequipamento colocado irá piscar e ao se reinicializar o sistema, os dois equipamentos com o mesmoendereço não irá funcionar.

    Adição de Novo Equipamento na Rede:

    Quando um novo equipamento é conectado o seu ledde rede fica piscando em verde significando que nãoexiste configuração no scanner para este endereço.

    Watch Dog:

    Com a perda da comunicação da rede todas as saídas serão desenergizadas, portanto verifique se aconexão da cargas utilizadas nas saídas passarãopara a condição de segurança desenergizando-se.

    Projeto da Rede DeviceNet:

    O perfeito funcionamento da rede depende de umprojeto prévio, que verifica o números de nós,comprimento dos cabos grosso e fino, corrente emcada trecho e queda de tensão ao longo da linha.

    Um dos pontos mais importantes do projeto é ocálculo de queda de tensão e a distribuição de fontesde alimentação que devem garantir no mínimo 20Vem qualquer ponto da rede DeviceNet.

    Nota 1: apesar do módulo funcionar com 20V a maioria das cargas (transmissores, indicadores,posicionadores, etc) possuem uma tensão mínima, ea tensão mínima oferecida pelo módulo analógicopre-supõem que ele esteja alimentado com a tensãonominal de 24Vcc.

    Led’s de Sinalização:

    Led de Rede: O led de Rede é bicolor e indica asseguintes funções:

    Verde Piscando: tentando fazer uma conexão na redeDeviceNet.

    Verde Aceso: alocado (presente na lista de devices do scanner).

    Vermelho Aceso: o endereço foi alterado (desligar eligar a peça) ou endereço duplicado.

    Vermelho Piscando: erro de comunicação.

    Módulo Analógico DeviceNet

    Fig. 55

    Fig. 56

    Tab. 57

    Rua Tuiuti, 1237 - CEP: 03081-000 - São Paulo -Tel.: 11 2145-0444 - [email protected] - www.sense.com.br

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