Embed Size (px)
Citation preview
RADI
Guía-índ
C»lbtó J i T " 1
% %
DOMIHGO, día 26de marzo de 194 3 IMP. MODERNA - París, 134
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante i
8 h — > M a t i n a l S i n t o n í a . - Campanadas d e s d e l a Cat e d r a l de B a r c e l o n a .
sh.w H Música c o r a l r e l i g i o s a . Y a r i o s D i s c o s 8 h . l 5 tt Emis ión l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de
R a d i o d i f u s i ó n . 8 h . 3 0 tff Coro de l a I g l e s i a "Temple" de Lon
d r e s . tt tt
8 h . 4 0 ft (Juía c o m e r c i a l . 8 h . ¿ 5 ft Coro B r u k n e r y F ragmen tos d e l O r a
t o r i o " E l i a s " Mendelsshon " 9 h . — F i n de e m i s i ó n .
I 0 h . — M S i n t o n í a . - R e t r a n s m i s i ó n d e s d e l a I g l e s i a d e l Sag rado Corazón ( P » P .
• J e s u í t a s ) Misa p a r a enfermos é i m p o s i b i l i t a d o s .
l O h . 3 0 F i n d e e m i s i ó n .
1 2 h . ~ M e d i o d í a S i n t o n í a . - Campanadas d e s d e l a Cat e d r a l d e B a r c e l o n a . S e r v i c i o M e t e o r o l ó g i c o ¿Nacional .
1 2 h . 0 5 ti Fragmen tos de (apera p o r c a n t a n t e s j e s p a ñ o l e s y o b r a s de A l b a n i a . Var ios &ia$O0«
1 2 h . 5 5 1 3 h . 0 5 N
B o í e t i n i i r f o r m a t i v o ^ ^ ^ j ^ ^ ' t & ^ r u e ^ í
dV-á^*dSri1>ier£:SE^^
«-* " /V» O^n \ksA^ ^ 4 ^ < j j
%<&r<*TflS**^ V a r i o s D i s c o s . 1 3 h . 2 5 T! E m i s i ó n l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de
R a d i o d i f u s i ó n . ^r^^A^^ A&V+AC*A T e a t y o f l í r j^r tKe^fpa^^ 1 3 h . 4 0 ff
E m i s i ó n l o c a l de l a Red E s p a ñ o l a de R a d i o d i f u s i ó n . ^r^^A^^ A&V+AC*A T e a t y o f l í r j^r tKe^fpa^^ VCssS
dé 1 4 y - a w u e l á L - í i a f a f l U ^ e l tátt<ta-ryáró*
dé 1 4 y - a w u e l á L - í i a f a f l U ^ e l tátt<ta-ryáró* Guer r e ro Dis e o s .
1 3 h . 5 5 1 Guía c o m e r c i a l . 1 4 h . ~ Sobremesa Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . 1 4 h . 0 1 n " E f e m é r i d e s r i m a d a s " J . A . ^ r a d a . J . A . P r a d a 14fc • -'5 fi A c t u a c i ó n de l a ü r <jaes t a GRAN GAIA» Vari, o s D i s c o s 1 4 h . 3 5 w Guía c o m e r c i a l . 14h .40 ti R e c o r t e s de p r e n s a } F a n t a s í a de ima -
g e n e s m u n d i a l e s » A. l o s a d a A» Losada 1 5 h . — it Guía c o m e r c i a l . 15h .C5 « Danza,s . V a r i o s D i s c o s 1 5 h . l 0 H R a d i o - F é m i n a . M.Fo r tuny L o c u t o r a 1 5 h . 3 0 fl D i s c o d e l 1 - d i o y e n t e . Vai i os Dis e o s . 15H.40 fl C o m e n t a r i o s a t r a v é s de l a s ondas» E*R.Mijaif 3 l o c u t o r . 15H.45 ti C o n t i n u a c i ó n : D i sco d e l r a d i o y e n t e . V a r i o s D i s c o s . 1 6 h . ~ F i n de e m i s i ó n .
1 8 h . — Tarde S i n t o n í a . - Campanadas d e s d e l a Cat e d r a l de B a r c e l o n a .
ti Programa v a r i a d o . V a r i o s D i s c o s . 1 1 9 h . ~ ti Ri tmos modernos de a c t u a l i d a d . tt tt
1 9 h . l 5 tt Guia c o m e r c i a l . 1 1911.20 i C o n t i n u a c i ó n : D i s c o s de a c t u a l i d a d . tt tt
¿*
Casfetel
RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el DOMINGO, día 28 de marzo de 1943 IMP. MODEKVA - París, 134
H ora
19h.50 2 0 h . ~
20h.20 20h.25 20h.35 20h.40
20h.42
21h .—
21h.05
21h.25 21h.3B
21h.35 21h.45
2 2 h . l 5
22h.30 22h.35
22h.55 2 3 h . ~
Emisi ion
Noche M
II
rt
tt
ii
tt
tt
ff
tt
rt
ft
1
ii
tf
ti
Título de la Sección o parte del programa
-fc-vi o /Ve
Boletin informativo« Emisión local de la Red Española de Radiodifusión. Biografias de personajes célebres. Sinfónico* Guía comercial* Información deportiva» Música flamenca: Instrumentos de pulso y púa. Hora exacta.- Servicio Meteorológico nacional.{\rJ^c^xA^v^dic C Ftffc&mentas d e/& ^SaJÍ^^i¿¡¿<f^&n'
Guia c o m e r c i a l . Resu l tados d e p o r t i v o s de l a jo rnada y Crónica t a u r i n a . . Y * "^taaábo3K5^sQ^aaK# QhZeM* AAAXC<PJ¿ Emisión de Radio Nacional de l a Red Española de Radiodi fus ión* G a l e r i a de c a n t a n t e s cé lebres ' • Obrafc interpretadas por Tito Schipa. ¿uía comercial. Recital de piano a cargo de Emilia Miret de Escuriet. Sinfónico popular. ?in de emisión*
Auto res
J . R i o s Varí os
Vari os
Ejecutante
Locutor Discos
Discos.
^$mea
Varios
Varios ii
OOooooooooooooooooooOO
oooo
D i s c o s .
D i s c o s .
Huflana»
PROGRAMA DE "xiADIO ¿ASCELÜNA" B.-A. J . - 1
SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN
DOMINGO, 28 Marzo 1 9 4 3 : t : : : : : : : : : : : : : : : : : : :
8 h . - S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EKISORA DE BARCELONA 2 A J - 1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España .
•^Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
^ S ú s i c a c o r a l r e l i g i o s a : ( D i s c o s )
8h.l^t30'NBCTAMOS COK LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, SMíi&RAxBl PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
8h.3^ACABAN VDES. DE OÍR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
^poro de l a I g l e s i a "Temple" de Londre : ( D i s c o s )
8 h . 4 ^ ( G u i a c o m e r c i a l .
8h#4^</Coro Brukner y Fragmentos del Oratorio "Elias" de Mendelsshon por la Real Sociedad Coral y la Orquesta del Al'bert x Hall de Londres: (Discos)
9fc»-T Damoe por terminada nuestra emisión de la mañana y nos des-^ pedimos de ustedes hasta las diez, si Dios quiete. Señores
radioyentes, muy buenos días. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EA-T-1. Saludo a Franco. Arriba España.
^ _ >
l Q h . - - ( T i a t o n í a ) - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . Saludo a F r a n c o . A r r i b a España .
^-«-"Sfa^jiaaaáa» R e t r a n s m i s i ó n desde l a I g l e s i a d e l Sagrado Corazón ( P . P . J e s u í t a s ) Misa p a r a enfermos e i m p o s i b i l i t a d o s que p o r su e s t a d o de s a l u d no puedan a c u d i r a l Templo.
10h*39. Damos po r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión y nos despedimos de u s t e des h a s t a l a s doce , s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BAHCETANA E A J - 1 . Saludo a F r a n c o . A r r i b a Esfiflgin «-
4 1 2 h . ^ U 8 i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE
^BARCELONA EAJ-1 , a l s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o . S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy Dueñas l i x d í a s . Sa ludo a F r a n c o . A r r i b a España.
^p/^ampañadas desde l a Catedzd. de B a r c e l o n a .
^ / -SERVICIO METEOROLÓGICO NACIONAL.
(2&j5ra H
£%""?"ragnaentos de ópera p o r c a n t a n t e s e s p a ñ o l e s y ot>raF ?° Alb (Discce )
12h .55 B o l . t l i * -í .nformetivo.
1 3 K 0 5 Val y JC
13h.2 4/foivTECTAMOS CON LA rtED ESPAÑOLA DE RAÜieDIFrSTON. PARA RETXANS-Aí ITTE LA EJVTSICN LOCAL DE BARCELONA.
f ACABAS VDES. DE ÓIH LA ELISIÓN LOCAL DS BARCELONA DE LA IÍED
ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN,
r i c o e s c a ñ o l : PrsVment FamskrLel T a r t s u e r o
1 3 h . 5 ^ G u í a c o m e r c i a l ,
1 4 h . - ^ H o r e e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .
14h.0*¿"En t a l d í a como h o y . . . Efemér ides r i m a d a s , por José Andrés de x r a d a :
(Texto h o í a a p a r t e )
14h .05 Ac tuac ión de l a Orques ta GRAIS1 GALA:
V M E 1 v i e n t o se l o l l e v ó " , pa sodob le - Quiroga ( v o c a l i s t a Pepe Porcada)
V " S e n t i m e n t a l " , f o x - t r o t - J . l a e smann (iromoón s o l i s t a Juan Requeren8)
« •V^P layma tes" . f o x - t r o t - Saxie Dowell v ^ " E s t r e l l i t a de mar" f o x - t r o t - Joaqu ín S e r r a ( v o c a l i s t a
V ' R a s c a c i e l o s " . f o x - t r o t - lomb Bird *^CJLÍ****
1 4 h # 3 ^ G u í a c o m e r c i a l .
1 4 h # 4 v " R e c o r t e s de p r e n s a " : F a n t a s í a de imágenes m u n d i a l e s , p o r An-y ^ t o n i o Losada:
(Texto h o j a a p a r t e ) • . . • •
1 5 h . - V G u í a c o m e r c i a l .
-m 15h .09 /Danzas : ( D i s c o s )
15h»l<yRADI0-PÉMINA, a ca rgo de mercedes i?ortuny:
(Texto fco.ja a p a r t e )
N ' i
1 5 h . 3 0 - D i s c o d e l r a d i o y e n t e .
15h.4C /^Comentar ios a t r a v é s de l a s o n d a s " , p o r e l V i c e - S e c r e t a r i o / d V l a A s o c i a c i ó n de l a p r e n s a : D. Enr ique Rodr íguez f i j a r e s ;
(Texto h o j a a p a r t e )
r
h - III -
5h.45 Continuación: Disco del radioyente*
16b.— Damos por terminada nuestra emisión de sobremesa y nos despedidos de ustedes basta las seis, si Di03 quiere. Señores radioyentes, muy buenas tardes. SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIO-* DIPÜSIOR, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1. Saludo a Franco. Arriba España.
X l 8 h . — S i n t o n í a . - SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE BARCELONA EAJ-1, a l s e r v i c i o de España y de sy Caudi l lo Franco. Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas t a r d e s . Saludo a Franco» Arr iba España.
- Campanadas desde l a Ca tedra l de Barce lona .
~ Programa v a r i a d o : (Discos)
l f h . — Ritmos de a c t u a l i d a d : (Discos)
l f h . 1 5 Guía comerc ia l .
19h .2 t Cont inuación: Ritmos de a c t u a l i d a d : (Discos) _ »
1 9 h . 5 i B o l e t í n i n f o r m a t i v o .
20h .— CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN LOCAL DE BARCELONA.
V20h.2
A ACABAN VDES. DE OÍR IA ELISIÓN LOCAL DE BARCELONA DE LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN.
"Biografías de personajes célebres1*, por D. -Juan R&osSArmient)
(Texto hoja aparte) • . •
Guía comerc i a l .
I n fo rmad 6n depo r t i va , f a c i l i t a d a po r l a Agendi a A3
Jf?Oh.25 S in fón ico , por l a Orquesta de l Estado de 3 e r l i n : (Discos)
^ 2 0 1 3 . 3 5
J r 2 0 h . 4 2 Música flamenca* e Ins t rumentos de pulso y púa: (Discos)
05
Hora e x a c t a . -
h Guía comerc i a l .
Resul tados depo r t i vos de l a ¿ornada y Crónica t a u r i n a :
Danzas aoderr-ás; (Discos) ' % x CONECTAMOS CON LA RED ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, PARA RETRANSMITIR LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL.
(2«|¿)MS)6
2 2 h . l 5 A0A3AH IDSS. DE OIH LA EMISIÓN DE RADIO NACIONAL. - IV -
- G a l e r í a de c a n t a n t e s c é l e b r e s : Obras i n t e r p r e t a d a s p o s T i to Sch ipa : (D i scos^
22h.3C Guía c o m e r c i a l *
2 2 h t 3 5 R e c i t a l de p i a n o a ca rgo de EMILIA MIHET DE ESOURIET:
* Impromptu en La Bemol" - Ghopin " P r e l u d i o en He Bemol" - Ghopin " B a r c a r o l a " - E m i l i a M i r e t " S e v i l l a " - A l b é n i z " P e t e n e r a " - Tu r ina
22h .55 S i n f ó n i c a p o p u l a r ; (DiscosJ
23b»— Damos p o r t e r m i n a d a n u e s t r a emis ión de hoy y nos;-despedimos de u s t e d e s h a s t a mañana a l a s ocho» s i Dios qu i e r e» Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas n o c h e s . SOCIEDAD ESPAÑOLA DE RADIODIFUSIÓN, EMISORA DE tíAüOBLONA E A J - 1 . Saludo a F r a n c o . Arr iba España .
#
(2£fSfHV ? DOMINGO 2 8 MARZO 1 9 4 3 .
PROGRAMA DE DISCOS. A LAS 8»12 H.
MÚSICA CORAL RELIGIOSA.
V "MISA EN SI MENOR" de Bachf por Coro y Orquesta del Albert /xHall de Londres.
66) G.Co. l^wpetrem Omnipotente* 2.-JfCmzlflzus.
43) G.Coí[)3.-Sentus". Q 4 . - « E 1 lnearnatus".
(A LAS 8*30 H.)
POB EL COBO DB LA IGLESIA lfTaff>LEfyt de Londres.
75) G.co. 5 ^ ^ T ° esperaba a l señor, de Mendelssohn.
6.^*Venir vosotros que e s t á i s contentos, de Mendelsslion.
(A LAS 8*45 H)
POR EL COBO BRUKNKR. 44)G.Co. 7^JSalTem fac* .
v 8jy«Te Deum".
^ FRAQáMTOá DEL 0BAT0RI0 "ELIAS" i DE MaígSLSSHON, POR LA REAL SOCIEDAD CORAL T LA ORQUESTA DKL ALBERT HALL DE LONDRES/
74) x t G.Co. 9»A*£orqu4 e l ordenará a l o s angeles que lo v i g i l e n . lo^tfpero Dios no l o vé*#
<-X->K-»K-X-X-X-X-X-X-»X-X-X-X-
PROGRAMA DE DISCOS A l a a 12»oS H.
íS MARZO 1943.
FRAC3¿2NT0S DE OPERA POR CANTANTES ESPAÑOLES Y OBRAS DB ALBENIZ/
CANTANTES ESPAÑOLES INTERPRETAHBO FRAGMENTOS DI OPERA.
POR ANTONIO CORSIS.
lo4) GO. )|¡¡1.-Romanza de la Flor de «•CARMEN**, de Bizet. (1 cara)
POR ANGELES OTTEIN.
53) Goi/ 2.-"Ardo gli incenai** de ••LUCIA DE LAMMERMOOR, de Doni-'\ zetti. (1 cara) POR
(1 cara) . AURORA BÜADES.
Í: Álbum. 3.-"Seguidillas" de "CARMEN", de Bizet con Pártile.(Cara 12)
221)
# POR MARCOS REDONDO.
OZ> 4.-"Romanza de Pablo", de "MARUXA", de Vives. (1 cara)
POR MIGUEL FLETA.
168) GO-r^.-1TlHa^S«Tg*se* de "LA FAVORITA", de Donizetti. (1 cara)
POR CONCHITA SUPERVIA.
11) GQ*|-6.-"Aria" de "EL BARBERO DE SEVILLA", de Rossini. (2 caras)
POR HIPÓLITO LÁZARO.
258) GZ.A.7.>("jota de "LA BRUJA", de Chapl. 8.#»LA PARTIDA", Canción, de Alvarez.
OBRAS DB ISAAC ALBENIZ»
POR ORCUBSTA SINFÓNICA DB MADRID.
6)GSE. A 9.-"EL PUERTO". (1 cara)
9 )G. SE ¿lo.-"NAVARRA", (2 caras)
5)G.SB.)( 11.-"Intermedio" de "PEPITA JIMÉNEZ. (1 cara)
-X-X- X- X-X-X-X-X- X- x-x-x-x-x-x-
DOMINGO 28 MARZO 1943.
PROGRAMA DS DISCOS A LAS'!»''^
VALSES VIBNESBS FAMOSOS
24)-p# Va. l.-TOCES DE PRIMAVERA1*, de Juan Strauae, por orqueata Edith Lorand. (1 cara)
15o) G.Ve. 2.-"ESTUDIANTINA", de Waldteufel, por orq. Marek: weber (1 cara)
EL DISCO DE ACTUALIDAD»
POR FRANCISCO BOLUDA Y ORQUESTA MARTIN DE LA ROSA.
637) PB« 3.-"JÚRAME* Foxlento de Lizcano de la Roaa. 4.•"CAMBIO DE OPINIÓN", de Bonet.
DANZAS TÍPICAS. WlHrRANCIgCO LAMUTO Y SU ORQUESTA TÍPICA.
3o9) PT. 5.-"TANGO AMIGO", Tango de Lomuto. 6.-"COMO LAS AVES11, íango de Lomuto.
POR MAKÜBL GOZALBO GUITARRISTA IIOBEBS Y ORQ»TIPICA.
3o8) PT# 7.-"YA NO", Corrido, de Bermejo. 8.-WD0SILAS0L"., Corrido,,de Monreal.
Ir ^ Jr . VI / r n
TBA1B0 LÍRICO ESPAfTOL»
F r a g m e n t o s d e l a Z a r z u e l a d e l M a e s t r o GUERRERO, "LA FAMA DEL TARTANERCU*
ALBT3M» 1.-"Salida de Juan León", por Marcos redondo y Coro* 2.-"Romanza" por Marcos Redondo.
3.«Limpia com^el agua elara "Ddo" por Sálica .eérez Carpió yJ£$ustino Arregui» -
4.-"No quiero verla" Romanza, por Faustino Arregui.
5.-"Soy de Vejer" por Sél iea Pérez Carpió y Hernández. 6.-"Tengo c e l o s "Dúo" por Sél ica í é r e z uarpio y Faustino
Arregui.
7.-"Dueto cómico" por Sél ica Pérez Cerpio y Hernández. 8.-«Las cobijas11 Ronda, por Hernández y Coro.
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
C2^/e/we) jo DOMINGO 28 MARZO 1943.
PROGRAMA D3 DISCOS. A LAS 14 H.
S U P L E M E N T O .
AIRES REGIONALES.
9) P.RA. lV"PASE EL PUERTO DB PAYARBS", Aire popular as tur iano por Conchita Mart ínez .
2W"F0LIADA GALLEGA", de Nufiez, por Conchita Martínez.
7) P.RA. 3.-"A LA SNTRADA DE LEÓN", Canción castellana, de Zarzoso y 71lia Iba por Martínez.
4.-"PLAZUELA DE SANTA CRU", Pasodoble, de Zarzoso, por Conchita Martínez.
17o) P.RA. 5.-«MINDANGOS DB LOS PINARES MARCHENEROS", de Montea por Niño de Marchana.
6.-"AIRES DE BARRATE", de Montes, por Niño de Marchañe.
SOLOS DB PIANO.
POR ARTURO RUBINSTSIN.
69) 0 1 . 7.-a)MAZURCA BN MI SOSTUTUTO - D)MAZURCA EN RE MBNOR, de Chopin. (1 caira)
49) 01. 8.-"MAZURCA EN DO MENOR", de Chopin. 9.-"LA MAJA T EL RUISEÑOR", de Goyescas, de Granados.
43) PI. 10.-"DANZA RITUAL DBL FUEGO DE "EL AMOR BRUJO", de Palla. (1 cara)
-x- x-x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x-
(2%(&im)jj
PROGRAMA D i DISCOS A l a s 15 .05 H. DOMINGO 28 MARZO 1943.
Por Oro^. Gran ü es ino
674)
1)
£35)
660)
P -1 1 .— "INTERMEDIO DEL RIF" Fox, de Bas l e . 2 .— "NUBES M LA NOCHE" Foxlento , de F i e l d s .
(A LAS 15.30 H.)
H, DISCO DEL RADIOYENTE
p wg 3 .— «canto a la primavera" de "LA WALKYRIA" de Wagüer. per I s idoro i-'agoaga.
Disco s o l i c i t a d o por D* María l o f a r r u l l , María Baget y Carlos*
| C 4t.\^nK7E MfcRIA" de Schubert , por Marta Eggerth
* \ Disco s o l i c i t a d o por P i l a r
605 P C 5yíU "MENTRAS HAYA ESTRELLAS" Vals de Sco t t o . por Tino Ross i .
Disco s o l i c i t a d o por Margari ta Todol i .
601) P C 6.Jtf^"YO siempre t e quer ré" de "MELODÍAS PROHIBIDAS" de D. Alemany f \por Char i to ¿Tvarez y a a i l i o Goya.
Disco s o l i c i t a d o por Pepi ta y j tnge l i t a Altes*
7e«^f "ALEGRÍAS" Manuel Lunares" de ¿ulroga, por Lola p l o r e s . Disco s o l i c i t a d o por L o l i t a de Alarcdn.
8 . - ^ "ALSGRIAS" Bebe, Bebe" Danzdn de quiroga, por Lola F l o r e s .
i sco s o l i c i t a d o por D* Mercedes y P i l a r í n .
9. -V/"SINGAPUR" Fox swing. de Subirá , por Luis Duque y su Orq. con /xlfcttüJoaritjaBMxxxxx Raúl A b r i l .
656) P C
659) P B
P B ^0.\/ "CAMPANAS DE AMOR" Fox, de Duque, por Luis Duque y su Orq. / ^ c o n Katia Marlens .
Disco s o l i c i t a d o por A l i c i a M o r i l l a s .
653) p B l l . i í - "NOCHE TRISTE" Fos len to , de Lar rea , por Tejada y su u r ® Orq« / v césapoga de Madrid.
^ i s c o s o l i c i t a d o por Dominica Arus.
* * * *
DOMINGO 28 MARZO 1943 . PROGRAMA DE DISCOS.
• - p A LAS 18 H.
CREACIONES DEL MAESTRO AUGUSTO ALGUERO, por Rafael Medina y su Orquesta.
661) PB. 1^"PRESENTIMIENTO", F o x - l e n t o . X2.-SOÑAR OTRA VEZ", Fox.
MELODÍAS MODERNAS POR RIÑA CELI".
657) PB.X3.-"UN DÍA DE ESOS", Fox de "ADORABLE INTRUSA", de Brooks. X 4.-"HORNO CALIENTE", Fox de J a r d i , por Quinteto d|pc©£*cai.
JAZZ AL PIANO, por AZARÓLA. W°OVWVM,
538) PB. ^•-"IMPROVISACIONES Na 1 , Foxlento de Azaróla . \6.-"IMPROVISACIONES N* 2 , Fox- l en to de Azaróla .
OPERETA.- FRAGMENTOS DE "EL ZAREWITSCH, de Iranz Lehar, Por Marta Bggerth.
639) PC.Y7.-"NAPOLITANA". ^.-"CANCIÓN1 r " .
CANCIONES por Tino Rosal.
527) PC./>9.-"GRANADA DE MIS AMORES", Canción de Guerrero. pdo.-"TINOUCA TAMBORITO", de Castignaro.
556) PC.^1.-"ESCUCHAD LAS MANDOLINAS", Canción de Scotto. XL2.-CATARI CATARI, Canción de Cardillo.
385)PC.X13.-"ESPERARE", de P o t e r a t . y 14.-"LA NAVE DE LAS ISLAS", de P o t e r a t .
DANZAS TÍPICAS, por Quinteto T r o p i c a l .
251) PT.Xl5.-"ERRB CON ERRE" E s t i l o de B a r c e l a t a . xx6.-"NUNCA", Canción Bolero de Cárdenas.
B A I L A B L E S .
POR ORQUESTA CHARLIE BARNET.
595) P B V 17.-"CASTILLO DE ENSUEÑO", Fox de MacCarthy. ¿J 18.-"ESTABA EN EL LIMBO", Fox de Macearthy.
POR BANDA HISPANO AMERICANA.
643) PB.X 19.-"DULCE DESPERTAR", Vals bostón, de Torres. ^20.-"TARDE DE SOL", Pasodoble, de Torres.
POR ORQUESTA CASABLANCA.
274) PTjX 21.-"EL BIGOTE DE THOMAS", Corrido Vals con refrán, por Moro
A22.-y Fernandez. "QUE BONITO ES SER SOLDADO", Corrido de Serrano con refrán, por Moro.
-x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x- x-
(25<|»(M¿yi
PROGRAMA DE DISCOS. A LAS 19 H.
DOMINGO 28 MARZO 1943 .
RITMOS DE ACTUALIDAD»
. POR LOS TRASHUMANTES» Solo de piano M. Vloens .
67o) PB. /1JL.-IMPR0MTU Na 1 , Fox lento , de Vioens .
# " -FRIVOLIDAD, Fox, de Vicens.
POR ORQUESTA TOMMY DORSBY.
664) PB. Ka.-HE PUESTO MIS OJOS EN TI, Fox, de Porter. X * «-PIENSO EN Ti» FOX, de Porter.
POR QUINTETO TROPICAL.
314) PT. f5.-DiLE QUE SI, Ranchera mejicana, de Roure. 6.-COMO TE QUIERO, Tango canción, de cañero.
665) PB.
315) PT.
666) PB.
ñ
POR ORQUESTA LIONEL HAMPTON»
.-EL JEFE DE WIGWAM, Fox de Bradley.
.-ESPERA BUENAS NOTICIAS, Fox de Brown.
POR ManUBL GOZALBO CON EL GUITARRISTA LLORAS y ORO.» f glCA RKAIT *"
9.-MI ROPA, Son, de Matamoros. o.-LA CHINA EN LA RUMBA, Rumba, de. Rodríguez.
POR ORQUESTA DUKE lllington.
l.-MI MAYOR ERROR, Fox, de Fulton. 2.-EN UN MERENDERO, Fox, de Dinner.
POR ALBALAT T SU RITMO.
669) PB. 13.-RECORDARE, Foxlento, de Albalat. 14.-MEDIA NOCHE, de Albalat.
POR J.GQSALBEZ CON ACOMPAÑAMIENTO DE ORQUESTA.
316) PT. 15.-MI CASINO» Tango, de Santanera. 16.-HOMBRES SIN ALMA, Tango, de Tortuero.
POR ORQUESTA WAYNS RING.
113) PVsXl7.-RECUERDO DE VIENA, Vala de Provost. 8.-ADORADA, Vals, de Newman.
r POR ORQUESTA BENNY GOODMAN. 667) PB. 19.-RITMO DEL FUMADERO, Fox, de Norman.
2O.-T0PSY, Fox, de Batle.
POR RAFAEL MEDINA Y SU ORft. ACORDEONISTA SSRRAMONT.
117) PT* 21.-MALDITOS CELOS, Java Vals de "LA CULPA DEL OTRO", dé Serramont.
22.-70 SÉ PORQUE, Bolero Fox, de Serramont.
POR ORQUESTA ffINGIB MANONB.
668) PB. 23.-RITM0 SN EL RIO, Fox, de Burke. 24.-NO ES UNA VERGÜENZA, Fox, de Burke. ©K POR ORQUESTA PLANTACIÓN. "*• EL CABALLERO DON TITO DE "EL ARCA DE ORO", Fox rumba,
de caballero. 26.?EN CUENTOS DE HADAS HAY VERDAD?, Foxlento de "EL
ARCA DE ORO, de Davod. -x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-
671, PB.
INGO 23 MARZO 191*-3. 'vX
PROGRAMA DE DISCOS. A LaS 20 H.
^39) GC.
298) GS.
MÚSICA DE JUAIM 3TRAUS^.
POR COROS Y ORBj :3TA DLL TIUT. .(• D; LA 01
l . - " E L BELLO I . 10 AZUL", T a l a . 2 . - " B 0 3 ^ ' , T a i s .
(A LAS 20»25 H)
SINFÓNICO, ñor l a O r q u e s t a d e l E s t a d o de B e r l í n .
p:-SE - - CAL IRA CH1 . ' , de S i e d e . .-•"DANZA JAI SA D: . AS", de Y o s h i t o n o .
( A LAS 20*42 E)
ilÜSICü FLA. :3Á.
POR GRACIA Di: TRIAIB..
175) P . R A \ A . -''KOCKBBUBNA GITANA", de C a b e l l o y B e n i t o , acompañada a l a O g u i t a r r a -ñor . . B o r r u l i .
Vb.-"FANL . OS", H a s t a l l e g a r a a b o r r e c e r t e * » , de C a b e l l o .
POR J iL¿ , IT* RttIliA.
176) P.RA.X?.-"LOS CHURUMBELES", Bulerias de Currito, con acoran. Orq. .-"CRISTO CORDOBB", Paso doble, de Mezquida.
629) PC.
POR CONCHITA PICiOIL^
9 . - "LA CHULTIT^ PICC LA", C a n c i ó n , de í a ü r o g a . í o . - . LUZ", P a s o ó o b l e , de í¿,uiroga.
INSTRUÍ rBIITOS PTC PTTT. 0 Y PITA.
) P . I G . X l l . - » L A MANTILLA ESI J i*, Va ls ño r R o n d a l l a C a n d e l a . ( 1 c a r a )
28) P . I G > X l 2 . - " r 1 UCA TORERA", de F o n t , p o r R o n d a l l a ü s a d i n z a g a . (1 c a r a )
3 4 ) P . I G . \ ( l 3 . - " V I V A LA JOTA", J o t a - P a s o d o b l e , de i t a r q u i n a , por R o n d a l l a / ^ U s a n d i z a g a . (1 c a r a )
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x- - >.--". -x-x-x- - - :-x-x-x-
658) PC.
659) PC.
6áo) PC.
291) PT.
PROGR^ . 33 DISCOS. JIZO 19^3.
/J¿>1 LAOBR
?RA .Y%0YIíI30A3", por Imperio Argentina.
1 .«DANZA 5a, ce Granados, por Oro. de Pitarras, Solista Regino óainz de la liaza.
2.*<JLA . LZA Y KL RUI8E ', Gane i óa, ce Gran-dos.
l'fjHí n.' - X CANDIL", de Granados. 4«J|»C0] 03", Tonadilla, de I.oileda.
5XÜOLE CATAPUN", T o n a d i l l a - c a n c i ó n ^ de ^ u i r o - a . O ^ ^ I A J A Y CONDESA", h a b a n e r a - c a n c i ó n , de tyiiroga.
! i >M'i>:frf€«#.*.«
'A PLAZA T . , s .
33^) 0 3 . 7\jMP0TP0UL"(RI íffJ8ICAfcf, ce A l f o r d . (2 c a r a s )
DAi . . - £ .
POR LOS TRANSHUMANTE8.
529) PB.
8 "SALYAJI ", Son de Ore fiche. 9, 1,L3I LIMA", r>or Orquesta Típica hawaiiana de /icens.
POR OR TA i *IKO._
IvJ^TOBBa SN L~ KOCHK», í o x - l e n t o de b i e l a s . 11^*17 10 DEL RIF" , J?OX, de B a s i e .
PO 1STA CASABLANCA
289) PT. 12.'T«PUSDS QUE SI PUEDE QUE NO», Vals de Delfino. 13^TAJARILLO, PAJAHILLO", Corrido mexicano, de Alvarez.
-X-A---.-X-. - -íí-X-X-X-X-X-X-X-X-
(2«te/Ma)jc
i \ I3C0S. D J 28 k iZO 1 9 ^ 3 . xxziocaxcEíi: . A L*3 22f15 L.
GAL . .::.v .:::¿ J Í'T.J. -./J 3: Obras interpretadas por Tito Sohipa#
1.-» ridenti" de "3L BARBSRO DE fiSTOLA*, de Rossini. (1 cara)
2.-"Esta o acuella" de "RICOLSTTOfl, de Terdi. (1 cara)
3*-t,3erenata de rlequin, de »L0a PAYASOS", de Leoncavallo. (1 cara
^ . - « ü d i o s Mignon», de «MIGi•CNU, de Tilomas. (1 ca ra}
5 . - " C a n t o de Üss ian* , de ¿BSTESR» de Massenet . (1 c^ ra )
6.-"MJkHA UIAnt Canción n a p o l i t a n a , de ¡ r u t i l e . (1 c a r a )
SINFÓNICA POPULAR,
7.-*llfrsiCA C - 3TIAL'1, / a i s de S t r a u s s , por ü r n . F i l a r m ó n i c a de " iena. (1 ca r
8«-,fDÁN¡uA -f1, de J a i n t S a e n s , t)or Orques ta S i n f ó n i c a de F i l a d e l f i a . (2 c a r a s )
9«- r f L LH ftXLA*i o b e r t u r a de r o s s i n i , por ü r a u e s t a ¿"Harmónica de Nueva York. (2 caras>
-x-x-x-x-x-x-:- - -.:-. -::-:-x-x-x-x-
EN TAL DÍA COMO HOY.. . . 28 de Marzo de 1 9 0 4 . . . . "MUíRE EN PARÍS LA DUQUESA DE ALBA"
feMV*
Sn plena juventud,cuando la vida le sonreía,la gentil duquesa Resarie de Alba,vio per el destine trenchada la flor de su existencia. Recit abolengo el suyo,de la casa que en la histeria españela es la primera en titules de aristocracia per su entréneme cen la mas rancia nobleza; descendientes de reyes y de principes; señares de la vieja Inglaterra per un ducado,el de Berwik que junte al de Alba estentan; proceres que ganaren les cuarteles de sus escudes en reñidas guerras en las cuales llevaba su estandarte las armas españelas per enseña; raza de hidalges para quien ne hube temer alguna ante ninguna empresa; aventureros de aventuras nebíes; del arte y de las ciencias Mecenas; pretecteres de tedas les que un dia llamaren afanases a sus puertas y simbeles perennes de une raza tan altiva y genial cerne la nuestra. Ne era,en verdad,la fallecida dama del temple y del viger que tuve aquella que Francisco de Geya cen sus cuadres le dio inmortalidad;les tiempes ne eran les mismos,y a pesar de elle tuve también geniales rasgas la duquesa que acaba de morir.^u caridad fue infinita.Cedazes de menedas eran sus manes,y su cerazen albergue de piedades.Para ella una era tan sale su sisien:aer prediga y derrochar el bien a manes llenas. Y le hacia cen la misma denesura cenque aquella que supe ser chispera per acercarse al pueble y compartir cen el sus alegrías y sus penas, prodigaba las gracias de sus gracias le mismo en les saraos que en las fiestas de junto al Manzanares;que asi sen en España las damas de nobleza mas alta,sencillas y señoras, bendad de majas y altivez de reinas. Per ese el pueblo en este dia llera, cen la casa de Alba,a su duquesa. W
c ;/4/U3)>í«
RECORTES DE PRJ3JSA
FAÍÍTASIA DE IMÁGENES LIPIDÍALES
p o r
ANTONIO LOSADA
.,-
^ ^ I w " | I
b a r c e l o n a ^ 28 deraarzo de 1943
emis ión umero 4 2 .
Eecut o r :
LtfciJ u t o r a :
L o c u t o r :
Loe
Lf>^u1
c u t o r a :
5 a i t o r :
o r a :
NIDO:
Locutor:
cutora:
OITIDO:
I¿ci
Locu to r :
c u t o r a :
L o c u t o r :
irfci
Lp¿u L p c u t o r a :
Locu to r :
^ u t o r a :
L o c u t o r :
SOHESO;
l ^ é u t o r a :
Locutor :
J¡g/$o\ c u t o r a :
Locut o r :
s* c u t o r a :
Locu to r :
- 1 - (28/3/M3)l9
R e c o r t e s de Prensfik en su emis ión numero 42, c o r r e s p o n d i e n t e a l 28 de Marzo de 1943,
. . . p r e s e n t a a sus r a d i o y e n t e s une i n t e r e s a n t e in formac ión m u n d i a l .
N o t i c i a s completamente i n é d i t a s , g r a c i o s a s a n é c d o t a s , música y humor a l s e r v i c i o de sus numerosos r a d i o y e n t e s •
? L i s t a s l a s t i j e r a s ?
L i s t a s *
Empezamos»
IflJSIGA FUERTE.
Hecor te numero u n o .
E l m i s t e r i o s o a c c i d e n t e d e l h i d r o a v i ó n CLIPPER#
RUIDO DE PAPKL RECORTADO Y LUEGO MOTOR AVIÓN*
?q,ué e x t r a ñ o m i s t e r i o envuelve l a f a t a l c a t á s t r o f e ?
Han pasado muchos d i a s desde e n t o n c e s . . .
No se han preguntado u s t e d e s a lguna v e z . . . ?quien e r a n l a s t r e i n t a y nueve p e r s o n a s que ocupaban e l h i d r o a v i ó n ?
E l h o s p i t a l de SAG J03E, de Lisboa es tuvo acordonado* No p e r m i t i e r o n la e n t r a d a a l o s p e r i o d i s t a s . . . Fue ro tundamente p r o h i b i d o tomar f o t o g r a f í a s d e l av ión o b i e n f i l m a r l o s ú l t i m o s momentos s e l s i n i e s t r o . . . Fueron r e q u i s a d a s l a s maquinas a l o s r e p o r t e r s e n t r o m e t i dos y c o n f i s c a d a s l a s i n s t a n t á n e a s que se hab lan tomado d e l f a t a l a c c i d e n t e . . .
e n t o n c e s . . . ? d e s a p a r e c i e r o n en e l r i o l o s ocupan tes d e l C l i ppe r? ?a quien p e r t e n e c í a n l o s r e s t o s de p a s a j e r o s que fueron l l e v a d o s a l H o s p i t a l de SAO JOSÉ?
Recor t e s de Prensa l e s o f r e c e a u s t e d e s l o d e t a l l e s mas c u r i o s o s que se han ob t en ido h a s t a l a fecha»
« Sobre Lisboa haviase desencadenado una furiosa tormenta..
HJIDO 01 LIMPESTAD.
Truenos, relámpagos, huracán...azotaban el cielo con una violencia espantosa...
De pronto el gigante hidroavión CLIPPER apareció sobre el aeropuerto de GABQ UJIVE.
Los rayos hacían brillar su vientre de acero...La lluvia machab< _ sus alas...
Un ingeniero americano del aeropuerto estableció contacto radiofónico con el CLIPPER... ?Aló?...?Aló?...?Dispuestos para el aterrizaje?
"Todo está en orden...« Fué la contestación*
En efecto, todo parecia estar en perfecto orden... Los cuatro motores del avión rugian, al tomar el viraje reglamentario para el aterrizaje...
- 2 - (2fc(3fM3)20
SONIDO: HJILÜ DE AVIÓN AL ATKRRIZAR*
Locutor: De p ron to , e l gran g igan te de los a i r e s d e s a p a r e c i ó . . .
Latfut u t o r a : Todos l o s r e f l e c t o r e s del aeropuer to escru ta ron l a s t i n i e b l a s en e l p rec i so momento que una chispa t e r r i b l e su rg í a del a la derecha .
Locutor : Una e x p l o s i ó n . . .Una l l a m a r a d a . . . S i Clipper quedó p a r t i d o por l a mitad*
c u t o r a : Eran exactamente l a s s e i s y cuarenta y s i e t e minutos . ^jfetícu
30NID0: R3L0J.
Locutor: Rápidamente acudieron l o s s e r v i c i o s de s o c o r r o . . . De l a s t r e i n t a y nueve personas que l l evaba xH a bordo, fueron sa lvadas s o l a m e n t e . . .
LíKfTÍ t o r a : . . . Q u i n c e .
Locutor : Una de e l l a s murió a l a s pocas horas en e l Hospi ta l de Sao J o s é .
jte>«rtítora: Y aquí empieza e l m i s t e r i o . . .
Locutor:
to«fc t o r a :
Locutor :
s&
?Q,uiea eran esos pasajeros enigmáticos?
Aparentemente nadie se ha interesado por ellos...No se han recibido cartas ni telegramas justificando la personalidad de los desaparecidos* Eran gentes sin familia, sin amigos...?
Las victimas recogidas en el Hospital fueron visitadas solamente por el l,:ini#3tro señor PÁIS DE SOUZA y el representante diplomático de los Estados Unidos, quiaaes ordenaron que los heridos fuesen inmediatamente trasladados a una Clínica particular*
tora: Los únicos detalles que se conocen son los siguientes:
Locutor: El Clipper llevaba a bordo 39 personas.
utora: El comandante.
Locutor: Tres pilotos*
Loütffora: Tres mecánicos#
Locutor: Tres radiotelegrafistas y..#
I^iíÉcra: Tres camareros.
Locutor: puedan por lo tanto, 27 pasajeros y de ellos solo un nombre cierto.
utora: Una cantante de jazz de la radio americana:
Locut or:
Locut or:
JANE FROMANN a
^á&xt
q,uien acompañada de tres muchachas formaban un conjunto vocal de música mo4erna y se dirigían al África del * Norte, para dar un concierto en favor de los soldados*
Por lo tanto, quedan veintitrés personas cuyos nombres se ignoran.
utora: Dijeron que una de las victimas er8 Hádame TCHANG KAI CHEK, Unos aseguraban que era muerta, otros herida; otros desaparecida...
~ 3 - (22/3/M3)2l
L o c u t o r :
Lp*6t t o r a :
Locut or :
Lp¿u
S in embargo no t a r d ó en comprobarse que l a esposs d e l po ten tado chino e s t a b a en Nueva-York»».
Y fueron su rg i endo nombres» . .
M i s t e r LAURMS STEINJART, m i l l o n a r i o a n e r i c a n o . . . ERIK FIPPS, embajador, e l g e n e r a l SIKORSI»..
u t o r a : Pero mas t a r d e se ha comprobado que ninguno de e l l o s v i a j a b a en e l CLIPPER...
Locu to r :
u t o r a :
Lo cut o r :
lp&
LopirfCora:
iSntonees.. .
uien eran los veintitrés viajeros?
Para que jamas se conozcan las causas verdaderas del accidente del CLIPPER, permanecerán en el anónimo los nomtores de sus ocupantes*..
Asi termina sus articulos y reportajes la prensa alemana y francesa»
0: MÚSICA FUERTE - xilofón - MÚSICA
ut ora: (RUIDO DÉ PAPKL RECORTADO) Recorte de actualidad»
Locutor: Siluetas femeninas»..
tora:
>¿5
Lp¿£ Ha l l e g a d o A b r i l * . . La pr imavera o b l i g a a s a c r i f i c a r t o d a s l a s c a b e l l e r a s *
S e ñ o r a . . . s e ñ o r i t a . • . Hay que tomar e l p e l o a t odas u s t e d e s .
a f e c t i v a m e n t e . . . La moda ve ran i ega ind ica que l a u l t i m a moda en peinados es e l c a b e l l o c o r t o , c o r t í s i m o . . .
Tomen nota de l modelo que l u c e NORMA 3HAERER»..
Loe ut o r :
Lj^rfííora:
Locu to r :
Lptfutora: Todas l a s pun tas van r i z a d a s en fori de a n i l l a , pero
Locu to r :
b i e n s u e l t a y aparen tando una « i i i i t s f t M » n e g l i g e n c i a . c o m p l e t a Es d e c i r , deben d e s p e i n a r s e cuidadosamente , procurando que l a s a n i l l a s , que dan v u e l t a a H i l le cabeza formando una co rona , e s t é n en completo desorden»
.También e s t a r á muy en boga el f l e q u i l l o en forma de b u c l e , pero despeinado t a m b i é n » . . Es d e c i r , deben u s t e d e s l l e v a r l a cabeza hecha un cseo #
SOiíLüO: IIUSIC. FUERT^ - x i l o f ó n - MÚSICA HJERTE
o r a : "CüAHDO EL AMOR WHSH1.*,
Locu to r : ? ¿ue l e p a r e c e a u s t e d s i nos s i n t i é r a m o s un poco c u r s i s ?
I¿**f t o r a : viso. . E s o . • .No hay nada que me haga t a n t a i l u s i ó n como ser c u r s i . . .
Locu to r : Empecemos. . .
c u t o r a : "Cuando e l amor m u e r e . . . " JKÍoQ^
L o c u t o r : Año m i l o c h o c i e n t o s . . . Ambiente R O C O C Á . . . / d i g o / . . . . B E¡ HOCO r u l . . . / t a m p o c o / . . .
u t o r a : BOQOQOCfiBI TIBÍENTE R0C0C<3#
Locu to r : Exac tamente . Muchas g r a c i a s . Amblante r o o o o . . . r o c o c . . . bueno, e l ambiente e s e . . . Un v a l s l á n g u i d o , s e n t i m e n t a l » . .
Loprfftora:
Locu to r :
L ^ í u t o r a :
Locu to r :
L ^ u t o r a :
Locu to r :
Lpéutor -:
Locu to r :
L ^ u t o r a :
Locu to r :
L p ^ u t o r a ;
Locu to r :
L ^ t í t o r a :
30KID0:
Locu to r :
tora: Leréut
Lprfíítora:
L o c u t o r :
l ^ u t o r a :
Locu to r :
o r a :
- 4 -C^/d/Má) 2¿
P o e s í a , p o l i s o n e s . . .
Un ramo de f l o r e s de m a r c h i t a . • • Una c a r t a e s t r u j a d c . . . Un s u s p i r o . . . Las mujeres exclaman:
/Yo me.aauero de amor/
Y v iven mas de c i en a & o s . . . •
Aunque pa rezca e x t r a ñ o , e l p u b l i c o de P a r i s se en tus iasma con l o s dramas románt icos»
?Saben u s t e d e s c u a l es e l g ran é x i t o en e l t e a t r o CHAMPS SLYSiiiíS?
LA I DIü LA3 CAMELIAS»
r g a r i t a O a u t i a r , s igue enferma. A p e s s r de l o s os n i se muere n i mejora . Armando Duval , a pesa r de lo aflos t ambién , no ha logrado e n c o n t r a r un empleo que l e pe rmi t a emanciparse y s e r f e l i z con su U e r g a r i t a . • .
^ r g a r i t a que aunque se m a r c h i t e es cada d í a ñas b r i l l a n t e *
La ¿ama de l a s c ame l i a s sob repasa l a s D0SCIJffin?43 REPRESEN-JIONiiS y l a ofrecen a l pub l i co en c a t e g o r i a de e s t r e n o .
A e s t e paso c o n s i d e r a r a n FELIPE DERBLAY como OBRA INÉDITA.
La i n t e r p r e t e t e a t r a l de XX8tt8$£ttt pumas, es l a c e l e b r e a c t r i z f r ancesa ü J I G E FEULLIiSRE...
ien den t ro de poco, p a r a demostrar a l p u b l i c o que aunque se muera estupendamente, e l l a es una ch ica sana 7 r o b u s t a , i n t e r p r e t a r á una ao media h i l a r a n t e , m o d e r n a , d e p e r f i l d e p o r t í ' v o . . . I n c l u s o c o n t a r á una canción de j azz*
MUSK RJXIXI x i l o f ó n MÜ3ICA
La c i e n c i a s igue avanzando»
Un sab io alemán, e l p ro f e so r LALIPART, ha d e s c u b i e r t o nada m e n o s . . .
Locutor: La Sangre Artificial.
Esta noticia que en circunstancias normales hubiese causado sensación, actualmente solo ocupa un entrefilete en la prensa de toda 3uropa.
La transfusión de sangre en los campos de batalla es, a pesar de toad, una operación dificíl y delicada.
De ahora en adelante, los soldados llevarán en la mochila una botella debidamente acondicionada, con sangre artificial.
51 doctor LALÍPART empezó sus estudios cientif icos durante la Guerra Española, a raiz de conservar sangre para las ambulancias de primera linea.
Con ello se conseguirá salvar a muchos heridos, que hasta la fecha morian por no poder hacérseles una transfusión.
301ÍID0: MOSICA FUERTE - x i l o f ó n - >ICA.
- 5 - (28/é/Ká)23
Lpéfítora:
Locu to r :
SONIDO:
Locu to r :
LOfjrfftora:
Locu to r :
Lo^fft t o r a :
Locu to r :
Lpdu to ra :
Lovutor :
Lop*í£o
Locu to r :
Lp¿ut o r a :
Locu to r :
Lpí íutora:
SONIDO:
Locu to r :
L ^ u t o r a ;
Lo cu
^ ^ L o c u
Locu to r : t o r a : t o r :
Locu to r :
c u t o r a : Loe ut or:
,LO< L o c u t o r : cut o r a :
Locu to r :
Y ahora , amigos r a d i o y e n t e s , i n s t a n t á n e a s de n u e s t r a c iuded #
TRIBUNA BARCELONESA.
MUSlCü SUERTE.
Loc^ífora: La PLAZA URQTJINAQ1JA, va en camino de ser l a PLAZA DE LOS RASCACIELOS.
Cuenta ya con un e d i f i c i o de p r o p o r c i o n e s s o b e r b i a s , que en breve t e n d r á r i v a l e s , . . Una casa g i g a n t e s c a , do tada con l o s ú l t i m o s a d e l a n t o s .
Y como c o n t r a s t e , Barce lona no q u i e r e pe rde r su t r a d i c i ó n . . •
La P l a z a d e l Rey, donde antaño fueron r e c i b i d o s l o s Reyes de Aragón, también e s t á de reforma . • •
Con e l a c i e r t o de no i n c u r r i r en e f e c t o s e s t i l i z a d o s ni c u b i s t a s . . •
Todo en e l l a se c o n s t r u y e y reforma de acuerdo con e l e s t i l o de la época , dando r e a l c e a lo que podemos consider a r como monumentos h i s t ó r i c o s . (UN LIILGFON)
El p u b l i c o de Barce lona a p l a u d i ó LA i.^DR^ GUAPA, de T o r r a d o . . . Con razón o s i n e l l a , l o s c r i t i c o s a t a c a r o n duramente a su a u t o r . . .
S in embargo, e s t a comedia he s ido e s t r e n a d a con é x i t o e x t r a o r d i n a r i o en Roma, con e l t i t u l o . . :
ora : LA MAMMA BEL.LA.
P u b l i c o y c r i t i c a , e l o g i a n e n t u s i á s t i c a m e n t e l a obra de t a n popular a u t o r . (UN XILOFÓN)
q u i z á s sea debido a l o s v i e n t o s i n t e r n a c i o n a l e s que sop lan en n u e s t r o p a i s , a l a a f l u e n c i a de p e r s o n a l ext ranj e r o que huye de l o s p a i s e s en g u e r r a . . .
Lo admirable e s que l a s mujeres v i s t e n cada d í a con mayor e x t r a v a g a n c i a .
En España, que l a moda femenina jamas tuvo la exage rac ión de Londres y P a r i s , cobra p r o p o r c i o n e s verdaderamente insospechadas» (UN XILOFÓN)
MÚSICA SUERTE XILOFÓN MÚSICA
RECORTES DI HUMOR.
?:¿ue l e cantó?
ue l e cantó l a c r i a d a a l carbonero? ?^ue l e cantó? Ojos n e g r o s , que me m i r a n . . . (GONG)
?Q,ue l e cantó e l enfermo a l medico, a l v o l v e r de l a a n e s t e s i a ?
^ue l e can tó? ffY0 HE PASADO LA VIDA W UN SUEÍO.. . (BONO)
?Q,up l e can tó e l ob re ro vago a l JEFE? ? ¿ue l e cantó? HAC¿ TIEMPO ^JE VENCÍ 0 AL TALLER y no sé a | ^ q u e v e n g o . .
(GOITG)
•»6"* (2g|a/M3) 2M
Locutor: ?q,ue le cantó un aficionado al equipo de Fútbol de la ciudad del Turia?
JgCÍutor- : vue le cantó? locutor: VALENCIA.. .EL EBRDBR TANTOS PARTIDOS TRAE MUY MALA
CONSECUENCIA • •. (GONG)
Locutor: ?,¿ue le cantó el lotero a un jugador sin suerte? I^Jütora: MALDITA SEA TU SUERTE.. .MALDITO SEA TU SINO... (GONG)
Locutora: Y pasamos seguidamente a nuestro REC0RT3 MUSICAL.
(XILOFÓN)
L o c u t o r : LA MELODÍA DEL MGUENTO.
Lpatf tora: LILY MIRLEN.
Locu to r : ?Conocen u s t e d e s l a h i s t o r i a de e s t a canc ión?
L ^ u t o r a : Antes de l a g u e r r a d e l c a t o r c e , un i n f e l i z poe ta e s c r i b i ó ^ r unos v e r s o s que se t i t u l a b a n LILY MARLEN.
Locu to r : Años mas t a r d e , e l compositor alemán, NORBBRT SZCHUNZEL l e puso m ú s i c a . . .
Ld ímtora : La canc ión fué e d i t a d a , pe ro no gus tó a n a d i e . Hasta e l ¿r extremo que quedó en e l a n o n i m a t o . . .
Locu to r :
L';cut ora
Locutor
E l é x i t o que t i e n e es debido a l a c a s u a l i d a d . Cuando e n t r a r o n i a s t r o p a s a lemanas en BELGRADO y ocuparon r áp idamen te l a s e m i s o r a s , s e e n c o n t r a r o n con que no t e n i a n n i un so lo d i s c o pa ra r a d i a r .
Sin embargo e r a p r e c i s o h a c e r e scuchar mús ica , t r a n s m i t i r a t o d o s e l r e g o c i j o de a q u e l l o s momentos . . .
3n un ca jón , a r inconado e n t r e p a p e l e s y documentos r o t o s , h a l l a r o n un d i s c o l l e n o de p o l v o . Sñ t i t u l a b a . . .
}¿ou u t o r a : LILY I&HL3N.
Locu to r : A f a l t a de o t r a s me lod ias r a d i a r o n cont inuamente e s t a canc ión que fué a d q u i r i e n d o r á p i d a p o p u l a r i d a d , s i endo l a p r e d i l e c t a de todos l o s s o l d a d o s . . . ?q,uien, no t i e n e de l o s que luchan en e l f r e n t e , suECLY MARLEN que l e e s p e r a en l a c iudad?
I ^ í n i t o r a : E s t e s e r á e l r e c u e r d o mus ica l de l a p r e s e n t e g u e r r a , 4T como LA LlADBLOIí, l o fuá l a del c a t o r c e .
L o c u t o r : LILY 14ARLEN e s t á i n t e r p r e t a d a en alemán por MBIÍ TOHMA y en i t a l i a n o por TINA ARPI¿3i2L-LA#
y**" 5 u t o r a : También en España debia t e n e r su i n t e r p r e t e i d e a l . De t o d a s n u e s t r a s e a n z o n e t i s t a s , ninguna mejor que PILAR RUIZ, parb e x p r e s a r con a c e n t o emotivo e s t a me lod ia .
L o c u t o r : Vamos a e s c u c h a r l a s egu idamen te . E l l a , con su d i g c i ó n , coa su e s t i l o p e r s o n a l , r e p l e t o de s e n t i m i e n t o y s u g e r e n c i a s l e s d e l e i t a r á con e s t a c r e a c i ó n suya : LILY MARLEII.
SONJ^O: DI3G0 LILY MARUEN. J^ t f f i t o r a : Han escuchado una d e l i c i o s a i n t e r p r e t a c i ó n de PILAR RUIZ.
**' LILY HARLi&í, l a melodia de l momento. Con e l l o ha te rminado la emis ión RECORTES DE PRÜNSA,
Locu to r : POR ANTONIO L0£ Lpífctore: Lsoerendo haya s ido de su agrado nos despedimos de u s t e d e s
¿r h a s t a e l proxLmo domingo, s i Dios c u i e r e * Locu to r : Muy BU 8ÍAS T,.RDE~. L p í u t o r a : R e c o r t e s de Prensa*
U2|3JMS}2f
Señora, 3eñori tai Va a dar prinui$f$-oión fiftdioffeaina, r e v i s t a para l a organizada por Radio Barcelona, beáo^U^di-. reoci6n de l a e s c r i t o r a Mercadea Fortuny y patrocinada por NOVEDADES POCH. Plaea de la Universidad, 6.
ñus
Señora: nos complacemos en manifestarle que teniendo ya l i s t a l a coieccioa
de-entretiempo de ox aquetas,abrigosp sastre y vest idos fantasia ,nos veriar mos muy honrados con su v i s i t a d cveclades t>ooh#Plaza Universidad 6*
mos 1943
qiw unid ml\
Estampas de l a v ida» l a educac ión de l o s h i j o s , por Mer En muchos hogares formados por e l amor,y p r e s i d í dos ñor/
a r i d e z de l a v i d a deja sombras que matan aquel santo fa i i cónyuges . Y l a incomprensión d e s a t a luego a q u e l l o s dos i para arsarse eternamente» c ^ X > ^ N<¿üil^
Por l a s pagina» de ios periódicos diar ios , cuántas ?¥ces xsm» leemos e $ re la to de r e n c i l l a s y malos trato» de esos matrimonios que no se comprenden, de lo que resul tan usas v ict imas Inocentes: los hijocHjue l legaron a estie mundo para que l o s padres Lf» hic ieran f e l i c e » en l a vida y que al cabo son deerr&ciadoe.oomo l o s mismos padre» que l o s engendraron*
De es ta desunión dé e s p i r l t u da io s esposo» que se enlazaron por e l amar, muchas veces t ienen l a culpa l a s madre» de elb»,p©r no haber sabido educar desde pequeños a l o s hijos»
El arte de hacer hombre*y mujer»» para l a vida, es d i f í c i l . t a n d i f í c i l e s practicar»que de e s t a d i f i cu l tad y desconocimiento se deriva l a i n f e l i c i d a d de l o s h i j o s cuando son mayores» La madre debe educar a sus hijas'para e l hogar primero y luego para l a vida»
Las madres y l o s padre» que no saben hacer h i jo s para el mundo, moldeando sus i n t e l i g e n c i a s y su» alma» para é 1, dejan,como t r i s t e hereneia / la desgracia para lo» que concibieron y trajeron a la vida»
Seeaos la» mujeres madres consciente» de nuestro deber;y nuestros h i jo» , e hijas»cuando formen un hogar,bendecirán nuestra memoria á l s e n t i r s e f e l l ees rincubando en sus propios h i jos las humanas enseñanzas que tanto bien hic ieron en sus almas»
Acabamos de radiar Estampas de la vida»La educación de ios hijos* por Heccede» fortuny»
Consejos psc»£ practico» para e l hogar.-Ei El polvo de la ca l l e ,que con takta f a c i l i d a d penetra en e l in ter ior de
l e s habi tac iones ,es tá formado por microscósicas partícula» orgánica» e inorgánicas,y es vehículo de* mil gérmenes patógenos, causantes oculto» e inv i s ib l e» de toda c lase de enfermedades»
Un rayo de sol quepenetre por una rendija*pone de manifiesto en e l a ire de las habitaciones ía presencia del enemigo* El viento que producen la» personas al andar,levantan y agitan la s part ículas que cubren los muebles y objeto», mezclándolos en e l aire» Este problema ha s idos materia de prol i j o s estudios en las grande» ciudadee» La Escuela de Madres de P r i s , d i s tribuyó hace algunos alo» un volante que contenia la» principal»» norma»X para l impieza perfecta de las habitaciones , na» esta»,cuya autor* inm era la Doctora Molí Welss ,directora de l a escuela:
I o «-Hay que abrir previamente ventanas y balcones» 3°«-Quitas l o s ouadro»,es tatui tas ,chucher ías , l ibros y plantas , limpiándolos
a medida de que »e le» a l e j a de su s i t i o y. l l e v a r l o s a otra habitación» 3o«-Quitar l a s e s ter i l l a s ,a l fombras y sacudirlas hasta que no contengan
polvo» 4 ° . - Quitas los tapetes de las mesa»*y » i es posible también,las mampara»,
cortinas y c o s t i n a j e s , que se «acudirán yi doblaran para volverlo» a su s i t i o una vez limpia l a habitación»
5 o . -Sacudir* l o s mueble» acolchado»» c e p i l l a r l o s y correrlo»» 6o .-Limpiar l o s mas l i g e r o s y pequeño»,frotar con petróleo ji cera l o s
que lo requieran,limpiar con una gamuza l o s barnizados» 7o •* Cubrir con un l i enzo lo s muble» grandes que n se puedan mover» 8 o . -Quitar e l polvo que »e acumula en lo s ángulos con una r o d i l l a húmeda
que se paeará también por l a s paredes y cornisa»» 9 o • - Siflj&o se pueden quitar l a s cortinas y l o s cortinqj e s , levantarlo»
después de sacudirlo*. 10°.-Limpiar lo s c r i s t a l » » , l o s metale», loa espejos y l a s puerta»» 11°.-Poner de nuevo todo en orden en la habitación y12°.-Establecer una corriente de aire»
Tomadas l a s precauciones que han sido puntualizada»,di»minuiran notable- < mente e l polvo que e x i s t e en suspensión en los ambientes interiore» y con éfc.la pos ib i l idad de propagación de multitud de enfermedade». No es su f i4 c íente que xana casa sea l impia y que en e l l a luzcan los pisos y b r i l l e n loa a r t e f a c t o s . Debe ser h ig i én ica ,y para e l l o ha de estar ausente e l polvo, refugio de toda c lase de microbio».
(2%Mm) Z-)
Señora,recuerde que nuestros talleres producen siempre lo mas nuevo en guantes y monedaro«.Novedades Poch.Plaza Universidad,6.
Dentro de nuestra sesión Radiofámina,vemos a radiar el disco titulado..*
Sección Vivir,solo es soñar.Poe
Vivir,salo es soñar; soñar en el pasado de la vida, o bien en un mañana fantasmal; y entre un sueño pretérito y futuro llega la amarte,que es el despertar
Despertar en lo eterno, el Tiempo estacionado y la felicidad. Sin^syer ni mañana, allá siempre es ahora; y entonces vive el alma de verdad. Por eso en este mundo tan mutable,
en donde todo nace,vive y crece para morir después devorado por el menstruo intangible del Tiempo alimentándose del ser,
literaria sía de Pilar Pou
todo es falso,caduco e ilusorio, sueño continuo de transformador; nada hay estable,a cada instante cambia todo,envuelto en un manto cié ilusión.
• Por eso es sueño todo lo que existe, hombres y cosas que rodando van en el ámbito mágico dex tiempo en donde el alma apri. ^&a está.
Por eso liej»o a la muerte que &e venga a despertar de esta larga pesadilla, i que vivir,solo es soñar!
Acabamos de radiar la poesía ticuna-da "Vivir solo es soñar,de Pilar Pou.
Dentro de nuestra m m a l m u s sesión Radief emine radiaremos el disco titulado.
Abrigos de piel,®artas1fuinss,renards.Extenso surtido.Novedades Poch. Plaza Universidad,6.
Correspondencia literaria A FxssxRakia Incógnita.Masnou No sabe la alegría que siento cada vez que llega a mis manos un* carta
suya con un trabajo,tan lindo siempre y tan intereeant§?(|üee§$§á radiado a la mayor brevedad. Le agrsdszco las frases tan cariñosas que me dedica por mi labor literaria. "Las estampas de la vida*,seguramente que pronto aparecerán publicadas en un tomo,Accediendo a las reiteradas solicitudes de las que,como usted,son tan carnosas conmigo.Supongo que oirá radiar mis poesías que alguriIa$on emitidas en R&diofeminas.Tengo publicados algunos libros,pero están agotadas las ediciones. Le reitero mi agradecimiento por el interés que tiene para mi modesta labor literaria.Y reciba mi mas cordial y afectuoso saludo.
A Francisca de &»de S.Barcelona Recibo su b e l l a poes ía , con su aiaable ca r t a ,que veré de que sea
p ron to , an t e s de ai&a l a fecha le su viaje.Quedo como siempre a su cidn»
rad iada d i s p o s i -
Consul tor io femenino Para Polo los domingos.Vich. Esa r e c e t a que dice Iuber l e ido en un per iódico para hacer desaparecer
la - l lamada p i e l de g a l l i n a , e s en estremo complicadísima y ademas no creo e x r o f i c a c i a . E i medio de h a c e r l a práct icamente desaparecer , combatiéndola con e f i c a c i a , e s hadándose una vez a i d ía ,una f r i c c i ó n con agua c a l i e n t e jabonosa con un guante de baño.A con t inuac ión ,d i se un masaje con t a l c o feo-r i c a d o . La saludo muy afectuosamente.
Para E lo i sa de l a V i l l a . T a r r a g o n a . Contra l a rubicundez del r o s t r o , h e dado alguna vez l a í<5r*ui^ p r e c i s a .
Voy a r e p e t í r s e l a , p o r s i no l a hubiera oido fEaxaa*ax aunque puede ser <flH t i v i d a por defectos de l a c i r c u l a c i ó n de l a sangre ,por ID que deber ía hacerse ver de su médico «Xsxi ixnxaxiaxaataxS Prueba a cavarse senc i l lament e con leche de cabras ,o b ien ,con g l ioe ro lado de a lmidin ,adic ionado del 5 por 100 de ácido tá r t r i co .Aunque lo mejor ,es que l a vea a n t e s , e l médi-cc.Quedo siempre a sus ca r iñosas Cx l enes .
Para J a c i n t i t a l a Rubia . Yo creo que debe esperar a que ese muchacho se decida,y de jarse de da r
le a l a imaginación.Por l o que me c u e n t a , e s t á enamorado ya de us ted,y ya verá ecmo no es un mero pasatiempo n i capricho de niño r ico.No importa que u s t ed sea de modesta pos ic ión y e l sea de f ami l i a r ica .No es e l primer matr imonio a s í que se ce leb ra por amor,elevando a l a novia a l a mas a l t a po s i c i o n s o c i a l . S u poema es simpático y la deseo que tenga ua¡ f i n a l f e l i z y a medida de su« deseos ,ya que us t ed t a n t o ie ama.Reoiba mis mas e o r d i a l e * sa ludos ,esperando que me comunicara a i f in su enlace y p ron to .
Señora, sefiorit as Hemos terminado por hoy nues t ra Sección Radioí&mina, r e v i s t a para l a mujer, d i r i g i d a por l a e s c r i t o r a Mercedes Portuny y patrocinada por NOIEMIJES POOHt Plaza de l a univers idad, 6, casa que r e c o mendamos muy especialmente a l a s señoras*
-<|©Ht5
G O ^ S I ' A J J O S A T ^ ^ S as LAS ONDAS — — • — — — > — » — • • — — — » — » — — ! • I I lll II • • « • • I II «MUÍ
ti í-, lia VA "kOBA* P^JSKIM
• IOS glBIQPI BOPEIgüSZ jul JA.-iSg • i .'•• — «— —» a 11 i, — . — »—.». « • • > • . • • • . « • —>—»«— ni • • i' —- ¡ S a n ..i., i •• — . « — •• • •
(TIC1SÍPB1TABI0 DE LA ASOCIO! DS LA P. Iá>
Un námero coasiderable de uues t ras muchachas dedícaase a l deporte
de la b ic i c l e t a .Coa mucha f recuencia ,se l e s ve moatadas coa alegre des
preocupación. ea ese Vehículo,que ha sufr ido caprichosos retoques para
ataolderse cabalmente a la volubil idad de quienes lo convi r t i e ron en una
iüós de sus fcrr'giles d i s t r a c c i o n e s . ¿ i acudís ,sobre todo,a cén t r icos pa -
JOS a determinadas horas del d í a , v e r é i s como un enjambre de b i c i c l e t a s
Lb*rgando delicados cuerpeei tos y guiadas por g e a t i l e s manos,iuvadea
bul l lc ioaaoeate la calzada,dando el pa i sa j e uaa de l i c iosa no t e de color
.«•* y ,a la par , de sent ido aparentemente i n e s c r u t a b l e ,
j Ch,hasta dónde l lega la coqueter ía en lo mujer i Ya sabe e l l a
que tücios sus gestos y sus "'¿odas*,el chocar coa e l e s p í r i t u i rón ico
Jol avizor elemento J ;seulino,son acogidas coa burles y uiiredes h i r i e n
t e s . . e r o e s t a vea quiso encubrir su verdadera in tención con una supues-
t a necesidad, ere no r e i t e r a r aquel sa obrar a l a ligera.Guando nues
t r a s i m i t é * han aparecido montadas ea sus pimpantes b i c i c l e t a s , h a c í a
ya bastante tiempo que ea algunoa lugares del ext ranjero acaeciera t a l
»fenémeno».2e manera que entónasenos se quiso aquí h a l l a r l e ^ l g a n a j u s
t i f i c a c i ó n espec ia l a su puesta en p rác t i ca entre nosotros.hespuéa de
mucho c a v i l a r , u n dia quiza 3e di jo para su capote: s i la escasez de ga
sol ina impulsó a l hombre a encoatrar o t ros modos de i r agradablemente
y coa c i e r t a rapidez a sus quehaceres, £ por qué la mujer uo ha de bus-
car , asimismo, a ige que l e pe ra l t a a s i s t i r c a s i s i a f a t iga r se a a d i s c r e
ta velocidad a sus reuaioaos y v i s i t a s hab i tua les? $1 uicho y necho: l a
Ü
b ic i c l e t a s e r í a su t ab la de sa lvac ión .
Pero l a mujer no canto con que e l hombre sigue constantemente
sus gaaos.m* aunque sean en b i c i c l e t a . R e s u l t e que se descubrió que no
iba a sus ob l igac iones ,n i a devolver la v i s i t a a nadie,como se nos p r e -
tendió hacer e r^er bonitamente.Ko.La mujer coge la b i c i c l e t a y va en
e l l a a pasoar^jW¡$rjw»ñ»iieiiia^» placenteramente,con e l único afsn de demos
t r a r que tafoien puede imi ta r a l hotubre j a t a l empresa.81 Is mujer fuma
a consecuencia de que e l hombre no sabe e s t a r s in tener un c i g a r r i l l o
a punto de e v a p o r a c i ó n y s in echar mujii humo por la nar iz ,ha sido e l
hecho de que e l hombre vaya en b i c i c l e t a e l ceusente de que l a mujer
en eso no haya querido ser menos*
¿s te deporte a que hese entregado ahora l a mujer no s i g n i f i c a ,
no entraña mes que una" nueva conquetería a añadir a l a interminable
l i s t a de atrae t ivosTque, desde tiempo inmemorial,acude aquella para
caut ivarnos y seducirnos con calculada facilidad.: . leslmente, /* que boni
to debe se r dec i r l e palabras galantes j apasionadas paseando con e l l a
en b i c i c l e t a !
X^r» i u ± ^ <MfA*
t *
#
/
IO§HA£IAS DE PERSONAJES CELUBTJBS
y -1 p o r
"'
DON JUAN BIOS SAPJ-'IENTO
Alfonso X el Sabio ( Secunda parte)
' -
t DON ALFONSO representa el más alto grado de compenetración entre los mudejares y los cristianos. Creetf Fernández y González harto probable que, como el rey permaneció mucho tiempo en el territorio de Murcia,- llegara a familiarizarse con el idioma docto de los muslines. Siendo todavía infante , en 1241, mando* traducir al castellano el] lapidario, que había sido trasladado del ¿jtó. caldeo al árabe por/Abo-Layts. Otras muchas obras mandó* traducir y escribir, entre ellas,el 7?oniumc o bocados de ^ro (que sirvió de base a Don Jaime I para su Libre de Saviesa), y otros libros, como el Poridad de Poridades y_ Enseñamientos et Castigos de Aleíandre.
• 4 - 4 ,
Tin 1254 fundó* en Sevilla unos estudios generales de latín y arábigo.
Había comprendido, sin duda, la importancia <jue el i-dioma árabe tenía para España, no solo como vehículo de cultura, sino como instrumento de expansión del poderío español y de la fe católica. Asi lo entendieron muchos grandes hombres españoles, señaladamente Vives y Raimundo "^ Lulio.
Por otra parte, aparece Don Alfonso unido a los tova-dores provenzales, de los que fué gran protector, y de los que recibid elogios que no mereció ningún otro rey. Asimis mo aparece ligado a todo el resto de la Península por el cul tivo del idioma galaico-portugués, que era corno un lenguaje poético internacional y que empleo el Bey Sabio en su Cancio ñero de la Virgen Mana.
Por último, Don Alfonso está ligado con toda la tradi ció*n científica y jurídica del Derecho romano y el canónico, por sus obras jurídicas ¿51 Espéculo, el. Fuero» Peal y las Partidas •
Hra, pues, un hombre que podríamos llamar universal en el tiempo y en el espació. 25sto solo, seria suficiente pa ra hacerlo incompatible con el pueblo que. gobernaba, que no supo agradecer la luz que aportaba Don Alfonso en lo que se llama renacimiento del siglo XIII.
Su reinadopuede decirse que fué un caso de desequili~ brio. En todo ser ha de existir cierta proporción entre la capacidad receptiva y la posibilidad de actusr# Asi, es un
*
desequilibrad© el hombre que adquiere una cultura superior a su talento. Cada inteligencia puede recibir cierta can tidad de cultura, y cuando adquiere más de la que le co -rresponie, es decir, cuando no existe proporción entre las ideas propias y las adquiridas, se produce un desequili -brio que acaba en pedantería, en abulia, o en concepto falso de la vida o en insensibilidad»
Lo mismo ocurre con las colectividades. Es conve -niente que su director sea de loa mejores; pero no el me-Ijor, y menos aún éstefsi es mucho mejor que el término me-dio de los socios. Pafécénos que éste^fué el caso.de Alfon so X: tenía este mucha más capacidad que posibilidad de actuación: era desmesuradamente superior, no ya a su pueblo, sino al término medio de la~ humanidad de su época.»
Alfonso reunió en Toledo a los astrónomos más cele -c J
bres de su tiempo, cristianos, judíos y moros, y- les dio el encargo de rectificar las tablas astronómicas árabes , que le parecían inexactas» Se"dice que el "resultado de este trabaio le costó ~40»00CK ducados»
T 1
Nos cuenta Arago que|*se cuenta que el rey Alfonso» harto de tanta complicación de circulóla y epiciclos como figuran en las concepciones' de Ptolomeo, exclamó: "Si Dios me'hubiese consultadoett el momento de la creación, yo le habría dado algunos buenos consejos*» TSstas palabras, que no eran más que una critica un puco viva de la imaginaria obra del astrónomo griego, tachadas de impiedad, quizas tupieron alguna influencia en las catástrofes que caracterizan los últimos años de la vida de Alfonso»
Parece^que, a pesar de su justa apreciación del sistema astronómico admitido ent onces, Alfonso, en otras ma** terias, estaba imbuido de los prejuicios de su época y creía firmemente en la astrologia judieiaria"»-
No creemos que nadie con autoridad haya dicho tal C£ sa. Sn cambio, es más que probable fyue el vulgo (comprendiendo en él, naturalmente, a aquellos señores iletrados que lo llevaron Q la ruina)} al verlo mirando al cielo a-cokpañado de moros y judíos pensase que se*dedicaba a pedir consejo a los astros, en cuya influencia probablemen te creerían muchos de aquellos barones rebeldes, y aun és tos tratarían dé' sacar partido en provecho de la rebelión. Del mismo modo aprovecharían aquella frase relativa a los consejos que el "Rey habría dado a Dios, frase incongruente con el carácter, la fe y la cultura de Don Alfonsojpe ro que ha perdurado a través de los siglos y ha' sido tomada siempre en blasfemo sentido, no en el natural que le
1^2)23
da Aragó. Si el oyente curioso quiere darse cuenta de la reso
nancia histórica de esta frase (y si se nos permite citarnos a nosotros mismos), puede verla en nuestro libro titu lado La Vida y_ los Libros de Alfonso el Sabio.
Aseguraríamos nosotros que la tal frase fué pronunciada por Don *lfonso; pero en sentido humorístico, Pensar lo contrario sería creerlo, no ya irreverente para Dios, sino ....incapaz de Sacramento. Pero como de ser cierta resulta-ría una cosa muy pintorewca, y es muy fácil, por lo mismo, de retener, se ha venido aceptando y reptmendo rutinariamente, y en 3u época se explotó, sin duda, para fomentar a-quella rebelión, ruin, que acabó por ir quitando a Don *1 -fonso pieza por pieza todo el reino menos Sevilla.
""ívio Don Alonso una vida intensísima. Perteneció al privilegiado grupo de los que analizan y luchan, de los que son capaces de hacer la dilección de una idea y formar después un convencimiento y matar al que se oponga a su ejecución. Gozó en la algara, acuchillando moros e invocando a Santiago, y en la soledad, recreándose en la confirmación de una verdad adivinada o dando forma rimada a un sentimien to o puliendo una frase de aquella prosa suya limpia y a-ristocrática y popular a un tiempo.
Después|padeció mucho. Dos recuerdos citaremos de su do llorosa ruina. "31 escudo de Sevilla; un jeroglifico con las 8 1 8 no y do y una madeja en medio no m"hadeja do •
Y la carta que escribió a Don Alfonso Pérez de Guzmán, que se encontraba en África al servicio del Rey Aben Juzaf...
"Pues que en la mía tierra me fallesce quien me había de servir e ayudar, forzoso me es que en la ajena busque quien se duela de mí. Si los míos fijos son mis enemigos,non será ende mal que yo tome a los mis enemigos por fijos»
Por tanto, haced a tanto con el vuestro señor y a i i
mío, que sobre la mía corona más averada que yo hé y pie -dras ricas que ende son, mejpreste lo que él por bien tuvie re. I
Fecha en la mía sola leal eibdad de "evillaj a los treinta años de mi reinado y el primero de mis cuitas*.
QflfifiQtftfififtftfififtflflfifl
