Medicina alopática X Terapias naturais

Embed Size (px)

Citation preview

Medicina aloptica X Terapias naturais.

Henrique Aurlio Ferreira Coelho, aluno do Curso de Extenso de Homeopatia da UFV. Universidade Federal de Viosa

Curso de Extenso Universitria

Cincia da Homeopatia

(Primeiro Ano So Paulo)

Trabalho a Diferena

Medicina Convencional /Medicina Natural

Aluno: Henrique Aurlio Ferreira Coelho So Paulo Junho/2010 ndice

1-Objetivo

2-Agradecimento

3-Uma Pequena Meditao

4-Galeno

5-Uma Terapia Chamada Alopatia

6-Cincia ou Engodo

6.1-Os Vendedores de Doenas

6.2-Os Peritos

6.3-Noticias que a Tv no mostra

6.4-O Engodo da AIDS, Comrcio como Corao e Com a Procriao-O Mdico do Sculo XXI.

6.5-Manipulando Pesquisas

6.6-A Influencia da Indstria Farmacutica sobre a Cincia

6.7-As Drogas Farmacuticas e as Mortes que Provocam

6.8-Antibiticos at Quando

6.9-Um Antibitico chamado Copaba

7-Reviso do Juramento Mdico

8-Terapias Alternativas

9-Algumas Comprovaes Cientificais sobre as Terapias Alternativas

9.1-Homeopatia se Mostra Eficaz contra Infeco Urinria

9.2-Valorizando a Homeopatia

9.3-Avels Eficaz contra o Cncer

9.4-Quebra Pedra Combate o Cncer

9.5-Comprovado Efeito Vasodilatador da Erva Chapu de Couro

10-O Crescimento da Medicina Natural e o Reconhecimento da sua Funcionalidade

10.1-Terapias Alternativas na Rede Pblica em Goinia

10.2-Fitoterapia Pblica O Inicio do Reconhecimento da Medicina Natural

10.3-Fitoterapia Reduz Gastos na Rede Publica de Sade

10.4-As Essncias Florais

11-Concluso

12-Fonte de Pesquisa

1- Objetivo

O presente trabalho tem como funo, esclarecer a diferena entre a Alopatia ou Cincia Galenica e a Medicina Natural comumente rotulada de Terapias Alternativas.

Tudo o que aqui irei relatar, no tem o objetivo de fazer criticas a qualquer sistema de sade, mais sim tentar demonstrar o que a terapia conhecida como Alopatia e o que so as Terapias Alternativas e como as duas funcionam e o que descobri sobre a medicina convencional.O que foi pedido aos alunos que esto cursando o primeiro ano do curso de extenso universitria em Homeopatia ministrado pela Universidade Federal de Visoa, foi que estudassem dois livros e fizessem o comentrio a partir do que estava sendo comentado sobre as duas terapias, s que para fazer o meu trabalho fui pesquisar algumas diferenas entre as duas cincias a Natural e a Convencional, na internet, livros e revistas, o que eu descobri sobre a Medicina Convencional foi espantoso, que o trabalho tomou um outro rumo, aonde eu aprendi tanto, que resultou neste trabalho, feito com muita dedicao e esforo.Por este motivo peo desculpa aos Sr. Professor analisador dos trabalhos se este trabalho tomou um outro rumo diferente do estabelecido, fato este que me proporcionou um crescimento intelectual enorme sobre o que significa Alopatia.

Eu desejo que fique claro que todo e qualquer comentrio feito no decorrer deste trabalho deve-se em primeiro lugar a pesquisas feitas por mim, em meios de comunicao como internet, jornais e revistas que no final sero devidamente citados e em segundo plano que para mim ser o mais importante, sero os comentrios pessoais feitos no decorrer do trabalho, baseados em aprendizados adquiridos na minha caminhada evolutiva aonde fui formando uma opinio pessoal sobre as duas cincias a natural que lana mo de recursos naturais encontrados na natureza desse abenoado planeta e a segunda que se utiliza recursos sintticos na confeco de seus medicamentos utilizados nos tratamentos de seus pacientes.No h condies de narrar e comentar sobre todas as terapias naturais existentes,

pois so muitas, mas vou comentar sobre as que eu conheo e j fiz uso, que so Homeopatia, Fitoterapia, Florais.

As pequenas mensagens que fazem parte, do trabalho, com o titulo Regras de Sade e Respeito Mtuo, so mensagens para uma pequena reflexo, e no para a divulgao da religio esprita, apesar do carinho e admirao enorme que nutro por essa ideologia religiosa, que fique claro, que no tenho nem um interesse em converter algum para esta religio.

Tambm sero feitos comentrios sobre algo, chamado de Magia Divina, que um grupo esotrico com sede em SP, capital, e ao qual sou filiado, e iniciado em 15 dos 21 graus magstico, se fao esse comentrio para que fique claro, tambm, que no tenho interesse de convencer algum a seguir este caminho, que apesar de no ser religioso, tambm Divino ,por estudarmos formas de manipularmos,energias contidas em uma pedra,erva e poder utiliza-la para benefcio dos nossos semelhantes,desvinculada de qualquer religio.

2-Agradecimento

Deus, meu Divino Criador neste momento eu lhe agradeo por mais esta oportunidade de caminhar um pouco mais em minha senda evolutiva, aprendo algo mais sobre a Medicina Natural para quem sabe algum dia eu possa tornar-me um instrumento seu para auxiliar os meus semelhantes, curando-os fisicamente e espiritualmente.

Deus, eu tambm agradeo a todas as minhas foras, Naturais, Espirituais e Divinas, que me comandam e guiam no alto, na direita e na esquerda por mais essa oportunidade de aprender, mais um pouco, sobre Medicina Natural peo-lhe que abenoe a toda a espiritualidade amiga que me guia e auxiliam nesta viagem evolutiva que chamamos de Vida, sua beno o Pai Eterno e Divino Criador, a todos ns, mestre e alunos, hoje e sempre, que sua Lei Maior seja cumprida e sua Justia Divina seja feita, amm.

3-Uma Pequena Meditao

Regras de Sade

1-Guarde o corao em paz, frente de todas as coisas.Todos os patrimnios da vida pertencem a Deus.

2-Apoi-se no dever rigorosamente cumprido.No h equilbrio fsico sem harmonia espiritual.

3-Cultive o habito da orao.A prece luz na defesa do corpo e da alma.

4-Ocupe seu tempo disponvel com o trabalho proveitoso, sem esquecer o descanso imprescindvel ao justo refazimento.A sugesto chega a ns pela hora vazia.

5-Estude sempre.A renovao das idias favorece a evoluo do esprito.

6-Evite a clera.Enraivecer-se animalizar-se, caindo nas sombras de baixo nvel.

7-Fuja melancolia.O lodo agitado atinge quem o revolve.

8-Sempre que possvel, respire a longos haustos e no olvide o banho dirio, ainda que ligeiro.O ar puro precioso alimento e o revigora as energias.

9-Coma pouco.A criatura imprudente vive para comer.

10-Use a pacincia e o perdo infatigavelmente.Todos ns temos sido caridosamente tolerados pela Bondade Divina , milhes de vezes, e conservar o corao no vinagre da intolerncia provocar queda na morte intil.

Andr Luiz

4-Galeno

Nascimento - 129 d.C. Prgamo, atual Bergama, Turquia.

Morte - 199 ou 217 d.C.

Cludio Galeno ou lio Galeno, em latim Claudius Galenus, nasceu em Prgamo quando esta colnia romana e a iniciou seus estudos aos 17 anos. Estudou em Esmirna dois anos e cinco anos em Alexandria aonde aprendeu filosofia e medicina, voltou para Prgamo em 157, coma especializao em cirurgia e diettica, julgando terminada sua instruo.Sendo Roma o centro do mundo naquela poca, Galeno partiu para aquela cidade em 162, Galeno que havia ganhado fama por curar um milionrio de nome Eudemo, torna-se ainda mais famoso, to famoso que passou ento, a ocupar o cargo de mdico particular do imperador romano Marco Aurlio, o imperador sofria de distrbio do sistema digestrio que os mdicos da corte no

conseguiam resolver, mandou chamar Galeno que o examinou e disse que nesses casos prescrevia apenas um copo de vinho com pimenta, mas para um paciente to ilustre preferia indicar remdios mais seguros como aplicaes de cataplasmas.O imperador concordou que este mtodo estava mais de acordo com sua dignidade, entretanto, quando Galeno deixou o palcio, o imperador ordenou que lhe trouxessem uma caneca com vinho, colocada a pimenta necessria, bebeu a mistura de um s trago,como teria feito o mais humilde de seus sditos.Ao melhorar, Marco Aurlio teria dito enfim um verdadeiro mdico e at mesmo honesto.O episodio abriu as portas de Roma para Galeno foi tambm mdico da escola de gladiadores, Galeno baseou-se na Medicina hipocrtica para criar um sistema de patologia e teraputica de grande complexidade e coerncia interna.Suas teorias dominaram e influenciaram a cincia medica ocidental por mais de um milnio.

Galeno escreveu muito sobre farmcia e medicamentos, seus relatos de anatomia mdica eram baseados em macacos, visto que a diserco humana no era permitida no seu tempo, mas foram insuperveis at a descrio impressa e ilustraes de disseces humanas feitas por Adreas Versalius em 1543. Nuas sua obras se encontraram cerca de quatro centenas de referencias a frmacos, menos de metade do que se encontrar na obra de Dioscrides.Algumas das descries feitas por Galeno, como das atividades do corao, artrias e veia, durou at William Havey estabelecesse que o sangue circula como o corao agindo uma bomba em 1628.Do ponto de vista farmacutico, a grande linha de fora do galenismo foi a transformao da patologia humoral numa teoria racional e sistemtica em relao qual se tornava necessrio classificar os medicamentos, assim, tendo em vista utilizar os medicamentos que tivessem as propriedades opostas as da causa da doena, Galeno classificou-os em trs grandes grupos, segundo um critrio fisiopatolgico humoral: o primeiro grupo inclua os simplicia ,aqueles que possuem apenas uma das quatro qualidades,seco,hmido,quente ou frio,o segundo grupo era dos composita,quando possuam mais do que uma e por fim o terceiro grupo inclua os que atuavam segundo um efeito especifico inerente prpria substancia como os purgantes os vomitos e outros .Foi na forma de galenismo que a medicina greco-romana passou para o Ocidente cristo,dominando a medicina e a farmcia at o sculo XVII e mantendo ainda grande Influencia mesmo no sculo XVII.A aplicao do medicamento na teraputica galnica dependia de vrios fatores, como a personalidade do doente, a sua idade, a raa e o clima, que afetavam a prpria natureza da mistura (Krasis) dos humores no corpo humano.O temperamento das crianas era mais sangneo e os dos idosos mais fleumtico, pelo que os primeiros necessitavam de um medicamento frio em maior grau que os ltimos para o tratamento de uma febre, esta preocupao tinha principalmente a ver com o tipo de medicamento ministrado, com as suas propriedades (qualidades) e respectiva intensidade, na medida em que a dose no seria importante, dado que a propriedade do medicamento era um atributo essencialmente qualitativo e no quantitativo.

Galeno escreveu uma pequena obra chamada O Melhor Mdico Tambm um Filsofo ele via a si prprio como sendo ambos, escreveu cerca de 400 tratados que se perderam em um

incndio, sobrando apenas 83, mantinha uma equipe de escribas prontos para anotar tudo o que ditava.Suas conferencias sobre medicina e higiene eram to concorridas que Galeno as apresentavam em um teatro.

Suas idias sobre anatomia, a maioria das quais expressadas nos dezesseis volumes da obra Sobre preparaes anatmicas, foram tiradas de um esqueleto humano, da experincia como cirurgio de gladiadores e da dissecao de animais.

As aulas prticas que conduzia contemplava vivisseco e necropsia.Permaneceu em Roma at 192, se afastando da cidade apenas por um curto perodo em que esteve no Oriente Mdio.Ao fim da vida retornou a Prgamo, sabe-se com tudo, que Galeno investigou anatomia, fisiologia, sintomatologia e teraputica.Foi o mais destacado mdico do seu tempo e o primeiro que conduziu pesquisas fisiolgicas.Por volta de 170, Galeno realizou uma experincia que iria mudar o curso da medicina, demonstrou pela primeira vez que as artrias conduziam sangue e no ar, como ento se acreditava.No campo da anatomia, Galeno distinguiu os ossos com e sem cavidade medular, descreveu a caixa craniana e o sistema muscular.Pesquisou os nervos do crnio e reconheceu os raquidianos, os cervicais, os recorrentes e uma parte do sistema simptico no reconheceu o nervo olfatrio como nervo,classificou os nervos em dois tipos:moles ou sensitivos (para rgos dos sentidos) duros para os movimentos.Chamou a ateno para o fato de que h rgos com os dois tipos de nervos, como a lngua e os olhos, pois tinham sensibilidade e movimentos, a neuroanatomia teve grande impulso com Galeno, ele considerava o crebro o centro das sensaes e do pensamento.Galeno tambm foi o primeiro a demonstrar (baseado em experincias) que o rim um rgo excretor de urina, farmacologia tambm interessava Galeno.

A maioria de suas obras e estudos perderam-se, sabe-se, contudo, que Galeno investigou anatomia, fisiologia, patologia, sintomatologia e teraputica.Foi o mais destacado mdico de seu tempo e o primeiro que conduziu pesquisas fisiolgicas.

Por volta de 170, Galeno realizou uma experincia que iria mudar o curso da medicina: demonstrou pela primeira vez que as artrias conduzem sangue e no ar, como at ento se acreditava.Em vista das limitaes tcnicas (em especial limitaes pticas), Galeno inevitavelmente acabou cometendo erros.No era possvel ver o que se passava no interior dos rgos.Seus dois maiores erros ocorreram em sua teoria da circulao e na sua idia de que cada rgo realiza sua funo prpria devido a uma ao de foras que atuavam sobre os rgos, segundo Galeno, o sangue circulava devido ao impulso ou fora atrativa cuja origem era a prpria parede da artria, tal concepo foi estendida para todos os rgos, o respeito pelas teorias de Galeno era to grande que levou mais de quinze sculos para sua teoria das foras fosse contestada (j que os mdicos consideravam suas teorias infalveis).

O nome de Cludio lhe foi dado muito tempo depois da sua morte, por um erro de um escriba.Galeno era prenome dado por seu pai e significa calmo, sereno, a celebridade de Galeno era tal que antes de seu nome se escrevia CI, abreviao de Clarissimus (o muito clebre), em algum momento da historia, por causa da ignorncia a respeito do significado de CI, lhe foi atribudo o prenome de Claudius.

considerado herdeiro espiritual de Hipcrates, mas beneficiou-se da influencia dos escritos de Aristteles e das noes anatmicas de Satyrus, da Escola de Alexandria.

Embora no fosse cristo Galeno acreditava em um Deus nico e proclamava que o corpo era uma criao divina e instrumento da alma.

5-Uma Terapia Chamada Alopatia

A palavra ALOPATIA oriunda da palavra ALLOPATHIE, um sistema teraputico que consiste em tratar as doenas por meios contrrios a elas, procurando conhecer suas causas e combate-las, as tcnicas utilizadas seguem o principio contraria contrariis curantur, para combater os sintomas e, em intervenes de modo geral agressivas ao organismo do paciente.Este termo Alopatia foi criado pelo mdico Christian Friedrich Samuel Hahnemann em cerca de 1850, com referncia a qualquer outro mtodo de cura que no fosse Homeoptico, e que posteriormente passou a abranger qualquer outra prtica de medicina exercida por mdicos graduados em escolas no homeopticas.

A alopatia tem suas bases em Galeno, famoso mdico que desenvolveu um sistema que se combate a doena por meio de substancias ou compostos que se opunham diretamente aos sinais e sintomas das enfermidades.

Assim no caso de uma febre, utilizava um antitrmico, para dor, um analgsico, esse mtodo chamado de direto, em que as atenes do mdico esto voltadas para a regio ou funo prejudicada pela doena.Por isso Galeno considerado o percussor do tratamento aloptico.Tambm criou uma escola mdica e inaugurou uma nova fase para a medicina, seus mtodos chamavam a ateno pelo aspecto prtico e imediato dos resultados.A filosofia mdica galnica constituiu a base da medicina aloptica atual.

Galeno preparou o caminho para o racionalismo cientifico e se hoje so utilizados remdios especficos para as doenas foi o desenvolvimento das tcnicas e de toda filosofia mdica deixada por Galeno, hoje as farmcias alopticas utilizam as tcnicas galnicas chamadas assim devido as suas origens, sem duvida a alopatia a medicina mais difundida no mundo todo.No Brasil a medicina mais popular e considerada tradicional aonde a maioria da populao usa.

6-Cincia ou Engodo

6.1-Os Vendedores de Doenas

H cerca de 30 anos, o dirigente de uma das maiores empresas farmacuticas do mundo fez declaraes muito claras.Na poca, perto da aposentadoria, o dinmico diretor da Merck, Henry Gadsden, revelou a revista Fortune seu desespero por ver o mercado potencial de sua empresa confinado apenas s doenas.Gadsden declarou que sonhava, havia muito tempo, produzir medicamentos destinados s...Pessoas saudveis.

Porque, assim, a Merck teria possibilidade de vender para todo mundo.

Trs dcadas depois, o sonho entusiasta de Gadsden se tornaria realidade.As estratgias de marketing das maiores empresas farmacuticas almejam agora, e de maneira agressiva, as pessoas saudveis.Os altos e baixos da vida diria se tornaram problemas mentais.Queixas totalmente comuns em sndromes de pnico.

Pessoas, normais so, cada vez pessoas, transformadas em doentes.Em meio a campanhas de promoo, a industria farmacutica, que movimentava 500 bilhes de dlares por ano, expor os nossos mais profundos medos da morte, da decadncia fsica e da doena - mudando assim o que significa Ser Humano.

Recompensados, com toda razo, quando salvam vidas humanas e reduzem os sofrimentos, os gigantes farmacuticos no se contentam mais em vender para aqueles que precisam.Pela pura e simples razo que, como bem sabe Wall Street, d muito lucro dizer s pessoas saudveis que esto doentes.

O rolo compressor das campanhas publicitrias, e das campanhas de sensibilizao diretamente conduzidas, transformas as pessoas saudveis preocupadas.Problemas menores so descritos com muitas sndromes graves, de tal modo que a timidez torna-se um problema de ansiedade social, e a tenso pr-menstrual, uma doena mental denominada problema disfrico pr-menstrual.O simples fato de ser um sujeito predisposto a desenvolver uma patologia torna-se uma doena em si.

O epicentro desse tipo de vendas situa-se nos EUA, abrigo de inmeras multinacionais farmacuticas, com menos de 5% da populao mundial, esse pas j representa cerca de 50% do mercado de medicamentos.

As despesas com a sade continuam a subir mais do que em qualquer outro lugar do mundo.Cresceram quase 100% em seis anos-e isso no s porque os preos dos medicamentos registraram altas drsticas, mas tambm porque os mdicos comearam a prescrever cada vez mais.

De seu escritrio no centro de Manhattan, Vince Parry representa o que h de melhor no marketing mundial.Especialista em publicidade, ele dedica agora a mais sofisticada forma de venda de medicamentos: junto com as empresas farmacuticas, criar novas doenas.Em um artigo impressionante intitulado A Arte de Catalogar um Estado de Sade, Parry revelou recentemente os artifcios utilizados pelas empresas para favorecer a criao a criao dos

problemas mdicos.s vezes trata-se de um estado de sade pouco conhecido que ganha uma teno renovada, s vezes, redefini-se uma doena conhecida h muito tempo, dando-lhe um novo nome: e outras vezes cria-se, do nada uma disfuno nova.

Entre as preferidas de Parry encontram-se a disfuno ertil, o problema da falta de ateno entre os adultos a sndrome disfrica pr-menstrual-uma sndrome to controvertida, que os que os pesquisadores avaliam que nem existe.

O objetivo, diz ele, fazer que os clientes das empresas diponham, no mundo inteiro, de uma nova maneira de pensar nessas coisas.Sempre, estabelecer uma ligao entre o estado de sade e o medicamento, de maneira a otimizar as vendas.Para muitos, a idia segundo a qual as multinacionais do setor ajudam a criar novas doenas parecer estranha, mas ela moeda corrente no meio da industria, com vendas que chegam a bilhes de dlares/ano.

Uma das estratgias de melhores resultados consisti em mudar a maneira com as pessoas vem suas disfunes sem gravidade, sendo convencidas de que problemas at hoje aceitos no mximo como umas indisposies so dignos de uma interveno mdica.

Comemorando o sucesso do desenvolvimento de mercado lucrativo a novos problemas de sade, relatrio revela grande otimismo em relao ao futuro da industria farmacutica: Os prximos anos evidenciaro, de maneira privilegiada, a criao de doenas patrocinadas pela empresa.

Dado o grande leque de disfunes possveis, certamente difcil traar uma linha claramente definida entre as pessoas saudveis e as doentes.As fronteiras que separam o normal do anormal so freqentemente muito elsticas, elas podem variar drasticamente de um pas para outro e evoluir ao longo do tempo.Mas o que se v nitidamente que, quanto mais se amplia o campo a definio de uma patologia, mais essa ultima atinge doentes em potencial, e mais vasto o mercado para os fabricantes de plulas e cpsulas.

E certas circutancias, os especialistas que do as receitas so retribudos pela indstria farmacutica, cujo enriquecimento est liga do forma de tratamentos so feitas.Segundo esses especialistas, 90% dos norte-americanos idosos sofrem de um problema denominado hipertenso arterial, praticamente quase metade dos norte-americanos afetada por uma disfuno sexual batizada de FSD (disfuno sexual feminina); e mais de 40 milhes de norteamericanos deveriam ser acompanhados devido a sua taxa de colesterol alta.Com a ajuda dos meios de comunicao em busca de grandes manchetes, a ultima disfuno constantemente

anunciada como presente em grande parte da populao, grave, mas, sobretudo tratvel, graas aos medicamentos.

As vias alternativas para compreender e tratar dos problemas de sade, ou para reduzir o nmero estimado de doentes, so sempre relegados ao ultimo plano, pra satisfazer uma promoo frentica de medicamentos.As definies de doenas so ampliadas, mas as causas dessas pretensas disfunes so, ao contrario, descritas da forma mais sumaria possvel.

No universo desse tipo de marketing, um problema maior de sade, tal como as doenas cardiovasculares, podem ser consideradas pelo foco estreito de taxa de colesterol ou da tenso arterial de uma pessoa.A preveno das fraturas da bacia em idosos confunde-se com a obsesso pela densidade ssea das mulheres de meia-idade com boa sade.

A tristeza pessoal resulta de um desequilbrio qumico da serotonina no crebro.

O fato de se concentrar em uma parte faz perder de vista as questes mais importantes, s vezes em prejuzo dos indivduos e da comunidade.Por exemplo: se o objetivo a melhora da sade, alguns dos milhes investidos em caros medicamentos para combater o colesterol em pessoas saudveis, podem ser utilizados, de modo eficaz, em campanhas contra o tabagismo, ou para promover a atividade fsica e melhorar o desequilbrio alimentar.

A venda de doenas feita de acordo com varias tcnicas de marketing, mas a mais difundida a do medo.Para vender s mulheres o hormnio de reposio no perodo da menopausa, brande-se o medo da crise cardaca.Para vender ao pas uma idia segundo a qual a menor depresso requer um tratamento pessado, alardeia-se o suicdio de jovens.Para vender os medicamentos para baixar o colesterol, fala-se de mortes prematuras.E, no entanto, ironicamente, os prprios medicamentos que so objetos de publicidade exacerbada s vezes causam os problemas que deveriam evitar.O tratamento de reposio hormonal (THS) aumenta o risco cardaco entre as mulheres, os antidepressivos aparentemente aumentam o risco de pensamento suicida entre jovens.

Pelo menos, um dos famosos medicamentos para baixar o colesterol foi retirado do mercado porque havia causado a morte de pacientes.Em um dos casos mais graves, o medicamento considerado bom para tratar problemas intestinais banis causou tamanha constipao que os pacientes morreram.Mas, neste e em outros casos, as autoridades nacionais de regulao parecem mais interessadas em proteger os lucros das empresas farmacuticas do que a sade pblica. (Nos barracos da cidade no existe mais a iluso do poder, da autoridade, de tomar a

deciso, e o poder da autoridade se pode no faz questo, se faz questo no consegue enfrentar o tubaro, gente estpida, gente hipcrita, a hipocrisia dessa gente, j virou um aleijo Gilberto Gil).

A flexibilidade da regulao da publicidade no final dos anos 1990, nos Estados Unidos, traduziu-se em um avano sem precedentes do marketing farmacutico dirigindo a toda e qualquer pessoa do mundo.O pblico foi submetido, a partir de ento, a uma mdia de 10 ou mais mensagens publicitrias /dia.O lobby farmacutico gostaria de impor o mesmo tipo de desregulamento em outros lugares.

H mais de 30 anos, um livre pensador de nome Ivan Illich deu o sinal de alerta, afirmando que a expanso do establishmnet mdico estava preste a medicalizar a prpria vida, minando a capacidade da capacidade das pessoas enfrentarem a realidade do sofrimento e da morte, e transformando um enorme nmero de cidados comuns em doentes.Ele criticava o sistema mdico, que pretende ter autoridade sobre as pessoas que ainda no esto doentes, sobre as pessoas de quem no se pode racionalmente esperar a cura, sobre as pessoas para quem os remdios receitados pelos mdicos se revelam no mnimo to eficazes quanto aos oferecidos pelos tios e tias.

Mais recentemente, Lynn Payer, uma redatora mdica, descreveu um processo que denominou de a venda de doenas: ou seja, o modo como os mdicos e as empresas farmacuticas ampliam suas necessidades as definies das doenas, de modo a receber mais pacientes e comercializar mais medicamentos.

6.2-Os Peritos

Vamos boa gente, dem-nos seu dinheiro!Somos os peritos!Podem confiar em ns, pois somos os especialistas em todos as reas.Desde a medicina at a cincia nuclear, somos verdadeiros reis, bem mais poderosos que os chefes de estado, pois vocs nem sabem nossos nomes.

Vocs tero sade a partir do momento em que acabarmos de matar todos os vrus, de todos os tumores, de ajustar todos seus rgos.De nossos laboratrios gigantes sair a felicidade...Sejam pacientes.Algumas verbas adicionais e apagaremos com a borracha de nossos medicamentos.Obedeam a nossa sabedoria, acreditem naquilo que dizemos, somos infalveis,a deusa da Cincia esta conosco.

Sim, a doena ocorre por acaso, um inimigo malvado de quem vocs so vitimas impotentes.Mas, acalmamos os temores e as dores com plula mgicas, oriundas de estudos cientficos realizados com a maior seriedade.

No esqueam que todos os anos imolamos milhes de animais no altar da cincia. Prometemos ao povo a felicidade para o dia de amanh, a plula contra o cncer, a vacina contra a AIDS.Como prmio, lhes oferecemos o corao de plstico e o pulmo de celulose.Nosso objetivo, em mdio prazo, o homem artificial, totalmente lavvel, descartvel aps 100.000 quilmetros e reembolsado pelos planos de sade.

Temos certeza do que dizemos e confiana absoluta em nossa doutrina.Eliminaremos todos os vossos males sem que tenham de mudar seus hbitos.Prometemos no ameaar nunca seus prazeres, nem pedir qualquer esforo.Deixaremos voe em condies de como antes: fumando, bebendo e comendo tudo.No tentem se rebelar, nos provocar temos os meios de coloca-los na linha se ousarem contestar nosso poder.

Os polticos esto em nossas mos; eles participam dos conselhos de administrao da industria do bem estar artificial.Monopolizamos a pesquisa cientifica.A mdia levamos no cabresto, pobre do jornalista que ousar nos atacar: logo ir para o olho da rua.Combatemos as doenas, somos cavaleiros da qumica, nossa cruzada nobre, queremos o bem de todos.Admirem-nos e fechem seus ouvidos s palavras perniciosas de mentes doentias e pouco serias que afirmam que a qumica polui o organismo, mata as florestas, destri a terra!

So loucos esses sonhadores que pensam que, com um pouco de informao e alguma medidas educativas cada um pode aprender a cuidar da sua sade, livrar-se das doenas e cantar, danar e brincar!Esses mercadores de falsas esperanas at alegam que algumas pessoas sobrevivem a AIDS, demais!Como ousam!Ns sabemos e afirmamos que todos os doentes vo morrer enquanto no tivermos o medicamento que devidamente patenteado que poder salva-los.

No dem ouvidos a esses charlates, esses marginais, esses inteis, esses excntricos, totalmente loucos, que pretendem que a doena seja conseqncia do modo de vida. ridculo!Querem responsabiliz-lo pelas dores e pelos tormentos que sente.Querem alterar seus hbitos e obriga-lo a comer sementes germinadas!Esses anarquistas esses desmanchaprazeres, querem mostrar-lhes como se tornar peritos na prpria felicidade, na prpria sade.No lhes dem ouvidos, por piedade, pois se vocs recuperarem o poder que nos deram, o que ser de ns?

Sejam sensatos, no faam com que percamos o emprego.Obedeam-nos, por favor.Deixe-nos continuar a dirigir tudo em nome do progresso, em nome do lucro.Continue a viver adormecidos, embalados por papai aperitivo, por mame medicamento e pela chupeta chamado cigarro.Ns lhes suplicamos: no acordem.

6.3-Noticias que a TV no mostra

Vacina H1N1-Reino Unido:

Carta confidencial para Neurologistas Revela Perigos da Vacina da Gripe Suna.

Mdicos foram postos em alerta para casos de problemas neurolgicos segundo a introduo de testes da vacina para gripe suna, que comeou a ser aplicada em vrios paises. Por meio de uma carta enviada para neurologistas que vazou para o jornal Daily Mail, oficiais do governo informam que h um maior risco de desenvolver a sndrome de Guillain Barre (GBS).A sndrome que afeta em media 1500 pessoas por ano no Reino Unido ataca o sistema nervoso e pode causar paralisia e at a morte.

Tom Jefferson, coordenador de vacinas do influente Chocrane Collabration, um grupo examina pesquisa afirmou: Novas vacinas nunca se comportam da forma que voc espera. Pode ser que haja ligao com a GBS, que certamente uma coisa que no desejaria para ningum. Mas pode terminando acontecendo alguma coisa, pois um dos aditivos da vacina ser o esqualeno, e em nenhum dos estudos que encontramos havia alguma pesquisa sobre o esqualeno.

Jefferson disse ainda que o escaleno, que uma enzima que ocorre naturalmente, pode causar efeitos adversos at ento no descobertos.

Jackie Fletcher, fundador do grupo de pesquisas de vacinas JABS, afirma: O no estaria antecipando este problema (atravs das cartas vazadas) se eles no pensassem que h realmente uma conexo. O que temos em mos um grande testes em cobaias.

No entanto o porta voz do Departamento de Sade afirmou que A agencia de Medicina Europia tem um processo estrito para o licenciamento de vacinas pandmicas. Ao preparar para uma pandemia,testes apropriados para conferir a segurana e a respostas imunolgica foram executados em vacinas muito similares a vacina para a gripe suna e eles mostram que tem um perfil seguro. extremamente irresponsvel sugerir que o Reino Unido usaria uma vacina sem considerao cuidadosa em relao a sua segurana..O Reino Unido tem um dos programas de imunizao mais seguros do mundo.

Em 1976 houve um outro surto, e que por medo de uma repetio da epidemia de 1918, que matou milhes de americanos ordenou uma vacinao em massa, 40 milhes de americanos foram vacinados durante a vacinao nacional.A epidemia acabou, no acontecendo, mas milhares de pessoas tiveram efeitos adversos, incluindo uma paralisia chamada Sndrome de Guillain Barre e entraram na justia e o governo acabou tendo que arcar com o prejuzo das aes.

Nossos amigos portugueses um ms aps resolveram acordar para esta noticia. O jornal Correio da Manh notificou com o titulo: Vacina da gripe A pode causar uma doena neurolgica grave, a sndrome de Guillain-Barr, que causa paralisia, insuficincia respiratria e pode levar morte.

6.4-As Drogas Farmacuticas e as Mortes que Provocam

Existem, nos EUA, inmeros acidentes provocados por jovens sob a influencia de drogas farmacuticas, legalmente comercializadas e prescritas por mdicos.

Ed Harris, de Columbine High, estava sob o efeito do Luvox quando matou 12 colegas e seu professor, em Denver, no Colorado.

Kip Kinkel, de Springfield no estado de Oregon, estava diminuindo progressivamente o uso de Prozac quando matou 24 de seus colegas de classe, bem como membros de sua famlia.

Shawn Cooper, de Notus, no estado de Idaho, EUA, tinha quinze anos e tomava Ritalina quando atirou em seus colegas na escola, Elizabeth Bus tinha 14 anos e tomava Prozac quando nos atirou em alunos, seus amigos e feriu um deles em Willamsport, na Pensilvnia.

T.J tomava Ritalina, quando matou seis colegas em Conyers, na Gergia.

Janson Hoffman tomava Efxor e Celexa, quando feriu cinco colegas de seu colgio, na Califrnia.

Cory Baadsgaard tomava, Paxil, quando pegou uma espingarda e fez 23 alunos de refns, antes de ser desarmado pelo diretor.Ele no guardou nenhuma lembrana desse episdio e passou os quatorze messes seguintes em um centro de deteno para jovens.

Algumas vezes, esses jovens voltaram a violncia contra si prprios.Assim Julie Woodward morreu aos 17 anos, depois de que um terapeuta lhe disse queZoloff era necessrio para a sua cura e muito benigno.To benigno que, no sexto dia do tratamento, seus pais encontraram seu corpo pendurado na garagem.

Em 10 de fevereiro de 2004, Traci Johnson, uma jovem estudante de19 anos de Bensalem, tambm se enforcou enquanto participava dos testes sobre a principal testes do Cymbalta.Esse medicamento, estudado pelo laboratrio Lilly para tratar a depresso e a incontinncia urinaria devida ao stress, estava preste a aprovao do FDA.

Aps seis dias de tratamento para depresso com Zoloff, um menino de 13 anos suicidouse.Entretanto, o tribunal de Kansas achou que no havia provas suficientes para ligar o drama ao Zoloff.

Essa lista no exaustiva e s reflete uma parte nfima da situao nos EUA.Se quaisquer uns desses acidentes tivessem sido provocados por drogas proibidas, o mundo teria acusado os traficantes e os revendedores de drogas como a cocana, o LSD, as anfetaminas e a maconha.Mas, como os medicamentos foram prescritos por mdicos ou psiquiatras respeitveis, fabricados por laboratrios de prestgio, preferimos ignorar essas poucas mortes acidentais que se procura, muitas vezes, manter no anonimato.

bem mais simples, considerar que esses jovens so os nicos responsveis por esses atos e que a violncia um flagelo crescente, mas inevitvel.E, de qualquer maneira, esses jovens so os nicos a pagar.Os laboratrios e os mdicos que preferem ignorar os efeitos dos medicamentos que prescrevem-conseguem se safar com honras de guerra e, se so algumas vezes considerados responsveis, nunca considerados culpados.

6.5- Manipulando Pesquisas

Um levantamento feito pelo Institute of Professionales, Managers and Specialists (Instituto de Profissionais, administradores e Especialistas) revelou que a corrupo da cincia pelos interesses comerciais est amplamente difundida.Um tero dos cientistas que trabalham para

laboratrios recentemente privatizados admitem que lhes pediram para satisfazer os patrocinadores, 17% deles disseram que o ajuste havia sido solicitado para se adequar ao resultado desejado pelo patrocinador, 10% para obter novos contratos e, 3% para encorajar a publicao dos resultados.O editor do Bristsh Medicinal Journal, Richard Smith, oferece dois exemplos de pesquisas duvidosas.

A suposta coagulao do sangue pela terceira gerao de anticoncepcionais orais no mostrou nenhum risco quando financiada pela industria farmacutica, mas um risco evidente paga por outras fontes.

A pesquisa no mostra nenhum risco para o fumante passivo quando financiada pela industria de tabaco.

O Bristish Medical Journal atualmente insiste que os autores dos artigos relacionados a pesquisa declaram a fonte de financiamento e a existncia eventual de interesses concorrentes.

6.6-A influencia da Industria Farmacutica sobre a Cincia

A influencia que a industria exerce sobre a cincia aparece nitidamente neste exemplo:

Um importante laboratrio norte-americano contratou autores fantasmas para escreverem dez artigos elogiando seus produtos para emagrecimento.Esses artigos, que ocultavam riscos importantes, deveriam ser publicados e assinados por mdicos conhecidos.Dois artigos realmente apareceram em revistas de medicina, como revela uma investigao da publicao do The Observer, os oitos restantes no foram mais publicados porque o laboratrio teve que

retirar o medicamento devido a vrios casos de bitos.Um representante do laboratrio defendeu o procedimento: Isto de praxe na industria, ns somos diferentes.

Esses peridicos bblias da profisso exercem grande influncia sobre quais medicamentos os mdicos receitam e o tratamento proporcionado pelos hospitais.

Porm o peridico The Observer obteve provas de que muitos dos artigos escritos por assim chamados acadmicos independentes, podem ter sido escritos por autores a servios de agencias, que recebem grandes somas das industrias farmacuticas para fazer propaganda de seus produtos.

O New England Journal of Medicine, foi forado a revogar um artigo publicado no ano anterior, por mdicos do Imperial College, em Londres, e do National Heart Institute, sobre o tratamento de um tipo de problema cardaco.Veio tona o fato de que vrios dos autores arrolados tinham pouca ou nenhuma relao coma pesquisa.A fraude somente foi revelada quando o cardiologista alemo, o Dr. Humbert Seggewiss, um dos autores relacionados, telefonou para o editor do peridico para dizer que nunca tinha visto qualquer verso do trabalho publicado.

Um artigo publicado no Journal of Alimentary Pharmacology, especializado em distrbios do estomago, envolveu um autor trabalhando para o gigante farmacutico AstraZeneca- um fato que no foi revelado pelo autor.O artigo, escrito por um mdico alemo, a reconhecida da Dra Madeleine Frame, porm, no admitia a sua condio de autora snior da AstraZeneca.O artigo apoiava o uso de um medicamento chamado Omeprazole-de fabricao da AstraZenecaindicado para ulceras gstricas,apesar de pareceres revelando mais reaes adversas do que os medicamentos similares.

Poucos dentro da industria tem coragem suficiente para romper o silencio.Entretanto, Susanna Rees, assistente de uma agencia de trabalho sobre medicina at 2002, ficou to preocupada com o que tinha testemunhado, que mandou uma carta para o website do Bristish Medical Journal. As agencias que escrevem artigos mdicos fazem tudo que possvel para esconder o fato de que os trabalhos que escrevem e submetem a peridicos e eventos so escritos por fantasmas a servios das empresas farmacuticas e no pelos autores apontados, escreveu ela O sucesso desses trabalhos fantasmas relativamente alto-no enorme, mas consistente.

6.7-O Engodo da AIDS, Comrcio com o Corao e com a Procriao, Mfia do Cncer: O Mdico Alopata do Sculo XXI.

Ian Kennedy, no tarbalho Unmasking Medicine

Desmascarando a medicina, afirmou em1981:

A medicina moderna tomou o caminho errado.

Avidamente aceita pela populao, a natureza

da medicina moderna faz com que seja decididamente nociva sade.

Ivan Illich, Rick Carlson, Robert Mendelsohn e Fritjof Capra, eminentes acadmicos, mostram que a medicina aloptica a principal ameaa para sade do mundo ocidental.

So quatro as reas em que mais nociva sade pblica: AIDS, cncer, doenas cardiovasculares e obstetrcia.

Uma das falhas bvias da alopatia a sua maior miopia frente nutrio-que est na raiz dos problemas em tantas reas.Outra falha a sua paixo por produtos farmacuticos como sistema de tratamento.U problema grave a viso simplista e mecanicista do corpo humano e das doenas, aliado ao apego a doutrinas cientificas ultrapassadas.Todas essas falhas so

agravadas por uma atitude tacanha de proteo de interesses, que torna impossvel penetrar no mundo real da sade.

No devemos permitir que as indstrias que lucram com os cuidados da sade, dominem o sistema de sade, suas instituies e a educao de profissionais da rea.Temos hoje complexo aloptico/industrial cujas ramificaes parecem um prato de espaguete ou uma pilha de minhocas, envolvendo rgos estaduais e federais, universidades, associaes comerciais e conselhos de controle profissional-todos procurando proteger seus interesses.Drenam os recursos do pas a uma velocidade espantosa, com custos exorbitantes para o governo e para o pblico que paga por seus cuidados de sade.Por um lado, existe um conchavo entre os rgos governamentais e as associaes comerciais tentando suprimir a ocorrncia alopatia.Por outro lado, rgos governamentais diferentes esto tomando medidas legais contra as mesmas associaes comerciais, para proibir atividades que impeam a livre concorrncia.

um verdadeiro caos!Temos um sistema oficial de pesquisa mdica incapaz de fornecer qualquer resultado significativo e totalmente incapaz de combater as doenas fatais mais importantes.Ele consome, anualmente, bilhes de dlares dos nossos impostos que no tem sentido e para as amplas campanhas que procuram convencer o publico de que os impostos so bem gastos.

A guerra contra o cncer, mal direcionadas e desorganizadas e a pesquisa sobre a AIDS consomem bilhes de dlares.H mais pessoa vivendo da AIDS e do cncer do que pessoas morrendo dessas doenas, mas nenhuma delas consegue produzir qualquer diminuio no nmero de pessoas que morrem por causa dessas doenas.

Os resultados obtidos em pesquisas contra o cncer e contra a AIDS vm inteiramente do setor privado e so financiados com recursos dos pesquisadores.O sistema de pesquisa oficial gasta mais em relaes publicas do que em pesquisas de sade pblica.

E uma parcela da pesquisa da sade pblica at consegue suprimir medidas de sade pblicas, em vez de promove-las.Tudo isso o resultado de sade e suas instituies.

A rede hospitalar foi o primeiro componente do sistema de sade a entrar em colapso e rapidamente substituda por empresas que pouco se preocupam com a sade pblica.Precisamos de hospitais, mas no de quantidades em que foram construdos.O excesso de hospitais gerais principalmente nas reas urbanas assustador e sem precedentes nos

EUA.Mais de 50% das internaes feitas durante a ultima dcada foram desnecessrias.Ocorreram por convenincias medicas ou por companhias de seguro-sade pagavam pelas internaes a hospitais.

A obstetrcia tem um exemplo mais espalhafatoso da comercializao da medicina.A gravidez, como se sabe, um processo feminino normal e natural, no uma doena.Por milnios, mulheres cuidaram de outras mulheres durante o parto e, me 97% das vezes, foram muito bem sucedidas.No final do sculo 19, comeou a medicalizao da gravidez nos EUA e as parteiras foram expulsas do cenrio.Conseguiram convencer a esmagadora maioria das mulheres americanas de que um nico lugar para se ter um beb o hospital local.Na hora do parto, so admitidas em um hospital confinadas, de costas em um leito e depois alertadas que precisam de uma casrea.

Isso foi longe demais e as feministas comearam uma rebelio contra o que chamam de impercia mdica masculina.Comearam a ressuscitar o parto domiciliar e o trabalho das parteiras.Um nmero crescente de mulheres est descobrindo que os hospitais no so lugares particularmente seguros para se ter o beb, esto indo para casas de parto independente ou tendo em casa.

Os comerciantes do corao so de duas variedades.Temos cirurgies que, mais leve indicao de respirao curta ou dor no peito,procuram implantar ponte trplice de safena.E temos os distribuidores de remdios letais quanto os ataques cardacos que devem adiar ou prevenir.Houve grande confuso quando foi divulgada a pesquisa provando que as pontes de safena so ineficazes para a maioria das pessoas com ocluso coronria-e quando os reprteres de TV denunciaram os medicamentos que podem causar a morte. Como efeito colateral.

Ambos os grupos procuram convencer todo mundo de que a adequao com EDTA-um tratamento preventivo eficaz para ocluso coronria, charlatanismo.Oferecem conselhos nutricionais absurdos a respeito de colesterol e dietas, recomendaes muitas vezes conflitantes, imprecisas ou at mesmo prejudiciais a sade.

Tambm no tratamento do cncer, o pblico est acordando e percebendo o que est acontecendo.Os doentes foram cortados, queimados e envenenados at que, de repente, o Conselho Nacional de Pesquisas publicou um grande livro informando populao que dietas e nutrio sempre caracterizadas como charlatanismo eram, na realidade, boas para prevenir o cncer.

6.8-Antibiticos At Quando?

Durante 50 anos, a humanidade tem sentido segura, sabendo que os antibiticos podem curar doenas infecciosas que costumavam dizimar comunidades inteiras.Por quanto tempo mais?

Na verdade, na ltima dcada, a resistncia aos antibiticos surgiu como uma das maiores ameaas que precisamos enfrentar.

Em parte isso foi causado pelo uso indiscriminado de antibiticos nos medicamentos usados pelo homem - queremos usar antibitico at para as mais simples doenas e alguns mdicos no hesitam em prescreve-los.

Mas, outra parte do problema causada pelo uso rotineiro de antibiticos nas fazendas de criao intensiva.Muitos animais recebem doses de antibitico junto com a rao e a gua.Ningum sabe ao certo qual o beneficio do antibitico, tanto pelo homem como pelos animais.O que sabemos que precisamos resolver esse problema, se queremos que os antibiticos continuem a salvar vidas e evitar sofrimentos da prxima gerao, assim como fizeram para ns.

6.9-Um Antibitico Natural Copaba

Milhares de anos de evoluo produziram, na resina de uma rvore comum na Amaznia e no centro-oeste, um medicamento antiinflamatrio duas vezes mais potente que alguns dos mais populares do mercado hoje, mais uma vez ficou comprovado o que a medicina popular j sabia e usava, uma equipe da USP de Ribeiro Preto est explorando esse potencial, j sugerido pela medicina popular e desenvolveu uma maneira de administrar a parte ativa do leo da planta como remdio.

A arvore a copaba, ou melhor, o conjunto de arvores, j que se trata de um conjunto de arvores com parentesco prximo entre si, do gnero copaifera.Na verdade, foi usado um extrato comercial, que vem de uma espcie, contou a farmacutica Mnica Freeiman de Souza Ramos, da UFRJ, ela acaba de concluir o doutorado sobre o tema na Faculdade de Cincias Farmacuticas USP, de Ribeiro Preto, no projeto alm de comprovar o papel antiinflamatrio do leo, a medicina da Amaznia usa como anti-sptico e cicatrizante, ela caracterizou quimicamente o produto e criou uma forma de administra-lo aos camundongos que serviam de cobaia no estudo.

A pesquisadora conta que o leo, j bastante usado composto por duas fraes bem diferentes, uma pastosa, enquanto a outra voltil, ou seja, alguns de seus componentes podem evaporar, problema numero um, justamente nesta frao vaporosa que as propriedades teraputicas do leo, parecem estar o principal componente desta frao conhecido como cariofileno, embora outras substancias tambm estejam ali, o jeito foi pressionar a parte que interessava do leo em microcapslas, com tamanho entre 10 a 15 mcrons (equivalente a um milsimo do milmetro), por um processo que lembra o processo do leite em p.Como as cpsulas so microscpicas a olho nu s possvel ver uma espcie de p.

Pelo menos em camundongos, o p surpreendeu, os pesquisadores induziram inflamaes nas patas e pleura (membrana que recobre os pulmes) dos bichos e depois administravam as microcapsulas com leo.O potencial foi cerca de duas vezes mais forte, no caso da copaba, temos um remdio fitoterpico com a mesma ao que um sinttico, que o diclofenaco de sdio, um medicamento de ao antiinflamatria comprovada (mais conhecido com Voltarem e Cataflam).

Segundo a farmacutica, ainda cedo para falar em efeitos colaterais, mas os dados dos roedores de Ribeiro Preto e os outros obtidos por outros pesquisadores sugerem que o leo pouco txico e no causa reaes adversas.A maneira como ele age, tambm, precisa ainda

ser elucidada, mas h indcios de que ele interfira com o sistema de sinalizao qumica que desencadeia a inflamao.

7-Reviso do Juramento Mdico

Apesar da clara decadncia da Medicina Aloptica que h muito tempo tida como a infalvel, ainda existem mdicos que no se deixam escravizar pela industria farmacutica, j que a maioria deseja apenas ser Dr, estes profissionais conscientes de seus deveres como trabalhadores da sade, sabem que precisam buscar o bem estar dos pacientes atravs da cura de suas doenas e no se aliar aos grandes laboratrios sendo apenas escribas de receitas medicas que estas empresas determinam que eles prescrevam a seus pacientes.

Este juramento mais abrangente foi elaborado pelo Dr. Leo Rebello em 2003, pois o juramento de Hipcrates, aps muitos sculos de existncia, est parcialmente ultrapassado.Este juramento revisado foi amplamente circulado, aceito e elogiado.

Dia primeiro de julho celebrado em todo mundo como o dia do mdico.Esse dia costuma passar em branco.Muitos mdicos esqueceram o juramento de Hipcrates ou o Humanismo.

Eu__________, Juro neste dia solene que:

No receitarei medicamentos e exames desnecessrios a meus pacientes.

No darei conselhos errados.

No cobrarei quantias exorbitantes, nem aceitarei comisses nem presentes.

No prejudicarei crianas com inoculaes de vacinas, pois poluem seu sangue levando a doenas graves no futuro.

No receitarei medicamentos letais como antiretrovirais, quimioterapia, ou ministrarei terapia eletroconvulsiva a meus pacientes.

No recearei nenhuma autoridade, no forjarei registros mdicos, nem apresentarei testemunho falso.

No explorarei meus alunos.

Eu__________, afirmo, solenemente que:

Se eu no conseguir tratar uma doena, no direi que AIDS, cncer, ou diabetes no tem cura.

Direi ao meu paciente que deve tentar outros sistemas de medicina.

Tratarei os pacientes de outros mdicos com respeito e no direi mentiras deliberadas para provar minha importncia.

Estudarei terapias holsticas para aumentar meus conhecimentos.

No direi, nem mesmo por descuido, que HIV= AIDS = morte, ou que o cncer no pode ser tratado.

No assustarei meus pacientes com comentrios, opinies ou conselhos desnecessrios.

Ainda me lembro das palavras de Hipcrates: Deixe que a alimentao ser seu remdio e, portanto, recomendarei frutas e verduras frescas e uma boa alimentao, para os meus pacientes-no lugar de tnicos, xaropes, multivitaminas sintticas, principalmente para crianas.

No realizarei cirurgias, a menos que sejam absolutamente necessrias e no me dedicarei a praticas como amniocentese, implantes de silicone ou lipoaspirao.

Trabalharei para interdio das experincias inteis e cruis com animais, realizadas em nome da medicina.

Participarei de workshops, seminrios e congressos s minhas prprias custas ou bolsa de estudos (no financiadas pela industria farmacutica) para aprimorar meus conhecimentos e falarei de acordo com a minha conscincia, caso seja convidado a falar ou presidir.

8-Terapias Alternativas

Desde o final do sculo XX desponta um grande paradigma holstico que revela um universo, holstico, vivo, sistematizado, interligado e dinmico.Neste contexto emergem as terapias conhecidas por muitos como Alternativas que na sua maioria enfocam o individuo de uma forma global (mente, corpo, comportamento) e aos poucos vem superando o paradigma

Newtoniano-cartesiano, esse paradigma emergente revela um universo at ento desconhecido por muitos, aonde o ser deixa de ser visto como uma maquina com uma infinidade de objetos, para ser descrito como um todo dinmico, indivisvel, cujas partes esto inteiramente inter-relacionadas e s podem ser entendidas como modelo de um processo csmico.

A mudana do conceito mecanicista, para o conceito integral ou holstico, vem em resposta s limitaes do paradigma newtoniano-cartesiano.

Nos dias atuais, muitos so os profissionais da rea de sade que esto se interessando pelas Terapias Alternativas, devido a uma frustrao e desencantos provocados pela cincia ortodoxa e pelo uso abusivo de medicamentos industrializados utilizados na alopatia para cura dos males que as pessoas esto acometidos.

A Medicina Natural o inverso do modelo biomdico, mecanicista, que se concentra no estudo isolado das partes da mquina humana e dos processos qumicos especficos que fazem funcionar.

Em alguns pases como a ndia a Medicina Natural (ou como a rotulam Terapias Alternativas) sempre fez parte da cultura daquele povo, que s comeou a ser mudado com a chegada dos ingleses, mas antes o povo indiano s conhecia a Medicina Natural, que era composta pela Ayurveda, Unai, siddha (no sul) e com o passar dos tempos chegou a Homeopatia que foi muito bem recebida pela populao, esses sistemas indianos eram muito populares e de elevado prestigio entre os soberanos e a elite do pas.Mais tarde em 1835 foi introduzida na ndia, a Homeopatia que foi recebida de braos abertos pela populao local, ela chegou junto com o mdico John Martin Honibgberger, que curou o rei do Punjab.O rei ficou to satisfeito com o tratamento que o nomeou responsvel por um hospital do governo onde trabalhava mdicos em Ayurveda e Unani.Assim, a homeopatia ganhou reconhecimento oficial.Na medicina Ayurveda, os indianos estavam habituados a serem tratados como pessoas doentes, com constituio individual e reaes individuais doena: duas pessoas com tosse receberiam o mesmo remdio -haveria diferena na medicao e at mesmo na alimentao recomendada.Como essa forma de tratamento caracterstica tambm da homeopatia, o povo no teve duvidas de adota-la.Alm do sistema Ayurveda, originado na ndia h cerca de trs mil anos, havia o sistema de medicina Unani, introduzido na ndia pelos rabes e persas por volta do sculo XI.Desenvolvido na Grcia, as bases do Unani haviam sido estabelecidas por Hipocrates.Tanto o unani, como a ayurveda se baseiam no conceito de distrbios dos humores e ambos os sistemas, assim como a homeopatia tratam o paciente como individuo doente.Os trs sistemas adotam o enfoque integral.As doses homeopticas tambm foram aceitas sem dificuldades, pois certos medicamentos ayurvdicos eram ministrados em doses mnimas.Alguns preparados continham metais, como ouro e prata, e vrios tipos de

minerais.Um verso, escrito em snscrito h muitos sculos, faz a seguinte pergunta Voc no sabe que uma substncia, que causa a doena, tambm pode cura-la quando preparada de maneira especial.Sabe-se, desde tempos imemoriais, que veneno cura veneno.Esse um dos preceitos da antiga medicina hindu (Ayurveda).Portanto a homeopatia no foi considerada um sistema estrangeiro, mas foi aceita como uma forma de tratamento similar ao Ayurveda.A ndia um pas muito antigo e sempre usou a Medicina Natural, s vindo a conhecer a alopatia quando os ingleses invadiram aquele pas fazendo-o colnia inglesa, mas mesmo assim o povo no abandonou a Medicina Natural,tanto que aps a introduo da homeopatia naquele pas a Homeopatia comeou a ser praticada por leigos,principalmente pelos membros mais instrudos da sociedade de Bengala.Naquele estado, o Dr. Mohenda Lal Sarkar foi o primeiro medico a usar a homeopatia, o Dr. Sarkar foi o primeiro a publicar um jornal sobre homeopatia, The Calcutta Journal of Medicine.Dois outros pioneiros, formados por uma faculdade de medicina homeoptica nos EUA, fundaram a primeira faculdade de homeopatia da ndia, a Escola de Medicina Homeoptica de Calcut, em 1881.Essa instituio ainda existe e, atualmente, administrada pelo governo estadual.

O Governo Federal da ndia reconheceu as medicinas indianas e a homeopatia instituindo o Conselho Central de Sistemas Indianos de medicina em 1971 e o Conselho Central de Medicina Homeoptica em 1973.O sistema aloptico j havia sido reconhecido anteriormente pelo Conselho de Medicina da ndia.Todos os conselhos gozam da mesma autonomia e tem funes semelhantes em suas reas de atividade.Os conselhos estabelecem padres de ensino, mantm um Registro central de seus mdicos e procuram assegurar elevados padres de ensino e exame nas faculdades.

Algumas dessas Terapias utilizam em seus trabalhos de curas recursos naturais encontrados em sua maioria na natureza como ervas, argila pedras (minerais) e que recebeu o rotulo dado no se sabe por que de Alternativa, talvez esta tenha sido uma tentativa de algumas pessoas, de fazer a populao acreditar que elas no possuem muita eficcia, como se fosse uma coisa de pouca importncia, incua, algo que no funciona e de pouco valor, o que no verdade.Apesar das perseguies e da falta de reconhecimento legal como uma profisso, cresce bastante os que procuram essa terapias, como os florais (remdios extrados das flores), fitoterapia e homeopatia, geoterapia, pois essas pessoas ao se tratarem com algumas dessas chamadas Terapias Alternativas, vem-se livres dos males que as incomodavam, por algumas elas no tratam apenas do corpo fsico, trata tambm o mental, atravs dos pensamentos desajustados, usando a metafsica (cincia que estuda os pensamentos).

Apesar do numero crescente de adeptos dessas terapias alguns acadmicos, da rea de medicina, quando interrogados sobre as terapias alternativas dizem desconhece-las, outros as consideram ineficazes, uma crendice popular, que nada tem de comprovado, confundem Fitoterapia com Fototerapia, mas apesar disso revelam interesse por alguma terapia considerada como alternativa e confessam que esta confuso deve-se ao fato de que em seus

estudos acadmicos nunca estudaram nada parecido, chegam at fazer comentrios, dizendo que as universidades em seus cursos de medicina deveriam incluir esta matria Medicina Natural (Terapias Alternativas).

Alguns chamam de Medina Alternativa ou complementar, integrativa ou Holstica, a verdade que algo est mudando numa rea vital para as pessoas: a manuteno da sade.E a tendncia de mudana no reflete apenas o interesse dos indivduos por tratamentos mais suaves e com riscos de efeitos adversos.

Aqui no Brasil ocorre uma mudana com alguns profissionais da rea de sade, ainda que em menor escala do que ocorre em outros pases como ndia e EUA, nos dias atuais, o pas possui cerca de 14000 mdicos Homeopatas, 48 vezes mais do que h duas dcadas, quando a Homeopatia foi reconhecida com uma especialidade mdica pela Associao Mdica Brasileira.Mais de 5.000 mdicos se dedicam a acupuntura no Brasil, outra Terapia Alternativa s a pouco elevada a condio de especialidade mdica.Cresce o nmero de mdicos alopatas, formados pela medicina oficial, que promovem reunies discretas para estudarem as Terapias Alternativas, que so apresentadas como mtodos substitutivos baseados em drogas e cirurgias. Est na hora de admitirmos que existem outras formas de curar doenas, diz a cardiologista Diana Ribeiro Dantas.

O adjetivo holstico , com certeza, o que melhor expressa a natureza desses novos tipos de cura.O holismo uma teoria que v o homem como um todo indivisvel, impossvel de ser explicado como se seus componentes fsico, psicolgico e espiritual pudessem existir.Diante de uma doente qualquer, um terapeuta holstico subestimar a classificao da doena, voltando a ateno para o estilo de vida do doente, suas.

9-Algumas Comprovaes Cientificas sobre as Terapias Alternativas

9.1-Homeopatia* se Mostra Eficaz contra Infeco Urinria.

*Homeopatia - do grego hmoios + pthos = semelhante + doena um termo criado pelo mdico Samuel Friedrich Samuel Hahnemam,para designar uma Medicina Natural que se baseia no principio similia similibus curantur os semelhantes se curam pelos semelhantes.

Mesmo no sendo consenso na medicina aloptica, a homeopatia vem ganhando respaldo cientifico.Um estudo experimental, realizado na Faculdade de Medicina de Marilia (SP) e apresentado como dissertao de mestrado na Unifesp, mostrou que essa terapia considerada como alternativa combate infeco urinria com a mesma eficcia que o tratamento com medicamentos alopticos.

Os resultados foram obtidos em ratas, mas j so comemorados entre os pesquisadores.

No futuro. Os remdios homeopticos podero servir como mais uma opo de cura para essas doenas.Afirma o nefrologista Nestor Schor, orientador do trabalho e mdico alopata convicto.

Para comprovar se a homeopatia era eficiente, as ratas foram contaminadas com a bactria Escherrichia coli presente na flora intestinal e principal causadora das doenas no aparelho urinrio.Introduzida na bexiga dos animais, a bactria depois se alojou nos rins.Os crticos dos tratamentos homeopticos alegam que a eficcia est associada ao bom relacionamento entre mdico e paciente e no nos remdios. Por isso optei por utilizar ratas, explica a homeopata e professora de Clinica Medica da Faculdade de Marilia, Maria Isabel Gonalves, autora da pesquisa.

Ela separou os animais em vrios grupos.Em cada conjunto de cobaias Maria Isabel testou determinado tipo de terapia.Depois coletou amostra de tecidos dos rins e bexiga e monitorou a proliferao da bactria.

No grupo de ratas sem nenhum tratamento, o agente E. Coli apareceu em 100% das amostras.A quantidade de bactrias nos rins e na bexiga das ratas com antibitico (levoquinolona) diminui para 33%.Com os trs medicamentos homeopticos, a media do resultado foi semelhante: 34%.

Foi utilizado um remdio homeoptico feito a partir da urina contaminada e diluda em gua e lcool.Maria Isabel detectou a presena das bactrias em 39% dos tecidos.

A melhor reao ocorreu quando os animais receberam o que na homeopatia chama-se de medicamento de fundo simillimum, cujas substancias produzem no organismo os mesmos efeitos da doena.A maior reduo foi obtida com Phosphorus 30 CH.

Com essa terapia apenas 22% das amostras continham E Coli.A medica tambm observava o comportamento das doentes as ratas com infeco urinaria estavam lentas, assustadas e sentiam o desejo de companhia, ento procurei um elemento (fsforo) que causasse as mesmas reaes para cura-las, afirma.

A pesquisadora conseguiu mostrar tambm que a medicina homeopata funciona devido ao principio ativo contido nos medicamentos.No grupo que ganhou apenas lcool, 94%,ou seja, quase todos os tecidos dos rins estavam infectados.

Trabalhos como esse despertam os interesses para o tema e do tratamento mais cientifico s praticas mdicas alternativas.Afirma Nestor Schor.Prova disso o fato de a pesquisa estar na lista de artigos que devero ser publicados na revista britnica British Journal of Homeopathy.

9.2-Valorizando a Homeopatia

Na Alemanha existe uma Fundao chamada de Natur und Medizin (Natureza e Medicina), fundada h 15 anos pelo ento presidente deste Pas, Karl Carstens, e sua esposa, a mdica Vernica Cartens, esta fundao dedica-se defesa da Medicina Natural, na Europa.

A fundao mantm 250 projetos que procuram integrar a Medicina Natural em faculdades, hospitais e pesquisas.Entre seus grandes sucessos esto as pesquisas realizadas no ambulatrio para Naturopatia da Cincia Universitria para Mulheres, em Heldelberg.Uma srie de ensaios clnicos mostrou que o tratamento exclusivamente Homeoptico de mulheres que no conseguiam engravidar teve resultados idnticos aos mtodos modernos da terapia de esterilidade.A taxa de concepo semelhante, porm o tempo de tratamento com a Homeopatia bem menor, sem efeitos colaterais e o que muito importante com uma taxa maior de crianas saudveis.

9.3-Fitoterapia -Avels Eficaz contra o Cncer

De uma garrafada (preparo de ervas medicinais) tipicamente nordestina surge a mais nova esperana no tratamento contra o cncer.O produto, chamado de AM10, foi desenvolvido a partir de uma planta conhecida como avels e se mostrou eficaz nos primeiros testes realizados em pacientes terminais da doena.

Nos testes in vitro a droga funcionou bem contra as clulas, em seguida testamos em ratos e cachorros, depois em pacientes terminais da doena e que j utilizaram outras drogas. Nesses casos tambm tivemos resultados positivos. No uma panacia que vai curar todos os tipos de cnceres. Temos sim um produto brasileiro que vai ser uma ferramenta muito boa nas mos dos mdicos para o tratamento da doena disse o farmacutico e coordenador da pesquisa Luiz Pianowski.Descobrimos uma molcula do avels que eficaz e potente no combate dor, por isso a droga tambm pode ser utilizada com analgsico e antiinflamatria.Alm da ao de conter ou reduzir o avano da doena atravs de um processo chamado apoptose celular, explicou Luiz Pianowski.

A apoptose uma espcie de suicdio celular programado e no caso do AM10 ele induz, aparentemente, apenas a destruio das clulas cancergenas.

Diferente do que acontece na quimioterapia, que destri, inclusive as clulas humanas, deixando os pacientes mais debilitados. Essa droga menos lesiva porque vai direto na clula do cncer, disse o farmacutico.

9.4-Quebra - Pedra Combate o Cncer

Pesquisadores consideram promissores os resultados iniciais de testes para a obteno de droga base da planta.

A cultura popular a muito utiliza a planta conhecida como quebra-pedra para auxiliar na eliminao de clculos dos rins e bexiga.A cincia j confirmou que de fato, a Phyllanthus niruni, nome cientifico da planta considerada uma erva daninha tem essa capacidade embora no funcione exatamente como prega a crena popular.Ela no quebra as pedras e sim evita que elas se formem e ajuda a expeli-las.

Agora estudos que vem sendo desenvolvidos no Centro Pluridisciplinar de Pesquisas Qumicas, Biolgicas e Agrcolas (CPQBA) da Unicamp esto mostrando que substncias existentes em uma espcie de quebra-pedra a Phyllantus emanus, tem tambm importantes atividades contra o cncer e contra inflamaes.

9.5-Comprovado Efeito Vasodilatador da Erva Chapu de Couro

Uma planta semi-aqutica brasileira utilizada pela medicina popular para tratar pacientes com presso arterial elevada acaba de ter algumas de suas propriedades medicinais comprovadas pela cincia.A espcie Echinodorus grandiflorus, encontrada em todo o Brasil e conhecida popularmente como chapu de couro, foi alvo de estudo do Laboratrio de Farmacologia Neuro-Cardiovascular do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) que investigou in vitro e em animais de experimentao os efeitos farmacolgicos do extrato da planta e constatou um potente vasodilator do composto, semelhante ao atingido pelo tratamento crnico tradicional da hipertenso arterial.

Em sua primeira etapa, o estudo verificou in vitro o efeito vasodilator do extrato bruto do chapu de couro sobre aortas de coelhos pr-contradas com noradrenalina-substncia responsvel pela vasoconstrico perifrica, evento fisiolgico resulta no aumento da presso arterial.

Os resultados promissores do experimento-o relaxamento completo dos preparados da aorta a partir da administrao do extrato da planta-deram continuidade ao estudo, que em uma segunda fase analisou a atividade vasodilatadora do chapu-de-couro para o tratamento crnico de ratos espontaneamente hipertensos, constatando efeito semelhante ao produzido pela administrao de medicamentos disponveis hoje para o tratamento crnico da hipertenso arterial.

10-O Crescimento da Medicina Natural e o Reconhecimento da sua Funcionalidade pela Cincia.

10.1-Terapias Alternativas na Rede pblica em Goinia

O Vereador Bruno Peixoto da cidade de Goinia apresentou matria que cria o Programa de Terapias Naturais para o atendimento na rede pblica.Diversas modalidades de Terapias Alternativas devero ser implantadas nas unidades bsicas de sade e hospitais pblicos, bem como postos de sade do municpio de acordo com a proposta.

Alm das terapias, tambm sero disponibilizados medicamentos naturais para os pacientes atendidos na rede pblica.O parlamentar explica que diferente da medicina aloptica, que movimenta muitos recursos, a Terapia Natural promove a melhoria da qualidade de vida utilizando apenas o que a natureza colocou nossa disposio, seja a prpria mo do terapeuta, como na massagem e no shiatsu, como atravs das plantas como a fitoterpicos.

Matria semelhante encontra-se na pauta para segunda votao, de autoria da vereadora Cidinha Siqueira.Trata-se de emenda Lei Orgnica do Municpio LOM que dispe sobre a poltica municipal de praticas integrativas e complementares.A diferena entre a emenda da vereadora e o projeto de Lei do Vereador Bruno que este acrescenta outras terapias tais como: Musicoterapia, Massagem Corporal, Drenagem Linftica e Ginstica Teraputica.

Na forma preventiva, a Terapia Natural tambm tima coadjuvante nos tratamentos alopticos, como forma de reforar o sistema imunolgico, equilibrar o paciente, tanto energtica como emocionalmente, e predispondo o organismo a um restabelecimento mais rpido, justifica Bruno.

10.2-Fitoterapia Pblica - O Inicio do Reconhecimento da Medicina Natural

Fitoterpicos esto disponveis em postos de sade dos estados RJ, BA, SC e RS.

Para quem prefere os remdios naturais aos medicamentos alopticos para tratar algumas doenas.

Lanado em 2008 pelo Ministrio da Sade, o Programa de Plantas Medicinais e Fitoterapia estar disponvel nos postos de sade e farmcias de doze Estados.Alm de disseminar o uso da Medicina Natural o programa tem como objetivo incentivar a pesquisa, a divulgao dos remdios naturais, a regulamentao, o cultivo, a regulamentao sanitria, a produo, o acesso para que desta forma utilizar melhor os recursos disponveis na natureza.

10.3-Fitoterapia uma Sada para Reduzir Gastos no Sistema Pblico de Sade

Enquanto na regio sudeste os medicamentos convencionais ainda so os mais prescritos pelos mdicos, estados como o cear e a Paraba desenvolvem iniciativas bem sucedidas de uso de medicamentos no-convencuionais.

A experincia mais antiga da Universidade Federal do Cear (UFCE) que em 1983 comeou a implantar o Programa Farmcias Vivas.

Dados de 1995 mostram, por exemplo, que para casos de amebase e giardse (doenas parasitarias muito comuns), cpsulas de hortel tem efeito comprovado e custavam R$0,96 enquanto o medicamento convencional, Flagyl (da Rhodia) custava R$4,12.

Comparao entre Mtodos Naturais e os Mtodos da Medicina Convencional

Medicina Integral

Medicina Convencional

Equilbrio interior.

entender as causas subjacentes.

De seu sintoma.

o corpo fsico do doente

.

responsabilidade e participa ativamente do processo de cura.

doente segue suas instrues.

lo de vida.

Se algum busca obter sade, pergunte em primeiro lugar;

Se futuramente ela est disposta a evitar as causas da doena,

S depois procure ajuda-la. Scrates

Somos espritos eternos realizando uma viagem chamada vida (evoluo), em uma espaonave que o corpo fsico e nesta viagem chamada evoluo temos muitas vidas ou encarnaes inegavelmente, aonde muitas experincias por ns foram vividas, nos emocionamos bastante, algumas vezes abusamos um pouco disso ou daquilo.

Muitas das emoes so passada para os corpos sutis e muitas das agresses feitas com ele ficam gravadas em nossos corpos e se manifestam de alguma forma e elas esto a a nos chamar a ateno para aquilo que estamos fazendo conosco, atravs das doenas.

Essas doenas quando se apresentam no veiculo fsico h muito esto em nossos corpos sutis ou intracorpos, pois so como camadas uma dentro da outra, geralmente o enrosco est no emocional, ento necessrio fazer uma limpeza que venha de dentro para fora.

Seja qual for o nome que dermos a essas tcnicas, no mostraram o imenso valor, que possuem, por exemplo, a fitoterapia que conseguem curar um nmero muito grande de pessoas tratando-os holisticamente, como um ser integral, utiliza recursos vegetais na confeco de seus medicamentos, ao contrario da alopatia que se utiliza medicamentos, sintticos como no caso dos antibiticos, que so confeccionados a partir de bolores (po bolorento, por exemplo) e bacilos.O mesmo acontece com a Homeopatia que a cada dia ganha novos adeptos, pois sua eficcia j comprovada.

Se as pessoas soubessem o valor que possui uma erva, existem pesquisas realizadas por pessoas idneas, quanto o poder dos vegetais.

Aristteles (considerado o pai da medicina) defendia a tese de que as plantas tm alma, mas no sentem, isso durou at a idade mdia, quando ento Carl Von Linn, o av da botnica moderna, declarou que as plantas diferiam dos animais e dos seres humanos apenas por serem privadas de movimentos, e somente Charles Darwin, j no sculo XIX derrubaria esse conceito, ao provar que cada filamento de uma planta tem o poder de mover-se, concluso confirmada no inicio do sculo XX pelos estudos do bilogo

Francs Raoul Franc, declarou ele as plantas, movem seus corpos to livre e facilmente quanto o mais hbil ser humano.

Mais longe do que ele, porm, foi o filsofo hindu Chandra Bose, diretor da Universidade de Pesquisas de Calcut, suas experincias mostraram que as folhas reagiam quase da mesma maneira que os msculos dos animais.

Mas a grande revoluo comeou por acaso.Cansado de ensinar o manejo do detector de mentiras, o policial Cleve Blackster, impulsivamente, fixou os eletrodos de uma dessas maquinas folha de uma dracena, a rvore-drago, e ficou estarrecido: as oscilaes da agulha

do galvanmetro sobre o painel em movimento desenhavam uma curva parecida a obtida ao submeter-se o ser humano a um estimulo de breve durao.Blackster mergulhou suas folhas em numa xcara de caf que tinha na mo, a agulha no indicou nenhuma reao, decidiu ento submeter a folha a uma ameaa maior,queimar a folha,no instante seguinte em que teve esse pensamento,antes mesmo de apanhar a caixa de fsforo,a agulha se ps a oscilar freneticamente,por mais absurdo que possa parecer,parecia que a planta lia seus pensamentos.

Blackster ento prosseguiu com suas experincias, de um grupo de seis alunos sorteou um para destruir um dos galhos das plantas da sala, apenas o sorteado sabia quem ira entrar na sala para fazer o tal servio, a noite ele entrou na sala e agarrou um dos galhos de uma das plantas e o cortou em vrios pedaos.No dia seguinte, um detector de mentiras foi ligado a nica planta que sobrara e que havia testemunhado o fato ocorrido na noite anterior, os cinco alunos que no participaram da mutilao feita com a outra planta comearam a chegar e foram entrando na sala e nenhuma reao foi esboada por ela, mas quando o aluno que fez mutilao na outra planta entrou na sala, ela acusou uma intensa agitao, registrada pelo detector de mentiras, fato esse que ficou subtendido que esta planta registrou em sua memria o fato ocorrido na noite anterior com sua companheira.No Japo, nos Estados Unidos, e tambm na antiga Unio Sovitica estudos quanto a Vida Secreta das Plantas.

Os alquimistas e os Magos, tambm sabem desse fato de que as plantas tm um poder inimaginvel pela maioria das pessoas que habitam essa dimenso material e at mesmo aqueles que moram na sua outra parte, a espiritual, Paracelso foi um grande alquimista e tambm j fazia comentrios sobre isso.

Nos dias atuais j podemos estudar o que at algum tempo atrs nem imaginvamos que poderia existir, a Magia Divina das Sete Ervas Sagradas, aqui estamos nos referindo a sete padres vibratrios, energticos e magnticos diferentes em si, mas que por serem de origem divina, comandam tudo nos reinos vegetais da criao, seja em nosso planeta ou em quaisquer outros que possam existir nesse universo infinito, assim como, nas paralelas ao nosso plano material, e que nos so invisveis porque pertencem a outras realidades da vida.

10.4-A Terapia comas Essncias Florais

A terapia com os florais so uma forma nica e sutil de medicina vibracional.

O uso dos florais vem se tornando cada vez mais popular, mas existem evidencias sugerindo ser ela uma abordagem de cura extremamente antiga. Esta singular forma de medicina vibracional pode ser bastante eficiente quando h necessidade de os numerosos sistemas de energia sutil do ser humano multidimensional.

Atualmente, nossa medicina high-tec, est voltada a se interessar por remdios a base de vegetais os quais eram a base dos tratamentos antes da revoluo industrial.

A planta contm uma ampla variedade de propriedades qumicas e medicinais em combinaes que produzem no apenas efeitos curativos com tambm efeitos energticos sutis sobre o corpo humano.

Certas ervas parecem ter uma afinidade energtica com determinados sistemas do corpo, atuando no apenas no nvel fisiolgico, como tambm no nvel energtico sutil.

As propriedades curativas de uma planta podem ser diferentes conforme a parte onde forem extradas as substanciais: folha, raiz, caule, flor e fruto para se fazer as tinturas, os chs, cpsulas...

A flor de uma planta pode ser usada para criar remdios vibracionais dotados de capacidade de curar ou reequilibrar no apenas o corpo fsico, mas tambm os centros de fora (Chakras), os meridianos e os corpos espirituais.Neste caso nos referimos ao uso de florais como uma sutil e eficiente modalidade de cura.

As essncias florais so tinturas liquidas especialmente preparadas e produzidas a partir de todo tipo de flor.

A medicina floral, ou os florais, como so popularmente conhecidos, foi criada pelo medico ingls Edward Bach, no inicio do sculo passado, e cujo firme propsito era dar um carter espiritual ao processo sade-doena.

Esse pioneiro curador compreendeu que as energias vibracionais sutis contidas nas flores contribuir para restaurar padres mentais-emocionais desarmonizados nos seres vivos, especialmente entre os humanos.

O Dr: Bach medico ingls, desenvolveu uma Medicina Natural para tratar a sade mental, emocional e espiritual, descobrindo 38 que so as essncias que so as essncias preparadas a partir de flores, arbustos e plantas que crescem espontaneamente,cada uma para um estado emocional.

11- Concluso

Diante dos fatos mostrados acima nas noticias sobre a Medicina Oficial, vigente na maior parte do mundo, chega-se a seguinte concluso de que aquilo que chamamos de Alopatia nos dias de hoje est em fase decadncia, seus profissionais os Drs, quase todos se transformaram em escravos de grandes laboratrios, nos dias atuais, nada mais so do que escribas que s sabem escrever em um pedao de papel, o nome do remdio que o doente deve tomar.

E isto um grande problema, ocasionado tanto pela supervalorizao da Medicina Moderna, pois a populao e os profissionais de sade esto completamente fascinados com a assistncia oferecida pela industria da doena que no percebem o quanto so enganados por essa industria, e ainda acreditam que tudo isso so atividades simples.

Aquilo que chamamos de Terapias Alternativas, um conjunto de recursos, que formam a Medicina Natural, aonde se trabalha o ser Humano como um ser integral e no por partes, separadamente.

Sabemos que aquilo que se denomina, ser humano algo que vai muito alm do que se v, ele composto por uma Essncia Divina, mas que habita um corpo carnal, que utiliza em sua jornada evolutiva, neste abenoado planeta, corpo este sensvel a muitas coisas, como pensamentos, sentimentos considerados como abusivos, em algumas ocasies e em outra como negativo, que gera muitos danos a este veiculo fsico, chamado de corpo, tem tambm os excessos, efetuados com a alimentao, com as drogas licitas e ilcitas, tudo isso vai ocasionando um desgaste, no emocional, no mental e nos outros corpos, que o homem possui, chegando posteriormente ao fsico.

Tratar a pessoa doente como uma maquina no mais aceito como correto, precisamos trata-las como um todo hora utiliza-se de um recurso vegetal (Fitoterapia), mas adiante a circunstncia requer, um recurso mineral (Faz-se um remdio com mineral), recomenda-se tambm a mudana de hbitos alimentares, mudana na forma de vida, fazendo uma pequena meditao diria atravs da prece agradecendo ao Divino Criador pelo sol, pela chuva, pelo ar que respira, todos esses recursos, utiliza-se na tentativa de curar o paciente que nos procura em busca de alivio para algum mal, que o aflige, usando a terapia da orao.

Em alguns lugares como o EUA, 75% das escolas de medicina oferecem cursos de especializao em Terapias Alternativas ou desenvolvem pesquisas sobre o tema, e neste pas existe um rgo que corresponde ao Ministrio da Sade do Brasil que mede a eficcia dessas terapias, e comanda um mutiro de pesquisas para saber a sua eficcia.

Na Inglaterra j existem hospitais formados apenas por homeopatas e o Canad acaba de se tornar o primeiro pas das Amricas a reconhecer a medicina tradicional chinesa como uma das especialidades mdicas e a autorizar a formao de profissionais nessa rea.As principais terapias holsticas que compe o repertrio de recursos da medicina chinesa so os da medicina ayurvdica, da ndia, com seus sistemas inspirados no taosmo e no hinduismo.

At ontem a Medicina Natural eram tidas como condutas marginais ou chamadas com certo desprezo de Terapias Alternativas hoje ganham espao, o carinho e cada vez mais esto sendo adotadas por mdicos alopatas e pacientes.

Remdios homeopticos, acupuntura, chs e massagens esto invadindo o mercado dos comprimidos.Na Frana uma pesquisa mostrou recentemente que j 82% da populao se trata tambm com remdios naturais, nos EUA, a venda deste tipo de remdio dobrou desde o inicio da dcada.No ano de 2006 o aumento foi de 20%.

As pessoas esto constatando que a medicina tradicional no dona da verdade e existe outra corrente mdica como a Medicina Natural que pode curar as pessoas, nos EUA os mdicos Homeopatas no chegavam a 200 na dcada de 70, hoje so mais de 3.000, no Brasil, o numero surpreendente j que se tornou um gigante da Homeopatia.

Em quinze anos, o total de Homeopatas subiu de 300 para 13.000, um aumento de 43 vezes, s a ndia tem mais Homeopatas que o Brasil.

Holistas como o psiclogo Giulio Vicini, membro da equipe que implanta, no Senac de So Paulo, um curso de graduao em medicina tradicional chinesa, e a especialista em alimentao e educao Hildergard Richter prevem que a medicina do futuro ser toda vibracional, baseada nas energias sutis e nos processos psquicos.

Numa definio Richard Gerber, medico graduado pela Wayne States University, em Detroit, EUA, medicina vibracional toda tentativa de curar o corpo e transformar a conscincia atravs da manipulao bsico energtico (ou energia vibracional), da qual somos constitudos,atuando sobre os padres energticos que,comandam a expresso fsica da vida.Esta medicina enfoca o corpo como um sistema integrado de energia vital,morada da alma e de todas as suas expresses criativas.

Tudo isso nos levar a crer que j est havendo uma transformao nas terapias, que eu chamo de Medicina Natural, h dez anos foi implantado um colgio esotrico (com S porque fechado, diferente daquele que circula por a, em revistas e lojas) que se chama Colgio Tradio de Magia Divina, aonde ensinado Magia Divina, Magia, no mgica = iluso, antigamente rotulada de Grande Cincia Sagrada pelos magos, uma cincia oculta que estuda os segredos da natureza e a sua relao com o homem, criando assim um conjunto de teorias e prticas que visam ao desenvolvimento integral das faculdades internas espirituais e ocultas do Homem, at que tenha um domnio total sobre si mesmo e sobre a natureza.Toda magia tem caractersticas ritualsticas, iniciaticas e cerimoniais que visam estabelecer contato do individuo com os aspectos ocultos do Universo e de Deus.A etimologia da palavra Magia provm da lngua Persa, magus ou magi, significando tanto imagem quanto um homem sbio.

Tambm existem outros significados como algo que exerce fascnio, como por exemplo, quando se fala da magia do cinema.

Seus iniciados aprendem a manipular energias Divinas e a usa-las em beneficio de seus semelhantes, trabalho este que pode ser aprendido por qualquer pessoa, basta ingressar em alguma dessas magias, s que elas so juramentadas, o que l se aprende no se comenta, se faz o que preciso, nas mos de um iniciado na magia das Sete Pedras Sagradas, uma pedra torna-se um excelente instrumento de trabalho utilizado para cura, de doenas instaladas em algum dos corpos do ser humano, o mesmo ocorre com uma erva, com qualquer liquido, muitos desconhecem os poderes de uma pedra, de uma erva, mas a Medicina Natural j possui pessoas, que se utilizam, desses recursos, no ano de 2005 fechou a egrgora do primeiro grau, das 21, a Magia das Sete Chamas Sagradas, ou como conhecida popular mente Magia do Fogo com 7777 magos iniciados.

O rumo da medicina est mudando, e para melhor, o conjunto de terapias que grosseiramente conhecida por Terapias Alternativas, sero reconhecidas como Medicina Natural, aonde os tratamentos sero baseados, nas coisas naturais como ervas, pedras, cores, florais, argila e muito mais, isso no tem nada com religio, tudo isso Cincia Divina.Pena que o Homem se distanciou tanto do Divino Criador que hoje quando algum faz alguma observao, sobre as coisas divinas, logo pensamos em religio, uma pena, pois, falar de Deus no significa que estejamos falando de religio ou de sacerdotes religiosos, que nos dias atuais sabem mais manipular a mente humana para tirar-lhe dinheiro do que aproxima-los de Deus.

Respeito Mtuo

Apesar dos ataques e calunias lanadas contra a Medicina Natural, tentando fazer as pessoas desacreditarem nela, precisamos respeitar aqueles que no pensam como ns.

Compadece-te dos que no pensam com tuas idias e no lhes encareces a vida em tua prpria vida, afastando-os da senda a que foram convocados.

Chamem-se de pais ou filhos,cnjuges ou irmos,amigos ou parentes,companheiros e adversrios,diante de ti,cada um daqueles que te compartilham a existncia uma criatura de Deus,evoluindo em degraus diferentes em que te vs.

Ensina-lhes o amor ao trabalho, a fidelidade ao dever, o devotamento compreenso e o cultivo da misericrdia, que isso dever nosso, de um para com os outros, entretanto, no lhes cerre a porta de sada para os empreendimentos de que se afirmam necessitados.

Habituamo-nos na Terra a interpretar por ingratos aqueles entes queridos que aspiram a adquirir uma felicidade diferente da nossa, entretanto, na maioria das vezes, aquilo que nos parece ingratido mudana do rumo em que lhes cabe marchar para frente.

Quererias talvez titula-los com os melhores certificados de competncia, nesse ou naquele setor de cultura, no entanto, nem todos vieram ao bero com as estruturas psicolgicas indispensveis aos estudos superiores e devem escolher atividades quase obscuras, no obstante respeitveis, a fim de levarem adiante a prpria elevao ao progresso.

Para os outros, estimarias indicar o casamento, que te figura ideal, no campo as afinidades que te falam de perto, no entanto, lembra-te de que as responsabilidades da vida a dois pertencem a eles e no, e saibamos respeitar-lhes as decises.

Para alguns ters sonhado facilidades econmicas e domnio social, contudo, tero eles rogado Divina Sabedoria estgios de sofrimentos e penria, nos quais desejam exercitar pacincia e humildade.

Para muitos ters idealizado casa farta de luxuosa apresentao e no consegues v-los feliz seno em telheiros e habitaes modestas, em cujos recintos anseiam obter as aquisies de simplicidade de que se reconhecem carecedores.

Decerto, transmitirs aos coraes que ama tudo aquilo que possuis de melhor, no entanto, acata-lhes as escolhas se te propes v-los felizes.

Respeita os pensamentos e afinidades de cada um e aprende a esperar.

Todos estamos catalogados nas faixas de evoluo em que j estejamos integrados.

Se entes queridos te deixam presena e companhia, no lhes conturbes a vida nem te entregues a lamentaes.

Cada um de ns atrado para as foras com as quais entramos em sintonia.

E se te parece haver sofrido esse ou aquele desgaste afetivo, no te perturbes e continua trabalhando na seara do bem.

Pelo idioma do servio que produzas, chamars a ti, sem palavras, novos companheiros que te possam auxiliar e compreender.

No prendas criatura alguma aos teus pontos de vida e nem sonega a ningum o direito dede liberdade de eleger os seus prprios caminhos.

Se as tuas afinidades pessoais ainda no chegaram para complementar-te a tranqilidade a segurana que esto positivamente a caminho.

E assim acontecer sempre, porque fomos chamados a amar-nos reciprocamente e no para sermos escravos uns dos outros, porque, em principio, compomos uma famlia s e todos ns somos de DEUS.

Emmanuel

12- Fonte de Pesquisa

Livro Magia das Sete Ervas Sagradas Rubens Saraceni Editora Madras

Livro A Vida Secreta das Plantas Peter Tompkins e Christopher Bird Editora Expresso e Cultura

Site www. Colgiodemagia.com.br

Site Taps

Trabalho do Curso de Fitoterapia da UFMG Alunas Marilza Carnels Barbosza e Tereza Cristina Tecchio Dibs Daud

Site Doce Limo