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1 Osvaldo Hely Moreira Médico Cardiologista MEDIUNIDADE E SAÚDE

Mediunidade e Saude 2015

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Um estudo importante relacionando a saúde com as lides mediúnicas.

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  • *Osvaldo Hely MoreiraMdico Cardiologista

    MEDIUNIDADE E SADE

  • *28 Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.29 Tomai sobre vs o meu jugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de corao; e encontrareis descanso para as vossas almas.30 Porque o meu jugo suave e o meu fardo leve. JESUS Mateus XI

  • SADE OMS: Sade a situao de bem estar bio-psico-social- espiritual!Sade a real conexo criatura Criador. a sade um objetivo maior do homem, a se confundir com a felicidade; Sadio = Santo

  • SADE E DOENAExistem estgios ou etapas de sade que condizem com o processo evolutivo de cada um, o que no nos impede da certeza que ainda somos enfermos ou ignorantes;

  • Doena a perda momentnea da conexo com o Criador

    a doena no a perda da compreenso da verdade, a rebeldia de no vive-la ou de querer ignora-la.

  • MEDIUNIDADEFaculdade comunicar-se com outras mentes. Todos so mdiuns

    Mdium ostensivo: a faculdade mais ostensiva, provocando inclusive transtornos em seu modo de vida.

  • MEDIUNIDADE PERISPIRITUALPROVA EXPIAO MEDIUNATO MISSIONRIARecurso Educativo: Artificial!! Manipulao perispiritual pr encarnatria.

    Grande comprometimento em seu passado espiritual.Muito se pedir, a quem muito foi dado (Lucas XII 47 e 48)

  • OBJETIVOS DA MEDIUNIDADECanal de ligao da criatura com o criadorEvoluo moral e intelectual da HumanidadeSocorro a encarnados e desencarnados em sofrimento

    EVOLUO MORAL E INTELECTUAL DO MDIUM

  • OBJETIVOS DA MEDIUNIDADE

    Os espritos interferem em nossas vidas muito mais do que imaginais amide so eles que vos dirigem; L. E. KardecAs finalidades da mediunidade so: dar aos homens o conhecimento da verdade e promover a melhora espiritual do mdium (O Livro dos Mdiuns, cap. XVII).

  • MEDIUMSVos no sereis chamados mestres, pois um s o vosso mestre e vs todos sois irmos Mateus 23:8:

  • A respeito dos dons espirituais, no quero, irmos, que sejais ignorantes.

    A manifestao do esprito concedida a cada um visando um fim proveitoso.

    Segui o amor, e procurai os dons espirituais, mas principalmente que profetizeis.

    Os espritos dos profetas esto sujeitos aos prprios profetasTudo, porm seja feito com decncia e ordem. Paulo I Cor. 14/32

    *

  • TRATAMENTOS MEDIUNICOSPacientes1 O mdium2 Paciente encarnado3 Paciente desencarnado4 componentes da reunio

  • OBJETIVOS DO ESPIRITISMOEstudar as origens do esprito, sua natureza, seu destino e as relaes entre os mundos fisico e espiritual, conclamando o ser renovao interior o que auxilia no seu tratamento e cura e utilizando a Fluidoterapia e a Desobsesso*

  • MEDIUNIDADE DOENA?A mediunidade no um quadro nosolgico; O mdium no um doente A mediunidade pode causar desconforto. (Quem mdium?)

  • RECURSOS MEDINICOS PARA A SAUDEDiagnosticoPsicoterapia do mdiumDesdobramento espiritual:Sonhos e Trabalho assistencial em desdobramentoReceiturio medinico e Cirurgia MedinicaPasse Magntico Desobsesso

  • DIAGNSTICO DE MEDIUNIDADE Livro de mdiuns Item 200: s com a experimentao

    Erros de diagnsticos e de encaminhamentos

  • MECANISMODesencarnado (corpos) Astral Mental Causal ...... EspritoFsico Etrico Astral Mental Causal ...... Esprito

    Astral Mental Causal ...... EspritoEncarnado (corpos)DESDOBRAMENTOSegui o amor e procurai os dons espirituais mas principalmente que profetizeis

  • LOBO FRONTAL

  • LOBO FRONTALNoes superiores. Decises Ideal e meta superior. Controle ticoSuperconsciente. Expresso da intuio.Nos planos dos lobos frontais ..., jazem matria de ordem sublime, que conquistaremos gradualmente, no esforo de ascenso; representando a parte mais nobre do nosso organismo divino em evoluo.(Andr Luiz)

  • *O LOBO FRONTALAma o teu inimigo, ora por aqueles que te perseguem e caluniam, perdoa setenta vezes sete.

  • PINEALSerotonina e MelatoninaCiclo noite diaControle da sexualidadeTerceiro olhoGlndula da vida mentalChakra coronrio

  • DISTONIAS MEDINICAS

    Sofrimento do Mdium*

  • REUNIO MEDIUNICA UMA SESSO TERAPUTICA

  • MEDIUNIDADE E DIAGNOSTICO

    DUPLA VISTA

  • DESDOBRAMENTOCONSCIENTE

    DESDOBRAMENTO TERAPEUTICO

    APOMETRIA

  • DA EMANCIPAO DA ALMAO SONHO

    Ao desdobrar-se, tem o Esprito mais faculdades do que no estado de viglia. Lembra-se do passado e algumas vezes prev o futuro. Adquire maior potencialidade e pode contatar Espritos, encarnados ou desencarnados.

    *

  • DESDOBRAMENTO (Fenmeno Anmico) Tipos de corpos.Comportamento fora do corpo. TreinoSONO SONHOS

  • TRATAMENTOS MEDIUNICOSQUESTES TICAS

  • PENSAMENTO ATO MEDIUNICOA corrente mental suscetvel de reproduzir as suas prprias peculiaridades em outra corrente mental que sintonize, enquanto perdure a sustentao do fluxo energtico, gerando felicidade ou infelicidade. Hipnose => auto hipnose

  • RECEITURIO MEDINICO Amados, no deis crdito a qualquer esprito: antes, provai os espritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas tm sado pelo mundo afora. Joo 4/1

    *CIRURGIAS ESPIRITUAIS

  • *RECEITUARIO MEDINICOFarmacolgico

    Orientaes para situaes e dificuldades terrenas

  • Os espritos podem dar conselhos sobre a sade? LM:. Item 293 Ocupam-se disso com boa vontade; Mas h ignorantes e sbios entre eles, no convm dirigir-se ao primeiro que aparece. Mesmo que tenha sido uma celebridade mdica na Terra, nem por isso infalvel e tm freqentemente idias sistemticas nem sempre justas e das quais a morte no os liberta de repente. *

  • Os espritos podem dar conselhos sobre a sade? LM:. Item 293 Somente os espritos superiores tm a cincia celeste. Os menos evoludos podem conservar alguns preconceitos dos quais estavam imbudos na Terra. *

  • No h orientao clara na obra de Kardec

    Obras Pstumas, item V estabelece sala destinada a consultas mdicas gratuitas e tratamento de certas afeces, sob a direo de mdico.

    *Livro dos Mdiuns Mdiuns Curadores, afirma que posteriormente outro esprito trataria do assunto

  • *RECEITUARIO MEDINICOO Evangelho est cheio de roteiros que o esprita deve conhecer.

    Desencarnados que fornecem palpites para situaes e dificuldades terrestres, so pobres estacionados em questes subalternas escravos de mentes inferiores encarnadas.

  • RECEITUARIO MEDINICOMdiuns receitistas: Sua especialidade servir mais facilmente de intrpretes para prescries mdicas. Muito comuns. (diferenciar dos curadores). L. M *Erasto afirma que existem mdiuns com aptido para informes mdicos por conhecimentos anteriores.

  • MECANISMO MEDINICO... o mdium interprete, porque ele que esta ligado ao corpo. Assim pode alterar o contedo associando idias e pendores...

    O concurso do mdium sempre necessrio. Com poucas excees o mdium transmite pelos meios mecnicos que possui e a expresso desse pensamento pode e deve ressentir-se da imperfeio desses meios. LM Erasto *

  • *RECEITUARIO MEDINICOMdium inconscienteMdium mdicoSem medicaoDiagnostico conhecidoPesquisa

  • MEDIUNIDADE COMO RECURSO TERAPUTICO O esprito quase sempre escolhe o mdium mais apto ao seu trabalho a realizar-se. (interessa nessa escolha o grau de cultura no tema, o mecanismo medinico j que s vezes interessante o sonamblico para maior fidelidade alm do grau de simpatia entre o comunicante e o mdium). LM *

  • *RECEITUARIO RAMATISEis os motivos porque os mentores espirituais ainda endossam o receiturio medinico na doutrina esprita apesar de receitas incuas, esdrxulas ou completamente anmicas, produto da precipitao, ignorncia ou puro animismo dos mdiuns incipientes.

  • CIRURGIAS ESPIRITUAIS Cirurgias sem instrumentos e com efeitos visveis ou fatos fantsticos que se encaixam nos fenmenos de feitos fsicos.?!* Efeitos fsicos so obra de espritos de menor evoluo. Mentores no se ocupam com esses fenmenos. Kardec: EFEITOS FISICOS

  • CIRURGIA ESPIRITUALO termo "cirurgia espiritual" associado a uma prtica onde uma suposta entidade espiritual, com ou sem a incorporao num mdium e com ou sem cortes, executam cirurgias buscando a reabilitao do enfermo.

  • *CIRURGIAS MEDIUNICASDesarmadas: Operam o Perisprito!?!?

    Instrumentais. cruentasAnestesia, Antissepsia, Hemostasia Profilaxia de infeces Pesquisa

  • *CIRURGIAS ESPIRITUAIS Porque no respeitada uma das regras da mediunidade de utilizar os conhecimentos especficos do mdium em seu trabalho escolhendo, portanto, mdicos para essa tarefa, e no os leigos como se observa?

    AMEMG?!?!?

  • *TRILHAS DE REDENOMdium com cirurgias cruentasEsprito pseudo sbio Obsesso graveRemunerao pelas cirurgiasRepercusso grave sobre o mdium e interrupo da tarefa medinica.Orientao final atendimento somente com fluidoterapia e evangelizao.

  • CIRURGIAS ESPIRITUAIS As cirurgias assim curam? Pode-se afirmar que houve cirurgia, mas no a cura, pois no h acompanhamento.

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  • CIRURGIAS ESPIRITUAISCharlatanismoFraudePouca pesquisaDesinteresse pela pesquisaFalta de comprovao de resultadosCasos somatoformes (psicossomaticos)

  • PASSE FENOMENO ANIMICONa maioria das vezes um tratamentoESPECIALIZAO

    CONHECER O DIAGNSTICO

  • PASSE TECNICA JESUS...aproximaram-se os cegos...., Ento tocou os olhos, dizendo: faa-se-vos conforme vossa f Mt IX 28 29.Cego de nascena.. feito lodo com saliva aplicou-o aos olhos Joo IXBetsaida cego ..impondo-lhe as mos sobre os olhos 2 vezes Mc VIIISurdo e gago ..ps-lhe os dedos nos ouvidos Mc VII Ao sobre o local doente

  • MECANISMO DO PASSE TECNICAO poder do fluido magntico constitui por si s emanao controlada de fora mental sob alavanca da vontade.Sem incorporaoSem informao medinicaSem clarividncia ou clariaudinciaPERSONISMOANIMISMO

  • A mente inscreve nos cromossomos (DNA) as disposies do destino. A mente administra o corpo atravs do Citoplasma.FISIOLOGIAPasse: transfuso de energias alterando o campo celular.O passista frente do enfermo utiliza hipnose.

  • MECANISMO CELULAR Se possvel hipnotizar a mente humana, com mais propriedade operar-se- magnetizao das clulas para determinados efeitos no seu ajustamento.A mente reanimada reergue as clulas que a servem.

  • MITOSE - CENTROLOPela diviso celular, a mente se reflete no ncleo, orientando a migrao dos cromossomos, cunhando as leis da hereditariedade e que se vo exercer, dispostas nos cromatdeos.

  • PASSE MECANISMO Tipo celular No centrolo se mantm a unIo das foras fsicas e espirituais, onde ocorre o impulso mental, eletromagntico, pelo qual se opera o movimento dos cromossomosTECIDOS COM ALTA FREQUENCIA DE DIVISO CELULAR

  • MECANISMO DO PASSEINTENOAO DO SISTEMA NERVOSO CENTRALInduo de sonoDespertamentoAumento da clarividncia e clariaudinciaFortalecimento AcalmiaReduzir ao anmica na comunicaoA inteno localiza a ao do fluido e da vontade

  • MEMBRANA CELULAREPIGENTICA*

  • MECANISMO DO PASSEPENSAMENTOCONCENTRAO E PERSISTENCIAIRRADIAOVONTADE => MENTAO INDUTIVAVONTADE ADESO ACEITAO CONFIANASINTONIA => REFLEXOREPRODUO DA IDIA

  • RISCOS DA MEDIUNIDADE humano propenso a quedas e maior possibilidade de erros devido sensibilidade. Mediunismo indcio de imperfeies. Mediunidade um nus, um risco.Quanto mais amplas as faculdades mais exposto ao assdio de situaes difceis do ponto de vista moral.

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  • RISCOS DA MEDIUNIDADECrianasGravidaDoente mentalMdium doenteIdosoO trabalho medinico para 24 horas. Compreender que dotado de certo grau de exaltao da sensibilidade porque isto a base do mediunsmo.

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  • CONTRAINDICAES DA PRTICA MEDIUNICAExerccio forado - espontaneidade

    Reunio medinica no lar

    Reunio medinica pblica

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  • MEDIUNIDADE

    OBSESSO

  • MEDIUNIDADE REPRIMIDAManifestaes semelhantes ecloso medinica associados obsesso espiritual. Indolncia, medo ou insegurana quanto ao trabalho medinico ou desarmonia nos grupos medinicos, impedimentos particulares. Irritabilidade, medo, distrbios neurovegetativos, diarria, sudorese, taquicardia, dispnia, fenmenos anmicos (premonio desdobramentos) ,manifestaes espirituais sem controle.

    Diagnstico diferencial: Sndrome do Pnico, Feocromocitoma e Doena mental.

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  • MEDIUNIDADE REPRIMIDA Irritabilidade, diarria, sudorese,dispnia, distrbios neurovegetativos, palpitao, fenmenos anmicos (premonio desdobramentos),manifestao sem controle.

    *

  • CONTRAINDICAES DA PRTICA MEDIUNICA O exerccio prolongado da mediunidade, principalmente a de efeitos fsicos pode levar fadiga pelo dispndio de fluidos que se repara com o repouso. H casos em que prudente, necessrio mesmo a absteno, ou, pelo menos, o exerccio moderado, tudo dependendo do estado fsico e moral do mdium. Alias, em geral; o mdium o sente e, desde que experimente fadiga, deve abster-se. Dependendo estado fsico e moral do mdium h casos relativamente s quais se devem evitar todas as causas de sobreexcitao e o exerccio da mediunidade uma delas. (LM Cap.: XVIII)

    *

  • EXERCCIO DA MEDIUNIDADEAprende a absorver mais as energias de potencial superior, eliminando as de menor condio por expurgo, que nada mais que a sua reforma ntima.V-se obrigado disciplina e transformaes, evitando os congestionamentos energticos, agravando ou produzindo estados doentios, at desequilbrios psquicos graves.

  • CHOQUE ANMICOMdium impe sua condio vibratria ,mental e magntica, sobre o comunicante. Impregnao fludica do perisprito do sofredor feita pelo mdium como recurso teraputico. recproco, assim o mdium tambm fica impregnado das dificuldades do comunicante.*

  • CHOQUE ANMICO Quando usar? Deformao perispiritual sem conscincia clara, nem condio de exposio verbal.Racionalidade muito intensa e ou inteno de ocupar o tempo, sem interesse real de melhoria intima, Inconscincia psquica e dificuldade de abordagem verbal.Associado ou sem interveno verbal do orientador encarnado justificativa da permisso da comunicao de espritos emperdenidos.

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  • IMPORTANTEO grande desafio da Mediunidade o que o mdium faz dela. Alguns a vm apenas como transmissor que deve ser o mais fiel possvel, outros lhe creditam a funo reparadora, oportunidade de resgate de suas mazelas. Para essas os comunicantes so oportunidades desse resgate pessoal. Recebem-no como pagamento pelo trabalho, e esse pagamento ser proporcional ao seu sofrimento. A mediunidade no se faz como transmissor, mas instrumento semelhante moeda.Existem os que a entendem como forma de poder orgulhoPoucos preparados entendem-na como medicamento para as suas dores, recurso para o seu crescimento pessoal. Poucos ao contatar o comunicante retiram das impresses sensoriais o aprendizado para a sua alma, atravs do drama ou do ensinamento do outro, que ele precisa absorver. Vm o comunicante como irmo que podem auxiliar. Sabedores de sua funo fazem-se servos e aprendizes, e se esforam para utilizar as lies. O grande desafio a compreenso da sua funo na vida do mdium, da funo de todo o fenmeno para a sua vida.

  • IMPORTANTEA educao tem que ser constante, e o que possa parecer no princpio sacrifcio, torna-se, em breve tempo, uma atividade prazerosa, intensamente gratificante. Assim, o que parecia disciplina rigorosa, transforma-se em hbito salutar. A educao ocorre atravs de dois tipos diferentes de estmulos. O primeiro, fruto do raciocnio e do entendimento, ocorre pelo estudo e pela prtica da meditao, resultando num posterior estado de vigilncia sobre as atitudes prprias, buscando adapt-lo Lei Divina, atravs do exerccio da fraternidade e da caridade.O outro elemento motivador a prpria vivncia medinica. O contato com as entidades faz com que exista uma apreenso das experincias do outro, que serviro de recurso didtico de contedo para reflexo.Toda sintonia medinica envolve uma troca energtica de sentimentos (e at de sensaes), que ao ser identificada pelo sensitivo, habilita-o para uma empatia. Isto acarretar para o mdium um sentimento prazeroso ou no, que servir de instrumental para o aprendizado e de convite para a sua reforma ntima.Em especial, quando em socorro aos sofredores, o mdium pode ver a si mesmo atravs da dor do outro, conseguindo um insight, que ser a mola propulsora da sua evoluo.

  • CASO CLINICO Lc 9 37-43; Mt 17: 14-21; Mc 9: 14-29 Compadece-te de meu filho, porque lunticoUm esprito se apodera dele e de repente, grita e o atira por terra, convulsiona-o at espumar, e dificilmente o deixa, depois de o ter quebrantado. Roguei aos teus discpulos que o expelissem, mas eles no puderam. LcE muitas vezes o tem lanado no fogo, e na gua, para o destruir; Mc Respondeu Jesus: gerao incrdula e perversa! Traze o teu filho. Isso lhe sucede desde a infncia.PSICOSE e EPILEPSIA

  • CASO CLINICOE Jesus disse-lhe: tudo possvel ao que cr.E repreendeu o esprito imundo, dizendo-lhe: Esprito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai dele, e no entres mais nele.E ele saiu, deixando-o como se estivesse morto, a ponto de dizerem: morreu. Jesus, tomando-o pela mo, o ergueu, e ele se levantou. MarcosQuando ia se aproximando, o demnio o atirou no cho e o convulsionou, mas Jesus repreendeu o esprito imundo e curou o menino e o entregou ao pai. Lc

  • ATENDIMENTO AO COMUNICANTEInformar-se sobre o caso = ESCUTARIdentificar o sexoIdentificar a causa e seu papel dentro delaIdentificar sua condio psquicaIdentificar se sabe seu estado de desencarnado. Seu estado emocional diante da questo.*PSICOFONIA

  • ATENDIMENTO AO COMUNICANTEPertence a grupos que se organizam em torno do mal? Se dirigente ou dirigido? Conhecimento das questes espirituais? Tentar identificar o que a sua fala manifesta mais expressa. (inveja, o orgulho, egosmo, rebeldia, dio, preguia, covardia). Aps tornar a ele a questo bsica do seu sofrimento. Insistir que ele se veja em suas prprias dificuldades

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  • ATENDIMENTO AO COMUNICANTEPASSE como recurso de relaxamento, de hipnose. COLOCAES EVANGLICAS no campo da moral, contrapondo as posturas egosticas.Ateno INTUIO para perceber do ambiente espiritualInformaes de OUTROS MDIUNS.Uso da tcnica de vivncias passadasTcnica de VIVENCIAR a sua possvel VIDA FUTURA.

    *TCNICAS

  • PORQUE DESDOBRAR O MDIUMAumento das sua potencialidades Aumento das percepes diagnsticas: ex: obsesso, aparelhos astrais.Atuao em corpo mais malevel ao pensamento.Modificar a hierarquia dos objetivos da vida e a importncia das dificuldades.Lucidez no dialogo e cooperao aos mentores.Socorrer desencarnados que no podem ser trazidos reunio medinica.*

  • *RECEITUARIO MEDINICOA questo placebo (Argumento contra a doutrina?)

    Medicao como veculo da Fluidoterapia? (no h relato medinico para confirmao

    Ao etrea dos medicamentos? (necessita pesquisa)

    Avaliao dos benefcios ou no e efeitos colaterais.

  • *RECEITUARIO MEDINICOComo entender os receiturios repetitivos?

    -a questo de problemtica semelhante?

    -o uso do receiturio para formao de novas posturas?

    -Mistificao e Charlatanismo

  • *CIRURGIAS ESPIRITUAISExiste muito fanatismo e credulidade fcil sem estudo cientfico.

    Haver um diagnstico preciso prvio Acompanhamento ps op. por quem entende.

  • CIRURGIAS ESPIRITUAIS Existem os casos de evoluo sintomtica intermitente, e os processos psicossomticos.*Nas cirurgias espirituais no h avaliao mdica prvia nem acompanhamento ps-operatrio, sendo impossvel afirmar que houve cura. Afastar a possibilidade de sugestoAps acompanhamento ps op. por quem entende.

  • A Doutrina Esprita no nega a sua eficcia, mas a prtica de cirurgias espirituais por intermdio de mdiuns no abordada na Codificao Espirita, e nem so consideradas verdadeiras as prticas que cobram valor material ou qualquer tipo de favor em troca das cirurgias, ja que isso iria de encontro ao pressuposto bsico do espiritismo: a caridade.

  • TERAPEUTICA PARA O MEDIUMReconhece a realidade espiritual => nova viso da vida e da morte.Estimulo ao estudo. Exerccio de fraternidadeContato com entidades doentes exige equilbrio para menor desgaste energtico.

  • BENEFICIOS PARA O MEDIUMO contato com entidades equilibradas gera prazer, sade, Para o contato com entidades superiores deve buscar o aprimoramento moral para a sintonia .

  • MEDIUNIDADE TERAPUTICA PARA O MDIUMOportunidade de agir no BemMelhor aproveitamento do sonoO aprimoramento dos centros de foraA regresso a vivencias passadasO aprendizado pela experincia do atendidoA desobsessoGratido dos atendidos

    *

  • MEDIUNIDADE COMO RECURSO TERAPUTICOReduz o medo da morteConhecimento do mundo espiritualMaior aceitao da LeiEquilbrio mental, emocional e supresso de doenas o exerccio da Mediunidade promoveria movimentos vibratrios capazes de sanear as doenas, aliviando o corpo.*

  • MEDIUNIDADE E SOFRIMENTOQuase sempre so criaturas colocadas frente ao fenmeno sem a conquista anterior ou o adestramento adequado.

    Essa situao leva ao desconforto do nefito, inseguro e inexperiente, que interpreta a situao como dor e sofrimento.

  • INCIO DA TAREFA MEDINICACertos desconfortos para o mdium. Vinculao a desencarnados apegados crosta terrestre, pelos seus desejos, vcios e pensamentos. Sintonia por energias pesadas, que se fixam nos plexos inferiores da criatura, que levando a desconfortos. *

  • MEDIUNIDADE E APRIMORAMENTOComo em qualquer outra atividade, a mediunidade de possvel desgaste para a criatura, exigindo do mdium certa disciplina, sem a qual ocorrero distrbios dos mais variados, frutos de sua impertinncia e descontrole.

  • DISTONIAS MEDINICASA prpria mediunidade, sem a ao dos espritos, gera desconforto que sugere doena. Exacerbao da sensibilidade diante do aparato da vida espiritual. medida que se aprimora, tendem a desaparecer. processo anmico. Passado de mau uso da mediunidade

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