55
Microelectrónica – 8. 1 Aula 8 Licenciatura em Engenharia Biomédica - RAMO II: Electrónica Médica - Paulo Mendes http://dei-s1.dei.uminho.pt/pessoas/pmendes 2005/2006 Microelectrónica

Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

  • Upload
    others

  • View
    2

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 1

Aula 8

Licenciatura em Engenharia Biomédica

- RAMO II: Electrónica Médica-

Paulo Mendes

http://dei-s1.dei.uminho.pt/pessoas/pmendes

2005/2006

Microelectrónica

Page 2: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 2

Encapsulamento

• Requisitos

• Eléctrico: parasitas reduzidos

• Mecânico: robusto e durável

• Térmico: remoção eficiente do calor

• Económico: barato!

Page 3: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 3

Técnicas de Bonding

Lead Frame

Substrate

Die

Pad

Wire Bonding

Page 4: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 4

Tape-Automated Bonding (TAB)

(a) Polymer Tape with imprinted

(b) Die attachment using solder bumps.

wiring pattern.

Substrate

Die

Solder BumpFilm + Pattern

Sprockethole

Polymer film

Leadframe

Testpads

Page 5: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 5

Flip-Chip Bonding

Solder bumps

Substrate

Die

Interconnect

layers

Page 6: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 6

Interconecção Package-to-Board

(a) Through-Hole Mounting (b) Surface Mount

Page 7: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 7

Tipos de encapsulamentos

Page 8: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 8

Parâmetros típicos do Package

Page 9: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 9

Módulos Multi-Chip

Page 10: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 10

Fios

transmitters receivers

esquemático físico

•Resistência•Capacidade•Indutância

transmissores receptores

Page 11: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 11

Impacto das ligações no chip/sistema

Page 12: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 12

Modelos para fios

Modelo com tudo incluído (R, L,C) Só capacitâncias

Page 13: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 13

Impacto dos parasitas das interligações

• Parasitas das interligações• Reduzem a fiabilidade• Afectam o desempenho e o consumo de potência

• Classes de parasitas• Capacitivos• Resistivos• Indutivos

Page 14: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 14

Capacidade da interligação

VDD VDD

VinVout

M1

M2

M3

M4Cdb2

Cdb1

Cgd12

Cw

Cg4

Cg3

Vout2

Fanout

Interconnect

VoutVin

CL

SimplifiedModel

interligação

Modelo

simplificado

Page 15: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 15

Capacidade: Modelo dos pratos paralelos

Linhas de campo eléctricoW

H

tdi dieléctrico (SiO2)

Cpp = (εdi/tdi) WL

permitividade(SiO2= 3.9)

L

Substrato

Fluxo de corrente

Page 16: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 16

Permitividade

3.2 – 4.0Fluorosilicate glass (FSG)

2.6 – 2.8Aromatic thermosets (SiLK)

11.7Silicon

9.5Alumina (package)

7.5Silicon nitride

5Glass epoxy (PCBs)

3.9 – 4.5Silicon dioxide

3.1 – 3.4Polyimides (organic)

2.1Teflon AF

1Free space

εdiMaterial

Page 17: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 17

Capacidade de franja

W - H/2H

+

(a)

(b)

Page 18: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 18

Franja vs. Pratos paralelos

Page 19: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 19

Capacidades interfio

interfio

franja

pp

Cwire = Cpp + Cfringe + Cinterwire

= (εdi/tdi)WL+ (2πεdi)/log(tdi/H)+ (εdi/tdi)HL

Page 20: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 20

Impacto da capacidade interfio

Page 21: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 21

Capacidades dos fios (0.25 µm CMOS)

52271914121212

38149.16.65.45.45.2Al5

452718151514

35158.976.86.5Al4

4927201918

4115109.48.9Al3

45292725

36171513Al2

544740

574130Al1

54

88Poly

Al4Al3Al2Al1PolyActiveField

franja in aF/µm

pp em aF/µm2

1158585859540Interwire Cap

Al5Al4Al3Al2Al1Poly

Por unidade de comprimento aF/µm para espaçamento mínimo

Page 22: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 22

Resistência da ligação

W

LH

R = ρH W

L

Sheet ResistanceRo

R1 R2

Resistência da folha

Como H igual para todos

Page 23: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 23

Resistência de interligação

Page 24: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 24

Efeito pelicular

Variação da resistência

Page 25: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 25

O que fazer à resistência

• Redução selectiva da tecnologia• Utilizar melhores materiais

• Reduzir o comprimento médio das interligações• E.g. Cobre, silicides

• Mais níveis de interligação• Reduz o comprimento médio das interligações

Page 26: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 26

Gate do MOSFET com Polycide

n+n+

SiO2

PolySilicon

Silicide

p

Silicides: WSi2, TiSi2, PtSi2 and TaSi

Conductividade: 8-10 vezes melhor que Poly

Page 27: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 27

Resistência da folha

Page 28: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 28

Interligação Moderna

Page 29: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 29

Exemplo: Processo Intel 0.25 micron

5 metal layersTi/Al - Cu/Ti/TiNPolysilicon dielectric

Page 30: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 30

Interligação

• Indutância

• Modelização das interligações

Page 31: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 31

Ruído em circuitos digitais integrados

• Ruído – variação indesejada de tensões e correntes nos nós lógicos

VDD

v(t)

i(t)

• de dois fios lado a lado• Acoplamento capacitivo

• a variação de tensão num fio pode influenciar o sinal num fio vizinho

• cross talk• Acoplamento indutivo

• a variação de corrente num fio pode influenciar o sinal num fio vizinho

• de ruído nas linhas de alimentação e ligação à massa• Podem influenciar os níveis de sinal na gate

Page 32: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 32

Exemplo de acoplamento capacitivo• Transições nos sinais (glitches) até 80% da tensão

de alimentação serão comuns devido ao crosstalk entre fios vizinhos, à medida que as dimensões vão sendo reduzidas.

Crosstalk vs. Tecnologia

0.16m CMOS

0.12m CMOS

0.35m CMOS

0.25m CMOS

Pulsed Signal

Linha inactiva

Linhas pulsadas

Intensidade dos glitches vs tecnologia

De Dunlop, Lucent, 2000

Page 33: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 33

Comportamento estático da gate• Parâmetros em repouso da gate - comportamento

estático – informam acerca da robustez do circuito relativamente às variações do processo de fabrico e às perturbações de ruído

• Os circuitos digitais efectuam operações sobre variáveis Booleanas x ∈{0,1}

• Uma variável lógica está associada a um nível de tensão nominal para cada estado lógico

1 ⇔ VOH e 0 ⇔ VOL

• A diferença entre VOH e VOL é a excursão lógica Vsw (signal swing)

V(y)V(x)VOH = ! (VOL)

VOL = ! (VOH)

Page 34: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 34

Operação DC Voltage Transfer Characteristics (VTC)

V(x)

V(y)

f

V(y)V(x)

� Traçado da tensão de saída em função da tensão de entrada

VOH = f (VIL)

VIL VIH

V(y)=V(x)

Limiar de comutaçãoVM

VOL = f (VIH)

Page 35: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 35

Mapeamento dos níveis lógicos no domínio das tensões

V(x)

V(y)Inclinação = -1

Inclinação = -1

VOH

VOL

VIL VIH

"1"

"0"

Regiãoindefinida

VOH

VOL

VIL

VIH

� As regiões de aceitáveis para tensões alto e baixo estão delimitadas por VIH e VIL , que representam os pontos da curva VTC onde o ganho = -1.

Page 36: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 36

Margens de ruído

Regiãoindefinida

"1"

"0"

Entrada Saída

VOH

VIL

VOL

VIHMargem de ruído alto

Margem de ruído baixo

NMH = VOH - VIH

NML = VIL - VOL

� Margens de ruído elevadas são desejáveis, mas não suficientes...

Gnd

VDD VDD

Gnd

� Para circuitos robustos, pretende-se que o intervalo entre “’0” e “1” seja o maior possível

Page 37: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 37

Imunidade ao ruído

• Imunidade ao ruído expressa a habilidade do sistema processar e transmitir informação correctamente na presença de ruído

• Para uma boa imunidade ao ruído, a variação do sinal (diferença entre VOH e VOL) e a margem para ruído devem ser suficientes para se sobreporem ao impacto das fontes de ruído fixas

• A margem para ruído expressa a habilidade de um circuito se sobrepor à fonte de ruído• Fontes de ruído: ruído da alimentação, crosstalk, interferência,

offset

• Margens de ruído absolutas são enganadoras• Um nó a flutuar é mais facilmente perturbado do que um nó

alimentado por uma impedância reduzida

Page 38: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 38

Directividade

• Uma porta deve ser unidireccional: variações de nível numa saída não devem aparecer em nenhuma entrada que não tenha variado• em circuitos reais, a directividade completa é uma ilusão (eg.

Devido a acoplamento capacitivo entre entradas e saídas)

• Métricas chave: impedância de saída do driver e impedância de entrada do receptor• Idealmente, a impedância de saída do driver deve ser zero• A impedância de entrada do receptor deve ser infinita

Page 39: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 39

Fan-In and Fan-Out

� Fan-out – número de portas que podem ser ligadas à saída de um driver

� gates com maior fan-out são mais lentas N

M

� Fan-in – número de entradas da porta

� Gates com fan-in elevado são maiores mais lentas

Page 40: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 40

Inversor ideal• O inversor ideal deve ter

• Ganho infinito na região de transição• Limiar de transição no meio da variação lógica• Margens de ruído alto e baixo iguais a metade do nível lógico• Impedância de entrada e saída iguais a infinito e zero, resp.

Vout

Vin

Ri = ∞

Ro = 0

Fanout = ∞

NMH = NML = VDD/2

Page 41: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 41

g = - ∞

Vout

Vin

Ri = ∞

Ro = 0

Fanout = ∞

NMH = NML = VDD/2

Inversor ideal• O inversor ideal deve ter

• Ganho infinito na região de transição• Limiar de transição no meio da variação lógica• Margens de ruído alto e baixo iguais a metade do nível lógico• Impedância de entrada e saída iguais a infinito e zero, resp.

Page 42: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 42

Definições de atraso

t

Vout

Vin

Onda deentrada

Onda desaída

t

Vin Vout

Atraso de propagação?

Declive dos sinais?

Page 43: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 43

t

Vout

Vin

tp = (tpHL + tpLH)/2

Atraso de propagação

t

50%

tpHL

50%

tpLH

tf

90%

10%

tr

Declive dos sinais

Vin Vout

Definições de atraso

Onda deentrada

Onda desaída

Page 44: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 44

Modelização do atraso de propagação• Circuito modelo é uma malha RC de primeira ordem

R

C

vin

vout

vout (t) = (1 – e–t/τ)V

onde τ = RC

Tempo para atingir 50% ét = ln(2) τ = 0.69 τ

Tempo para atingir 90% ét = ln(9) τ = 2.2 τ

• Descreve o atraso numa porta inversora

Page 45: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 45

Page 46: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 46

Modelo RC concentrado

Vo ut

Driver

cwire

Vin

Clumped

RdriverVout

Page 47: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 47

Modelo RC concentrado

Page 48: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 48

Modelo RC concentrado

Page 49: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 49

Modelo do fio

Assumindo: Fio modelado por N segmentos de igual comprimento

Para um valor elevado de N:

Page 50: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 50

A linha RC distribuída

Equação de difusão

Page 51: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 51

Resposta a degrau de um fio RC em função do tempo e do espaço

0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 50

0.5

1

1.5

2

2.5

time (nsec)

volta

ge

(V

)

x= L/10

x = L/4

x = L/2

x= L

Page 52: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 52

Alimentar uma linha RC

Vin

Rs Vout

(rw,cw,L)

Page 53: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 53

Regras de desenho práticas

• Atrasos rc só devem considerados quando tpRC >> tpgate da driving gate

Lcrit >> √ tpgate/0.38rc• Atrasos rc só devem ser considerados quando o

tempo de subida (descida) na entrada da linha é menor que RC, o tempo de subida (descida) da linha

trise < RC• Quando não se verifica, a mudança no sinal é mais lenta

que o atraso de propagação da linha

Page 54: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 54

Dissipação de energia e potência• Consumo de potência: quanta energia é consumida

por operação e quanto calor o circuito dissipa• Dimensionar a linha de alimentação (determinado pela potência de

pico) Ppeak = Vddipeak

• Tempo de vida da bateria (determinado pelo consumo médio de potência)

p(t) = v(t)i(t) = Vddi(t) Pavg= 1/T ∫ p(t) dt = Vdd/T ∫ idd(t) dt• Necessidade de encapsulamento e arrefecimento

• Duas componentes importantes: estática e dinâmica

E (joules) = CL Vdd2 P0→1 + tsc Vdd Ipeak P0→1 + Vdd Ileakage

P (watts) = CL Vdd2 f0→1 + tscVdd Ipeak f0→1 + Vdd Ileakage

f0→1 = P0→1 * fclock

Page 55: Microelectrónica Aula 8 - dei-s1.dei.uminho.pt

Microelectrónica – 8. 55

Dissipação de energia e potência• O atraso de propagação e o consumo de potência estão

relacionados• O atraso de propagação é (maioritariamente) determinado pela

velocidade a que uma determinada quantidade de energia pode ser armazenada nos condensadores da gate• Quanto mais rápida for a transferência de energia, mais rápida é a

gate

• Para uma dada tecnologia e topologia de gate, o produto do consumo de potência pelo atraso de propagação é uma constante • Power-delay product (PDP) – energia consumida por evento de

comutação

• Uma gate ideal é aquela que é rápida e consome pouca energia, sendo esta métrica• Energy-delay product (EDP) = power-delay 2