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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE
DE MINAS GERAIS – CÂMPUS RIO POMBA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO MANUTENÇÃO E SUPORTE EM
INFORMÁTICA
Rio Pomba-MG - 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOSecretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do curso Técnico em
Manutenção e Suporte em Informática.
Fatores como a interdisciplinaridade, inserção social, ética, participação dos
alunos nos processos de aprendizagem, integração de processos de produção de
conhecimento em conjunto com a percepção das necessidades da sociedade,
devem ser enfatizados e são apresentados como um dos grandes desafios do
ensino técnico.
O objetivo é desenvolver uma comunidade acadêmica pensante, com
capacidade de criticar e elaborar procedimentos que tornem mais eficazes o
desenvolvimento dos egressos, da instituição e da sociedade.
Atualmente, as aceleradas mudanças da sociedade do século XXI estão
exigindo que as Instituições de Ensino Técnico busquem melhores alternativas para
a concepção, a organização e o desenvolvimento de seus cursos. Além disso, o
interesse em aperfeiçoar e atualizar o ensino é um compromisso da instituição. A
integração entre os setores, o equilíbrio e a estabilidade da instituição, sua
administração, seu crescimento e, principalmente, sua identidade no sistema social,
dependem da existência, qualidade e acessibilidade dessas diretrizes definidoras de
sua personalidade, assim como dependem dessas diretrizes todos os participantes
do IF Sudeste - MG
Com o mundo cada vez mais globalizado, novas tendências de mercado
estão surgindo, exigindo das instituições de ensino novos critérios e referenciais,
obrigando aos professores a pensar e elaborar melhor o que ensinar àqueles que
buscam as instituições de ensino para se prepararem para o mercado de trabalho ou
para dar continuidade aos estudos.
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Pró-reitoria de Ensino
A necessidade de mudança da educação técnica é inevitável. O desafio de
realizá-las implica em um processo de reconstrução das organizações educacionais,
de redefinição de critérios e de criação de novas práticas de instituições de ensino.
O IF Sudeste MG – câmpus Rio Pomba, diante dessas considerações, avalia
que o aluno é sujeito de seu processo educativo, e ainda, para educar, é preciso
saber e atualizar a cada dia. Por isso o campus Rio Pomba proporciona as
condições e os requisitos essenciais para que o aluno possa construir sua própria
história.
1 - HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃOO câmpus Rio Pomba do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Sudeste de Minas Gerais está localizado a 5 km do centro urbano da cidade, em
um local denominado Lindo Vale, região da Zona da Mata mineira. A região da Zona
da Mata é formada por 142 municípios agrupados em sete microrregiões
geográficas, abrangendo uma área de 35.726 Km², com uma população estimada
em 1.971.000 habitantes.
A origem da Escola data de 16 de agosto de 1962, quando foi inaugurada
pelo deputado Último de Carvalho, atendendo aos anseios políticos, econômicos e
sociais vigentes, idealizando-se uma escola voltada para as necessidades do meio
rural, numa metodologia adaptada ao sistema escola fazenda. Criada pela Lei
3092/56 de 29 de dezembro de 1956, publicada no DOU em 02 de janeiro de 1957,
com a denominação de “Escola Agrícola de Rio Pomba”, era subordinada ao
Ministério da Agricultura e utilizava as terras e benfeitorias do Departamento
Nacional de Produção Animal e da Estação Experimental de Fumo do Serviço
Nacional de Pesquisas Agronômicas.
Ao longo de sua trajetória, o câmpus Rio Pomba passou pelas seguintes
transformações:
• Ginásio Agrícola de Rio Pomba (Decreto n° 53.558, de 13/12/1964);
• Colégio Agrícola de Rio Pomba (Decreto n° 62.178, de 25/01/1968);.
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• Escola Agrotécnica Federal de Rio Pomba – MG (Decreto n° 83.935, de
04/09/1979)
• Centro Federal de Educação Tecnológica de Rio Pomba: em 14 de novembro
de 2002.
• IF Sudeste MG - câmpus Rio Pomba: em 30 de dezembro de 2008.
O Campus Rio Pomba participa de forma ativa das mudanças do mundo
globalizado, introduzindo um novo modelo de formação profissional com ênfase no
homem e suas relações com o meio ambiente no qual está inserido.
A mobilização e democratização do conhecimento, hoje requerido pelo mundo
moderno fazem com que a educação tenha papel de destaque nesse processo de
crescimento. Em consonância com o desenvolvimento da região, estamos
constantemente revendo os conteúdos curriculares, de forma a garantir qualificações
que facilitem a colocação desses profissionais no mercado de trabalho que a cada
dia se torna mais exigente.
Vale ressaltar que todos os cursos aqui ministrados mantêm a preocupação
com a parte ambiental. Essa visão também é transmitida aos alunos dos cursos
técnicos e superior ofertados pelo Departamento Acadêmico de Ciência da
Computação, os quais realizam projetos visando a conscientização do descarte
correto de computadores e periféricos e reaproveitamento de equipamentos e
peças que servirão nas aulas práticas do curso ou mesmo para a execução de
projetos de extensão. O profissional que o Campus Rio Pomba forma traz embutido
nos conhecimentos científicos, uma formação cidadã baseada nos princípios do
desenvolvimento sustentável.
2 - JUSTIFICATIVA DO CURSO
O IF Sudeste MG – câmpus Rio Pomba está situado no município de Rio
Pomba, microrregião de Ubá, no centro do eixo Belo Horizonte - São Paulo - Rio de
Janeiro – Vitória (Figura 1).
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Figura 1 – Localização do município de Rio Pomba
Os cursos na área de Informática em sendo ofertados pelo câmpus desde
1996 e, por muitos anos, foi o curso com maior relação candidato vaga. Percebia-se
que os alunos tinham maior interesse nos módulos de montagem e manutenção e de
softwares aplicativos. Somente um número muito reduzido tinha interesse por
programação. Em 2011 o curso sofreu alteração de seu nome e ênfase, passando a
preparar os seus egressos para a programação de sites, visando buscar um
mercado de trabalho que julgava-se ser promissor na região.
Assim o curso mudou a sua denominação para Técnico em Informática para
Internet, cuja primeira turma iniciou-se no primeiro semestre de 2012. Entretanto, o
curso não teve boa aceitação por parte dos candidatos e empresas. Para
exemplificar, todos os anos são ofertadas 40 vagas para o curso Técnico em
Informática para Internet. Desde a alteração, iniciaram-se quatro turmas, com os
respectivos números de alunos que concluíram as disciplinas em 2012 e 2013, 18 e
12. A turma de 2014 terminará o curso com 5 alunos e a de 2015, que iniciou-se
com 50% das vagas preenchidas, três meses após o início das aulas, possui 14
alunos frequentes (informação dada pelo coordenador de curso atual, em
01/06/2015).
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Com relação à realização dos estágios, observou-se que menos de 50% dos
alunos concluíram o estágio obrigatório. Observou-se, também, que dos estágios
realizados, o câmpus Rio Pomba é o que mais oferta, totalizando 80% destes. Dos
20% restantes, somente duas empresas são do ramo de desenvolvimento de
software (CIEC).
Analisando o perfil das cidades de origem dos alunos, na atualidade, todas
são de pequeno porte, como Mercês, Silveirânia, Rio Pomba e outras cidades
circunvizinhas. Estima-se que a região da Zona Mata Mineira apresenta poucas
empresas desenvolvedoras de softwares, fazendo com que os empresários locais,
busquem softwares de gestão empresarial em outras regiões do país, como também
no exterior. Entretanto, a área de manutenção e suporte é bem mais desenvolvida,
se fazendo presente em todas as cidades da região. Um fato que deve ser levando
em consideração é o número de residências que possuem computadores.
Profissionais nesta área possuem mercado de trabalho, nas empresas dos diversos
segmentos, nas empresas de manutenção e suporte, lojas de computadores e
equipamentos de informática, provedores de internet, Lan Houses, atendimento
help-Desk, além do trabalho autônomo.
3 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO3.1. Denominação do curso
De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) -
RESOLUÇÃO Nº 1, de 5 de dezembro de 2014, Técnico em Manutenção e Suporte
em Informática.
3.2.Habilitação/ Título Acadêmico Conferido
Técnico(a) em Manutenção e Suporte em Informática
3.3 Área do conhecimento/eixo tecnológico Informação e Comunicação
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3.4. NívelMédio
3.5. Forma de OfertaConcomitante.
3.6.Carga horária total1000 h
3.7. Tempo de Integralização
Mínimo: 1 ano
Máximo: 2 anos
3.8.Turnonoturno
3.9. Número de Vagas Ofertadas por Turma40 vagas
3.10. Número de Período2 períodos
3.11. Periodicidade da Ofertaanual
3.12. Regime de Matrícula
semestral
3.13. Requisitos e Formas de Acesso
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Requisitos:
• Ter cursado ou estar cursando o 2° ano do ensino médio.
• A seleção e/ou ingresso no curso será por meio de:
I. Exame de seleção, previsto em edital público.
II. Transferência de instituições de ensino, caso haja vaga.
III. Transferência ex-ofício, conforme legislação vigente.
IV. Por intermédio de processo de mobilidade acadêmica nacional e/ou
internacional.
V. Por outras formas de ingresso, regulamentadas pelo Conselho
Superior, a partir das políticas emanadas do MEC.
A(s) sistemática(s) de seleção no curso será(ão) dimensionada(s) a cada
período letivo, sendo organizada e executada pela Comissão Permanente de
Processo Seletivo (COPESE)
3.14. ModalidadePresencial
3.15. Local de FuncionamentoCâmpus Rio Pomba
Av. Dr. José Sebastião da Paixão, s/n
Bairro Lindo Vale
Rio Pomba - MG
3.16. Atos legais de Autorização, Reconhecimento e Renovação de Reconhecimento do cursonão se aplica
3.17. Legislação que Regulamenta a Profissão:
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Lei nº 5.524/1968, Decreto 90922, de 06/02/1985, Resolução CONFEA nº 473/2002.
Resolução CONFEA nº 1.010/2005.
Ocupações CBO associadas:
313220-Técnico em manutenção de equipamentos de informática.
317210-Técnico de apoio ao usuário de informática (help desk)
4- OBJETIVOS DO CURSO
4.1. Objetivo geral
O Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática tem como
propósito oferecer formação profissional suportada em base técnica, em diretrizes
alinhadas com as necessidades do mercado de trabalho, permitindo-lhes realizar
manutenção de equipamentos de informática, identificando os principais
componentes de um computador e suas funcionalidades, além de dar suporte na
utilização dos mais diversos softwares e na identificação da necessidade de
substituição ou mesmo atualização tecnológica dos componentes de redes de
computadores.
4.2. Objetivos específicosOs egressos do curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática deverão
ser capazes de:
• Identificar os principais componentes de um computador e suas
funcionalidades;
• Realizar manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática;
• Compreender as arquiteturas de rede e analisar meios físicos, dispositivos e
padrões de comunicação;
• Implementar sistemas de software para Internet baseados nos modelos
propostos;
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• Avaliar a real necessidade de substituição ou mesmo atualização tecnológica
dos componentes de hardware, redes e software;
• Instalar, configurar e desinstalar sistemas operacionais, programas básicos,
utilitários e aplicativos.
• Realizar procedimentos de backup e recuperação de dados.
• Compreender as reais necessidades do mercado de trabalho, tendo a função
de organizar.
• Coordenar e criar soluções tecnológicas adequadas para a transformação de
seu mercado de trabalho;
5 – PERFIL PROFISSIONAL
O campo de atuação do Técnico em Manutenção e suporte é a prestação de serviço
e manutenção de informática (Execução de montagem, instalação e configuração de
equipamentos de informática. Instalação e configuração de sistemas operacionais
desktop e aplicativos. Realização de manutenção preventiva e corretiva de
equipamentos de informática, fontes chaveadas e periféricos. Instalação de
dispositivos de acesso à rede e realização de testes de conectividade. Realização
de procedimentos de becape e recuperação de dados. Realização de atendimento
help-desk.)
6- ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
O Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática obedece ao
disposto na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; na Portaria MEC nº 646, de
14 de maio de 1997; no Parecer CNE/CEB no 17/97, de 03 de dezembro de 1997;
na Resolução CNE/CEB nº 04/99 que estabelece as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. O curso está estruturado
em regime de módulos semestrais, com a Matriz Curricular dividida em dois
módulos, sendo o primeiro com 400 horas presenciais e 120 horas a distância e o
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segundo módulo com 400 horas presenciais e 80 horas realizadas a distância,
perfazendo um total de 1.000 horas de formação teórico-prática, acrescida de 240
horas de estágio supervisionado.
Atendendo ao Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que
regulamenta o ensino de LIBRAS na educação profissional, conforme descrito no
parágrafo 3º. do art. 3º., será ofertada a disciplina curricular optativa de LIBRAS com
carga horária de 20h.
De acordo com o art. 56 do Regulamento Acadêmico dos Cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio, “O IF Sudeste MG expedirá diploma
de Técnicos de nível médio aos que concluírem com aprovação toda a matriz
curricular do curso”.
6.1. Estrutura Curricular
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Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sudeste de Minas Gerais
Campus Rio Pomba
Matriz Curricular do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em InformáticaVigência: a partir de 2016
Hora Aula (em minutos): 60 minutos
Disciplina Co ou PréRequisito AS – EAD
AS-Presen
cial
TotalSemestral
(nº de aulas)CH
Semestral
Disciplinas obrigatórias
1º semestre
Lógica de programação
- 4 80 80
Tecnologia da Informação
- 2 40 40
Montagem e Manutenção de Computadores I
- 4 80 80
Inglês Instrumental
- 4 80 80
Sistemas Operacionais
- 2 4 120 120
Redes de Computadores
- 4 2 120 120
2° semestre
Empreendedorismo
2 40 40
Montagem e Manutenção de Computadores II
Montagem e Manutenção de Computadores I
6 120 120
Português Instrumental
- 2 40 40
Aspectos avançados de redes e sistemas operacionais
Redes de Computadores
2 4 120 120
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Introdução aos Sistemas de Informação
Lógica de Programação
2 4 120 120
Ética e legislação aplicada à informática
2 40 40
Disciplinas optativas
Libras
Saúde, Meio Ambiente e Segurança no Trabalho
1
1
20
20
20
20
TOTAL 1000
Estágio supervisionado (quando houver) 240
TOTAL DO CURSO 1260
AS - Presencial: Número total de aulas (teóricas e práticas) por semana
AS : Número total de aulas (teóricas e práticas) por semana a Distância
CH Semestral: Carga Horária semestral em horas
CH Total: Carga Horária total em horas
6.2. Componentes Curriculares
Nome da disciplina: Lógica de ProgramaçãoNatureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° semestre
Carga horária (hora relógiohora relógio): 80 horas
Número de aulas: 80
Ementa: utilização de técnicas e métodos de construção de algoritmos para o
desenvolvimento de lógica e elaboração de trechos de programas a partir de
introdução à lógica, introdução a algoritmos e de programação estruturada.
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Objetivos: Consolidar o estudo de algoritmos para a elaboração de softwares e o
entendimento do funcionamento dos aplicativos vistos.
Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, Lajes. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC Editora.FARRER, Harry et al. Algoritmos Estruturados. Ed. Guanabara.ZIVIANI, N. Projetos de Algoritmos com Implementação em Pascal e C. Editora Pioneira.
Bibliografia Complementar:
AVILLANO, I. C. Algoritmos e Pascal. Ciência Moderna.MANZANO, José Augusto N. G.; MENDES, Sandro S. Vicca. Estudo Dirigido, Delphi. São Paulo: Ed. Érica, 2001.VELOSO, Paulo et al. Estrutura de Dados. Ed Campus.TENENBAUM, A. M., Langsan Y. e Augenstein, M.J.,Estruturas de Dados Usando C. Makron Books, São Paulo, 1995.WIRTH, N. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC.
Nome da disciplina: Tecnologia da informaçãoNatureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° semestre
Carga horária (hora relógio): 20 horas
Número de aulas: 20
Ementa: Introdução à informática. Evolução do computador. Tipos de computadores.
Hardware e software. Sistemas operacionais existentes e sua utilização. Internet.
World Wide Web. Banco de Dados. Segurança da Informação. Software de edição
de texto desktop e em nuvem. Software de planilha eletrônica desktop e em nuvem.
Software de apresentação eletrônica. Outros aplicativos suíte de escritório.
Objetivos: Reconhecer a utilização da informática na contemporaneidade.
Conhecer um PC, suas variações e seus acessórios. Compreender os dispositivos
de entrada, saída, processamento e armazenamento. Distinguir os tipos de software.
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Operar um computador. Utilizar recursos básicos e indispensáveis em informática.
Usar as ferramentas de um pacote de escritório.
Bibliografia Básica:RAINER JR., R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G.. Introdução a sistemas de informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. Tradução: Daniel Vieira. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. 454 p. ISBN 978-85-352-4205-8
NORTON, Peter. Introdução à informática. Tradução: Maria Claudia Santos Ribeiro Ratto. São Paulo: Makron Books, 1996. Acompanha Livro. ISBN 978-85-346-0515-1.
SILVA, Mário Gomes da. Informática: terminologia básica, Windows XP, Word XP, Excel XP. 10.ed. São Paulo: Érica, 2008. 294 p. ISBN 978-85-7194-940-9
Bibliografia Complementar:BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas da informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2009. 282 p. ISBN 978-85-02-04249-0.
LAUREANO, Marcos Aurélio Pchek; OLSEN, Diogo Roberto. Sistemas operacionais. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 160 p. ISBN 978-85-63687-15-9
KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Tradução: Lia Buarque de Macedo Guimarães. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 327 p. ISBN 978-85-363-0437-3.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David.. Redes de computadores. Tradução de Daniel Vieira. 5. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2011. 582 p. ISBN 978-85-7605-924-0
SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 120 p. ISBN 978-85-63687-10-4
Nome da disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores I (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 1° semestre
Carga horária (hora relógio): 80 horas
Número de aulas: 80
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Ementa: Sistema de numeração decimal, binário e hexadecimal. Aritmética Digital:
Operações e Circuitos. Álgebra de boole. Circuitos lógicos combinacionais, Circuitos
codificadores e decodificadores, Circuitos aritméticos . Flip-Flop’s e dispositivos
correlatos. Multiplexadores e Demultiplexadores. Aplicações de circuitos
seqüenciais. Contadores e Registradores. Memórias. Conversores A/D e D/A
Objetivos: Compreender a eletrônica digital. Conhecer os circuitos integrados que
implementam a lógica digital. Conhecer e utilizar as técnicas de otimização de
circuitos digitais. Conhecer e utilizar as técnicas de modelagem de problemas.
Compreender o funcionamento e a importância dos flip-flops.
Bibliografia Básica:URBANETZ JUNIOR, Jair; MAIA, José da Silva. Eletrônica aplicada. Curitiba, PR:
Base Editorial, c2000. 144 p. ISBN 978-85-7905-575-1
TOCCI, R. J., Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações, Editora Pearson, 2007, 10a ed.
FLOYD, Thomas L., Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações, Editora Bookman, 2007, 9a ed.
Bibliografia Complementar:
MENDONÇA, Roberlam Gonçalves de; SILVA, Rui Vagner Rodrigues da Silva. Eletricidade básica. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010. 232 p. ISBN 978-85-63687-06-7.
MENDELSON, Elliott. Álgebra booleana e circuitos de chaveamento. Tradução: Celso Mauro Paciornick. São Paulo, SP: Mc Graw-Hill do Brasil, 1977. 283 p. (Coleção Schaum)
AZEVEDO JR, J. B. TTL/CMOS: Teoria e Aplicações em Circuitos Digitais, Vols. 1e 2. Érica, 1984
LOURENÇO, Antônio C., Estude e Use - Circuitos Digitais, São Paulo: Editora Érica, 2005, 9a ed
IDOETA, I. V., CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. Érica, 1998.
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Nome da disciplina: Inglês InstrumentalPeríodo no qual será ofertada: 1° semestre
Carga horária (hora relógio): 80 horas
Número de aulas: 80
Ementa: Abordagem integrada dos níveis de compreensão de leitura, suas
estratégias e aspectos léxico-gramaticais. Ensino da língua inglesa através de
literaturas técnico-científicas interdisciplinares. Técnicas do inglês instrumental.
Objetivos: Conhecer a língua inglesa, utilizando-a como base para a reflexão sobre
sua língua materna e os aspectos culturais que elas compreendem, contribuindo
para o resgate de identidade do aluno. Definir a si mesmo na língua-alvo. Dar e
seguir instruções. Produzir sentido a partir de elementos linguísticos e
extralinguísticos de gêneros textuais (orais, escritos e/ou híbridos) na língua-alvo.
Ampliar de modo autônomo o próprio vocabulário a partir de estratégias de
aprendizagem e compreensão, bem como do uso de ferramentas de tradução
eletrônicas e dicionários convencionais. Apropriar-se de elementos que auxiliem no
processo de leitura, oralidade e escrita, visando a aprendizagem autônoma e
contínua.
Bibliografia Básica:
SWAN, Michael. Practical English Usage. Oxford University Press, 2009.MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I e II. São Paulo: Texto Novo, 2005. SOUZA, Adriana Grade Fiori et al. Leitura em Língua Inglesa:uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
Bibliografia Complementar:
GALANTE, Terezinha Prado, Pow, Elizabeth. Inglês para Processamento de dados. São Paulo: Atlas,1996.OXFORD/Dicionário para estudantes brasileiros. Oxford University Press, 2005.
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Pró-reitoria de Ensino
OXFORD/Dictionary of Synonyms and Antonyms. Oxford University Press, 2005.MARINOTTO, Demóstene. Reading on Info Tech. Inglês para Informática. São Paulo: Novatec, 2007.TORRES, Décio et al. Inglês.com. textos para Informática. São Paulo: Disal, 2003.
Nome da disciplina: Sistemas Operacionais Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° semestre
Carga horária (hora relógio): 120 horas
Número de aulas: 120
Ementa: Histórico; Conceitos básicos em Sistemas Operacionais, gerenciamento de
sistemas de arquivos e usuários, configuração de dispositivos e compartilhamentos.
Automatização de backup, gerenciamento de aplicativos e segurança dos Sistemas
Operacionais. Estudo de um sistema operacional real.
Objetivos: Conceituar os tipos de sistemas operacionais. Compreender qual o
melhor sistema operacional a ser empregado baseado nos conceitos de
funcionalidade. Conhecer os princípios básicos de sistemas operacionais com
licença de código aberto. Como utilizar um sistema operacional. Compreender seus
comandos básicos. Como administrar usuários e serviços. Como instalar e prestar
manutenção de pacotes de software. Sistemas de arquivos. Permissionamento.
Criação de arquivos em lote. Gerenciador de boot.
Bibliografia Básica:LAUREANO, Marcos Aurélio Pchek; OLSEN, Diogo Roberto. Sistemas operacionais. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 160 p. ISBN 978-85-63687-15-9
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. Tradutor Ronaldo A. L. Gonçalves, Luís A. Consularo. 3.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 653 p. ISBN 978-85-7605-237-1
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas operacionais. 4. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 374 p. (Livros Didáticos, n. 11). ISBN 978-85-7780-521-1
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Bibliografia complementar:
SEIXAS FILHO, Constantino; SZUSTER, Marcelo. Programação concorrente em ambiente windows: uma visão de automação. Belo Horizonte: UFMG, 2003. 364 p. ISBN 857041318-1
SHAY, William A. Sistemas operacionais. Tradução Mário Moro Fechio. São Paulo: Makron Books, 1996. 758 p. ISBN 85-346-0382-0
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. 580 p. ISBN 85-216-1414-4
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 232 p. ISBN 85-216-1097-1
DAVIS, William S. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. Belo Horizonte: Campus, 1991. 558 p. ISBN 85-7001-574-1
Nome da disciplina: Empreendedorismo Natureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° semestre
Carga horária (hora relógio): 40 horas
Número de aulas: 40
Ementa: Introdução à administração. Organizações e empresas. Área de gestão
organizacional. História e importância do empreendedorismo. Criatividade e
Inovação. Conceito de empreendedorismo. Empreendedorismo social. Prospecção
de oportunidades. Gerenciando os recursos empresariais. Plano de negócio
simplificado. Assessoria para negócio.
Objetivos: Determinar a sensibilização e incentivo dos alunos para uma cultura de
inovação tecnológica, compreendendo aspectos de propriedade intelectual e
transferência de tecnologias. Auxiliar no entendimento de ideias inovadoras e de
negócios de base científico e tecnológico. Fazer uso das tecnologias de informação,
adequando-as aos novos modelos organizacionais e dos processos de inovação.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Básica:
BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo, SP: Atlas, 2010.
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. rev. atual. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2008.
GAUTHIER, F. A. O.; MACEDO, M.; LABIAK JR., S. Empreendedorismo.
Bibliografia Complementar:
CLEMENTE, Armando (Org.). Planejamento do negócio: como transformar ideias em realizações. Rio de Janeiro: SEBRAE, 2004.DEGEN, R. Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. Colaboração Álvaro Araújo Mello. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1989.DORNELAS J. C. A. Empreendedorismo – transformando ideias em Negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2008.DRUCKER, Peter F.. Inovação e espírito empreendedor: práticas e princípios. Tradução de Carlos J. Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 1986.FLEURY, A. Carlos Corrêa. Aprendizagem organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. São Paulo: Atlas, 2010.
Nome da disciplina:Português InstrumentalNatureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° semestre
Carga horária (hora relógio): 40 horas
Número de aulas: 40
Ementa: Compreensão, recepção e produção de textos; Leitura ativa, analítica e
crítica dos textos propostos; Linguagem e Língua; Usos da língua falada e escrita;
Ensino de gramática.
Objetivos: Aperfeiçoar o conhecimento teórico e prático sobre as convenções
relacionadas ao padrão escrito. Recuperar a intenção comunicativa dominante.
Reconhecer em um texto as sequências textuais presentes e o gênero textual
configurado. Descrever a progressão discursiva. Apropriar-se dos elementos
coesivos e suas configurações. Avaliar o texto considerando a pertinência das
informações e dos juízos de valor.
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Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Básica:
CADORE, Luis Agostinho. Curso Prático de Português: literatura, gramática, redação. São Paulo: Ática, 1998.SARMENTO, Leila Lauar. Oficina de Redação. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2003.SARMENTO, Leila Lauar; TUFANO, Douglas. Português: literatura gramática, produção de texto. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 2010.
Bibliografia Complementar:
CEREJA, Willian Roberto; MAGALHÃES, Tereza Cochar. Português: linguagens. Volume único. São Paulo: Moderna, 2010.CUNHA, Celso. Gramática do português contemporâneo. 10ªed. Rio de Janeiro: padrão Livraria, 1983.DE NICOLA, José, INFANTE, Ulisses. Gramática Contemporânea de Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione, 1997.MARTINS, Dileta Silveira. Português instrumental. 19ª ed. Porto Alegre: Sagra, 1997.TERRA, Ernani. Português de olho no mundo do trabalho. Volume único. São Paulo: Scipione, 2004.
Nome da disciplina: Redes de ComputadoresPeríodo no qual será ofertada: 1° semestre
Carga horária (hora relógio): 120 horas
Número de aulas: 120
Ementa: Teleprocessamento. Características físicas: tipos de meios físico,
cabeamento estruturado. Modelo OSI. Arquiteturas de redes. Tipos de redes.
Topologias de redes. Componentes de redes. Endereçamento IP. Sub redes.
Configuração de aplicativos de redes. Funcionamento dos principais dispositivos
físicos de comunicação. Instalar e configurar serviços de redes e
montagem/manutenção na parte física da rede. Noções sobre sistemas operacionais
de redes e seus serviços.
Objetivos: Conhecer dispositivos periféricos, componentes do computador
associados a redes e o relacionamento entre eles. Entender os conceitos básicos
sobre comunicação de dados. Conhecer os recursos utilizados no projeto físico de
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rede. Conhecer normas de padronização de cabeamento estruturado. Conhecer as
tecnologias de redes sem fios. Conhecer princípios de administração e gerência de
redes. Implementar redes de computadores.
Bibliografia Básica:
DANESH, Arman. Dominando o linux: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999. 602 p.
KUROSE, James F. & ROS, Keith. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Tradução Arlet Simille Marques. - 3 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes, guia prático. Porto Alegre: Sul, 2009. 555 p.
Bbibliografia Complemetar:
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3ª edição. São Paulo: Pearson, 2005.
DEITEL, Harvey; DEITEL, Paul. Java: como programar. Pearson Prentice Hall – 6ª edição, 2005.
TANENBAUM, Andrews S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de Computadores: uma abordagem de sistemas. Tradução de Daniel Vieira. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. 545 p. ISBN 978-85-352-4897-5.
ROSS, John. O livro do Wireless: um guia definitivo para wi-fi e redes sem fio. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2009. 316 p. ISBN 978-85-7608-370-2
Nome da disciplina: Montagem e Manutenção de Computadores II(optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° semestre
Carga horária (hora relógio): 120 horas
Número de aulas: 120
Ementa: Introdução à Organização de Computadores. Estrutura funcional genérica
dos Microcomputadores. Arquitetura das diversas Placas Mãe. Montagem de
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Microcomputadores. Cuidados no manuseio e utilização de peças e equipamentos
de microinformática. Técnicas e estratégias de manutenção preventiva e corretiva de
microcomputadores. Detecção e correção de problemas. Verificação de conexões e
mau contato. Limpeza de periféricos. Programas e placas de diagnósticos. Técnicas
não convencionais para manutenção corretiva de microcomputadores. Segurança e
recuperação de dados. Especificação de equipamentos de microinformática.
Relacionamentos com o cliente e outros profissionais com os quais o técnico poderá
atuar. Condições reais e ideais de trabalho.
Objetivos: Conhecer os componentes básicos dos computadores. Aprender os
procedimentos básicos de montagem e manutenção de computadores. Aprender os
conceitos básicos relacionados à estrutura e funcionamento dos computadores
digitais. Compreender o funcionamento de computadores e periféricos a partir da
análise de seus componentes. Realizar montagem de equipamentos e possíveis
alterações, inclusive de suas configurações. Instalar computadores e periféricos.
Realizar manutenção preventiva e corretiva em computadores. Diagnosticar
problemas em computadores mediante experiências práticas.
Bibliografia Básica:
SCHIAVONI, Marilene. Hardware. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 120 p. ISBN 978-85-63687-10-4.
TANENBAUM, Andrew S.. Organização estruturada de computadores. Tradução Arlete Simille Marques. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 449 p. ISBN 978-85-7605-067-4.
TORRES, Gabriel. Manutenção e configuração de micros: para principiantes. 2. ed. Rio de Janeiro: Axcel, c1999. 495 p. ISBN 85-7323-104-1.
Bibliografia Complementar:
PATTERSON, David A; HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. Tradução de: Nery Machado Filho. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000. 551 p. ISBN 85-216-1212-5.
Rosch, Winn L. Desvendando o hardware do PC: inclui IBM PC, PS/2 e compativeis. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996. Vol. 1 p.
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VASCONCELOS, Laércio. Como montar, configurar e expandir seu PC 486 pentium: hardware básico. Rio de Janeiro: LVC, [19--]. Vol. 1. [s.p.].
LAUREANO, Marcos Aurélio Pchek; OLSEN, Diogo Roberto. Sistemas operacionais. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 160 p. ISBN 978-85-63687-15-9.
MINK, Carlos; TERRA, Claudio. Montando, configurando e expandindo seu microcomputador: 486, Pentium, MMX. São Paulo: Makron Books, 1997. 379 p. ISBN 85-346-0822-9.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2002. 498 p. ISBN 85-211291-5
Nome da disciplina: Aspectos Avançados de Redes e Sistemas OperacionaisNatureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° semestre
Carga horária (hora relógio): 120 horas
Número de aulas: 120
Ementa: Sistema operacional de rede. Serviços de redes. Aplicações de redes.
DNS. Servidor de E-mail. Serviço Remoto: SSH, Telnet, FTP. Servidor de WEB.
Serviços de segurança. Segurança em ambientes de redes de computadores.
Vulnerabilidades da pilha TCP/IP. Técnicas de varredura. Técnicas de análise de
vulnerabilidade. Virtualização de servidores e armazenamento de dados utilizando
serviços de storage, backup/restore e redundância de servidores. Protocolos de
roteamento. Protocolos de comunicação. Tecnologia Wireless. Tecnologia de Hot
Spot.
Objetivos: Planejar, implantar, configurar e administrar redes e sistemas
operacionais com servidores. Correlacionar as características dos instrumentos,
máquinas, equipamentos e instalações vistas com suas aplicações.
Bibliografia Básica
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da informação. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2003. 162 p. ISBN 85-7393-290-2.
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Pró-reitoria de Ensino
KUROSE, James F. & ROS, Keith. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. Tradução Arlet Simille Marques. - 3 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
MORIMOTO, Carlos Eduardo. Redes, guia prático. Porto Alegre: Sul, 2009. 555 p.
Bibliografia Complementar
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3ª edição. São Paulo: Pearson, 2005.
DANESH, Arman. Dominando o linux: a bíblia. São Paulo: Makron Books, 1999. 602 p.
TANENBAUM, Andrews S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice-Hall, 2005.
PETERSON, Larry L; DAVIE, Bruce S. Redes de Computadores: uma abordagem de sistemas. Tradução de Daniel Vieira. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2013. 545 p. ISBN 978-85-352-4897-5.
ROSS, John. O livro do Wireless: um guia definitivo para wi-fi e redes sem fio. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: Alta Books, 2009. 316 p. ISBN 978-85-7608-370-2
Nome da disciplina: Introdução aos Sistemas de Informação (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° semestre
Carga horária (hora relógio): 120 horas
Número de aulas: 120
Ementa: A organização moderna no ambiente global, baseado na web; Sistemas de
informação: conceito e gerenciamento; ética, privacidade e segurança da
informação; gerenciamento de dados e gestão do conhecimento; E-business e
comércio eletrônico; sistemas de informação organizacionais; gestão do
relacionamento com o cliente; gestão da cadeia de suprimentos; sistemas de apoio
gerencial; aquisição de sistemas de informação e aplicações; gerência de projetos
em TI; arquitetura de hardware e software em TI. Introdução ao HTML (Padrões;
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Tags, imagens, tabelas; links). CSS. JavaScript. Banco de Dados. Tratamento de
dados. Gerenciamento de banco de dados. Trabalhando com formulários HTML.
Método GET. Método POST. Manipulação de dados do formulário HTML.
Conferência de campos. Cookies e sessões. Sistema de usuário / senha; Utilização
de sessões. Correio eletrônico. PHP.
Objetivos: Compreender Capacitar o aluno na compreensão do funcionamento das
empresas globais e seu uso de tecnologia, além dos sistemas de informação para
dominar suas funções atuais e futuras e ajudar a garantir o sucesso da organização.
Ao final da disciplina, noções básicas de criação e alteração de websites são
apresentadas. Desenvolvimento padrões de apresentação. Criação páginas
dinâmicas e implementação de regras de negócios junto ao código HTML.
Bibliografia Básica:
RAINER JR., R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G.. Introdução a sistemas de informação: apoiando e transformando negócios na era da mobilidade. Tradução: Daniel Vieira. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2011. 454 p. ISBN 978-85-352-4205-8
BATISTA, Emerson de Oliveira.Sistemas da informação: o uso consciente da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2009. 282 p. ISBN 978-85-02-04249-0.
RODRIGUES, Andréa. Desenvolvimento para internet. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 120 p. ISBN 978-85-63687-01-2.
RAMALHO, José Antônio Alves, HTML 4 prático e Rápido / J.A.Alves Ramalho. – São Paulo: Berkeley Brasil, 2000. GILMORE, W. Jason. Dominando php e mysql: do iniciante ao profissional. Altabooks: 2008, 2008. 769 p. inclui PHP5 e PHP6.
Bibliografia Complementar:
VALLE, André Bittencourt do et al. Sistemas de informações gerenciais em organizações de saúde. 2010. 153 p. (Gestão em saúde(FGV management)). ISBN 978-85-225-0787-0.
FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas. Segurança da informação. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2003. 162 p. ISBN 85-7393-290-2.
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SLEIGHT, Steve. Como usar a tecnologia da informação. São Paulo: Publifolha, c2000. 72 p. (Sucesso Profissional). ISBN 85-7402-231-4.
Benjamin Constant: Tecnologia, informação e inclusão. Rio De Janeiro, RJ: Instituto Benjamin Constant, v.17, n.48, abr.2011. 40 p. ISSN 1414-6339.
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 235 p. ISBN 978-85-224-4838-8.
BORGES JÚNIOR, Maurício Pereira. Desenvolvendo webservices: guia rápido C#.NET usando Visual Studio.NET 2003 com banco de dados SQL Server. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2005. 128 p. ISBN 85-7393-442-5.
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de bancos de dados: modelagem, projetos e linguagem SQL. Campinas, SP: UNICAMP, 2008. 270 p. ISBN 85-268-0633-5
NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP: recursos avançados para a criação de websites dinâmicos. 3. ed. São Paulo: Novatec, 2008. 527 p. ISBN 978-85-7522-165-5.
HAHN, Harley; STOUT, Rick. Dominando a internet. Tradução Antonio Augusto Orselli. São Paulo: Makron Books, 1995. 853 p. ISBN 85-346-0403-7
SICA, Carlos. PHP Orientado a Objetos – Fale a Linguagem da Internet – Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2006.
Nome da disciplina:Ética e Legislação aplicada à informáticaNatureza (optativa ou obrigatória): obrigatória
Período no qual será ofertada: 2° semestre
Carga horária (hora relógio): 40 horas
Número de aulas: 40
Ementa: O que é a ética; O profissional de computação; A abrangência da ética em
computação; A importância do raciocínio na tomada de decisões éticas; Problemas e
pontos a ponderar; Códigos de ética profissionais; Ética profissional; Ética e
regulamentação da profissão; Códigos de ética profissionais na área de
computação. Noções de Legislação Trabalhista, Comercial e Fiscal. Tipos de
Sociedades. Propriedade Intelectual, Patentes, Direitos autorais e Licenciamento de
software.
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Objetivos: ter atitude ética no trabalho e no convívio social, compreender os
processos de socialização humana em âmbito coletivo e perceber-se como agente
social que intervém na realidade; posicionar-se critica e eticamente frente às
inovações tecnológicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construção
da sociedade.
Bibliografia Básica:
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. rev. atual. ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 813 p. ISBN 978-85-203-5142-0COLETO, Aline Cristina; ALBANO, Cícero José. Legislação e organização empresarial. Curitiba, PR: Livro Técnico, 2010. 120 p. ISBN 978-85-63687-00-5.
NUNES, Rizzatto. Curso de direito do consumidor. 7. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2012. 926 p. ISBN 978-85-02-16536-6
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de direito público e privado. 12. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2012. 466 p. ISBN 978-85-224-6806-5
Bibliografia Complementar:
BOWYER, Kevin W. Ethics and Computing: living responsibly in a computerized world. IEEE Computer Society Press 1996SPINELLO, Richard A. Case Studies in Information and Computer Ethics. Prentice-Hall,1997.GALVÃO, Vitor Cruz. Constituição federal: anotada para concursos: atualizado até a EC 76/2013. 5.ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Ferreira, 2014. 793 p. (Concursos). ISBN 978-85-7842-282-0
FORESTER, Tom; MORRISON, Perry. Computer ethics. 2. ed. Cambridge, Massachusetts: MIT Press, c1994. 347 p. ISBN 0-262-56073-9
JOHNSON, Deborah G.; NISSENBAUM, Helen(Ed.). Computers, ethics & social values. New Jersey, USA: Prentice Hall, 1995. 713 p. ISBN 0-13-103110-4.
Nome da disciplina: LibrasNatureza (optativa ou obrigatória): optativa
Período no qual será ofertada: 2° semestre
Carga horária (hora relógio): 40 horas
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Número de aulas: 40
Ementa: Linguagem Brasileira de Sinais - O sujeito surdo: conceitos, cultura e a
relação histórica da surdez com a língua de sinais. Noções linguísticas de Libras:
parâmetros, classificadores e intensificadores no discurso. A gramática da língua de
sinais. Aspectos sobre a educação de surdos. Teoria da tradução e interpretação.
Técnicas de tradução em Libras / Português; técnicas de tradução Português/Libras.
Noções básicas da língua de sinais brasileira.
Objetivos: Contribuir para a qualificação do corpo discente em relação à prática do
uso da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Ampliar o vocabulário do corpo
discente na Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS de forma contextualizada e
prazerosa. Difundir a Língua Brasileira de Sinais - Libras, fomentando o respeito aos
cidadãos surdos. Esclarecer os mitos construídos socialmente sobre as línguas de
sinais.
Bibliografia Básica:
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3 ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2010.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL. Saberes e práticas da inclusão. Brasília: [s.n.], 2005. Fascículo 1 (Educação infantil). Disponível em www.dominiopublico.gov.br 64
SILVA, Angela Carrancho (et.al.). Surdez e bilinguismo. Eulalia Fernandes (Organizadora). 3 ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2010.
Bibliografia Complementar:
ANTANA, Ana Paula. Surdez e linguagem: aspectos e implicações neurolinguísticas. São Paulo: Plexus, 2007.
CAPOVILLA, F. C. ENCICLOPÉDIA DA LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA: O Mundo do Surdo em Libras. Educação. V.1. São Paulo: EDUSP, 2009.
CAPOVILLA, F. C. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Colaboração de Walkiria Duarte Raphael. 2 ed. V.1. São Paulo: EDUSP, 2008.
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Pró-reitoria de Ensino
GOES, M. C. R. de. Linguagem, surdez e educação. Campinas: Autores Associados, 2002.
GOLDFELD, M. A Criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio interacionista. São Paulo: Plexus, 2002.
Nome da disciplina: Natureza (optativa ou obrigatória): optativa
Período no qual será ofertada: 2° semestre
Carga horária (hora relógio): 40 horas
Número de aulas: 40
Ementa:
Histórico e Legislação Trabalhista (Normas Reguladoras)/ Introdução à Saúde,
Higiene e Segurança do Trabalho: Caracterização Inicial; Dimensionamento do
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
(SESMT)/ Saúde, Higiene e Segurança do Trabalho: Comissão Interna de
Prevenção de Acidente (CIPA)/ Acidentes de Trabalho e Riscos Ambientais/
Segurança do Trabalho: Equipamento de Proteção Individual (EPI)/ Sinalização de
Segurança; Prevenção e Combate a Incêndio; Primeiros Socorros.
Objetivo:
Adquirir conceitos básicos sobre a temática de saúde, higiene e segurança do
trabalho. Divulgar conhecimentos sobre as necessidades da segurança em benefício
do desenvolvimento dos trabalhadores e da empresa. Conscientizar sobre a
prevenção de acidentes do trabalho, em cumprimento à legislação pertinente à
saúde e segurança dos trabalhadores, integrantes dos Serviços Especializados em
Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, atuando em
empresas públicas e privadas, órgãos públicos, que possuam empregados regidos
pela Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT e também como prestador de
serviços nas empresas em geral.
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Pró-reitoria de Ensino
Bibliografia Básica:
AYRES, Dennis de Oliveira; CORRÊA, José Aldo Peixoto. Manual de prevenção de acidentes do trabalho: aspectos técnicos e legais. São Paulo: Atlas, 2001.
BENSOUSSAN, Eddy; ALBIERI, Sérgio. Manual de Higiene, Segurança e Medicina do Trabalho. Atheneu, 1997.
PAULINO, Naray Jesimar Aparecida; MENEZES, João Salvador Reis. O acidente do trabalho: perguntas e respostas. 2ª ed. São Paulo: LTR, 2003.
PEREIRA, Alexandre Demetrius. Tratado de segurança e saúde ocupacional: aspectos técnicos e jurídicos. São Paulo: LTr, 2005.
Bibliografia Complementar:
DURAND, Marina. Doença Ocupacional: psicanálise e relações de trabalho. São Paulo: Editora Escuta, 2001.
GARDIN, Eduardo Oliveira. Alerta de perigo. São Paulo: LTR, 2001. LANCMAN, Selma. Saúde, Trabalho e Terapia Ocupacional. São Paulo: Editora Roca, 2004.
MARANO, Vicente Pedro. Doenças Ocupacionais. 2 ed. São Paulo: LTR, 2007.
MATSUO, Myrian. Acidentado do trabalho: reabilitação ou exclusão? São Paulo: Fundacentro, 2002.
MONTEIRO, Antonio Lopes. Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MONTEIRO, Antonio Lopes; BERTAGNI, Roberto Fleury de Souza. Acidentes do trabalho e doenças ocupacionais: conceito, processos de conhecimento e de execução e suas questões polêmicas. 3.ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2005.
SOUTO, Daphnis Ferreira. Saúde no Trabalho: uma revolução em andamento. Senac, 2003.
6.3.Estágio Supervisionado
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O estágio (não obrigatório) visa aplicar os conhecimentos acadêmicos
adquiridos ao longo do curso e poderá ser realizado a partir do segundo semestre do
curso, seguindo as normas instituídas pelo IF sudeste MG, câmpus Rio Pomba.
O estágio é ato educativo, desenvolvido no ambiente de trabalho, visando a
preparação para o trabalho. É uma oportunidade de aprendizagem proporcionada
através da vivência de situações reais de vida e trabalho.
As atividades programadas para o estágio devem manter uma
correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no
decorrer do curso.
Somente poderão realizar o estágio supervisionado os estudantes que
tiverem, no mínimo 16 anos de idade, completos na data do início do estágio.
O estudante poderá estagiar em empresas com CNPJ, órgãos da
administração pública, bem como com profissionais liberais de nível superior,
devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional,
desde que estejam conveniados e apresentem condições de proporcionar
experiências práticas na área de formação do educando.
O estudante deverá procurar um professor orientador, preferencialmente da
área do estágio a ser realizado, que o orientará no decorrer do estágio e na
realização do Relatório Descritivo do Estágio em Técnico em Manutenção e Suporte
em Informática conforme modelo disponível no site da Diretoria de Extensão, em
Seção de Estágio.
O estágio deverá estar diretamente relacionado com o curso do estagiário e
será precedido da celebração do Termo de Compromisso de Estágio (TCE) entre o
estudante e a entidade concedente, sempre com a interveniência da Diretoria de
Extensão (DIREXT) através da Seção de Estágio. O estudante só poderá dar início
ao estágio após o recebimento do TCE e entrega de uma das vias no local de
estágio, sendo que a outra via será guardada com o estudante.
Para a realização do TCE, o estudante deverá preencher o Requerimento de
Estágio com seus dados, os dados da empresa e assinatura do professor orientador
e do coordenador do curso, além de apresentar cópia da Apólice de Seguro com seu
número de registro válido para o período de estágio.
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Os casos omissos serão levados ao colegiado, e resolvidos juntamente com a
Diretoria de Extensão na Seção de Estágio.
Os estágios supervisionados terão como referência a Lei n° 11.788/2008.
6.4. Prática profissional
A prática profissional será articulada entre as disciplinas dos períodos letivos
correspondente. A adoção de tais práticas possibilita efetivar uma ação
interdisciplinar e o planejamento integrado entre os elementos do currículo, pelos
docentes e equipes técnico-pedagógicas.
Nestas práticas profissionais também serão contempladas as atividades de
pesquisa e extensão em desenvolvimento nos setores da instituição e na
comunidade regional, possibilitando o contato com as diversas áreas de
conhecimento dentro das particularidades do curso.
6.7. Metodologia de ensino
O curso desenvolve uma metodologia de ensino voltada para a iniciativa da
pesquisa através de momentos que visam o processo de ensino aprendizagem
teórico e prático na área de informática, uma vez que os professores tem autonomia
para planejar e desenvolver os conteúdos programáticos de forma a atender as
expectativas e as necessidades da formação profissional. Também fazem parte da
metodologia de ensino, a participação dos alunos na elaboração e execução de
projetos de pesquisa, viagens de estudo, seminários, encontros, semanas
tecnológicas, entre outras atividades extracurriculares. As aulas são desenvolvidas
em salas de aulas, laboratórios de informática e laboratórios que atendem as
especificidades do curso.
Visando envolver ainda mais o aluno no processo de ensino aprendizado 20%
da carga horária do curso será ofertada a Distância. e as atividades
correspondentes à essa modalidade serão desenvolvidas e ofertadas via ambiente
virtual de aprendizagem MOODLE, com supervisão dos professores. Neste ambiente
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serão construídas salas de aula virtuais, que conterão os programas das disciplinas,
materiais de leitura e de apoio à aprendizagem, por exemplo textos, vídeos,
aplicativos e outros, bem como ferramentas de interação e comunicação síncrona e
assíncrona. Além das áreas disciplinares esse ambiente poderá contar com uma
área destinada à interação com a coordenação do curso para avisos, recados e
outros tipos de informação importantes aos professores e alunos. O sucesso dessa
interação via ambiente virtual de aprendizagem MOODLE pressupõe a utilização
efetiva desse recurso através da participação em fóruns, chats, visualização das
aulas gravadas e execução das tarefas, entrega de trabalhos etc.
O ensino na Educação a Distância configura em realidade de aprendizagem
em um momento que a rede de computadores está cada vez mais presente no dia a
dia das pessoas. Uma característica da EaD está na potencialização do aprendizado
uma vez que não deposita o conhecimento no aluno, permitindo que o mesmo tenha
autonomia e construa seu conhecimento com liberdade.
Assim, na educação a distância, deve:-se incentivar o aluno explorar mais os
assuntos abordados ;
• estimular o aluno a participar efetivamente no ambiente virtual ;
• fazer uso de materiais ricos em imagens, gráficos e vídeos que contemplem o
assunto abordado;
Para a realização das aulas presenciais, que ocorrem durante a semana,
estarão disponíveis os seguintes recursos didáticos: projetor multimídia, laboratórios
de informática de uso comum, laboratório de montagem, manutenção e redes de
computadores, laboratório de Circuitos Digitais, além de biblioteca, copiadoras, entre
outros.
6.8. Uso das Tecnologias da Informação
Para as aulas presenciais, os professores tem disponível data shows e lousas
digitais, tanto para as aulas teóricas quanto práticas. As aulas práticas serão
realizadas nos laboratórios, que possuem tanto sistema operacional Linux, quanto
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Windows. Todos os laboratórios possuem os softwares livres necessários para a
execução das atividades que serão propostas, além de acesso a internet. Recursos,
como apostilas slides, livros, vídeo aulas, web conferência podem ser utilizados.
Além disto, os recursos didáticos estabelecidos para as aulas virtuais deverão
buscar guiar os alunos para espaços virtuais de aprendizagem, através de links,
levando-os a conteúdos complementares, exercícios de fixação e avaliação, casos
de ensino. Aliado ao uso de ferramentas como fóruns, chats, microblogs, avaliações
online no AVA, bem como, desenvolver uma estrutura de suporte para alunos e
professores para centralizar o atendimento aos seus usuários e viabilizar a interação
entre os mesmos.
6.9 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
O registro do rendimento acadêmico dos discentes compreenderá a apuração
da assiduidade e a avaliação do rendimento em todos os componentes curriculares
cursados nesta Instituição.
As avaliações deverão ser contínuas e diversificadas obtidas com a utilização
de vários instrumentos: exercícios, provas, trabalhos, fichas de observação,
relatórios, autoavaliação e outros.
6.10 Critério do sistema de aprovação
A avaliação constitui processo contínuo, sistemático e cumulativo. Será
aprovado na disciplina o discente que, atendida a exigência mínima de 75% (setenta
e cinco por cento) de frequência global, obtiver, no conjunto das avaliações de cada
disciplina ao longo do período letivo, nota igual ou superior a 60,0 (sessenta). Para
efeito de promoção ou retenção serão aplicados os seguintes critérios:
• Para frequência global (FG) serão consideradas todas as aulas ministradas
nas disciplinas em que o aluno estiver matriculado.
• Estará APROVADO o aluno que obtiver média maior ou igual a 60,0 (MA ≥
60,0) e frequência global maior ou igual a 75% (FG ≥75%).
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• Estará, automaticamente, REPROVADO em todas as disciplinas o aluno com
frequência global inferior a 75% (setenta e cinco por cento),
independentemente da média obtida.
• Estará, automaticamente, REPROVADO na disciplina o aluno que obtiver
rendimento menor do que 30,0.
• O aluno REPROVADO nas disciplinas deverá cursá-las integralmente em
outro período.
• Será assegurada ao aluno a possibilidade de cursar a disciplina em que ficou
reprovado em períodos posteriores conforme o cronograma de oferta da
disciplina pela Instituição
A recuperação, organizada com o objetivo de garantir o desenvolvimento
mínimo que permita o prosseguimento de estudos, será estruturada de maneira a
possibilitar a revisão de conteúdos não assimilados satisfatoriamente, bem como,
proporcionar a obtenção de notas que possibilitem sua promoção e será oferecida
de forma paralela e ao final do período letivo.
A recuperação paralela, de caráter obrigatório, será estruturada ao longo do
período letivo com o objetivo de recuperar aprendizagens necessárias ao
prosseguimento de estudos e visará garantir a todos os discentes oportunidades de
aprendizagem que possam promover continuamente avanços escolares.
A recuperação final, de caráter obrigatório, será estruturada na forma de prova final,
no fim do período escolar de maneira a possibilitar a promoção do educando e o
prosseguimento de estudos.
Será submetido à prova final, o aluno que, após ter sido avaliado ao longo do
período escolar e com frequência global maior ou igual a 75%, obtiver nota total
menor que 60,0 e maior ou igual a 30,0.
O valor da prova final será de 100,0 pontos. A nota final a ser registrada será
a média aritmética dos rendimentos obtidos no período letivo e da prova final. O
aluno será aprovado quando a nota final for igual ou superior a 50 pontos.
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6.9. 7. INFRAESTRUTURA
7.1. Espaço físico disponível e uso da área física do câmpus
.
O câmpus Rio Pomba possui 218.594 m2 de área total e aproximadamente
32.498 m2 de área construída. A taxa de ocupação média de 1,49% do terreno é
distribuída entre estruturas de ensino (salas de aula, biblioteca e unidades de
produção), suporte (estruturas administrativas, refeitório, ambulatório, consultório
dentário, mecanografia) e áreas desportivas (ginásios poliesportivos, sala de
musculação e campos de futebol).
O Departamento Acadêmico de Ciência da Computação possui uma sala
destinada aos professores, com quatorze computadores, quatorze mesas, três
impressoras, ramal telefônico, internet.
7.2. Biblioteca
A Biblioteca Central do do câmpus Rio Pomba “Jofre Moreira” está instalada
em local próximo ao Prédio Central, num espaço físico total de 378 m². Possui áreas
específicas para acomodação dos livros, suporte para a administração da biblioteca,
sala de leitura, sala de vídeo e espaço para computadores para execução de
trabalhos acadêmicos e acesso à internet. A catalogação dos livros é feita de acordo
com as normas brasileiras. Todo o sistema é informatizado, utilizando a rede de
comunicação de dados interna (intranet e internet) que já mantém o cadastro e todas
as informações dos usuários.
Funciona de segunda a sexta-feira de 07:00 às 22:20h, contando com quatro
funcionários, duas bibliotecárias, sendo uma delas a coordenadora.
O acervo total estimado é de 13.350 exemplares e 7.945 títulos distribuídos
em 10 áreas. Possui também um acervo de 221 títulos de material multimídia. A
instituição mantém assinatura de periódicos e possui acesso ao portal da Capes
com acesso a alguns periódicos. Possui um acervo de fitas de vídeo, CDs e DVDsr.
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O Instituto Federal tem acesso (on line) ao Portal de periódicos da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) por meio
do endereço http://www.periodicos.capes.gov.br, que oferece acesso aos textos
completos de artigos de mais de 9095 revistas internacionais, nacionais e
estrangeiras, e a mais de 90 bases de dados com resumos de documentos em todas
as áreas do conhecimento. Além de obras de referência que podem ser acessadas.
7.3. Laboratórios
O Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática conta com a
estrutura de sete laboratórios de informática, totalizando cento e quarenta
computadores, sendo 80 computadores do modelo desktop Core 2 Duo, um Gb de
Ram e HD de 80Gb, e 60 computadores Core i3 com 8Gb de Ram e HD de 320Gb,
todos da marca Dell e conectados à internet, destinados a aulas, pesquisas dos
alunos e execução de orientação de pesquisa e ensino a bolsistas e estagiários do
curso. Dos sete laboratórios de informática, temos um destinado às aulas da
Disciplina de Montagem e manutenção de computadores e redes outro de Circuitos
Digitais.
Os laboratórios possuem regulamento próprio, instituído desde 22 de janeiro
de 2007. Funcionam para a realização de aulas práticas, de segunda à sexta de 7 às
11 horas, de 13 às 17 h e de 18:30 ás 22:20 horas. Aos finais de semana os
laboratórios funcionam para atender a demanda de aulas presenciais dos cursos à
distância e para os cursos de extensão. Neste último caso são liberados a partir de
autorização.
.
7.4. Sala de Aula
Atualmente, para condução das aulas teóricas são utilizadas 03 salas de
aulas e um anfiteatro. Todas as salas atendem as finalidades do curso, com boa
iluminação, limpas, conservadas, equipadas com quadro branco e com
acomodações necessárias para o desenvolvimento das atividades.
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.
7.5. Acessibilidade
No apoio a pessoas com deficiência, o IF Sudeste MG – câmpus Rio Pomba
conta com o Núcleo de Apoio a Pessoas com Necessidades Específicas, NAPNE,
criado em 2008 para contribuir na implementação de políticas de acesso,
permanência e conclusão com êxito dos alunos com necessidades específicas.
A equipe do setor é composta por uma coordenação, uma técnica em
enfermagem e convidados/ voluntários que auxiliam no desenvolvimento das ações
internas. Está vinculado à Coordenação Geral de Assistência Estudantil, onde se
encontra lotada a equipe psicopedagógica que auxilia suas atividades e assiste os
alunos com necessidades específicas. O trabalho envolve psicólogos, supervisores,
orientadores educacionais, assistentes sociais, técnicos administrativos, docentes,
discentes e família.
Assim, o NAPNE tem como objetivo principal criar na instituição a cultura da
"educação para a convivência", aceitação da diversidade e, principalmente, busca a
quebra das barreiras arquitetônicas, educacionais, de comunicação e atitudinais.
Possui a função de articular os diversos setores da Instituição nas atividades
relativas à inclusão. Sugere ideias, apresenta demandas, propostas para a
promoção do desenvolvimento social e cognitivo dos discentes com necessidades
específicas, estratégias que facilitem o acesso ao conhecimento e aprendizagem
destes, além de solicitar adaptações que ajudem a garantir o acesso e a
permanência do aluno com necessidades específicas e facilite seu ingresso no
mundo produtivo. Assessora o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos
que eliminem as dificuldades no processo ensino-aprendizagem, bem como adota
medidas de apoio individualizadas e efetivas, através de acompanhamento
psicológico, pedagógico e social, além de monitorias de reforço escolar de diversas
disciplinas e participação nos conselhos de classe, oferecendo sugestões às
dificuldades dos alunos com necessidades específicas.
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Para a instituição, a acessibilidade em um ambiente que se destina à
formação e profissionalização de jovens e adultos ultrapassa a simples tarefa de dar
condições às pessoas com necessidades específicas de se integrarem às suas
atividades de ensino, pesquisa e extensão. Trata-se de desenvolver as
potencialidades de cada um respeitando suas características individuais,
proporcionando o acesso ao conhecimento e cidadania. Destarte, sabe-se que na
tentativa de promover o respeito às diferenças e necessidades específicas de cada
pessoa na instituição, ainda muitas iniciativas precisam ser desenvolvidas.
7.6 Área de lazer e circulação
Ginásios poliesportivos, sala de musculação e campos de futebol, centro e
convivência, com cantina e TV
8. RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS8.1. Coordenação do curso
Coordenador do curso: Frederico de Miranda Coelho
Titulação: mestre
Tempo de exercício na Instituição: 2 anos e 10 meses
.
8.2. Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso Técnico em Manutenção e suporte em Informática é o
órgão responsável pela supervisão das atividades didáticas, pelo acompanhamento
do desempenho docente e pela deliberação de assuntos referentes aos discentes do
curso, dentro da Instituição.
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O colegiado é composto por 7 (sete) membros sendo 5 (cinco) docentes
efetivos que ministram as disciplinas do curso e 2 (dois) representantes discentes,
eleitos por seus pares, com mandato de 01 (um) ano, permitida a recondução.
Membros:
Frederico de Miranda Coelho
Sandro de Paiva Carvalho
Silder Lamas Vecchi
Gustavo Henrique da Rocha Reis
Wellington moreira de Oliveira
dois discentes
8.3. Docentes do Curso
8.3.1. Perfil dos Docentes
Nome Graduação Titulação Tempo de serviço
Regime de trabalho
Alessandra Martins Coelholattes.cnpq.br/6670564418850381
Tecnologia em Processamento de Dados Doutor 3 anos DE
Alex Fernandes da Veiga Machadolattes.cnpq.br/9832711276496155 Ciência da Computação Doutor 4 anos DE
Flávio Augusto de Freitaslattes.cnpq.br/5951025586573656
Tecnologia em Processamento de Dados Especialista 7 anos DE
Frederico de Miranda Coelholattes.cnpq.br/0475486888627216 Informática Mestre 11 anos DE
Gustavo Henrique da Rocha Reislattes.cnpq.br/8840565182599163
Tecnologia em Processamento de Dados Especialista 6 anos DE
João Paulo Campolina Lamaslattes.cnpq.br/7966499881647262
Tecnologia em Processamento de Dados Doutor 10 anos DE
José Rui Castro de Sousalattes.cnpq.br/7459829695902045 Ciência da Computação Mestre 4 anos DE
Lucas Grassano Lattarilattes.cnpq.br/2942847568811744 Ciência da Computação Mestre 3 anos DE
Sandro de Paiva Carvalholattes.cnpq.br/3491579153082717 Ciência da Computação Especialista 8 anos DE
Silder Lamas Vecchilattes.cnpq.br/3282669521122979 Ciência da Computação Especialista 8 anos DE
Wellington Moreira de Oliveiralattes.cnpq.br/4697588754974290 Sistemas de Informação Mestre 6 anos DE
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8.3.2 Projeção da carga horária
PROJEÇÃO DE CARGA HORÁRIA DOCENTE PARA CRIAÇÃO/REATIVAÇÃO DE CURSOS
Campus: Rio Pomba
Curso: Técnico em Manutenção e Suporte em Informática
Número do Processo:
Responsável pelo Processo: Alessandra Martins Coelho
1º SEMESTRE 2016
PROFESSOR CURSO DISCIPLINA Nº aulas (semanal)
Nº total aulas (semanal)
Silder Lamas Vecchi
1ºE – Técnico Integrado Programação WEB 4
14
Tecnólogo em Laticínios Informática básica 2
Técnico em Manutenção e Suporte
em InformáticaLógica de Programação 4
Técnico em Informática para Internet – 3° sem
Administração e Negócios na WEB 4
Substituto 1 (Wellington M. de
Oliveira)
Ciência da Computação. AEDS III 4
14
Ciência e Tecnologia de Alimentos Informática básica 2
Técnico em Informática para Internet – 3° sem. Teste de Software 4
Técnico em Manutenção e Suporte
em InformáticaLógica de Programação 4
Flávio Augusto de Freitas
Técnico em Administração Informática básica 2 11
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Ciência da Computação. Lógica Matemática 3
Técnico em Segurança do Trabalho Informática básica 2
Agroecologia Informática básica 2
Técnico em Meio Ambiente Informática básica 2
Sandro de Paiva Carvalho
3ºE – Técnico Integrado Desenvolvimento e Projeto de Software 4
10Ciência da Computação Optativa 4
Técnico em Manutenção e Suporte
em InformáticaTecnologia da Informação 2
Técnico em Manutenção e Suporte
em InformáticaMontagem e manutenção de
Computadores II 6
Gustavo Henrique da Rocha Reis
3ºE – Técnico Integrado Redes de Computadores 4
18Ciência da Computação Sistemas Paralelos e Distribuídos 4
Informática para Internet -3° sem. Redes e Segurança de WEB 4
Flávia Dutra
3ºA – Técnico Integrado Inglês 1
14
Ciência da Computação Inglês 4
3ºE – Técnico Integrado Inglês 1
3ºB – Técnico Integrado Inglês 1
3ºC – Técnico Integrado Inglês 1
3ºD – Técnico Integrado Inglês 1
Técnico em Manutenção e Suporte
em Informática Inglês Instrumental 4
Ensino Médio Inglês 1
Cristina Maria Baesso Canônico
Lopes
Técnico em Segurança do Trabalho Língua Portuguesa 2
12Técnico em
Administração Língua Portuguesa 2
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Licenciatura em Matemática Português Instrumental 2
Laticínios / Alimentos (superior) Produção de textos científicos 2
1ºD – Técnico Integrado Língua Portuguesa / Literatura / Redação
Língua Portuguesa / Literatura / Redação 4
Alessandra Martins Coelho
Ciência da Computação Teoria dos Grafos 4
12Ciência da Computação Computação Gráfica 4
1 E – Técnico Integrado Introdução a algoritmos 4
João Paulo Campolina Lamas
1°E - Técnico Integrado Montagem e manutenção de Computadores 4
11Técnico em Manutenção e Suporte
em Informática Montagem e Manutenção de
Computadores I 4
2° E - Técnico Integrado Banco de dados 3
Alex Machado
1ºE – Técnico Integrado Introdução a Algorítimos 4
12Ciência da Computação AEDS I 4
Ciência da Computação Jogos 4
José Rui
Ciência da Computação Compiladores 4
12Ciência da Computação Orientação a Objetos 4
Técnico em Manutenção e Suporte
em InformáticaSistemas Operacionais 4
Frederico de Miranda Coelho
Ciência da Computação Introdução a Ciência da Computação 3
12Ciência da Computação Engenharia de Software 4
2°E-Técnico Integrado Análise de Sistemas 3
3°E-Técnico Integrado Teste de Software 2
Bianca (Lucas) Ciência da Computação Arquiteturas de Computadores 4 15
Ciência da Computação Optativa 4
1°E – Técnico Integrado Montagem, Manutenção e Sistemas Operacionais
3
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Pró-reitoria de Ensino
Técnico de Informática para Internet Interface Homem Máquina 4
2º SEMESTRE 2016
PROFESSOR CURSO DISCIPLINA Nº aulas (semanal)
Nº total aulas (semanal)
Silder Lamas Vecchi
1ºE – Técnico Integrado Programação WEB 4
8Ciência da Computação Laboratório de Programação Web 2
AdministraçãoAdministração de sistemas de
programação 2
Substituto 1(Wellington M. de
Oliveira)
1ºE – Técnico Integrado Introdução a Algorítimos 4
14Técnico em
Manutenção e Suporte em Informática
Instalação e Organização de Computadores 6
Ciência da Computação Optativa 4
Flávio Augusto de Freitas
Ciência da Computação Circuitos Digitais 4
10Ciência da Computação Optativa 4
Técnico em Gerência de Saúde Informática Básica 2
Sandro de Paiva Carvalho
3ºE – Técnico Integrado Desenvolvimento e Projeto de Software 4
10Técnico em
Manutenção e suporte em Informática
Introdução aos sistemas de Informação 6
Gustavo Henrique da Rocha Reis
3ºE – Técnico Integrado Redes de Computadores 4
14
Técnico em Manutenção e Suporte
em Informática
Aspectos Avançados de Redes e Sistemas
Operacionais6
Informática para Internet - 3° sem Redes e Segurança de WEB 4
Cristina Maria Baesso Canônico
Lopes
Técnico em Manutenção e Suporte
em InformáticaPortuguês Instrumental 2 12
Flávia Dutra 3ºA – Técnico Integrado Inglês 1 6
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais
Pró-reitoria de Ensino
3ºE – Técnico Integrado Inglês 1
3ºB – Técnico Integrado Inglês 1
3ºC – Técnico Integrado Inglês 1
3ºD – Técnico Integrado Inglês 1
Ensino Médio Inglês 1
Alessandra Martins Coelho
Ciência da Computação Pesquisa Operacional 4
10Ciência da Computação Metodologia Científica 2
1 E – Técnico Integrado Introdução a algoritmos 4
João Paulo Campolina Lamas
1E - Integrado Montagem e manutenção de Computadores 4
112° E - Integrado Banco de dados 3
Ciência da Computação Banco de Dados 4
Frederico
Ciência da Computação Optativa 4
132°E-Técnico Integrado Análise de Sistemas 3
3°E-Técnico Integrado Teste de Software 2
Ciência da Computação AEDs II 4
Bianca/Lucas
1°E – Técnico Integrado Montagem, Manutenção e Sistemas Operacionais 3
9Ciência da Computação Inter. a Inter. Humano computador 2
Ciência da Computação Optativa 4
Alex Machado
1ºE – Técnico Integrado Introdução a Algorítimos 4
12Ciência da Computação Inteligência Artificial 4
Ciência da Computação Optativa 4
José Rui Ciência da Computação Autômatos 4 8
1 E – Integrado Introdução a algoritmos 4
Verificar com a Administração
(Professor)
Técnico em Manutenção e
Suporte em Informática
Ética e Legislação em Informática 2
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Pró-reitoria de Ensino
A cada semestre o Departamento acadêmico possui uma demanda de disciplinas
optativas ou especiais, tanto do curso de Ciência da Computação, quanto de outros
cursos de outros departamentos. Dependendo dessa necessidade, a carga horária
dos professores pode ser acrescida. Essas possíveis disciplinas não foram
computadas na tabela acima.
8.3.3 Corpo Técnico Administrativo
Local de Trabalho Cargo e pessoas
Biblioteca BibliotecáriasJúliaAna CarolinaTatiana
Auxiliar de biblioteca Márcia
Assistente em AdministraçãoFernandaJuliana
Secretaria escolar Assistente em AdministraçãoRoseMauroSheilaMárcia
Assistente de AlunoLeandro
Coordenação Geral de Assistência ao Educando PedagogoRosanaRenata
NAPNE- Luz d´Alma
Enfermaria - MédicosÍtalondreia
Assistente Social Érica
Psicóloga -Ludmila
DentistaCarmemLeiliane
Tec. Assuntos EducacionaisSandro
Assistentes de AlunoRosaniDilbertoLuís Antônio
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Pró-reitoria de Ensino
Coordenação Geral de Ensino Técnico Assistente em AdministraçãoNaraManuelaPedagogaThaís
Tec. Assuntos Educacionais LuciléiaCristina
Departamento Acadêmico de Ciência da Computação Assistente em AdministraçãoDenival
8.3.4 Atividades de tutoria
A concepção de tutoria baseia-se no modelo generalista, em que o estudante
será acompanhado durante todo o processo ensino-aprendizagem por meio da
figura do tutor, cuja função será mediar didático pedagogicamente o processo de
aprendizagem. A tutoria pode ocorrer de duas maneiras: a distância e presencial. A
primeira será realizada pelo tutor/professor a distância que trabalhará em conjunto
com o professor pesquisador formador e o tutor presencial. A segunda, a tutoria
presencial, será realizada pelo tutor presencial nos respectivos polos.
O tutor a distância será o professor responsável pela disciplina. O tutor
presencial, além do domínio das NTICs, deve ter habilidade nas relações
interpessoais e de mediação pedagógica.
A atuação dos tutores ocorrerá nos seguintes momentos:
1. Planejamento do Curso: nessa fase, caberá ao tutor discutir com o professor
pesquisador formador os conteúdos do material didático a ser utilizado e o
sistema de acompanhamento e avaliação dos estudantes. Também terá uma
formação específica em EaD para conhecer o sistema de tutoria que irá
exercer, suas funções e responsabilidades.
2. Desenvolvimento do Curso: nessa fase, o tutor será um estimulador e
orientador do processo pedagógico. O material será distribuído no início da
aula ou videoconferência como facilitador do processo ensino-aprendizagem.
Caso ocorram questionamentos o processo será interrompido para
esclarecimentos. Complementando o processo ensino-aprendizagem serão
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desenvolvidos estudos de casos e discussão em grupo. Além disso, ele dará
suporte cognitivo, afetivo e de motivação, necessários para a adaptação do
estudante a essa modalidade de ensino à distância.
3. Avaliação do Curso: os tutores participarão, de forma sistemática, do
processo de avaliação do curso tanto em seu desenvolvimento quanto ao final
do período letivo, a partir de sua efetiva participação e observação do
processo. Essa avaliação levará em consideração aspectos como material
didático, instrumentos de avaliação de conteúdo, participação do professor e
do estudante, interação professore tutor presencial, atuação do Coordenador
Do curso, infraestrutura , metodologias utilizadas, bibliografia recomendada
etc.
São requisitos para ocupação das funções de tutor presencial:
• ter competência para trabalhar com grupos, orientar e estimular estudos;
• processo seletivo compreende análise do curriculum vitae, entrevista e prova.
Os tutores presenciais serão selecionados pelo professor da disciplina, a
partir de edital para seleção de bolsistas para a disciplina em questão. O candidato
a bolsista deverá ter o seguinte perfil acadêmico:
• ter conhecimentos básico de informática com domínio de uso da Internet; e
• apresentar boa comunicação interpessoal e capacidade de acolhimento;
• ter conhecimento na área;
A presença e a disponibilidade do tutor/orientador têm-se mostrado
importantes não somente como elementos motivadores, mas também, como
estratégias de diminuição da evasão. Um papel que a tutoria deve desempenhar é o
de espaço de articulação e suporte ao estudo cooperativo, de modo a garantir a
construção coletiva do conhecimento.
Em função dos princípios que norteiam esta proposta curricular, a tutoria
adquire uma importância fundamental, com a característica de orientação de
estudos, de organização das atividades individuais e grupais, de incentivo ao prazer
das descobertas. Esta proposta prevê dois tipos de tutorias: a tutoria presencial e a
tutoria a distância.
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A tutoria presencial será realizada durante a semana, por meio monitores
especialmente capacitados para exercê-la, e será individual e grupal. A tutoria
presencial individual estará disponível todos os dias da semana, e visará, sobretudo,
à orientação de estudos e aos acompanhamentos do estudante na sua adaptação à
modalidade de ensino. Terá o papel de ajudá-lo na organização dos horários, na
maneira de estudar, na superação das dificuldades de ser um “estudante a
distância”.
A tutoria presencial grupal ocorrerá sempre que as atividades das disciplinas
exigirem trabalhos coletivos. Terá o papel de organização e dinamização dos grupos,
estimulando o trabalho cooperativo. O atendimento individual se dará uma vez por
semana ao estudante que o procure, mas também será grupal, organizando e
promovendo o compartilhamento de experiências, o confronto das ideias, a formação
de atitudes.
A tutoria será desempenhada pelo professor responsável pela disciplina e por
monitores que demonstrem não só conhecimento do conteúdo da área, mas também
competência para trabalhar com grupos, orientar e estimular estudos. O monitor
será selecionado entre os estudantes da graduação ou outros profissionais de nível
superior que apresentem os requisitos citados.
8.3.5. Relação numérica tutor/estudante, número de professores/hora e tutores/hora disponíveis para o atendimento ao curso
O atendimento ao estudante será realizado por 1 tutor presencial para cada
20 estudantes, que os acompanhará nas atividades já especificadas. Na tutoria a
distância, o professor da disciplina será o responsável.
Os tutores presenciais deverão dedicar-se a 10 horas semanais, durante 5
dias na semana. A carga horária dos professores de dedicação ao curso está
especificada na matriz curricular.
8.4. Apoio ao Discente
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O câmpus Rio Pomba, por meio dos seus diversos setores de apoio, procura ajudar
o acadêmico em suas atividades internas e externas com ações de apoio a eventos,
mecanismos de nivelamento, apoio pedagógico e também a Coordenação Geral de
Assistência ao Estudante (CGAE).
Apoio à Participação em Eventos
Anualmente acontece o Simpósio de Ciência, Inovação & Tecnologia. O
evento tem caráter regional, pois recebe trabalhos de outras instituições de ensino.
Também ocorre a Semana da Computação, um evento organizado pelos alunos do
Cursos de Ciência da Computação correm palestras, mesas redonda e minicursos,
havendo a participação dos alunos dos cursos técnicos.
Além disto, o câmpus tem como propósito promover e incentivar a
participação dos discentes em eventos internos e externos, Ciclos de Debates,
Conferências, Mesas Redondas, Oficinas de Trabalho, Seminários, dentre outros,
disponibilizando, sempre que possível, o transporte para os mesmos.
Mecanismos de Nivelamento
Caberá à Coordenadoria do curso orientar alunos e professores quanto às
peculiaridades do curso, o sistema de avaliação e promoção, a execução dos
programas de ensino, calendário escolar, provas e outras atividades. Após
diagnosticar deficiência de conhecimentos da escolarização anterior, o coordenador
definirá ações que conduzam os alunos a obterem e recuperarem tais
conhecimentos a fim de não prejudicar o desenvolvimento acadêmico do grupo.
Apoio Pedagógico
A CGAE é o setor responsável pelo acompanhamento e auxílio ao estudante
no sentido de enfrentar as dificuldades encontradas no processo de aprendizagem,
desempenho acadêmico, assuntos de ordem financeira e psicológica e de sua
adaptação ao curso.
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O desempenho do educando também é acompanhado, a fim de possibilitar
alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. Os alunos recebem
orientação acadêmica e meios para sua adaptação ao novo ambiente e para utilizar,
de modo adequado, os serviços que lhe são oferecidos pelo Instituto.
8.5. Ações Inclusivas A educação inclusiva abrange um conjunto de ações direcionadas à
adequação da infra estrutura, adequação curricular, das práticas avaliativas e
metodológicas, entre outras, devendo ser, portanto, objetivo precípuo do curso
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, em conjunto com o NAPNE, a
implantação e aprimoramento do atendimento educacional especializado, por meio
de políticas de acesso, a fim de garantir a permanência e conclusão do curso aos
estudantes com deficiência.
9. AVALIAÇÃO DO CURSO
9.1. Objetivos do Sistema de Avaliação O curso de Técnico em Manutenção e Suporte em Informática do Câmpus Rio
Pomba possuirá sistema de avaliação objetivando acompanhar o desempenho do
discente em todas as disciplinas de seu currículo, permitindo uma efetiva
mensuração da capacidade do aluno de integrar conhecimentos e de mobilizá-los
para a tomada de decisões e solução de problemas. O sistema permite a verificação
da evolução do aluno ao longo do curso, por meio de um acompanhamento do
processo ensino aprendizagem, permitindo, assim, a adoção de medidas corretivas
com fulcro de aumentar a eficácia do aprendizado.
9.2. Da elaboração, reprodução e aplicação das provas A elaboração das avaliações é de responsabilidade do professor. Recomenda-se,
entretanto, a observação de certos princípios didáticos no que tange a:
• abrangência - de acordo com o conteúdo desenvolvido;
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• número de questões – mantendo equilíbrio em relação à abrangência e ao
tempo disponível para a sua elaboração;
• tipo de questão - utilizar questões variadas procurando desenvolver as
diferentes habilidades mentais;
• elaboração das questões – clara, objetiva e correta, de modo a proporcionar
ao aluno imediata compreensão do que está sendo solicitado;
• critérios de avaliação claros e definidos;
• todas as avaliações deverão ser realizadas no horário estabelecido para cada
disciplina.
9.3. Sistemas de auto avaliação do curso 9.3.1. Existência de um sistema de auto avaliação do curso
A prática de autoavaliação do curso será realizada periodicamente em
reuniões do Colegiado de Curso e em intercâmbio com os discentes, além de;
• Aplicação de instrumento avaliativo (formulários / questionários / entrevistas)
nos diversos segmentos envolvidos com o curso (alunos, professores,
servidores técnico-administrativos, direção/coordenação).
• Acompanhamento de informações sobre a relação entre o nº de alunos X nº
de docentes, sobre a gestão escolar e sobre infraestrutura.
• Análise do material didático e bibliográfico utilizado no curso.
• Levantamento e análise do número de alunos evadidos e reprovados.
• Acompanhamento de políticas Institucionais de capacitação contínua para os
docentes e técnicos-administrativos permitindo-lhes o acesso a novas
concepções educacionais e tecnológicas.
• Retorno das empresas sobre os estágios dos alunos.
9.3.2 Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso (PPC)A avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico dar-se-á em relação
a:
• cumprimento de seus objetivos;
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• perfil do egresso;
• habilidades e competências;
• estrutura curricular;
• flexibilização curricular;
• pertinência do curso no contexto regional;
• corpo docente e discente.
Essa avaliação será efetivada por meio de um relatório elaborado pelo
Colegiado de Curso, mediante a integralização do currículo pela primeira turma a
partir da implantação deste PPC Autoavaliação periódica através de reuniões do
Colegiado do curso e em intercãmbio com os discentes e depois a cada ano. Este
relatório basear-se-á em mecanismos de acompanhamento periódicos definidos pelo
Colegiado. O processo de avaliação do relatório elaborado pelo Colegiado do Curso
será efetivado após avaliação realizada pelo Coordenador do Curso e
representantes de turmas, com emissão de parecer.
10. Certificados e Diplomas
Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso
Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, será conferido ao egresso o
Diploma de Técnico em Manutenção e Suporte em Informática.
11. REFERÊNCIAS
BRASIL. Conselho Nacional de Educação - Câmara de Educação Básica. Diretrizes curriculares nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Parecer de nº 16/99 aprovado em 05 de outubro 1999.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
INSTUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATíSTICA, IBGE. Pesquisa de Inovação Tecnológica 2008. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 09 de março de 2011.
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA. Código de Conduta Discente. Rio Pomba, 2011. 63 p.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA. Coordenadoria Geral de Integração Escola Comunidade. Orientações para Estágio. Rio Pomba. 1 p.
NSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS – CAMPUS RIO POMBA. Departamento Acadêmico de Ciência da Computação. Projeto Pedagógico do curso Técnico em Informática para Internet. 2013
MARSÍGLIA, Marcus Vinícius do Amaral. O mercado brasileiro de informática e respectivos incentivos legais. Disponível em: <http://ultimainstancia.uol.com.br/artigos_ver.php?idConteudo=63207>. Acesso em: 09 de fevereiro de 2011.
BRASIL. Lei nº 9.394 de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF: 1996.
_____. Lei nº 11.892 de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.
_____. Decreto Nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília
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