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o BíO (Via aérea) Em nma das cessões da Cama- J- realizadas na semana aue hoje linda, um repre sentante da bancada dos í-sem partido", isto é do ex-, tinto PCB proferiu um vio- lento discurso de ataque ao general Alcio Souto. Um matutino desta capi- tal ouviu, a propósito o ge- neíal Canrobert Pereira da Costa, ministro da Guerra, MINISTRC _érM* que declarou* "Enderecei hoje uma car ta ao ilustre deputado sr. Cirilo Junior, lider da maio ria na Câmara Federal, apre sentando-lhe nosso veenien* te protesto contra a insólita atttüd-3 do deputado corna- nista. Estou convencido de que a situação real em que so encontra o Exercito, unido e voltado inteiramente para IDA CUERRA repete as provocações comunis _r_^% as lides da profissão não agra da a cori a gente aue, men- tindo-ou caluniando, procu ra cindi-lo". A CARTA DO GENE- RAL CANROBERT A carta a que alude o mi- nistro da Guerra em t-uas declarações ao vespertino, é a seguinte, a qual foi lida entem. pelo sr. Cirilo Ju- niòri na tribuna da Cama- ra: "Exmo. sr. dr. Cirilo Ju- nior dd. lider da maioria da Câmara dos Depulados Jornais de hoje dão curso a discussões havida?; ontem na Câmara Federal, onde um deputado comunista per rr-itiuse atacar, violenta e goezmente, um oficial ge.ne- ral de nosso Exercito, atri buindo lhe ação nefasta so- bre decisões do governo e, especificamente, do Tribu- nal Superior Eleitoral, açrcs ir ir ir * ir ir ir ir ir ir ir ir ir + ir * ** & * * # * IAM Diretor CAIO MACHADO ANO IICURITIBA ir •» +* ir •¥ * cen tando, em uma frase pro fundamente injuiiiosa. cen ceitos que todo militar * de brio rep energicamente, mesmo quando proferidas por pessoa interessada em não se manter â altura do mandato que exerce. Como ministro da Guerra, ho cumprimento, portanto "de indeclinável dever, não pos bo deixar passar som vee- mente protesto tão insólita e grosseira agressão denun- ciadora da missão que seu autor exerce cm nosso pais, acobertado pelas garantias ão regime que finse defen- der". Propriedade da Empresa DOMINGO. 27 DE JULHO DE 1!)<17. DIÁRIO DO PARANA' Ltda. N.°523 "O Exercito brasileiro-, honestamente entre gue a seus labores profissionais; afirma por seu intermédio sentir-se orgulhos" cie* s' mesmo, o que impti ta di.-*er, cont o seu corpo de _gcn-jirais e seus quadros em—geral, onde o goneral Alcio Souto, pessoa visada diretamente no caso em apreço, goza do mais elevado eonceito pelas suas qualidades moràíb e profissionais sobejamente de monstradas através de ion* ga folha de reais serv-pa prestados ao pais Cem os cordiais cumpri- mentos, o alheio ás questões de parti- dansmo político, e que vive (a)* General Canrobert Pe- reira da Costa". A Ifl DE SECU FORTALEZA, 26 (Meci&Jo m\y— o deputado federal' Fiancisco Monte., do FSD, ouvido a propósito do pro- jeto de lei de segurança, afirmou: "Acho que a no va jlei é muito razoável". Os deputados Paulo -Sara- zate e S. Gomes e o sena- dor Olavo de Oliveira, -mos- Iram-se reservados, aeen- tuando,' contudo, que nada poderá destruir o espirite democrático da Constitui- cão de 46 e que a nova lei terá de passar pelo crivo cie um Congresso livre que se bate em prol da Democra- cia em nosso pais O "PEN-CLUBE DO ERA" SIL" EM FACE DA LEI EM PROJETO RIO, 26 (Meridional) O sr. Cláudio de Scuza pre sidente do "Pen-Oiube do Brasil", distribuiu uma no ta á imprensa sobre a atitu de do "Pen Clube" em face do projeto da nova lei de segurança. Depois de alir- mar que o Pen se mantém em espectativa. acrescentai "Não somos, portanto, contrário;* a uma lei qu3 dc fenda a Demo»':i*acia contra os inimigos de sue- própria existência, mas essa lei ò.e- ve limitar-se á segurança do RANÇA C ~ Estado. Acreditamos cjue não seja outra a intenção do Chefe da Nação, cuja prebi- dade é 'inatacável Se nr an te projeto-há ¦_•*»cesso, uúpe- rani^s a discu-*sâo parlamen tar e as emendas que certa- mente serão apresentadas, para então nos prenunciar- mos no sentido rigido do nosso programa, com a ?al- ma e a serenidade que o momento reclama". "ELr QUERO E' UM ARADO !" RIO. 26 (Meridional) O sr Francisco '.'ampo-, ex (COTIUUA NA 4 a PAGINA) HIO 27 (A. N.) O se nador Fernando Melo Via- na. vice presidente do' Sena do Federal recepêu boje a visita, em seu gabinete.; do governador do Paraná, sr. Moysés Lupion que se ia? ia acompanhar :le sue ajudam tc de ordens e de um secre- tario particular. RfO, 26 '(Meridional , Continuam suspensas as ne paciações entre, o FSD o a UDN A propósito, o sr José Américo afirmou, no- Jp, a um vespertinn: "Os en tendimentos estão suspensos e esperamos que surja nova oportunidade. Tudo depen- de, porem, da manutenção do clima da tranquiliuade, no pais, que possibiite a confiança mutua e que se ia propicio a facilitar qual* quer cooperação nossa (.cm ? ¦•f-rno. Com a nação in tranqüila e. as liberdades publicas ameaçadas come £ gorai cotn o pesadelo oue é essa nova lei d-1, segurança, é dificil, senão impossivel, a concretização de novas de- marches". Todavia, convém rer-etif os entendimentos aue estão apenas em suspen so". RTO, 2(» (Meridional. —» Afirma o "Diário da Noite", que toda a celeuma lèyán: tada em São Paulo, não pas sa de um expediente pesse- dista, sob inspiração do sr. Nereu Ramos, visando d vi- ce governança do Estado. Divulga- *e entretanto (pie if i j ¦-_ o general Dutra resolveu realizar m/a tentativa de acordo com São Paulo, de- signo ndo d sr. ilefacio La- fer, para >*er-rescr,tar c pon to de vista do governo nas neo-ociaçóes. afastando as- sim, os chefe.»! pessedistas que vinham criando chata- culos na pacificação pohti- ca paulista. DIFLOMAÇÃO DOS ELEITOS RIO, 26 (A. N.) O Tri bunal Superior eleitoral aca ba de decidir o rumoroso caso eleitoral õ.o Rio Gran- de do Norte, mandando di- plomar os eleitores daquele estado. mv y ¦ ¦ **' ___S_K_5_I _BrS - A»flHS »*> '~'-'~?$w$6&!zbÈí& ¦¦ <* ' IIBI^^^^^^Sf—— __kP__^H_9 BB_Sbs£2 sw^^^^c^wS^^^^^^^ã^^*''--%}-->x _^b^^»^SJii9—awBB_Bn_B_Mi;* ' k_e^-"''¦''¦ *-' __w__j_BBB____i_By " - .BSiMScffptira¦ Z:Z'2íJí:^Sl^^^^é^m:vmZy'U:yZ.'^'' '¦¦ ' M :M:M* M^ ' " ,] . '*. ,J M^^Jti^^^pK-::: >,^: '^T^^-^^^^X^^^Í*^^^^^*^*^' - ¦' -^"'''y'/\Zt ''**'" "" ''" ~''''*^'**ím]rf' ^ '" ' ^'^^^^TOJff^Vn^^^HHi—l ,! 17, - ,, . " ' ¦ J'*j, :":¦''¦::¦/.-¦¦:¦:v.-Jri^ /. -xy^ . ¦ -j-*v. ¦¦¦¦¦-> :' - JétfuV^^tml^^jvPTWSvS '" ' " !___!_¦ y^**H^__5":^jJmBE&iW^tK mmW^^S^^^^^ÊÊ ""'j^—S^^^^^^^S^^íf^íSSi mmmmmm^^^j^tm^amX^^mW UM ASPECTO DA IIOMEN AGEM AO CHEFE DO EXECCriVO PARANAENSE. O Conselho Superior das Caixas Econômicas Fede- rais do Brasil, ante ontem, prestou significativa hòme: nagem ao Governador Moy- sés Lupion, que presente- mente se acha na Capital da Republica e á nossa re- presentação na Câmara o no Senado, oferecendo-lhes um almoço, realizado no Res- taurantè Savoia. Além do Chefe do Execu- tivo Estadual, estiveram pre sentes ao agape, os senado res Roberto Glasser, Flavio Guimarães e Artur Ferreira dos Santos, deputados Acir Guimarães. Fernando FÍo- res, Erasto Gaertner, .:oão Aguiar, José Munhoz de Melo, Lauro Lopes e Aramis Ataide, dr. Everardo Vascon celos, membro do Conselho Superior das'Caixas Econo- micas, dr. Benjamim Mou rão, secretário de Viação e Obras Publicas de nosso Es- tado, dr. Otelo Lopes, pre- sidente do Conselho Admi- nistri-üvo da Caixa Eco- nomica Federal do Paraná, Cel. Pedro Scherer Sobrinho, dr. Osvaldo Queiroz, dr. Jofre Cabral Silva e Odilon Paquete. Coube ao dr. Otelo Lopes, fazer a oferta da homena- gem. através de brilhante discurso que o Governador Moysés Lupion agradeceu. h-— "••- .,--,¦ Proteger e educar os me- noras é um dever de todos os brasileiros, porque: "A Nação caminha pelos pés das crianças". (Juizo de Menores) íílâSaiS Seleto publico esteve pro st-ate rexta-feira ullima, no Centro .-Cultural Intei-Amc- ricano. para assistir á confe j^nçia' da sra. Siela Dolores Monteiro, promovida pela Fe geração das Industrias do E?ta:lo do Paraná, e que sa flloa do passagem, apresen** tou um transcorrer dos mais interessantes. A grande atualidade do tema —• "Alguns aspectos de serviços de assistência so ciai á maternidade e á infan cia no setor das industrias e a forma magnilica da narrativa, imposta pela sra. ••M[;!|-|'!ll!t)tlllll!HIIU!:i!tllHIIIII1IHOUHIIIIIIIÍllHIIIMIfMltllHl*> (ST1 P^ra casal e sslieirss em fSiwsas tecidas s-! ies e Travesseins TEUaS GMSUDE ESTOQUE 9 ofereseraes es melhores preces da praç IS GUELMINH RUA 24 DE MAIO, N.a 44 —. FONE: 8*0. Stela Dolores Monteiro, con duziram o auditório atento e interessado até o linal da palestra. . Dentre as pessoas presen tes, distinguimos o tenente André Sicuro, representem do o Governador do Estado, o Pe. Vicente Vitola. vepre sentan-io o Arcebispo dc Cu ritiba, o dr. Heitor Stcckler de França, presidente da en lidade-promotora, e sua fi- •ha dra. Marita França, o dr. Ri zada via Macedo, Presidente da Legião Brasi leira de Assistência, o rppre eentir.te do Departamento de Cultura e Divulgação da Secretaria de Educação e Cultura, o dr. Newton da Silva Carneiro, presidente em exercicio da Associação Comercial do Paraná, o prof Nelson Saldanha de Olivei- ¦ ra, representando a Acade- 1 miã Letras "José de- Alen car", bem assim, inúmeras personalidades de destaque. _r_ Cine ftvei HOJE: HOJE: AS 14 E 20 HORAS CÂIL RUSSEL em: inocência E mais: CAVY GRANI em: Dugatãa do outro mui%cl< DÒMÍNGÕ" AS 10 HORAS Aguarde «Erna Sacis» A CONFERÊNCIA Abrindo a conferência, fez uso da palavra o dr. Kei- tor Stock-er de França que, discorrendo brevemente so- bre a personalidade de Stela Dolores Monteiro, fez sua apresentação ao auditório e concedeu- he a palavra. A brilhante aonferencis- ta discorrendo sobre o tema anunciado, narrou de modo expressivo as observações que registrara por ocasião cie sua viagem de estudos aos Estados Unidos, em mis- são oficial do Ministério do Trabalho. Relatou a campanha de proteção á infância naquele paiz, e os propósitos dos çò- vernantes no preparo de uma conciência de responsa bilidade procreativa. como o meio mais eficiente para a solução do problema do aborto voluntário. : Exemplificou, em seguida com um fato que qualificou de surpreendente para os brasileiros, qual seja o de uma escola da terra do Tio Sam seja analizado. sob seus múltiplos aspectos, t problema do aborto, numa classe onde as garotas con- tam uma média de 12 para 14 anos. E acentuou espiri- to da campanha: aquelas (COTIKUA NA 4 a PAGINA»; MIIUIIUIIHIUHlllH«l(1!IUU2I!IHH|-Wll||t-||HKIIHHIIIIIliirtH.inMllll||HH« adolescentes jamais pederi- am errar levadas pela igno- rancia. Focalizou, então, a Legii lação Social Trabalhista norte-americana, de pro te- ção ao proletariado femvni- no, passando, após, a espia- nar as atividades dos Cen- RE MED Da bôa mauipülat-ão da receita depende a vida de um doente e está em jogo a reputação do médico. Zele pela sua vida e auxilie o seu medico mandando aviar a sua receita na secular Farmácia Sfellfei Dirigida por um professor da Faculdade e por dois fatf maecuticos diplomados STELLFELD a farmácia de confiança. STELLFELD a maior farmácia do Brasil. SORTIMENTO— fRONTIDAO. »_s HCÍ1ADA 1 r

MINISTRC IDACUERRAmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00523.pdf · rr-itiuse atacar, violenta e goezmente, um oficial ge.ne-ral de nosso Exercito, atri buindo lhe ação nefasta

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Page 1: MINISTRC IDACUERRAmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00523.pdf · rr-itiuse atacar, violenta e goezmente, um oficial ge.ne-ral de nosso Exercito, atri buindo lhe ação nefasta

oBíO (Via aérea) — Em

nma das cessões da Cama-J- realizadas na semanaaue hoje linda, um representante da bancada dosí-sem partido", isto é do ex-,tinto PCB proferiu um vio-lento discurso de ataque ao

general Alcio Souto.

Um matutino desta capi-tal ouviu, a propósito o ge-neíal Canrobert Pereira daCosta, ministro da Guerra,

MINISTRCérM*que declarou*"Enderecei hoje uma car

ta ao ilustre deputado sr.Cirilo Junior, lider da maioria na Câmara Federal, apresentando-lhe nosso veenien*te protesto contra a insólitaatttüd-3 do deputado corna-nista.

Estou convencido de quea situação real em que soencontra o Exercito, unidoe voltado inteiramente para

IDA CUERRArepete as provocações comunis _r_^%as lides da profissão não agrada a cori a gente aue, men-tindo-ou caluniando, procura cindi-lo".

• A CARTA DO GENE-RAL CANROBERTA carta a que alude o mi-

nistro da Guerra em t-uasdeclarações ao vespertino, é

a seguinte, a qual foi lidaentem. pelo sr. Cirilo Ju-niòri na tribuna da Cama-ra:

"Exmo. sr. dr. Cirilo Ju-nior dd. lider da maioria daCâmara dos Depulados

Jornais de hoje dão cursoa discussões havida?; ontem

na Câmara Federal, ondeum deputado comunista perrr-itiuse atacar, violenta egoezmente, um oficial ge.ne-ral de nosso Exercito, atribuindo lhe ação nefasta so-bre decisões do governo e,especificamente, do Tribu-nal Superior Eleitoral, açrcs

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IAMDiretor CAIO MACHADO

ANO II CURITIBA

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cen tando, em uma frase profundamente injuiiiosa. cenceitos que todo militar * debrio rep A» energicamente,mesmo quando proferidaspor pessoa interessada emnão se manter â altura domandato que exerce. Comoministro da Guerra, hocumprimento, portanto

"de

indeclinável dever, não posbo deixar passar som vee-mente protesto tão insólitae grosseira agressão denun-ciadora da missão que seuautor exerce cm nosso pais,acobertado pelas garantiasão regime que finse defen-der".

Propriedade da EmpresaDOMINGO. 27 DE JULHO DE 1!)<17.

DIÁRIO DO PARANA' Ltda.N.°523

"O Exercito brasileiro-,

honestamente entre gue aseus labores profissionais;afirma por seu intermédiosentir-se orgulhos" cie* s'mesmo, o que impti ta di.-*er,cont o seu corpo de _gcn-jiraise seus quadros em—geral,onde o goneral Alcio Souto,pessoa visada diretamenteno caso em apreço, goza domais elevado eonceito pelassuas qualidades moràíb eprofissionais sobejamente demonstradas através de ion*ga folha de reais serv-paprestados ao pais

Cem os cordiais cumpri-mentos, o

alheio ás questões de parti-dansmo político, e que vive

(a)* General Canrobert Pe-reira da Costa".

A Ifl DE SECUFORTALEZA, 26 (Meci&Jo

m\y— o deputado federal'Fiancisco Monte., do FSD,ouvido a propósito do pro-jeto de lei de segurança,afirmou: — "Acho que a nova jlei é muito razoável".Os deputados Paulo -Sara-zate e S. Gomes e o sena-dor Olavo de Oliveira, -mos-Iram-se reservados, aeen-tuando,' contudo, que nadapoderá destruir o espiritedemocrático da Constitui-cão de 46 e que a nova leiterá de passar pelo crivo cieum Congresso livre que sebate em prol da Democra-cia em nosso pais

O "PEN-CLUBE DO ERA"SIL" EM FACE DA LEI

EM PROJETORIO, 26 (Meridional) —

O sr. Cláudio de Scuza presidente do "Pen-Oiube doBrasil", distribuiu uma nota á imprensa sobre a atitude do "Pen Clube" em facedo projeto da nova lei desegurança. Depois de alir-mar que o Pen se mantémem espectativa. acrescentai— "Não somos, portanto,contrário;* a uma lei qu3 dcfenda a Demo»':i*acia contraos inimigos de sue- própriaexistência, mas essa lei ò.e-ve limitar-se á segurança do

RANÇAC ~

Estado. Acreditamos cjuenão seja outra a intenção doChefe da Nação, cuja prebi-dade é 'inatacável Se nr ante projeto-há ¦_•*»cesso, uúpe-rani^s a discu-*sâo parlamentar e as emendas que certa-mente serão apresentadas,para então nos prenunciar-mos no sentido rigido donosso programa, com a ?al-ma e a serenidade que omomento reclama".

"ELr QUERO E' UMARADO !"

RIO. 26 (Meridional) —O sr Francisco '.'ampo-, ex(COTIUUA NA 4 a PAGINA)

HIO 27 (A. N.) — O senador Fernando Melo Via-na. vice presidente do' Senado Federal recepêu boje avisita, em seu gabinete.; dogovernador do Paraná, sr.Moysés Lupion que se ia? iaacompanhar :le sue ajudamtc de ordens e de um secre-tario particular.

RfO, 26 '(Meridional

, —Continuam suspensas as nepaciações entre, o FSD o aUDN A propósito, o srJosé Américo afirmou, no-Jp, a um vespertinn: "Os entendimentos estão suspensose esperamos que surja novaoportunidade. Tudo depen-de, porem, da manutençãodo clima da tranquiliuade,no pais, que possibiite aconfiança mutua e que se

ia propicio a facilitar qual*quer cooperação nossa (.cmo» ? ¦•f-rno.

Com a nação in tranqüilae. as liberdades publicasameaçadas come £ goraicotn o pesadelo oue é essanova lei d-1, segurança, édificil, senão impossivel, aconcretização de novas de-marches". Todavia, convémrer-etif os entendimentosaue estão apenas em suspenso".

RTO, 2(» (Meridional. —»Afirma o "Diário da Noite",que toda a celeuma lèyán:tada em São Paulo, não passa de um expediente pesse-dista, sob inspiração do sr.Nereu Ramos, visando d vi-ce governança do Estado.

Divulga- *e entretanto (pie

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o general Dutra resolveurealizar m/a tentativa deacordo com São Paulo, de-signo ndo d sr. ilefacio La-fer, para >*er-rescr,tar c ponto de vista do governo nasneo-ociaçóes. afastando as-sim, os chefe.»! pessedistasque vinham criando chata-culos na pacificação pohti-ca paulista.

DIFLOMAÇÃO DOS

ELEITOS

RIO, 26 (A. N.) — O Tribunal Superior eleitoral acaba de decidir o rumorosocaso eleitoral õ.o Rio Gran-de do Norte, mandando di-plomar os eleitores daqueleestado.

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UM ASPECTO DA IIOMEN AGEM AO CHEFE DO EXECCriVO PARANAENSE.O Conselho Superior das

Caixas Econômicas Fede-rais do Brasil, ante ontem,prestou significativa hòme:nagem ao Governador Moy-sés Lupion, que presente-mente se acha na Capitalda Republica e á nossa re-presentação na Câmara o noSenado, oferecendo-lhes umalmoço, realizado no Res-taurantè Savoia.

Além do Chefe do Execu-tivo Estadual, estiveram presentes ao agape, os senadores Roberto Glasser, FlavioGuimarães e Artur Ferreirados Santos, deputados AcirGuimarães. Fernando FÍo-res, Erasto Gaertner, .:oãoAguiar, José Munhoz deMelo, Lauro Lopes e AramisAtaide, dr. Everardo Vasconcelos, membro do Conselho

Superior das'Caixas Econo-micas, dr. Benjamim Mourão, secretário de Viação eObras Publicas de nosso Es-tado, dr. Otelo Lopes, pre-sidente do Conselho Admi-nistri-üvo da Caixa Eco-nomica Federal do Paraná,Cel. Pedro Scherer Sobrinho,dr. Osvaldo Queiroz, dr.Jofre Cabral Silva e OdilonPaquete.

Coube ao dr. Otelo Lopes,fazer a oferta da homena-gem. através de brilhantediscurso que o GovernadorMoysés Lupion agradeceu.

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Proteger e educar os me-noras é um dever de todosos brasileiros, porque: "ANação caminha pelos pésdas crianças".

(Juizo de Menores)

íílâSaiSSeleto publico esteve prost-ate rexta-feira ullima, no

Centro .-Cultural Intei-Amc-ricano. para assistir á confej^nçia' da sra. Siela DoloresMonteiro, promovida pela Fegeração das Industrias doE?ta:lo do Paraná, e que saflloa do passagem, apresen**

tou um transcorrer dos maisinteressantes.

A grande atualidade dotema —• "Alguns aspectosde serviços de assistência sociai á maternidade e á infancia no setor das industrias— e a forma magnilica danarrativa, imposta pela sra.

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(ST1

P^ra casal e sslieirss em fSiwsas tecidass-! ies e TravesseinsTEUaS GMSUDE ESTOQUE

9 ofereseraes es melhores preces da praç

IS GUELMINHRUA 24 DE MAIO, N.a 44 —. FONE: 8*0.

Stela Dolores Monteiro, conduziram o auditório atentoe interessado até o linal dapalestra.

. Dentre as pessoas presentes, distinguimos o tenenteAndré Sicuro, representemdo o Governador do Estado,o Pe. Vicente Vitola. vepresentan-io o Arcebispo dc Curitiba, o dr. Heitor Stccklerde França, presidente da enlidade-promotora, e sua fi-•ha dra. Marita França, odr. Ri zada via dé Macedo,Presidente da Legião Brasileira de Assistência, o rppreeentir.te do Departamentode Cultura e Divulgação daSecretaria de Educação eCultura, o dr. Newton daSilva Carneiro, presidenteem exercicio da AssociaçãoComercial do Paraná, o profNelson Saldanha de Olivei-

¦ ra, representando a Acade-1 miã dè Letras "José de- Alen

car", bem assim, inúmeraspersonalidades de destaque.

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SÉCine ftveiHOJE: HOJE:AS 14 E 20 HORAS

CÂIL RUSSELem:

inocênciaE mais:

CAVY GRANI em:

Dugatãa dooutro mui%cl<

DÒMÍNGÕ"

AS 10 HORAS

Aguarde «Erna Sacis»

A CONFERÊNCIAAbrindo a conferência,

fez uso da palavra o dr. Kei-tor Stock-er de França que,discorrendo brevemente so-bre a personalidade de StelaDolores Monteiro, fez suaapresentação ao auditório econcedeu- he a palavra.

A brilhante aonferencis-ta discorrendo sobre o temaanunciado, narrou de modoexpressivo as observaçõesque registrara por ocasiãocie sua viagem de estudosaos Estados Unidos, em mis-são oficial do Ministério doTrabalho.

Relatou a campanha deproteção á infância naquelepaiz, e os propósitos dos çò-vernantes no preparo deuma conciência de responsabilidade procreativa. comoo meio mais eficiente paraa solução do problema doaborto voluntário.

: Exemplificou, em seguidacom um fato que qualificoude surpreendente para osbrasileiros, qual seja o deuma escola da terra do TioSam seja analizado. sobseus múltiplos aspectos, tproblema do aborto, numaclasse onde as garotas con-tam uma média de 12 para14 anos. E acentuou espiri-to da campanha: aquelas(COTIKUA

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adolescentes jamais pederi-am errar levadas pela igno-rancia.

Focalizou, então, a Legiilação Social Trabalhistanorte-americana, de pro te-ção ao proletariado femvni-no, passando, após, a espia-nar as atividades dos Cen-

RE MEDDa bôa mauipülat-ão da receita depende a vida de umdoente e está em jogo a reputação do médico.Zele pela sua vida e auxilie o seu medico mandando

aviar a sua receita na secular

Farmácia SfellfeiDirigida por um professor da Faculdade e por dois fatfmaecuticos diplomados

STELLFELD a farmácia de confiança.STELLFELD a maior farmácia do Brasil.SORTIMENTO— fRONTIDAO.

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HCÍ1ADA 1r

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.ANIVERSÁRIOS

FAZEM ANOS HOJE:*

AS SENHORAS: . *.._..D. Anita Teixeira, espo

ía do sr. Elisio Diego Teixeira.,. — D. Leori Fonseca Xavi¦er, esposa do si*. Ulisses Xavier da-Silva.

• » «•AS SENHORITAS:

¦ — Natalia Gurak, filhada viuva «i. Eva Gurak.

Grumilda Jsolane. aluna do Colégio Paranaense,filha do sr. Augusto ísòíáriêé de sua esposa d. Gertru-;des Isolane.¦'' — Carli, it»ha do*casfíJ sr.'Alfredo Borges.

i — Clarice,.«filha do sr. Bornardo • Bittencourt.

Ana Maria, filha do sr.•Manoel Marchesini.* *

>OS .SENHORES:' — Tte Aristides Pereirade Morais, residente no Rio•de Janeiro.

—- Miiton' M Rocha.Mariano Torres de Frei

tas;Miguel Beviláqua

« • oòs meninos:;;

i —Nelson, filho do sr. Angelo Ciolim e de sua espo-*ad. Cecília Ciolim.

*, * »FAZEM '.ANOS AMANHÃ:

AS SENHORAS:¦ — D. Tereza Amalfi Fuo-

ci, esposa do.sr. AntônioFucei.

Polisinlia Lisboa Lopesesposa do deputado federalrir. Lauro Lopes.

D Julieta DalegíavePatitucci. esposa do *sr. Leonardo Patitucci.

D. Tereza Fressáto, esposa do sr. Luiz Fressáto

D. Maria Lidia Ortiz deOliveira, esposa do cap. Paimiro G. de Oliveira-

¦*> •

«\S SENHORITAS:Alir. e Ruszinski, fiúia'do sr. José Rúszinsfei e de

süa esoosa d Lépcadia Ruszinski.

E!oá. filha do saudoso'prv' Antônio Rodrigues Go-mes é d, Sara P. Gomes,. — Lialis, filha do profes*

sor Dario Neguei}» dos Santos.. — Maria Carolina filha dopr. Álvaro Gomes Davi.*-*¦•--• Eleenora, filha do ca-sal sr: Bento Conceição.* *|- **•Os SENHORES:

Tte. Aírton Pacheco Secundira. . •

Alberto Parelim.João MirandaAlexandre Soc-jlski.João Castro.Braulio Virmonl

ma.Antônio de Macedo

- — Flavio Nogueira.

u-

AS MENINAS:'' —'- ¦ Jácira Ovtíz Oliveira,filha diínta do cap PalmiroG. de Oliveira e de sua capasa, d. Maria Lidia Ortiz Oliveira. -'¦'•'' ! ' '•

Vrgínia Miriam, filhado casal sr. Osiris Lamenhade Siqueira — -3. Gisela Peroti Siqueira.

¦ • ¦ » « k

OS MENINOS:Paulo Henrique, filho

do casal dr. Pio T. Veiga.Hamilear Ady Biazet-

ío.• <•*

CASAMENTO

ENLACE ODETTE FOR-BECK — CALDAS F.ARAro

Em a residência dos pi'.,da noiva, realizou-se or.íemás sete e meia, n**. maior in-Umidade, o feliz consórcioda senhorita Odette ForUeckfilha do funcionário feiro-viário sr. Augusto Forbeck,e de sua esposa dona AnitaForbeck com o si*. Ado Cal-das Faraco, funci:>nario fe-deral e Prefeito Municipalda cidade de Cressiimlà, noEstado de Santa Catarina.

Foram padrinhos da noi-va o sr. Aloar Ramos Mourae sra d. Diva Santos Mou-ra; e do noivo o major Altevir Soares e sua esposa d.Alice Soares.

Os recém casados segai-ram ontem por via aérea,para a cidade de Çressitiin*?.,onde vão residir

* * *HOSPEDES E VIAJANTES

Acham-se de passagemnesta Capital, procedente deAracatuba (Saò Paulo) o

PROCURE CONHECER OS PLANOS DE FINANCIA*MENTO DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAI- DO

PARANÁ'<çr.i--rrT--ci~5.^—- ; - '—¦ ¦- ' ~* m3KgSBsasGgsaçs&çgBg0

União Democrática NacionalW-

De ordem da-Comtssãu Executiva da U. D. N. no Pa-r;má. ci>nv$cp cs Snrs. Membros do Diretório Estadual,para iin.n reunião nesta Capital, sáhado. 26 de juílio cor

rente, na qual s«Tão •li-.rtâtlffs assuntos íc maí*na im)io*.l anciã, pelo que toçna-se necessário o com pareci mentode todos os Srs. componentes do referido Diretório.

Coütiba, ífi dé jiilh..) de 1947J. A GOMES DE FAÍilA -fi

yfi. y, ... .fi. ...''.-.-. -- - Secrelátío Gerai -, - ¦••

sr.. Dionisio Pavan1, dl An-gela Pavan Buatim e suaneta, oue se destinam á suaterra natal1 Florianópolis' díai29 do corrente.

Seguiu hoje,, para Anto--laina, junto á embaixada do

i Departamento Suburbano-da F. P. F., como repre-isentante do Departamentojdo Interior daquela entida-!de, o nosso colega Adolf DoífSotta. cronista especializado

I nesta folha, junto a 2 a Di-i visão.

Ao Pirilo. os nossos votasde boa viagem.

Regressou hoje, via aé.-irea do Rio dc Janeiro, acomipanhadu de sua familia o-sr OsvaHo Qrteple,. gerente

idas Aerovias Brasil neòtaCapital.

Segue hoje para Para-naguá, o sr. Ahdòu Rosa,CoIetoF Estadual! residente'em Arapaty.

Vindo de São Paulo,acha-se nesta cidade o con-ceituadn industrial e acivogr.

|do dr. Faustc Pereira de La; cerda.

.Mota Religiosa! FESTA DE SANTANA EM'SERRIMIA - DISTRITO

DE CONTENDA

Realisar-so-á no- dia 26 d*Julho do cori-°me ano cin loi*íor da Gloriosa Padrot-ira' úa,rar°-l*aia e PTO^etora das mãese famílias.

PROGRAMANovenas: Desde o dia 17 dit

Julho, haverá f/icvienas -"tolfess^com benção do S.S. Sacramc--..to, com sRi-mã" e cantos dcFarto e variado repertório doc»rò serrinhense.

Cbiifi,:,s«5cg o Comunhões:jEm tod«-s os dias de novenas eparticulai-mente no dia 25 e 26Os Padres atenderão as con-fissões, para que os novenei-ros e festeiros, associações re-ligiosas, ii-mandades « mais-catcliccs praticantes possam-recevar a comunhão aSsim Pieparadas gânrfer as' IndulgESl-cias plenárias.

NO DIA DA FESTAA& 10 horas: S-c-cmãf^

Solene. Procissão-^ BençãoS.S. Saeramcnto.

D.-po)is llaVcyã Churr:a*ColeilãOj café c vários divei-tirn*'n

, tos. inclusive B-lto-falanies mu-faca religiesa, clássica « divcr.t-lnte. tudo cm benefício daIgreja, de ScTrinlla.

Af-snr^: Solicita-tet an g&nerosn.s Prendas para leUão.

Ctnvidamos & tod°s os fiéispara Participaram no-r íèstolo**cm louvor ed Gloriofia Sa»nt'Ana, Grande Padrodrafamilíp'* Cristãs <** MãeMãe de Jesus Christr**.

Contando com a vossatosa Presença, antecipamosmsgs c*fh*"-*te'09 agradeciment,-..».

Fcstcím-*: Jrjão Lech — I.ui~L,cch — JCv«*é Walenga — t,ui.T¦vVr-lski —- Luiz KrVgawski —Alberío Trzecia'c e Jo*é Try-bk Sob.

Festeiras: Kosaiií*, Sluta —Ágata Tur^k — Catarina L.,.n.irt — Rcea Baunid o MariaTJrhc lliT-, .

PARIS, 26 (Por AdriehLeteMeif, correspr^ndente* ciaAFP>.— O-Comitê de Çacne*ração, eviado pela recenftt-

iQon-ferencia,,, para a. ctoop-i--ra-ção« econormica européia,,, es*Seve lioje; como tem estadeuKodos os dias, em trabalho.

Realizou o Comitê suas*| «c*>:«>:oí>:^-.'.<:«*í:<^

OS fMPRESSIONlSTASamantes de Paris

niresiis Ciisiíliraviíduas. sessões habituais,, pfila-manhã e pelai tede.. Os ser-viços. ílo Conaitê' estão cor-

: rendo calmos e amimados.Havendo um, progresso con-

,5idéra.v<*i; na.execução data-!i:eía, Bb reunião vespertina.oi Comitê aprovou sem mo-cffiíiGafí-íes. o« qjaestionario re1-vtivo' aos ipagamentos decontas. Foi feita apenas dis-fmçm no ponto de visüa da:eEtati.**íifí3,'. entre as' naçõesJrepiiisentadas' na confsien»-leia' dte dezesseis e as* tiresjzonas tfe ocupação, da Ale-manha- --¦ norte americana,,

ifrai-nres-*) e inglesa».PARCS («S.F.I.) — Se

Paris teve {eus historiadores, seus foiá-^afOB c ^reuss

(íonstelados deazuis' e violetas.

Manet, Degas,

sombras

rne-meralisfcasy os impressw- ^ nascem, em Parisnistas ísffo- Uens nrimeíres . . __ , „^„*.*ai;poetas. Olhammo e o- molhos de deslumbramento.'Descobrem, sua luz que: a*.;-reola e irradia as foiTKítSPintam- seu eéo pálido, o tncanfcamento desses instantesúnicos que são» límpidas" maí-Éüãs- de pífenavera, suaa li;nhas flutuantes, seus, eontornos idecisos. seus vohunies

t%m££tMUM D03 WAtOREíí

FLAOEUOS OA

HUMANIOADEíaAUXtUia 0 -¦•¦¦¦

rBAYAWBNrrO dOMí •»

.m^mMPx-

Sisley. Mo/Re^

noir cliega a capita.comitrês anos de idacte; Pissas.^-»ipassa longos anos em Paris.A. Esenla, Impressionista, nasee no café Guerbois. Os joívenfs; pintores; reunenirse em.'tioimode Edo-irdivranet. Piro:ímiove-se a seguir o» emêo paij»a o ^arnpo; mas; direta eéindh-»3tamenteK a eidads: oeneíi«2ia-se de: sua, maravillaosa conciuista da luz Os. ar*tastas; que pertenceram ao

Igrupo. impressionistav pin-tarai as. rtras e as. praças de.Paris: O* Paris dos pintoues,impressionistas permanecevivo> e vibrante tle vida. Es-se testemunhai é um ato defé nm ato de. amor,e um-grito de alegria.

»A.dele-íação francesa pi*0poz que as nações' partiCipa«tes, sefam autorisadas a %..neeer infòrmaçcfes comriçmenrares sobre os, capituh'-.,Ana, três e quatro do me.morando aprovado'.

L Por fim õ Comitê aptoyoij'os questionários api-esenta*

dbs peto suti-c^miite do car*vão.. Ei; assim- vão correa^da,os- trabaih-JJa paora a prepar-,tlb baiíanço ger-jl dat sitn.af-.aaeconômica, européia para a,apMcaç«%. do auxilio ofere-cada ps-íos Estados Unidos.

íiisüaip® a® *» -W VaiRf-^stoaraafi-se; a eadía-, dia

ique jiissaí,, nu*nei*osas; adersoes á Somenagem que seránrestada ao> dr. Raüi. Vaa. oque deiisa! antever o brilhanítisn-i'3' que- dfever-u cercar -es*isa, festa, «tes distinção a umdbs Hoss-cs; mais: il-usíres- lia-mens1 pufôlieosi,

de; vam jantar que terá a da-ta e a Tocai die suarealizar.ãooportunarnente escolhidos.

Na áereriefa do matutino"Gaveta do Povo", encon*tranv-se aa listas de adesões;á merecida, homenagem qnejseiá, prestada aa di*. Raul

A homenagemTi

)

constará Va-K.

Ç-*»

«»Wi

mar

«--¦O^-KK^^SSliX^

m DAra mmmMe-Slicfi -

PARIS,, (S.F.I.), — EealizQU--se em. Nice:perante cerca de 100.GQtf pessoas uma:festa, aérea, durante s qual'[à ás, da acrobacía aérea,.ÍEred' Nieola,.. e a famosa esquadrilha Noi*3nandSe-Nie-imen efetuaram algumas exi'bicões.

Pela primeira vez na Francase fez uma exibição dé pairaquedistas lançados ao mar

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os quais tiveram, que se de--'sej-aharaçar de seus paraqu-vdas antes de tocar á agua-Todos exíeclutaram. essa

;s p e r a ç ã o perfeitamen;te,. contirmandb depois a;nado antes dè serem rem-;ihid'os petos barcos. Para! finalizar, houve um simula'era cie ataque dum submarí;no e uma tentativa, de d«sisemoarque por 'T4 òfjieiaii¦paraquedístas;

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ixpoiSa$ld de Perfiles FrancesesPARIS 26 — S

Durante a guerra,tra francesa de

da

hc-n-o-

F. 1) —ã hidús*perfuma-

ria suspendeu inteiramenteei exportação. Afim de per-

imitir a esta indústria reto-mar o seu lugar na econo-

ímia mundial',, os poderes pú-blicos e, prinerpalmente. oMinistério ela Produção Inr

j-Iustria?, facilitam-lhe aaquisição de mat«ái*ias pri-

[mas indispensáveis; e con-!cedem importantes; créditos.

O plano de 1946 compre-endia uma exportação do 7bilhões tíe francos de mate-

FQra: 1883ESCRITÓRIO:

U R. C IEJornalista carioca prèciza ivrgente de um apartsmen-

to n»obiliado no centro ou pertd do mesmo. Não da !ivvas. Otirr..--ts referencias e paga* bem. Cartas para estafolhe, á JORNALISTA

TERPENCVende-se um belíssimo «terreno medindo

Krvindo de bonde e ônibus.-Ito e saudável, próximorr medianos. *

ívcões nesta redação esm Loureii«|o

i

;

V-II

12 I 41 !

IMEL ODILON VIANA DE ARAHJ&— (Edificio WendteE) —RUA 15 DE NOVEMBRO.

CURITIBA&2&. Apta 14.

nas primas, e perfumes cori»feceionadas. Este plano, irrfelizmente, nãa pôde sêr in-teiramente executado, o§meios competentes calcularri:em 4: bilhões as- exportaçõrs1realizadas durante todo oano As cifras previstas eram

| multo importantes, mas osresultados obtidos são já e"f

; celentes e ressaltam o au*-mento constante das expor,*tações desde o inicio dfe ..'1946. Um elemento muitofavorável é que, as remesaa.-íde perfumes' désenvoTvcm-se.em^ ritme mais acelerad».que as de matérias primaf?;

0 JUVENTUS VEMiOntem á tarde, cdnm fô-

ra anipíame-nle rttvtiJiçado,defrontarain-se sn* peleja decampeonato os csqtradidies

do Agua Verde e do fuven-tus.

Após um cotejo cht-io delances eletrizantes o Juientus* conseguiu» laurear se por5x3.

Os tentos foram marcadospor: Washington *J — Ninrniio c Tóní os dr. Juventuse Romeu. Carraro e líodri*-gues os do Aguar Verde

Assim sendo i clube doBorg-ueto, conh-iicew mais*uma' den*ota neste campeo'"nata,

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»r. Aksu Santos de AlmeidaiüfegrcuSgse, lindas fúwmm.««3m l -- nimmmxASSISTENTE DA PACULDADE DiS MÍ^IOTNAOCWSUI^Aa: 10 m U e 16 as 18 «£^u«Ru» Cha Machado, a&3 - Fone: 1913 •í::jí!íuí4

Page 3: MINISTRC IDACUERRAmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00523.pdf · rr-itiuse atacar, violenta e goezmente, um oficial ge.ne-ral de nosso Exercito, atri buindo lhe ação nefasta

CURITIBA.DOMINGO, 27 DEJU_Ho.DE lí>17. DIAÍEI» DO PARANA' PAGINA TRE0pSK*5E-J*'

~™ -,!_"" ' ' ,ÍT—^^^*SS5 |^___*!______*SEjS*__£>3Egggg1^^ -_wJL.---,^,.,J»CT^;rm^i«pc^^._^^w.3^^r.^ia^^^..^, immwiiuijiiii m»XS^JSBmiM13tSlBttmV¦¦.¦'•'¦¦¦

" —•L-- —*- „... l...'.1... '¦¦-¦' i ¦¦¦ "¦ j "¦t**;"*rT '"'"«g-i*- ¦' ¦""¦ ¦¦¦¦!*¦: *"""""-*' ¦ ' 'Ts~—ii-ij-~.ii-"¦ -¦¦¦.!¦ n ¦¦ ¦ ¦¦¦¦;¦¦¦¦!¦¦ ¦' - s5^5^^_5^^^^^S^^^^^^^^S^-^5-5E_B -.- «.*«-¦.»—. *•*

ESTÉTICA E ELECAFor Denise Vedrune

(Direitos reservados dcServiço Francês de In-formação, para o "Diario do Paraná)-.,

pintura finar cintura dttespa, modelador para o-Dusto» cinta madeladora. sãc"slogans"1 ouvidos,, por to-•la parte, este ano-, tanto em

as "costas'* ou vestidas debaixo, ajustadas por umacinta que abrangia~a cintura& excessivamente asfixiai*-tes.

Conta uma lenda quer na»quela época, um açougueiroempregou a espartilho pela Iprimeira vez na sua mulher,como instrumento de tortura,. punindo a pela sua lo-

salões de grandes costurei- quacidade. Na século XIV, oscos coma ertre- as professores des cultura, física;

"Este vestido nunca meassentará; tenho ai- cintura,

espartilhos tornaram-se ma-is amplos, sempre justos nacintura e dotados de man-gas. Para as cerimônias,, fa

muito- "grossa", eis o que diz bricavam-nos maravilhososa dama tim pouco gorducha,ao ver a esfoeltez; do maneijiiim.

"Muito simples, respon-de a. vendedora,, q-tnerendotonsolá-Ia, Use uma cinturamodelador a e a perderá,, ins-íantaneamente„ de 8 a IO1centímetros."5

Cinta modeladora ou gi-nástica. ambas permitemieali?ar o mesmo sonho: teucintura delgada. São respon-.sáveis os costureiros poi" catanova exigência: apresenta-iam,, nos últimos figurinos,vesíãáa» de tal modo justosna cintura que dá vontadeperguntar como um corponormal de mulher pode serdesse jeito Foi Mareei Ro~nhas quem pôs a cint-ura névãmente em foco. Depois.outros: costureiras acorapa-iiharam e a cintura se tor-

;de paio.dourado e dé pele.No século XVI-, nas "barguines1', espécies de coletes

I de formato de funil, guame-;C.idos de .fio de latão,, colo-cou-se, pela primeira. vezubarbatanas por baixo- úo per.to, para conserva Io maiseréto. Catarina de Médícisbnportou da Itália corpetesde bavbatanas de baleias justaposías,. verdadeiras eoura*

,ças metá-icas que macf-.u-cavam horrivelmente. Oscorpetes voltaram á modano reinado de Luiz XIV. Asmoças juntaram,, ainda por

;ciiua, uma gargantilha de; ferro, forrada de veludo pre-to, que servia para mantererguida a cabeça. Ao tempode Luiz XV, pela primeiravez, cs espartilhos começa-ram a se munir de laços deamarrar. Com a Revolução

nou o ponto mais importan- [o corpete foi reduzido a ai-

corpo sem barbatanas, fei» I Voltar á posição primitivata de pano ou borracha. Eagora, faz um tímido reapa-recimento, encurtado, podado, reduzido á mais simplesexpressão, mas, com barba-tanas. rígido. Ao mesme*tempe que tornava ia dar áeintüra o lugar principal,Marce? Rochas inventava aprimeira cinta-madeladora,

j verdadeiro espartilho, quevinca -i cintura e permit-íusar qualquer vestido justo.

te da moda. O espartilho —~<¦ muito antigo. Mulheresgregas e romanas enrola-iam no corpo extensas fai-sras, apertando os seios, teci-tias com Fnho finíssimo ou,guando elas abastadas, demalhas de ouro. Este costu-me manteve-se durante Iodaá antigüidade. Na França.,ao tempo de Carlos- Magno,os coletes tornaram-se ver-(uuTeiros estojos costuradosim esroo. tão apertados quefaziam as vezes dos esparf i-lios. Mas foi no século XÍT1

Mas há outra solução pa^ia ter a cintura finaextgidr.pela mada, uma solução que,certamente pede mais es-forços: é a / cintura iisíca.Além- disso as duas se com-

j pletam, mas um quarto de;hora de ginástica, pela ma-! nhã e á noite, lhes dará umacintura definitiva da vespa.que o corpete e a cinta mo-delaclora só lhes darão tem.,porariamente. Eis algunsbons movimentos".

1) — De pé, as pernasafastadas, os braços ergu*dosacima da cabeça, inclinarpara a direita, acentuandoiDem a flexão para o lado.Voltar á posição primitiva,depois inclinar para á es-querda para ritmar o exer-cício...2) — De pé, as pernas

afastadas, segurar acima dacabeça uma bola, Girar sô-bre as cadeiras o mais pos-sivel e eolocar a bolsa atrás.

gumas barbatanas finas etomou o nome oficial de es-partliho. Desapareceram noImpério mas readquirem,seus direitos em 1814 e feiafuror. Tc das as mulheresquiseram r,sá-lo. Em. 1830,tornou-se pesado e vclumoso. No Segundo Império, tinha o formato de meia luz,destacando os seios e fazendo ressaltar a cintura. Ncfim dò século, passou pornumerosas transformações,sempre no sentido de abran-rlar as suas molas, flexível,

H.e, na verdade, apraceram acompanhando as formas do

%m*miKHmmuM^

PONTA O R O t 8 -*"

Dr. Arym.Nicpct iêli. ALDO S

ADVOGADOS

Cozinham-se os espargosFerve se na água salgada,pouco antes de. deitar nelaos espargos, uma cebola, umeravô e alguns grãos cie pi-

CSVEL — COMERCIO ->• CRIME menta. Cozidos os espargos,ESCRITÓRIO- — Edifício Wendler, sal» 200, 2.9 anda* ;retirá-los, e levar de novo ao

£ R» 15 dc Novembro, 526 W a água destinada a so-• : pa,

<l<...U!.I.HHMlWWHia«MWI8t!WIM^

Inclinar-se e girar para ooutro lado e ir procurar abola aonde foi deixada.. Re-petir esse movimento váriasvezes. E excelente.

3) — Descrever um circu-ío com o busto, inclinando-se p_ra a frente, á direita,para trás, á esquerda, pa-adiante, etc .. tudo isto cen-servando imóveis cadeiras epernas. Enquanto dur.-*r oexercício,, conservar os bra-ços esticados por eima dacabeça.

4) -- Sentar-se noc^ão, a50- eenfiÈrnetros duma parede *jirair sobre o busto dolacto direito e, com a mãodireita, tocar na parede omais longe passível. Deuois,girar para a esquerda e fa-zer o mesmo com a mão esquerda Conservar 'imovei-nas cadeiras.

Comecem a fazer esse exer-cicio a partir de amanhã.Não adotem a, solução dapreguiça, que consiste emcomprimir a cintura parapode; usar os vestidos da úl-tima moda.

Modelem, vecês mesmas,os corpos pela cultura fis-ica.Nada as impedirá de asar acinta-modeladora que aindamais acentuará a graciosidade natural da cintura elhes dará, na certa, no7i si-lhueta.

O Congresso do uniãoMulheres Francesas

das

Por Jeanne — Hélene (clush-e no momento atual,DHAISNE em que se observam gran-

Foi "i inscriçãeo da igual- des melhorias no abasteci-dacls di. mulher e do homem mento e aprovisionamentona nova Constituição dc | de matérias têxteis.1Ü46 a causa de que as trancosas adquirissem repenti-namente consciência do importante. papel que lhes estava. reservado? Creio queesta igualdade enfim concedida é a- conseqüência e aconsagração da atividadedas mulheres da França durante a guerra e sobretudonas organizações da Resis-teneiü. Ninguém pensa niaisem neg-ir-lhes direitos iguaisaos dos homens, pois participarani da Libertação nasmesmas condições que aquetes;

Imediatamente após o termino da guerra, na França,como íim muitos outros paises, as tarefas e preocupa-ções cotidiana-- continua-ram a ser para elas um fardo, mais pesado que nunca.Fodei----e-?a esperar que náofossem capazes de suportara carga, e que a dificil latapela vida lhes paralizaria oespirito. Uma familia fran-cesa, qualquer que seja asua sisuação saciai, é obrigada a pensar constantemente nos meios de como slímentara e vestirá os filhos, in-

Mis, em vezrde perder asperspectivas, emaranhando-se no labirinto de suas dificuldades pessoais, muitasfrancesas se lançaram ao estudo dos problemas, no con-junto, procurando soluçõescoletivas. E não só em rela-ção aos difíceis problemasimediatos, eonn tambémno que se refere a uma me-iher organização da vida damulher e da familia.

Fui testemunho disto, aoassistir ao Segundo Congrerso Nacional da União dasMuHie ves Francesas. 2.500delegadas rexmiram-se mrma imensa sa'a da regiãoparisiense

Na tribuna ao lado de vá

rias representantes eleitaá,membros do Parlamento daRepublica, pude observar asvestimentas brancas das de-legadas de Tunis e da Arge-lia; os grandes lenços de seda com que se envolviam habllmente as elegantes dele**,gadas das Antilhas.as bri-;lhantes cabeleiras; das indo-chinesas, pois, peJa prin-.eiravezr mulheres dos paises dealém-mar que fazem parteda União Francesa foramconvidadas a. assistir ao Cengresso da Metrópole.

Vi. tatuagens estes sinis-tros algarismos pequeninosmarcados no ante-b>'açodas mulheres que consegui-ram escapar dos campos dedeportação e cujo (retornaá vida, após a guerra, parocia um milagre. Várias des**tas patijiotas paril.cipavam'dos trabalhos do Congresso.

v:-»-»:>:.-»..« ?_.- ? o-*>::c*"<>':c«>*:c<^

7 I

PARIS — (S. F I.) —Por Lisc Latour -- Observa-mos nas coleções dos gran-des costureiros os vestido-",silhueta reta, comprida oharmeniosa de Schiaparelh,

'• —EÉ— UIffJITITTit' «TT" ——_3H~

JLB "d© boo@u'«SS!'**" WESr ^ar «WM» ans

¦ PARJS 26 — S. F. I.) —Quando de sua ¦ estadia emParis, Rita Hayworth rece-

ibeu de uma vez 300 pessoasno Hotel George V em queestava hospedada, Durantetr-*. hor.-s, teve que sorrirdebaixo de um grande cha-póu negre, que a tornavaia»nt-'U'.,..-iiwr**:-im'*i"«*\r^

ainda :nais bonita. Todas asmulher-s presentes queriamsaber de onde era o ch^.pé::,o nome da pessoa que o con-feccionára. ' Teriam ficadosurpresas se soubessem queRita Hayworth, desejandocomprar um chapéu, pedira

ARTE

um endereço qualquer auma das jovens empregadasdo hotel

péu. Comprou-o e usou-odurante a recepção a quealudimos, pois Rita conside-

A moca levou Rita á leia j ra que um chapéu feito emde uma moclista quasi desconhecida, onde a grande"estrela" viu o famoso cha-

Paris, apesar de não sêr darue de la Paix, é sempre umchapéu de Paris.

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Um desses novos "ersatz"

se chama "cyton" e permiti-rá faze-r meias absolutamen-te resistentes.

Essas novas fazendas resistem á água, ao sabão,, aoálcool, á tinta, e para, limpa-las basta esfregá-las com umpano úmido.

res de creme de arroz emágua fria Derramar no cal-do em ebulição, mexer bem,engrossar.

Lançar ai os er-pargos cor-tados. Retirar do fogo, jun-tar um pouco de manteigamuito fresca, ligar com 1 ou2 gemas de ovos e um poucode creme doce (Receita deM. A. Champlv).

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Nas últimas coleções, vi-mos longos vestidos de "lail-le" listrada, de "rnusielme"

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Quais as oonelusões destarápida revista?

Alta ou. baixa, magra OU;gorda, os costureiros previ-'ram todos os casos. Seumaior cuidado foi criar, mo-da onde cada uma pudesseencontrar o que poderá lheasisentar. Suas linhas cor-rem pareiha: a corola, bustojusto, cintura Jíina ,e saiaampla de rocia e a linba ovofde, canudo ou "8" escultu-ral, acentuando a cintura «os quadris.

A primeira tem a vanta-gem de suavizar a silhuetade quem tem quadris fortes.e esconde as pernas, dá uniaspecto jovem e os homensi-emore a preferem. Porémcuidado: exige cintura finae diminue a altura aparenteda mulher. /f

A segunda assenta" eraquadris estreitos e torna asilhueta mais fina. MM* í

Nesse combate de•¦ silhuetaqual será a vencedera? Cadauma convém a um tipo demulher. Cada tuna terá seusadeptos. E ambas agracia-rão...

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QUARTA PAGINA CURITIBA DOMINGO, 27 DE JULHO DE lí)47.

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POLÍTICA__ N.°523

RODOVIÁRIAUna iaiciativa de ciasidera-

vtl alcaace ecsaimiea¦fls---jornais noticiaram que o'jflwsidente

da República havia«determinado que o tôlhisterio9a Viação emitisse parecer sq-fere a proposta apresentada p«-»rHm consórcio técnico financiei-to, para pavimentação a expio

¦«ação <$emm sistema de estral*l«s de vedsigem ligando «iiver*«SOS pontos do pais.

ÉOs «organizadores do «Ó.TSOr

> são os srs. Antar-io Jiarra-goiti Júnior. Ademar de Faria

\6 Mario da Cunha Bueno.lm A propósito de.ssa grande e«Importante realização, o dr.Mário da Cunha pres-f-u -tsc-a-.-recimentos á imprensa, dentretos quais -x traímos os s'gvin-ies:i

OS RECURSOS DO FUN-DO RODOVIÁRIONACIONAL

fi.. -I"Desde muitos anos Tenho

procurando interessa*- *?.- jcs-ponsaveis pela administrarãopública e elementos do* meiostécnicos e financeiro; na exe-cução de um largo 'jroçraraade pavimentação »*o.doylarIò.. Cada vez que, em minha viagens aos Estados Unidos, Tir-haoportunidade de trafegar nosjmaf-nificos a«iõ-estra<ias quo«tortam o território norte ame*ricano. seiilia tristeza em cem-«pí*ar-ma das lamentáveis con-idições das principais est,*adusjfle rodagem trasilekas. O que¦pis.,-norte {..mericanos con.tiui-Jrtarri — esl-ràdas de aita líitali-ítlade, permitindo otrafet-o ,leButo c-iin.inihões e í*-'-¦vvf-fsjtodos os dias do ano nas vintejl quatro hnras de cada dia, emCondições «õe perfeita seguran-

Ía e absoluto conforto — nós

. ambem podemos executa.* no•èrasi.1.

D«intri desse ponto de vi-ta,-pro&u-rei congregar elementos

"para form-,ção de nm co».i.*or-jeio técnico e financeiro para

.-levar avante um grande pregrajXib, da pavimentação das prirj-Ripais rodovias brasileiras-',,.,O capiflal a investir no em-preendimento^ num prazo «iepinco o seis anos, «5 da :>rdeniide £<ste milíiõejs de cruzeires-..mas as vantagens que adv-i/aopara o Brasil, sob o trlpjice as-pectoi '"ccial, econômico e mili-•tar, justificam plenamente aIniciativafi Pasa se levantar essa quantiatão vultosa não bastam os recursos do Fundo R- Nacional. Epreciso obter ca.pib.is danrio¦ÍTies como -raraniti-a a arrecadação de dois tributos cujacobrança a Constituição de18 de setembro autorizou* —"a contribui-jão; de melhoria ep pedágio- „\ Tã-7 premente é hoje, em te-'do o território nacional, a ne-pe&sidade de fstradas-de roda-

Bem que o Governo Federalnão' tem outra alternativa-sé-pão a de procurar atender, simultaneamcnte e dentro do uniespirito de perfeita justiça, atodas as unidades da Federa-cão.

Disso resulta, quc os recursosaplicados, embora vultoso.;, sãorelativamente pequenos em ca-da sotor e o Governo Federalpão po-eria, sem flagrante iniquidade, devotar % empreendi-mentos. como a construção desuper rodovia ligando o Rio eSão Paulo ou a Belo Horizonte,as--somas maciças exigidas pafa 'a sua rápida Germinação-

Como ilustração da afirmati-va acima basta mencionai queimia auto estrada entre Rio eSão Paulo exigirá um investimento de cerca de dois bilhõesde cruzeiros, a ser feito em doisou três anos e essa soma ab(:'>rveria u totalidade d.,s recur-sos federais — cerca de 330 milhões de cruzeiros por ano —durante seis anos

Qi.aiiuer administrador in*cumbido de realizações vultosassabe as dificuldade.- dc se conseguir hoje os equipamentosmecânicos e os técnicos indis-pensiveis, ás grandes cor.struções e só poderia receber debraços abertos a vinda para oBrasil de «ma organização co-mo a 'Rayomond que demonstrou ava excepcional capacltlade de trabalho, durante a g*--1'ra, na construção das haiesamericanas no Pa-nfico e da es-trada de /.laska.

Além da "raymòhd" contamosçom o apo:p das maiores emprepas de engenharia do naí*., algumas já ligadas ao coivorcio eoutras que estão sendo conv.i-dadas para participar do em-preendimento

O iio33Ò desejo é quc os prineipais institutos de crédito "dopaia e as maiores organizaçõestécnicas nacionais, em colabo-raça*1 com a técnica e a íinar.iça norte americana, se associemna realização do maior empre*endimento jamais tentado noBrasil oo setor dos serviços pu-blic )S.

A empresa Que requereu aconcessão, e da qual sou umdoa incorporadores, caberá afunção de coordenador- da tec-nica e da fmanca".

AS CONDIÇÕES GE*FAIS DA PRO-POSTA

— As condições gerais dapropista que tivemos a hecrade apresentar a s. excia- o srPreK!de7ite da Republica são asseguintes:. Concs-isã'- para construção eexploração de um sistema de ).'odovias de alta qualidade ligando diversos pontos do território

E' você possuidor de terrenoEM ZONA l'Pi3ANA OU MJ1JUKBANA DESTA ÒIDADE*-

ICItjNSTIlUA SUA CASA PRÓPRIA VALE.VDOSE DO!AUXILIO QUE A CAIXA FCONOM1CA FEDERAL DO

PARANÁ' LHE «PROPORCIONA

nacional, visando assegurar otrafego rodoviário permanenteentre o Sul, o Centro e o Nor-te do país.

A exi*cHção das obras e serviços de construção e puvimentação das estradas concedidasserá feita sem qualquer «-.nusou despesa para o Tesouro Na-cional o de acordo com os projetoj, plantas, especificações eorçamentos aprovados pelo De-partamento Nacional de Estra-das de Roda.g-tm.. A concessão foi solicitada pelo prazo de trinta anos, findoo qual as estradas concedidasreverterão ao Governo Federal.

A receita da cences;:.-nariaadvirá de fres fontes: a.» contribuição de melhoria incidindosobre os terrenos marginais ásestradas pavimentadas; '<:> ía-**:a de pedágio sobre caia veíconcedidas: e) rendas diversas,entre as qua!?; aluguel de espa-ço pai*a postos dc serviço, hotéis,restaurante"', etc.

A arrecadação da contribui-ção de melhoria, assim comoda taxa de pedágio será iniciada na proporção e medida-queforem .*¦ -ndo abertos ao trafegoos trechos já construídos.

O único heneficio a que a concessionária terá direito sc-rá ode renumeração de 10 %

*(dez

por cento) ao ano sobre o capitai investido ms obras c re*conhecimentos pelo Governo Federal. As taxas dc melhoria epedágio serão Irienalmente reajustadas de forma que o rendimento da concessionária nãoexceda nunca daquele linv.temáximo.

Tolas as atividade-' da con-cessionária — construção, explòracão cks serviços, cuitabilj.dade inclusive ordenados dçpessoal a seu serviço, ficarãcsujeitas a fiscalização penha»nente do Cnerno Fedeial.

ü Guv.-rno Federa poderá apartir de 20.o ano, resgatar í:concessão pagando a .concessionaria. apenas, o saldo do capitai invertido e lima indeniza-ção de 7 1/2% sobre a mesmoa titulo de lucros cessantes

Com-"" vê, continuou o dr.Mário cia Cur.ha Buer.o, não podiam ser mais legitimas as conclições da nossa proposta.

A RECEITA DA CON--CESSIONÁRIA

— O sr- fala que a compa-nhía concessionária terá direito, apenas, a uma remunerada,de 10% ao ano sobre o capitalque aplii:ar nas obras. E as despesas que efetuar com os serviços ?

— Efetivamente, declarounos o dr. Cunha Bueno, nãoesclareci esse aspecto, aliás importante.

Na /erdade, a cencessioná -ria terá direito a. perceber umareceita que faça face os seguin-tes despesas:

a) — jiiros de 10% ao ar.osobro o capital cfctivaimcnteinvertido e reconhecido peloGoverno Federal;

b) — amortização do capitalinvestido no prazo da conessão;

2) — "ormação c\e um fundode previsão a que servirá parafazor face ás de-spesas com mo-difi:|ações e substituiçc-?.-» quo

a pratica aconselhar nar. condi

ções técnicas das estradai-com-,cedidas e na construção dc estradas convergentes;

d) — despesas de administração, corservaçào, policiamentoe segurança do tráfego assimcomo as decorrentes do.3 servi-ços instalados para conforto dosusuário-;

O CAPITAL INVÉS-TIDO

Como será calculado o capi-tal investido •*

A conta de capital, depoisde aprovadas pelo Governo Federal serão levadas as impor-tancias despendidas;

a) — em estudos o projetos;b) — co?n desapropriações e

indenizações;c) — com obras e contratos

para construção, reconstrução,melhoramento e revestimentodas estradas concedidas*

d) — Cühi aquisição de mo-veis e inn/veis, inclusive ma-quinário e sus s irst-.lações-

e* — levantamentos cue setornarem necessaros ao lança-mento da contribuição de me-lliorla;

f« — instalações de escrito-rios;

g) — jures pagos por oparações de crédito efetuadas du-rante ¦«. construção;

tí) — d-espezas com' o contrato de concessão e a organi-zação ou reorganização da so-ciedade concessionária, inçlu

sive impostos e taxas;D — com a emissão de de-

bentures.

O ASPECTO LEGALDO PROBLEMA

A Ccc.-stituição Faleial,continum o dr. Cunha Bueno,autorizou pc-los seus artigos 27.oe 30.o, a cobrança do pedágio e

da contribuição de melueiia,encerrando de uma vez po:- to-das as discussões cm torno des-•jcs tributos.

A proposta que apresentamosô baseada no regime do "r-ervi-

co p.-lo custo", introduzindo nalegislação brasileira pelo Codi*go de Águas e fortalecido pelodisposto no artigo lòl da Cons*tituição Federal;

A fixação da remuneraçãodo capital investido foi feita deconfanuidade com o disposto Jio

IUHIHIHUtUHIIU>Un--HII*NHWIlN>H--:

lECÓNÔMtóE

,3 :^fiMfií&ãfi%..Lâminas

artigo 9.o do Decreto-lei 3.128,de 19 de março de 1941."

/ O PEDÁGIO NOS ESTA-i DOS UNIDOS. Aproveitando uma paus?, donosso entrevistado pergunta-mos ao dr. Cunha Bueno ve opedágio ainda estava sendo utilizado nos Estados Unidos.

— A meihor resposta á suapergunta, doclarounos o dr.Cunha Bueno, é a leitura dealguns trechos de artigo publi*cado no "Saturday EvvningPost," de autoria do er.gcnhei*ro Henry F. Fnngle, cspecialista no assunto e que uni amigoacaba de me ouvir:

"A prevenção do publico conj tra o pedágio, se ela existe narealidade, é provavelmente de-vida aos abusos cometidos numpsssad" remoto. O pecágiii eracobrado por particulares pelo

jí.«t; das estradas atruvessireinI suas terras

As taxa3 eram írequéh.l?*neii«íe exagerad.?..'- Riramcnt' oproprietário melhorava a* t«stradas lamacentas e esburaca-das. Em algumas cidades americanas sociedades privadas airde cobram taxas pela passagemem pontes que já foram pagasduas o três veze.3. Mas nada di-.tfl tem qualquer conexão comás auto estradas modernos, taiscomo» a "Pei*.silvania Turnpikc"ou a 'Merrit Parkway" eanConnecticut, nas quais pedairiosmodi-rados são cobrados".

"Si os milhões de motoristasque viajam no "PensilvaniaTurnika'' cu o " Merrit ir-urk-way" de Connecticut são contrarios ao pagamento do pedágio,eles têm mostrado «sxtremament-3 discretos na expressão dcseus sentimentos. . O "íYrn-

piike" é. certamente, o me:h.ortrecho da estrada de rodagemdos Estados Uniclo3. Ele se es*tende dc Middle-bóx, próximoa Harrisbnrg até Irwin, nas ceícanias de Pittsburg, com 1C0milhas tíe comprimento. Exceto na passagem de sete turieis,

| atrávé; dos montes Alegheny,pos quais a estrada so temduas faixas, ela é constituída,em toda a sua extensão, poi

I quadro faixas, nenhuma rampa| exceto do três por cento Só' duas curvas tem mais do qu«!

quatro graus e todas são ral*cidadãs para permitir a maisampla visão.

Como vê, continuo o dr Cunha Bueno, a melhor estradade rodagem ,r.oa*te americana,teve sua construção financiadapor meio de pedágio.

VISITA SÃO PAULO O SECRFTARIO DO TESOUROiVORTEAMERICANO

RIO. 25 (A. N.) — Se-guiu para São Paulo o sr.John Snyder, no avião es-pecial que o conduziu e asua comitiva, dos EstadosUnidos.

Acompanham o ilustre vi-sitantee sua comitiva, osministros da Fazenda. Agricultura, p sr. Chermont deBrito, rtlguns jornalista-, etécnicos brasileiros, cue terão op irtunidade de mos-trar ao sr. Snyder os campos paulistas,.o vale do RioDcco .e Volta Redonda.

VINGANÇARIO, 26 (Meridional) -—

Anuncia um vespertino, queJosé de Souza Costa, filhodo ex ministro Souza Costa,há dias ouviu o indivíduoJosé Ribeiro falar mal deseu pai. Acompanhou seuspassos e o viu entrar na Casa da Moeda. No dia seguinte, de revólver em pu: ho,acompanhado de um ii'mão;aguardou José 'Ribeiro naentrada da Casa da Moedae o obrigou a trmar o au-movei. Conduziu o a um terreno baldio, em Ccpacaba"na, onde seviciaram-'o. Emseguida, trouxeram Ribeiroa outro local, onde lhe de.ram nova surra. Depois re*tiraram-se rumo ao aeroporto onde um avião nom ashélices já funcionando osaguardava. Diz o vesperti-no, que José Ribeiro, percebendo aue iam mata-lo ati

C0VARDErando-o do alto. do aviãoconseguiu safar se, após dosabalada carreira, indo pa-rar na Delegacia de Vigü-*^pia e Captura, onde contoub ocorrido.

NEW TODOS OS INATIVOSFRUIRAO AS VANTAGENSDO DECRETO-LEI fôsjo

DE 1945RIO, 26 (Meridional* _

Chegou ao Rio, vindo de SãoPaulo, o sr. Lauro Paulo, ad-vogado do PSD junto aoTSE. Abordado pela repor-tagem, declarou que sua via*jem tem o fim exclusivo de»requerer mandado de segurança contra o ato do TSEque cassou o diploma do se-nador Euclides Vieira. Acre*scentou, nesse sentido, auodaria entrada, ainda hoje,de sua petição, na Secretariado STF.

ã III BE $i©tüÂHÇâ(Continuação da l.a pagina)

ministro da Justiça, autorda Constituição do ÈstfCfloNovo, .-"alando á reportagemdo "Diário da Noite" sobreo projeto da nova lei de se-gurança, declarou: — Qualé a lei de segurança ?"

"A do Ministro CostaNeto" — respondeu o '*epórter.

"Uai" Mais outra ?" —interroga Chico. "Já liá -antas leis de segurança por ai.Prá quê mais*:' 3' ainda di-tadura ?"...

Em seguida, mostrando-se cpmpietamenté alheio aoprojeto, inverteu os papeis,passando a fazer perguntasá reportagem, para depoisexclamar, inteirado do ás-sunto: — "Ah' bem- Enlãoé um aperfeiçoamento dasanteriores .. . Agora oom-preendo ... "E acrescentou.--f "Não li nem pietendo ler

tal projeto. Vocôs não po*dem imaginar minha lutacontra a falta de tempo.Quero é produzir. .Estou 3qtando para arranjar m.lquinas e ferramentas de lavou-rá- para a minha fasón..!**,,E' uma luta danada Tudoestá difícil de se arranjar.Quero é um arado!"O GOVERNADOR DE ALA-GOAS E" FAVORÁVEL. A*

LEI DE SEGU RANÇAMACEIÓ', 26 (Meridional)

-- Falando á imprensa sô*bre o projeto da nova lei daseguran j |, o «govjrnadcttGois afirmou: — "Aindanão conheço o projeto jgí,mas ante a pouca leiturados jornais, yeüifícc que c-laé boa. porque' vem reprimiro surto criminoso de apa-•triados que querem destruiro Brasil", Acrescentou quaé favorável á pena de mor*te, para certas crimes.

IftIMM MONmONEaleceu ontem nesta capi-

tal o conhecido cidadão sr.Bartolomeu Mondrone. funcionário do Colégio Estadualdo Paraná.

O extinto era casado coma sra. d. Fiiomena de Lu-cas Mondrone e pae da senhorita Aracy Maria M.Mondrone, irmão dos srs.

Domingos F. Mondrone,Antônio C. Mondrone.-Piof-João M. Mondrone e ViuvaMaria M. Barleta e cunha-do dos srs. Alberto Filizcl»*e Tens. Luiz Anciães e Antonio Lcurenço.

O sepuJ tamento do sr.Bartolomeu Mondrone vc-a-lizou-se ontem, ás 17 horas.

iisisfiüÊii a liSiniiii(Continuação da l.a pagina)

tros infantis, principalmen-te, no periodo de Guerra,em que o Governo instalou2.700 dessas casas de assis-tência ás crianças de 2 a 6anos.

Referiu-se, a conferencis-ta, aos lares "adotivos,

queconstituem nos Estados Unidos uma grande organiza-ção, supervisionada peio"Chil.dren Bureaux, 'termi-nandi por abordar a assis-tência fornecida,, tambemaos escolares de 6 a 16 anospara os quais o Estado construiu campos de recreio, clu jbes, e entidades esoeciais,.!onde os mesmos passam as jhoras após o regresso da es!cola.

Finalmente, ' apos deta*'

AWEWfeM ®Ml m3è%m E pm*. 1 nSiTfl iHOf^Erii^iü f"MwJt

Ie MAIS: CAiBY ©SâMIAs 14 e 20 hs-

i mar os aísuntòs sob seuf*[Snumècos aspectos, fez notarque o poder de uma naçãorepousa na saúde de sua infancia, e ]ia garantia, com

í métodos adequados, de umaassistência, ás .mulheres oparárias, antes, durante e de-pois do parto.

Tevo, ainda, a sra. StelaDobreiL- Monteiro, palavrasde agradecimento aos pre-sentes, após o que encerrou-se a conferênciaREGRESSOU ONTEM

No dia de ontem, por aviãoda "Panai!*", regressou *-•*Rio a sra. Stela Dolores Monteiro que teve sua perma-nencia em nossa Capital as-sinalada por expressivas atfvidades de caráter social'cultural.

WM&mÈ&j*

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ÇgiSaTIBA DOMINGO, 27 DE JULHO DL 1947.

ti^iif^iufiiiSspEi f^ f onf ©D I A B I O DO PA BA N A' PAGINA CINCO

Diretor: Caio Machado.. Redação e Oficinas: Rua 15 de Novembro n.° 146

Telefone, 2548 Caixa Postal "Q"

Assinaturas: anual, Cr? 90,00* semestral: CrS 50,00SUCURSAL EM S. PAULOBuretan Internacional da

Imprensa

Pia-*a Patriarca, 26

SUCURSAL NO RIO:Bureau Internacional de

ImprensaPraça Mauá. 7, 12. andar.Tle. 43 9946 e 43-485

OÍA CAiioeA

rencia de UniAproxima-se a Conferoiicia

de União, a realizar-se r.ascidades limítrofes, de Uniãoda Vitoria, no Parará e Por-tu da União, em Santa Cata-rina.

Sob a'presidência dos go*vernadores Moysés Lupion- eAderbal Ramos da Silva, oimportante conclave servirápara o exame conjunto dosproblemas que interessom,

de maneira reciproca, os Es-tados irmãos e vizinho-.», desorte a permitir a elabora-ção de planos de estreita co-operação, no setoi economi-co.

Na Conferência de .'cin-ville os secretários dc govêr-no do Paraná e de Santa Ca-tarina traçaram asdiretDzespreparatórias do grande con-clave de União.

Retorno ao FascismoTransporte de gêneros alimentícios

VÍCTOE DO ESPIRITO SANTO

RIO — Dois homena devcm.«osta ala*», «slfer rejubilaiites:Os srs- Geiulio Vargas o Aga-in-3i"to°n Magalhães.

O governo da R-cpublica, porintermédio do seu inepto - mi-mistros da JustiQa. vem deabsolver aqueles <fr»is benefi-ci.-.-rios do estado n°vo de umdoa seu» maiores crimes» cotn-substanciado na elaborarão oaplicaçS» da malfadada lei deSegurança, graças a qual fo-iam pffocessados e condenados

quantos «e insurgiram ou aPe-irias não comungaram com ascxreienc%s do regtnua Külitat-lo lmplantad0 no pais a 10 denovembro de 1937. Foi mesmo

a infamíssima lei que forneceua tod«s nós, que levamtamos ojinmo do Brigadeiro EduardoGomea como mandeíra de comi»ato centra a ditadura, elementes Para a luta d» que resulta-ram aa «l«ções de 2 de dezemin»o d» 1945. Era uma lei que"*.ei-via para tudo e justificavaodas as perseguições, tornan-

¦do .um vsàsa qualquer das libordades Por quc lutamos n0scam^s europeus- E a P"Ss<>a,do ditadoj era intangível, comointrangiveís «ram ás dos spussatélite».

pojs vem ag°ra o governopMtear em me-nsagem dirigidano Congresso, a revigoração damesma lei, aPEtoas levementemodificada, talvez para peor»

Afirma. *m sua longa jtisti-Ocação o autor (o*- «Mores?)

Io antfi-projeto que se pre.tm<le com í-mtsm" dafendor osi ia numrrosa articulação n">regime e os Poderes nel^s, cnstituides. N0 entaínt". fada- a

qu; visa apenas é o fortaleci-m-étito do Execi!.l)iv<->) armando"o I© Poderes. Ao cfontraric-, • o

pr íi-atada lci> fica a merp,e doPoder legislativo, em faie daExecutivo, não havendo maialiberdade de imprensa, ii«m defansàritenio, nem dt-> ii""i\ni3io.

•nem de associação.Quaíqucr autoridade Policial

P"de apreender livrcm«nt:c asadições dc 5ornais. bastandoPara 5ssu que Considere urna-imples nota ínfingente' de¦wagraí» "ou inetiso do diplomalegal tjw. ae, «mer \mP?i a°

pais Sob pretexto de combate a°comunismoj mas lla verdad©» visand> o retorno ao fascismo.

Não creio qUe o Cdngr<-(Ss'oque àj, esta, apesar de sua mai0-ria subserviente, aprove seme-lhante anteprojeto. Ha-de. porP,"ürto, lesdáliría], o detidamenteafim de- evitar que te-nhamosuma le-i de segurança que smule completamente t"das as ga-rantias constitucionais.

Oo ssrá quo foi absolutamen-to -inútil o sague derramadoPele."* íiossos patrícios Para aju-<!ar o mundo a livrar-se do fas"cismo ?

Durante a Ia quinzena do Janeiro, as seguintes quan-mês em curso, os portus dosul, abaixo discriminados,exportaram para c Rio de

tHades de gêneros alimenti-cios.

RIO GRANDE 94 Í.00

LONDRES — (B.N.S.)Acaba de ser exposto um mo.•delo muito interessante de fa-bneação britânica, que tjqn-quanto seja mtrfto barato —cerca d» 400 libras- esterlinaspara o con»prad0res do estran-geiro — é um carro d-> tama-;nho comum e do luxo.

Com- ei»a de esperar; tom'"K*ynõj,>

avu.c.Xja èrtc.v&a. dcn°vo carr'<*> donominadi "Van-

guard", tanto no pais cómp noexterior. Será dada grande preforeencia acs meroad-s estrange&ros. durante or. pfpxim:">a

seis meseg",' de maneira que oValnguard fique Preservadoquase 'exclusivamente Para aexportação. O Vanguard é umcarr^ dé seig lugares- de. li-nras modernas, onde todo oso- intri-.i"js isão manejados P"*laa'mples Pressão num botãok Hgum controle para aquocime.nti'>mento ou refrigeração uim jatoaquecido para UmPar o Para-ou refrigeração, um jatb aquecido para limpar o parnbrisa eum aparelho de radiíp — A me<dia dò consumai de gad--lina cde um galão Pnr 27 milhas-

quilos dé r-rroz; S5.820 qui-los de batata; :514.870 qui-los de cebola; 90 009 quilosde farinha; 30.300 quilo*, xle58 600 quilos de cebola; ..feijão; 160.316 quilos dechaqué e 615.572 quilos deoutros gêneros.

PELOTAS — 41*. .000 qui-los de batata; 75 740 qiiilòscharque e 615.572 quilos deoutros gêneros.

PORTO ALEGRE — ...2.413.600 quilos de arroz;1 86-1.889 quilos de banha;747.400 quilos do farii*ba'.45.900 quilos .do feijão: ...'.148.872 qui1 os de charque e530.634 quilos de óutróá gé-neros.

LAGUNA — 140.440 qui-los de arroz; 9.2.400 ouilos,de farinha; 50.001 quile-- defeijão e 135.205 quilos Je ou

tros gêneros.IMBITUVA —12.000 qui-

ios de aroz; 6 .150 qui-os dcbanha; 360.500 quilos de fa-rinha; 5.460 quilos de fei-jão e 601.400 quilos de outros s.cneros.

FLORIANÓPOLIS — . . .63.000 quilos de arroz e ..45.000 quilos de outros gêneros.

1TAJAI — 70.200 qui! Oide arroz; 32.257 quilos Jebanha e 136 546 quilos deoutros gêneros.

SÃO FRANCISCO -• .. .18.000 quilos de arroz; ... .52.200 quilos de feijão e . .5.190 quilos cie outros generos.

PARANAGUÁ' 81.550quilos de batata; 26.400 quilos de feijão e 444.277 qui-los de outros «êneros

IKIItllllllllHHIHmilMIIIIUJlJHIIHIM-lilülHHnDI*- IlilllIlIIlíllllllllHIIIÍlrnfllllllllllllllllIlílIllllIlltlllllllJlllllíl-HII-ff -r'aiin.n|IIIIIIIIIUIIIIIIIilllH|-|||ieil|||l-|HI(MllltlllllliililUll]UlUHIIIklilllllll!l

Htm todos os inativos fluirão asv*3!fag<ftis do decrets-lei 8512

RIO, 26 (Meridional) —.Era sua sessão de.hoje, aComissão de Justiça mani-festou se contrariamente acprojeto lei estendendo aosii!it"t)::iiiiiiiiiiHii*i!!ilíiiiiiiiiM"iiin

ASSUME NOVO CARGO OGENERAL DORIVAL DE

BRITORIO, 26 (Meridional) —

No Gabinete do Ministérioda Viação, empossou-se nccargo de diretor da Estradade Ferro Santos-Jundiíii ogeneral Dorival de Brito eSilva.

aposentados, jubilados ou re.formadDS depois do dec.-lei8512, de 1945, as disposiçõesdos mesmo, relativas acs inativos em ;geral até aqueladata.

Apoiou se, sobretudo, noparecer do deputado PliiiipBarreto;» a circunstancia deque não houve mí.dificaçóesnos vencimentos dos funcio-nários em atividade, poste-dormente àquele decreto-lei,seguindo-se, portanto, quenão havia ensejo para a re-visão dos proventos percebi-

dos pelos inativos.

Movimen?© 2 jJLerarALTERNATIVA — Ao ser

entrevistado por um jorna-lista francês, ás vésperas desuas naturalização como ci-rladão norte-americano, osábio Albert Einstein decla-rol-: "Se minhas teorias so-bro a- relatividade triunfa-ram em tôda linha, a Ale-manha dirá que sou cidadãoalemão e a ranpa que soucidadão do mundo. Se fra-cassarem,, os franceses dirãoque sou alemão é os alemãesque sou judeu..."

P'RA QUE ESCREVER?Pergunta Agripino Grie-

¦ ¦ i ¦¦ . . - i i - - -T ...«.»«-»¦¦¦¦¦¦¦¦»¦'

llB ABrasno Juizado de Menores emÀ jovem dgana brasileira nâo gosta da vida nômade e

abandonar a tribudeseja

Os jornais platines noli-ciam

"o seguinte interessam

te caso:"Aida Fraga, filha de

abastado cigano nascido noUruguai, contrariando cos-tumes milenários de sua ra-

ça, apresentou-se á Justiça

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doPARANA' QUE LHE FACILITARA' ÍSSA POSSIBIU

DADF

argentina solicitando seuamparo, a fim de evitar queleus píis venham a conver-tê-la no que contraria, osseus mais íntimos sentimen-tos* —uma cigana.

Contando 19 anos de :da-de, formosa, e possuidora decultura, pois concluiu seusestudos secundários, Aida.que é brasileira de nasci-mento, apresentou-se aoJuiz de Menores, manifes-tando c desejo de não conti"nuar habitando o acampa-mento com seus pais. os ci-ganos Felipe Alfredo Fraga,uruguaio, e Olga Castillo,brasileira

O motivo alegado pela ci-ganinha para deixar a com-panhia de seus nômades genitores foi: — "falta absohrla de vocação para seus cos-tumes e modo de viver".

Por isso, solicitava a j?ro-teção da Justiça.

O juiz de menores, levamdo em conta a pretensão dajovem "gitana" solicitou aoresença de seus pais parauma conferência. Essa con-ferencia, entretanto, nãochegou a nenhum resulta-do prático.

Nem Aida nem seus paisabandonavam seus pontosde vista, o que vinha dificul-tar a ação do magistrado.

A ciganinha argumentouem seu favor uma crise veri-ficada no acamuam.ento.-

quando um iovem argentinodispôs a cortejá-la.

Entretanto, seus genito-res não viram com bonsolhos esse romance; passan-do a linda "gitanita" por ve-xames tais que lhe levarama cortar as relações com seun a morado argen tino

Mas Aida tomou suas re-presálias: — prometeu cor-tar as relações com o argen-tino, mas também não ad-mitira a "corte" de nenhumciegano. E se manteve nes-sa intransigência.

Recobrando sua serenidade, Aida declarou ao Juizde menores que estaria disposta a voltar ao lar de seu.-»pais. q.ie sempre íoi o am-biente cigano, se lhe fosseconcedido um tratamentodiferente do que se lhe pre-tende impor.

Mas, a coisa está ai. porque os pais da ciganinha-não admitem essa "conces-são", e ante a intransigên-cia das duas partes o magistrado disse ter que invéstigar previamente as cir-cunstancias do caso, a fimde entregar Aida de volta aseus pais ou, conforme a.caso tomá-la sob a proteçãr.do Juizado de Menores.

Enquanto isso, a jovpíxvcigaiia. desde que abandonouo acampamento de seus pais,estava internada no Colégiode Irmãs "

co, o eminente ensaísta cri-tico e conferencisi a brasilei-ro. "P',ra (que escrever9 ....Uma série de conferências,c-m um mês, dá mais lucroque sete livros. Ademais, oconferencista é sempre mui-to bzem recebido, rdóa» emexcelentes automóveis, papaboas refeições, tem oportu-nidade dc conhecer genteinteressante. E' sempre umprazer' falar. E menos trabaihoso que escreve?-. Concito.pois, meus colegas escritoresa se decidirem pela confe-rencia E' agradável e lucra-tivo."

—o—VIRTUOSISMO E3TII.IS-

TICO — Diz o ilustre poetaMenotti dei Picchia, membro da Academia Brasileirade Letras, referindo-se aoloman-*e ' A Túnica e os Da-dos", de José Geraldo Viei-ra: "O que encanta em JoséGeraldo Vieira é seu virtr.osismo esülistico. Sua provafaz-se eálida. húmida, subtil,preohe de simpatia pelospersonagens que vai criamdo. As veezs um certo despo-liciamento j permite que afacilidade ganhe mão, domine o escritor e descambe,mas logo êle retoma seucontrole, reergue o estilo, eestilo, o lá vai, veleiro, pelolargo e colorido mar de suaaventura romanesca "

—o—DAVÍD LOW — Foi rever

Paris, pela primeira vez, de-pois da guera, o celebre de-senhista, inglês David Lcw,de quem Churchill disse, hoapogeu de sua glória politi-ca: ''Se Low não existisse,eu seria, depois do Rei, aprimeira figura do ReinoUnido"

—o—NUNOA E' TARDE — Â

"Camoai.ha de Alfabetiza-ção de Adultos" pelo vultoque está tomando, apresen-fa, não raroa aspectos sin-lares Entre estes, é de salientar o ocorrido em Gua-ratingaetá, no Estado dc SãoPaulo, onde foi matriculadoo macróbio Pedro de Olivei-i-a que, com 112 anos dcidade, quer aprender a ler.Matriculado numa das cias-í-es que funcionam no GrupoEscolar "Embaixador Rodri-gues A-- ,"'. naquela locaTi-dade, c s ve'ho aluno doBrasil iccebeu sua cartlihae a importância de C*S 80.00,que- lhe foi dada per um

grupo de pessoas a fira deque possa comprar um parde óculos. Interrcgado sobresua atitude, o sr. Pedro deOliveira declarou: "Não que-ro morei* antes de saber ler''.Informações recebidas deGuaratinguetá esclarecemque o sr. Pedro de Oliveiraé aluno de aplicação e asrdduidad-j.

ECONOMIA BRASILEIRA.Acaba de aparecer, em Pa-ris, em edição da Livrariade Médicis, o livro "Econo-mie Brésilienne". de JeanRomeuf. O autor analisa aevolução da vida econômicae social do Brasi1. nestes ul-tintos vinte anos. O prefáciofoi escrito por René Courtine se intitula "Ficleilité auBrésii".

AS DATAS DACONFERÊNCIA

A Conferência Inter.Esta-dual de União deverá *^ali.zar-se nos próximos dia.; i.* e3 de agosto.

A EXPORTAÇÃO PARA*NAENSE PARA 3A?»TA

CATARINA

A titulo informativo' emface" dos problemas qut- in-teressarão a Conferência deUnião, pliblicamos os se-guintes dados sobre a y/:.'Ov-taçãò paranaense pr.ra -Min*ta Catarina, segundo a viade transporte;

EXPORTAÇÃO PARANAM*SE. SENDO A VIA DETRANSPORTE, PARA O ES-

TADO DE SANTACATARINA

Via de Transporte

RODOVIAFERROVIA ,.FLUVIAL .M.MARÍTIMACORREIOAÉREA ; . .

TOTAL :. .,1945

Quilos Valiii*

Liquidos Comercial í-i.§

20.843.353 10.867.340 2034.067.352 59.000.58n.80-

11.200 3.172:.'$1.162.178 .. 2.042.4C4.80

1.424 178Alr.,W12 2.11LV70

56.085 519 72.094.53:1.70

1946ValorQuilos

Líquidos

18.468.14238.880.036

28.330462.252

191.123

5-7.830.052 96.291.204 70

Comercial Cr.$

22.409.237,8072.100,014,20

12.390,001.584.643.80

4.933,6017y.980.30

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¦ ¦

Page 6: MINISTRC IDACUERRAmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00523.pdf · rr-itiuse atacar, violenta e goezmente, um oficial ge.ne-ral de nosso Exercito, atri buindo lhe ação nefasta

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PAGINA S3IS CURITIBA DOMINGO, 27 DE JTJLHO DE I947J- DI AB IO DO P A K A N A****--«'**»m.**m«v,*'*-i*i,j-*«i^^ ||M ^^ **^ v-* *• *--* *¦¦* <-¦•-* •" *¦--¦ •*"*"''""' "* '"l****-n'j> *¦*¦'"* ' ^^-Tr™^gTSrz:.¦¦l'?J»i--jg*^^g^*^gf'l!*ltl**?|i'11"'¦'i^m^^^mamtsmmmmmmmÊam^mm ^mÊmmm^a^^a^m^KMrp^Êam ¦¦¦¦^«¦mi-ftw»*---*-"'^^ ¦M-».M^r„ni|irnftrrT_tWCT^f

_ rr,iMiTTt ^ Liii 1, r-^lr1^mm^,,,|,w*||*--j

I nota mais expressiva de hojeO no^o publico espertlu® terá oportunidade de apreciar hoje um embate de grandes prooorcciuando o CORITIBA se defrontará com o PALMEIRAS em proiseiisimesit© ao Campeonato, P@rithm

¥eremos 0 PALMEIRAS a procurar mm®*»&® do revés sofrida no ultimo ensontro cora o CORI**,TIBA, e por outro, o «decano» a tentar consolidar © sem prestigio e aygmeitfar o seu patrimônio duaiorias, procurando numa luta titânica, demonstrar que é aluda o quadro oue ofefeve o Cainpe©iiai^

fniMTi-»«*r* Um eiltre€l10^11^ fofmidando de forcas, ©¦ tubate PALMEIRAS 1coiciTiBA-- -gue ha. ci@ ie^nr a «Baseada», sem duvida im®ltmim®l «multidão. P«as noras nos separam do grande prélio a a espegtativa é grande, incom-ipraveimente grande e os «prognósticos os mais variados, afastando o interassespertado pela partida. PALM«BRAS_X CORITIBA. i* A NOIA MAIS EXPRESS¦ t -Ste; m& $# ai-i

Á peleja loje á tardSu

CirsiãOS Sa<1, <risSova°' Pontes' ioé- ,saac- ^rdeaS,

1 ] Formiga, Msltinho, Bonato, Mario, e WafdemiroNivaldo, Fedato, Rersé, Tonko, Cartola, laezoRi

Baby, Merlím, Cezar Frizio, Neno e Paulinho.

Estádio: «JOAQUIM AMÉRICO»Árbitro: Nestor Gonçalves

R0F1SI9SIIS, 15,31 - Frsliüsaar, 13,11.Horários F

o ff% /Üfs9 £SSí fSA /Qi rfjíà i*3fe ^htnPIliPrííSPSJtliGu6llv90

Reuniu-se ante-ontein na F.I*. P. o Tribunal de JustiçaDesportiva daciuela entidade.

A quantidade de processos ajulgar, ascendiam a um nume.,ro elevado, e o coic-ndo Tribu-nal, julgou todos, ficando a»gavetas completamente vasias.

Os rv-iiultados d«s julgamtav.tes estão expressos no BoletimOficja.1, que daanos na integra;

e u n i a osp©nsoès e

do TMultas

J.

^^rc^iM*pl^tll**1*******-****lt^1*^^ wiumãümmmmfmmammmmmmm

•¦Resoluções tomadas em25 (vinte e cinco) de Julhoíe 1947.

1. * — Escalar os seguintesarbitro**, para atuarem aspartidas de próxima rodadaoficial a ser efetivada sabádo e domingo dias, 26 e 27rio -corrente:Dia'26 — Divisão de Aspi-- rantes e Juvenis

Palmeiras x Coritiba F. C.Juvenil Arbitro — Boles-

lau Const n ri ski.Amadores Arbitro —¦ Ale-

xandre G|ockv '.„Aspirantes Arbitro — Pe

¦dro Racoskn •*Profissionais — Nestor

Gonçalves- (comum arôrao)Auxiliares — João Ossa

Bordin e João Santos

2-?«5-^.-Çesignar. tende emvista da. solicitação da LFEjfle Paranaguá., ó Arbitro José Barbosa de Lima Neto,paxá dirigir ]io próximo do-mingo "um.jogo

oficial da-quela entidade na cidade deParanaguá.

3.° — Representante doDepartamento de- Finançasao jogo Palmeiras x Coriti-ba. o Sr. Nereu Lisboa

4.*- -— Tornar publico quea S. E. F. Juventus conce-

IGUL. SÉ. 6? -deu passe Jivre ao amadorMario Neves.

õ.° — Credenciar o si. dr.Ozéas Saraiva, como repreeentanie da Liga Campo] ar-guense de Futebol junte estaentidade, conforme oficio n°3/47.

6*° — Registar na Divisãode Ju-venis. o atleta MiltonCardoso para o Coritiba F.C, e na Divisão de Amado-res os atletas, Oswàldò Plof-tapara o S. E. F. Juventus.Altino Bernett para o C. A.Paraná Himiíton Silva, Dalvo Zandorá Rosa, Rogério daSilva Berardi, Leonidas Rei-naldo de Oliveira e Mario Al-ves Coelho para o Agua Verde Augusto Moura para oPalmeiraseste.com passe doBritania S. C. Mario Ran*ciario com passe expedidopela -2-, F». D.

7.° — Registar, para o Vas

.co da Gama F. C.. da 2fi! Divisão, os atletas Adir Mar-jchesini, Wilson Meiresles eOtto Hasse Filho.

8.° — Credenciar o Sr.Adolf Doff Sotta para acom-panfaar a Delegação do Sele-cionudo da 2.*- Divhão, ne.qualidade de Representantedesta Entidade, que excur-sionará no próximo domin-go á cidade de Antonina._9° — Tendo esta Federa-

ção recebido informaçõe**.que atletas amadores e profissionais imeritos nos Clirbes da l.a e 2.a Divisão temdisputado jogos por Clubesnão finados, recomenda, ocumprimento do disposto noitem 4.° (quarto) do B. O.n° 6!5 desta Entidade, data-do de 21 do corrente, reco.men d mdo o fiel cumprimen*to dessa Deliberação

Curitiba, 25-7-47.Cap. MANOEL Aranha, Presidente.

BGLETIM OFICIAL N.o 39EííroJijçõe- tomadas em vinta

e cinco de ;-ulho dc 194X.Stsàâo 11 deste Tribuioal, ..oYfi

b -jiesi.iencia do sr. Jufiz dr. Joã«*.Grabtki, ]>rosc-nte3 os sra. Jnizei«if. JJtteíjnso Marque.', dr. JosóMiJaiii, dr. joãj do Barros Filno»

tiü*. Afonso Brc-nner e sr. Atleo-tíeito Vcrlpi.

íSs^

Você tombem poderáRECORRENDO AO CONCURSO DQ FINANCIAlfENTODA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO PARANÁPARA CONSTRUÇÃO DE SUA CASA PRÓPRIA

JULGAMENTOS:a«" — Denúncia centra o amo,

:i«-r Nivaldo Silva, do C. A.Ferroviário, constante dio jog«.rc-ali-eado em 29.6-47, entre o C.h. Fcri»t>viário e S. E. F. Ju,rentas. Divisão de Aspirantes,

I De acordo com o Ari. 333. JI ánicí». '.- T.*/uural apliciu a pe-| naüd-uie ne suspemão por un*| jogo aê c.-mpecrato a ser anun-

ciado.ti — Denúncias contra os

aJetas Alceu Mollatíor e Clomen-te Ci-tnandulli, aanbos do C. A.Ferr..viâ!:o. corstaníc do i.*í.-oreferido jo-i lct)-a anterior. O Tri-bunal j'tígou improcedente asdenúncias, per falta de prova-:,nos respectivos autos;

O — Denúncia contra o atle,ta J-venal Kupcak, daS. E. F.Juventus, cor.stante tío preces-yo do íogo da Divisão de Prcfis-sEonais. realizado em 29-6*47,unirj o C. A. Ferrcviãrio e S.E. F. .Invcntus. O Tiibunal, poimaioria de votes julgou prece-dente a denncia e aplicou a pe-na de suspensão por ura j,gode campeonato, de acordo comd Art. 329, letra e. do C. B: «?'.e a requerimento do Represen..tant3 do Clube interessado, es,.ta pena foi convertida em multafixada, em Cr$ 200,00, (duzonvtos crn*eir-.s) pelo Tribunal.Chamar a atenção da S. E. F.

! Juventu:' para o disposto no Art.'28, em sua. lera b, do C. B. F.;

d) — Denúncia contra Osval-rio Emilio Tei-xeii-a da Silva,' Não.-amador" do Britania 3C. constante do processo do jo.Bo realizado em 20.6-47, eurtre <vBritania s. C. e S. E. Palmei-ias, Divisão de Profissionais. OTribunal, por maioria dc votos,julgou procedente a denúncixe aplicou a suspensão por umrie campeonato .«o denuncia-do, na conformidade do dispôslo no Ari. 3,iò. letra a, tío CB- F ca requerimento do dradvcíado do Clube interessado,çsta pona M convertida emmulta, fixada em. C:$ 200.00(duzentos .-nizeirus) pjlo Trilnuaa!. A abunda parti cVa denún-cia, foi julgada improcedente,por maioria de v«-toj.

e) — Denúncia contra o atle*la Moacir Machado, "Não ama-dor" do Britania, constante doprocess-* do jogo referido na le„tira anterior. Resolveu 0 Tribu-nal, por maioria de votos, jii-rarprocedente a denúncia, porem,J«'lg«*u já suficientemente puni-do o denunciado com a pena so-fritía cie expulsão de campo or-denada pelo árbitro da partida.

f) — Denúncia contra o ama-dor Josó de Almeida Freitas, doBritania, constante do process-de jogo referido na letra dr- —Em sua primeira parte o Tri-bunal Ãilgcu procedente a de-niinciia, deixando, todavia dcaplicar penalidade por achar adenunciado já punido com «a ex,pulsão de campo sofrida na oca-sião da partida. Quanto a últLma parte da denúncia foi jul-gadá improcedente;

g) — Denúncia centra o atle-ta amador Luiz de Oliveira Qua.dros Filho, do Britania s. C.

— O Tribunal, por maioria devotos, j.ilgou procedente a dcnúueh e aplicou a pena de sus,,pensão por um jogo de campeo.nato, na. confaemidade do Art.333, etra b, do c. B. F , ao de-mmeiado;

h) — Denúncia contra o atle.ta pr.-fiasional Renê Weldt, «rioCoritiba F. c, constante d«i,proces/io do jogo Coritiba F. C.s; A-néricaP. c,. do América doRio dje Janeiro, realizado eni]0-7-47. — O Tribunal julgouprocedente a denúncia e apii-cou a pena de suspensão por

um jog -. «de campeonato, de açor.do com o Art. 329, letra c, ctoC?.i B/. I«'.. e a requerimento doRepresentante do Coritiba F.Ci esta, pena foi convertida emmulta- fixada em Or$ 200,00 (du*eeintos õruzeiros), pelo Tribunal;

i) — r»enúncia contra o atle;,la José Tauchmann. Resolveu o'Tribunal, por ifflmnimMaG>,transformar o julgamento emdiligência rara pedir ísclarecí-mentos ao Famengo P. C., da12.a Divirao e a S E. P. JuYeri-jtus.

Curitiba, 25.7.47.(a) dr. João Grabski . presi.

dente. — (a) José O. de -0)5*veim .. secretário

!>^*-.?*M-'4.^

estava dispensadoUna retificarão necessária

fi Proteger e educar òs "me-

nores é um dever de todosos brasileiros, porque: "ANação caminha pelos pésdas crianças".

(Juizo de Menores)

rMÂVAr<mjr

5.a.feira ultima, numa denessas noticias, com relaçãoás convocações dos "play-ers" ferroviários a examemédico, dissemos que estrá-nhamos também, a atitudede Cortezc, prepsrador dot-iiibe em questão e au«3 estava sendo chamado paraidêntica finalidade, ter pri-macio pela ausência.

Comentamos, r.hegando aoponto de criticarmos forte-mente a atitude do "coach",aüás uma critica construti'va, baseados na linha deconduta que temos mantidoaté aqui.

Ora. necessário se tornauma retificação.Ontem: á tarde; acompa

nhado pelo ilustre faculta-fcivo dr. João Pedro N. Bogâ-do, Corteze esteve em nossaredação, e veio nos informarque deixou de comparecei áaludida convocação do De-partamento Médico, por tersolicitado, previamente, dis*pensa da mesma, è que foiconcedida pelo dr. Bogado,que reafirmou as declara-ções do "coach". fi:

-Desta maneira, reconhe-cendo o erro em que incor-remos, por ignorarmos oque ora se esclareceu., ime-diatamente nos apressamosem retificarmos a noticiaanterior, solicitando escusas

á Corteze.

"R ITO t DE OUVEMCONDUTA*-* J?0*51^8 m CRIANÇAS

570, - 4 ° andar p^r*RI,?T: RUA 15 DE NOVEMBRO,ResideSSa mu?SH&Ivo ***<>" ~ Telefone: 303.»lS,I800Tí N£CAR*681«*uo** Atende chamados.

f'^^^^^Ji^J^^'^rjm^0•elecionado da Segunda DivisãoJorge, Afonsinho e Nelson -Rolando. Jesu« V S- -

combinado capeiista em disputa da Ta(a Juse iainj,z ítSSmSí

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CURITIBA DOMINGO, K DE JULHO DE 1947mmmmWBmi«T^~^^^mm~mm^^mm^Mm^~~~^m^TirmmÊmmmmi l

ÍJJZDIÁRIO DO PARANA' J?ÃGIN_> SET_.

LI ü M77 í.:.-:

Ás 14 e 20 hs.Um drama cie amor, de odic e de espanto

Melvin Jones e Eoianti Culver em:

Na solidão da noiteE mais: GLORIA JEAN em:

B aspartar revelador

1.000,00 cruzeiros de «Bi-âo» para os paimeirensese 500 para os coritibanos

do dube. fora aO eotefo de hoje á tarde

está monc polizanda as aten-ções de nosso pub-ico despór-livo.

Reveste-se ele, de capitalimpor Laneia, razão pela qualos dois clubes tomaram to-Jas cs providencias necessa».rias.

O Palmeiras, encara a pe-!eja com uma responssMíi».flade -rias mais grandiosas

Ontem á tarde, reuniuseus "players" em sua séetòsocial, e Pedro Pereira, comsua vez simules e sincera,

listaconsciíou-os á vitória. Fin-dou sua rápida alocação,prometendo aos seus pupi-los, a quantia de 1.00O.0Pcruzeiros de "bicho" casoconsigam a vitória.

NO CORITIBAO "decano" também não

ficou attós quanto ao "bi-cho". Foi prometido a cada"player" 500 cruzeiros, mas,corre entre os associadosuma lista que, dividida ir-mamente, dará a cada, maisde 1.000,

A Comissão Técnica deAtletismo da F. D. P., tendocm vista o preparo da nossarepresentação que üiterviváriu próxião Campeonato SulBrasileiro a realizar-se naprimeira quinzena do mêsde setembro, na Cidade dePorto Alegre, e ainda dandocumprimento-ao CalendárioAnual, promoverá nos próxi-mos dias 2 e 3 de agostovindouro dividido em duaspartes, o "CAMPEONATOESTADUAL DE QUALQUER

'A's 16,00 horas* — 110 me-tros sobre bareriras — Ffnal.

Ars 16,10» horas: ialto

200

.000

?r.7- SSE'

de agos

Terá por local o"Estado Belfort Duarle",gentilmente cedido pela in-tegra e distinta Diretoria doCoritiba F. C.

O proproma elaborado é oseguinte:HORÁRIO E SEQX7ENCA

DAS PROVASf l.a Parte — Dia 1to (Sábado).

A's 14,30 horas -- 144metros sobre barreiras — Eliminatória, — Arremesso dodardo — Finai.

A's 1.50 horas: — 2G0 me-tros razos — Eliminatória

A's 15,00 horas: — Saltoem altura —- Final.

A's 15,10 horas" — 1 500metros razos — Final

A's 15,30 horas: -- Arremesso do peso — Final

A's 15.40 horas: — 400 metros rêzos — Eliminatória

em exteusão — Final.A's 16,30 horas •—

metros razos — FinalA's 16,50 horas: — b

metros razos — FinalA's 17,10 horas" — 400 me

tros rãaos — Final.A's 17,30 horas: — Revê-

zamento 4kl0O metros — Final.

2.iV PARTE — Dia 3 deagosto (Domingo):

A's 14,00 horas* — 400metros sobre barreiras -—Eliminatória — A remesso domartelo — Final.

As 14,30'horas- — 100 mctros razcs — Eliminatória.

J As 14,4*3 horas: — StritotrifJHce — Final.

A* 14,50 horas: — 800 metros razGs — Final-

A',-i 1.5,00 horas: — 3.G00metros razos — Final.

A's 15,20 horas" — Arre-

mesa do disco — Fina!.A's 15,30 horas: — 400 mc

tros sobre barreiras— Final— Salto eom Vara — Final

A'3 16,20 horas: — 10.000metros razos — Final'.

A's 17,00 horas: -- Rc-ve-zamento 4x400 metro; —Final.

OBSERVAÇÕES: — Nasprfrvas cfé fundo, quais sc*jam— as de 1.500, 3 000,5 OCO e 10.000 metros fax-se*á a contagem por pontos,podendo para isso cada equipe concorrente inscrevei: nomáximo 5 atletas. Ness?.sprovas poderão tcmar parte-todo e qualquer atleta, i;neresteja, ou não veinc_iatío- emclubes, quer esteja ou nãoregularmente inscrito ou

' melhor, poderão concorrerquaisquer atletas que -pat-ventura queiram apresen't&rse :io J.cca-1 dá comj.c-tr-ção,. eoncorcrendb portaiitoavulsamente, e. com direitoa *orem:os individuais.

[ E mais: Anita Louise em:

Ml/ICICoie - âs u e m h©iaí

MONUMENTAL PROGRAMA DUPLOJinx Falkentmrgvcin: 7 "'""•'- """^ &&*§£%

AmrWt

Mascara Diabólica.

tojs 1 (ardeEnlhn. é chegado o grnn-

de dia Todos- tiveram tem •|» de só&ra pára se prepa-rar.

A peleja será das maissentsacioiaais.

Cori<fciba e Palmeira*-; osdois ehibes que lideram atabela do campeonato, joga-rão> hoje-, logo- mais á tarde,numa das partidas mais

sensacionais do campeonato,era andamento.

Quem vencerá?Dolorosa interrogação.Os dois clubes, tem aptí-

does, qualidades. conjunto ôvalores individuais.

O que se sabe, ,e que vjIítumbra ante ás» vistas dé -fo-»-dos: desporfistaisr^ e que "éTCserá dos mais empolgantes,emocionantes e.sensacional*,,

Vamos aguardar, pois-; oseu resultado;""w

¦.-.-..¦. -¦¦ --j-- ¦•«( >it*sf. ty*#* <^x^yn._t

Entrevistado f*'Lm """ '

kÁn_Í5íh-***1 M BÍ ií Nsk_*A "Íl^J B mF B

Analisando o programa de hoieConquanto pareça fracc c

uiograma turfistica de hojeé deveras interessante, poisnão tem em páreo algum,foiça que se afigure uma"barbada".

Já no pi imeiro páreo mesmo com quatro animais, existe um equilíbrio, muito em-bora. pelo retrospecto Ara-gão leve o nosso voto. Toda-via, tanto Daminha, comoLacre e Itapiru' estão sendocogitados.

Na segunda carreira ConFaixa é o animal que. gosta-mos. Zorro e Violeta são osadversários, havendo uma2spectutiva em torno de Ci-nema, que vai bem leve.

CiíVinha, lapó, EstrelaD'alva e Ferreiro são os in-dieadbs pela cátedra no ter-ceiro. Preferimos EstrelaD'alva e Cifrinha.

Pimoinéla a confirmar asua uilima carreira, deveráganhar a quarta.

"Si igapura é aí sua inimi-

!ía, havendo ainda Otero quetle há muito é esperado

Antoninense, a se julgar

pelos "falatoiios", não podeser esquecida na quinta car-feira.. Fra D-avolo reaparecdepois de um descanso, écomo já deu provas de corre-dor, indicamo-lo para a du-pia.

Saxifraga, uma pura ex-trangeira, deverá vencer ?.sexta carreira. Gazolina re •cebe a nossa preferencia pa-ra secunda-la, podendo des-manchai* a nossa dupla Con

Sabará pela sua ultimacarreira, está sendo apontada pelos Corujas na sétima.

Adversários são Engaja-do. Gleba e Bugra.

Na numa gostamos francamente, de Mago e Adoc. A"faixa" Pinhal e TantcriLapoderá vencer, pois em Eli-minatorios já provaram. Alecrim, sempre tão falado, r.ãoé o que diziam. De Jussarapouco sabemos.

Vontade morreuVontade, a valente égua

pernambucana por EagleRock b Giey Astra. que ce-gara de um olho. na disputado G. P. Diana, alcançadapor uma pedra, morreu tábado. Mariano Sales, seu tratador, notando que a éguanão se achava bem, chamouo veterinário Dupoiít que na-da mais pôde fazer. Poucodepois, ás 18,30 horas, Von-

tade vinha a falecer, acometida, ao que se presume,de congestão cerebral.

Entre as muitas provas 3evantadas por Vontade, des-taça se o G. P. OswaldoAranha, em novembro de1946, quando derrotou, traraia de grama pesada, Ai-gentina, Fontaine Dante,Dominó, Typhoon, Valipor eoutros.

LISBOA, — (A F. P.) -tEntrevistado por um redatoresportivo de ''FfàncePr<T-sc", Francisco de Morais, ouantes, Chico, o capitão d*iequipe brasileira de basquetebol, que ora realiza umatemporada em campos lusitanos, declarou que se temsentido encantado com Por-tugal e com o acolhimento"lispmsado á -sua equipe.Acrescentou que teem sidocumulados de gentilezas, es-pecialmente da parte dn"Belenenscs" e da FederaçãoPortuguesa de Basqueteboi

Abordando a parte técni-ca, disse o craque çestobolista brasileiro: — '%' P(1o-ção brasileira não inferes-sam o.s resultados que temobtido, mas apenas a exibi-ção. Temos imenso prazerem proporcionar aos portu-gueses uma demonstraçãode verdadeiro basqueteboi.O basquete português, embora tenha progredido, nãoé o verdadeiro basqueteboi,visto ser praticado muito in-dividualmente. Aos portu-giíesés falta intercâmbiocom equipes americanas*.Precisavam jogar, pelo ine-lios três partidas com caa-dras americanos, pois sãoestes os verdadeiros mestresda modalidade. O basquete

brasileiro atingira seu nivelatua! graças ao- fntercambiocem seleções américanei".

Franciso de Morais raani-festou sua estranheza pc-íosportugueses) não terem ain^da adotado as leis do basquetebol americano, tanto maisque dentro de pouco tempoconcorrerão aos, eampeona-tes- olímpicos, o que os ebri-gaia, sem dúvida, a corrigirãs leis em vigor.

Ee {-irindo-.se á atuação o asua equipe, o cí.pitão brasi-leiro disse: — "Em Lisboa,e especialmente coritxa o"Belenenscs', os brasileirosnão puderam demonstrar -oque sabem e o que aprende-ram com os americacnos,porque o Belenenses, muitorápido, não nos deixou as:sentar jogo; temos um jogoparado e de nu-.rcação miaiseficaz quc o jogo vistoso dosportugueses, mas não pv.dc-mos évitlc-nciá-Jo peia-: ra-soes já apontadas.

Anreciando o "Palácio dosDespoítos", onde foram dis-putados os jogos em que to-mou parte, Chico-comentou:— "Portugal tem instalo.-ções magníficas e um ótimo"rink". mas um pouco in-cômodo para a piática do basquetebol, por ser ein! m--.de;.-ra é não em cimento, como

no Brasil, resultando dai ae-preciação na nossa qualida-de de jogo".

Por último,, disse que esta-va certo de quc os pertugue-ses aprenderiam algumacousa com esta mágniíicà

oroesexcursão a Portugal texmi-nou manifestando á*esperança de vencer .os próximos en-eontres., embora frizandouma vez mais que aos biasi-Jeiros interessa apenas aexibição, e não os resultados.

RIG01lnarcpe de Macedo -

Luiz Rig^inij o freio parana-tüis-í V"s 110 Rli» cunqui&Kíu tantoa lauréis5 s^ndo ultimam-eniemojita da C''udelaria Buarquèdjei Macedo, vai deixar aqun-leíimPOTlUtiü"- ¦¦ t»s,t^,bo*M.|>)|»1nüc.)

p-issand" a ser "esccfl--'ii "

Q sr. Buarquo do Macedocie"liar''u qUe tem em vista »ijoquej uruguaio Numan L.a-línd", que «^t4 contratado paramontar Miron ai« Gr. PrêmioBrasil.

Por falar em Miron neti-, ciam do RJo que este filho de

Cartaginoz "-."rEin. «j UrafcMriado -

muito bem, *anto que o setrproprietário sr. PaUlin/' NogUCira para lá. foi aüni d'e> <"ss?stir;i

05 seus privades. s°b a direçãode Osvaldo Feijó.

Pela ultima vez, ISigonimontará ¦ um cavalo d° sr.tBuarqiro de Macedo que seráTrick. no prêmio de "milhãP"rt'

í-:tt(tt^**rrcff*rfni«4fmHiwiKfWJtt»rsí-wi»Híiímw

mtmm uhhhikiii s/a(Em oryanifat&o)

8 WM|flx-lAL — Por-scatu' — Município do aertaaôpoíis. —

esKtorio: Loadirfcna Emíi Steagsp© a" 63*LB_DE SAO PAüIjO — Largo da Mteericsardto n.* U

IA* a-der. Cai?» Pesttal, 3842.

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2—2 ARAGÃO .. •». ..53—33—3 ITAPIRU' 53—1

"4—4 DAMINHA .. .. 51-4• *

?0 PÁREO — 1.400 MKTRüS.Cl'£ õ oco, — 1.100, — c, re'l.

!— 1 Et, ZORRO .. ¦ • •K»n—2

#2-2 V. RIV1ERA .... 50—1'3-3 CINEMA 49-3

4—4 CON Í-ACHA ., »• 50—4* *

3-" PAREO — 1.200 METROSCiS :*.O00, — 600, _ 300. —1 ' 1 CIFRINHA • • .'. . 43—C

'2 — .SETEMBR1NA .. 52-3'" <3 FERRE* RO .. ¦¦ 49—5('i llONERTO 5^—2

3—5 I/vpo' .. -.. 50—4—3 E. D'ALVA 55--i

lo PÁREO - 1100 METROS.Cri 500, — -/00. — 350 -

1_1 PIMPJNELA •• .» 52—3

2—2 SPAJAR .. »» • • 54—2

3—3 OTÉRO .. • • ¦¦¦-. • ¦ 48"~4

4 (4 TOGO . ¦ •» »• • • 4S_"5

_" (5 SINGAPURA .. •• 43—1

(4 SERENAICA(§ GAZOLINA • •(6 CONGO ....(7 :"iAXIFRAGA(8 BAGASSO ..

4855—450—856—256—6

B.O PAREO - 1»?00 METROS

Cr$ 5000, — 900, — 450

1_1 ANTONINENSE ..

2—2 FRAN DIAVOLO •

3_3 CAMPO ALEGRE

4 t4 BORRATINA ...»

(5 -NDU*

50—554—35S—253—142—4

6o PÁREO - IÍ8ÕÚ METROS

Cr$ 4.00.7. - 800,- 400,--

a astro •• fryl(2 GUANDÍRA ..... . • 49—^

(3 GAHi-RAMA .. .. 56—t

7.0 PÁREO — 1 500Cr$ 5.000, — 1.0C0.

1 (1 ENGAJADO .(2 BUGRA • • . • »

2—3 SABARA' . , .(4 GLEBA(5 D. B. MARY .

(6 GATA .. »» ¦ •

(7 LIRA v

8.o PAREOCr$ 10 ('00,00

i_l ADOC ..2—2 MAGO ..

3 13 ALECRIN,4 JUSSARA

• « •_ 1.200

— 2

METROS~ 500. —

.. 50—2.,,. 4S—4

. .. 48—3. ,.. 48—3. .. 50—1. .. 56-5«...54-T

METROS000,00.. 53^0.. 53—4.. 53-2.. 51—6

4 (5 PINHAL .. -••:

(" TANTEIRITA

OBSERVAÇÕES: — Nào haverá desça-*ga na 8.a cat.*cira.

Os bolos iniciam_ie no segundo páreo.

O Betting dc Cr$2-00. bo3 2.cS.o c 4.o Páreos.

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cado a, útulo informat-iv») va-lendo para as aposta e carreLras, o progra-nva cficial «npresso.

Curitiba. 22 7.47.A COM-SSAO DE CORRIDAS1,

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lili ie 1947l.o PAREO

L-acrc — PinheiroAragão — Dinarte. 2" ícl.rtápiru — A. Corrcii ai.Daminha — J. Vaz

:!o PAREOEl Z:;rrri — PinheiroV. Riviera — GianiniCinema — J Vaz ai.Coix Facha — AvelinoCifrinha — J. Vaz aiSetembrina — PinheiroFerreiro — Avelino .Honesto — **x

lapó — Altair.E. D'iMv*> — Bini

3.o PAREO . •PtmpüKla — J. Vaz ai.

3.o PAREOSpajar — Pinheiro

Otero -- BirjlTogo — Gianini, 2* kl.Singap*!.:a — xx

5o PAREOAutc-ninrnse — Macedo, 2*vkl.Fra .Diávolo — Gíaninã, 2 kl.Canroo Alegre — _B.miBorrratina — M Rocha-aLIndú — LS.antos ai.

6.o PAREOi

j Astro — Binij Guaiidira — Adam ai.

Gaturama — Pinheiro -| Serenaica — J- Viic-rina •_.i Gasolinn — Altair

Corço — Loeser

j Saxifraga — Dinarte 2 KLj Bagass-T — M. Rocha ia.

7o PAREO-i Engraiado — Eurico ai.

Bugra — L Santcs ai.

Sabava — Adam a\.Gleba — Bini

! D.B Mary — Macedo ap 2 _•Gata — Dinarte 2 kõ.Lira — Altair.

3u PAREOAdoc — Avelino

... Mago — Tínheirj. Alecrim — Emi «w U«.

Jussara — AltsirPinhal — Macedo

"2Z^^J"

Tanterita — Gianini_>

tirfiEnfffrfrriirrtírrtürtfiimTfnímTrír*A€Í7>IUL^D.4S~QÍJE VO—DEM DAR:Con Faixa— Estrela .Dal*

va — Antoninpnse. ~Con Faixa — Saxifraga —

Sabará e Mago. — %-#, ^ss;ACUMDLAD„S~DE "DUPLAS:I.° parca: i2~2o páreo: 248 •* nár*?*?: 2%

MANCHADA

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OITO DIÁRIO DO PARANÁ*

fifimfi:yyM--a

i

Declarações do secretario deL _

CLiUTinA DOMINGO, 27 PE JULHO DE 194T

Estado MarshWASHINGTON (USIS) --Secretário de Estado Mars

íall em sua entrevista habi-áâT"còni «os representantesla imprensa salientou qoe

jÀove vir da Europa a iniciajilva no que diz respeito aodesenvolvimento de seu préJ>rio programa econômico,.Conforme preconisara em re<$ente discurso pronunciadoHa Universidade de Har-ivard,fifi. ..."1 O «Secretario Marshall nãojtjuiz fazei comentários so-hr& seu discurse»; poremjèm resposta a algumas pe)-guntas que lhe feram feitas.

! -rí.-!j(i*iiiiiirui!iin)iitiiiuiii:ti*!:::

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declarou que, em suas refe-rencias á Europa, tivera emmente todo o continente —O Ocidente da Ásia — incluindo, tanto a Rússia com-»a Grã Bretanha.'Acrescen-tou que d Departamentonão havia recebido indica-cão dirsta da Europa sobresi o planejamento futuro,no qus diz respeito á reconsü*ução, seria melhor que ométodo de assistência queora é prestado, mas obser-vou que já foram feitas de*claraeões e já foi discutidaesta questãc inúmeras ve-zes.

Em relação aos proí*;'.*?-mas de assistência norto-americanos, ò sr. Marshalldisse qué o sr. Dwight Gris-wold, que fera nomeado chefe da missão norte-americana na Grécia, de acordo comp programa de auxilio gregoturco deverá regressar daAlemanha onde estivera prestando assistência ao Tenente General Lúcios D. Clay,Comandante da zona ie ocupaçãi norte-americana na

Alemanha, e que.J"-oào o tva-balho preliminar- que tinhade ser feito íôra já feito.

Ultimam-se também ostrabalhos acerca da aplica-ção do programa dc auxíliopost Unrra, de 350 mii.iCies

a imprensa americanade dólares, embora os icovdos com os governos interessados não foram esboçaiosainda nem tampouco pürmenores dos mesmos, apresen-tados pelos vários governos,conforme exige a lei, locamrecebidos até agora.

tada á nota norte-amencana á Hungria. Quando per"untad«> si.a presente situa*rão" balcânica tornava maisurgente a conclusão de tratados com a Alemanha e aÁustria, o secretario de Es-tado disse que o úcordii so-

[bre ° tratado com a /\us-Em resoosta a perguntas tria continuava a ser uma

feitas,-o sr. Marshall .Jjsseque reação alguma fora no-

questão muito iirgente po-rem observou quu o tratado

com a Alemanha não se en-contrava ainda nem m^smono estagio de elaboraçãcs

O Secretario declarou querstava desapontado aceeveada atitude'dos conierentesdo Senado e da Câmara, arespeite da aprovação da leida lã, com a cláusula da ta-xa de imbòrtáção Adiantou

em questão complicaria «normemente as negociações presentes de tratados comerei-ais reciorocos, em Genebra,e tomaria a tarefa da con-clusão de um acordo mund-al sobcè comercie, que osEstados Unidos se propu-nham a realizar,' muito maisdificil, senão impoiãvel. Nao

podia dizer si a decisão dosconierentes da Câmara o dcSenado, ainda sujeita a aprovacão final, mudaria os pianos do sub-Secretario de Es

tado Clayton, chefe da delegação norte-americana áconferência comercial, deregressar a Genebra.

Curso Giitasis

que a aceitação final da lei

l*!n!iilIU^-»»-*C*-1r*?.!!II*''IHtlf»*.!H'tilHItJ!j;ii;H*t**|!}t!:*a MtHêMIHíUHmt-*--*«Mi«*OT|-ai«*^^

Dissolvido o parlamento Búlgaro

FontS-iOl

di. seíte mmimEx-Chefe de Clinica áo Hosp. Central do Exercito e da

If-Olicliniça Militar. Ex-Chefe de Secção Brasileira cm Hos-'Sitafs N Americanos na ItaliaProctologista do Hospital

jpão Francisco de Assis (Rio;Clinica médico-cirúrgica, exclusivi de doenças ano

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publico que a parti'.* do dia 15 de setembro, restabeleceuto horário do ônibus pela manhã, entre, CURnTBA e PON*jjA GROSSA, passando as viagens diárias nesse trecho a

lecer os seguinte.** horários de partidas:DE CURITIBA E DE PONTA GROSSA:

_ As 8,00 horas — Ônibus.As 14,00 horas — Ônibus'ãé; 25,30 hofas '•—'¦ Limuosine,

BUDAPEST, 26 (AFP) --O Parlamento foi dissolvidopor decreto do presidente daRepublica. O atual governoque continua em suas fun-ções, fixou novas eleições pa-ra o dia trinta e um de agos-to e a convocação do futu*ro Parlamento para 16 dedo decreto presidencial, foisetembro. Em conseauenciaretirada a imunidade de to-

dos os parlamentares, osquais poderão ser presos "adlibitum" do governo.

A leitura da mensagem dopresidente da Republica cos-municando ao Parlamento asua decisão de dissolve-lo,foi feito por um dos mem*bros da mesa, pertencenteao partido dos FequenosProprietários, logo em se-guida os deputados puze-ram-se em pé cantando em

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JMéMçãsT Srs. flatimaSiilistas

Chegará breves dias ac Brasil o Cônsul Geral da*Itáliaem C iritibá, Com PIETRO dos Man*reses NOB1L1 ViTEL-LEbCHI designado pelo Governo da Republica Italianapara representa la nos Estado** do Paraná e Santa Cati- -rina.

O diplomático italiano pertence a uma velha familiaromana e precisamente a uma das sessenta famílias pat ii-cias e conscriptas romanas reconhecida* pela "Urbem Ro-raám" dp Papa Benedetto Xt / ;ií.-U).

Ele traz a experiência de uma longa carreira consularadquirida cm divers«s Países di E*irop«i* Inglaterra, Fran-cia, Ore cia e Bélgica.

Pai i!e cinco filhos tambem tem a pxceJenta sensibili-dacie de chefe exemplar de numerosa familia.

coro o hino nacional — pos*civelmente em protesto pa*^Lrióticc — e a seguir deixa-ram o recinto.

Foi no Conselho dos Mi-nistros que o presidente Til-dy pronunciou a dissoluçãoda Assembléia*Nacional quehavia sido eleita em novem-bro de 1945 para um periodede quatro anos. Em suamensagem, o presidentaenumerou da seguinte ma-neira as razões de sua deci-são:

1.° — E' necessário que ocorpo eleitoral do paiz mani-feste-st» para dizer se man*tem ou não a sua confiançanos numerosos deputados,que deixsrain os partidospelos cuais foram eleitos;

2.o — A Assembléia Na-cional de 1945, tinha papelconstitucional, que me con»fiava poderes provisório:)apenas.

Esse segundo argumentojamais invocado não estámuito explicito, pois queuma Assembléia Legislativa,propriamente dita, é consti-tuinte e só a ela cabe o no-me cie Assembléia Nacional.

Durante a curtíssima sessão em que a medida dita-torial foi comunicada e li-da, houve uma proposta,para que, embora dissolvidaa Assembléia, continuavam«n vigor as imunidadesparlamentares. Essa propôs*ta foi porém rejeitada pelamaioria governista.

D&. MOISÉS PACfORfflMBDTOO — OMlUXm — FARTBHW

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Empire -- Outras notas da sensacional corrida dt Bolmont Park

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NOVA YORK, — "Dr-f.ej-i-ria ver Endeavour. em ?3ue-nos Aives e em plena forma,competir com um Ssymièque tivesse ido para ali deavião", declarou ao INS odono de Endea-zour, Jorgede Ati'/*ha, acrescentando aseguir- "Queira transnr.tiraos carroristas argentinos,atrases do INS, que. há mi-nba opinião, o cabalo fezuma grande carreira e qneaté aos últimos 0ÜQ meti osesteve ameaçador. St- nãofossem os rigores da viagemaérea e a mudança de am-biente, sua atuação teria si-do ainda melhor O cavaloestava fora da forma c, cies-de a ultima ve** que o Vi, per-deu uns 20 quilos. Pov fiúlfolado, a raia pesada em nadanos ajudou". Atu«*ha proje-ta ficar em Nova York mais

10 dias e depois partir paraa Europa. Provavelmente,voltará no fim áo ano e apresentará outros cavalos naspistas dos Estados Tinidos-Mas, observou: *(A próximavez que trouxer aos EstadosUnidos algum cavalo, dareimais tempo para qne se acli-mate. Esta, a grand.í l:cãoque recebi de minha parti-cioação no nareo "GoldCup". (Por Amador Marin,do INS).

O JOCKEY DE NATCHEZQUEIXA-SE DE ENSUENO

E ENDEAVOUR

Ted Atkinson, joekey üe Natchez, declarou o seguinte:"Eu poderia ter yèncitíb senenhum desces dois cavales(Ensuenno e Eíídéâvour)houvesse corrido oram eles

que me derrotaram, e naoStymie Sem eles, nos oude-riamos ter triunfado. Natcíier* deu-me tremendo ira-balho quando apelei para elena arrancada final.'*

OS TEMPOS DOS DOISCRACKS ARGENTINOS

Segundo a cronometragemdo correspondente do INS.Endeavour cobriu o pèicürsqem 2 minutos, 46 segun.-Jos e3/5 (166 3/5) e Ensueno, em168 3/5 (INS).

APENAS COM VELGC1D-V-DE INICIAL

Endeavour e Ensueno de.monstraram alguma veloci-dade. no inicio da prova mascederam a pressão des com-petidores. O primeiro chegou

a vinte corpo do vencedor.(A. P.).

AS APOSTASAnuncia-se que cerca de

dois c meio milhões de do-lares foram apostado»- na"Gold Cup". (INS.).

A ASSISTÊNCIA

Quarenta e cinco mil pessoas passaram pelas uorbo-letas do F.ipodromo de Belmont Park. — (INS).

DO MESMO HARASDE ASSAULT

Stymie, o vencedor, nro-vem do mesmo haras ondenasceu Assault o King'sRanch, no Texas. Seu triunfo é o 28.°, desde 1943, quan.do começou a correr. — íaP) -

mm-màHͱmm^'^*»MÍn;V ¦' * ¦" yj"

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Enfermidades Sexuais Venéreas e não Venéreas em Ambos os Sexo» HDISTÚRBIOS FUNCIONAIS DA SEXUALIDADE

Impotência, ejaculação precoce, espermatorréa, poluçõe**, noturnas, prostatiamnEsterlidade nos casais, Pertmbações nienstruais, insuficiência ovariana, amenorrTntnenstruaçôes dolorosas, anomaüas do desenvolvimento utero-ovárico, leucorréa*, nl»rastenia sexual, distúrbios da menopausa Fiieza sexualPENICILINOTERAPLA EM DOSES MASSÍÇAS {UMA SEMANA) PARA A CURA n*SIFTLIS, GONORRÉA, E SUAS CONSEQÜÊNCIAS ^A DAuiaranofM»pU, üretroscopla, Ultravioleta Infra-Vermelho, Corrente» Parádic» .GAlvanica, Alta Freaucncia. lonisação

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Proteger e educar os menores é um dever de todosos brasileiros, porque: "ANação caminha pelosdas crianças".

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A partir de 1° d*- agosto cLqcorrente ano, funri"nará 0«Ourso Girnas-al MistOj no Etj-f,cio do Instituto de Educação,i ,lva Emiüaiio Perneta d..02. A r>U*et°ria do Ensino Sa

¦.«.crio do M'.n*st*-sio de Edi-casio Já designeu InsPetw aautorizou transferencias duranto > mea de julho-

InformaÇ es a Rua EmilianaPerneta n" 92 ou Pelo telefo.ne 1363.*

ÉDiTAO Doutor Luís de Albu.

quorque Maranhão -.únior,Juiz Substituto da 2 a Ya,ra do Cive1. e Comércio âaComarca de Curitiba. Capi-tal do Estado do Paraná, etc.

FAÇO saber, a todos os que opresente edital virem, ou (Maconh«.'cimento tiverem, que -jyiparte de NeJsan Vila da Mota foidirigida *a este Juizo a petiçãodo teor seguinte:— "Exmo. Sn**.Dr. Juiz de Direito dc Civel oComércio. NELSON VILA DAMOTA, brasileiro, cásaclo( artis.ta, residente nosta, Capital, re.presentado por seu advogadoabaixo, bacharel Manoel Linha.res ds Lacerda, inscrito sob n.159 na .Secção da Ordem dos A.cfevogados neste Estado, corn es-critório á Rua 15 de Novembro,

8-18, vem perante V.Excia., expor e requerer o se.guinte: 1) —O requerente mo,ve contra o Hotel Continental,estabelecimento situado à PsaçoEufrasio Corrêa, 819 nesta Ca.pitai, perante o M. Juiz da 2.aVara do Civel e Coinércio, umnação de cobrança de danos so.fridos pelo mesmo stfplicanfevitim*a, que foi de vultuoso reu*bo, naquele Hotel. 2) — Dit*ação, encc«nlra-se quasi em suafase final, devendo em ?«>nge.quência dela, ser o estabeleci-mento condenado a pagar aosuplicante, o valor dos danosque sofreu. 3) — Acontece/ po-rém, quo o proprietário atual dacitado hotel, de nome Ci«>vi3Biamara, brasileiro solteiro, comerciar/,e sil residente, com omanifesto fim de fuitar-se aopaganient'* de indenização, estátratando do vender a E niiloDcege, bra-sileíro, casado, co.merciante, era' também re:-'.-dtnt«: naquele hotel, o menci'»*nado estabelecimento. Nessascondições para que o vendedore o comprador do aludido ITcLelConfnental, ou CcntJncb!,'*! Ho-tel, não venhim a alegar igno*.rancia. quer o suplicante r>ro-teytar contra a alienação ooítermos de que-dispõem cs arts,720 e> seguintes do Cód J.o Pi*o-cesso Civil, pedindo a V. Ex-ía.,que do protesto sejam nutifi'**--dos os mesn.os Clovis Bismar? oEn-jjjo D'«ege, expedindo-se edi-tais -na forma da lei para pubii.caçãj pela in;prensa c conheci-mento de terceiros. Requer, "fl*palmente que após feitos ns no*tíficações, sejam-lhe cr auto-entreçtu-s mdependeriteC-íícr.té detraslad-), ps gas as c-.ista?. K. Dc-ferimento «""«obre deis s"*!^ o?-taduai- do Cx$ 1 on ; ííuntiba9 de Julho de 1947. (a) M.moelLinhares de Lacerda — 9 7 47

9-7.4'(". (DESPACHO)"Notifiquem-se c pa-s.-esc editaispara pJblicação. Ero 17-7-47.(assinalo): L Maranhão «Tpf"

B para conr.íar, mando; pas-sar o prrsente edital, qu; .-er*afixado rJ3 lugar do costume *publicado,, na forma-da -?•• Ds"do o passado nesta cidade dt*Curitiba, aos vinte c dois dia»do més de juiho de mil nove-centos e quarenta e íete. EuLuziho d'Oiiveira Cercai, Oficialmaior. » subscrevi. (Devida-menio..tí»do). (ai Luiz de Al*buquerqu» Maranhão Júnior",.

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