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ntra 9D " *.. æ¦ *" 'xx'-7:7 MANCHADA a As_semb§@ia Constituinte resolveu, na i«l__ de vice-fjovernador do Estado, aprovando a apresentada- pelo deputado Ribeiro dos representantes de loias as bancadas. luatro ão de ontem, não emenda çju® nes Santos e subscn n_t _^k v __ff^ áp wm m_____» & -_______Jw _______ll *__y ^_b_^ ^_P ^_HP^ tü__tr crear- o cargo se sentido fera '"à por vários ^_r ^ãOSe vi^S -*_*_-_-____- _t,i i __ thww arshal! atacado pelo "Pravda ff %pWS lvi oscou MOSCOU, 16 (AFP) O órgão do partido comunista rus- so "Pravda" declara hoje que o plano de auxilio econômico á Europa, formulado pelo general Marshall, nada significa senão a "rpetiçãc do plano ds Tru man exercer pressão á poli tica, c»m a ajuda dos dólares". . Prooscguindo, di.. ©'jornal: "Trata se de um plano de toter venção em assuntos domésticos de outros paises. Mal acaba um país como. a Hungria, de expur gar do seus corpos de governo n tea os conspiradoves, òçiridoTiá dos por tribunais, imediatamen te ouve se o grito do.s Estado- Unidos. Em 12 de junho, Marshall de- clarou ã tim grupo de jornális tas. que quando falava em pai ses europeus, referia se ao pro- ¦R_____E__I_Z__'rf'. i;_*Jri-._*C.-L-.^ grama de rehabili tação econo mica em toda a Europa e no oeste da Ásia. inclusive a União Soviética, a. Grã Bretanha'e ou tros paises do velho mundo. Essa explicação adicional do secretario de Estado contradiz manifestamente, -ntrl.tanío, a política norte americana :*efe rente aos paises europeus.) < Aparentemente querem 'apre- sentar essa questão á opinião pública americana, como se Marshall estivesse realmente desejaso de promovei- a rehabil. tação de toda. a Eurqpa e .«Jmo se a União Soviética e as na. ções da Europa oriental se es- tivessem voluntariamente ex- cluindo desse continente, por- que não lhes agradam as ton dições de americana". assistência norte tacjnr**"*w-sw ir ir ti ir ir + ir ir ir ir ir ir ir ir IA RI© DO D ireto-r C N.° 488" & i o M A C H A ü O CURITIBA, 3.a FEIRA, * je * ir ir ir ir . & » Bfl' 1 . -¦* ____________¦_¦ _______ Propriedade da Empres 17 DE JUNHO DE 1947. DíAJRlO DO PARAriA' Ltda. ano n Expressiva carta de sr. üretor da Faculdade de medicina ae Governador Meysés iiiplen Não nos c.rculos ui-iversi- tarios, mas em todas as rodas sociais e entre o publico em geral, causou excelente impres """——___— rTTTT_r_____r___nrwi-w«iiiiMMiii u mii um i m muniu num ¦_¦—_ i wm % iate pr§pl§sra da irandeza i D projeto de decreto-lei enviado pelo Governador Moysés Lupion ao Conselho Administrativo do Estado é um documento de alta valia a recomendar a esclarecida visào do estadista eletricidade, dizia pou- Em nossa edição de sábado- dviulgamos. em sua. integra o projeto de decreto lei pelo sr. Governador Moysés Lupion en- vindo ao Conselho Administra tivo do Estado e referente a um amplo e gigantesco pi ar. o de |£_prbv(eáitialmeríto do mos*.o potencial hydro elétrico: Esse projeto abrange os ele- vaáos propósitos de um admi- mstrador qus, com segura visão do nosso panorama ec-nomico, volta-se . com bravura e cunfi- aiiça para um problema da tal maneira elevado e em.tãç per feita consonância com os an seios de progresso do país, que -intendemos de voltar ao assun lo,' fixando de pas39r_iem o "manto de grandioso se encerra na tarefa que se vai empreen der,; Examinando . projeto lei em p.pròçp. nota lhe desda legò o olevado alcance não se no sen- tido poliíico administrativo, co mo também sob o ponto de vis to. social e economiro. E uma - grande verdade res salta desde logo: o Brasil açor da do letargo em que parmaiie-r ceü por algum tempo e pre _.a„$ para ingressar r.um pe ríodo de franca atividade visar* do solucionar algun. de seus mais imperiosos problemas no rasam- campo de energia elétrica. em sua primeira Mensa gem enviada' ao Congresso Na cional, o presidente Eurico Du tra refletia neste tópico o pan- sament. do Brasil em íace do problema da energia eleírica: "Em país pobre de combusti- veis como o nosso, o aproveita- mento de energia hidráulica deve7ser encãüãcTo corno íiitià industria chave. Aosim, os principio-, naci.ona- lizadores firmados em nosso Co- diço dc Águas devem ser man tida. que não pód- ser su bcrdiiiacld a designkj. (extra- nhc<s 'uma atividade da qujal depende primacialmonte, o de- senvolvimento industrial do país e, consequentertiente. o aparelhamento da defesa .'nacio nal". Cohipreendendo perfeitamen te.o papel que a energia ?letri- ca desempenha, nc-. vida meder- na e que o governador M»ysc_ Lupion volta as suas-vi-tas pa ra o grave problema, advogando o aproveitamento racional dns fontes primarias contribuindo assim para qiw. sem çluvida. mais tarde, se opere a regula- mc-ntação efetiva do serviço pu bliço de fornecimento de ener gia elétrica. Eminente técnico brasileiro em co: "E! o aproveitamento do no-J- so potencial hidráulico um dos maiores do mundo, o caminho pelo qual poderemos encontrar a base de uma economia sadia, para o progresso industrial, dos tiansport.es e das própria;", ati vidades rurais, sa considerar, mos a nossa pobresa de com- büstiivel minerei liquido e ain- da a precária exploração do nos:- lençol petrolífero". Nas palavras acima, reside u- ma grande verdade. A existência da energia ele- trica a baixo custo, favorece o desenvolvimento industrial, a expansão agrícola, resolve o pro blema do cccnfoustiyòl, pela ele trificação ferroviária, ao mes. mo tompo que coopera para o povoamento de enormes zonas desabitadas- Considerando a cooperação da eletricidade na obra do pro- grosso é que. sem duvida, o Go- vernador do Paraná esta viva- mente decidida a empenhar to- das as suas forças na íio.-.ição desse grande problema que per de o seu caracter regional, pa ra confinar com -as mais belas aspirações de progrc.iso da nacionalidade. X. -.'".. ¦;'¦¦'¦. ..-..""..-'¦-.. - x -;Xx_ ,'..-¦ . y.,¦¦¦.:•'-¦' - .\ ::¦¦:] vi*ü^8Ja^BM__^-7,:! I ¦}.-.;¦ , ...¦¦¦-¦¦¦ .. ..-:."¦¦ ' '..-'¦-¦"• 7| [ '.-¦ .: A!| ; ,' :yy . ¦, j ' ¦-.i: "¦'. 'fi-' '--„' ':¦: fi--, i ':¦¦'-.. '-¦¦''.'¦'¦¦ ' I ! mWfi?M 17"-BtSÍ são a nobre c generosa delibe- ração do sr. Governador Moy sés Lupion concrelisando em realidade uma das mais justos aspirações dos estutantes. Ele> vinham se batendo em prol da organização . do restaurante Universitário. O sr. Governa dor, num gesto que bem lhe define o apreço aos estudantes., deliberou atender aos justos de sejos da distfofca e numerosa classe, oferecendo aquilo que vinha ^endo a preocupação maior do momento entre as ra- pazes de nossa LTniversidacle. A propósito do gesto que tão bem caracteriza o albruismo do sr. Governador, recebeu a mais alta autoridade .do Estado, a seguinte a ata enviada pelo sr. Diretor da Faculdade de Medi- cina: "FACULDADE DE MEDICI- NA Curitiba. 16 de junho de 1947 Exmo. £ir. Moysés Lupion DD. Governador do Estado. O ato filantrópico de V. Excia concretizado na doação do res- taurante do estudante á moci- dade universitária de nossa ter ra, merece especial registro, pe lo fato de vir ao encontro de uma justa aspiração dos moços acadêmicos, satisfazendo real necessidade da classe, mas. prin cipalment. pelo caráter singu- lar de ser uma oferta particu- lar. Esse movimento de altruísmo que bem caraoteriea os senti- mentos. nobres de V. Excia., é recebido de modo particular mente agradável por parte des Faculdade/que no gesto simpático de V. Excia- mais uma modalidade de sua cobbo- ração coon os institutos de cn sino superior do Paraná, cons tituindo ajuda que muito con- correrá para facilitar sua mis- são educadora, pois essa assis. tencVa mod.klade,, íazondoa sadia e forte, lhe possibilitará maiores ítucessos nas lides es- tudantis e na vida futura. E', portanto, com júbilo quo. em nome da Faculdade de Me- dicina da Universidade do Pa- raná. exalto e agradeço essa atitude generosa de V. Excia. que servindo aos acadêmicos, re- flete seus benefícios .'.çibre © nosso instituto. .Servindo me do ensejo, tenh» a honra e satisfação de apre- sentar a V. Excia a.s expres- soes da mimha muito elevada consideração de par com os velos que formulo peU sua fe- licv!a(*c pessoal e do seu Go ver no. fa) Dr. Alfredo de Assis Gonçalves, Diretor". CASAS F. PROPRIEDADES Se V. S. dese] avender, ala- gar ou comprar, utilize a SEC- ÇAO DE PEQUENOS ANÍ7N- CIOS DO DIÁRIO DO PARA- NA' Informações no Balcão $ Rua 15 de Nover*bro 146. ¦tt_.;r_rt-_*aa«_FO-_: HO RIO G O Governador gaúcho acha énconstituc! )nal a Constituição de seu Estado RIO, mente 16 i¦¦¦'_!PI I es \lrW tifm&aimaUKr&.rrr&KViBnm' i<*r3nr?.iem3n __-____| PJO, 16 {Meridicr.aD Se gundo fetnos infermados, a Cr.m!i.-são Central de Preços so licitará aos governas estaduais a mais estreita colaboração en tre os respectivos aparelharam /3s policiais e as comissões es- taduais de preços, visando a Intensiva repressão aos crimes c .'«frações contra a economia quartel aes popular. Serão utilizados todos os meios de propaganda e publici- dade, para levar ao conhecimen flilifill v' I Sl VÍ-_ mVw -#\_> H vff VE&J **«' n :p to do publico todas as providen cias adotadas sobre o controle dos preces, visando a melhor fiscalização. Esfadi ia (A. N.) Relativa ao resultado verificado lia, votação na Assembléia Cons tituinte do Rio Grande do Sul, aprovando por 30 votos contra 24, as emendas parlamenta ris- tas na Constituição do*Estado, o governador Walter Jobim, de- clarou: "Aguardo tranqüilo o pronunciamento da justiça so- bre esse ato da Assembléia, que considero inconstitucional. Os próprias partidos que vo. taram as emendas parlamenta- .Wbas, tornando-as vitoriosas, vão apresentar amanhã uma indicação, propondo que atra ves o procurador geral do Esta- do seja solicitado ao Supremo fribunal Federal para que. se manifeste a respeite Os tra- balhistas, os comunistas e os libertadores vão dar oportunida "- ~^fj&fii'Z?:±^??r~í^i'i^ de para que a mais alta corte de justiça do país se manifes te sobre a controvertida ques- tão. Declarou ainda o chefe do governo gaúcho, que essa d«li beração "determina ter sido in corporado para sempre á cons tituição do Estado o sistema parlamentarista". Alem da Constituição, o secre tariado, a nomeação dos prefei tos e outras cargas de relevo, ficarão subordinados á previa aprovação da Assembléia. Nin- guem ignera que a Constituição Federal é presidencialista. To das as emendas apresentaríao durante a sua discussão sobre a matéria ora aprovada pela As sembleia Constituinte do Rio Grande foram recitadas por grande maioria. Deisa foi ma. todas as cartas estaduais ti- nham de ser moldadas pelo es- pelho. Aguardarei, portanto, o pro nunchimento da justiça e aca- tarei o que ela decidir em sua soberani?.". MÉDIOS Da bôa mauipulayão da receita depende a vida de um doente e está em jogo a reputação do médico. Zele pela sua vida e auxilie o seu medico mandando aviar a sua receita na secular,- Farmácia Stellfeld Dirigida por um professor da Faculdade e por dois fax* maceuticos diplomados STFTLFEL|> a farmácia <le confiança. STF.LT.FI.LD a maior farmácia do Brasil. SORTIMENTO PRONTIDÃO. Quinfa~£eira E 20 HQUS Teremos uma nova uni- dade na Federação RIO, 16 (Meridional) O sr. Costa Neto, ministro da J_d tiça. falando na cerimonia da j posse do novo Prefeito c?o Dis tri to Federal revelou esta noti cia que vem tendo enorme re percussão em toda a cidade. "Tão pronto as condições tec- .riicas e financeiras- do país o permitam, o Rio será transfor- .feado no Estado da Guairabara, è.epi virtude dessa medida, te» remo. mais uflSft unidade da 1 feàerag&o e, portento, outro governador eleito. AS 14 JOAN GRAWFORD e* JOHN GARFIELD em: Ueóráes li Coraçis E MAIS: RICHARD TRAVIS em Fugintla ai Passadi DOMINGO O Afim de participarem da reunião de seú partido, ontem realizada, chegaram. por via aéiea a esta capital, os depu- tados federais ars. Lauro Lopes. Ararais Atajd-, Fernando Pio- res e Munhoz de Melo. .Os representantes pessedistas foram recebidos no aeraoporto d? Afonso Pna por cr:icido nu- mero de amigos e admiradores. RIO 1G (Meridional) O sr. José Amcrico informou á repor tagem ter recebido, dias. um telegrama do sr. Otávio Man gabel.ra comunicando qufi a- companharia o general Eurico Dutra em sua vias.em r.o Vale do São Francisco aproveitando assim para trocai' Impressões cont o presidente Ca Republica, sobre a situação. AS 10 HORAS RIO, 16 (Mori-"' •> Dei- xou de reunir se pela ma nhã, o Tribunal " perior Elei toral. O T. S- E. habitualmente lerme-se de manhã mas o( ex cesso de urgência cos julgamen tor. dc recursos impetrados pe- los partidos que disputaram as eleições de Janeiro, em Peir.am .—____, IMPRESSÃO FALHA buco e Rio Grande do Norte, obriga o sr. Lafaiete de Ancira de a não mais convocar sessõss diárias, até que cs juiza-.- te 'r.ham despachado materia so bro que tem de pronunciar-ie, referente a 'assunto de maffer importância: a cassação dos mandatos dos parlamentares comunfertas. Nt sessão de amanhã, o sr. Temistocles Cavalcanti, procu rader geral, deverá entregar ao presidente do TSÉ, sr. Lafaiete de Andrade, o seu parecer a res peito do assunto. RIO 1G (Meridional) - - O general Góis Monteiro tomou po.se hoje. 2*.o .Senado, da sua cadeira de Senador. O sr. Góis Monteiro tomou posse fardado de general. ^!S£rwrD3>:«:s^í^ RIO, 16 (Md-Mionali O sr. Nereu Ramos, vice presiden te da Republica, também com- pareceu á posse dc general Men des de Morais no cargo de pre- CONTINUA NA ULTIMA HORA '•'-"'W./wJSíSfi nas qualidades SERVICE BOND E CALMAR ACUSAM-3 OE RECEBER QUIETAMENTE'DOS ESTADOS ÜHIDOS UM GRANDE SORTIMEXT O E LINDAS PADRONA- fi ma nhos: GENS nos i:esíHÍntes 1,83 X'2,75' 2,29 X 275 2,75 X 3,20 2,75 X 4.58 Peles iüsIStôres preços jla DE 2,29 X 2,75 2,75 X 2,75 2,75 X 3,66 praça ItUA 24 MAIO, N. . . :;j? . / ¦ ... ..". 7..x

ntra 9D luatro n t ^k v ff^ ápmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00488.pdf · 17 DE JUNHO 1947. DíAJRlO DO PARAriA' Ltda. ano n Expressiva carta de sr. üretor da Faculdade

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a As_semb§@ia Constituinte resolveu, na i«l__de vice-fjovernador do Estado, aprovando aapresentada- pelo deputado Ribeiro dosrepresentantes de loias as bancadas.

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arshal! atacado pelo "Pravdaff%pWS lvioscou

MOSCOU, 16 (AFP) — Oórgão do partido comunista rus-so "Pravda" declara hoje queo plano de auxilio econômico áEuropa, formulado pelo generalMarshall, nada significa senãoa "rpetiçãc do plano ds Truman dè exercer pressão á politica, c»m a ajuda dos dólares".

. Prooscguindo, di.. ©'jornal:"Trata se de um plano de totervenção em assuntos domésticosde outros paises. Mal acaba umpaís como. a Hungria, de expurgar do seus corpos de governo ntea os conspiradoves, òçiridoTiádos por tribunais, imediatamente ouve se o grito do.s Estado-Unidos.

Em 12 de junho, Marshall de-clarou ã tim grupo de jornálistas. que quando falava em paises europeus, referia se ao pro-

¦R_____E__I_Z__'rf'. i;_*Jri-._*C.-L-.^

grama de rehabili tação economica em toda a Europa e nooeste da Ásia. inclusive a UniãoSoviética, a. Grã Bretanha'e outros paises do velho mundo.

Essa explicação adicional dosecretario de Estado contradizmanifestamente, -ntrl.tanío, apolítica norte americana :*eferente aos paises europeus.) <

Aparentemente querem 'apre-sentar essa questão á opiniãopública americana, como seMarshall estivesse realmentedesejaso de promovei- a rehabil.tação de toda. a Eurqpa e .«Jmose a União Soviética e as na.ções da Europa oriental se es-tivessem voluntariamente ex-cluindo desse continente, por-que não lhes agradam as tondições deamericana".

assistência norte

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& i o M A C H A ü OCURITIBA, 3.a FEIRA,

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Propriedade da Empres17 DE JUNHO DE 1947.

DíAJRlO DO PARAriA' Ltda.ano n

Expressiva carta de sr. üretor da Faculdade de medicina ae Governador Meysés iiiplenNão só nos c.rculos ui-iversi-

tarios, mas em todas as rodassociais e entre o publico emgeral, causou excelente impres

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iate pr§pl§sra da irandeza iD projeto de decreto-lei enviado pelo Governador Moysés Lupion aoConselho Administrativo do Estado é um documento de alta valia a

recomendar a esclarecida visào do estadistaeletricidade, dizia há pou-Em nossa edição de sábado-

dviulgamos. em sua. integra oprojeto de decreto lei pelo sr.Governador Moysés Lupion en-vindo ao Conselho Administrativo do Estado e referente aum amplo e gigantesco pi ar. ode |£_prbv(eáitialmeríto do mos*.opotencial hydro elétrico:

Esse projeto abrange os ele-vaáos propósitos de um admi-mstrador qus, com segura visãodo nosso panorama ec-nomico,volta-se . com bravura e cunfi-aiiça para um problema da talmaneira elevado e em.tãç perfeita consonância com os anseios de progresso do país, que-intendemos de voltar ao assunlo,' fixando de pas39r_iem o"manto de grandioso se encerrana tarefa que se vai empreender,;

Examinando . projeto lei emp.pròçp. nota lhe desda legò oolevado alcance não se no sen-tido poliíico administrativo, como também sob o ponto de visto. social e economiro.

E uma - grande verdade ressalta desde logo: o Brasil açorda do letargo em que parmaiie-rceü por algum tempo e pre_.a„$ para ingressar r.um período de franca atividade visar*do solucionar algun. de seusmais imperiosos problemas no

rasam-

campo de energia elétrica.Já em sua primeira Mensa

gem enviada' ao Congresso Nacional, o presidente Eurico Dutra refletia neste tópico o pan-sament. do Brasil em íace doproblema da energia eleírica:

"Em país pobre de combusti-veis como o nosso, o aproveita-mento de energia hidráulicadeve7ser encãüãcTo corno íiitiàindustria — chave.

Aosim, os principio-, naci.ona-lizadores firmados em nosso Co-diço dc Águas devem ser mantida. já que não pód- ser subcrdiiiacld a designkj. (extra-nhc<s 'uma atividade da qujaldepende primacialmonte, o de-senvolvimento industrial dopaís e, consequentertiente. oaparelhamento da defesa .'nacional".

Cohipreendendo perfeitamente.o papel que a energia ?letri-ca desempenha, nc-. vida meder-na e que o governador M»ysc_Lupion volta as suas-vi-tas para o grave problema, advogandoo aproveitamento racional dnsfontes primarias contribuindoassim para qiw. sem çluvida.mais tarde, se opere a regula-mc-ntação efetiva do serviço publiço de fornecimento de energia elétrica.

Eminente técnico brasileiro

emco:

"E! o aproveitamento do no-J-so potencial hidráulico um dosmaiores do mundo, o caminhopelo qual poderemos encontrara base de uma economia sadia,para o progresso industrial, dostiansport.es e das própria;", atividades rurais, sa considerar,mos a nossa pobresa de com-büstiivel minerei liquido e ain-da a precária exploração donos:- lençol petrolífero".

Nas palavras acima, reside u-ma grande verdade.

A existência da energia ele-trica a baixo custo, favorece odesenvolvimento industrial, aexpansão agrícola, resolve o problema do cccnfoustiyòl, pela eletrificação ferroviária, ao mes.mo tompo que coopera para opovoamento de enormes zonasdesabitadas-

Considerando a cooperaçãoda eletricidade na obra do pro-grosso é que. sem duvida, o Go-vernador do Paraná esta viva-mente decidida a empenhar to-das as suas forças na íio.-.içãodesse grande problema que perde o seu caracter regional, para confinar com -as mais belasaspirações de progrc.iso danacionalidade.

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17 "-BtSÍ

são a nobre c generosa delibe-ração do sr. Governador Moysés Lupion concrelisando emrealidade uma das mais justosaspirações dos estutantes. Ele>vinham se batendo em prol daorganização . do restauranteUniversitário. O sr. Governa

dor, num gesto que bem lhedefine o apreço aos estudantes.,deliberou atender aos justos desejos da distfofca e numerosaclasse, oferecendo aquilo quevinha ^endo a preocupaçãomaior do momento entre as ra-pazes de nossa LTniversidacle.

A propósito do gesto que tãobem caracteriza o albruismo dosr. Governador, recebeu a maisalta autoridade .do Estado, aseguinte a ata enviada pelo sr.Diretor da Faculdade de Medi-cina:

"FACULDADE DE MEDICI-NA

Curitiba. 16 de junho de 1947Exmo. £ir. Moysés LupionDD. Governador do Estado.O ato filantrópico de V. Excia

concretizado na doação do res-taurante do estudante á moci-dade universitária de nossa terra, merece especial registro, pelo fato de vir ao encontro deuma justa aspiração dos moços

acadêmicos, satisfazendo realnecessidade da classe, mas. principalment. pelo caráter singu-lar de ser uma oferta particu-lar.

Esse movimento de altruísmoque bem caraoteriea os senti-mentos. nobres de V. Excia.,é recebido de modo particularmente agradável por parte destá Faculdade/que vê no gestosimpático de V. Excia- maisuma modalidade de sua cobbo-ração coon os institutos de cnsino superior do Paraná, cons

tituindo ajuda que muito con-correrá para facilitar sua mis-são educadora, pois essa assis.tencVa ^á mod.klade,, íazondoasadia e forte, lhe possibilitarámaiores ítucessos nas lides es-tudantis e na vida futura.

E', portanto, com júbilo quo.em nome da Faculdade de Me-dicina da Universidade do Pa-raná. exalto e agradeço essaatitude generosa de V. Excia.que servindo aos acadêmicos, re-flete seus benefícios .'.çibre ©nosso instituto.

.Servindo me do ensejo, tenh»a honra e satisfação de apre-sentar a V. Excia a.s expres-soes da mimha muito elevadaconsideração de par com osvelos que formulo peU sua fe-licv!a(*c pessoal e do seu Go verno. fa) Dr. Alfredo de AssisGonçalves, Diretor".

CASAS F. PROPRIEDADES

Se V. S. dese] avender, ala-

gar ou comprar, utilize a SEC-

ÇAO DE PEQUENOS ANÍ7N-CIOS DO DIÁRIO DO PARA-NA' Informações no Balcão $Rua 15 de Nover*bro 146.

¦tt_.;r_rt-_*aa«_FO-_:

HO RIO GO Governador gaúcho acha énconstituc! )nal a Constituição de seu Estado

RIO,mente

16

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tifm&aimaUKr&.rrr&KViBnm' i<*r3nr?.iem3n __-____|

PJO, 16 {Meridicr.aD — Segundo fetnos infermados, aCr.m!i.-são Central de Preços solicitará aos governas estaduaisa mais estreita colaboração entre os respectivos aparelharam/3s policiais e as comissões es-taduais de preços, visando aIntensiva repressão aos crimesc .'«frações contra a economia

quartel aespopular.

Serão utilizados todos osmeios de propaganda e publici-dade, para levar ao conhecimen

flilifill v' ISl VÍ-_ mVw -#\_> H vff VE&J **«' n p

to do publico todas as providencias adotadas sobre o controledos preces, visando a melhorfiscalização.

Esfadi ia

(A. N.) — Relativaao resultado verificado

lia, votação na Assembléia Constituinte do Rio Grande do Sul,aprovando por 30 votos contra24, as emendas parlamenta ris-tas na Constituição do*Estado,o governador Walter Jobim, de-clarou: "Aguardo tranqüilo opronunciamento da justiça so-bre esse ato da Assembléia, queconsidero inconstitucional.

Os próprias partidos que vo.taram as emendas parlamenta-.Wbas, tornando-as vitoriosas,vão apresentar amanhã umaindicação, propondo que atraves o procurador geral do Esta-do seja solicitado ao Supremofribunal Federal para que. semanifeste a respeite Os tra-balhistas, os comunistas e oslibertadores vão dar oportunida

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de para que a mais alta cortede justiça do país se manifeste sobre a controvertida ques-tão.

Declarou ainda o chefe dogoverno gaúcho, que essa d«liberação "determina ter sido incorporado para sempre á constituição do Estado o sistemaparlamentarista".

Alem da Constituição, o secretariado, a nomeação dos prefeitos e outras cargas de relevo,ficarão subordinados á previaaprovação da Assembléia. Nin-guem ignera que a ConstituiçãoFederal é presidencialista. Todas as emendas apresentaríaodurante a sua discussão sobre amatéria ora aprovada pela As

sembleia Constituinte do RioGrande foram recitadas porgrande maioria. Deisa foi ma.todas as cartas estaduais ti-nham de ser moldadas pelo es-pelho.

Aguardarei, portanto, o pronunchimento da justiça e aca-tarei o que ela decidir em suasoberani?.".

MÉDIOSDa bôa mauipulayão da receita depende a vida de um

doente e está em jogo a reputação do médico.Zele pela sua vida e auxilie o seu medico mandando

aviar a sua receita na secular,-

Farmácia StellfeldDirigida por um professor da Faculdade e por dois fax*

• maceuticos diplomadosSTFTLFEL|> a farmácia <le confiança.STF.LT.FI.LD a maior farmácia do Brasil.SORTIMENTO — PRONTIDÃO.

Quinfa~£eiraE 20 HQUS

Teremos uma nova uni-dade na Federação

RIO, 16 (Meridional) — Osr. Costa Neto, ministro da J_dtiça. falando na cerimonia da jposse do novo Prefeito c?o Distri to Federal revelou esta noticia que vem tendo enorme repercussão em toda a cidade.

"Tão pronto as condições tec-.riicas e financeiras- do país opermitam, o Rio será transfor-.feado no Estado da Guairabara,è.epi virtude dessa medida, te»remo. mais uflSft unidade da

1 feàerag&o e, portento, outrogovernador eleito.

AS 14JOAN GRAWFORD

e* JOHN GARFIELDem:

Ueóráes li CoraçisE MAIS:

RICHARD TRAVIS em

Fugintla ai Passadi

DOMINGO

OAfim de participarem da

reunião de seú partido, ontemrealizada, chegaram. por viaaéiea a esta capital, os depu-tados federais ars. Lauro Lopes.Ararais Atajd-, Fernando Pio-res e Munhoz de Melo.

.Os representantes pessedistasforam recebidos no aeraoportod? Afonso Pna por cr:icido nu-mero de amigos e admiradores.

RIO 1G (Meridional) O sr.José Amcrico informou á reportagem ter recebido, há dias. umtelegrama do sr. Otávio Mangabel.ra comunicando qufi a-companharia o general EuricoDutra em sua vias.em r.o Valedo São Francisco aproveitandoassim para trocai' Impressõescont o presidente Ca Republica,sobre a situação.

AS 10 HORAS

RIO, 16 (Mori-"' •> — Dei-xou de reunir se pela manhã, o Tribunal "

perior Eleitoral.

O T. S- E. habitualmentelerme-se de manhã mas o( excesso de urgência cos julgamentor. dc recursos impetrados pe-los partidos que disputaram aseleições de Janeiro, em Peir.am

.—____,IMPRESSÃO FALHA

buco e Rio Grande do Norte,obriga o sr. Lafaiete de Ancirade a não mais convocar sessõssdiárias, até que cs juiza-.- te'r.ham despachado materia sobro que tem de pronunciar-ie,referente a 'assunto de mafferimportância: a cassação dosmandatos dos parlamentarescomunfertas.

Nt sessão de amanhã, o sr.Temistocles Cavalcanti, procurader geral, deverá entregar aopresidente do TSÉ, sr. Lafaietede Andrade, o seu parecer a res

peito do assunto.

RIO 1G (Meridional) - - Ogeneral Góis Monteiro tomoupo.se hoje. 2*.o .Senado, da suacadeira de Senador.

O sr. Góis Monteiro tomouposse fardado de general.

^!S£rwrD3>:«:s^í^

RIO, 16 (Md-Mionali — Osr. Nereu Ramos, vice presidente da Republica, também com-pareceu á posse dc general Mendes de Morais no cargo de pre-CONTINUA NA ULTIMA HORA

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nas qualidades SERVICE BOND E CALMARACUSAM-3 OE RECEBER QUIETAMENTE'DOS ESTADOS ÜHIDOS

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Page 2: ntra 9D luatro n t ^k v ff^ ápmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00488.pdf · 17 DE JUNHO 1947. DíAJRlO DO PARAriA' Ltda. ano n Expressiva carta de sr. üretor da Faculdade

.PAGINA DOIS 1ARIO DO PARANA9¦BBW

CSJÍlITIBA:3.a FEIKA7~17 DE JUNHO DE 19Í7

"¦-.otvaBgaiyi

SE!_

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i i iiiiiimiriiiii—w—immwiiw miiniiii ii cw«wa>iwMinwr;«iiwwrii(iiiiqg3attew»w**.»'|

Campanha em favor dos hansenianm' »>WM«««w««>:«dEw«aúNwiíi«MWiaae

ANIVERSÁRIOSFAZEM ANOS HOJE:

As senhoras:

D. Aniciia Lopes Busse. esfK.ea do sr. Jcão BusSe-

D. Angelina Arjaoiijo. esPoca d° st'- JoSSTU. ArauJ°."

As senhoritas:

Senhorita Jeano d'ArcEm mei° do carinho de sua

L-xma. familia c do sOrri_o dealegria di s«aS inúmeras amiguiuha:-.. completa hoje mais ummK-cvaario a grãcâciãa sentoritüJifane d'Arc> füha do sr M°y.cs Lupion Governad»r do Estado e de sua digna esP"Sa. d-iiermihia- Lupion.

Transcorre hoje mais umaniversário nataiicio da distm

iczsüü...

© 7EMPO-CURITIBA — Previsão para

hoje, até ás 14 horas: tempobim, nebulosidade:; variáveis,nevoeiros espassos.

A temperatura m-anteiv.e-ábaixa; ventos de norte a este,frescos-

ta senhorita Maria Nair de Oliveira, fino ornamento do nossoset- e filha do Casal J°sé A.

Oliveira de. d. Antonia A. Oü-veira.

A aniversariante que é mui-te estimada no circulos de suasamizades ao certo será muitocumprimentada pelas suas ami-guinhas e admiradores.

• * •Os senhores:

Rui Cardoso Macedo.Dr, Mansúr Feres.Isauro Chav.es-Oscar SilvaOjcar Perselve.Humberto Loiola.\

* * *

As meninas:

Faz anos hoje a inteligentemenina Terezinha, filha do sss.Plínio Schlcder d& Araújo agentefiscal do '"mposfo de consum°

aposentado, e de sua digna es-posa d. Lupercina Schleder deAraújo.

Dado o vasto circulo de relações de amisades do distintocasal e da linda careta que sít.íversaria-se, inúmeras por certoas homenagens que lhe serãotributadas •

— Ledi. füha da sr. Antotüodc Araújo e de sua esposa d-Suilh©rmina de Araújo.

Em dias de maic findo, naprogressista cidade de Camba-rá, foi instalada a Comissão daCampanha do Promin.

Na suntuosa sede. do TênisClube, onde se achavam reunida<j damas do escol so-iai da cidade, foi cordialmente recebi-da a dra. Marifea França, incumbida pela sra. HerminiaLupion, para proceder á insta-

lação da Comissão mencionada.A dra. Marita França disse

da missão que a levara àquelacidade, passando, em segiúda.a palavra ao dr. Heitor Sto-ckler -de França, que pronun-ciou rápida palestra em tomodo problema da lepra, f.hiftrando o tema com comoventes ^pisodios da vida dos' hansenianos.As palavras de ambos os oiado

res (ralaram íundo h» espiritobem formado da seleta assistència."

Em íicgúida, por aclamaçãounanime, foram escolhidas para o nobre mister as segú.iuésdamas: presidente de honraMarieta Leite Vilas, esposa dosr. prefeito de Cambará, p.-erfdente Zenaide N. Vilela deAndrade; Secretária, Inês dc

plfe-g HUMANIDADEi

T Missa íe 7°. diaA família OLÍMPIO RIBAS DE CAMARGOpenhor a tia agradece aos parentes e amigos ashomenagens prestadas ao seu inesquecível

NE1ÍRIVAL

e os convida a assistirem a missa de 7o dia qucmanda celebrar, terça feira, dia 17 do corrente,ás 8,30 da manhã, no altarmór da CatedralMetropolitana.

Iiradeclneaia § iâssaFilhos, nora, genro e netos de

Da OIEONICE BOCCHI

Taríecf-m a toúos, as manifestações de pesar pòr ocasiãodo seu infausto passamento e os convidam para assistirem

missa de 7." dia oue será celebrada na Igreja de Sào/aiiciscoi dia 19 do cori ente. 5.a íeira próxima, ás 8 horas.

i ,jí- mais este ato de fé cristã renovam seus agradecimen• s.

íiy;fli&rH ruiLit*fiiL3 seu amante Cardoso â caus

do íresíoucad® g*$£a¦'¦¦; t.:rdc- de "ntiem- num camis- ac.i.', no fim da rua Can

o Cc adtsií uma jovem tencontra á vida.

2 u-.e di. umii niom.nli nã*,

ingeri ncibtoxiCO, QÍUfoi

jO.

identifi ! quc.medade" •

i ATO.'•_ i aPi-oxiii,i..-dame-nte 14...o quando a juvem Caríni

. an --í-neser. deP^-is de fa-•..i a.gu--a.s pesws residennas picõm-daües do - p:"-'-ti1-

...nio da iua Candid" de.eu r:tirc-u-:,e tomando em...da xtm*t3xica. "..nt"r... .-«-se em &ircs f,!

'. ¦. r.p£c dii-scóberti-' por alguns1 i eunuv qiu imediatamente. .sa-rain a Assistência Publica

i ^CORROS" IMEDIATOSAten»íía cm seguida p>e-o

:."-_d_-micb' 'tached' SalibT a v>'.£m_ foi colocada,.í ra te P3riÊü e depois»" íh't'"rha'da' na' Santa Casa de MiseriQPrdJa, ondeficou em observiição-

AS CAUSAS" DA TENTATIVADE SUICÍDIO

A reportagem do "Diário doParaná."» ao cientificada do fato dirigiu-se a» kcal, af-rn de

. Fal- u também «obre o seuamam-? Cardo3°; com o qual

I brigara anteontem a no'te e

j teimem â tarde, quas-e na hora

I da sua telltativla- de suicidi».Queria morrer. Ao ser subme

tfd,t ao' tràtamientfí "não qü-s in

gerir o medicament0. sendonecessárias diversas Í>^sw3s v*raTcontcr á Joveín quc usava deiHdçV- a sua f°rça par*i evitarqufe lhe ministrassem q remedic-

A VHTMA V

Trata-se de CarmiHna VanKrieger.'filbâ dc E.">Vr»-n v.-nKriCJfcr e £- Ana Alves O çta.lavradores, residentes em Tranqueliia'.'

F*r ri JIf Ar M.

"C f»f"

-mhrri.

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Ordem de Pagamento parahoje, 17 de junho:

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escola jsoiada do Piraquara.Horário de pagamento, dan.

10 ás 1] horas e das 14,30 ás10 horas.

w.w noíiurtei

'^ííirtíMWSÍiliBíiMiikíJIÍJiíi.

Pessoas recebidas

Teve lugar na noite de rábado ultimo, na sede do Circulode Estudos Bandeirantes, importante reunião, que contoucem; Je| jivè/iúnça. -do senhorGovernador Moysés Lupion ocxma. ítra., dr. Paula SoaresNetto, Secretario de Fazer.-:in. cexma. sra. e D. Atico Euzebioda R'>cha, Arcebispo Metropolitano.

O chefe do Executivo Para

Gircole de Estadasnnense, a convite da diretoria | Governador do Estado teve ocadaquela útil entidade, realizoufssa visita afim de se ni;tirardas atividades da mesma, quesob esclarecida, orientação, vemampliando um patrimônio deserviços prestados á causa cultural paranaense.

Recebidos cs ilustres visitan-tes pelco membros da Diretoriae do Conselho Diretor do Crr.culo, além de grande númerode sócios e suas exmas. esposas, percorreram após as diversa:g instalações da sede, demovaTdo-se na apreciação da Bibiiotéca o do Arquivo, onde o

pele governador CâlTIâFâ (JOS D8

molhei- relator s°brc o ocori.dpN;l gramàj delirando estava aPobre mGça. Chamava por "sT-">--

amiga Cohceiçfiibj de Lara quenas suas palavHas "foi a única

Judeu nesta ingrata ci

Estiveram ontem em Palácioe foram recebidas pelo sr. Governador do Estado, as seguin-tes pas.toas;

Deputados Federais: Mur.-hozde Mello; Fernando Flores; Lauro Lopes e Aramis Athayde;Cap- Aviador Maurício Jatay;Aras Surugi; Comissão de Ma-deirèiros.

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putadosRIO, 16 (Meridional) — Na

sessão da Câmara do<; Deputados falou-o sr. Flores da Ou-nha, acerca das noticia.-) ádvlndas com a repercussão da ses-são secreta havida há dias pessados, declarou que são irifuRdadas as notícias sògüúdõ asquais é seu desejr cr. ir irjCempatibilidades com a Argentina

Declarou que foi seu devejóajudar o povo paraguaio, comos -escüare {'.-mientos necessáriossobre a poiíUca do continente.

Referindo se á politici da Argentina, disse que tentou Morinigo desmentir a carta escritapelo coronel Smith, dirigida aocoronel Gregório Pomar, con-

CONSEQÜÊNCIASRANTES. DE UM GRANDEDESASTRE

firmando as declarações que oorador fizera da tribuna.

Afim de rebater as informa-ções de Morinigo .eu um telegr.-.ma que lhe dlrlgirám/o. rcvoiuciiànarins Jerônimo íZubizai

reta, Eduardo Penha e ,h:an Pedro Gujarez, o qual folicilu opeia atitude tomada no parlamento brasileiro; dissü que nãoqueria criticar a situação daArgentina, mas é inegável seresta ir.tranquila.

Referiu se, afim d-e c-.níir-mar suas palavras, á interyenção federal havida em Córd^va,-e a interferência do discurso ciePerón. na ocasião em que sedespedia de sua esposa e à rícstiituição dos juizes do Tribunal;

Terminou dizendo qne ?uaAPAVO- I, intenção principal fei colocar-

sião dc examinar documentoshistórico; paranaenses.

O Professor Mario Braga deAbreu, presidente da instituição realizou detalhada expor.áção sobre a vida e as atividadesdo Circulo, colocando o sr. Governador ao par tíós trabalhosrealizados e projetados-

Em seguida, foram exibidosno salão, filmes naturais colo-lido: sobre o. nosso Estado, pelo dr. Vladijmir Kossak, diretorda s-ecção de filmes educativosdo Museu Paranaense. Essa proJeção teve por objetivo demónstrar as possibilidade? que con-tamos nlasse setor de realizações, para maior divulgação edocumentação de assuntos deinteresse cultural e histórico doParaná.

Encerrando a expressiva reunião, o dr- Mario ãs Abreu agradeceu ao Governador Lupicn ahonrosa visita, ressaltando oseu significado na historia davida do Centro tíe Estudos Bandeiraxites. *

Lúcia Mefla tesoureira, Nrí.ürFernandes Henriques- n tenta-dor da Comissão de visita as fazendas, Conceição Diniz, ,-riendor da Comissão de visitaas

"fazendas, Conceição Diniz,

na Ulhoa Almeida, pcealdentemunicipal da. Sociedíicle rtc As-sistencia aos Dazaròos e Del"o. aContra aLspra; òrientadprr. daCcmissão Escolar, MadalenaKruger ;D'Andréa; orientad/trada Comissão de visita ao comercio e á industria, I.eonoraTeixeira Alfredo; orientador*,cfa Comissão da-Bola de Neve»Maria Arantes Ferreira Leite.

Apôs a entusiástica reunião,em sua aprazivel residência, asra. Zc-naide Vilela de Aifdra.de, espo;<a do dr. Luiz Vilala deAndrade, ofereceu uma reeep-ção á dra. Marita Ffai:ca.

A' tertúlia afetiva compareceiam destacadas pessoas da so.ciedade cambaraens?. tèn.dü areunião decorrido sob agrada-vel atmosfera, pois o íidaVocasal cercou a todo:? tis prrsen-tes de nimias -ge/itilezaí;.

Era noite quando- terminou1 a.eeepção e a dra. Marieta França regressou a Jacanizin.bo. emnouipynhia do prefeito Levi T;<borda e exma. senhora.

CONTRIBUIÇÃO DESENGES

O povo do munzicipio de Sengés. cerrando fileiras para coo-perar no ê;:ito dos objetivos daCampanha Pró Lázaros, acabade -e-rviar a contribuição cieC--S 2.700.00', destinada á aqui.sição dc medicamentos, para 03hansenianos.

se ao lado do povo paraguaio,cujo sofrimento é áz se lastimar.

SANTO TOME', 16 ÍAFp. —Chegou a esta cidade o prime:ro íomboic- conduziridr. os pri--meiroR ferido- e mortos na ca £ |

") ]

"J ) ^ |

tástrefe ferroviária ocorrid;'.n-?. lncalidáde de La Cruz pro-vincia de Corrienzes.

Cem dest-in-., a essa localidadeforam enviada, novos trense.TOee.'aisi conduzindo médicos,'éhfórrnciras samaritair-as, m?di

de

Acha se franqueada á visitado publico a exposição de pintura do artista George Deaca,instalada na, sobreloja da "Fio

tos, éter e outros elemen I ra Paraná", á av. João Pes. ca

isfiíii-.itrimiiimHuiHiiiiiHiiiiiiiHHHnuinHiuii.iiuntuiimiiiiiuiHMHiii»

Eist!ti!i de Ipeseitadcria eüh

Para efeito do dis]>ostó no artigo 67 letra d úo Rceulamento baixado eom r D-creto Lei n 5 493 de 9 de Abrilde 1940, fica o cidadão FERNANDO FLORES FALCMOFiscal de?ía Delegacia Regional do Instituto de Aposen-tadoria o Pensões dos C^omcrciáiics, dentro do praso dé 10dias a editar .lesta data, notificado a comparecer á Secçãodc Serviços Gerais, á Avenida João Pessoa n. 103, 5.° andar, para justificar os motivos que determinaram a suaausência ao serviço desde o dia 30 de Maio de 1947. Findoeste pra?.o, desde que não seja atendido o presente convi-te, iniciar à o processo administrativo de abandono decargo.Tim, 1C de Junho de 1917.

(á) mario Augusto de queirozc9ftríMlf!ll|flll!l.l<trlUliijUIK!HI|l'

HEMOiKdlDASE VARIZES.

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O capitão dos Portos do Esta-do do Paraná, faz público que seacham abertas as inscrições para o Curso de Admissão ao Cor-po de Intendentes Navais, dsl.o do corronte a l-o de agostovindouro.

Para toda e qualquer inforrea.mação devem os candidates stdirigir á Capitania dos Portosem Paranaguá, ou as suas Agen.cias em Antonina e São Mateusdo Sul.

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CBRITIBA, 3." FEIRA, tf DE JUNHO DE"l947

Jm-yir ^TfJSS t^SS

BUENOS AIRES, 14 (AFP)Km oxt-snsa declaração, da comissão executiva da União Civiea Radical, hoje distribuída,ronden-a o projeto de ajuda militar inter americana anuncia-dn P°r Truman e enviado áaprovação do Congresso dos Es-tado U-ridos.

A declaração começa criticanlio a cláusula proposta, coiióçrnc-nte á tránáferencia de armamentos "pois deve sor compa tivel com as exigências militarese navais -dos Estudos Unidcu cseus" interesses", ò que se su-bordina de maneira lesiva e de-primcnte ã outro Estado em receber tais muterias, previstasr.s> só pslas exigências miliía-rea dos Estados Unidos comotambém em seus intere.ises nacionais.

Apó;; recordar os artigos 45o 47 da Carta das Nações Uni-dr.P, que tratam da paz e dasegurança internacionais, ' dizque tais enunliados íão lei naArgentina, a declaração afirmanue o- Congresso dos EstadosUnidos cometeria um er;o grave se julgar por si a auto eufi-ciência- o que corresponde atodos o; paises americanos, poisn-do que diz respeito á defesario continente cabe á um orça-.-'smo permanente formadocom repressntantes de cada umdos Estados maiores das repupiícas americanas,- acre. icentando que organismos internadona:s criaram se justamente para impedir a opinião um late,"\1 cie um só Estado em quêstoes que afetam toda a suamaioria.

Diz ainda que o Congressodos Estados Unidos é o Parla-

mmÊÊmWAmmmmwmBmmmmmmlmmmmtKmmwmmmm^ ii >wf iwitt mmnmiMÊiKÊÊÊmtmmiii iwMMWni Mim ii ii ii _. fj. i ¦^m TtjiJuiiiij1 i^TTfl^iimTrrnnrmrrn^^ ¦ à i iuiil ii i í; '"''''

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—— iatacam a politica norte-americana«0 Congresso des Estados Unidos nãe é q Congresso de toda i ÁMerica»mento de um pais respeitável eimportante, mas não é o Con-grosso de todco os paises ame-ricanos e nem tem poder legis

lativo sobre 03 mesmos.O Congresso norte americano

é apenas o Congresso dos Estados Unidos.

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O documento aduz: "Justa-mente quando as experiênciascom a bomba atômica, feitas eaplicadas pelo próprio EstadosUnido:, demonstraram que osexércitos e armas concebidos deacordo com os tipos tíe defesaclássica, já nada valem c nadapodem fazer contra a nova ar-ma que parece de sinistra caric.-itura. A decisão dos EstadosUnidos em entregar armas pa-ra unia guerra que de ante mãose es>pera seja atômica e na§-:iú. portanto, aa armas é de

fesas sejam equivalentes- ao se sustentar indefinidamenteterrível meio de aitaqite, estáfadada á um fracasso.

Se as armas que 03 EstadosUnidos vieram a entregar aosoutros paises americanos, cas<{o projeto seja aprovado, -r.ão servirem para a guerar que seanuncia, qual será então a suafinalidade pratica? Os gover-noi receberam tais armas eabendo que com elas não poderãodefender sc de ataques externose só poderão fazer uso delascontra seus próprios povos para

no poder e impor a sua vontade. )

Esse á aliás á triste historiade muitos paises sul america-nos, agitados freqüentementepor lutas intestinas pela disputado poder á base de pronuncia-mentos militares, sem base constitucional e sem conteúdo ideológico e que teem deatruido aordem e as conquistas civis, co-mo na Argentina de hoje.

A' governos assim, diz a de-claração, os Estados Unidos se

CAÇAPAVA DO SULDe Bagé a Lavras são 80 qui

k-metros de ótima estrada. On-ossò" DAER pôde com razão or-gülhffj-se d\ec.\ia «xctolente !ro

• clovia, que cruza as verdes co-c-hilhas do soíl, em curvas Icn-gas e ladeiras suaves.

Ao longo da. rodovia, encon-1 dos tropeiros, cuja ir.dumenta-tram-se tropas e mais tropas de ria tradicional vai sendo, aosvacas e novilhos de lindo aspe poucos. alterada por blusasto, marchando lentamente pelos sport e chapéus duros, tipo ca-velhos caminhos marginais. Vão pacete.á frente alguns cavalo,:, que pon v-arict:i são os destinos dessas Iíéiáan a tropa e se revezam, de tropas. Enquanto umas apenaslonge em longe, na montaria

DRS. ARTUR FEHRFJRÂ DOS SANTOS

ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA

Rio de Janeiro: R. Constante Ramos, n.° 34. apt. 901Curitiba: R. Dr. Muricí»636. 2.° andar, apt. 3.

apressam em fornecer'armíis,'já que possuem grandes qim-r./-.tidades, assumindo a&sim a bistorica responsabilidade d-- ore-parar o novo fasc:.:tmo1,íimei\'ca110 e lançar inçphcleítfementeo fogo na palha.

Finalizando a declaração a-centua que entrega esse merhõrial ao juizo do .próprio povoamericano a politica feita peloseu presidente e ccsnelhoiros».estes meemos que esqueceram.cs exércitos -norte americanosque lutaram até a completa cxtinção das tiranias nazistas,fascista e nipóniea e que agoraoferecem como fruto da vitorianada menos que a supressão dademocracia contra a vontadede seus povos.

—w——m—¦——1 ia——,^__^_______^_^_

1*8)1 HSB J0Bm^mm%í

A Comissão Estadual de Pre-ço,i baixou a seguinte portaria»fixando em Cr$ 2,00 o preço para a garrafa de leite:

A Comissão Estadual de Pre-ços, no uso das atribuições quelhe confere o Decreto Lei n.0-125 oe 4 de abrü dê 1946 etendo em vista as deliberaçõesem sessão ordinária de,.ita data,

1 — Considerando que a fe-

bre aftosa atingiu considerável J cão de forragens pelos nossosmente o rebanho de gado va- { moinhos são insuficientes, hacum do Estado do Paraná; J vendo necessidade dc- importar

de outro 1 estados per preços superiores aos tossos produtos,prejudicando bastante a manu

— Considerando que <-m 1conseqüência da referida febre jo mesmo rebanho ficou grandemtnte diminuído;

— Considerando que dur.m-te o inverno as pastagens dimi-nuem grandemente, e a produ

tenção do gado;4 — Considerando que por

essas circunstancias toda a produção de leite te torna menor cmais difícil.

RESOLVE:

Permitir a venoa do leite, nesta capital, a Cr$ 2,00 (dois cruzeiros) a garrafa, a contar dodia l.o de junho até 30 de Se-tembro do corrente ano.

A presente permissão é a ti-tulo precário e vigorará apenasno período acima, isto é durãote a estação hibernosa.

ÔNIBUS ENTRE CÍOTÍBA E PONTA-GROSSAO "EXFRESSO PRINCESA DOS CAMPOS" avisa ao

>;ibliüo que r, parti': do dia 15 de setembro, restabeleceu• horário do ônibus pela manhã, entre, CURITIBA e PON-: <V GROSSA, passando a? viagens diárias nesse trecho aüdecer os seguinte.-; horários de partidas:

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AVENIDA JOÃO PESSOA. — CURITIBA

mudam de. campo e de dono,vão outras para as xarqueadasou para o frigoríficos, onde as !aguardam as marretas e as ia- jcas fatais, na íiua faina bruta]de sacrificar a vida de tantos |seres felizes em holocausto áfelicidade sempre inatingidados homens.

Cai já a tarde quando saimosde Lavra» a terra da mineração,hoje quasi esquecida. PoucasP'asscí_á, c(i'mistrj3 ou aventaireiras, continuam air.ida a bateiar na corrente do Paredão, cujaágua fria n.lo llj:-s esfria asesperançou de reencontrarem oantigo El-Dorado riograndense.

Pelas ruas quietas da cidade-zinha, levados a passo lento poruma centena de pessoas, doisenterros marchavam junto;j pa-ra o cemitério d.Sitante, ao somda marcha fúnebre dc Beethü-ven, irradiada da própria igre-ja atravez de ampiificadcres pu-blicos. pendurados em frente ápraça principal.

Sob a presidência d» deputado r:caistitucional quc assegure afts«ão Chtdej realizou-se na tav j lup-xntes de deputado, imunidatle de ontem, mais uma sessão d,e parlamentar e aborda íeJsisuíi

I tos relacionados com 'númerosConstituinte doáa AssembléiaEstaci" ¦

Aberta ia) sessão á hora regiMental í0í pi(-icedida pelo 6r--.li -écr.j-iario deptólado Jo:séMachuca, a leitura da ata dialessão extraordinária réaü'zada¦atodo as.14^0 a qual é aprova.da sem observações- O dc-putado Waldomirf» Pednciso l.o Scc-rettrio procede a leitura do ex!>ediente; que coniSt°u d" segai inie: tres mensagens tf.o sr. Go•>'crnador dir, Estada e ofic'Os:io sr. Ministro da Justiça, doJ.° Sei-retario dia- AssembléiaConstituinte do Estado do Rio jb d> sr- Jíião Pacheco Gomes.

O primeiro orador inscrito,Pai"a falar na h:|ra d" expediente, deputado Rui Cunha, vai att-ibuna, para dizer que a» as jtumii-, embora em caráter tr.-.n jrilbri», aquelas altas funçõe-*,ient'a as responsabilidades que'.obre si usaavam, ¦ mercê das !

problemas do norte do ÈstiâÈfií1.Não havcnâoi quem quizesse

Tazer uso da palavra» na horado expediente, paása-áè á. Ordsm d™ Dia, constante d<- ff.ibalbos cònstifcuciòria-S.

A emenda n.o 194 é subhlelida a VoBsçãia e aprovada- apõ-^rteclaraçã" die voto dos deputaÜ!~>s Vieira Nett°, Firman Nettoe Aldo Silva; a emenda n-o 80

ias. Emendas 224. (2.a parte)reje'tada.

Emenda 102, rejeitada-O sr. presidente, suspende a flos deputados-,essão por 5 minutos- : Aldo Silva.Reaberta ,_• sessão, são' apíóva i

""Pòràm"" PréjudicaÜ;

'as as seguintes emendas: n.og das n-°s 248 e. 7.

Munhoz, Vieira Netto,- FirxmnNet-to e Lopes Munhoz) 6o 163e 167. (com deífiàrasão dc v0to

Vieira Netto e

lis as "eriu-ri

I 79, 193, 273, 14 165 292 293 e 12.São rejeitadas as seguiniirc

«.¦•lendas: n.os 344 164 103om derriração dc Votin dAs èhputadÒB Accüaly Filhei, Lattrtcs

1 O sr. Presidente encerrou ar,ss?sã'', marCand? outni para cdia de hoje» & hora regimentalcom a seguinte Ordem do Dia;dotação de emendais.

A seguir, alude ã necessidarle de efisttr um d'spositiv-'

O crepúsculo nos céus d^Rlu .tadífiSes quie lhe f"ram legadasGrande do Sul é sempre bonito. ;Por seus crticestrais.Mas o desse dia de Ma:», emplanalto central, teve algo defantástico.

A estrada já não é tão boacomo o primeiro trecho, mas éperfeitamente aceitável. Em ca-da aito das colinas, os panora-mas surgem maravilhosos, «ã énoite. Lavras ficou 64 quilome-tros atraz, quando surgem asluzciã dçt-Caçapava, onde vamospernoitar e relembrar, com sau-dade, as horas felizes vividasem Bagé.ADEL CARVALHO

:E Prejudicada. São regeitad;isna emendas n-os 175 176 e l7"'-fcprovâdás as emendas n<ís 73» 83; prejudicadas as" emendasnos 80, 101 c 179;

A emenda no 127 é aprovaffa» após decH^racão dc voto dotleputado Accioly Filho.

São consideradas prejudicaflas as asgutatiss emendas;n.o's 192, 152 168 170 171 _ 178<prejudicadas apenas a l.ra pnrte). >

Aprovadas: emendas n.C3 82T5 c. 187. Emendas n.os 296 71í 173» rejeitadas. Emendasn."S 76, 172, 169, 144 224 (preIndicada » l.a Parte) prejudica

]Í"EL <•» b m

wfcp^i m wwim¥->t -ni tf»«*»

«CLIMICi NOI WS ESPEClltOR. ORLANDO MARCHESiNl»

REUMATISMO — VARIZES — ÜICERAS — HEMORROIDASEnfermidades Sexuais Venéreas e não Venéreas em Ambos os ' Sexos

DISTÚRBIOS FUNCIONAIS DA SEXUALIDADEimpotência, ejaculação precoce, espermatorréa, poluções, noturnas, prostatismoEçterlidade nos casais, Perturbações menstruais, insuficiência ovariana, amenorrea,.rnenstruações dolorosas, anomalias do desenvolvimento utero-ovárico, leucorréas, neurastenia sexual, distúrbios da menopausa. Frieza sexual.HENICILINOTERAPIA EM DOSES. MASSIÇAS 'UMA SEMANA) PARA A CURA DA

SIFILIS, GÒNORRÉA. E SUAS CONSEQÜÊNCIASí>iaff>- pia. Uretroscopia, Ultravioleta Infra-Vermelho, Correntes Farádica m

Galranica, Alta Freqüência. IonisaçãoCONSULTA DAS 9 AS 12 E DAS 19 AS 23 HORAS

lua 15 Novembro, 526. — Edif. E. WeniZIer, 4.° andar. — Apartam»--'' ! • '*— • "Í157 {

0 documentário da Conffe-rencia de Jacarézinho

O Governo do Estado fez Governador Moysés Lupionreunir em magnífico volume I Confesso me vivamente im-todo o documentário referente' pressionado com o belo traba-á Conferência de Jacarézinho. j lho que se dignou V. Excia.

E'. na verdade, um trabalho j erviar-me e em que se conteminteressantíssimo como elemen todo o documentário da "Con-

to de informação sobre o que ferencia de Jacarézinho", nãofoi o grande conclave do Nerte j r.ó pelo que representa comodo Paraná, no qual foram dis j força positiva atuando eficien-cutidos e concertadas medidas bem-soite no sentido de um maior-de incontestável significaçãopara a vida econômica-do Pa-raná e de São Paulo.

Agradecendo o volume quelhe foi enviado, o ot. Adhemarde Barros, governador de SãoPaulo, enviou ao governadorMoysés Lupicn á seguente car-

ta:"Gabinete do Governador do

Estado de São Paulo.8ão Paulo. 11 de junho <_e

1947.Pre?ado amigo

entrelaçamento dos lídimos interesses dos Estados irmãos, co-mo pela sua magnífica e rápi da confecção.

Com os meíhore.i encômies.apresento-lhe os mens agradecimentos, par mais essa gertíle-za. que semarei ás outras tan-hc de que já lhe sou devedor.

SSrvo^me da opertnnfdadepara reiterar-lhe os prete -to; deminha mais elevada estima edistinta consideração.

ai ADHEMAR DE BARBOS". I

para eij Conforme telegrama que pu-| blicamos em uma das nossasi ecü:õc?. rníeriores, o sr. Minis

tro (':• "~ -c:-a baixou uma por1 ta-rin ! ) riSo a exycrtü.çc-"')

I -ii de maRi.--r.il':;I

A esse respeito- o dr. Ruyi Itibere da Cunha, reprjscnt:'nI te do Governo do Paraná junto

ao Instituto Nacional do Pinho.j dirigiu ao Gim-rnadcr Moysé.';; Lupion o seguinte telegrama:

"Governador Moysés LupvonCuritiba.

De Rio — 14.Cumpro grato dever comuni

car vossencia que senhor mimr.tro Fazenda, baixou portarh li

ÍWMHf*,'tiJ»!..í!3«í-

berando èxpcirfeção madeiras.Exe--to oitenta porcento "pinho "rerrado terceira que dev-erá ficar retido portos e lâminas eterr-:, tudo màlfi lMjíradc. 'Centrôle passou pam Ins. Pinhorjue fix-Tj- rerr-rrrão tc-reeifa emt:tboas uma nove uma "doze

vi-P?trs. trei por tres e pran-chões tres por novo e tres p. rdoz--. Congratulo me wc^ância"esta medida que se ainda nãoatende inteiramente justas as.ir.-.ções cla^i? exportadora na-ci-.nal. vérn pólo m:nos aliviarsiíuacão angüst'ó.ta em que sjencontrava. Sds Cds. RuyLibt-rê da Cunhi, representar,te governo Paraná"

'1'VHIlS

(fi/ th.

ds Moeda e do CréditoInstrução n. 24

O Conselho da Superintendência da Moeda e do Cré•lito, em sessão de 31 de maio último, atendendo á solicitaçao que lhe foi feita pelos interessados e tendo em vistans disposições do artigo segundo do Decreto lei n ° 3 49>3e 1945;

RESOLVEU Autorizar os Estabelecimentos Bancários"'a fazerem no modelo aprovado pela instrução n ° 11 desta Superintendência, para publicação de seus balancetesmensais, a fusão das.verbas ."Títulos Redescontados" e"Obrigações Diversas", figurando o total sob a última designação.'

* •¦>. í '¦:¦

'• - f

Ri'} de Janeiro, 3 dc junho de 1947.

;a) RAUL FIALHO DE FARIADiretor Executivo Interino

HBHBB|'^l^55i__S^Í

AO FALHA

U !.:

Page 4: ntra 9D luatro n t ^k v ff^ ápmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00488.pdf · 17 DE JUNHO 1947. DíAJRlO DO PARAriA' Ltda. ano n Expressiva carta de sr. üretor da Faculdade

ULTIMA- ..-—-¦__—— ¦_____-_-- ¦-! »-¦ ii. ir lu J.- ¦ ii. ' *¦**¦ i ni -ii — i___». "***

HORAQUARTA PAGINA CURITIBA, 3.a FEIRA, 17 DE JUNHO DE 1947. N.° 488

lniü-se eifim i Cemissãi Execytiva l§ P. S. D.(] Realizou-se ontem á'(noite areunião da Comissão Executivado Partido Social Democrático,

. iconvocada para examinar diver¦sos assuntos de interesse daque-Ia agremiação politica.

Presidiai a o sr. Gumy Júnior.

que ao dar por iniciados os trabalhos, declarou os fins paraque fora convocada a reunião.

Em isèsuiãa, o dr. Alô Gui-marães pediu a palavra, con-gratulando se com o partido peIa volta ao P- S. D. da ala des

sidente.

O sr. Gaspar Velloso, com a

palavra, propõe seja votada u-ina moção de aplausos ao sr.Gumy Júnior pelo modo porque vem orientando o partidoPr-sLd-na o sr Gumy Júnior. Ia volta aoP-S. D. da ala des | que vem orientando o partido. > meio ae grana, t

iit._iil.i ....

moção essa que foi aprovada.

Foi depois proposta uma "mo-

ção de apoio e solidariedade aosr. Governador do Estado. -

A moção foi aprovada emmeio de grande entusiasmo.

AÜV****S_-_-

TEM NOVO PREFETODSTRITO FEDERAL

O

! RIO, 16 (A. N.) — Peranteo sr. Benedito da Cosia Neto,ministro da Justiça, tomou posse hoje no cargo de Prefeito doDií.itrito Federal, 0 general An-gelo Mendes de Morais.

' A cerimonia revisliiu-se de

grande solenidade e contou coma presença das altas autorida-des civis e militares, eclesiarticas e das correntes políticas dacidade. Durante o ato da trânsmissão do carga, após a cerkupnia em que dtócursou o ministro- da Justiça, o .general Men-des de Morais am resposta aodiscurso do ex-prefeito dr. Hi-dobrando de Gois. pronunciouuma brilhante oração onde traçou programa de conduta e elogicu a administração feita pe-lo prefeito anterior.

€> GUEE

TRÁGICO BALANÇO DASGRAVES INUNDAÇÕES

OCORRIDAS NO CENTRODO MÉXICO

MÉXICO, 16 (AFP) — Quarerita mortos, trinta feridos emais de dois milhões de pesosde prejuízos, tal é o trágico ba-lanço das graves inundaçõesocorridas ontem ro Estado deÁguas Calientes, nu centro do•Mexico,*.-em---consequencia darutura de varias barragens, ruturas e;isas causadas pelas chu

vas torrenciais caidas hos tlltii*

mos dias.

EMPATE ENTRE FLAMENGOE MADUREIRA — O AMERICAVENCEU — CONSIDERADABOA A ARBITRAGEM FEITA

POR ATAIDE SANTOS

RIO, 14 (Meridional) — Ini-

ciou-te hoje a décima rodadado torneio Municipal com oslogos Flamengo e Madureira e

América versus Canto do Ri,o. O

primeiro terminou empatado

por dois tentos e no segundo o

América levou de. vencida o seuíiiitagonista.

O jogo entre Flamengo e Ma-dureira foi movimenfcadissimoapresentando jogadas muitovistosas. O Madureira conseguiuempatar no minuto final do

prélio. O juiz fei o sr. AtaideSantos, pertencente á Federa-ção¦-Paranaense de Futebol, queteve uma bo-a atuação, poismarcou tudo. A renda do jçgofoi de 22.970 cruzeiros.

No segundo jego o Américavenceu à Canto do Rio pela con

renda desse prélio foi de . . ¦5.290 cruzeiros.

O PALMEIRAS VENCEUO SANTOS

S. PAULO, 14 (Meridional) —

Iniciando a quinta rodada docertame, paulista, o Palmeirasvenceu o-Santos pela contagemmínima. O tento único da par-tida foi obtida por Lula, no pri-meiro tempo.

Oa san listas reagiram na fa-se final, mas não conseguiramtentos devido a deficiência deseus artilheiros. Os quadrosatuaram com as seguintes cons-tituicões:

PALMEIRAS — Oberduta,Caieira e Turcão, Procópio, Dui-lio e Valdemar; Lida, Lima,João Pinto. Canhotdnho e Alte-vir.

SANTOS — Chiquinho, Arti-

gase Expedito; Nenen, Dacun-to e Alfredo; Oda:ir, Ueonaldo.Caxambú. Antcninho e Rui.*- A

renda foi de 141.789 cruzeiros.Atuou a partida o juiz Luiz Ma-

CONTINUAM AS INTERVENCÕES NOS SINDICATOS EM TODO O PAIS

RIO, 16 (Meridional) — O"Diário Oficial" tem publica*,diariamente, portarias do m.inisterio do Trabalho, deteiminando a intervenção em centenasd? sindicatos operários em todoo país-

Dentro dos novos -agora pu-blicados, incluem-se o sindicato dos trabalhadores mus ; Em-presas de Carris Urbanos deBelém, Pará; sindicato dos Marcineiros de Curitiba; Curtimento de Couro e Peles de Belém,Pará; trabalhadores em-energiaElétrica de Porto Alegre; tra-balhadòres nas industrias defrios, carnes e derivados de Hvramento. Rio Grande do Sul.

canas.Spaatz que participou com

grande destaque na ultima guerra mundial, chegando a comando, observador de combate eobservador aéreo. E' atualmente considerado o maior aviadornorte americano.

CHEGARA' AO BRASIL NOPRÓXIMO DIA 22 O GE

NERAL SPAATZ

RIO, 16 (Meridional) — Convidado pelo igovérhò brasileiro,visitará nosK.ó pais. onde chegará no prõKimo domingo, 22,o general Spaatz, comandante"das Forcas Aéreas norte ameri

O ENSINO SUPLETIVODE ADULTOS JA' ALCANÇOU O NUMERO DE 250

MIL MATRÍCULASRIO, 16 (Meridional) -— Em

palestra pronunciada pela ra-dio, o sr. Ademar de Barras.governador de São Paulo, declarou que a matricula em classespara o ensino supletivo pM*aadolecentes e adultos analfabetos, já atingiu naquele Estadoa oitenta mil, declarou tambémque a campanha prossegue de-vendo logo atingir mais d* cemmil.

Nos demais Estados tOm che-gado freqüentes noticias do desenvolvimento dos trabalhosdesta campainha, su.bendo~eque já ertão em funcionameiito em todo o país cerca de oitomil classes com uma frequen-cia de duzentos e cinqüenta milalunos.

.-.;.--.,, -..:'.}¦¦ '¦..:•-:¦ .:.;-;.- -yy. ..-yi ...... . ¦ .- •¦;¦ --,¦.. -. ..-,'_ _.. '¦ '..-.:... . .":* ¦¦¦..¦--.**. ¦¦¦;.. ''.-.*.¦' K :¦

CCUÉSEMttA-NA ASSEMBIEIA^Visto pm ARTUR BARTHELMESS, redator parlamen tar do DIÁRIO DO PARANÁ'

1 UON aBJ«senta Mçâi ii selidiriedade ai isveraa - Uni-eiaía _ wlaeãs ria CaaslltaiçãB - Iprovada a praambula cana aama da Daus - «balida a Camissaa Permanente -

Um discursa centra a Governador

« de Frocti»ENÕ

SS\ _£31 _HL - H^-f^L*" _

tá gem de três tentos a dois. A ^partida foi regularmente apita- cedo com regular atuação

•da por Guilherme Gomes. A I ~-^M-__-_W_a__»-!B - '•"-.'-"...~ ¦¦¦''¦ ¦- I-A" _

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Outras informações, poderão ser dadas no local in*dicado acima.

(Continuação da l.a pagina)feito do Distrito Federal.

Após ter a_tsinad> <* termo deposse, o sr. ministro da Justiça, falou exaltando as qualida-des do novo'governador da ci-dade. Disse que o novo prefeito saberia emprestar o ser. ti-rocino â obra que o governo entá. realizando sem ostentação,mas cem firmesa.

Referindo ao momento politi-co e aos inimigos do regime,acrescentou o Ministro da Jus-tiça que o general Dutra tudofaria para consolidar o prestigio atual da Constituição

O general Mendes de Morai:',falou agradecendo as palavçasdo Ministro da Justiça, dizendoque sem demagogia atacaria do-frente os principais problemas¦que afligem o carioca, tais como abastecimento e transpor-tes.

RIO, 16 'Meridional) — O

general Mend?3 de Morais, apósa sua posse falou á reportagem,afirmando que ainda hoje seavistaria com o general Dutraafim de submeter á consideração do chefe do governo os no-mes escolhidos para a formaçãodo Secretariado/

que tiveram as duas personali-deWe. sobre a polítioa nacio

nal, o sr. José Américo afir-mou:

"Não tenho impressão exatado que se passou na Bahia en-tre os srs. Maiigabeira e Dutra.Aguardo a chagada do sr. Ju-racy de Magalhães, que partici-cipou da excursão presider.cial,e depois de sua chegada e tearcom ele conversado, poderei formar essa impressão".

Mais adiante, disse o sr. José Américo:

"O dltcurso do sr. Mangabeira é a reiteração de seu pontode vista, já bastante conhecido,e conservando a mesma linhade orientação que tem defendi-do. Mas só poderei falar comfranqueza, depois de conversarcom o sr. Juracy de MagaIhães".

S. PAULO, 16 (Mletridional)— O deputado Hugo Borghi fa-lou ontem, em Araraquara, nocomício levado a efeito peloPartido Trabalhista, em suacampanha municipal, pelo in.terior do Edtado.

Palácio Rio Branco, 13 dejunho de 1947.

— Ao ler-se o expedientehavia sobre a mesa umamensagem de solidariedadeao governo, apresentada pe*lo deputado Laertes Mu-nhoz; lider da UDN., visi-velménte no intuito'de tor-nar bem clara a lealdade deseu grande partido ao go-vernador eleito pela coliga-ção interpartidária.

A iniciativa udenista pro-vocou reação por parte dasoposições, especialmente daala dissidente do PSD. quese declarou contrária a mes-ma. Requerida votação no-minai foi a mensagem apro-

vada contra o voto dos srs.Oscar Lopes Munhoz, Fir*man Neto. Pinheiro Júnior.,Acioli Filho. Vieira Neto,Lauro Portugal Tavares, La-cerda Werneck, Fredericin-do Marés e eFlizardo da Coâ-ta. "fi

— Iniciou-se a votaçãodefinitiva da Constituiçãoresolvendo-se conservar opreâmbulo do projeto, queinvoca a proteção de Deus.Votaram-se diversas outrasemendas, a mais importan-te das quais possivelmente éa que aboliu ai ComissãoPermanente, órgão destina-do a manter a continuidade

do poder legislativo duran-te as férias parlamentares-Em virtude da resolução oratomada essa função deveráser exercida pela própriamesa da Assembléia. .

Oscar Lopes Munhoz(PESD. oposição) faz vigo-roso discurso contra o sr.governador Moisés Lupion,criticando aspectos da "sa-batina popular" ontem rea-lizada pelo 1.° magistradodo Estado.

E' intuito da mesa rea-lizar duas sessões extraordi-nárias amanhã, apesar deser sábado, para apressar ostrabalhos.

Ornafura

agitada desde a inicie - i taipa da legisla-a ss-ténda que visa aumental-a -

ile saruríi - Miada a ameaia 22Palácio Rio Branco, 14

de junho de 1947 —- Manhã.Logo no inicio da reu-

nião o deputado Lauro Por-tugal Tavares (PR) requerverificação de votações on-tem realizadas, em virtudede ter havido balburdia nareferida ocasião.

Sobre a questão de ordemassim suscitada há violen-tos debates nos quais inter-vem numerosos deputados,— terminando a mesa porjndeferir o pedido e mantera votação procedida na vés-pera.

Dado o caráter extra-ordinário da reunião dehoje não há expediente pas-sando-se diretamente á or-dem do dia que consta de.votação de emendas.

¦São postas em votaçãosucessivamente nove emen-das sobre diversos assuntossendo todas rejeitadas. Uma

há dentre elas que graças aseu sentido politico provo-cou grande celeuma. A re-ferida proposição visava di-latar de 8 para 9 mesesanuais a duração da- legislatura — medida que foidefendida por diversos ora-dores e especialmente pelosr. «Acioli Filho que conside-raria a sua rejeição comoum ato de submissão daassembléia á vontade doexecutivo.

Protesta Santos Filhoque a casa votaria cons-cientemente pela rejeiçãoda emenda; e não por insi-nuação de quem quer quefosse-

Posta em votação foia emenda sacrificada, pas-sando-se a seguir a conside-rar a emenda 22 de autoriado udenista Rivadavia Var-gas que propõe a reduçãoda legislatura a 5 meses.

— Firman Neto levantauma questão de ordem sus-tentando que a emenda 22ficava prejudicada por sercolldente com a que se vi-nha de rejeitar — com o quea seu ver deveria prevále-cer automaticamente o tex-to do projeto.

Assim não entendeu amesa que resolveu manterde pé a emenda de n. 22,atendendo contudo um re-querimento de adiamentode sua Votação. Houve, du-rante a sessão uma amea-ça de graves desordens,quando em virtude de umforte desentendimento en-tre os deputados PinheiroJor. .PSD oposição) e Al-cides Pereira (PSD gover-no) intervieram outros de-putados, um dos quais fezgesto de sacar arma de fo-go — o que felizmente nãoveio a se realizar.

RIO, 16 (Meridional) — Abordado pela reportagem a pvopo-sito do dír.curo dc sr. OtávioMan'abeira 'saudando o general Eurico Dutra por ocasião desua visita ao Vale do São Francisco e sobre os -*ntendirnento_

m lie a votação das emendas -êS-s de vete per maioria de doiscinco meses a

terças - RadazWa parau9

Mvadavia Varias, pnr 25 ai a es

Palácio Rio Branco. 14 dejunho de 1947 — Tarde.

São votadas e rejeitadas(diversas emendas de impor-'tancia

secundaria. Outraspor afetarem apenas o esti-lo sem alterarem a essênciados dispositivos do projeteforam reclassificadas comoemendas de redação e adia-das para época mais opor-tuna.

- Uma "emenda do deputa-do Vieira Neto que visavadispor que a anulação doveto que o governador im-puser ás leis poderia ser fei-tá, por simples maioria daAssembléia foi rejeitadaapós algumas discussões —

prevalecendo o critério ex-presso no projeto, segundoo qual será necessária maio-ria de dois terços para des-fazer o veto do chefe do exe-cutivo.

Depois de uma pausa pa-ra descanso reinicia-se areunião pondo em votação aemenda n. 22, de autoria dodeputado Rivadavia Vargasque propõe* a redução da le-gislatura para cinco mesesanuais. A referida proposi-ção tivera sua votação adia-da na reunião da manhã dehoje dado o ambiente tu-multuoso então reinante.

— Oscar Lopes Munhoz,Firman Neto, Vieira Neto eAldo Silva combatem a

S. PAULO, 16 (Meridional)— Na residência do sr. Marcondes Filho, ramiramse os próce,-res do Partido Trabalhista Brasileiro cm São Paulo, inclusivedèpuitatüoç, es.adu_âs. Ao Jqueapuramos, na direção estadualdo PTB, alguns de seus membros sé colocaram contra a ori-entação nacional õo parti-lo

Distribuidor ExclusivoDeseja-se entrar em entendimento com firma ataca-

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emenda sustentando a ne-cessidade de um longo pe-riodo legislativo dada a evo-lução do conceito modernoda função dos parlamentosp dada a necessidade do le-gislativo de não abdicar desuas legitimas prerrogativas.Rivadavia Vargac-,, au-tor da emenda pede a pala-vra para defender a mesma,sustentando a sua, inteiraindependência pessoal aoapresentá-la, e, demons-trando que o periodo de.cinco meses já constitue au-mento em relação aos da l.ae da 2a republica.

Hélio Setti fala . emidêntico sentido .firmandoque vota a favor da emendajastritiva com inteira cons-ciência e independência.

Posta em votação é aemenda Rivadavia Vargasaprovada pela consagraderamaioria de 25 votos contra10. ___—"A seguir votam-se maisalgumas emendas e eiicer-ra-se a reunião convocandooutra pára a próxima se-gunda-feira á hora regi-mental.

J.OÂN CRAWPÔB© e JQiH-H ©ÂiíFlil© numa impressionante historia pe amor

E MAIS: MC-flAI-D 13 EM p||¦ ___*§! -I 4*M&*&

AVENIDA5?-FeiraÁs 14 a Ü _!$_

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Page 5: ntra 9D luatro n t ^k v ff^ ápmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00488.pdf · 17 DE JUNHO 1947. DíAJRlO DO PARAriA' Ltda. ano n Expressiva carta de sr. üretor da Faculdade

CüKÍTmA, 3.8 FEIRA, ] 17 DE JUNHO DE W47.

Diário do R\ranáD 1 A K i O

1» ' II. jU.JglMII-DO PARANÁ' PAGINA CINCO

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oi.» ESPA-RS

JOSE* AUGUSTO.Assisti um desses espetáculo-

empolgantes • que chocam e do-minam ¦>.. com ções mais fortes.A mocidade entusiasmada ovacionou e carregou em triunfoo primeiro mandatário do Esta-cio. pelas ru'as dia cid-iie |dleCuritiba.

Eu sempre admirei a mocida-dc na qual revivo a minha pro-pria mocidade. nos seus dias desonho, de ilu-ões e d« espera n-ças. Os estudantes fizeram umapelo ao governante para que eleresolvesse um dos seus magtoosproblemas. E o governador oro-iolveu. indo ao encontro dasaspirações dós moços. Eu não,tive a felicidade de transpor oshumbraes das Academias. Nãopude perlustrair os bancos aca-demicos. Creio que nem eu nemo Governador .do meu torrãoquerido.. Eu, devo contesai quena minha casinha pequenina,

Tinha eu que estudar sósinho.Como eu, tantas outros, queviveram entre doutore.j.

E, si vôos condoreiros de as-pira ções e de oonho_, foram alçados para os primados da cul-tura diplomada tiveram eles aduração das rosa., de Malherbé,ou tiveram azas de Icar0 a que-rer transpor abismos. Como eu,talvez, o Governador do Paraná.

Estivesse eu no seu lugar fa-ria 6 mesmo. Ajudaria o esfcu-dante pobre. Eu nada pos o of s-réçer a mocidade, sinão o meuveiho c cançadó coração. Entre-goii o Governador 6 mais antigologradouro publico- :> seu oir.itigorestaurante, a mocidade.

Eu ali só poderia ser copeiro,ou cosinheiro. Reviveria assimos dias da mocidade, na qual cs_<onhos traíram ;i realidade.

Fui copeiro porque não pudeser doutor. Voltaria a servir amocidade, relembrando o passado, com ©Ia revivendo nós ulti-

erigida ali na Avenida Silva I mos dias da minha vida, que

DE EDUCAÇÃO E CULTURA-_W-|_ «__»-».*»

Amplo debate dos problededucacionais

O Governo do Esto-do na Associação

Professoresdosp arariao

v>_u,magistério paranaense vina tarde de sábado horas

iritèn ra vibração, aa entrar

colares, declarando que o nume-ro de crianças em idade esco-lar, que não freqüentam nenh-uma casa de ensino, ascendoa 120 mil, em nosoo EJstiadò,acrescentando, ainda, que cadaaluno custa ao Governo, por

em entendimento livre o demo- I a?°» a st)ma d<* G0° cruzeiros.ciátíeo, numa memoráv. sabá-tina, com >_ sr. Moysés Lupion,governador do Estado.

Na sua reunião mensal, ás 15horas de sábado, a Associaçãodes Professores do Paraná re

Esclarece que a Secretaria deEducação e Cultura está apare-lha da para dar uma solução ra-cional ao caso.

Passando a referir-se ás a:pirações da Associação dos Pro-

cebeu a visita do chefe do Exe i fesores, constantes de um medeclara

JardiD, nunca tremulou a Iran-deira da fartura. Vivemos, eu emeu_ irmãe., de vicissitud.es, delutas e de dificuldades.

ainda tem lampejos de luzes, de-iriiíeV-gcincia e ide cultura, nasuprema aspiração de vel-a feliz E, então morreria tranqüilo.

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200 JOGOS INFANTISNlc-ror MirandaEdição da Livraria do cíloboPorto Alegre. .

ji' incontestável, na pedagogia moderna, a importância quese tem dado a êsse magnificoinstrumento, de educação inte-letuái è r.ocial que é o jogo in-fantil.

Com efeito, o jogo infantilliberta o educando de toda apreísão exterior, interessa-o pe-lo esforço realizado e lhe permite formos* com Independênciac originalidade^ a sua .própriatécnica. E' aisim um princípiopedagó::'» maleável, uma filosofia d'? ciúçação de adaptaçãonãc rír;X, mas que insiste nosinteressas e nas atividades es-p •.-.« -s da criança.

Entretanto, á literatura pedagógica

'em lin.ua portuguesa

faltava uma obra que pudesseom mãos dos numerosos desbiayaijotis. da cultura brasileira,quer nos centros urbanos, quer

• r'o pais. um compên-dio que 0$ habilitasse a manu-.•.ar ceai destreza essa admiravei arms, educativa que é o jô*çro-jS_íá-i.t_l.

Da incumbência -de sanar és-rfi impe! dr...i*: I lacuna bibliográRcn eiicarregousse o renomadoprofessor Nicanor Miranda, vulto de reconhecida autoridadena matória e autor de vários eapreciadt., trabalhos sobre oassunto.

N.ii.o \, ¦-*.., infftulado {"200

Jogos Infantús", condensou oautor em iir.guapem a.mena -aeessiv-1, cs í.-ulLv.los de paci-WS-èS *v*-qj-:'| X*. > _ C^tj[<lÇÕeS* trabalho? experimentais reali-zados durante dois anos nos

c»_*>:»:>;>»:»»:.\'

Parques Infantis de São Paulo,tendo em vista principalmente;a) compor um manual práticode jogos para iristrutoras e professorí*,. de (Parques Infanta;,dada a escassíssima bibliografiaem lingua vernácula; b) reali-"zur um estudo experimental so-br? o grau de interesse demons-trado pela criança no jogo livree no jogo omanizado; c) oriçn-tar a organização e a direçãodos jogos .'infantis no sentido decpntribuiiwn para a educaçãodo senso social, seléci.onand.o-see compondo-se jogos cuja exe.euçáo depender em grande.par-te, do espírito de coperação cn-tre òs jogadores.

A obra traz ainda em apêndice numerosos esquemas expli-ca,tivos e preOio-sas indlicaçõesbiblicgráficai. que poderão abrfffIpâia os ii. .ereissados novas emais profundas sendas no ter-reno ludo-edticacional paramaior e mais duradouro pro-veito das crianças brasileiras.

Um do.s pontos altos de "200Jogos Infantis" cc.nsti.ui, semdúvida., as oportunas ilustraçõescèrre::pc»r.dentes ás ' diversas

cutivo do E.itado, oportunidadeem que foram ventilados, numdebate sincero e construtivo, nuírcrosos preblemas educadonais.

O Orfoão do Instituto de Educação, onde se realizou a mip «rtante reunião do professora-do, encontrava se literáimánteocupado por numerosa e seletaa.sv.itência, notando-se a pre-sença de altas autoridades, professores secundários e primário*e outras figuras de relevo nomundo intelectual paranaense.

Tomaram assento á mesa os,'tt's- Moysés Lupion, governadordo Estado, dr1. Gaspar Velloso,secretário de Educação e Cul-tura, dr.. Gomy Júnior, s?cre'á-rio do Interior, Justiça ¦?¦ S;-guiança Pública dr. Milton Mu*nhoz. secretário de Caude e Assistência Social, prof. Vitor doAmaral, reitor da Uí-iyersidádedo, Paraná, dr. Ney Leprovcstprocurador fhcal do Tribunald? Contas, drs. Faustino Favaro, prèsidethe da Associação dosProfessores, José Scüeikmann,secretário, e Francisco Cardoso,ambes da diretoria da meno.o-nada Associação.

Aberta a sessã., o dr. Faustino FáVarò diz da satisfação e dahonra com que recebem a visi-ta do governador do Estado, ma-nifestando-.;ie em breve oração.

As alunas do Instituto de Edu-caçâV> entoam, em seguida, oHir.; do Paraná, fato que des-pértoü comovidos aplausos daassistência.

O secretário da A'<soc:,açãoprocede á leitura do expedienterelativo ao último período mm-sal. Pede a palavra o dr. Fran-cisco Cardoso, que sugsre a in-

| serção, em ata, de um veio dej pezar pela morte da associada

dra. Alina V*antroba.

CONFERÊNCIA DO DR OSVAL-DO PILOn1©

Em torno de um tema dosmais palpitantes — "Demoe-acia. fruto . da Educação" — ,prof, C.ív.-iido Pilotto fpcv>mii-ciou, em ^eguida. a *am agüardbda conferêneja, que alias des-pertou os mais elogiosos comentários, pela felicidade dos conceitos e abaliaac^a cufltiura do

modahdai.es de jogos e que dão j distinto professor,um outro sentido, de muito maior vitalidade, á exposição sim-pies da técnica do jogo.

O volume aparece na coleçãointcitulada "Bibliolleea tyldp, leEducação", da Livraria do <âlô-bo, de Porto Alegre.

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Tratar com o Sr. Azevedoem Afonso Pena.

SABATINA DODOR

GOVERNA-

.Damos, a seguir, uma ligehnsíntese da sabatina a qué __• submeteu o govern-ador Moysés Lu-pion.

Com a palavra, o mandaitáriosupremo do Estado, após real-çar a sat.sfação com que entra-va em entendimento direto comoe pcofesjores, encareceu a ur-gência de « combater o anal-fabetlsmo e as reprovações es-

í

morial. declara que o Governe*á está providenciando rábre oterreno e a sede para a referidaentidade, de forma que esta se

. **m c-dificio condigno,Esssa revelação provoca demo-

aplausos.Considerada livre a palavr*».,

para apresentação de suga. toese perguntas, o governador Moy-sés Lupion é inierogado por ummembro da comissão que reiyin-dica o réajustamento dus venci»meiStos dos professores do Colo-gio Estadual dp Paraná. O go-vernador esclarece que o assim-to já se acha em estudo, uvasdependente de uma reestrutu-ração em bloco, dos prof-2.:_>oi-e3secundários, o que tambémconstituirá matéria cie estudo. -

O prof. Raul Gomes, dirigiudo-zje ao governador Moysés Lu.pion, lê um memorial em quepleiteia, em nome do3 professo-res secundários e suplementari-tas, a revogação da Jei de1938. que hão concede remuneração aos referidos mestres, nosdias feriados. Advoga o pa<_.a*mento integral do trabalho dossuplementaristar., férias remuneradas para os mencionadosprofessores e facilidade ;_>_ra arealização de excursões recrea-tivas e educativas, com remu-neração.

Respondendo á palavra doprofessor, o governador MoysésLupion faz lembrar que o orçamento de 1947 se acha agra-vaclo com 80Tr destinado aopagamento de pessoal; que 63míilhões de cruzeiros se reservamá manutenção do professorado;que, ainda, com as obras emconstrução, r.o £<etor educacio-nal, o Estado irá dispor de • •122.103.00'o cruzeiros. Qualquer.•monto do despesa, viria,_semdúvida, agravar a sitmção. Promete, no entanto estudar o as-sunto e dar uma solução tahez

j dentro de uma semana.Interogado por outro profeo-

sor, sobre a possibilidade dè umauxilio para uma colônia de fé-rios. ?. excia. revela que a cida-dé biilneárea, qtie já se acha emprojeto entre Matinhos e Coiobá.servirá para colò*v de fériasd" magistério, devendo, mesmo.ser dotada da Ca a tío Professor. As declarações do governador recebem viva salva de paimas do numeroso público.

Ator.demdo n uma sugestão de joutro professor, relativa á cria- jção de um conselho escolar, dei itinado a manter ligação entre |pais e mestres, com funções |doutrinárias desempenhadas porleigos- o governador esclareceque a Ser etária de Educaçãoe Cultura estará aparelhadapara tratar do assunto, não coma colaboração de leigos, o queseria contraproducente masatravés da sua nova e racionalorganização.

O nonto de vista de s. excia.

• reforçado pela palavra do Se-cr etário, de Educação e Cultura,cuja argumentação se apresem-ta, da mesma forma, dc sortea afastar quaisquer dúvidas.

Novamente com a palavra, ogovernador Moysés Lupion aborda a questão da freqüência ásaulas, declarando que é propó-sito d« governo legfeiâr a res-peite-. tonnn|_-d'f obrigatória amatricula e afrequência dos me-norc-.. nas escolas. Ressalta que.para êsse fim. pretende organi-zai fi x.as de .identificação dospais que têm filhos em idadeescolar. As pessoa, fichados te-ráo que apresentar os cartõespara efetuar uma viagem, pagaiimp.xtos e realizar outros fitos,de maneira que êsse procetisoservirá para compelir os pais aenviarem seus filhos ás escolas.Essa reriolução — prossegue s.excia — será tomada, naturalmente, depois da verificação eobteneão do -número suficientede salas de aulas.

Atendendo a pergunta de umprofessor, quanto á pos.ib:li.l__-de da aposentadoria aos 65 unosou depois de 25 anos de serviços,com vencimentos integrais, respondeu o chefe do Executivo queo a.simto se acha em estudo,nr. As. cmcléia- Constituinte Es-tadual, devemdo naturalmente.enquadra-ee nos postulados da leifederal.

Aborda, em seguida, em aten-ção ás perguntas, numerososproblemas relativos á clas.te eao desenvolvimento educacionalRefere-se ao novo critério a seradotado para as nomeações, pro

moções e transferências, Trisan-'do que as nomeações passarão

a.^er feitas mediante concurso.As promoções estarão subordi-nadas a um processo de verlfi-cação do merecimento e> — dizainda s. excia. — não admitiráa intromisüão da "política comp minúsculo" nas remoções, pro-moções e nomeações dos profes-sores.

Prosseguindo, o governadorMcysá- Lupion discorre sobresuas observações pessoais sobrerx cendições em que no princi-pio dò seu Goyêrno, encan.royalguns grupa. Escolares, fatoque determinou imediatas pro-vidências de sua administração.Fala, a seguir sobre o amparodo Estado, mediante subvenções,aos Ginásios Municipais que:»' u*em instclkdos, í.a;sa3ta anecessidade se conceder maiorapô.Vj, intelectual ás extrfmui-merárias, das quais seria exigi-do, por outro lado a realizaçãnde exames periódicos, para ve-rificação de aproveitamento eprogresso cultural e profissio-nal.

Discorra, depois, s. excia. so-bre as condições de eficiênciadas instituições pedagógicasdesta Capital, pondo em evidên-cia a necessidade de se minorara proporção de repetemtes, osquais atingem 64% nas e.colasisoladas e 46% nos Grupos Es-colares.

Um dos professores lembra ocaso doo retardados mentais esugere a aplicação dos testes.O governadoV declara que a Se-créfcáriá de Educação tratará do

m o $assunto de forma a resolve Iou>__ eficiência. aFia sobre asprovidências que tornou p Go-vêrno, a fim de conceder maioreficácia á missão dar> EscolasRurais e de Pesca.

Em resposta ás sugestões, .dòpresidente da Associação dosProfessores, informa s. excia. queo .Departamento de Cultura 8Divulgação está apto a colabo»rar com os professores, po_.meio da imprensa e outros ór*gãos de divulgação.

Cpm a palavra, um dos dire-tores da Associação propõe que'« governador seja consideradao primeiro sócjo honorário- daentidade de classe do magisté-rio. A proposta é recebida comvibrantes aclamações.

Vivamente sensibilizado, o gavernador- Moysés Lupion agra-dece a distinção, declarando, parém, que se achava no principiado seu Governo e que, por issaainda se encontrava no iníciode uma grande obra a realizar.Contudo, recebia aquela honra.assumindo o compromisso quejá era, aliás, o do seu progi'i>ma: trabalhar em todos os sen-tidos para a grandeza do Para-7ná e do Brasil.

As palavras do chefe do Exe-cutivo (causaram a mais vivaianpressíHo no ciilto ai<ditórk»,tanto pr.la sinceridade dos con-ceitos. como pela firmeza e oportunidade com que foram es-cl-.irocidos e debatidos, por s,excia., os importantes problema» *sligados ao magistério e ao de-senvolvimeEito cultural de nos-so Ejitado.

&_>sa

VICTOR DO ESPIRITO SANTO. Por iniciativa do general Fio-res da Civnha, realixou-se umaS3Ssão secreta na Câmara, afimde ser debatida a nos a, politicade boa vizinhança com a Arge-tina, fortemente comprometidacom as atitudes francamentebelicosas e fascistas do governoPeron.

Como todas as sestões secre-tas. essa realizada no Tiraden-tes, antes de enowrada, .á eraconhecida em detalhes por to.dos os profisjionais da impren-sa.

Soube-se então que, apesar dagravidade das revelações feitaspelo deputado gaúcho, não obstajete e estranho procedimentoda sra. Eva Peron na Espanha,houve quem oe levantasse parafazer a defesa do neo-fascif.mode que se tornou lider o auda'{ i> ) (nènjiuii-Lfa jque ea.^pal-mou o governo an_entino.

Essa defesa de aventura Pe-ron, que podará tornar-se tra-giçaineh.té perigosa para todosos paizes americano? seria criminosa depcis que, com a suaineg^avel autoridade, o sir. Amo-roso .T!*- Vuv ao paiz o quevira, ob - e anotara em suaviagem x .:•!,!. Mais otimino.sa ainda séria a'?pois de divul-gndo ò oportuno artigr. em queo deputado Domingo. Velascodescreveu lapidamente a manei-ra por que se vem fortalecendonovta parte d<> hemisfério e neofascismo peronista.

Mas não tem classificaçãoapós as audacionas e incriveispalavras e gestos da sra. Eva Pe-ron em Madrid, perante umacompacta assembléia falangis-ta.

Não se limitou a antiga cantora de cabaret, transmü^ladaem lider política, a fazer asauda.ção fascista e netoar lôa_ar. governo do sen paiz e á dl-tadvrv franqtflsfa; ÍFcft muito

alem em sua inconcebível auda-cia.

Enquanto em nosso paiz sãorebuscados dicionários em bus-ca de qualificativos que exaltema personalidade de Peron e seugoverno, a sra. Eva Peron envol-ve o Brasil entre as nações sul-americanas que de.iservem á de-mocracia. Para ela só dois pai-zes existem no mundo verda-doiramente democráticos: Es-panha e Argentina. No mais,uma choldra.

E isso dito sob entuziasticosaplausos de Franco e sua co-horte.

Não serei eu quem vá defender a democracia brasileira,que permite continui no poder,depois dos atentados que pr?.ti-cou, essa figura de paranóicoque é o sr. Silvestre de GoisMonteiro. Não serie eu quem váproclamar a puresa democrática

de um regimen em que um ml-nistro da Justiça, em aviso re-servado. aconselha a censura aórgãos tíe publicidade. Não se*rei eu quem vá afirmar que es.tamos num exemplar rasimendemocrático, depois de assistirao fechamento de um partidopolítico por injucções políticas.

Mas aceitar como boa e per-feita a democracia argentina» ¦muito menos. No Brasil esta-mos, joviclentenueinte, sob -umafalsa democracia, o que até cer-to ponto se explica, por estar-mos recém saídos de um regíxmen de opressão e tirania. Masna Argentina, nem essa falsa .democracia existe..O que por láexiste é o nazismo, exercitadopor Pern. sob a assistência de iflcnicos nazistas aportado:/ a Bue-nos Aires, a0 s;u àyisinhnr ofrancasso da aventura hitleris-ta.. Esta a verdade.

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Page 6: ntra 9D luatro n t ^k v ff^ ápmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00488.pdf · 17 DE JUNHO 1947. DíAJRlO DO PARAriA' Ltda. ano n Expressiva carta de sr. üretor da Faculdade

PAGINA SEIS DIAKIO DO Pi K AN &! CUÍtiTíBA, 3/ FE1KA, 47 DE JUNHO DE 1947.—* "mKMtmtrtijip^f

EDO DM m£MNACIONAl\• ¦ A** A* I

xinici Co níe rencia d<a

Wmtxsrx» nE cai ii\ADICR Á fie

A ProLon dres

a chamavam.os ingleses — resolvcu alguns conflitos de poucamonta, mas fraca.""-**."-* enr todosos aisuntos de grande transcen-dência. Fracassou em saneio-nar a agressão japonesa á"C)-_i

na em 1032. Fracassou ra apli-cação das sançõe-. decretadascontra o. Itália p>.- motivo dotnla agressão á'" Abissíhia^ on2935. As àncxáções ri¦•„ Adiria eda Tche»;cislpvánuí-i e a políticade não intervenção na Espanhaacabaram por desprestigia-ia. ASori-edade das Nações mais qneum organismo dispo?ro a deferider a paz 6* a segurança rolcti-yácv revelou se unrj entidade a

.serviço d* determinados grupes j ter o mirado unido. A isso obe-de; idéias e interesse?-. Isso fez 1 drcem, ciu grande parte os «a-

\Qmre

Por GABRIEL TRILLAÍJ

As recente;-, dsclaraçõe? á un-prensa, feitas pelo sr. BírU-uli.-sa"ientam, noyamene, a grandeimportância que 03 ministrosdos Negócios Esbiapijeirc; dasquatro grandes potências dãoá conferência dos chancolíresque se celebrará, na prcxlm?.primavera em Lqndies. O peneral Mars' !1 advertiu — no i*>-iatório prciimir-ai- que apresentou ao presidente Truman emfino do més-ps-?sado — que. naconferência de Moscou se haviaconseguido importante •pr^gress*>: esclarecer a posição de cadaum dos quatro grandes em r.efcência r.os problemas f-juca-mentais da Áustria e da Alemã-nh-a. "Conhecida, as div':rgtn-cias — disse — será menos dificil resolvê-las na próxima con-ferencia".

O sr. Molotov emitiu opiniãoBPm-clhante. pois — no banqueteoferecido no Kremlim. por Stalin. cm honra das delegações.estrangeiras — afirmou quo"não conseguimos tudo o nuenós havemos proposto, mas rea.:-}ucpcdrai oiinui aijEcT. soiut-ziido trabulho preliminar. "Se este'.rabalho foi preliminar, é dc^upor que o da próxima ec-nfe-?ênc:a seja o deci"ivo.

Da mesma forma pensa o sr.Bevin quc.. em recèr.té debate-•obre a p-ilitica internacional j P?-a mctralha,na cara dos comuns manifestou ! lama cUis trincheiras, alem dep. opinião de quc nem tudo haviv. 1 itma carga de mutilados que ain-vido um fracasso1 em Moscou dc ; da'¦hoje','após a segunda.-* guerque, graças as conversações na'c-apital soviética, os chanceleressabiam,aTque„r.t,ecse. nan*&4im.i conferência, podendo assícnrealizar uni trabalho efetivo.

cem que perdesse as confiançaque ar.i naçõss haviam deposita-do ai-ela e as levou a recorrer denovo a uma política de alion-ças e blocos á margem tío órgãode Genebra. Ã sonhada uniãofoi rompida, naturalmente, c aúnica saida para uni mundo rii-vidido íoi ti guerra.

Tornou-se agora muito c<!mum<i <,ísloni*an" dc "um mundo eunenhum", lançado per WendelJWilkie, cm seu famoso uvró. A

íorços que faz para evitar quca Alemanha seja dividida emduas zonas, uma oriental c eutr.-i ocidental. Pois isso signifi-caria a divisão da Europa, emduas porções antagônicas e, porcpnseguinte, a divíáão dc muu-cio, com as funestas cons-.quén-cias quc isso acareia.

Os chanceleres parecem tíeporiíar grande c.iperánça:-, nâ confer&c-cí» de outany, que há deresolver a situação da Alemã-nha c donde sairá ¦— ssguhoo

è - - a pazpolitica exterior franco.-1 visa 1 a solução que se *também tal cbje-tivo: o de m--n I ou... a divisão.

¦ ¦ BH Ivitalidi

-Por Alex Hurt-íg Aubcrt

Vozes inquietias taflertam omundo a respeito da cr»so- alirmentar na Alemanlia. Õ$ c--mandantes- das zóiias de ocuRação afirmam que a sUuacS.*

se tornar.-i particularmente Kiav,e noa tres próximos meses-Fará remed'a-la a Or"H"»réta;ntii os Estados Unidos e •.od-'s<"(> paises vizinhos wrã > -M-gados a ajudai- :l ÁJemaub.i aeste-: mesmos alemães oua o Gener;! Luciüis C!ay ¦iománilArr.ec.m 'hefe da zòn_" arv-CriÇan-infin hesita cm acusai- da se te"r-m recusado a c^apeiár! Al-"iarir* correspónd.èhts'! iè'>'f3'n"IVc ;• Alemanha não .^te.'-.i abrin d» abismo mas sf- parecei-s'!::ecer muit.M cedo a'.'Ssi *.!'-'-enã' se trata apenas da Ale-m.-.nlip. quc e " única responsnvel pe'a guerri"'.- ma* de todo;ns paises asscberbad>s pela ml-

alimèlitár mundial de um ca» ida djbacle. Na Hungriatças" extireruamenfce grave jAdvertiu que não se justificauni otimismo fácil aiestes dias MaSde angu-sWa

'; !• nci-r.,'l2ada. Oespectro da ferne cresceu nohorizonte- Çâlçuir'.«'/jf atua!»mente em 53 milho©;- o nume»ro ri»* jovens sub alimentados,somente na Éüiropp.'.

Uia^ lugoslaviü-, as ])erspectivaSsão também llnteiramentè -oni«

O cavale'ro do ApoCalise- CCiii;!-nha n°s camper* d p^aão.

Durante alguns an--s a.UMF;-ra7 este maravilhoso organismoconseguiu aliviar »v misSi-ia d'>apó>; gu-erra, em inuíto Países.A UNRRA) rica sobretudo Pelacontiibií-I-.-jjiiO tío; Estada Un'»dos acaba cie encerrar FUas al->vidades. Um eicJvo crpdito v,-,-

d,-.-sde os Urais até o coração t>do pelo Senado Jimit*

r*-na oue o'» a'em?sobre o mundo.

ib.iterorh

li

ÜrooaI ^^ P53^ *t&2

Major W. S. AV12BB do B. N.S-. bsperíal para DIÁRIO DOPARANA'

LONDRES. — Num espaço In-ferior a trinta anos. a Europaconheceu e suportou em ;eupróprio solo as duas maiores c.mais terríveis conflagraçõe.-.i bé-licas que a história humana registra. Na primeira, teve regiõesdevastadas e milhões de homensjovens tragados para sempre

sepultados sob .-1

uma perigosa depressão moralatiheíc ds povos recensãidòj dacairtiflciha, ameaçando compromejor pela bor,3 a obra de rc-construção intentada pelos go-:'vemos i. Contudo, a Europa coriftinua sendo a sede da 3:ossa tãocálirniadai mas valorosa civilzação ocidental; o ponto foco]diw mais palpitantes» prcKemcstle âmbito mundial. Ce-cíemo.-, v.

Neste momento, sao as questõeseuropéias que têm a primarianc-s conselhos de Cstadiytasmundiais. Quer isto dizer que,unia ves solucionadas cse-us quêstoes. terá'o mundo rc oi vidouma etapa fundamental tíe seurestabelecimento político, so;inlc çcchômfíco, cujo equilíbrio foragravemente atingido nos cinconn.03 tíci ccni.Vito. Eccnvfr-Tj

Em 3uas primeiras declara,çõf s á impren ia, logo após oregrr-sso de Moscouí demonstrouo sr. Bidault não haver perdidoa esperança. Não acredita neifracasso da. conferência de quetanto falam os jorniis, m\asc] ina que a próxim;'. será "a

última oportunidade que o mimeío terá para con -.aguir» úiha páiáuna para um ""mundo só" Nãoelisfc o sr. Bidault que sc nãoíôr aproveitada tal óportunlôa-de explodirá imedi-jíamerte íiguerra. O quc declarou — seínrndo as informações da imprensa .(.que sempre é bom pôrdc qúavsittena) é que se ira- 1r •,^:a..-em o-, e-sfr.-rços dor, chnn- jççlerbs paia ch~a*ar a uma dc-

rá, isobc-tiçarréga o orca-meuf -das-naçõc;.! exauridas. A segun-d?.. conL'!.;igi:ação .íp;.. niuíto pcor.Entraram em ação efetivos maisbumerosos c armas cie "uaio-r

poder feram usadas. O númerode cidades e aldeias déstruidasé ospanto..o, como espantoso éo valto das perdas humanas.Em conseqüência de tudo isso,

Mm. . a .-

^mSf ffeV *Q» <M *^i"l tf $H \-.í- <mS WL V.T^

América, é bem vercatíc, certaíi; merte, a Eu-ropa sigi:lí;ca hãoprerrogativas; mas, que repre | só nm parque industrial de im-senta efetivamente a América; j prossidr.ante capacidade-, ccánòsenão um prolongamento mos: 1 um mercado capaz de absorvermo da Europa, no que sc refe- ; uma perce-ntagiom sub 'taiicialre ás conquistas da civilização?

j de torta a produção dos demaisSomente, não são os me.inos os ( continentes. Os quatrocentos

A situação é muito tí>íic;l e*ntod»s. <a paires ftUroP3'H 'C-vastadt-ís psla guer"..-i -'-' Kran

ça unia brilhants experiência tí°1-ejji'guiment'.. i-ivr;.: :.-i--.i ue.-Ii-i,da so'i-3r unia int-eri-upjã.j emvista da falta tíe triiò. J-';i';¦:-.pão nas cidades c Isto inquietaos operarKts. Tros milhões tíequintais de trigo serão indispor;sr.veiíi para 5"? restabelecer "

equilíbrio. 1 íntervado até a pró"xima colheita inip°rá hòvás privações a um pais i& muito sa-criffcàdò. Em matéria dc rcícü

da Europa. A seca, tíe um ri-r~ir. jais-j^ia víst» '

queimou> as |colb-oitaiS do Verão passado. Os ;

i giT.hdc frios destruíram ass cul ;í * 'tura?, que representavam a es" ;

[ perança d/5 Sclvaçã». A Ru-s 'I sla,- e parttcula-.mcn'^ as re- i'fir-e-s f^TásV-fií- 0'l'. !-'(aicv.- |

| oão alemã foram as niais at'n'igidar, por este niyo fr',-;ge'o. Da ;,-¦ '-'".^ •¦-¦¦¦.-,_ n..':-.-rj-- rumou .paraá Rumania. Mais pobre cm rc- j

cursos do que a Uniâ-!> Spvi£t> ..". Rirjü^ia d?smo:i.ji«ii <; j

Eob o peso do catáclisma. Aíonu) iri <'.y p,r*r3óVita yoir.-à nr1

pais qü-e out!r6rti fpj tirrí dos c^«/eiròs tí-i Km-opa. Centenas de .míharcB de há,b'';aiilfe£i t-'í:"iíocondiria i>5 a n'imenttti>ía 'tíe

p-.iha. Subs re^ei-vas foram pi

sa«3.r>0 milhões de doíar?G .

¦ i' j"*- fiicr.no am ín:u'.'|eríficádos pe!a guerra. A ci-h..alimentar - a primeira qus >e3evs combater. Mto:n(, quiUieloronstittui, nç r-r^prio sentido riapalavra-, uma. conseqüência tíaRfe-rra, é sempre imia herança.

"» -ta- A. .j.ca não ter3a, r',e'ít-t-fatío com tanta vir:i nc-ia ern.paistíi' que dispuzesserh de ie..--¦ :¦;.<-.i. mel 1? ri- fÍ'ábãlhó p;-.«gamehto e transporta.

A miséria, que todo o mundos-eifro. impõe um dever de sc-'f-*daritdado nacionnn1. .1-:. norl.e~'.quilil>rio da prí.it-ca dai"l)'"C"s rivais, est»:; híiséria e os-socorros, que ela ¦exi£.-' !."i.. umarazão ' tirS.giea; sen-d-o. portanto]ele esperar que o pior seja air»

íhadas Pela Alemanha, quando 'da evitado.

liléêfel¦l£*í mia-Mti&Üt'""

motivos históricos c os compl'xos econômicos que orientam a."

j ^0 colapso sofrido, reprcssnta-mrelações interamerica.r-as, .e é 1 os pró'dütorea e os consunüdcrrsprocizamente isto o que confe'- I raajs ativos tío mundo inteiro-re ao continente d-e Colombo o exceção feita talvez dos Estado*)prostfgic moral quc- |:ic fr^.r-.Kb icilt-antio, a Amér>TO t.e-nl',pela sorte do Velho Mundo ecuida de ajudá-lo no seu es-forço gigantesco de recensirução e reabilitação. Isso decor-re do sentimento de que a \italidnde européia constitui umacrjudição essencial ao soergui-mento do mundo, BDeyte após-u'iieífa de eefitos tão severos.

! milhões tíe europeus, a despeito

Unidos. E ai reside um elos ire-tr:.T'» básicos úi recenstituiçãoda ordem política, rociai e eco-reômica do mundo na presentequadra.

DOEMCAS r-TERVO^AS, MENTAIS E GLANDULARESNervosismo, neurastenia. esgotamento nervoso, an-

/THstia, fohias, insônia, fraqueza, vertigem, dores ríc ca-íbeça, miisciilarcs 1? ossajs, nevralgias, reumatisra.is. pa-

fica-;ão a Françi:; acha-se cm I ralisios, íièurastcnia sexual, frigleíes, iínpoíêncif}. rcí-rasmeihor situação do quc qual- j irregulares c tlolorfjs-as dc senhoras e< mocinhas, c»rri-qver outro Pais da Europa qúe mentos, espinhas, ttravos c pelos do rosto, coceiras, idadetenha sofrido a tv-vmenta rtri ;crítica hfpertenção, disp'ép*"ia nervosa,' coração nr-rvoso,invasão devastador:-., o aPelo Jurina solta, falta de apetite, prisão de ventre, colilc-, ma™feito aos trabalha rT,:-cs tíosPampos Parla- ajudarem os tra.beilliadorc!", dás çtdndes será;sem duvida, atendido. O equi-íibi-lo sorri dec.-rfl.-i. conaEgui-do. Em niuit9« Pa!fi2s as difi*culdades parecem i)ntranspoir'-

veis. O que é sobretudo maisgrave é que e-üs não termi"naião com a n"va c.ilheita- OComitê Internacional de Ab.i"«tec'mento cc-nsidera a situação

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Page 7: ntra 9D luatro n t ^k v ff^ ápmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00488.pdf · 17 DE JUNHO 1947. DíAJRlO DO PARAriA' Ltda. ano n Expressiva carta de sr. üretor da Faculdade

NCIIABA \CURITIBA, 3.a FEIRA, 17 DE JUNHO DeT^! D I A R IO* D O P A R A N A

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RATEIOS.Vencedor: 2Dupla: 13 hSaida: BoaMovimento

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5" PAREOVenceu Con Facha; Argen

tino, do sr. C. Zaniolo, joquePiovezan

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corpos •RATEIOS:Vèiicc'*>r: 5 — 33,00Dupla: 14 — 33,; 00 .Saida: BoaMovimento d" Pareo: Cri.

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e um corpoRATEIOS:Vencedor: 4 _ 72,00Dupla: 14 — 141,00Movimento d«> Pareo: Crf

34.000,00Saida: Boa

..O ponto alto do festival tur-

íistico de domingo era, sem du-vida, o Grande Prêmio Alfredode Almeida, o que alia.., corres-pendeu a espectativa. Conformenosso prognostica venceu fácilVolta Grande, uma esbelta íilhade Mi.sissipi, de propriedade dosr. E. Swarovski. Com a des?r-ção de Matero, a sua. meia irmãficou abi.oluía na carreira, aqual se imp?*". desde o "larga"'-dada em boa_ condições. Espir-rou na ponta a veloz Tanterita.seguida de Santan e Volta Gran-tíe. na estaca dos 600 a tordi-lha e Sair.tan iforam para aponta, tendo a égua folgado dotiro final, e em largos galopesvenho firme para o vencedor.Alecrim e Acadêmico atacaram-na no- final, sem resultados, fa-zendo Alecrim a dupla.

Em seguida o páreo, a dire-taria do Jóquei Clube prestousignificativa homenagem a me-moria do sr. Alfredo doAlmeida,turíista e cnad°r, que em anospassado foi um dos mais arde-rc_os propugnadores do nosnoturfe. Em nome do Jóquei falouo "cir. Castelano Netto, tendoagradecido em nome da familiado homenageado o sr. Raul ceAlmeida, que ofereceu ao pio-príetário da vesr.-edora uma ar-tistica taça.

,i;.»tiiiiiiuu1jHiii(i/tíixiiiiií(.í»{M:!;uu.ii.i.J.iii,ii,.'ii:i...iimiiiiiiiui»"u.-:>

Falou ainda o nosso colegasr- Carlos Valente, da revi.ta'O Turfe", que reverenciou onome de Alfredo de Almeida,interpretando assim o sentimento dos cronistas especialisados.

* * *

O grande fracasso da tardefoi dado pelas platinas Rare eSineska, no sexto páreo do pro-grama. Eleitas favoritas, vistocorrerem sob um mesmo numero, aa pensionistas de Traj anoAtaide que ainda domingo ulti-mo tiveram magnifica atuação,

se apagaram no tr.mscursso dacarreira O que há afinal ?...

Neate pámeo Arnwn tvenoeufácil reabiliiando.se da sua ultima carreira, quando o jóquei Bini fez tudo para perde-la...

São dois fatos curiosos estesque apontamos, que por certonão passará em brancas nuvens,já que o nosso Órgão Técnicopresenciou tudo.

O movimento de apostas rorteou a casa dos 300.000 mil cru-zeiros, todavia, si maior a:ãofoi, deve-ae em parte a tardefriorenta de domongo e o banhode Rare e Sinesjka e ainda adeserção dc Matero, Andado e jCalendário, sendo que a saidadr:s dois ;T__,t!:i_no3 enfraq.^c.eumuito o páreo linal. Por tu rioisto considera-se ótimo o resul-tado geral das apostas.

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if 1947 (1°. Turno)te organizada pelo Departamen-to técnico da P. P. F., e que é aseguinte:

O Cap. Manoel Aranha apro-vou 4.a-feira ultima, a tabela doCampeonato citadino de 1947, l.oturno, a qual foi inteliger.temen-

I.O,— TUR.N ODATAS JOGOS CAMPO

15-6*47 — FERROVIAEIO X ATLÉTICO — FERROVIÁRIO22/6/47— PALMEIRAS X AGUA VERDE - ATLÉTICO

— BRITANIA X ATIjarncO — JUVENTUS— FERROVIÁRIO X JUVENTUS — FERROVIÁRIO

29/6/47 — BRITANIA X PALMEIRAS ~ JUVENTUS6/7/47 — CORITIBA- X PERRÓVÍABIO — CORITIBAJ3/7/47 — BRITANIA X JUVENTUS — JUVENTUS

- AGUA VERDE X ATLÉTICO — ATLÉTICOCORITIBA'— ATLÉTICOAGUA VERDE ~ JUVENTUSCORITIBA— ATLÉTICOFERROVIÁRIO — ATLÉTICOPALMEIRAS — JUVENTUSBRITANIA— CORITIBAATLÉTICO — ATLÉTICO

20/7/47 — PALMEIRAS XJUVENTUS X

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Os filiados d* «Associação dos (ro-nistas Esportivos do Paraná», dispu-farão, a partir da 2,a Sodada doCertame da Cidade, uma sensacional«Maratona de Palpites», instituída pelaCf.EDILÀR-Valioso relpgio ao vencedor

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" T,^TAO DO HOSPITAL DE CRIANÇAS'-r i fi. FAR.TFJS.P -- VIAS URINARTAS

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A partir da segunda rodadados Torneior dr 1947^ o_ fialint*<1os da A.sociaÇÃo de CronistaBEsponivos. do Parará disputa*rão im sensacional conci.rro dePalpi^-s; trt-ía-se da 'Maratona

de pa_pi.-3 Crcdüar" recém"-instituída pelo concei'uado esrtftb.Ucimontt- comerei.! de noasaCap'Ml a -Trec-J-ar, quc em r.fipcio ü.tfm enviado a t-C~~' ir.*forma dcs.<*a s'ia lnicii-iva. indi.

cutivjmente, daa mais intewressante..

O concurio - dos mala sim-*pies — cm livro especial, serãofeitas as Jncriçô.s dos cruniVtós fii'ado ã Assocação de Cr©*nistas Esportivo do Paraná. Kmcupon qüéms sexia-feira á noiíeserá- coloc-do em urna locali=£»da :a Ser r.eia da Obzsis. doPov*\ -s c-ncorre'**'.- aPcntarSoos prova veia resu " . *s D*-»1

ios •¦o, rodida do certame da ci'dad.' Nião e necessário apontara contagemi basta indicar o vencedor» ou conforme _ ca_o oempate.

Os pentos serão cutados daseguinte forma — Profissionais— 6 pon<e_. Aspirmtas —pontos; Ai-adores e Jnvenis —2 pontos p.-.ra «ada categbr'a.

No final do camptonato» ocroa<Ma<-U' marcar maior nu-^mcr0 de Po_ tos fará ju's ao pre«mio Instado Pela "Credãar'

que # um '.ilioeio relógio de pul-to. *

Ind'scut-velmente •. "M.,tsmtona de P>'pites Crer.üar" estáfad-üa ao mais plcníi suc^so.No .-«corre desta Semana seráo-*_*re.*;enfi.b novos dit .'hfs deçteinter.-*?~t- cr-time» que .i,-sdej4 cmp^". ''« "A<i~. c lct".

Prof^ss@F ú% inglêsDesejo entrar em entendi mento com PROFESSOR DEINGLÊS de comprovada competência, longa experiência

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Page 8: ntra 9D luatro n t ^k v ff^ ápmemoria.bn.br/pdf/171433/per171433_1947_00488.pdf · 17 DE JUNHO 1947. DíAJRlO DO PARAriA' Ltda. ano n Expressiva carta de sr. üretor da Faculdade

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CURITIBA, 3.» FEIRA, 17 DE JUNHO PE 1947.a»i*-«-Ba--**--*a*K,*--k*»«««*w^ mstmmmVXMmmWímmmmmmmawmmmssmwmmmmitmiiiiibh iibi.iii ,¦ m ,tXmmmm4.^jk<Kzz?sz\2*ie;: ;.yy~\ i ¦ » jiihmimhmbwpwwwppwmm

PAGINA OITO . M"*-^3. P 1 A R I O D O PARANA' j. ..^—j *WJ—1LW II» gg^y^gP—"^g^l^BWHM*M' -¦ Ll- *m"" ¦ " ¦¦— ^" -¦- ^* * ~ ! ,t Mí-:-.. - ".-raga^"

„ ,. ! Redator -— GLADSTONE C LOBO -——————————-——mmwmm——ww—¦^———¦»=¦¦ n»im i ¦¦

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ca n gr m^ 0 B "jéL mmv* -****-», sãésa *j©ã*sffl^í^^t*m Sila-ga^m.

Wtâã&é^jmmM^^ £^T W^.á0^0zéyá^'^mjãP'^j^áP'^¦j^dW'^-J0rj0r^^r^r^^r^ri£P'^r^^r,^r^r^4

Como P.tevjramosj k» espetr.»culo qus assistimos ante*°ntenino CaPanemàj f°i! dos mais pri'xnorofios cm tudo c £*"¦£ tudo.

Quem diaer que, tivemos no"DrimelrP çiassióo do ano um i'i'«•'-¦boi .empolgante; com Jogadas•t-ue bem arquáquctadas; quq

lem. demonstravam; o Jotim.1**preparo íisico e técnico dos

Coube ao clube da Estaçã-*,-.-.u;na tarde bem inspiradavencer o clássico numero 1 do«ámpeoniito de 47 •

Aliás justa e merecidamente,r-prque. teve a ventura de Io''';m°ver cw maior desenvo'«¦t*n*a no gramado-; bem çpnio;Miijar com a. cooperação de to''•'•-¦'s "Players" que so esfj •

•aram' em" acertar bem as j°glãdas.. :

carecia que; quando 6.** íeirawiuUila. Com o golpe que Sofn»

um os frrovianòs. em verem soa..spcrada:-.':nte) ftgrh o &°T.«

í;urs« d-> seu -centroavante, lii-uld-"'. davanv.ios a impressão

<.!è que aquüo lhes teviá abaxd,> a moral.

Nã0> rmuitó longe dias».vsfHiile-i—f'>i--uin grande •¦incurti">"•• p^is;" foram tòd*3l os unan'-*iie." em declarar antes do pré"•"?',, -que iriam se esf°rça>r no^nL^Vlconc-uistá^Mãl.

'.yit!r'r'.a,>

•=- **i!a.' dedicavam ao ;tgil cen»***- ri .vante. q''i2 os escuta ern..StottJaâtci^de dor.... ,„.'....

H sísirri o f"'i •.¦t_ Ferroviário atirou se 3.

• Uira ante uar-.advers":;vio gigan»T-... "procurando ¦ sempro eiTvolv*srs&us "players" com jogadas devulto.;."Tçnceu Jtorque i^g^-í mais,

•através de uma partida brilhar»te; •¦-¦ ".. -r Foi,"'f uperior . laoV.rubj.^ negi-oj•teve mais personalidade notframade, e por isso mesmo fezjuz ans seus esÇc-roos.

Evidenciando ma!r-r e^f-ritiodegluta, e grande força de von-

Demonstrando inaio^ espirito da !tóa^ a grand® ff©rca daw;§>iite€ie9 @;s-colorados soybaram lavar o --.asQuadráo ru-

-:.,-...,., ... br^»^©iro a yiiSvariáÉair^ daicontrcilatade; desde os primeiros rninv» | Portanto, a anibòsj a abandonartos da porfia, oa coIoradfSB sou' suas posições-beram levar o esquad;ã»5 rubro. j A, intermediária ^er.i|.j»"iaria,nesTo. a um completo descdÉ» I al»èorVeu este ti^rPiC'. e então,trole.

| aíimeiu-i-va o ataque, <>or inter'

03 MÉRITOS DA VITORIAMas, Porque da 'vtijoilá da

co>racio — Não é só Pel-) "fato

de ter conquistado 3 tentos con'tra. .1, que resida neste *1at°, oswéKtb.5 de sua vit-oria-

Não, em absoluto.E- certo que, ° mie ganha é bolftna rede, entretanto; como ím«pulslona-la, até lá.- i

Sim única e exclúsivjamèrttfepor meio de técnica, de dhsor»vação-

Foi o que fez o colmado:

rnédio de Rosin<"»a. e Einilio, epor vèzçs de Emédio quP. se des"locava.

•Fácil, f»"4 portantu. no tfehipbfhialif quaindo Belo cany>-u dt»fato'; ao colorado, investir com

maior precisão até enquistar ostentivs. ,

Fei»- G-Prllas treS. qué lhe E;«ranúram o brilhante tr|üní*>- et'fou a cdntag"èrn que não sealastrou,; Jjjodemos Pizer oc-mconvicção davam os atléticahosao desempenho de Lfaio e Nilo

acham umponto vulnerável na I que aalVatram- -inúmeras iveiJesequipe cótatráríã o por tvll e» o seu reduto finai,

piorou toda a sorte de ataque3- | Este foi, portanto, um dosEste .p'*nto a que ailudjmos, ' motivos, d°s méritos da vitoria

foi o" jcentrr-iiédio Belo. Além j colorada."' *

de atuar com insegurança ;e | Mas. ujiitros existem, comoperdeu -ne no meio do as.,m):»')! ; por exemplo, o fato de levar

"acai-VlètíjU" conseqtventemrnte _ ò ^ o-mplc-to descontrole a of,..nfracasso de secs outros cs'nrpà^."*iv^..ruibrojnegí,a..' No tempo f'«íficiros como Joaquim e Cc« nsü bem poucas vezes, a cien'

'quemala. ambos Preocupa d*":? siva rubrO-nogra ex'4iii-oion,-^t.o seu .rend'mento» procuravtairr^ Além de, não ter apejo neces-salvar suas faltas. forçando, i sario da is^ernedialria. atrapa-

| lha^'a:l¦¦;e e quiando investiam,': era resultante de uma jogada\ individual.

NADAMas. em se analizando bemI

i a produção de cada componcii-j te, da ofensiva atT.éticalna, o-'imI imparcialidade, finalizamos em'dizer

prèremptS riamente: Nadu'fizeram dc útil. NADA. -.i E porque não fiaeram íiadii-?

Porque se descontrolaram ?Porque rbej-^eram um • ma«'

cação severa e perfeita, que osdeixou c.nii»!°s.

FALTA DE OBSERVAÇÃOTÉCNICA

Outro fla*-> que, levou o ri>br*> negro ã derrota, foi a falta

| de observação de seus técnicas.I Então nlãr» viram eles qi*e a| tática api'o3">ntada pdo colorado| diferc-nç-rti das outras vezes?

Smi, ao erivés de apresenta-; rem Jan?;uinho ou Nelsinho co-

mo médio volante, quem etc-tnou este papel e com muitoacerto foi Ferreira, que. por

: duas vez-es atirou perigosamen-; te em goal.

Ora, bastaria tão somente um1 homem para marcá-lo, e o neu

trabalho seria 95 por ,-;ento to-lhido.

Verdadeira falta de observa-

ção técnica.0 A 0 NO PRIMEIRO TEMPO

Entretanto, si hem que o co-lorado atuasse mulito superiorao Atlético, não conseguiramambos abrir o escore no tomp*>inicial, revelando, se I/aio, Niloe por vezes, Pianõski, com de-fesas magistrais.

*3 A 1No teirlpo final, entretanto.

a cousa mudou de figura, eo-quanto viamos o conjunto doCapanema, correndo, apresen-r?.hdp urr.a técnica vistosa e rá-pida. viamos também um Atlé-tico, se cntreiTíindo aos pou-cos. até tornar-se apático.

A ala direita constituída porEmilio e Rozinha, este um por-tento naquele dia Por ali f>ür-giram todos as ataques colo-rados, e por ali surgiram os ter-tos do Ferroviário.

O primeiro tento, foi conse-quência de uma trama mui b?*narquitetada pelos dois "playé-

res" Roáir.-ha cstr-ncleu um pas-se a Emilio deslocado na pon-

£^^:#^#^^ i^^^:#:#!; ü

V y

»lfo ^dieli Sob-** a Darvirio- da .Ollvaira%®m® os n®ii©s mlmn^Múmm técüic@s dó ürifauia

Si fcQTã que, já Senha Mí3d c^r^reSlsssia a sal£9a de Tato Kasipj^is^ü, qyemotivou um ambüente carregado sias h^sles bríl-as-iisas, os dois m^íorarsa&330!u!os cio clube, reioSv@ra^ Eíomaar os esportistas R30QLF3 SCI40I.ZSOEI5l^^í3 e DARVINO OS OLIVEIRA, para os cargos de TITjO RO&H!GUESe B:::my;Z.im^O SÂ¥iO, Esta ultimo, "müi^múo tom a a:M,*de dos do>smaiorais, affaslou-ss definititfams^íe do clube, Outros dire-.-^res. seguirãoseu gesto e os «players» açham<sé ir-ritsdos cíüi -a àtitu-aíe, tal a bessi-

egwQrarieia (zm q-j:a têm os dois esport^Sas démissionarlos i!í^-4^1J£^S^sj3Xví^?^C^0 Sr5

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«tàiá... t-w"* ^^^_^, ^^1^^. -¦¦¦^^¦^"•j~jà*~^***'

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ta quase próximo a Unha defundo e este centrou alto emc:<ma da meta, onde bem colo-cado, Emédio de cabeça enviouo balão ás redes. Gòl. 1 a o —foguete*;, bombas estrugiram.

2 A 9Animados^ com o feito de seu

comandante, o Ferroviário pfos-segue no mesmo diapasãa Emé-dio na ponta edquerda recebeum passe de Darcy. Corre njei-ta e centra. Darcy prepara-separa o sem * pulo. mas pifa apelota vem para Emilio. queacompanha o lance. A "goá" vempulando e o meia direta fui.msna com precisão, aninhai*.-do o couro no canto csqusrdode Laio indefensável.GTJAE.V ÀMÈNISÀ EM SITUA-

ÇAO DUVIDOSAOs rubro-negros, si bem que

inferiores no jogo, na técnica eno placar, hão esmorecem. Ati-ram-r.ie com denodo á lute,,mas.. • sua. ofensiva peca pelabase- — falta d-e apoio, e, falhade alguns deles, tais como Ama-.relinho e Viana.

Mas. num dos esporádicosataques. Jackson! entrega á Gua.rá, que em .'.ifiliação du* idosa,ut.!>ra inapelável, 2 a 1. -Os colo-rados reclamam, mas o vc-redi-tum do árbitro é inexorável.

Não desanimam e' vão a luta,cm.busca de novo tento e estesurge, quando faltavam 10 mi-nutos para finalizar o encontro.Rozinha Emédio e Emilio tra.

mam com perfeição, çulminan-do com Rozinha investir sózi-nho para meta, atirando lort"!e rasteiro com endereço certo.Ty&ve méritos nesta jogada Al*aí-de, que, ina hora "h" -scorOíiNilo qu:; nada poude fazer.

Estava assim, encerrada acontagem.

Logo após, este tento Jackson..mostrou-se irritado, cometendoduas infrações que, somente aconde:cendenc!a de Xavier Viana. permite.

Entretanto, foi apenas umapequena rusga o não tirou obrilhantiano da porfia.

E assim, findou o encontro.,com a vitória justa e merecidadO Ferroviário.

A ARBITRAGEMXavier Viana, foi o árbitro.

S. s. teria nota alta. não íòssevo fato de permitir por vezes ojogo violento, íe mais iaih|3**quando fez "vista larga", nasduas agressões tíe Jackson quese mostrou sempre irritado.

No demais, esteve perfeito.OS QUADROS

FERROVIÁRIO — Pi-moski,Lauro e Nelson:"Nehnnho; Fer-reira c Janguinho; Rczinha.Emüio. Emédio, Dnrcy e Ataide.

ATl!STf-:CO — Lai»; Nilo «Coquemala; Batista, Belo o Joa-quim; Viana, Jackson. Amareli.nho, Guará e Cireno.

A ARRECADAÇÃOÓtima foi a arrcec.clação, pci>

passaram pelas bilheterias ooCapar.ema 14.216.00.

A PRELIMINAR- •A priliminar. jogada entre os

aspirantes, teve come yeiicédçra equip; do Atlético por 3 x -2.

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