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MINISTÊRIO DA ACRICULTURA Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecurSa TREItA?C4TO DE EXECUTIVOS PARA O SISTEIM DE PESQUISA AGROPECUgRIA Brasília lulho 1975

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  • MINISTÊRIO DA ACRICULTURA

    Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecurSa

    TREItA?C4TO DE EXECUTIVOS PARA O SISTEIM DE PESQUISA AGROPECUgRIA

    Brasília

    lulho

    1975

  • APRESENTAÇO

    Late programa procura oferecer aos responsveia pala administra

    ço do sistema brasileiro de pesquisas agropecu&rias condiç3es para o de

    senvolvimanto peseoal, o aficionte trabalho em grupo e eficaz utilizaço das

    tkninas de direço e coordenaço da oxocuço das atividades sob sua respon

    sabilidade.

    Cobre a parte nacional do curso, a qual contempla o período de

    duas (2) semanas, perfazendo uma carga total de cento o seis (106) horas/au

    la. Combinando expoeiçoes e debates, sob a forma de semir&ics, o progrwa

    contempla, ainda, o uso de t&nicas de desenvolvimento individual e intera

    ço grupal. Dessa forma, espora-se apresentar uma exporincia to pr6xima

    quanto possível das situaç6es reais que os participantes enfrentaram ou en frentaro no processo do administrar pesquIsas.

    A PARTE 1 cont&m a oriontaço doutrinhia e mot.odologia do éur

    ao, onda se discutem, basicamente, o modelo brasileiro de pesquisa, o papel

    do executivo na sua administraço e a orisntaço dIdtica. A PARTE II reP2

    re-se ao unidades didticas, isto &, aos grandes tornas a serem cobertos no

    curso. A discriminaço dessas unidades é rena sob a forma de t6picos para

    oxposiço, analise e discuseo na PARTE XII. Uma bibliografia da carter g

    tal & apresentada na PARTE IV.

  • INDICE

    A PR E SE NTA ÇgO

    PARTE 1 - ORIENTAÇKO DOUTRIN6RIA E METODOLOGIA

    1. Introduço

    2. Fatores externos; O nndelo Brasileiro

    2.1 Antecedentes: O Modelo Difuso-Competitivo

    2.2 A situaço atual: O Modelo Concentrado-Cooperativo

    3. Escapo e objetivos do programa

    3.1 Escopo

    3.2 Objetivos

    3.3 Orientaço metodo16gica

    PARTE II -'UNIDADES DID4TICAS

    PARTE III - DESDOBRAMENTO DAS UNIDADES.

  • PARTE 1

    ORIENTAÇO DOUTRINJtRIA E METODOLÓGICA

  • 1. INTRCDUÇO

    A atividade de pesquisa orienta-se por dois objetivos b6sicos;

    i) a utilizaço inovativa de conhecimentos já existentes e 2) a produço do co

    nhecimentos novos.

    Qualquer que seja o objetivo visado porém, o processo de gera

    ço de conhecimentos 6 condicionado por inúmeros e interligados fatores de na

    tureza externa e interna.

    No plano externo, destacam-se, por exemplo, aspectos societais

    como os padraes culturais num determinado momento hist6rico, o estagio de d

    senvolvirnento econmico e tecnol6gico e a consciancia social da intensidade doe

    problemas cuja soluço depznde de um esfoiço inovativo.

    No plano interno, os aspectos institucionais, doutrin6rios, cx'

    ganizacionais, administrativos e pessoais aparecem como os de maior influn

    cia.

    A an&lise integrada desses Fatores 6 fundamental para o cumpri monto dos objetivos do curso. Ainda que maior Ônfaso seja dada aos aspectos in

    ternos, o administrador de um sistema de pesquisa no pode prescindir do conhe

    cimento dos fatores externos que condicionam suas atitudes, comportamentos e

    açee. O programa procura dosar de forma equilibrada a an&lise da interpenetra

    desses fatores.

    2.. FATORES EXTERNOS: O MODELO BRASILEIRO

    2.1 Antecedentes: O Modelo Difuso-Competitivo

    08 esforços de acdernizaço da agricultura brasileira através

    da pesquisa revelam, at6 recentemente, nítida assimetria evolutiva.

    Com soe ocorrer em païses em vias de desenvolvinEnto, a adoço

    de mecanismos organizacionais formais tende a antecipar-se s necessidades r

    ais e consensuais da sociedade quanto a uma detertLnada érea de atividade. Is

    to pode ser vista de maneira ilustrativa no decurso do processo de institucio

    nalizaço da pesquisa agrícola no eraeil.

    At6 os fins da década de 60, esse processo limitou-se, pratica

    mente, criaço de organizaçes cujo sucesso resultou espordico. De modo çLe

  • 2.

    ral, o advento dessas organizaçes era produto de esforços artificiais, já que

    as políticas governamentais ao longo do período eram de indiferença, ou at do

    liberadaruente antagnicae, modernizaço da agricultura. Embora tivessem dei

    xado as bases para um esforço futuro mais favoriÇvel, essas organizaç6es jamais

    dispuseram do clima, e decorrentemente cio recursos, para cumprir seus elevados

    objetivos.

    Olhado em perspectiva, o quadro institucional mencionado apr

    sentava, ademais, excessiva fragmsntaço, o que estimulava exacerbada competI

    ço organizacional Por escassos recursos orçamontrios e levava a conflitos de

    objetivos e duplicaçgo desnecessria e perdulria de programas e projetos.

    Do ponto de vista doutrinrio, carecia-se da um plano integrado de pesquisa 2.

    gropocu&ria para orientar de maneira coordenada a miríade de esforços em anda

    monto e de um nómero significativo de posquisadores bem treinados, inclusive,

    para liderar projetos, remunerados e motivados.

    A forma organizacional de adminiatraço direta, associada

    cassez de recursos orçamentrioe, reforçava o quadro descrito, tornando perma

    nente o círculo vicioso: indiferença societal, impotncia institucional e ins

    ficincia operacional.

    2.2 A situaçao atual: £ riodelo Concentrado-Cooperativo

    O modelo anteriormente descrito caracterizava-se, basicamente,

    pela sua inorganicidade institucional e indisciplina operacional.

    A partir do 1972, começa a consolidar-se o movimento no sentido

    de dar unidade de comando e direço aos esforços bra8ileiros no campo da pes

    quisa agropecuhia. Nesse mesmo ano, foi criada a EMBRAPA como entidade ce

    tral do sistema nacional de pesquisas agropecurias, passando a operar efetiva

    mente no ano seguinte.

    A criaço da EMBRAPA significou muito mais que uma simples res

    poste organizacional mais aperfeiçoada ao perene problema da descontinuidade

    programtica, dispersividade tknica e ineficScia administrativa ensejada p0

    los arranjos institucionais anteriores. Representou, acima de tudo, nova orien

    taço doutrinaria e operacional ao setor, impelindo o processo de institucion

    lizaço da pesquisa agropecuria no sentido de adotar um modelo concentrado na

    produço e disseminaço de conhecimentos.

  • 3 .

    Esse modelo emergente, maio flexivel e sensível s rieceseidadem

    de modernizaçp da agricultura e ao desenvolvimnto tecno16gico, guia-se pela

    orientaço bsica de fornecer respostas concretas e prticas s necessidades

    da sociedade brasileira no setor agrícola. Voltada para a aço, a pesquisa pra

    cura transferir, de maneira intelígivel e economica, a tecnologia necessaria

    aos aumentos de produço e produtividade do agricultor. Assumindo, na sua apli

    caço, a forma de pacotes tecnol&gicos, os esforços de pesquisa dirigem-se pa

    ra os sistemas de produço, assegurando, assim, concentraço de atividade e

    maior retorno para os programas e projetos de pesquisas.

    Alóm dessa configuraço geral, o modelo concentrado apresenta

    duas características específicas que merecem destaque.

    A primeira diz respeito aos requisitos atitudinais e comporta

    mentais a serem atendidos pelo pesquisador no novo modelo. Enquanto o esquema

    anterior repousava e estimulava o individualismo, o novo modelo enf'atiza, sem

    inibir a criatividade pessoal, a trabalho cooperativo. O estabelecimento de

    prioridades, a apropriaço de recursos e a eleiço de projetos so feitos den

    tro de um quadro doutrinzrio conhecido, onde a unidade de direço pragramhica

    ó predominante. Alóm de eliminar duplicaçes e impedir o trabalho individuali

    zado, que pe grande pressao sobre o pesquisador, o modelo requer desse, eleva

    da capacidade adaptativa para o trabalho inultiprofissional.

    A segunda característica, coro2irio da primeira, refere-se a a -

    valiaçao individual e institucional de desempenho no processo de pesquisa. O

    planejamento cuidadoso implica no estabelecimento de indicadores de desempenho.

    Assim, o individuo poda ser avaliado no em funço de sua capacidade para ob

    ter projetos individuais, como no modelo vigente antes de 70, mas em funço de

    seu desempenho tócnico, integraço grupal e criatividade. O mesmo ocorrerá com

    a unidade a que estiver associado.

    Apesar doe inúmeros aspectos positivos do novo modelo, sua admi

    nistraço £ complexa, envolvendo importantes problemas de definiço de prio

    ridades, aplicaço de cntodologiae, maxirnizaço de recursos e adequaço de com

    portanEntos por parte do pesquisador e do seu administrador.

  • 4.

    3. ESCOPO E OBJETIVOS DO PROGRAMA

    3.1 Escopo

    O papel do executivo no sistema nacional de pesquisas agropecuj

    rias constitui o ponto focal do programa.

    A an6lise desse papel far-se-4 segundo a orientaço do modelo

    doutrin6rio e institucional da EMBRAPA. Conforme o exposto no ítem 2.2, o modA

    lo em causa pode ser visto do maneira simplificada como segue. A sociedade £

    prasenta necessidades concretas de desenvolvimento agrícola que so identificA

    das e atendidas por políticas governamentais de estimulo a sua soluço. Eseos

    estímulos so dirigidos ao aumento de produço e produtividade, sendo essec

    cial o papel do agricultor nesse processo. Esses objetivos, contudo, dependam

    da aplicaço de tecnologias nem sempre disponiveis no pais ou em satisfat6rias

    condiçea de utilizaço econSmica e operacional. A "reduço" cultural dessas

    tecnologias, dentro dos parmetros descritos, 6 feita pela intermodiaço do

    sistenn institucional de pesquisa, no centro do qual situa-se a EMBRAPA. A di viso de trabalho no sistema 6 feita entre vrios 6rgos - centros nacionais,

    unidades estaduais de pesquisa - com níveis diferentes de autoridade e liber

    dada deci96ria. A administraço das relaças dinamicas entre o sistema e o meio

    e entre as diversas partes desse sistema cabe ao executivo.

    Dentro dessa orientaço, o papel do executivo ser analisado

    quanto; a) aos fatores societais b) ao modelo doutrinrio e institucional da

    EMOÍ?APA, c) ao processo de planejamento, execuço e controle das pesquisas, d)

    s relaçes intergrupais, e e) aos aspectos organizacionais formais e info .

    male mais relevantes para o seu desempenho.

    No tocante aos fatores societais sero discutidos os problemas

    relacionados com as políticas governamentais de modernizaço agrícola, o esta

    do da ciancia e da tecnologia, a diviso institucional do trabalho de. pesquisa

    e as atitudes e comportamentos do agricultor face as mudanças. Quanto ao modo

    lo doutrinrio e institucional da EMBRAPA, o cureo procurara analisar seus f'un

    damentos, configuraço, vantagens comparativas a outros nxdelos e principais

    problemas. Os processos do planejamento, execuço o controle de pesquisas eu

    ro vistos sempre do ngulo do mdelo adotado no Brasil, dando-se anrase espe

  • S .

    cial configuraço do sistema atualmente adotado (direço da EMURAPA, centros

    nacionais, unidades estaduais de pesquisa) e seu papel nesses processos. Os

    aspectos relacionados em cl e o referem-Se a problemas especiais que os adminiA

    tradores de pesquisas tem que levar em consideraço para obterem um desempenho

    mais eficaz no cumprimento das miases que lhes incumbem.

    3.2 Objetivos

    O objetivo central do progra fornecer aos participantes uma

    compreenso adequada do papel que desempenham na adninietraç&i do sistema na

    cional de pesquisas agropecu&rias. O atingimento desse propósito pressupe a

    consecuço dos seguintes objetivos específicos:

    3.2.1

    A. Do programa

    a. oferecer um conhecimento adequado das relaçes dinmicas entre fatores

    eocietais e a institucionaiizaço da pesquisa agropecwSria no Brasil.

    b. analisar o processo de planejamento, execuço, controle e disseninaço

    dos produtos das pesquisas e o papel do administrador no seu sucesso.

    c. discutir a natureza e o modus operaridi institucional do modelo brasi

    loiro de pesquisa agropecukia, identificando os fatores doutrinSrios,

    organizacionais e comportamento a ele associados.

    d. jiropiciar o auto-desenvolvimento pessoal e t6cnico, principalmente

    quanto ao relacionamento com a comunidade científica dos pesquisadores.

    3.2.2

    O. Do desempenho futuro no sistema de pesquisas

    a. identificar, descrever e aperfeiçoar as funçes, deveres o responeabi

    lidades do adminietrador do sistema de pesquisas.

    b. identificar e formCslar adequadamente estratgias para a formulaço de

    prioridades, alocaço de recursos e eleiço de projetos de pesquisas.

    o. desenvolver procedimentos eficazes para a superviso da execuço e eva

    liaço de programas e projetos de pesquisas.

  • 6.

    d, sugerir e implementar formas orgenizacionais mais eficientes para o sa

    tisfat6rio desempenho das atividadesde pesquisa.

    e. desenvolver mocanisrns para a identificaço e soluçø de problemas t62

    nicos, administrativos e grupais.

    f. desenvolver critórios para a avaliaço adequada dos produtos dos esf'cr

    çoe de pesquisa, principalmente no tocante ao desempenho individual

    dos tócnicos.

    g. desenvolver mecanismos satisfat6rios a disseminaç&i adequada dos produ

    tos da pesquisa entre usuzÇrios, com cuidado especial para os mótodos

    necessbios sliminaçgo de obstculos provenientes da resistncia a

    mudança.

    3.3 Orientaço Metod016gica

    O curso combinar exposiçes, debates, exercícios de liderança

    e desenvolvimento pessoal e grupal. Ao final de cada rn6dulo, eero realizados

    resumos com o objetivo de internalizar o conceito neles apresentados.

    Em todas as instancias os participantes sero sempre sstimul

    dos ao envolvimento integral. A discusso de problemas de intereese comum pro

    piciar o conhecimento do que se passa em diferentes estgios e níveis do pro

    cesso de pesquisa e estimulara a atitude compreensiva quanto ,s - dificuldades

    pessoais dos pesquisadores, to importante em qualquer atividade científica de

    produço e disseminaço de conhecimentos. Atravs das tknicas de liderança e

    desenvolvimanto organizacional (D.0) visa-se a facilitar esses objetivos.

    Embora haja alguma transmisso de conhecimentos gerais sobre °L

    ganizaço e administraço, a temztica permanente 6 a anlise do sistema nacio

    nal de pesquisas agropecurias.

  • PARTE II

    UNIDADES OID4TICAS

  • 7 .

    A. INTRCDUÇO

    35 horas

    Unidade 1. Ecoloqia Institucional

    Analise dos fatores hist6ricos, culturais, econ6micos, tecno].6

    gicos e organizacionais que condicionam o processo de institucia

    nalizaço da pesquisa agropecuria no Brasil.

    Unidade 2. Modelos Alternativos de Pesquisa

    An&lise de modelos adotados por outros países, quanto a sua natu

    reza, madua operandi, objetivos e arranjo institucional. Avalia

    ço comparativa com novos modelas em uso no Brasil. ürganizaçao

    do sistema EMBRAPA.

    O. O PROCESSO DE PESQUISA 25 horas

    Unidade 1. Pesquisa Para a Aço (Action Research)

    Configuraço do processo de pesquisa decorrente da natureza do

    modelo brasileiro. Influncia dessa orientaço no processo de 1

    donti?icaço de necessidades, de planejamento, execução, avalia

    e disseminaço doa resultados da pesquisa. O usurio e a re

    sisttncia mudança. Relaçes entre unidade de direço doutrina

    ria e criatividade individual.

    Unidade 2. Estabelecimento de Objetivos, Prioridades e Eleiço de Projetos

    Analise do processo decis6rio no campo da pesquisa, com tntase

    especial quanto aos fatores que nele influem: a) orientaçZes dou

    trinarias, b) atitudes e comportamentos individuais, o) condicio

    namentos organizacionais e d) raz6es t&nicas. O processo decis6

    rio ao nível nacional da direço da EMERAPA, nos centros natio

    nais e nas unidades estaduais. Processo dscis6rio centralizado x

    descentralizado.

  • S.

    Unidade 3. Supervtso e Controle ria Execuço

    Principais problemas decorrentes da atividade execut&ia, princi

    palmente aqueles ligados a preservaço de objetivos, custos e ré

    aultados. Normas operacionais da EtIGRAPA.-Relacionamento inteL

    pessoal e grupal no processo de superviso e controle.

    Unidade 4. Avaliaço de Resultados

    Problemas relacionados com o estabelecimento de padres de ava

    liaço de desempenho numa comunidade científica. Critkios para

    Julgar o pesquisador, seu trabalho e a produtividade organiza

    cional.

    Unidade 5. Os Mecanismos de In?ormaço

    Analise dos mecanismos de produço, circulaço e avaliaço de

    informaçes. Fatores que interferem com o f1u

  • 9.

    Unidade 2. Objetivos

    Analise dos objetivos organizacionais e individuais, e do proces

    so de fuso ou discrepncia entre ambos. A motivaçZo para parti

    cipar e produzir, e os problemas de satisfaçZo e produtividade.

    Objetivos declarados e latentes.

    Unidade 3. Diviso do Trabalho

    Couc se divide o trabalho nas organizaçes e sua int'luncia .S0

    bre a especializaço, distribuiço de poder e autoridade e con

    flitos. Tipos de diviso do trabalho e estruturas organizaci

    nais.

    Unidade 4, Autoridade e Podar

    Analise dos fundamentos da autoridade e do poder nas organiza

    çes, com nfaee na sua aplicaço em organizaçSes de cunho cieri

    típico.

    Unidade S. fl. Processo de Comunicaço

    O processo de comunicaço como um instrumento de integraço nas

    organizaçEes. Elementos de um sijtema de comunicaçes. Barreiras

    comunicaço.

    Unidade 6. Processos Administrativos 8sicos

    An&ise dos principais aspectos administrativos de uma organiza

    ço ou sistema, com Ônfase especial na area de psseoal, finanças

    e planejamento.

    Unidade 7. Planejamento £ Tnovaço

    Inveetigaço dos conceitos bsicos de planejamento, principalmen

    te seu papel como instrumento de adaptaço organizacional mu

    danças do meio ambiente. Planejamento autocrtico. Nível organi

    zacional e inovaço. Participaço e criatividade.

  • lo.

    Unidade S. Ava1iaço de Eficiancla

    Anlise dos objetivos, critérios e problemas envolvidos na ava

    liaço de desempenho. Eficcia x Eficincia. Desempenho indivi

    dual e desempenho institucional. ratores que afetam o desempenho.

    Unidade 9. Dinmica Orpanizacional

    An&ise doe mecanismos do adaptaço interna e externa da organi

    9o, com enfase nos processos a eles associados.

    O. DESENVOLVIMENTO PESSOAL E ORGANIZACIONAL

    16 horas

    Atividades de din&mica do grupo associadas exercícios do lide

    rança e desenvolvimento individual e grupal.

  • PARTE III

    DESDOBRAMENTO DAS UNIDADES

  • 11.

    A. INTRODUÇifO 35 horas

    Unidade 1. Ecologia Institucional

    1.1 Evoluço da Agricultura Brasileira

    1.2 Necessidades Nacionais - Pesquisa para liberar as reàtri

    çes na oferta dos fatores de produço

    1.3 Evoluç& da Agricultura Brasileira e o Desenvolvimento 1 ne

    titucional da Pesquisa e da Assistancia T4cnica

    1.4 A Pesquisa Agrícola dentro do 11 0 PUD e do PNDCT.

    1.5 Diviso Institucional da Pesquisa: a l6gica desta diviso

    1.6 Pesquisa .ágrícola orientada para resolver problemas dos

    agricultores e consumidores

    Unidade 2. Modelos Alternativos de Pesquisa

    2.1 Modelos de Execuço de Pesquisa

    - Modelo Concentrado

    - Modelo Difuso

    2.2 Estudo de Casos

    2.2.1 O Modelo Americano

    2.2.2 O Modelo Australiano

    2.2.3 O Modelo Ziaponis

    2.2.4 Centros Internacionais

    2.2.5 Iniciativa Privada

    2.3 Modelos em Uso no Brasil

    2.3.1 Universidades

    2.3.2 Institutos de Pesquisa

    2.3.3 Modelo EMBRAPA

    - Orientaço Tcnica

    - Forma Institucional: administraço indireta

    - Organizaço

    2.4 A Estrat6gia de Planejamento e de Avaliaço de Pesquisa

  • 12;

    S. O PROCESSO DE PESQUISA 30 horas

    Unidade 1. Pesquisa para a Aço (Action Research)

    1.1 Características bsices

    1.2 Influncia dessa orientaço nos processos de planejamento,

    execuço o uso da pesquisa

    1.3 O usuário e a rosistncia mudança

    1.4 Relaçes com a pesquisa "pura"

    Unidade 2. Estabelecimento de objetivos, prioridade .a e1eiço de projetos

    2.1 O processa decis6rio no sistema de pesquisa

    2.2 ratores que influenciam o processo

    2.3 Otlantaçes doutrinr ias

    2.4 Atitudes e comportamentos individuais

    2.5 Condicionamentos organizacionais

    2.6 Razos tknicae

    2.7 O processo deci36rio no sistema EMBRAPA

    2.8 Processo decisrio centralizdo e descentralizado

    Unidade 3. Suporviso e Controle da Execuço

    3.1 Execuço de objetivos, observncia de custos e reeultados

    3.2 Normas operacionais da EMBRAPA

    33 Relacionamento interpessoal e grupal

    3.4 Altoraçes de sub-projetos e projetos. Critkios

    3.5 Tempestividade do acompanhamento

    Unidade 4. Avaliaço de Resultados

    4.1 O que so padr6es de avaliaçgo de desempenho?

    4.2 Avaliaço vertical ou horizontal?

  • 1,.

    4.3 Problemas típicos de comunidades científicas

    4.4 Padres v1idos: economia de recursos, inavaço, resultados,

    ajustamento individual, grupal?

    4.5 Produtividade individual e organizacional. Níveis organiz

    cionais na EMBRAPA e produtividade

    Unidade 5. Os Mecanismos de Informaço

    5.1 Mecanismos de produQo, circulaço e avaliaço de informaçes

    5.2 Tipos do informaço

    5.3 Fatores que interferem nos fluxos de in?ormaço

    5.4 Informaço nacional e internacional. Sistema Nacional de

    tntormaçaes T6cnico-Científicas

    5.5 Informaço, poder o forma organizacional -

    5.6 A informaço na comunidade científica

    5.7 Informaço e nl:u1 organizacional no proáoeso decis6rio

    Unidade 6. Variaveis Centrais do Processo

    6.1 características especiais do pesquisador, da organizaço e

    do uourio

    6.2 Comportamentos associados a essas variaveis: síntese

    6.3 Relacionamento com os sistemas de extenso, assistncia

    tknica e ensino

    Unidade 7. Estudo de Caso

    C. ADMINTSTRAÇO DO SISTEtk4 DE PESQUISA. 30 horas

    Unidade 1. O Indivíduo e a Orpanizaço

    1.1 Características dos comportamentos nas organizaçes como

    grupos sociais complexos

    1.2 Influncias externas e internas

  • 14.

    1.3 Organizaço formal e inrormal

    1.4 A formaço de grupos nas organizaç6es

    1.5 Valores grupais e valores individuais

    1.6 A decisgo de participar

    UnIdade 2. Objetivos

    2.1 Objetivos latentes e declarados

    2.2 Objetivos individuais, objetivos grupais e organizacionais

    2.3 Coincidancia e discrepncia de objetivos

    2.4 A motivaço para participar e produzir

    2.5 Hierarquia de necessidades

    2.6 Satisfaço e produtividade

    Unidade 3. Diviso do Trabalho

    3.1 Razes para sua adoço

    3.2 Formas

    3.3 Divis&, do trabalho e especializaço

    3.4 Estruturas resultantes da d'.viso do trabalho. Níveis de poder

    3.5 Oiviso do trabalho, poder e autoridade

    3.6 Relaçes entro divis& do trabalho, e? iccia e eficiancia

    Unidade 4. Autoridade e Poder

    4.1 Fundamentos

    4.2 Autoridade e poder, liderança e motiviaço para produzir

    4.3 Conflitos individuais e organizacionais

    4.4 Reaço organizacional ao conflito

    4.5 Conflito interorganizacional

    4.6 Autoridade e poder numa comunidade científica

    4.7 Estilos de liderança

  • Unidade 5. O Processo de Comunicaço

    5.1 Comunicaço e integraço

    5.2 Elementos do um sistema de comunicaço

    5.3 Barreiras a comunicaço

    5.4 O acesso a comunicaço o os níveis organizacionais

    5.5 A rnam6ria organizacional

    Unidade 6. Processos Administrativos Bsicos

    6.1 Recursos Humanos

    6.2 Recursos Financeiros e Físicos

    6.3 Estrutura de Planejamento

    Unidade 7. Planejamento e Inovaço

    7.1 Conceitos bsicoe sobro planejamento

    7.2 O processo de planejamento

    7.3 Planejamento com instrumento de adaptaço organizacional

    7.4 Mudanças planejadae

    7.5 Planejamento participativo x planejamento autocrhico

    7.6 Nível organizacional e inovaço

    7.7 ParticipaçZo e criatividade

    Unidade S. Avaliaço de Eficincia

    8.1 Objetivos, critórios e problemas

    8.2 Eficcia e LV iciancia

    8.3 Produtividade da pesquisa, do pesquisador e da instituiço

    8.4 Desempenho individual ou organizacional?

    8.5 Fatores que afetam a eficincia

    8.6 Desempenho individual, obediencia aos custos, ajustamento

    1 grupal ou criatividade distintiva?

    15.

  • Unidade 9. Dinmica Organi2acianal

    9.1 Equilíbrio organizacional

    9.2 Organizaçes com sistemas abortos

    9.3 Elas organizacionais

    94 Liderança e adaptaço

    9.5 Mudança organizacional planejada

    9.6 Relaçes intorgrupois

    9.7 O Processo de institucionalizaço organizacional

    O. DESENVOLVIMENTO PESSOAL E ORGANIZACIONAL (16 horas)

    16.

    A atividade de dinmica do grupo.