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Modelo de ante projeto de tcc sobre teoria das estruturas
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FACULDADES PONTA GROSSACURSO DE ENGENHARIA CIVIL
RONALDO BRANCO
BENEFICIOS DE AULAS COM USO DE MODELO ESTRUTURAL QUALITATIVO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
PONTA GROSSA - PR2015
FACULDADES PONTA GROSSACURSO DE ENGENHARIA CIVIL
RONALDO BRANCO
BENEFICIOS DE AULAS COM USO DE MODELO ESTRUTURAL QUALITATIVO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE TEORIA DAS ESTRUTURAS
Anteprojeto de Pesquisa apresentado como requisito parcial para aprovação na disciplina de TCC I do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Ponta Grossa.Orientadora: Rodrigo Uczak
PONTA GROSSA - PR2015
SUMÁRIO
1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Este Trabalho estará focado no sistema de ensino aprendizado da disciplina de
teoria das estruturas voltado a alunos de engenharia civil (quem), a disciplina foi
selecionada visto a experiência obtida em sala de aula como aluno, que demonstrou
uma série de dificuldades no despertar intuitivo dos assuntos abordados, Assim um
diferente modelo de estratégia de ensino é alvo de estudo neste trabalho, onde será
analisado os benefícios de aulas utilizando um modelo interativo, esse modelo de
estratégia será aplicado a um grupo de alunos, e uma aula teórica tradicional a um
segundo grupo, ao fim ambos os grupos responderam a um questionário (método)
tal experimentação devera ocorrer no primeiro semestre de 2016 (quando) nas
dependências das faculdades ponta grossa (onde), onde o embasamento teórico
será a dissertação de mestrado do Arquiteto Márcio Siqueira, e aulas baseadas em
Celesti Freinet (teoria)
2 PROBLEMÁTICA
No decorrer do curso de engenharia civil, durante as aulas de teoria das estruturas
foi realizado algumas observações, entre elas está o modelo tradicional das aulas,
as quais não possuem inovação e demonstravam uma maior preocupação com a
memorização mecânica de fórmulas para resolução dos exercícios.
Dessa forma as estas aulas se tornam passivas, ao fim do bimestre os alunos que
obtiveram uma média de pontuação boa para avançar no curso, dificilmente
retomam os estudos para uma melhor compreensão da parte estrutural, devido a
falta de interesse com a disciplina, contudo isso pode causar um deficit muito grande
no futuro profissional.
Segundo Rebello (1992, p. 3) “é muito comum um engenheiro civil recém-formado
não saber por onde começar um projeto estrutural quando lhe é colocado à frente de
projeto arquitetônico”
E ainda temos um cenário hoje em que várias salas de aula de teoria das estruturas
existe a carência de interatividade, de algo que desperte o maior interesse nos
alunos e que vise ajudar a compreensão de como as estruturas se comportam
3 HIPÓTESE
É Visível a dificuldade em construir o conhecimento em algumas áreas da
engenharia, em teoria das estruturas não é diferente, contudo a possibilidade de
visualizar e poder interagir no ensino das estruturas pode ser de fundamental
importância no processo de ensino – aprendizagem dessa disciplina, análogo a
aprendizagem experimental da física, uma vez que a disciplina é extremamente
baseado em física, podemos sitar Araújo e Abib (2003) que quantificaram através
de artigos publicados entre 1992 a 2001, os trabalhos experimentais que
apresentavam associação com o ensino de Física.
H1: Esses foram divididos em categorias que levam em conta a ênfase matemática,
o grau de direcionamento, o uso de novas tecnologias, a relação com o cotidiano e a
montagem de equipamentos, que possam garantir um aprendizado satisfatório por
parte dos alunos, tendo em vista estes estudo podemos concluir que a possibilidade
de um bom aproveitamento e melhor compreensão do aulos seja uma das prováveis
hipóteses
H2: Contudo é inegável que como se trata de um processo experimental ele ainda
pode apresentar a possibilidade de insatisfação, para alguns alunos a parte tátil e
interativa pode não corresponder como o esperado acarretando na possibilidade de
resultar em pior aproveitamento da aprendizagem
H0: E ainda temos a possibilidade da aula com o modelo estrutural se demonstrar
indiferente, sem acréscimo na aprendizagem, mas também sem perda no
aproveitamento, é possível que as aulas sejam um ritual na aprendizagem que
indefere-se pela forma como foi aplicada, mas tendo no fim o mesmo resultado, e ao
fim o aluno permaneça sua atenção apenas no interesse em obter uma boa
pontuação ao fim do semestre
4 OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERALO presente Trabalho tem como objetivo propor uma alternativa no ensino-
aprendizagem de teoria das estruturas por meio de um modelo estrutural tátil e
interativo.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOSEsta pesquisa pretende: desenvolver um modelo tátil e interativo de baixo custo e
fácil acesso baseado no modelo já criado e intitulado Projeto mola.
Elaborar um conteúdo programático a ser desenvolvido para aplicação de aulas de
teoria das estruturas
Associar o ensino de teoria das estruturas ao cotidiano profissional de um
engenheiro por meio de problematização
Possibilitar a interação do aluno a estruturas de uma forma mais perceptiva
5 JUSTIFICATIVA
A implantação de modelos interativos nas aulas de teoria das estruturas possibilita
uma interação tanto entre os alunos quanto professor e aluno, o que colabora para o
desenvolvimento do ensino e desperta o desejo nos alunos de compreender melhor
o conteúdo da disciplina.
Ao se inserir a experimentação de forma tátil e que esteja correlacionada com o cotidiano da
engenharia ajuda na compreensão e pode ser um fator de potencial para certos alunos que por
alguma razão oferecem uma maior dificuldade no aprendizado, como por exemplo o TDA
( transtorno de deficit de atenção)
De acordo com as ideias de Hilson (1972), é de extrema importância que o
profissional envolvido no projeto estrutural, seja ele o arquiteto ou o engenheiro,
tenha a habilidade de visualizar e compreender o comportamento das estruturas em
diferentes circunstâncias, e como a forma da estrutura vai influenciar no seu
comportamento.
Logo com este trabalho esperasse que o uso dos modelos estruturais como
ferramenta de auxilio ao aprendizado e a uma melhor percepção do comportamento
de estruturas seja uma proposta eficiente, aguçando no estudante de engenharia
civil o lúdico para esta finalidade e assim se tronando mais compreensível (
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
7 METODOLOGIA
O desenvolvimento do modelo tátil e interativo será baseado em um já existe, mas
alguns materiais serão substituídos com o propósito de que seja acessível as mais
diversas instituições de ensino e ao próprio aluno da disciplina de teoria das
estruturas, para isso será utilizado como material de embasamento a dissertação de
mestrado do arquiteto Márcio Siqueira de Oliveira, onde ele propõem um modelo tátil
e interativo para melhor visualização do comportamento das estruturas, como em
seu mestrado fica comprovado a funcionalidade do modelo partimos para a proposta
de aplicar um modelo similar em salas de aula.
O modelo que será aplicado tera o mesmo conceito de funcionamento, do
desenvolvido pelo Márcio S. de Oliveira, contudo pretende-se através de
experimentação e comparação encontrar uma forma mais econômica de se
confeccionar o modelo estrutural, visto que o comercializado pelo Marcio S, de
Oliveira tem um custo elevado e é de difícil acesso.
O Modelo será desenvolvido com ajuda de profissionais da área de mecânica e
fundição da cidade de Ponta Grossa, durante o ultimo bimestre de 2015 e o primeiro
semestre de 2016, onde será analisado modelos de molas, tubos plásticos e barras
de borracha como alternativas de confecção de um modelo estrutural econômico
Com o modelo estrutural finalizado, será elaborado ainda no primeiro semestre de
2016 um conteúdo programático dedicado a aula da disciplina de teoria das
estruturas, esse conteúdo será elaborado com auxílio dos professores de teoria das
estruturas e será ministrado de duas formas para uma turma de alunos de
engenharia civil, esta turma será dividida em dois grupos, o primeiro grupo recebera
uma aula tradicional (frisando conteúdo teórico), o segundo grupo recebera a aula
com a utilização do modelo estrutural, ao fim da aula ambos os grupos iram realizar
um mesmo teste (questionário), ao analisar e comparar os resultados dos testes de
ambos os grupos, será possível estudar o grau de aproveitamento do modelo
estrutural e se o mesmo surtiu resultados satisfatórios ou não
8 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
APÊNDICE
ANEXO