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modelo basico de relatório
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7/17/2019 Modelo Relatorio
http://slidepdf.com/reader/full/modelo-relatorio-568d92078cd03 1/6
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Departamento de Física
Relatório do Laboratório de Física A
Título do Experimento
Professor: Sergio Scarano Jr
Alunos: Fulano de Tal, <Matrícula>
Beltrano de Qual, <Matrícula>
Cicrano Maracal, <Matrícula>
Fulano de Tal, <Matrícula>
Beltrano de Qual, <Matrícula>
Cicrano Maracal, <Matrícula>
7/17/2019 Modelo Relatorio
http://slidepdf.com/reader/full/modelo-relatorio-568d92078cd03 2/6
10/12/2012E XPERIMENTO SOBRE A LEI DE HOOKE
Fulano de Tal1*; Beltrano de Qual
2; Cicrano Maracal
3 Fulano de Tal
4; Beltrano de Qual
5 & Cicrano Maracal
6
1 Departamento de Física da UFS, [email protected] , (Resumo, Resultados e Discussão)
2 Departamento de Física da UFS, [email protected] , (Resultados e Discussão, Introdução, Objetivos, Bibliografia)
3 Departamento de Matemática da UFS,[email protected] , (Materiais e Métodos, Conclusão)
4 Departamento de Física da UFS, [email protected] , (Resumo, Resultados e Discussão)
5 Departamento de Física da UFS, [email protected] , (Resultados e Discussão, Introdução, Objetivos, Bibliografia)6 Departamento de Matemática da UFS,[email protected] , (Materiais e Métodos, Conclusão)
Resumo: Nesse experimento revisamos a validade de uma lei da Física básica relacionada à elasticidade dos corpos,
denominada Lei de Hooke, que afirma que a deformação de um corpo é proporcional à força aplicada. Para tanto
utilizamos uma régua para medir os deslocamentos de ponto de referência fixos em duas molas de materiais distintos
sobre as quais aplicamos a carga de diferentes massas. Registrando as forças peso, calculadas teoricamente a partir
das massas, e comparando-as com os deslocamentos das molas em relação a suas posições de repouso verificamos
graficamente que ajustes lineares feitos para os dados de cada mola representam satisfatoriamente as observações,
com variações inferiores a 5%. Desses ajustes obtivemos as constantes das molas observadas como sendo kp = (2.12 ±
0.05) N/m para a mola plástica e km = (4.32 ± 0.06) N/m para mola metálica, com limites de linearidade confiáveis
para deslocamentos entre 0 a (27.2 ± 0.8) cm e 0 e (29.3 ± 0.7) cm respectivamente.
1. Introdução
A Lei de Hooke constitui uma das expressões básicas em
mecânica que aproxima em primeira ordem a elasticidade de
um corpo, medida pela deformação do mesmo em relação a um
estado de equilíbrio, com a proporção direta da força aplicada
nele. Essa lei foi primeiramente mencionada em 1660 por
Robert Hooke, na forma de um anagrama em latim, quetraduzido livremente dizia que a “extensão estava para força
assim como a força estava para extensão” (Petroski, 1996). The
quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox
jumps over the lazy dog.The quick brown fox jumps over the
lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The
quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox
jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the
lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The
quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox
jumps over the lazy dog. sadfoer dsiuof qweroiu qfljds
Blablalalalala bla bla bal lblallaldjodijf sadfoer dsiuof qweroiuqfljds Blablalalalala bla bla bal lblallaldjodijf sadfoer dsiuof
qweroiu qfljds Blablalalalala bla bla bal lblallaldjodijf sadfoer
dsiuof qweroiu qfljds Blablalalalala bla bla bal lblallaldjodijf
sadfoer dsiuof qweroiu qfljds Blablalalalala bla bla bal
lblallaldjodijf sadfoer dsiuof qweroiu qfljds Blablalalalala bla
bla bal lblallaldjodijf sadfoer dsiuof qweroiu qfljds
Blablalalalala bla bla bal lblallaldjodijf sadfoer dsiuof qweroiu
qfljds Blablalalalala bla bla bal lblallaldjodijf sadfoer dsiuof
qweroiu qfljds Blablalalalala bla bla bal lblallaldjodijf sadfoer
dsiuof The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick
brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps
over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog.
The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown
fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over
the lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The
quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox
jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the
lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The
quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox
jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the
lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The
quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox
jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the
lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The
quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox
jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the
lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy.
No sistema massa-mola podemos expressar a Lei de
Hooke, em termos escalares, pela expressão unidimensional:
x k F ∆⋅−= (1.1)
onde:
F :é a força aplicada sobre a mola;
k: representa uma constante de proporcionalidade,
característica da mola;
∆ x: é o deslocamento da mola em relação a sua posição de
equilíbrio.
O sinal negativo na expressão indica que a Força tem direção
oposta ao deslocamento, caracterizando uma força
restauradora. The quick brown fox jumps over the lazy dog.
The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown
fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over
the lazy dog. Essa expressão constitui uma primeira
aproximação, pois sua validade pode ser limitada a extremos
de compressão e extensão da mola que fazem que o
comportamento da mesma deixe de ser linear, como esperado
pela expressão 1 (Tipler, 1991).
2
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2. Objetivos
Com o objetivo de verificar se o comportamento das molas do
Laboratório de Física A daUFS obedecem aos limites de
aplicabilidade da Lei de Hooke, dada pela expressão1, e assim
determinar suas constantes elásticas, realizamos oexperimento de obter graficamente os deslocamentos de duas
molas distintas da sala de materiais do DFI, ao sustentarem
diferentes massas, como detalhado na seção 3 desse relatório.
Com isso, os objetivos do experimento podem ser sumarizados
pelos seguintes tópicos:
• Verificar se os gráfico dos dados experimentais obedecem o
comportamento linear esperado pela Lei de Hooke;
• Determinar as constantes elásticas de cada mola estudada
nesse experimento;
• Discutir a razão das diferenças encontradas no
comportamento de cada mola apontando o significado físico
das constantes das molas;
• Apresentar as dificuldades experimentais observadas e
como elas podem ter afetado o experimento;
• Indicar os limites de validade da Lei de Hooke para as
molas estudadas, verificando a ocorrência de deformações
permanentes na mola.
3. Materiais e Métodos
O aparato experimental consiste de um suporte que
sustenta uma haste vertical, com uma escala graduada em
centímetros e cuja menor divisão corresponde a 1 milímetro.
Na parte superior da haste graduada é anexada uma haste
horizontal de sustentação, de onde é possível fixar uma mola,
que por ação de seu próprio peso pode ser convenientemente
disposta ao longo da escala graduada. Na extremidade oposta
a de fixação da mola é possível anexar um porta-pesos, cujo
próprio peso causa uma deflexão inicial à mola. Nele é possível
adicionar pesos ao seu eixo de sustentação a partir de sua base
de suporte. A Figura 3.1ilustra os instrumentos utilizados.
Figura 3.1: Esquema do Aparato Experimental (Maia et al.
2012).
Para conduzir o experimento seguimos os seguintes
procedimentos para as duas molas de materiais diferentes:
1.Fixamos a mola na haste de sustentação horizontal, junto
da escala graduada vertical, sem o porta peso ou qualquer
peso extra.
2.Assumindo como referência a junção onde termina do anel
da mola e começa o gancho de sustentação do porta-pesos,
medimos na escala vertical a posição de referência que
consideramos ser a de repouso da mola, denominada
coordenada x0;
3.Fixamos o porta-pesos no gancho da mola, após aferir e
registrar sua massa com uma balança;
4.Medimos a coordenada vertical do ponto de referência na
mola, assumido no passo 2. Com isso medimos a
coordenada xi; sendoi o índice da sequência de medição de
cada massa totalmi fixa na mola;
5.Retirando todo o peso fixado na mola, esperamos ela
contrair, verificando se ela voltava para a mesma posição x0.
6.Voltamos a inserir o mesmo peso para medir novamente a
coordenada xi.
7.Repetimos o procedimento 5 e 6 de modo a termos três
medidas para cada massa inserida no sistema;
8.Agregamos uma nova massa, medida na balança, ao porta-
pesos e repetimos o procedimento de 4 a 6. No momento em
que ao retirarmos o peso a mola não voltou mais à posição
x0 repetimos o procedimento 4 a 6 mais uma vez e
terminamos a iteração.
A Figura 3.2 sumariza o procedimento de medida.
The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick
brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps
over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog.
The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown
fox jumps over the lazy.
3
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Figura 3.2: Procedimento de medida (Maia et al. 2012). Nela xi
é a posição medida para cada massa mi sustentada pela mola,
onde o índice i indica a sequência de medição para cada
conjunto de massas. Dxi é definido como xi – x0.
4. Resultados e Discussão
Iniciando com a mola plástica e baseados nos
procedimentos descritos na seção anterior, registramos os
valores das massas aferidas e das posições verticais na escala
graduada, ambas com as respectivas incertezas Para uma
mesma massa realizamos três medidas independentes (Tabela
4.1), de modo a avaliarmos a combinação dos efeitos
estatísticos e instrumentais em nossa análise.
im ±σ m
[kg]
xi ±σ xi
[mm]
Medida 1 Medida 2 Medida 3
1 10,04 ± 0,05547,4 ± 0,5543,1 ± 0,5555,4 ± 0,5
2 20,01 ± 0,05516,2 ± 0,5514,8 ± 0,5495,4 ± 0,5
3 29,99 ± 0,05470,6 ± 0,5475,0 ± 0,5479,2 ± 0,5
4 39,97 ± 0,05422,7 ± 0,5427,5 ± 0,5427,4 ± 0,5
5 49,96 ± 0,05384,3 ± 0,5375,8 ± 0,5367,9 ± 0,5
6 60,05 ± 0,05321,7 ± 0,5338,6 ± 0,5322,3 ± 0,5
7 70,03 ± 0,05297,4 ± 0,5290,8 ± 0,5289,4 ± 0,5
8 79,96 ± 0,05257,1 ± 0,5230,1 ± 0,5234,2 ± 0,5
Tabela 4.1: Valores das massas sustentadas pela mola plástica
e três medidas independentes da posição vertical registrada
pelo ponto de referência na mola. As medidas são apresentadas
juntamente com suas incertezas de leitura instrumental.
Conforme é possível notar pelo desvio padrão das diferentes
medidas da posição xi para uma mesma massa (Tabela 4.1), a
flutuação estatística das medidas é superior às próprias
incertezas instrumentais das medidas. Desse modo as medidas
são fortemente afetadas por incertezas do tipo “A” (Maia et al.
2012). Nesse caso a melhor estimativa para o valor da posição
xi da mola ao suportar uma dada massa é dada pela média das
três medidas de deslocamentos < xi>.
A incerteza do tipo “A” é dada pelo desvio padrão da média,
s Axi. Assim sendo, para cada medida de massami teremos um
< xi> ±σC xi, onde < xi> é a média dos valores de xi eσC xi é a
incerteza composta pela incerteza instrumentalσ Bxi =σ xi e a
incerteza estatísticaσ Axi, dada por:
22
iii Bx AxCx σ σ σ += (4.1)
No entanto, a grandeza de interesse é o deslocamento da
mola em relação ao seu ponto de repouso, estimado como x0..
Isso é dado por:
0 x x x ii −>=<∆ (4.2)
Embora em x0 incida apenas as incertezas instrumentais,
que são uma ordem de grandeza menor do que as incertezas
em < xi>, procedemos a propagação das incertezas para∆ xi
conforme a seguinte expressão:
2
0
2
0
∂∆∂
+
><∂
∆∂=∆ x
iCx
i
i x
x
x
x
xii
σ σ σ (4.3)
No caso específico da expressão 4.3, considerando a
expressão 4.4, as incertezas instrumentais nas diferenças das
medidas se propagam como a soma quadrática das incertezas.
Ou seja:
.22
0 xC xi xi
σ σ σ +=∆ (4.4)
A outra grandeza de interesse nesse estudo é a força
aplicada sobre a mola, que é derivada a partir da ação
gravitacional sobre as massas fixadas na mola, usando a
expressão:
gm P ii ⋅= (4.5)
Como a gravidade é assumida sem incertezas, a propagação
das incertezas à força peso se restringe às incertezas das
massas, de modo que usando a expressão 4.6, temos:
ii m P gσ σ ⋅= (4.6)
Assim, com as expressões 4.2, 4.4, 4.5 e 4.6, os valores da
Tabela 4.1 e a distância de referência x0 = (598.0 ± 0.5) mm
temos todos os elementos para compor a Tabela 4.2, já
convertida em unidades do Sistema Internacional.
The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick
brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps
over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog.
The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown
fox jumps over the lazy.
The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick
brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps
over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog.
The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown
fox jumps over the lazy.
The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick
brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps
over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog.
The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown
fox jumps over the lazy.
i∆ xi ±σ ∆ xi
[m]
P ±σ P
[N]
1 0,041 ± 0,005 0,0982 ± 0,0005
4
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2 0,072 ± 0,008 0,1955 ± 0,0005
3 0,138 ± 0,002 0,2934 ± 0,0005
4 0,168 ± 0,007 0,3912 ± 0,0005
5 0,217 ± 0,003 0,4889 ± 0,0005
6 0,272 ± 0,008 0,5868 ± 0,0005
7 0,290 ± 0,006 0,6850 ± 0,0005
8 0,300 ± 0,009 0,7822 ± 0,0005
Tabela 4.2: Valores determinados para a deflexão da mola e a
força peso aplicada sobre a mesma com as respectivas
incertezas.
Para avaliarmos o comportamento da mola em questão
devemos plotar a força peso em função do estiramento da mola,
usando os dados daTabela 4.2. O resultado é apresentado na
Figura 4.1.
Figura 4.1: Gráfico da força peso aplicada à mola versus o
deslocamento da mesma, ambas medidas no Sistema
Internacional. As incertezas na força são menores que a
dimensão do ponto no gráfico. Alinha vertical em vermelho
define o limite superior da linearidade.
Nesse gráfico é possível notar um comportamento linear da
deflexão da mola em função da força aplicada para uma larga
gama de valores de extensão assumidos pela mola (de0 a 25
cm). Também é possível verificar o afastamento do regime
linear para os últimos dois pontos da sequencia observacional,
como esperado em vista de corresponderem aos deslocamentos
em que o ponto de referência deixou de voltar para posição
inicialmente medida no experimento. Ajustando um modelo
linear apenas nos ponto em que o limite de elasticidade da
mola foi constatado, obtemos a seguinte expressão:
( ) ( 00.0012.005.012.2 ±+∆⋅±= x Paj (4.7)
Subtraindo essa expressão dos dados observados e
dividindo o valor resultante pelo próprio valor da expressão
ajustada obtemos a variação percentual dos dados
observacionais em relação ao ajuste (Figura 4.2), cuja
expressão é:
)(
)()(
iaj
iaji
x P
x P x P F
∆
∆−∆=∆ (4.8)
Considerando que o coeficiente linear da expressão 4.5 é
muito próximo de zero, levando em conta sua incerteza, e que
P = -F, confirmamos que o comportamento da expressão obtida
obedece, dentro dos limites experimentais, a expressão1.1 da
Lei de Hooke.
Figura 4.2: Gráfico do resíduo das forças aplicadas em relação
ao ajustes do modelo linear aos dados como esperado para Lei
de Hooke. A diferença percentual média é inferior a 5% até o
limite de linearidade indicado pela linha vertical vermelha.
Os limites desse comportamento ficam bem explícitos naFigura 4.2, em que notamos as variações médias em relação ao
modelo linear inferiores a5% antes de se ultrapassar o limite
de linearidade da mola. Assumindo o último ponto na Tabela
4.2 antes de constatarmos o não retorno do ponto de referência
na mola à posição x0.
A partir do coeficiente angular da reta na expressão 4.5
obtemos diretamente a constante elástica da mola plástica,
como sendo:
( ) N/m 05.012.2 ±= p k (4.9)
Executando o mesmo procedimento para a mola metálica
the quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown
fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over
the lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The
quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox
jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the
lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The
quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox
jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the
lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The
quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The quick brown fox jumps over the
lazy dog. The quick brown fox jumps over the lazy dog. The
quick brown fox jumps over the lazy dog.
5
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( ) N/m 07.032.4 ±=m k (4.19)
Ao compararmos as duas molas constatamos que ambas
obedecem a lei de Hooke, dentro das incertezas experimentais,
embora ambas apresentem limites de elasticidade e
constantes elásticas distintas. A diferença nesses valores é
uma consequencia do fato que a constante da mola mede aresistência que a mola apresenta para mudar seu estado de
equilíbrio. Os valores diferentes para molas de diferentes
materiais estão intimamente ligado ao fato de diferentes
materiais apresentarem diferentes resistências mecânicas, o
que justifica também os diferentes limites elásticos observados.
A maior dificuldade para realizar o experimento pode ser
atribuída ao procedimento de leitura do ponto de referência na
mola na escala graduada, visto que tal ponto não se dispunha
junto à própria escala, ficando sujeita a erros de paralaxe.
Apesar disso, como mencionamos anteriormente, pudemos
verificar que o comportamento elástico das molas obedece a
Lei de Hooke, dentro das incertezas experimentais e dos
limites de elasticidade identificados. Desses limites
registramos um ligeiro aumento na deformação natural da
mola, resultando em uma deformação permanente na mesma.
5. Conclusões
Nesse experimento fomos capazes de verificar a validade da
Lei de Hooke em duas molas do Laboratório de Física A. Para
tanto sujeitamos cada uma delas a uma mesma configuração
instrumental, em que fixávamos uma de suas extremidades e
na outra extremidade adicionávamos massas sucessivamente
maiores para registrarmos a extensão da mola em função da
força peso a que ela estava sujeita. Foi possível verificar
graficamente, a partir dos dados observacionais,
comportamentos lineares dos deslocamentos calculados em
função das diferentes forças peso resultantes da ação
gravitacional sobre as massas. Embora a leitura na escala
graduada vertical impusesse dificuldades para determinação
das coordenadas de deslocamento de um ponto de referência
na mola, os resultados reproduziram o que era esperado pela
Lei de Hooke, com variações inferiores a5%, dentro do limite
elástico das molas e das incertezas instrumentais e estatísticas
resultantes.
Por meio dos gráficos identificamos o limite de
aplicabilidade da Lei de Hooke e derivamos as constantes
elásticas kdas molas pela medida dos coeficientes angulares
de retas ajustadas sobre os dados de cada uma delas. Para a
mola plástica k p = (2.12 ± 0.05) N/me para mola metálica km =
(4.32 ± 0.06) N/m, com limites de linearidade confiáveis para
deslocamentos entre 0 a(27.2 ± 0.8) cm e 0 e(29.3 ± 0.7) cm
respectivamente. Desses resultados é possível notar que a
constante elástica impõe uma resistência à deformação da
mola, de modo que quanto maior k menor é a deformação damola para uma mesma força. A partir do limite de linearidade
foi possivel detectar um pequeno aumento na deformação
natural da mola, resultando em uma deformação permanente
na mesma.
6. Bibliografia
Petroski, H. “Invention by Design: How Engineers Get formThought to Thing”. 1ª. Edição. Harvard University Press.
Cambridge (1996).
Maia, A. F., Attie, M. R. P., Valerio, M.E.G., Macedo, Z. S.
“Apostila de Laboratório de Física A”. Disponível em
www.fisica.ufs.br/Fisica/apostilas/Apostila_de_Laboratorio_de_
Fisica_A_2012.pdf, acesso em: 14/10/2012.
Tipler, P. “Física Volume 2: Gravitação, Ondas e
Termodinâmica” 3 ª. Edição. Worth Publisher. New York
(1991).
<Autor>, “<Título>”. <Edição>. <Editora>, <Cidade de
Publicação>
6