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Monitoramento do Plano Estratégico do Monitoramento do Plano Estratégico do Sistema SebraeSistema Sebrae

Setembro 2009 Setembro 2009

14 de outubro de 200914 de outubro de 2009

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Este documento se destina ao uso interno no Sebrae, para efeitos de acompanhamento do Plano Estratégico da instituição

Sumário

• Apresentação

• Análise do Ambiente Externo

• Análise Geral da Estratégia

• Análise da Execução Orçamentária dos Objetivos Estratégicos Prioritários

• Apresentação

• Análise do Ambiente Externo

• Análise Geral da Estratégia

• Análise da Execução Orçamentária dos Objetivos Estratégicos Prioritários

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Apresentação

Este documento mensal fornece subsídios para o monitoramento e avaliação da estratégia do Sistema Sebrae e foi elaborado a partir da análise da evolução de indicadores selecionados do ambiente externo e interno no mês de agosto de 2009.

Este documento mensal fornece subsídios para o monitoramento e avaliação da estratégia do Sistema Sebrae e foi elaborado a partir da análise da evolução de indicadores selecionados do ambiente externo e interno no mês de agosto de 2009.

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• O mês de setembro inicia com expectativa de crescimento do PIB da ordem de 2,2% no terceiro trimestre:. A retomada da produção industrial e a criação de mais de 930 mil postos de trabalho, o mercado interno em expansão, entre outros fatores, justificam a expectativa.. • No mês, 60,8% dos 252 mil novos postos de trabalho formais criados foram originados nas micro e pequenas empresas – 52,4% do total das novas vagas tiveram origem nas empresas que empregam até 4 trabalhadores.  • Em linhas gerais, são nítidos os sinais de recuperação, com destaque para as áreas voltadas à produção de bens de consumo - como linha branca, material elétrico para construções e reformas, telefones celulares e computadores. A redução do IPI, a partir de abril, beneficiou a esses produtos, que apresentam expansão mensal de até 38% (em julho), na comparação com o ano anterior.  • Destaque no comércio, que também cresceu com relação a um ano antes, enquanto manteve-se estável com relação ao mês anterior. A expectativa, até dezembro, é de volta a taxas mensais de expansão, mesmo abaixo da média verificada entre maio e agosto. No acumulado do ano, o setor avançou 4,4%, liderado pelos aumentos nos setores de móveis, eletroeletrônicos e informática.

• O mês de setembro inicia com expectativa de crescimento do PIB da ordem de 2,2% no terceiro trimestre:. A retomada da produção industrial e a criação de mais de 930 mil postos de trabalho, o mercado interno em expansão, entre outros fatores, justificam a expectativa.. • No mês, 60,8% dos 252 mil novos postos de trabalho formais criados foram originados nas micro e pequenas empresas – 52,4% do total das novas vagas tiveram origem nas empresas que empregam até 4 trabalhadores.  • Em linhas gerais, são nítidos os sinais de recuperação, com destaque para as áreas voltadas à produção de bens de consumo - como linha branca, material elétrico para construções e reformas, telefones celulares e computadores. A redução do IPI, a partir de abril, beneficiou a esses produtos, que apresentam expansão mensal de até 38% (em julho), na comparação com o ano anterior.  • Destaque no comércio, que também cresceu com relação a um ano antes, enquanto manteve-se estável com relação ao mês anterior. A expectativa, até dezembro, é de volta a taxas mensais de expansão, mesmo abaixo da média verificada entre maio e agosto. No acumulado do ano, o setor avançou 4,4%, liderado pelos aumentos nos setores de móveis, eletroeletrônicos e informática.

Análise do Ambiente Externo

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• Na indústria, o Índice de Confiança de setembro atingiu o maior desde esse mês em 2008, o do início da crise financeira global. Essa foi, também, a 9ª alta seguida, ficando acima da média histórica de 100 pontos e apenas 4,7% abaixo do nível pré-crise. A melhora no setor industrial acelerou o consumo de energia em setembro.  • As vendas de papelão ondulado cresceram significativamente e superaram as previsões dos empresários do setor, enquanto dados preliminares da indústria de cimento e estimativas de mercado indicam que as vendas o mercado interno brasileiro em setembro de 2009 caíram 2,4% em relação a igual mês do ano anterior.  • Adicionalmente, apurou-se menor demanda do consumidor por crédito pela segunda vez no ano, motivada basicamente pela capacidade de endividamento já esgotada, que reduziu a necessidade de recurso bancários. Essa demanda vinha subindo desde março. Na comparação do acumulado deste ano com igual período em 2008, a retração é de 3,8%.  • Outro indicador negativo foi o aumento de 35% no número de falências em setembro, atingindo o maior número de ocorrências no ano, com predominância de micro e pequenas empresas.  

• Na indústria, o Índice de Confiança de setembro atingiu o maior desde esse mês em 2008, o do início da crise financeira global. Essa foi, também, a 9ª alta seguida, ficando acima da média histórica de 100 pontos e apenas 4,7% abaixo do nível pré-crise. A melhora no setor industrial acelerou o consumo de energia em setembro.  • As vendas de papelão ondulado cresceram significativamente e superaram as previsões dos empresários do setor, enquanto dados preliminares da indústria de cimento e estimativas de mercado indicam que as vendas o mercado interno brasileiro em setembro de 2009 caíram 2,4% em relação a igual mês do ano anterior.  • Adicionalmente, apurou-se menor demanda do consumidor por crédito pela segunda vez no ano, motivada basicamente pela capacidade de endividamento já esgotada, que reduziu a necessidade de recurso bancários. Essa demanda vinha subindo desde março. Na comparação do acumulado deste ano com igual período em 2008, a retração é de 3,8%.  • Outro indicador negativo foi o aumento de 35% no número de falências em setembro, atingindo o maior número de ocorrências no ano, com predominância de micro e pequenas empresas.  

Análise do Ambiente Externo

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• As exportações cresceram em setembro com relação a agosto. Em quantidade, apurou-se queda no mês e no ano. Nos nove primeiros meses do ano, as exportações do agronegócio foram 10,7% menores que em igual período de 2008, apontando para um primeiro recuo anual em uma década. A China continua a ser o principal destino das commodities agrícolas brasileiras.  • Esses fatores, juntamente com a valorização do real, forçaram o governo a reduzir a meta de exportações de 2009. De janeiro a setembro, as exportações recuaram 25,1% sobre período igual de 2008, com ênfase nos produtos industrializados. O saldo comercial no período ficou 8,1% acima do resultado de janeiro a setembro de 2008, fruto da queda maior das importações com relação às exportações.  • No front externo, indicadores apontaram recuo de 0,2% no PIB da Zona do Euro e de 0,3% na União Européia, do primeiro para o segundo trimestre deste ano. O consumo cresceu no Japão, primeira alta em comparação anual, desde a eclosão da crise financeira. De agosto para setembro, a taxa de desemprego subiu nos EUA. 

• As exportações cresceram em setembro com relação a agosto. Em quantidade, apurou-se queda no mês e no ano. Nos nove primeiros meses do ano, as exportações do agronegócio foram 10,7% menores que em igual período de 2008, apontando para um primeiro recuo anual em uma década. A China continua a ser o principal destino das commodities agrícolas brasileiras.  • Esses fatores, juntamente com a valorização do real, forçaram o governo a reduzir a meta de exportações de 2009. De janeiro a setembro, as exportações recuaram 25,1% sobre período igual de 2008, com ênfase nos produtos industrializados. O saldo comercial no período ficou 8,1% acima do resultado de janeiro a setembro de 2008, fruto da queda maior das importações com relação às exportações.  • No front externo, indicadores apontaram recuo de 0,2% no PIB da Zona do Euro e de 0,3% na União Européia, do primeiro para o segundo trimestre deste ano. O consumo cresceu no Japão, primeira alta em comparação anual, desde a eclosão da crise financeira. De agosto para setembro, a taxa de desemprego subiu nos EUA. 

Análise do Ambiente Externo

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• O PIB anualizado dos EUA caiu no segundo trimestre de 2009, comparando-o com o mesmo intervalo de 2008 - movimento positivo, quando comparado com o trimestre anterior - explicado basicamente pelo ligeiro aquecimento dos gastos do consumidor e menor redução nos investimentos empresariais. A Grã-Bretanha apresentou a menor inflação em cinco anos. De acordo com o FMI, o PIB mundial fecha este ano com recuo de 1,1% e se recupera em 2010, com expansão de 3,1%.  • O Brasil lidera o movimento de recuperação latino-americana pós-crise financeira global – a previsão é de queda de 0,7% este ano e 3,5% de crescimento em 2010 - acima da média mundial. Por outro lado, a CNI estima queda de 4% no PIB industrial brasileiro em 2009, maior até que a estimada antes (3,5%). O consumo familiar deve crescer mais (de 0,7% para 2,4%). Para o investimento, a expectativa é de queda ainda maior que antes - de 9% para 12,8% até o final do ano. • Finalmente, o quadro geral aponta para sinais de recuperação vindos dos mais variados indicadores acompanhados, com destaque para setores da indústria, que foram refletidos nos empregos gerados no setor. Continua sendo relevante o acompanhamento dos gastos públicos; da inflação, que aumentou em quase todos os índices apurados no mês de setembro; da arrecadação federal, cuja expectativa é de queda e do câmbio que, a continuar apreciado dificultará o esforço exportador brasileiro, com repercussões negativas sobre as MPE. 

• O PIB anualizado dos EUA caiu no segundo trimestre de 2009, comparando-o com o mesmo intervalo de 2008 - movimento positivo, quando comparado com o trimestre anterior - explicado basicamente pelo ligeiro aquecimento dos gastos do consumidor e menor redução nos investimentos empresariais. A Grã-Bretanha apresentou a menor inflação em cinco anos. De acordo com o FMI, o PIB mundial fecha este ano com recuo de 1,1% e se recupera em 2010, com expansão de 3,1%.  • O Brasil lidera o movimento de recuperação latino-americana pós-crise financeira global – a previsão é de queda de 0,7% este ano e 3,5% de crescimento em 2010 - acima da média mundial. Por outro lado, a CNI estima queda de 4% no PIB industrial brasileiro em 2009, maior até que a estimada antes (3,5%). O consumo familiar deve crescer mais (de 0,7% para 2,4%). Para o investimento, a expectativa é de queda ainda maior que antes - de 9% para 12,8% até o final do ano. • Finalmente, o quadro geral aponta para sinais de recuperação vindos dos mais variados indicadores acompanhados, com destaque para setores da indústria, que foram refletidos nos empregos gerados no setor. Continua sendo relevante o acompanhamento dos gastos públicos; da inflação, que aumentou em quase todos os índices apurados no mês de setembro; da arrecadação federal, cuja expectativa é de queda e do câmbio que, a continuar apreciado dificultará o esforço exportador brasileiro, com repercussões negativas sobre as MPE. 

Análise do Ambiente Externo

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Análise do Ambiente Externo

Para maiores informações sobre o detalhamento dos indicadores e respectivas fontes do Ambiente Externo, consultar o Anexo do documento.Para maiores informações sobre o detalhamento dos indicadores e respectivas fontes do Ambiente Externo, consultar o Anexo do documento.

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Anexo

• Brasil abre mais de 252 mil postos de trabalho, o melhor resultado do ano: foi o melhor mês do ano e o 8º seguido de expansão. O resultado de setembro ficou 0,77% acima de agosto. A indústria foi o setor que mais contratou, seguido por serviços. Já a agropecuária registrou fechamento de postos por causa da entressafra em algumas regiões. O Nordeste liderou a criação de empregos, pela primeira vez no ano, em setembro, com o saldo positivo em 100.442 postos de trabalho. As micro e pequenas empresas seguem responsáveis pela criação das novas vagas. Em setembro, 60,8% dos empregos criados foram originados nas micro e pequenas empresas – 52,4% do total das novas vagas tiveram origem nas empresas que empregam até 4 trabalhadores. Ministério do Trabalho e Emprego

• Menor demanda do consumidor por crédito: pela segunda vez no ano, apurou-se menor demanda por crédito: entre julho e agosto, queda de 0,3%, e, entre agosto e setembro, de mais 3,4%. Algumas possibilidades: cenário mais estável e o consumidor mais confiante - ou com capacidade de endividamento já esgotada - reduziram a necessidade de recurso a bancos. Essa demanda vinha subindo desde março. Na comparação do acumulado deste ano com igual período em 2008, a retração é de 3,8%. Serasa

• Número de falências sobe 35% em setembro: é o maior número de ocorrências deste ano. Das 89 empresas que fecharam as portas no mês passado, 86 eram micro ou pequenas empresas. O número total representa aumento de 35% ante os 66 registros de agosto, mas ainda é menor do que as 92 ocorrências apuradas um ano antes. Serasa

• Brasil abre mais de 252 mil postos de trabalho, o melhor resultado do ano: foi o melhor mês do ano e o 8º seguido de expansão. O resultado de setembro ficou 0,77% acima de agosto. A indústria foi o setor que mais contratou, seguido por serviços. Já a agropecuária registrou fechamento de postos por causa da entressafra em algumas regiões. O Nordeste liderou a criação de empregos, pela primeira vez no ano, em setembro, com o saldo positivo em 100.442 postos de trabalho. As micro e pequenas empresas seguem responsáveis pela criação das novas vagas. Em setembro, 60,8% dos empregos criados foram originados nas micro e pequenas empresas – 52,4% do total das novas vagas tiveram origem nas empresas que empregam até 4 trabalhadores. Ministério do Trabalho e Emprego

• Menor demanda do consumidor por crédito: pela segunda vez no ano, apurou-se menor demanda por crédito: entre julho e agosto, queda de 0,3%, e, entre agosto e setembro, de mais 3,4%. Algumas possibilidades: cenário mais estável e o consumidor mais confiante - ou com capacidade de endividamento já esgotada - reduziram a necessidade de recurso a bancos. Essa demanda vinha subindo desde março. Na comparação do acumulado deste ano com igual período em 2008, a retração é de 3,8%. Serasa

• Número de falências sobe 35% em setembro: é o maior número de ocorrências deste ano. Das 89 empresas que fecharam as portas no mês passado, 86 eram micro ou pequenas empresas. O número total representa aumento de 35% ante os 66 registros de agosto, mas ainda é menor do que as 92 ocorrências apuradas um ano antes. Serasa

Principais Condicionantes do DesempenhoPrincipais Condicionantes do Desempenho

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Anexo

• Firma-se a recuperação do setor eletroeletrônico: a começar pelas áreas voltadas à produção de bens de consumo - como linha branca, material elétrico para construções e reformas, telefones celulares e computadores. A redução do IPI, a partir de abril, beneficiou a linha branca (geladeiras, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos), com expansão mensal de até 38% (em julho), na comparação com o ano anterior. ABINEE

• Estados com forte produção de bens duráveis puxam retomada industrial: confirmando a recuperação (da indústria). Os Estados com recuperação mais elevada têm presença forte de bens duráveis, principalmente automóveis e eletrodomésticos. IBGE

• Varejo estável: em setembro, a atividade do comércio teve alta de 5,6% sobre um ano antes. Sobre o mês anterior, manteve-se estável e a expectativa, até dezembro, é de volta a taxas mensais de expansão, mesmo se abaixo da média de 1,1% verificada entre maio e agosto. No acumulado do ano, o indicador avançou 4,4%, liderado pelos 10,1% de aumento no setor de móveis, eletroeletrônicos e informática. Serasa

• Na variação mensal, a venda de veículos, motos e peças cresceu 6,5% (fim da redução integral do IPI), a de combustíveis e lubrificantes, 1% e a de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, 0,1%. Em queda: móveis, eletroeletrônicos e informática (-0,6%), material de construção (-0,3%), e tecidos vestuário, calçados e acessórios (-2,1%). Serasa

• Firma-se a recuperação do setor eletroeletrônico: a começar pelas áreas voltadas à produção de bens de consumo - como linha branca, material elétrico para construções e reformas, telefones celulares e computadores. A redução do IPI, a partir de abril, beneficiou a linha branca (geladeiras, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos), com expansão mensal de até 38% (em julho), na comparação com o ano anterior. ABINEE

• Estados com forte produção de bens duráveis puxam retomada industrial: confirmando a recuperação (da indústria). Os Estados com recuperação mais elevada têm presença forte de bens duráveis, principalmente automóveis e eletrodomésticos. IBGE

• Varejo estável: em setembro, a atividade do comércio teve alta de 5,6% sobre um ano antes. Sobre o mês anterior, manteve-se estável e a expectativa, até dezembro, é de volta a taxas mensais de expansão, mesmo se abaixo da média de 1,1% verificada entre maio e agosto. No acumulado do ano, o indicador avançou 4,4%, liderado pelos 10,1% de aumento no setor de móveis, eletroeletrônicos e informática. Serasa

• Na variação mensal, a venda de veículos, motos e peças cresceu 6,5% (fim da redução integral do IPI), a de combustíveis e lubrificantes, 1% e a de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, 0,1%. Em queda: móveis, eletroeletrônicos e informática (-0,6%), material de construção (-0,3%), e tecidos vestuário, calçados e acessórios (-2,1%). Serasa

Principais Condicionantes do DesempenhoPrincipais Condicionantes do Desempenho

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Anexo

• Venda a crédito sobe 3,9% em São Paulo no mês de setembro: a atividade varejista, medida pelo volume de consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) indicou alta de 3,9% ante o mês de agosto. Na mesma comparação com setembro de 2008, a baixa foi de 11,3%. Os dados de inadimplência mostram ainda que os registros recebidos diminuíram 4,4% em relação a agosto e 2,6% no confronto com setembro do ano passado. Associação Comercial de São Paulo (ACSP)

• Cresce produção industrial em SP: de agosto para setembro a produção paulista cresceu 1,6%. Na comparação com setembro 2008, a produção foi 6,7% menor - com ligeira melhora sobre agosto (queda de 6,9%). Idem na comparação de 12 meses: queda de 9,10% agora e de 10,3% antes. Sinalizador da Produção Industrial - FGV / AES Eletropaulo

 • Indústria ganha musculatura: o Índice de Confiança da Indústria de setembro cresceu 3,6%,

passando de 105,7 pontos em agosto para 109,5 em setembro, o maior desde esse mês em 2008, o do início da crise financeira global, quando estava em 115,0 pontos. Essa foi, também, a 9ª alta seguida, ficando acima da média histórica de 100 pontos e apenas 4,7% abaixo do nível pré-crise. CNI

 • Estoques leves: o que fortaleceu o índice de confiança no momento atual: nível de estoques

industriais, considerado insuficientes por 4,6% dos empresários e por 5,0% em setembro. Caiu de 6,5% para 4,5% o número dos que carregam estoques excessivos, agora no menor percentual desde setembro 2008 (3,5%). CNI

• Venda a crédito sobe 3,9% em São Paulo no mês de setembro: a atividade varejista, medida pelo volume de consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) indicou alta de 3,9% ante o mês de agosto. Na mesma comparação com setembro de 2008, a baixa foi de 11,3%. Os dados de inadimplência mostram ainda que os registros recebidos diminuíram 4,4% em relação a agosto e 2,6% no confronto com setembro do ano passado. Associação Comercial de São Paulo (ACSP)

• Cresce produção industrial em SP: de agosto para setembro a produção paulista cresceu 1,6%. Na comparação com setembro 2008, a produção foi 6,7% menor - com ligeira melhora sobre agosto (queda de 6,9%). Idem na comparação de 12 meses: queda de 9,10% agora e de 10,3% antes. Sinalizador da Produção Industrial - FGV / AES Eletropaulo

 • Indústria ganha musculatura: o Índice de Confiança da Indústria de setembro cresceu 3,6%,

passando de 105,7 pontos em agosto para 109,5 em setembro, o maior desde esse mês em 2008, o do início da crise financeira global, quando estava em 115,0 pontos. Essa foi, também, a 9ª alta seguida, ficando acima da média histórica de 100 pontos e apenas 4,7% abaixo do nível pré-crise. CNI

 • Estoques leves: o que fortaleceu o índice de confiança no momento atual: nível de estoques

industriais, considerado insuficientes por 4,6% dos empresários e por 5,0% em setembro. Caiu de 6,5% para 4,5% o número dos que carregam estoques excessivos, agora no menor percentual desde setembro 2008 (3,5%). CNI

Principais Condicionantes do DesempenhoPrincipais Condicionantes do Desempenho

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Anexo

• Mais otimismo: o indicador de otimismo com a evolução dos negócios alcançou 142,8 pontos, o maior desde setembro de 2008 (151,8 pontos), superando ainda, pela primeira vez desde setembro do ano passado, a média histórica de 131,8 pontos. CNI

 • Produção de papelão ondulado: pela primeira vez em mais de um ano, as vendas de papelão

ondulado (embalagem industrial) superaram as previsões dos empresários do setor: 205,7 mil toneladas em setembro, ou 6,11% mais que em agosto (193,9 mil toneladas). A produção superou em 5,05% a de setembro 2008 (195,8 mil toneladas). Em 12 meses, as vendas somam 1,646 milhão de toneladas, ainda abaixo do acumulado no mesmo período até setembro 2008 (1,723 milhão). ABPO - Associação Brasileira do Papelão Ondulado

 • Vendas de cimento: dados preliminares da indústria e estimativas de mercado indicam que as

vendas de cimento para o mercado interno brasileiro em setembro de 2009 atingiram 4,6 milhões de toneladas, com queda de 2,4% em relação a igual mês do ano anterior. No acumulado janeiro a setembro de 2009 foram vendidos 37,7 milhões de toneladas de cimento, com redução de 1,0% sobre o resultado do mesmo período de 2008. Sindicato Nacional da Indústria de Cimento – SNIC

 • Execução orçamentária do PAC cresce 28% no ano: R$ 13,2 bilhões foram empenhados nos

nove primeiros meses deste ano, ante R$ 10,3 bilhões no mesmo período do ano passado. No entanto, o governo deveria ter executado R$ 16,4 bilhões, que é o valor equivalente à dotação orçamentária para os nove meses. Para 2009, o orçamento do PAC é de R$ 21,9 bilhões. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

• Mais otimismo: o indicador de otimismo com a evolução dos negócios alcançou 142,8 pontos, o maior desde setembro de 2008 (151,8 pontos), superando ainda, pela primeira vez desde setembro do ano passado, a média histórica de 131,8 pontos. CNI

 • Produção de papelão ondulado: pela primeira vez em mais de um ano, as vendas de papelão

ondulado (embalagem industrial) superaram as previsões dos empresários do setor: 205,7 mil toneladas em setembro, ou 6,11% mais que em agosto (193,9 mil toneladas). A produção superou em 5,05% a de setembro 2008 (195,8 mil toneladas). Em 12 meses, as vendas somam 1,646 milhão de toneladas, ainda abaixo do acumulado no mesmo período até setembro 2008 (1,723 milhão). ABPO - Associação Brasileira do Papelão Ondulado

 • Vendas de cimento: dados preliminares da indústria e estimativas de mercado indicam que as

vendas de cimento para o mercado interno brasileiro em setembro de 2009 atingiram 4,6 milhões de toneladas, com queda de 2,4% em relação a igual mês do ano anterior. No acumulado janeiro a setembro de 2009 foram vendidos 37,7 milhões de toneladas de cimento, com redução de 1,0% sobre o resultado do mesmo período de 2008. Sindicato Nacional da Indústria de Cimento – SNIC

 • Execução orçamentária do PAC cresce 28% no ano: R$ 13,2 bilhões foram empenhados nos

nove primeiros meses deste ano, ante R$ 10,3 bilhões no mesmo período do ano passado. No entanto, o governo deveria ter executado R$ 16,4 bilhões, que é o valor equivalente à dotação orçamentária para os nove meses. Para 2009, o orçamento do PAC é de R$ 21,9 bilhões. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

Principais Condicionantes do DesempenhoPrincipais Condicionantes do Desempenho

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Anexo

• Melhora da indústria acelera consumo de energia em setembro: o consumo de energia elétrica no Brasil em setembro subiu 1,1% na comparação com o mesmo mês do ano passado, principalmente por conta da retomada da atividade na indústria. O resultado, no entanto, não foi suficiente para reverter a queda acumulada do ano. De janeiro a setembro o consumo no país teve retração de 0,5% na comparação com o mesmo período de 2008. ONS

 • Exportações: as exportações somaram US$ 711,075 milhões em setembro, 0,5% mais que em

agosto e 44,6% menos que um ano antes. Em quantidade, queda de 6% no mês e de 30,6% em um ano, com embarque de 43.084 unidades em setembro. De janeiro a setembro, foram exportadas 326.858 unidades por US$ 5,566 bi, o que, na comparação com o mesmo período do ano anterior, significa baixas de 48,3% no valor e de 42,8% no volume. Secex/MDIC

 • Exportador reajusta preço, mas perde com o câmbio: nos nove primeiros meses do ano, as

exportações do agronegócio somaram US$ 49,394 bilhões, 10,7% menos que em igual período de 2008. No ano, devem ter o primeiro recuo em uma década. O dólar médio até setembro foi de R$ 1,6864, ante R$ 2,0794 em igual intervalo de 2008. A contínua depreciação da moeda americana em 2009 reduz a rentabilidade dos embarques do setor sem que aumentos de preços compensem, na mesma medida, a erosão cambial. A China continua a ser o principal destino das commodities agrícolas. Secex/MDIC

 

• Melhora da indústria acelera consumo de energia em setembro: o consumo de energia elétrica no Brasil em setembro subiu 1,1% na comparação com o mesmo mês do ano passado, principalmente por conta da retomada da atividade na indústria. O resultado, no entanto, não foi suficiente para reverter a queda acumulada do ano. De janeiro a setembro o consumo no país teve retração de 0,5% na comparação com o mesmo período de 2008. ONS

 • Exportações: as exportações somaram US$ 711,075 milhões em setembro, 0,5% mais que em

agosto e 44,6% menos que um ano antes. Em quantidade, queda de 6% no mês e de 30,6% em um ano, com embarque de 43.084 unidades em setembro. De janeiro a setembro, foram exportadas 326.858 unidades por US$ 5,566 bi, o que, na comparação com o mesmo período do ano anterior, significa baixas de 48,3% no valor e de 42,8% no volume. Secex/MDIC

 • Exportador reajusta preço, mas perde com o câmbio: nos nove primeiros meses do ano, as

exportações do agronegócio somaram US$ 49,394 bilhões, 10,7% menos que em igual período de 2008. No ano, devem ter o primeiro recuo em uma década. O dólar médio até setembro foi de R$ 1,6864, ante R$ 2,0794 em igual intervalo de 2008. A contínua depreciação da moeda americana em 2009 reduz a rentabilidade dos embarques do setor sem que aumentos de preços compensem, na mesma medida, a erosão cambial. A China continua a ser o principal destino das commodities agrícolas. Secex/MDIC

 

Principais Condicionantes do DesempenhoPrincipais Condicionantes do Desempenho

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Este documento se destina ao uso interno no Sebrae, para efeitos de acompanhamento do Plano Estratégico da instituição

Anexo

• Governo reduz meta de exportações de 2009: a meta de exportações para 2009 de US$ 160 bilhões foi reduzida para algo em torno de US$ 158 bilhões, motivada da queda nas vendas externas em função da crise global. De janeiro a setembro, as exportações recuaram 25,1% sobre período igual de 2008, com ênfase nos produtos industrializados, cuja queda foi de 31%. Secex/MDIC

 • O saldo comercial no período é de US$ 21,275 bilhões, 8,1% acima do resultado de janeiro a

setembro de 2008 (US$ 19,686 bilhões). Mas isso porque as importações caíram ainda mais que as vendas, em 30,3%. Secex/MDIC

 • Todos os papéis do Ibovespa têm alta no acumulado do ano: a valorização de 8,9%

registrada pelo Ibovespa no mês de setembro fez com que todos os 63 ativos que compõem o índice passassem a acumular valorização em 2009. Ibovespa

 • Real é moeda que mais ganhou valor na América Latina: com valorização 31,44% sobre o

dólar no acumulado do ano, o real é a moeda que mais se valorizou na América Latina. Economatica • Inflação: o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, de setembro, o IPCA, que baliza as

metas oficias de inflação foi de 0,24%, maior que em agosto (0,15%), acumula desde janeiro alta de 3,21%, abaixo dos 4,76% no mesmo intervalo em 2008. Em 12 meses, a variação foi de 4,34%, abaixo da meta para o ano, de 4,50%. Nos 12 meses até setembro 2008, o mês da eclosão da crise, o IPCA somava quase a mesma coisa (4,36%). IBGE

 

• Governo reduz meta de exportações de 2009: a meta de exportações para 2009 de US$ 160 bilhões foi reduzida para algo em torno de US$ 158 bilhões, motivada da queda nas vendas externas em função da crise global. De janeiro a setembro, as exportações recuaram 25,1% sobre período igual de 2008, com ênfase nos produtos industrializados, cuja queda foi de 31%. Secex/MDIC

 • O saldo comercial no período é de US$ 21,275 bilhões, 8,1% acima do resultado de janeiro a

setembro de 2008 (US$ 19,686 bilhões). Mas isso porque as importações caíram ainda mais que as vendas, em 30,3%. Secex/MDIC

 • Todos os papéis do Ibovespa têm alta no acumulado do ano: a valorização de 8,9%

registrada pelo Ibovespa no mês de setembro fez com que todos os 63 ativos que compõem o índice passassem a acumular valorização em 2009. Ibovespa

 • Real é moeda que mais ganhou valor na América Latina: com valorização 31,44% sobre o

dólar no acumulado do ano, o real é a moeda que mais se valorizou na América Latina. Economatica • Inflação: o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, de setembro, o IPCA, que baliza as

metas oficias de inflação foi de 0,24%, maior que em agosto (0,15%), acumula desde janeiro alta de 3,21%, abaixo dos 4,76% no mesmo intervalo em 2008. Em 12 meses, a variação foi de 4,34%, abaixo da meta para o ano, de 4,50%. Nos 12 meses até setembro 2008, o mês da eclosão da crise, o IPCA somava quase a mesma coisa (4,36%). IBGE

 

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Anexo

• Maiores altas em setembro: 3,40% no preço do gás de botijão e 1,15% no salário do empregado doméstico, elevando os gastos com habitação (de 0,47%, em agosto, para 0,62% em setembro) e despesas pessoais (de 0,27% para 0,52%). IBGE

 • Cesta básica mais cara: os maiores aumentos ocorreram em Florianópolis (3,57%), Porto Alegre

(3,01%) e Rio (2,76%) e as maiores baixas foram em Goiânia (-7,82%), Natal (- 6,22%) e Recife (- 4,23%). A cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 245,86), seguida pelas de São Paulo, (R$ 229,89) e de Vitória (R$ 226,02). As cestas mais baratas foram as de Aracaju (R$ 164,50), Fortaleza (R$ 172,47) e João Pessoa (R$ 173,98). Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – DIEESE

 • Cai número de famílias que vivem com menos de meio mínimo per capita: o número de

famílias com rendimento familiar per capita de até meio salário mínimo representou, no ano passado, 22,6% do total de famílias no país, contra 32,4% registrado dez anos antes. Síntese dos Indicadores Sociais (SIS 2009) / Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2008) / IBGE

 • Taxa de desemprego entre pobres é 5,2 vezes maior: a taxa de desemprego entre os pobres

nas seis regiões metropolitanas analisadas pela Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) atingiu 23,1% em julho, 5,2 vezes acima dos 4,4% de desocupação entre os não pobres. Comunicado da Presidência Número 29, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

 

• Maiores altas em setembro: 3,40% no preço do gás de botijão e 1,15% no salário do empregado doméstico, elevando os gastos com habitação (de 0,47%, em agosto, para 0,62% em setembro) e despesas pessoais (de 0,27% para 0,52%). IBGE

 • Cesta básica mais cara: os maiores aumentos ocorreram em Florianópolis (3,57%), Porto Alegre

(3,01%) e Rio (2,76%) e as maiores baixas foram em Goiânia (-7,82%), Natal (- 6,22%) e Recife (- 4,23%). A cesta mais cara foi a de Porto Alegre (R$ 245,86), seguida pelas de São Paulo, (R$ 229,89) e de Vitória (R$ 226,02). As cestas mais baratas foram as de Aracaju (R$ 164,50), Fortaleza (R$ 172,47) e João Pessoa (R$ 173,98). Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos – DIEESE

 • Cai número de famílias que vivem com menos de meio mínimo per capita: o número de

famílias com rendimento familiar per capita de até meio salário mínimo representou, no ano passado, 22,6% do total de famílias no país, contra 32,4% registrado dez anos antes. Síntese dos Indicadores Sociais (SIS 2009) / Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad 2008) / IBGE

 • Taxa de desemprego entre pobres é 5,2 vezes maior: a taxa de desemprego entre os pobres

nas seis regiões metropolitanas analisadas pela Pesquisa Mensal de Emprego do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) atingiu 23,1% em julho, 5,2 vezes acima dos 4,4% de desocupação entre os não pobres. Comunicado da Presidência Número 29, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

 

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Anexo

• Licenciamento recorde de veículos: 308.718 veículos foram licenciados em setembro, 19,6% mais que em agosto e 14,9% mais que um ano antes. O recorde mensal se explica pelo fim da isenção plena do IPI, mas houve recorde também no acumulado do ano: 2.302.050 veículos, ou 4,2% mais que em intervalo igual de 2008. Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), com dados do Denatran

 • Produção menor; em setembro, foram produzidos no país 275.305 veículos, 6,7% menos que em

agosto e 8,4% menos que um ano antes. Greves de metalúrgicos explicam a baixa em setembro. Os estoques baixaram a 171.601 veículos, o menor desde dezembro 2007. Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea)

• Safra agrícola deve diminuir 8,1% em 2009: essa baixa reflete a menor previsão para as colheitas de soja (-5,1%) e milho (-13,4%). Em compensação, estima-se crescimento de 4,2% na produção de arroz - essas três culturas são as mais importantes no país, com 81,3% da área plantada. IBGE

• Mais juros: previsão de aumento na taxa básica de juro em 2010 (de 9,50% para 9,75% ao ano, no fim do exercício). Para 2009, continua nos 8,75%, estimativa mantida há quase quatro meses. Banco Central

 

 

• Licenciamento recorde de veículos: 308.718 veículos foram licenciados em setembro, 19,6% mais que em agosto e 14,9% mais que um ano antes. O recorde mensal se explica pelo fim da isenção plena do IPI, mas houve recorde também no acumulado do ano: 2.302.050 veículos, ou 4,2% mais que em intervalo igual de 2008. Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), com dados do Denatran

 • Produção menor; em setembro, foram produzidos no país 275.305 veículos, 6,7% menos que em

agosto e 8,4% menos que um ano antes. Greves de metalúrgicos explicam a baixa em setembro. Os estoques baixaram a 171.601 veículos, o menor desde dezembro 2007. Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea)

• Safra agrícola deve diminuir 8,1% em 2009: essa baixa reflete a menor previsão para as colheitas de soja (-5,1%) e milho (-13,4%). Em compensação, estima-se crescimento de 4,2% na produção de arroz - essas três culturas são as mais importantes no país, com 81,3% da área plantada. IBGE

• Mais juros: previsão de aumento na taxa básica de juro em 2010 (de 9,50% para 9,75% ao ano, no fim do exercício). Para 2009, continua nos 8,75%, estimativa mantida há quase quatro meses. Banco Central

 

 

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Condicionantes ExternosCondicionantes Externos

Anexo

• PIB menor: indicadores apontaram recuo de 0,2% no PIB da Zona do Euro e de 0,3% na União Européia, do primeiro para o segundo trimestre deste ano. Antes, estimava-se baixas menores (0,1% e 0,2%, na mesma ordem. No primeiro trimestre, as quedas haviam sido maiores (2,5% e 2,4%, respectivamente). Na comparação anual, no segundo trimestre a baixa do PIB da Zona do Euro foi de 4,8% (antes, 4,7%) e de 4,9% na União Européia (antes, 4,8%). Eurostat  • Consumo cresce no Japão: o consumidor japonês gastou 2,6% mais em agosto que um ano antes - foi a primeira alta em comparação anual, desde a eclosão da crise financeira global. Sobre julho, aumento de 1,9%. (US$ 3,2 mil). Os gastos por assalariado aumentaram 1,2%, na comparação anual. Governo do Japão

 • Menos cortes: de agosto para setembro, a taxa de desemprego subiu de 9,7% para 9,8%, com corte de 263 mil vagas. Desde o começo da crise, 7,6 milhões de empregos foram cortados. Departamento do Trabalho dos EUA

• Mais renda: a renda média por hora trabalhada nos EUA aumentou US$ 0,01 em setembro, para US$ 18,67. A média de horas trabalhadas por semana caiu de 33 horas e 1minuto para 33 horas. A indústria cortou 51 mil postos, a construção, 64 mil no mês passado. Departamento do Trabalho dos EUA

•Brasil acima da média: para o Brasil, o FMI prevê queda do PIB da ordem de 0,7% neste ano e 3,5% de crescimento em 2010 - acima da média mundial. Antes, previa recuo de 1,7% neste ano e expansão de 2,5% no seguinte. FMI

• PIB menor: indicadores apontaram recuo de 0,2% no PIB da Zona do Euro e de 0,3% na União Européia, do primeiro para o segundo trimestre deste ano. Antes, estimava-se baixas menores (0,1% e 0,2%, na mesma ordem. No primeiro trimestre, as quedas haviam sido maiores (2,5% e 2,4%, respectivamente). Na comparação anual, no segundo trimestre a baixa do PIB da Zona do Euro foi de 4,8% (antes, 4,7%) e de 4,9% na União Européia (antes, 4,8%). Eurostat  • Consumo cresce no Japão: o consumidor japonês gastou 2,6% mais em agosto que um ano antes - foi a primeira alta em comparação anual, desde a eclosão da crise financeira global. Sobre julho, aumento de 1,9%. (US$ 3,2 mil). Os gastos por assalariado aumentaram 1,2%, na comparação anual. Governo do Japão

 • Menos cortes: de agosto para setembro, a taxa de desemprego subiu de 9,7% para 9,8%, com corte de 263 mil vagas. Desde o começo da crise, 7,6 milhões de empregos foram cortados. Departamento do Trabalho dos EUA

• Mais renda: a renda média por hora trabalhada nos EUA aumentou US$ 0,01 em setembro, para US$ 18,67. A média de horas trabalhadas por semana caiu de 33 horas e 1minuto para 33 horas. A indústria cortou 51 mil postos, a construção, 64 mil no mês passado. Departamento do Trabalho dos EUA

•Brasil acima da média: para o Brasil, o FMI prevê queda do PIB da ordem de 0,7% neste ano e 3,5% de crescimento em 2010 - acima da média mundial. Antes, previa recuo de 1,7% neste ano e expansão de 2,5% no seguinte. FMI

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Condicionantes ExternosCondicionantes Externos

Anexo

• Menos encomendas: em agosto, as indústrias receberam 0,8% menos encomenda nos EUA, pressionados para baixo pelo setor de transportes. Sem ele, os pedidos aumentaram 0,4%. As encomendas de bens não duráveis, como alimentos, produtos petrolíferos e químicos, subiram 0,8%. As de bens duráveis caíram 2,6% - as de aviões comerciais e peças, por exemplo, recuaram 9,1%. Departamento de Comércio dos EUA

 • Grã-Bretanha tem menor inflação em cinco anos: a inflação na Grã-Bretanha caiu em setembro ao menor nível dos últimos cinco anos, uma surpresa para os analistas. O índice de preços ao consumidor registrou alta de 1,1% em ritmo anual em setembro, contra 1,6% em agosto. A inflação no país não era tão baixa desde setembro de 2004. Na comparação com agosto, os preços ao consumidor permaneceram estáveis, apesar da aposta dos economistas em uma alta de 0,3%. Escritório Nacional de Estatísticas (ONS)

 • FMI otimista: de acordo com a instituição, o PIB mundial fecha este ano com recuo de 1,1% e se recupera em 2010, com expansão de 3,1%. Em julho, previa-se recuo de 1,4% em 2009 e expansão de 2,5% em 2010. Mais: o Brasil lidera o movimento de recuperação latino-americana pós-crise financeira global. FMI

• Para a China, o FMI prevê expansão de 8,5% este ano e 9% no seguinte. Para 2010, altas de 6,4% na Índia e de 1,7% no Japão. Para os EUA, o FMI rebaixou sua projeção deste ano (retração de 2,7%, antes, de 2,6%), mas melhorou a de 2010 (crescimento de 1,5% em vez do 0,8% de antes). Na Zona do Euro, da queda de 4,2% prevista para este ano, o PIB passará a avanço de 0,3% no ano que vem. FMI

• Menos encomendas: em agosto, as indústrias receberam 0,8% menos encomenda nos EUA, pressionados para baixo pelo setor de transportes. Sem ele, os pedidos aumentaram 0,4%. As encomendas de bens não duráveis, como alimentos, produtos petrolíferos e químicos, subiram 0,8%. As de bens duráveis caíram 2,6% - as de aviões comerciais e peças, por exemplo, recuaram 9,1%. Departamento de Comércio dos EUA

 • Grã-Bretanha tem menor inflação em cinco anos: a inflação na Grã-Bretanha caiu em setembro ao menor nível dos últimos cinco anos, uma surpresa para os analistas. O índice de preços ao consumidor registrou alta de 1,1% em ritmo anual em setembro, contra 1,6% em agosto. A inflação no país não era tão baixa desde setembro de 2004. Na comparação com agosto, os preços ao consumidor permaneceram estáveis, apesar da aposta dos economistas em uma alta de 0,3%. Escritório Nacional de Estatísticas (ONS)

 • FMI otimista: de acordo com a instituição, o PIB mundial fecha este ano com recuo de 1,1% e se recupera em 2010, com expansão de 3,1%. Em julho, previa-se recuo de 1,4% em 2009 e expansão de 2,5% em 2010. Mais: o Brasil lidera o movimento de recuperação latino-americana pós-crise financeira global. FMI

• Para a China, o FMI prevê expansão de 8,5% este ano e 9% no seguinte. Para 2010, altas de 6,4% na Índia e de 1,7% no Japão. Para os EUA, o FMI rebaixou sua projeção deste ano (retração de 2,7%, antes, de 2,6%), mas melhorou a de 2010 (crescimento de 1,5% em vez do 0,8% de antes). Na Zona do Euro, da queda de 4,2% prevista para este ano, o PIB passará a avanço de 0,3% no ano que vem. FMI

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Unidade de Gestão Estratégica (UGE)Gerente: Raissa Rossiter

Coordenação:

Emanuel Malta Falcão Caloête

Equipe Técnica:

Carlos Eduardo Pinto Santiago

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Sebrae 2015:Sebrae 2015:Um Sebrae inovador para um mundo em mudanças.Um Sebrae inovador para um mundo em mudanças.