Upload
sunandrainfall
View
235
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 1/12
Nlonografía
Oficial
Semanal-
GRADO
A [ , I O R C
MONOGRAFIA
DE NEOFITO
MNUERO
1
La Orden Rosacruz
_-Ji
_.
PAGfNA
1
INSTRUCCTONES
SPBCIALES PARA
LOS
INFORMES
Y
COMLINICACTONES
LA
GRAN
LOGIA
LBASE CUTDADOSAMB}'ITE
PRIMERA PARTE
F ra t res
y
Soro res ,
¡Sa lud l
Le
env iamos
ahora la
pr imera
monograf la
de su Grado,
en
vez
de
hac e r l o
es pe ra r
has ta rec ib i r
s u
in fo rm e
de
fn i c l ac l ón .
51 us ted
no ha
e fec tuad .o l - a
ceremon ia
de
ln l c i ac i ón ,
será con-
vcniente
que
la
haga.
Depenc lemosde
USTED
para
el cumpl imiento
de
los
requ i s i t os
de
sus
es tud ios .
So lam en te
us ted m lsmo
y
e l
Gua r -
d ián
de
su
Sanctum
pued.en
garant lzar
Ia
s ineer idad
de
su,coopera-
c l - o n .
Le hem os env iado
s u ta r J e ta
de a f l l i ac i ón ,
y
no es nec es a r l o
que
ahora
le
env lemos otra .
Reml ta su cuota mensual ,
V
fe
manda-
r e m o s
s u r e c i b o .
P.ITUAL:
A1
comenzar
su
r ibual
cada
semana,
ya
Sea
para
1a
medl tac ión
e;r
pr ivado
o
para
leer
Su monograf la ,
enc ieud.a
pr imero
1as
dos
r . ¡ c l - as
de
su
a l ta r ;
en tonc es ,
con
l -as
o t ras l uc es
d l s m inu ldas ,
l ea
o cante
el h lmno¡
$
luego
use l -a
breve orac ión
que
aparece
en eS-
t¿ ¿
pág ina .
D es p r - rés e
la
o rac ión ,
que
debe
c lec i r s e
en
voz
ba ja ,
e r r c i eñda
la luz
1o s u f i c l en te pa ra lee r l a m onog ra f l a . D es pués de
- ia lecc ión,
puede
atenuar
nuevamente la Luz
del - cuar to
para
que
1 ,enga
un b rev e
pe r l odo
de m ed i tac i ón .
P roc eda de
es te m odo
pa ra
cada convocac ióñ
o l - ec c ión
s em ana l - ,
s i
t i ene
un
luga r
p r i v ado .
^
La
pa lab ra
c le
pas e
de
es te
C raOo
es R e f l ex i ón ; apa rec e
en e l
r : i t ua l
de i n i c l ac i ón .
B1
toque
de m ano
es un ap re tón de m anos
s egún
c os tum bre ,
pe ro
p res ionando
con
e l -
pu lga r
t r es
veces
l i ge -
ra :nenLe
en e l - dedo
índ i c e
de
la
o t ra
pe rs ona .
La
pa lab ra
de
pase
J
e l
toque
d .e m ano han de
m an tene rs e
en s ec re to ,
y
s ó lo debe
us a r -
, l .os cuando
usted crea
que
está
en
'presenc ia
d.e otro mlembro
de Ia
f l ran Logla.
Orac ión
para
la
Convocac j -ón semanal :
"D ios
de nues L ro
C oraz ón ,
pe rm i te
que
tus v i b rac iones
D iv inas
l l enen
es te s l t l o
bend i to .
Ponm e en a rm on la
con
e l -
A l -m a C ós m ic a
y
hazme recep t i vo a
1as l ec c iones
e
ins ^
pi rac iones
d.e
esta hora.
As l
Sea' r
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 2/12
[' lorrografía
Oficia!
Semanal
-AM
O
R
C-La
Orden
Rosacr
z
MONOGRAFIA
DE
NEOFITO
-Jii-_
PAGINA
2
GRADO
1
Ii{FOR]VIES:
NUMERO
1
A h o r a q u e h a c o m e n z a d . o u s t e d e l e s t u d . i o l $ u e - l : - g } i " " " l e c t u r a ,
pensamiento,
ruá i tu" ión
y
hacer
a La
Gran
Logia
a1gún
informe
acer-
c a d e s u p r o g r e s o , d e s e a r n o s q u e n o s a y u d , e a m a n b e n e r u n s l s t e m a
que será f ará provec i ro y benef lc io suyo '
eueremos
que
nog
escr iba
y
nos
ó,é
SuS
informes
de
vez
en
cuan-
do,
ño
con
eI
objeto
de
que
nós
env le
car tas
in teresantes
para
que
nos
dediquemos
a" leer las ,
n i
tampoco
para e1
s imple
hecho
de man-
tener lo
en
contac to
con
nosotros
'
Queremos
sus
lnformes-^9u:"^ :Y?
; ;d ; t ; "
examinar los
y
ver
qué
puntos
es
necesar lo
subrayar
y
cual
es la
a¡n- ida
que
debemos
Oarte
para
su
eomprens lón '
Por
1o
tanto '
esperamos
que
por
_1o
menos_
cadá
dos
semanás
durante
todo
este Gra-
do,
env iara
,rn- i , l for*e
a l
n"pá" tñ ; l ! . -9é
- ins trucc ión
dlc iend 'o
có-
mo
en t i ende
las
lec c iones
y
c óm o
es tá
p ros lgu iendo
con
su
pe r l odo
semanal
de
estudio.
Muchas
veces
una
s lmple
tarJeta
-posta l
que
nos dlga q.,u irá-iéioo
i"t
úftrrnas
monograllas
en
el
día
y^a
1?-?o-
pa
s eña lado "
V-q" "
las ha c om prend ldo , s e rá s u f l c i en te ' S i es ta
fuera
de
l -a
c iuCa¿
o leJos
de
su
casa,
o
sl
cualqu lera
otra
cosa
per turba
el
o"áut t
regulár
de
su
esbudío
semanal ,
una
tat ie ta
pos-
tal
suya,
o
r.rr',á
revé
c2lta
en
que
nos
comunique
que
hu
1"-l?99*,
c l ;
es tud iar
una
monoqraf ía_
en
su
noche
f i jada
pero
que
Se
pondra
ai
c l ía
leyendo
una
más
en ] ; - -p ;¿" j . *a
-opor luntdqd,
será
suf ic iente
pa ra
nos o t ros .
S f
se
m uda
o
tam b ia
de
d ' i r ec e ión
debe
no t l f i c a r l o
inmediatamente
a
Ia
of ic ina
de
cof feos
de
su
c ludad
y
luego
par t i -
; r ; f f i ; ; ; ; :
-É+-"31r! i?_d:
direcclón
en
el
correo
de
su
cludad
ser-
v i ra
para
que
Ie
l - leven
a la
nueva
dtrecc ión
las
monograf ías
y
cualquier
otro
mater ia l
que
ya
esté
en
camino,
v
a l
not i f icarnos,
nosotros
cambiaremos
su
di reác lón
en
nuestros
arch ivos
'
para
ev i -
tar que e l mater ia l pueda extrav larse '
EXPERDAENTOS
EJEF.CJCIOS:
I
I
j
En' todas
las
lecc lones
que
rec iba
en
ade l -an te
hal lará
lnst ruc-
ciones
cuidadosamente
preparadas
que
cont ienen
leyes
y pr incipios
important""
y- ' , r [á- t "uué
piát f " t
o comentar io
acerca
de
asuntos
que
] . e a ] r u o . a r a n a c o m p r e n d e r a l g u n a s d ' e 1 " ? f a s e s d . e n u e s t r a l a b o r .
Áá";á; ; - ; ;
le
ü;A;
áiercic los
o
exper lmentos
que
debe
l levar
a
cabo
no
sólo
durante
su
per lodo
Semanal
cle
esbudio
slno
tamblén
en
;; ; ;""ái$
o"
i "
semana.-
Mr"hos
de
estos
exper lmentgs
y
ejercic ios
requleren
breves
momentos
o.e
separaclón
de
sus
act iv ldades
diar ias
V-p"ó¡f"r""
de1
momento,
y
emplear
unos
pocos
mlnutos
de
descanso
o
relajamlento mental i rísico, .dé T:d1!?:ió:^I Y:":.Tt:::: '
; ; ; "que
pueoa
dir ig i r
y
mané¡ar
su vida'
por
1o
que
res-
p" " iu 'a fá
sa tud ,
e i
¡uón
éxi to
y
1a
fe l ic idad.
Lo
que
queremos
Sraoar
que
durante
su
medl tac ion
Y
con
f i rmeza
en su
mente
es
; ; ; "¿ ; l ;ac Ión,
que
durarán
de
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 3/12
Monografía
Oficial
Semanal
GP'ADO
1
A1
r¡ omnr.p
r e í i e ra
A M O R C
MONOGRAFIA
DE NEOFITO
NUMERO
1
La
Orden
Rosacruz
-Jii-
PAGINA
c ' inco
a
quince
minutos
cada vez,
duranbe la
semana,
pod"rá
usted.
i 'ec ib
j - r
muchas
im¡, ' res iones
interesantes
e inesperadas.
Dec imos
es to
po rque
los
in fo rm es
de
m l1 la res de
nues t ros m iembros
nos
de-
m ues t ran
que
eS
es to l - o
que
s uc ede en
fa
mayor la
d .e
los
casos
y
no l rav razón
pa ra
que
los
res u l tados s ean
d i fe ren tes
en s u
caso .
Es tas im p res ibnes e i c l eas s imbó l i cas que rec ib i r á du ran te s us pe -
r lodos
de
med. i tac ión
o
cuando
va
ya
a
quedarse
dormido
por
la
no-
c he o
c uando
es tá a
pun io
de
des pe r ta r s e , t i enen
una s i gn i f i c a -
c i ón
pa ra
us bed
y
debe
tom ar
no ta c u idados a de
e l l as .
Le s uge -
r imos
tener
una
pequeña
l ibreta
en
1a
cua1
pueda
cons ignarse la
fec ha
y
una b rev é
des c r i pc i ón
de c ua lqu ie ra
d .e
es tas
im pres iones
o s ím ¡ó los
que pued .a
rec ib i r
de l
C ós m ic o , de s u m en te
subcons -
c i en te ,
d€
s u m em or ia
o de
a lguna fuen te i n te rna
o
ex te rna .
Deseamos
puntual izar enfát icamente
que
es
muy
di f íc i l -
que
n inguna
o t ra
pe rs ona ,
fue ra
de
us ted m is m o ,
pueda
ln te rp re ta r ,
' c rad "uc i r
o exp l i ca r
c ua lqu ie ra
de
es tas
v i s i ones ,
_ lm pres iones
o
i r j c ¡ s n . l t e ¡ p p i r - ' n
Q i a l a r r r ¡ ¿
d 6 e l l _ a S
e S t a n S i m b ó l i C a
O m i s b e -
u s G D
Y u u
!
u v - L l J c L .
U J
C . J ó u r
n i ¡ q . ñ r r a I r r d a i o n c v - n l e i n r ¡ n o n l r e d n o . o m n r . e n r l e r " l e - i n ^ - { ^ ^ ^ ^
¡ r v v q
\ a q v
g v U
v
J
r l v y u s u o ,
u v ¡ ¡ r p ¿ e ¡ ¡ v v ! r s , + . l l d ó I ¡ l E D s
cuánta
mayor
d l f ieu l - tad tendrá
cualqulera
otra
persona
en bratar
de
ex p l1c á rs e la .A
pes a r
de
es to , m uc hos
de
nues t ros m lem b los
nos
escr i -ben largas
car |as
d.escr lb ienc lo
una
v is ión,
o impres lón,
em-
D-Leanoo
mas
oe mi l
pa labras
y
pld léndonos
que
tengamos
1a
bondad
-Oe
lnbe rp re táns e la
o ex p l i c á rs e la .
En c ada uno de l os
casos
nos
ha
s id"o impos lb le
arro jar la
más
l lequeña
luz
acerca
de 1o
que
esa 's v ls iones
o
s lm bo los
s lgn l f i c an .
Es to
s e debe a
que
d i c has
im pres lones ,
l deas
y
v i s i onés
t l enen a lguna
re lac lón
con
su
p rop io
des a r ro l l o ,
su
p rop ia
v ida ,
su
p rop lo
p rog res o . E f l as
v end rán
co -
mo
res u1 tado
de l
des a r ro l l o
ps lqu i c o
in te rno ;
y
a lgunas v ec es
son
i r r o fé t i c as ,
i n fo rm ando
c on bas tan te
an t i c i pac ión
de a lgo
que ,ha
de
oc u r r i r ,
o
que
puede
oc u r r i r ,
y pa ra
1o
c ua l debe
ev i ta r a l gún i n -
c i den te ines pe rádo e indes eab le . A m enudo s ó l - o i nd i c an e l c rec i -
miento
de Ia
comprens ión
de
Ia
personal ldad.
del a lma.
Algunas
ve-
ces se
re f i e ren a
s us c on tac tos
ps lqu icos
c on a lgu ien
a
qu ien
es -
i j ¡ r a
o
que
es tá c e rc a
de
us ted , .
En
muchos casos 1os
s lm bo los
y
- , ' i s i ones
se
p res en tan
de m ane ra
l ,óg i c a
en una im agen
que
rep res en -
ta a lguna
gran
lecc ión
que
la
personal - idad
d.e
su a l -ma
o su
yo
sub-
c ons c ien te
es tá ap rend i -endo ;
y que
su
yo
in te rno
s im p lem en te de -
sca hacer le
s abe r ,
po r
m ed io
de
la im agen
o s lm bo lo ,
que
ha
ten ido
r ' r , r . v ne r i ene ia
i n te res an te .
j L } , v f
esc r ib i rnos
ac e rc a
de c ua lqu ie r
pa r te
de l a
m onog ra f l a , dé
el
número de 1a
pág1na,
la monograf la
y
e1 Grad.o a
que
se
y s iempre, d I f i rmar con su nombre, ponga su número qe q!C-
/
a--:::---']:-----
-
ve
despues
de
la
f i rma.
Nos
ref
er i ¡ los
a l
número
que
apa-
Fce
en su tar je ta
de mlembro,
Ayudará
a
expedi tar la
n ^ F F A e n ^ n r l o ¡ g i ¿
e n V i a n d O
u n S e l l O O e S t a m p i l l a
d e C O 1 ' 1 ' S O S
v ¡
r v u y v
pa ra
1a
e .onbes bac ión .
Los
que
v iven
fue ra de l os
Es tados
Ünidos
pueden
env iar un cupén de corueos
por
e l
impor te
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 4/12
Monografía
Oficial
Semanal
A M O R C
MONOGRAFIA
DE NEOFITO
NIMERO
1
Esos
cupones
pueden
adqui r i rse
La Orden Rosacruz
-Jii-
PAGINA 4
F n e l l e I c i r i e n
o f i -
GRADO
1
de
l -a
es tam p i l l a .
c i n a
d e
c o r r e o s .
APERTURA
DE MONOGRAFIAS:
Deseamos tarnbién que usted abra s iempre sus mono6l raf las tan
pronto
como
l leguen
a
SuS
manos cada Vez
que
las rec lb4,
y
que
m1-
re
d.entro
del
sobre,
porque
puede
haber a lguna car ta además
de la
* ^ * ^ ^ - ^ r . l ^ a , " o n A n o n c n l - o
" l
o l a o o i Á n h q < r t n . r r r a
' l ' l
a a r r o I
q
n n o h e f i
-
. r ru1rw6r-
,LLa
y
cu&ñd.o
apar ta l -a
lecc ión
hasta
que
l legue
la
noehe
f i -
jada-para
su
estudio,
puede
estar
d.emorando tamblén
l -a lec tura
d.e
áfglrrrá
-comunlcación
iinb.o,rtante
que_
d.eba
recibir
su atención
inme-
¿ i á t a . s t a b 1 e c i e n d o u n a r e ] - a c 1 ó n m u y e s t r e -
c ha
c on
us ted ,
po r
pa r te
nues t ra ,
y
tam b ién
con
e l
C ós m ic o ,
Y
de-
sealnos
que
todo-
funCione
en
completa
armonla.
por
1o
tanto,
us ted
se encuentra
ahora
en
el
Umbral de 1a
pr i -
mera
Cámara
de la
Hermandad,
como
uno
entre
l-os
mll lares
que
han
s egu ido e l - s ende ro y que aho ra son l l de res indus t r l a l es , dueños V
ed , i t o res
de
pe r i ód . i c os
.y
rev i s tas ,
es c r i t o res , c on fe renc i s tas
t
ryé-
d i c o s ,
c l e n t í f 1 c o s ,
c l é r i g o s ,
p r o f e s o r e s ,
a r t i s t a s r m ú s l c o s ,
m e e á -
n i c os ,
v endedo res
o a rqu i tec tos ,
y
pad res
fe l l c es
de
h lJos
que
Son
una
gior ia
para e l mund.o.
Está en e l -
momento
dec ls lvo
de
su
v ida,
c on
un
p lan
am p l i o
an te
us ted .
Ha
rec ib l do
ya
las
lns b ruc c iones
genera lés acerLa
d.e
cómo
disponer
un
Sanctum convenlentemente
en
éu
hogar .
Ha
escogido
ya
una
noche de la
semana
que
ha
de
resul tar
más impor tante
para
_usted
que
cualquier
otra
noche.
Ahora
blene
en
sus
manosr
en
lás
páginas
s igu lentes ,
la
SEGUNDA
ARTE de
esta
pr i -
nera lecc lón
d.e l
Pr imer
GRADO
DE NEOFITO,
que
cont lene Ias
pr imeras
ex p l l c ac lones
de
nues t ras
ley es
y
p r l nc l p i os .
Lea es a
lec c iÓn
aben -
tanen te .
ABSOLUTAMENTE
PRIVADO
Y CONFIDENCIAL
*
SEGUNDA
PARTE
_
C o n v i e n e r e p a S a r b r e v e m e n t e , a n t e s q u e n a d a , a 1 g u n o s d e ] - o s
n.r - i n l n ' l ns . r l re
' l
e f l le r .on nnesentad.os
en
el Mandamlento
Secreto.
Se
P I
] ¡ r v r y Á v u
Y 4 "
re lac iónan
tan
def in i t i vamente
eon o t ras
leyes
y
eJerc l c ios
que
jran
d.e venir
próximamenter
eue
estos nr inutos
de
repaso
serán
muy
b e n e f l c l o s o s .
DiJ lmos
que
cuando
el ser
humano
entra a
este
mundo f fs ico con
-
e l nac imiento,
comlenza
la
carrera
de
su
Vlda
conlo
Ser
dua l . c on
una c ons c lenc la
o
in te l ec to
dua l
o dob le .
Es
un ser
f l s l co
un ido a
un ser
que
es
eI a1ma.
T lener
€h
reaL idad,
dos
cuerpos :
un cuerpo
mater la ] ,
f l s ico,
ter re-
nal ,
y
dérr t ro
oe
éf
gn
cuerpo
espir l tual
o del
alma.
Si
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 5/12
Ivlonografía
Oficial
semana l - A MoR C
MONOGRAFIA
DE
NEOFITO
NI]MERO
1
La
Orden Rosacruz
-Jii-
PAGINA
5
RADO
1
f;oc lav fa
t lene
usted a lguna
d.uda acerca
de es to,
1as
próx imas
1ee-
c iones d.e es te
Pr jmer Grado
le a¡ rudarán a ver
1a verdad.
que
esto
c o n f i e n e .
Sin
embargo, 1o
más lmpor tante
es
que
ead-a
uno de
esos
dos
c ue rpos t l ene una m en te o l n te l - ec to p rop io , y F o r es ta raz ón e l
hombre
v iene
a
este
mundo con
una consc ienc ia duaf . La c ienc la ha
rec onoc ido
es to en l os
ú l t i r nos años , aunque l os m ls t i c os
Lo
c ono -
c ían d -es de hac e
s ig l os .
La c i enc ia m ode rna de1
ps l c oaná l -1s 1s
es tá
basada
en e l descubr imiento
de Ia dual idad del ln te lec to
y
de
l -a
consc lenc ia
en e I
hom bre ;
y
aunque
es ta nuev a
c lenc la de l
ps i c oaná -
l i s i s
es re l a t l v am en te
muy
c om p leJ a
y
d i f í c i l de en tende r
(po rque
no conoce tod.as las leyes
que
con
el - l -a
se re l -ac lonan) , nuestras
lecc iones
la
ha rán c om prens lb l e
pa ra
us ted .
Sus
p r l nc i p l os
de ja rán
de F ne rec -e ra n tonc es
c om o
un m ls be r i o
o
una c i enc la ex t rao rd ina r l a.
v e a
Sin émbargor
los
fundamentos
del
ps lcoanál is ls
no son más
que
pr in-
c i p i os i nc i den ta les
que
nues t ras
lecc iones
c ub ren .
Se
1e dan s ó lo
paia
completar su
entrenamiento
y
comprens lón.
Volvamos ahora
a
estos
dos in te lec tos
o formas duales de
Ia
c ons e lenc la
de l hom bre .
Muchas escue las
rec Íen tes
de f i l os o f l a
dan d iversos
nom bres a
es tos dos l n te l ec tos ,
pe ro
nos o t ros
em p lea -
remos
ahora
los términos
más conoc ldos, de manera
que
podáis
com-
p rende r
fác l l -m en te
nues t ra
p r im era
leec ión .
Es to
es
m eJ o r
que
in -
t roduc i r
muchos térmlnos
nuevos.
Así
pues,
ef ] rombre aI nacer 1 lega a
este
mund.o con dos menta-
l i dades ,
dos fo rmas
de c ons c ienc ia .
.M ien t ras
es n i ño de
pocos
me-
s e s ,
e l
h o m b r e
n o
t l e n e
c o n s c l e n c i a
( c o n o c i m i e n t o )
d e e s t a e x i s t e n -
cJ-a dual
que
está
dentro de
é1
y
en
torno a
ét . Durante
l -a
ln fan-
c i a , a m ed ida que Ia s ens ib i l l dad s e des a r ro l l a en e l n1ño: s e p ro -
duce
en su
ex ls tenc ia un mundo
v is lonar io ,
un
mundo
de
hadas.
Esto
se
debe
a
que
el n lño muchas veces VE
y
OYE
sonldos
y
v i -s iones tan
d i fe ren tes
d "e l os ac os tunb rados,
eü€
é1 hac e una
d i s t i nc l ón
en t re
e l l os .
Aun
du ran te
1a
noc he , m len t ras
e l n i ño
es bá
ac os tado
en"un
c ua r to
os c u ro , t l ene
consc lenc la
{e
c ie r tas
luces
y
de o t ras
lmpne-
<r innos . l l ré 1 ' r r . \
Se
Ven
a \a IUZ
de] d la.
CUand.O
ef n lñO
COmIenZa a
- L v ¡ ¡ u u
Y u v
¡ ¡ v
hablar de
estas
exper ienc j -as , sus mayores
ord lnar lamente
le
d icen
que
son cosas de
l -a
im ag lnac lón ,
o de
la
fan tas ía
y que
no oebe
CREERen
ta les
lm pres iones .
T odos 'nos o t ros ,
qu l z ás
c on a lgunas
ex -
c epc iones ,
hemos
pas ado
po r
es ba e tapa en
que
se nos
ha d l c ho
que
s ó lo
debem os c on f l a r
y pone r
nues t ra fe
en
1o
que
puede
v e rs e r
p€-
sarse o
s en t l r s e
po r
m ed io
de
los
s en t i dos
ex te rnos
y
ob je t i v os .
Bs to hac e d .e nos o t ros unos m a te r l a l 1s tas; nos haee ( ! s eép t i c os , 11e -
nos de dudas.
F ina lmente, expulsarnos todas las impres lo-
nes de una
consc lenc la
y
desarro l - la¡ ros
la
otra hac ia
una
. a
expres]-on mayor .
LAS FORMAS
DE
¿Cuá1es
son
estas formas de
la
consc ienc ia?
CONSCIENCIA Según
expl leamos antes , de modo
genera l runa
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 6/12
Monografía
Oficial
Semanal-A
M
O
R C
MONOGRAFIA
DE
NEOFITO
GRADO
1
Nlt¡{ERO
1
La Orden
Rosacruz
*Jii-
PAGTNA
es la
mente
dlv lna
o
espl r l tua l ,
1á
consc lenc ia
espl r l tua l
o
d iv i -
na
de1
hombrer- -q""
es
pa ' r te d"e Ia
consc lenc la
y
mente
de
D1os.
La
ságunea
es
la
cónsc ien-c ia
mundana,
l -a
consc lenc ia
objet iva
que
es-
l " " i " iá"1onada
con
el
cerebro
en
e1
cuerpo
del
hombre-
La mente
d^ iv ina, en forma d-e
consc lenc la,
entra
en
el
cuerpo
al
nacer '
ES-
tá:mpregnada
en la esenc la de1 alma y posee l -a d lv lna sabidur la '
Es te
-conócfu lento
se
ref lere
a
todas
las
leyes
fundamenta l -es ,
i lo-
; i ; " - t - -¿¿ñ;"
de1
universo
y
a l?s
leyes
del
Amor
v
fa
Just ic ia
qrr "
r " -s lden
en
1a
consc lenctá
Oe
Dlos
,
La
mente
dlv lna
o
consc len-
c ia
espl r l tua l -
de
Dlos ,
€S farn¡ fén
per fec ta en
su
sabldur ía
del
ma-
; ; jo
Ob¡ i¿o
¿e toc las
las
par tes d 'e1
cuerpo,
a
f ln
de
conservar
la
" iár
y
de
gularnos
y
dj - r lá1rnos
en
muchas
de
nuestras
emociones,
co-
mo
las
emoc lones
de l
a ¡no r ,
de1 .a fec to ,
de 1a
ado rac lón
pa ra
nues t ros
" " " " "
que r l dos ,
nues t ra
d .óv oc lón
a
los
h i j os ,
e tc .
La
c ons c ienc ia
mund.ana
del
hombre,
que
es
par te d.e1
cerebro,
comlenza
Su
c lc lo
aI
nacer ,
en
completa-
i fnoranc ia.
Esta
consc lenc ia
mundarLa '
es te
ce-
rebro,
se
o"1r iá
A"
fás
leyes
echas
por
e l
hombre
y
de1
conoc imien-
to oue se debe al hombre, como-por eJemplo, 1& lec tura, la escr l tu-
; ; , " i ;
i i i [ñ! t r"",
la
ingenl6ltá,
eI"arte,
r&
mús1ca,
eI hablar di-
versas
lenguas
1A
his to l ia
de tós
palses
y pueblos
y
1os
e5+?c19ios
de
nues t ros
as ún tos
d ia r i os .
Es tos - conoc im ien tos
no
s on
s ab idu r i a
d iv ina,
s lno
"á¡ i¿""1a
del
mund'o;
y
e l cerebro
y
la
consc ienc ia
mun-
dana
del-
hombre
tlenen
que
comenza]"
desde
el
naclmlento
a adquirir
gradualmente
áste
saner .
Todas
nuestras
exper lenc las
mundanas '
a
partir
de
l-a
lnfancla,
van
aumentando
el-
conoclmlento
y
1?
sabldu-
; i ; "4 ;
iá
"ó"" " lenc ia
obJet lva
o
mundana
y
de1
cerebro
de1
hombre '
i¿á"
exper lenc la
espi r i tua l
que
tenemos
nos
hace
comprender
a lgo
más
la
mente
dlv lna,
Sabemos
que
el
cerebro
está
estr ic tamente
l lmi tado
en lo
que
i :uede
,r " t y añre. tA"r , Por medio d 'e nuestros ojos mater ia les . ' ob je-
; i ; ; ; , ' J ¿ rá
fbau ro "
ver
a
una
c o r ta
d l s tanc ia ,
aun
c -on
te les c op ios
per fec tos ,
como
ya
di j imos.en
l -as
leec iones
de
los .Ma.ndju l ien! . .o .s
Con
nues t ros
o lOá"
s ó io ,podem os
es c uc ha r
a
c o r ta
d l s banc ia '
aun
con
Ios
mejores
apá ra tos
e té -c t r t c os .
Só to
podem os s en t l r ,
o l e r
y
gus -
tar
a
eor ta
¿ is iánc ia.
Con
fa¿ l l ldad
nos
engañamos
acerca
de
l -os
á "á¿ o"
d .e
"a fo r -ó
f r l o ,
99
los
c o lo res ,
s on ldos ,
m ov lm len tos ,
gus -
L o s
y
o l e r e s .
E 1
p r e s t i d i g l t a d o r
n o s _ e n g a ñ a ;
e I ^ p s 1 c ó 1 o g o
n o s
p u e -
.1"
eírgaRar;
1a
natüralez¿^s
sin
quererlo
nos
engaña
de
muchas
mane-
rag,
pero
l -a
eonsc ienc ia
del
a¡ma,
ps lqu ica
e ln ternar
nuestra
men-
iá-É"ñ"" ior
Nó PUEDE
engañarse.
Á
veces
podemos
aprender
a
inter -
preta i nuestras
lmpres iónes
externas
correc tamente,
pero
la
cons-
c ienc ia in terna nunca Se engaña. Más tafde en Ia
v lda,
comenzamos
a
eomprend.er
es to
y
entonce!
nos
asombramos
Nos dut : :* : : " : :?"* :
que
durante
la
mayor
par te de
nuestra
v ida
hemos
estado
L . ¿ -
apartano.onos
de
uñ muñdo
mayor
y
má9
grandloso,
en
el
que
obd"*o"
conf iadamente
ver
a
c l i s tanc ias
11 lm1tadas,
y
oler ,
a
g ] . } s t a r y o ] . r s l n q u e n o s ] - i m l t e n e l e s p a c l o o e l t i e m p o .
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 7/12
Monografía
Oficial
Semanal
GRADO
1
A M
O R C-La
Orden
Rosacruz
MONOGRAFIA
DE
NEOFITO
*Jii-
PAGINA
7
UMM.O
1
A!í ,
a lgunos
de
nosotros
emprendemos
estudlos
espec la lmente
en-
caminados
a des pe r tan
e l
g ran
ln te l ec to
i n te r i o r , -
I&
g ran
c ons c len -
o i q i n l - o n { n n .
urq.
-Lrr(/cr '¿rrl
y
a
hacernos
verdaderos
SERES
DUALES,
como
la
Naturale-
r^
^" {^^
Esta
es
en
verdad una
gran
obra.
Es
1a
obra
más
mara-
c L
J - v
q L r I D U .
v i l losa
que
el
hombre
puede
haeer
para
su
propla
res taurac ión
y
pa_
ra e ] , goc e de s u leg f t im a . .he renc la . Es su redenc lón . Es l -o oüe -
pod rá
red lm l r l o
de l
g ran
"pgc ado
o r1g1na1 r r ,
e1
"pec ado"
c on t rá
D ios
y
la
N a tu ra lez a ,
e l _
"pec ado"
c on t ra
s l
m ls m o .
-
EL
LENGUAJE
DE
Tod.o Neóftto
debe
eomprender
que
el empleo
de
sím-
LOS
SIIVBOLOS
bolos,
fórmulas
e
ilubtraclonés
en nue-strg.
Orden,
es
un
asunro
,*ff"*?:
ffii?llí?:
,i3
:;i:;""::';;::"oil:';ü3:
"2o
ob ra
pa tez c a
m ls te r l os a ,
o
pa ra
c on fund Í r
a
l -os
p r l nc l p i an tes .
To -dos los s lmbolos que empleamos hoy se emplean en todas
nuestras
Lo-
g ias
en
el
mundo
entero
y
se
han
usad.o
cont inuamente
durante
muchas
centur las
.
Esos
sfmbolos
t lenen
un
s lgn l f
lcad.o
d.ef
n i
r to l rn omnlcr
r l a f i n i d n r ¡ a n c
" l
a r r n n o ^ ó d ^ ^ * . , ^ : : - - : ;
- - - : : -
^ ; : -
* ' ^ * * "
t
4 ^ L
v ¡ ¡ ¡ r / ¿ v L
uv r ¿ r r r uv ,
J
sn
a l - g u n o s . c a s o s
s e
a p l l c a n
a l mecan ismo
d " e
1as
c o s á s
[S"T"""t?::"3d8:,3]"ti;,::5;
P:;1;¿"'Í1"i":
i*;*:,;ifff"lli-
de nuestra
Orden y
es
lnteresante
coñocer
ra razón
por
1a
cuai
fue-
ron
adoptados.
Pensad
en
aquel los
ant lguos
dlas
en
que
e1
lengua-
je
escr l to
era
muy
l imi tado. Apenas
se
conoc lan
y
empleaban
algu-
nas
marcas
para
representar
e l
pensamle4to.
s ln
e l
empleo
de
uñ
a l fabe to ,
1os
an t l guos
no
ten lan
o t ro
m éLodo que
e t
de
hac e r
m arc a .s
o s imbol -os
que
trasmi t leran
en
bneves
rasgos
un
pensamlento
o
1c1ea
completo. Los s lmbolos que_ad,optaron fueron compuestos o escogidos
de
acuerdo
eon
esta
idea: Expresar
de
manera
senó1]1a,
crara
y
se-
creta
Ias
ideas
que
era
necesar lo
conservar v f - t iar "_
Esbos
nl ] -s lno"
s lmbolos
han
aparec id.o
en
muchas
f l losof i ; ; r "oo iáá-r l " "
s ldo
mal en-
tendidos '
por
aquel los
que
no
conoc lan
su
s lgn l f lcado
or1ginaI .
En
nuestra
obra
empleamos
los
s ímbolos
or lg lna les
y
ant lguos;
e1los
serán
para
usted.
un
lengua, le
r j -co
en
stgnl f ic r " ió i , ; ig ; " - ; ; '
a l im en to
pa ra
e I
pens am ien to
y
l i eno
de
leyes
y
p r i nc i p l ós
d l v i nos
y
s ag rados .
T enem os , po r
eJ em p lo r '
e1
c l r c u l - o .
óada
vez
que
lo
empleamos
en
nuesbras
enseñanzas,
cuand"o
tenemos
que
d,aros
leves
v
r r r i n n i n i n < r e ó /
r - , ¡¿ r ¡ v ¿ l , r \ . /D
s c f€ tos
de
a rqu Ím ia ,
on to l og la ,
b l o l og la ,
f l s i c a
r "
e tc " . ,
s i gn i f l c a
una
c os a
c om p le ta ,
la cosa
en ie ra
c uandó
es tá
te rm í nac ln '
A l r r r . { t ¡ n - i n i n . J t r a n ^ 1 - o n a t
\ :
, , r r ¡ ru .y1-__q*o rrv , , r -s r rs ' in , l -a un id.ao, ia ; ; ; ; ; " i ; ; *p i ; ; " ; ' ; i * '
uos m ic o ,
e l un i v e rs o ,
e tc .
po r
o t ra
pa r te ,
euando
que rem os
expre-
sar
la
ldea de
que
una
cosa
es
un
producto
per fecbo,
esto
?" r ,
qu9-
iene
todos
1os e lementos
ternar ios
de
que
ter
dra
not i c ias
más
t " , ¡o. ; ; ; ; : : ; ; : " ' ; l " i í * i 'n : " - ,
3" : - : : l -
c
ón
p
e f e
,
n3'
ux
í:"¡uf;fiBü;;ffi
:"1""*
i?r
;.ii"oí:u;;;
"
lados
igualesr
ütr
t r lángulo
equt lá tero.
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 8/12
Monografía
Oficial
Semanal
GRADO
1
*Jii-
PAQTNA
B
AMO
R
C#La
orden
Rosacruz
MONOGRAFIA
DE
NEOFITO
NUMERO
1
Llegamos
as l
a
nuestro
sagrado
tr iángulo.
Ha
s ldo
empleado
por
fo,
*J* i íóor
V* tu*ü ié"
po*
aquél ]os
que
gustan
de-profundizar
en 1o
d.esconoc ldo
y 'q1-r " "o
Se'Sat ls facen
con
uñ
conoc imiento
super f ic ia l -
, r n
' r no
n r - tnn lo i o " .
N ues t ros
N eó f i t os
que r rán c onoc e r
l - a
v e rdad
Oe1
[ i rá iü" í ; ; " ; ; : ; " ; i " ; - ; ; r " "á""
s , rs
grandes leyes
al
comienzo
de Ia
obra,
nunea
páá"á"
i l . , tá t ' " cabo las cosas marav j -11osas que deben
realizar
para arcanzat
ru
*"J!i"l"l-
-
{
En
nuestra
Pr lmera
Iniclaclón,
mlentras
estaba
usted
sentado
ante
las
ve las
y e l
espe io ,
1&
ley
del
Tr lángu lo ' . t a1- , como
nosot ros
la
comprend.emos,
ue
empleada
para
que
su
fnlclación
fuera
perfec-
La.
por
consiáüi"" t " ,
todos
fbs
qué
tuvienon
éxl to
exper imentaron
pi¿" t ió" . ; ; r¿
Íos
mlsmos
resul tadós
durante
la
Iniclu: ió" : . .
l1_p:1-
ñ¿;
punto del
i r rángulo
lue
el
yo
obJet ivo
y
conscl
ente,
sü
ser
1'1-
sico.
E1 segund,o
punto
fue
e1
ser
tñterno,
Su
yo
1nter1or ,
exter io-
r izad.
en
el-
" rpá¡ó.
EI tercer
punbo fue
la
exper lencla
que
tuvo,
t -os
cambios
habldos
en
su
á; ; ; " ; t ió. t
o" 1a
reláclón
entre
ambos
- -ér vo o¡ ¡et lvo- -y er yo in te rno . Esos resu l tados un i fo rmes
ya
sea
en
asuntos
p" lqrr láot ,
ón
qulmica
o
en
cualesqulera
otros asuntos pu-
ramente
marer iales,
no
pueden obtenerse
a
.menos
que
se
emplee
la
dl-
vina
1ey
del
f " iá"á" fo. '
(Esta
ley
1e
será
revelada
gradualmente
en
1as
1ecó1ones
Próx imas
.
E n e l c a m p o d ' e l a q u l m i c q r f u e r a d e n u e s t r a O r d e n ' d o n d e l o s
., , , {mle.r lsv "f
" i l f l f i "ou
t io
están
faml l iar lzados
con
nuestras
leyes
y
1 4 u s ¡ ¡ ¿ v v e
J ' "
pr inclplosr
.se
ha
encontrad,o
que
Ia
1ey
de1
Tr lángulo
(esto
es¡
la
manl fes tac lon
s lempre
presenté
de t res
es tad 'os ,
t res
puntos
o
t res
; i l ; ) -¿fá"á
*""ho
que
ver
con
el
buen
resul tado
de
cualquler
pro-
ced imiento .
Naturalmente, usted. qulere saber bodo acerca de esto y queremos
.xpf fc3r " " l " 'A"
1á
meJor
manera
pos lb le .
Por
1o
tan to '
emplearemos
palabras
senci l las,
claras
y
de
üso
diar lo.
Para
que
cualquier
crea-
i ión
mater lal -a; ; -Ée
mani f léste
en
este
mun¿o
puedá ser
per feeta
en
su
manl festacfSn-y-expreslón
ante
nuestros
sent ldos
mater lales
mun-
d.anos,
€s
necesar ig
que
tur- , !a-Ú5es
puntos
en
su
forma; i¿; :
Sea
cual
I
fuere
dlcha
creaclón
o
p"oOü"c1ón,
ya
fuáre
-un
ingred'lente
químico
c1e1
cuerpo
del
hombre
o
una
demosiráclón
oslqulca
senslble
a
nues-
t ras
facu l tades
ob je t i vas ,
o
un.prob lema
-de
f fs lca,
cad 'a
una
debe
;; ; ;"- ; ; - ; i ; -pá"r
ior*ar
úna
prooucclón
perfecta
tres
elementos
o
tres
fases
en
su
const1tu" I3" l - i i l ; -ei "m'entos
o
fases
del
Tr lángulo
't
e serán
expllcad,os
en
otris-
*otióá""fías
slguientes
)
'
razón
de
esto
es la
s lgu lenbe:
Uno, por . s l m lsmo-
{ .
u t s l
- - ; i r *o,
es lmperfecto.
El
UNO
epresenta
un
germen,
un
e l e m e n t o p r j $ a r l o , ü D c o m l e n z o . P u e d e S e r u n a u n l d a d e n
s l
mismo,
pero
no
puede man l fes tarse
mlent ras
es té
soIo .
Dos
represenia
ta
hual ldad.
cuanclo
lene
el
dos,
t iene
IINO
más
su
compañero,
sü
opuestor
sü
afln'
Esta
afinidad
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 9/12
Nllonografía
Oficial
Semanal-A M O R C
La
Orden
Rosacruz
-Jii-
ONOGRAFIA DE
NEOFITO
GRADO1
NTMERO
1
PAGINA
9
debe ser de natura leza
opuesta
en
c ler to
modo,
porque,
de
no ser
as l , no
tend r l a dos s i no uno
repe t i do
dos
v ec ás .
l i c f r o
de
o t ra
ma-
ne ra , e l - num ero 2
no
rep res en ta
1y
1 ¡ o s ea ,
d .os unos ,
s l no una
I tn idad
unlda
debldamente
con otra
d is t in ta
que
hace
dos.
Puede
us-
t e d , t e n e r
c u a t r o
u n o s
( r
1 1 1
) ,
p e r o
e l - l o Á
n o
c o n s t i t u y e n
u n 4 .
Siempre ser lan cuat fo unos. separadós, no unid.os , Fero 2 represen-
La
1a
gran
ley de 1a d. f f idad.
Esta '1ey
ind ica
que
mientras
1
es-
Eá
s o lo ,
es tá
l nc om p le to . S fem pre
es tá
bus c ando
su
o t ra
m i tad ,
su
lndo le opues ta ,
pa ra p roduc i r
1ó m eJ o r
que
é l
t l ene .
po r
1o
tán to
. r i
1 a ' " . n ' és en ta
un
e lem en to
nega t l v o ,
és te
bus c a rá
e l
f - 8 , s u
c om pañe ro
pos i t l v o ,
y
1 -8 ,
es ta rá
en
bus c a
de
l -A .
C uando
se
unen ,
se funden
e1 uno en e l
o t ro
y
l Iegan
a
ser
l -a expres lón per fec ta
de l e l em en to
que
es tá en
e l l os ,
s ó l l da r i a
y
un ldám en te .
Sem e jan te
un ldad no
s e ex p res a
a
nues t ros
s en t l dos .
Ex i s te , pe ro
nec es i ta
a lgo
más
pa ra
hac e r
s u ex l s tenc la
c onoc ida
de
nos o t ros .
Es ta
es
Ia
t
^ r - ^ , , ^
E,r 'd . r r
sJ
t¿us
no
conocen
10s
que
no es tán
ln ic iad.os .
No
hay
ninguna
manera en
gue
pueda
unl r
f
y
1
para
hacer
una
manl fes tac ióñ
comf, le-
ba,
Dos
l - fneas
una
- junto
a otra
no
hacen
nlngún
s lmbolo
Rosacrü2.
Si desea hacer un sfmbolo Rosacruz de ambas, tendrá que eruzar las ,
y
tan
pronto
como
se cr r )zan
dan
or lgen
a
un
tercer
punto
que
está-
s i tuado exactamente
donde
se
crozan. Ese
punto
es
dond.e
1as dos
se
mani fes tar lan
y
un es tado
que
se
aseme
a
a
una
tercera
fase
ser la
e l
r es u l - tado
ob ten ldo
en es e
pun to .
Po r es o
es
que
en
nues t ro
an t l -
guo
s j ¡ tbo l ismo
empleamos
l -a
Cruz
con
La
Rose en e l nr r ¡ f
9 donde
las
- a-
- - - - - ¡ -
oos t_l_neas se
crl)zan.
S ln
em bargo ,
t r es
p roduc l rá
e I
s lmbo lo
pe r fec to .
51
se
t ra ta
r re r { "o 'o '^démos
tomai
las
tr "es
l lneas
y
fórmar
un
Tr lánguro-con
¿ 4 "
e l l as , €1
s lmbo lo
m ás s enc i l - I o
y
más
s ign i f i c a t i v o que
pueáe
hac e r -
se con
t res
l - l neas ,
o
podem os
eo l -oc a r
dós
l íneas
v e r t i c á fm en te
y
col -ocar otra que cruee e l centro de ambas formando as l l -a l_etra H.
Este
s lmbol -o
ha s ido empleado
muchas
veces
por
1os
ant lguos
para
representar e1
tr iángulo
cuando
deseaban
ocul tar lo .
Ahóra
bien,
e l
3 r 'pnr .esrante
el 2
más e l e lemento
mater la l
necesar lo para
hacer
ma-
/
n i f i es ta ' l a
c reac ión ,
s i
l a m an l fes tac ión
ha de
s u rg l r
en e l
p l ano
m n te r " i r l ñ , - on
e l - e l em en to
ps lqu i c o
o d . i v i - no
pa ra
ñacer
1a . c rea -
g r ,
c ión m an l f i es ta ,
s i
l a
m an l fes tac lón
ha
d .e s u r [ t r
en
e l
p l ano
ps f -
c lu ico
o d iv ino.
LA LEY DEL En
este
mundo hay
dos
formas
de manlfestación
que
están
TRIAIüGULO
consLantemente
ante
nosotros
y
en
torno
nuestro.
Ha; ;
Ias
mani fes tac lones
maber ia lesr
eue
muchos
d.e nosotros
sent lmos
exc lus lvamente,
y
ha$
las
manl fes tac lones
inma¡e-
que abundan por todas par tes , pero acerca de las cuales mu-
chas
pe rs onas
s ó1o
t l enen
ex pen ienc las
e f lm e ras .
A
es ¡as
manl fes tac iones
fnmater la l -es
las
r lamamos
ps lqu lcas ,
cós-
T*: i : : . - :+I ]""".
Por
1o
tanto,
,es
muy
necesarlo
que
po-
oamoscrnprear
y
ut i l izar
el_
tr iángulo
y
sus
Ieyes.
vemos
y
n i r l o q
4 + g Á v U ,
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 10/12
Monogra f íao f ic ia lsemanal -AMoRC-LaordenRosacruz
GRADO
T
NOTA:
S1n
ahora
en
s ím bo lo
En
nuestra
Orden
empleamos
el
Trlángulo
d9
dos
maneras:
uno
con
la
punta
hacia
arr ibá
y
otro
con
la
punta
hacla
abaio'
Para
sus
futuros
problemag
y
notas
le
suglero
que
tenga
una l lbreta
co-
mo
las
que
usan
1os
nlños
en la
escuela.
En el la
va
usted
a
anotar
-iár-láv"r y aiáer*tas
que,
le
damos
d,e
vez
en
cuando
En
la
prlme-
;;-"4;í;á
ár¡riá*á ¿o" tr1ángulos d'e lgual tamaño, de unos cuatro
;*" i l?; "á" i l { *ut ros.
DlbuJe-uno
con
1á
punta ]naela
abaJo^v
escr i -
;r" ; ; j ;
¿i i ; '^ ; ;á"ré" t l i
rúr tángulo
en
e1
Plano
Pslqulco
Dlvino" '
Dibuje
luego
otró
tr iángu1o
con
1a
punta hacia
arr lba
v escr iba
debal
o
de
,é1
,
"ñr*iár.gür3
""
"r
planb
rviaterlálr
.
--
nñ
oti 'a
rección
se
le
dlra
qué
es
1o
que
const i tuye
la
""éá" ió. t
de
manl festación
p e r f e c t a .
Asl
pues,
J
representa
la
mani fes tac ión
per fec ta
o 1a
per fec-
ción
é"-rá
""L^í ián
¡ ' Iás
adelante
consld"eraremos
e1
cuadrado
y
i ; ;4"
la
com¡i"áóió"
a"r
clrculo,
el-
trrár:c1J9^I. l l ."uadrado'
Toc los
estos
r f r ¡óror
son
muy
hpór tantes
y
aprenderá
a
emplear los
para produc l r demostrac lone-s y ñanl fes tac iones marav i l losas del
; ;á ;" "ó ;#; ; .
por
esro
" i - " l *üórá
o"
nuesrra
orden
es e l
Lr ián-
gulo
con
la
punta
hac ia
abajo
con la-
cT luz
adentro.
Qulenes
emplean
Ei- i " iár ,er r lo-con
Ia
punta
hác la
arr lba
para e l t rabajo
psíquico
co-
meten
un
grave
error
que
muchas
veces
es
per jud lc fa l - '
Es to
hace
que
todo
se
resuelva
en
natura leza
mater ia l '
Le
rogamos
entien¿a
que
no
representamoS
el-
tr iángulo
como
si
tuv iera
en
su
forma
misma
alguna
propled 'ad
máglca. .
Cualquier
cosa
euer
por casualidad
o
tro.,
teñga
fá-fórma
de
uñ tr1ángu1o
no
d'ebe
cons iderarse
nl
emplearse
comó
s1
fuera
un amuleto
'
Para
los
Ro-
sac ruces ,
e t
t " i áüé r i ó -é t
un s lm bo lo
de
p r i nc l p i os
Cósmlcos '
C uan -
do hablamos
¿á-
empiear
e l
t r lángulo,
queremos dec l r
ap l icar
las
le-
yes y p r l nc i p i os que é1 rep res en ta
MONOGRAFIA
DE
NEOFITO
NUMERO
1
__Jii-
PAGINA
10
Que
Ia
Paz
Pnofunda
sea
con
usted,
hasta
que
le
hable
otra
Fraternalmente,
EL
MAESTRO
E
SU
CLASE
r; tda ha observado usted los,pequeños_slmbolos
qqe
aparecen
ra
parte
infer ior
de
cada
pááir ia_¿e la monogtaf la.
^
Este
in¿lea
que
ha
pásaao
por
e1
Pórtal
hasta
el
Pr lmer
Gra-do
oe
-"Ñ"ái iüo
¿"
tá
orden
Rosacruz.
Deslgna
é1 a
este
Grad"o;
" r iá-ó"*pr ru" lo-á" - f " " t
s lmbo los :
e l t r1ángu lo ,
e l
cuadra-
do
y
el
punto.
son
ant lguas
formas
geométr icas
empleadas
po" "
ros
r i róso fos ,
mls t lóos
y
sab ios ,
durante
s ig los
l lara
ldent i f icar
cler tas
leyes
etárnas,
lóyes
que
estud' iará
en
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 11/12
ñIonografía Oficial
Senranal
CIRADO
1
n r " r ¡ h l a m e
q
v e r ' e n
l - a s
- A M O R C
MONOGRAFIA
DE
NEOFITO
NIIMERO
1
E s t e I e r ¡
A s r
q i m n ]
e é n
SU
a s p e c t o s
p o s i t i v o
y
n e g a t l v o
b iem a donde
pa rec en
un i r s e .
¡ . ;ur&
s igu iente.
El se r . oh i e t ' l -Vo
l n f r r n r r h i o J - i r
\ -
\ - *
- * / o ) I
Los doc to res
l - e
d i j e ron
a
un
jov en
de 'v e in te años
que
su en-
fer rnedadr una
supurac ión
del o ldo, era
incurable.
Muy
temprano
en
sus es tud ios R os ac ruc es , des c ub r i ó que c ie r to e j e r c l c i o hac la ees a r
-
la
s upu rac ión .
D e jó
de hac e r
e l e je rc lc io
po r
un
t i em po
v 1e s r rn r r rAc ió t r
c om enz ó o t ra
v ez .
R eanudó
s us es fue rz os
& *
r r l - i o r ¡ Á n a q h n e l o í o n n l n i n n ^ n 1 n Á o r r ' 1 n i r l - A
1 n
c ion c es o c om p le tam en te.
E I
es taba
ap l l c ando l - a
l ey
deJ -
t r i á n g u l o , t a l v e z s i n d a r s e c u e n t a c i a c t a .
( E s t o s
ó ¡ e r c i -
E]
ser lnterno
2
(nf yo
interno
)
La
Orden
Rosacruz
-Jii-
PAGI]'IA
11
estas enseñaneas. Más tarde empleará
dichos
s lmbolos
ta1
eomo e l -
rnat ,emát ico
emplea
los
números,
ó como
el -
qu lmico
emplea
sus s ím-
'oo los
rLe
los
elementos o
propiedades
,
Bastará
con dec i r ahora¡
eue
a - r
-n i l nn r r " r n
i nd i c a 1a
pe r fec c ión ,
e l -
c uad rado
la
es tab i f
l dad
y
e l
n , r r r t n o r nnm io ¡2o
o e l nac im ienLo . E I
pequeño
ras go
que
es tá
en e l
- / L r I l U V
U M I ¡ r f t
l r Á n i i n o
q r r n a n i
n n d o ] l n i Á n n
'
/ '
. ^ - * . , - u l o es la dec im a le t ra de l a l fabe tol . rebreo,
l lamada
IOD. Equiva le
a
nuestra le t ra Y v también
es
el
s ím bo lo heb reo de l
núm ero
10 .
APLICANDO
LAS
ENSEÑANZAS
Esperamos que
se haya
f l jado
espec ia lment
e
en
1o ú I t im o
que
s e ha d i c ho
en
es ta
m onog ra f l a ,
pues
lnd ica
que
un
Rosacrr - rz desarro l la
sus ha-
b i l i dades
po r
med io
d .e
1a ap l i c ae ión
p rác t i c a
de
los
p r i nc i p i os
que
se
le
ens eñan .
"C uando
hablamos de emplear e l t r iángu1o, queremos dec l r
ap l l c a r
l as l ey eb
¡ r
p r i nc i p i os que
é l r ep res en -
ta"
.
Para
esto
¿taI
vez
l -e s i rva
de ayu.da
cono-
cer
l -a exper le : rc , ' ia
que
otros han
tenldo
a1
usar
l a 1ey de1
t r i ángu lo .
Es
na tu ra l
es pe ra r
quc
las
p r im eras
a .p ] i c ac iones s e e fec túen
c on
los
de
l -a v ida
diar j -a ,
V eue
- : fos
efec tos
inmedlatos
se
puedan
r e l a c i o n e s
p e r s o n a l e s .
operac ' lón,
pues
no
es
más
que
los
¡ l a
' l o
t r { Á n r r
o l
n f f n | . n o q n p n i e I ñ t 1 T 2 ^ -
c
L o , v
- L L r d .
J
L f
! / q r ¡
u u
s ü I J s L r 4 r v
} J r
v -
Para
l l us t ra r
es to .
tend r l am os l - a f i -
' :
¡
Pr .oh l cmn . r r n r i ¡ f
9
donde
s e m an i f i es ta
. /
- La s o_Luc aon .
7/21/2019 Monografia de Neofito g1n1or
http://slidepdf.com/reader/full/monografia-de-neofito-g1n1or 12/12
Monografía
Oficial
semanal__- -AMoRC
MONOGRAFIA DE
NEOFITO
La
Orden
Rosacruz
-Jii--'
PAGINA
12
a
usted
a medida
que
avanza
en
1os
estu-
Su
consc ienc ia
ex te rna e ra e I
p r im e r pun to ;
su ser
l n te rno ,
era
el segundo
punto;
su
problema
era e l tercer
punto, y
enfocando
su pens am ien to en ese pun to , po r m ed . i o de l e j e r c l c l o , quedó res ue l -
ta
Ia
d i f icu l tad.
Lo
mlsmo hublera s ldo en
el caso de
un
problema
f i . nanc ie ro , o s oc ia l
,
en
vez
de f í s i c o . La
Iey s e
des lgna
como
fey
J ^ - 1 + - . r l - - . . r ^
L¿s- r u r rar róqrv
porgue
s iempre hay
t res
e l -ementos
que
cons lderar .
Cuando
el -
e lemento de
l -a consc lenc la obJet iva
se
une con
su opuesto,
l a c ons c lenc ia i n te rna ,
y
en tonc es
ah l s e
en foc an
las fue rz as
pos i -
r - * - - ^
' * v a
sobre
un
p rob lem a ,
queda
es tab lec ido
e l t e r c e r
pun -
_ L V d
y r ¡ 8 6 d ,
l . / . L '
Lo
de l t r i angu lo
y
e l
p rob lem a
se resue l -ve .
Gli.¿{ro 1
r i os s on
los
que
s e Ie d .an
( 1 f o s
.
MIMERO
1