MONT SERRAT

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Anahí Moraes Bessy Tavares Bruna Mendes Erika Penha Juliana Andrade Marina Bastos Marina Silva Nathan Santos Taynara Zimermann Thamiris Silva. MONT SERRAT. video1.wmv. TERRITÓRIO 1. ESPAÇO URBANO. Ruas estreitas; Poucas calçadas; Estrutura para iluminação; Morro íngreme; - PowerPoint PPT Presentation

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  • MONT SERRATAnah MoraesBessy TavaresBruna MendesErika PenhaJuliana AndradeMarina BastosMarina SilvaNathan SantosTaynara ZimermannThamiris Silva

  • video1.wmv

  • TERRITRIO 1

  • ESPAO URBANO

    Ruas estreitas;Poucas caladas;Estrutura para iluminao;Morro ngreme;Becos estreitos;Escadarias precrias;Trilhas;Cacos de vidro pelo cho;Criao de animais.

  • CONDIES SANITRIAS

    Sem tratamento adequado de gua e esgotoAbastecimento insuficiente de gua;Muito lixo na rua e trilhas.

  • ARRANJO HABITACIONAL

    Casas de alvenaria no comeo;Casa precrias no pice; terrenos baldios.

  • REAS DE LAZER

    H apenas o ginsio do colgio.

  • TRANSPORTE URBANO

    O nibus s passa pela rua principal;Na comunidade tem muitos carros.

  • INSTITUIES COMUNITRIAS

    Creche; Escola - Escola Estadual Bsica Mayvorme; ONG's: PRESE, Girassol, Projeto Aroeira; Igreja Evanglica;Igreja Catlica.

  • SEGURANA

    No h postos policiais; No h policiais nas ruas; Poucas viaturas circulando.

  • SINAIS DE PRAGAS

    Baratas, mosquitos, aranhas, ratos, formigas.

  • POPULAO DO TERRITRIO

    Inexistem moradores de rua; No vimos muitas pessoas circulando.

  • FAUNA E FLORA

    Muita floresta; rvores frutferas;Pouco desmatamento.

  • ALIMENTAO

    No vimos hortas nas casas; Tem bares; Lanchonetes; Mercearias;Feira na base do morro.

  • TERRITRIO 2

  • Escola Estadual Bsica Mayvorme

    Glaci (Merendeira - auxilar de servios gerais) cozinha conforme os alimentos que tem; a escola recebe 3 caixas de maas a cada 3 meses.

    Alexandro (Assistente pedaggico - professor de histria) atendem crianas de 1 8 srie; na escola servido lanche de manh e lanche tarde; a partir de agosto ser servido o almoo tambm; oferece oficinas (aula de reforo, teatro, capoeira);duas salas de informtica; Programa Sade da Famlia (PSF).

  • Bar

    Rosana

    maior procura so pelos salgadinhos fritos, as balas, os refrigerantes os pes; no h verduras, frutas;bebidas alcolicas.

  • Creche

    Diretoras: Irm Edite (Sociedade Divida Providencia) e Marisol.oferecem frutas e verduras, creche conveniada com a prefeitura, com a Sociedade Divina Providncia (Igreja Catlica ) e Mesa Brasil possuem 4 cardpios variados ; crianas de 4 meses 6 anos;doaes; recebem frutas da Mesa Brasil e tambm de verba do governo; no possuem avaliao nutricional;precisam aumentar o espao fsico, para atender mais 64 alunos.atendem 120 crianas.

  • Centro Social Marista (Antigo Centro Cultural Escrava Anastcia)

    Ingo Pedagogo (formado na UFSC)fundada por padres Maristas; possui um financeiro, um administrador e um pedagogo; PUC, colgios Maristas, Editora FTD, Empresas de Negcio geram subsdio para o centro;o Padre Vilson foi o motivador do projeto; no uma instituio educacional; tem capacidade para 180 crianas, 90 para cada perodo; a instituio atende crianas de 6 15 anos.

  • Oferecem 6 Oficinas para JovensProjetos: meio ambiente msica informtica - atendimento social - parede da memria, entre outros. Tem tambm, oficinas para as mes com teatro, informtica, alfabetizao, cermica. Todo Sbado tm a Pastoral Juvenil (PJN) que sempre lotado.Centro Social Marista (Antigo Centro Cultural Escrava Anastcia)

  • Centro Social Marista (Antigo Centro Cultural Escrava Anastcia)

    O centro possui uma nutricionista que sugere cardpio conforme as crianas gostam, financeiramente e nutricionalmente.1 cozinheira e 1 auxiliar de cozinha. Servem caf da manh, Almoo, Lanche (sobremesa) e janta. As crianas se servem no buffet para desenvolver a autonomia. Possuem uma criana celaca na unidade, tendo que se adaptar. O horrio de funcionamento de segunda sexta das 7:40 s 17:20. precisam de mais espao fsico para atender as necessidades do local.

  • Moradora

    Gisele Mora com 5 pessoas das quais 3 trabalham; No pagam aluguel;Verduras, frutas; Poucos enlatados; Carne vermelha, de porco, salsicha, lingia; Refrigerante todos os dias (Coca-cola); Tem cuidado no uso do sal devido presso alta O acar no muito utilizado; Gosta de: salgadinho, batata frita, pipoca doce, cachorro-quente, pur de aipim, macarro com sardinha; Utiliza caldo knorr em alguns preparos.

  • Casa dos Girassis

    Atende 26 crianas de 6 10 anos;H apenas 1 professor, sendo o restante voluntrios.; oferecida uma refeio diria (o lanche) e uma vez por semana tem almoo. A instituio s recebem doaes de pes e doces, o dinheiro vm das voluntrias-me e tambm de um brech; Faz parte de uma associao esprita (Instituio a casa dos girassis). Realizam oficinas de artesanato, msica, jogos (educao moral), culinria (verduras comem pouco);Tem atualmente 7 crianas na lista de esperaFuncionam o dia inteiro.

  • Coordenadora do postoS possui 2 equipes de PSF; So aproximadamente 14 mil pessoas que moram na comunidade; Atendimento: um agendamento e trs vagas so reservadas para casos graves; A procura mais freqente de intoxicao alimentar e picos hipertensivos; O problema principal o espao fsico (estrutura) do posto; Recursos humanos (falta de mdicos - possuem uma especialidade que o clinico geral); A rotatividade de mdicos grande; Hoje h o matriciamento de psiquiatria, geriatria e o NASF (nutrio, fono, fisio e servio social); A procura da comunidade da Caieira que aumenta o nmero de pessoas que procuram o atendimento;

  • NutricionistaLisiane (Equipe de apoio)

    Equipe formada de assistente social, psicloga, farmacutico, psiquiatra, fonoaudiloga; Comearam a realizar os trabalhos em maio/junho; Realizaram um questionrio para eles efetivarem uma ao para cada local especfico; Diz que a equipe incompleta e dificulta o trabalho; Fez uma triagem com 60% - perda de peso - formar grupo; .As aes que a nutricionista quer de promoo alimentao saudvel, atendimento individual, visitas domiciliares, PSE - para identificar na escola o que precisa com o auxlio nutricionista; Diz que realizam um atendimento teraputico.

  • nutricionista.wmv

  • O Territrio e a Fase

  • METODOLOGIA Serve para organizar os dados coletados;

    As aulas de metodologia foram, no todo, boas. Os trabalhos a serem feitos eram mal direcionados; Apesar disso, entende-se de aulas serem um pouco montonas em virtude da teoria ser o ponto-chave da disciplina.

  • DESENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE Criar uma base terica sobre SUS e seus princpios; Com a aula tambm soubemos os deveres do governo perante a sade; Tudo isso nos d uma base para entender o meio social que o indivduo vive;

    As aulas de desenvolvimento da comunidade foram muito boas. Didticas excelentes de ensinar e avaliar os alunos. Manteve contato direto com todos, sem excluso; sanava dvidas; lanava questionamentos para aguar nossa capacidade crtica. As aulas foram bem descontradas; nos permitiu conhecer locais que sequer havamos ouvido falar, nos deslocando at l Conselho Municipal de Sade. Trouxe tambm convidados para compor as aulas, como o professor Marco,

  • CULTURA, CONSUMO E PADRES ALIMENTARESO indivduo nico, com diferenas pessoais, culturais, sociais e econmicas; Devemos, assim, respeit-los e entend-los. Isso faz com que saibamos reconhecer a cultura e como vive e se alimenta o povo do territrio, Saber o que prescrever mediante esta realidade;

    As aulas de cultura tambm foram bem ministradas;Exemplos para a aula da realidade em que vivemos. Compreender o modo como as pessoas de dada regio se alimentam As aulas foram bem descontradas e contando com a participao de todos, Dvidas eram sanadas pela professora.

  • SOCIOLOGIA Conhecimento de como se organiza a sociedade. Assim, podemos entender porque h comunidades excludas socialmente, ocasionando um no acesso aos seus direitos bsicos.

    As aulas de sociologia foram boas. No comeo, devido a teoria exigida, tornou-se um pouco pesada com textos muito complicados Com assuntos mais ligados ao curso no final do semestre, possibilitou uma melhor discusso em sala, com participao de quase todos. Os prprios alunos lecionavam e explicavam de uma maneira didtica todo o contedo.

  • ANATOMIA Agora no vimos relao entre os conhecimentos obtidos e a realidade prtica do territrio. Porm, posteriormente para indicaes clnicas mediante sintomas apresentados, poderemos utiliz-los. Com um conhecimento prvio da teoria, conseguiremos, futuramente prescrever dietas perante as necessidades do corpo do paciente. Serve de base, tambm, para outras disciplinas especficas que so fundamentais.

    As aulas foram excelentes. Descontrao da aula puramente terica.O mtodo utilizado,,como o uso do roteiro, facilitaram nosso estudo. As provas foram bem completas; dvidas individuais eram sanadas com boas explicaes; falta das aulas prticas, pois o laboratrio est em reforma. Os assuntos eram bem explicados.

  • BIOLOGIA CELULAR Proporcionou um conhecimento de que classe de produtos devem ser oferecidos para suprir as carncias do organismo.

    As aulas no foram bem ministradas. Os slides estavam mal formulados. Os livros no seguiam um padro com contedos mal distribudos. A professora falava muito baixo interferindo nos alunos que sentavam mais ao fundo. As dvidas eram mal sanadas e, na grande maioria, respondidas com outras perguntas. O que ela permitiu para nos auxiliar, foram os roteiros de estudo; As aulas prticas eram boas;Contedos foram bem selecionados; Explicaes eram insuficientes.

  • ESAN Interagir com a realidade social da comunidade; Analisando a estrutura do local, o acesso sade, aos alimentos, s condies ambientais;Permite que planejemos aes visando melhorias futuras na comunidade.

    As aulas foram razoveis. O excesso de professores talvez tenha prejudicado o andamento da disciplina;Desinformao de uns trazia inmeras dvidas para a turma; Excessivas discusses eram feitas; Faltou planejamento para as aulas flurem. No todo, a disciplina foi regular, pois o processo ensino-aprendizagem foi falho.

  • O Territrio e a FaseA fase permitiu que tivssemos acesso a contedo que, anteriormente eram vistos em outras fases;A prpria visita ao territrio nos proporcionou uma viso clara da realidade que iremos enfrentar. Todo o conhecimento obtido nas disciplinas foram ministrados de forma integral. Aquilo que tnhamos de teoria pode ser utilizado nas prticas oferecidas, como a visita ao territrio. A fase atingiu seu objetivo de forma parcial, pois sentimos carncia de realizar aes na comunidade, alm de algumas aulas serem mal ministradas.

  • Consideraes FinaisA metodologia experimental do semestre foi desorganizada entre os professores, pois no havia comunicao nem concordncia entre eles. Havendo um exagero em apenas um foco , o territrio, que era discutido exaustivamente. Por falta de conhecimento dos prprios alunos a experincia da territorializao no primeiro semestre houve prs e contras, entre os quais : diviso da turma em grupos privando o contato com os demais, adquiriu-se conhecimento da realidade que espera os graduandos no seu campo de trabalho, os grupos levam iluso aos moradores que esperam um retorno. No houve uma total integrao das disciplinas e a proposta integradora no foi totalmente esclarecida turma, tanto que no se sabe o objetivo dessa prtica e nem o limite das aes do grupo na comunidade visitada, em vista de melhorias para a mesma.

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