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08/03/2017
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORADEPARTAMENTO DE PARASITOLOGIA, MICROBIOLOGIA E
IMUNOLOGIA
Professora: Vânia Lúcia da Silva
Morfologia e Citologia Bacteriana
Dia Hora Local Assunto Professor07/03 – 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Introdução à microbiologia - Morfologia e Citologia Bacteriana Vânia08/03 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Sem atividade prática ---14/03 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Fisiologia e genética bacteriana Vânia15/03 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Patogênese e relação bactéria hospedeiro Analice21/03 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Controle de população bacteriana: agentes físicos, desinfetantes, biocidas e antibióticos Vânia22/03 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Sem atividade prática ----28/03 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B 1º TVC - Bacteriologia Vânia/Cláudio29/03 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Bactérias associadas às infecções urinárias, ginecológicas e peri/neonatais Analice04/04 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Bactérias associadas às infecções de pele e tecidos moles Analice05/04 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Bactérias associadas às infecções de trato respiratório Analice11/04 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Bactérias associadas às infecções gastrintestinais Analice12/04 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Bactérias associadas às DSTs Analice18/04 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Infecções relacionadas ao serviço de saúde (IRAS) Vânia19/04 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Bactérias transmitidas por vetores e zoonoses Analice25/04 – 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B 2º TVC - Bacteriologia Vânia/Cláudio26/04 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Características gerais dos vírus / Replicação viral Aripuanã02/05 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Patogênese das infecções virais / Resposta do hospedeiro às infecções virais André03/05 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Antivirais e vacinas Aripuanã09/05 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Agentes de viroses do trato respiratório e do trato entérico André10/05 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Herpesvírus e Papilomavírus humano Aripuanã16/05- 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Agentes de viroses multissistêmicas e Arbovíroses André17/05 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Vírus da imunodeficiência humana (HIV) e Agentes de hepatites virais Aripuanã23/05 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B 2º TVC- Virologia André24/05 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Sem atividade prática ---30/05 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Introdução e Características gerais dos fungos Rosângela31/05 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Sem atividade prática ---06/06 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Citologia e dos fungos e Morfologia dos fungos Rosângela07/06 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Reprodução dos fungos Rosângela13/06 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Feriado ---14/06 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Recesso ---20/06 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Classificação e terapia antifúngica Rosângela21/06 - 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Introdução à micologia médica Márcio27/06 - 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Epidemiologia, diagnóstico, tratamento e profilaxia das micoses Márcio28/06- 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Agentes de micoses superficiais e cutâneas Márcio04/07- 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B Agentes de micoses subcutâneas e sistêmicas Márcio05/07- 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A Sem atividade prática ---11/07- 3ª feira 09 às 12 Sala 01-B 3 º TVC - Micologia Márcio/Rosângela12/07- 4ª feira 13 às 15 Salas 01- 03A 2a CHAMADA DE TODAS AS PROVAS PARA ALUNOS FALTOSOS Márcio/Rosângela
Universidade Federal de Juiz de Fora - Instituto de Ciências BiológicasDepartamento de Parasitologia, Microbiologia e Imunologia.
Disciplina: MICROBIOLOGIA GERAL E APLICADACurso: Enfermagem
Professores: Vânia, Analice, Aripuanã, André, Rosângela e Márcio - Local: ICH antigo (salas 01-B, 01-A, 02-A e 03-A)Professor coordenador da disciplina: Rosângela Abreu Monteiro de BarrosPROGRAMAÇÃO – 1º SEMESTRE LETIVO DE 2017
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Aproveitamento mínimo: 60% Freqüência mínima: 75%. 1º TVC: 20 pts; 2º TVC: 20pts; 3º TVC: 30 pts; 4º TVC: 30 pts
BibliografiaMIMS, CEDRIC; DOCKRELL, H.M.; GOERING, R.V.; ROITT, I.,et al. Microbiologia Médica, 3ª edição, 2005. Editora ElsevierJAWETZ, E.; MELNICK, J.L. & ADELBERG, E. Microbiologia Médica, 26ª edição, Editora McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2014.LACAZ, C.S.; PORTO, E.; MARTINS, J.E.C.; VACCARI, E.M.H.; MELO, N.T. Tratado de Micologia Médica, 9ª edição, Editora Sarvier, 2002.MURRAY, PATRICK R.; PFALLER, MICHAEL A.; ROSENTHAL, KEN S., Microbiologia Médica, 7ª edição, Editora Elsevier, 2014.SANTOS, ROMANOS & WIGG. Introdução à virologia humana, 2ª edição, Editora Guanabara-Koogan, 2015. TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. & CASE, C.L. Microbiologia, 10ª edição, Editora Artmed, Porto Alegre, 2011.TRABULSI, L.R. Microbiologia, 6ª edição, Editora Atheneu, 2015.ZAITZ, CLARISSE; CAMPBELL, IPHIS; MARQUES, SÍLVIO A.; RUIZ, LIGIA R. B.; FRAMIL, VALÉRIA, M. S. Compêndio de Micologia Médica, 2ª edição, Editora Guanabara Koogan /Grupo Gen, 2010.
Microbiologia
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Era uma vez... ... a vontade do Homem em conhecer a vida que o rodeia, sobretudoaquilo que não é visível.
• Até o século XVII, o avanço da microbiologia foi prejudicado pela faltade equipamentos apropriados para observar os micróbios.
• 1665: Robert Hooke - relatou que as menores unidades vivas eram“pequenas caixas”, ou “células”.
• Teoria celular
Aspectos Históricos da Microbiologia
• 1673 -1723: Anton van Leeuwenhoek - foi o primeiro a observarmicro-organismos vivos através de lentes de aumento com resoluçãode 300 a 500 vezes.
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• Observou e descreveu os microrganismos ("animálculos“)
• Fez desenhos detalhados de “animálculos” de água dachuva, de suas próprias fezes e de material raspado deseus dentes – Sociedade Real de Londres
“eu posso julgar por mim mesmo (apesarde limpar a minha boca, como já disse),que todas as pessoas que vivem nestepaís não são tantas quanto os animaisvivos que eu carrego em minha própriaboca hoje”
O progresso da Microbiologia ficou vinculado ao desenvolvimento de instrumentos e técnicas pertinentes ao
seu estudo, tais como microscópios com maior poder de resolução e técnicas de cultivo e coloração de estruturas
celulares.
A Microbiologia como Ciência começa a ter umverdadeiro avanço a partir de meados do século XIX, como desenvolvimento de microscópios de alta qualidadejuntamente com o aperfeiçoamento de técnicas deesterilização e cultivo de microrganismos.
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• 1857 a 1914 - Avanços rápidos - Pasteur e Robert Koch
A idade de ouro da microbiologia
Sec. XIX: Estabelecimento da Microbiologia como uma Ciência
• Descoberta de agentes de muitas doenças; papel daimunidade na prevenção e na cura das doenças;
• Atividades químicas de micro-organismos;
• Aperfeiçoamento das técnicas de microscopia ecultivo de microrganismos;
• Desenvolvimento de vacinas e técnicas cirúrgicas.
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Fermentação e pasteurização• Naquele tempo, muitos cientistas
acreditavam que o ar convertia osaçúcares desses fluidos em álcool.
• Micro-organismos chamados de levedurasconvertiam os açúcares em álcool naausência de ar → fermentação
• Grupo de mercadores franceses pediu aPasteur que descobrisse porque o vinho ea cerveja azedavam.
• Desenvolvimento de um método queimpedisse a deterioração dessas bebidas.
• O azedamento e a deterioração eram causados por micro-organismos diferentes. Na presença de ar, as bactériastransformam o álcool da bebida em vinagre (ácido acético).
• A solução de Pasteur para o problema da deterioração foi oaquecimento da cerveja e do vinho o suficiente para matar amaioria das bactérias que causavam o estrago.
Pasteurização
Demonstração da relação entre a deterioração de alimentos e os micro-organismos foi a etapa mais
importante para o estabelecimento da relação entre doenças e micro-organismos
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No final da década de 1870, Koch interessou-se pelo carbúnculo. Analisando sanguede vítimas do carbúnculo ao microscópio, observou a presença de uma bactéria degrandes dimensões. Desenvolvendo técnicas microbiológicas, Koch conseguiu isolar abactéria.
Animais sadios inoculados com a bactéria purificada apresentavam os sintomasclássicos do carbúnculo. A partir do sangue destes animais, Koch re-isolou mesmabactéria. Ele repetiu o experimento, sempre re-isolando a bactéria dos animaisexperimentalmente infectados até que tivesse certeza que tinha encontrado o agenteda doença.
Koch também descobriu os agentesetiológicos da cólera e da tuberculose, asbactérias Vibrio cholerae e Mycobacteriumtuberculosis, respectivamente. A bactériaM. tuberculosis é ainda hoje denominadabacilo de Koch. Seus estudos, combinadoscom os de Pasteur, estabeleceram a Teoriado Germe da Doença.
Em 1877, Koch formulou um conjunto de postulados os quais afirmava deveriam seradotados para que se aceitasse uma relação entre um micro-organismo em particulare uma doença.
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Ignaz Philipp Semmelweis - médico húngaro eternizado como "salvador das mães“ – Hospital Geral de Viena
1847: redução na incidência de febre puerperal pela práticada anti-sepsia das mãos. Os médicos matavam 3x mais que asparteiras naquela região.
Florence Nightingale – 1854 - Guerra da Crimeia
(Conflito nos Bálcãs envolvendo o Império Russo e, uma coligação integrada pelo UK, França, Itália, Império Turco-Otomano e o Império Austríaco)
Alta mortalidade entre os soldados Britânicos. Associação entre higiene e diminuição da mortalidade – sanitarismo
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E nos anos seguintes ...• Nova fase na história da Microbiologia - interesses estavam em estudar as causas das
doenças e associá-las a micro-organismos
• Microscópios foram se tornando mais acessíveis e descobertas novas formas de coraros micro-organismos com objetivos de torna-los visíveis.
Micro-organismos
Agentes causadoresde doenças
Indústria de alimentos
Indústriaquímica
Indústriafarmacêutica
Agricultura
Biotecnologia
Energia
Recuperação ambiental biorremediação
Meio ambiente
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(Flavobacter)
A célula bacteriana
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As bactérias de importância médica são caracterizadas
morfologicamente por:
Morfologia Bacteriana
Tamanho
Arranjo
Forma
Variam de 0,3 por 0,8
μm até 10 por 25 μm.
As espécies de maior
interesse médico medem
entre 0,5 a 1,0 μm por 2 a 5
μm.
Tamanho
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• Esférica: CocosGrupo homogêneo em relação ao tamanho,
sendo células menores (0,8 a 1,0 μm).
• Cilíndrica: BacilosForma de bastão, podendo ser longos ou
delgados, pequenos ou grossos,extremidade reta, ou arredondada.
• Espiralada=>Espirilos: possuem corpo rígido e se movem às custas de flagelos externos.
=>Espiroquetas:: são flexíveis e locomovem-se provavelmente às custas decontrações do citoplasma
Forma
Cocobacilos: bacilos muito curtos.Ex.: Prevotella
Vibriões: espirilos muito curtos, assumindo formas de vírgula.Ex.: Vibrio cholerae
Formas de transição
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Formas de estrela e retangulares
Cocos
Diplococos: cocos agrupados aospares. Ex: Neisseria
Tétrades: agrupados de 4 cocosSarcina: 8 cocos em forma cúbica
Estreptococos: cocos agrupados emcadeia. Ex: Streptococcus
Estafilococos: cocos em arranjosirregulares. Ex: Staphylococos
Arranjo
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Bacilos Arranjo
(d) Paliçada: agrupados lado a lado
A célula bacteriana
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Locomoção: movimento rotatório
Formam longos filamentos que partem do corpo da bactéria ese estendem externamente à parede celular.
Ancorado na superfície da célula
Proteína flagelina
Flagelos
Flagelos
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Flagelos
Natureza protéica (pilina)Mais curtos que os flagelos Aderência
Fímbria ou Pili F – transferência de material genético durante aconjugação
Fímbrias/pili
Pilus associado a conjugação
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Estruturas externas à parede celular
Polímero viscoso e gelationoso situado externamente à paredecelular, composto de polissacarídeo e/ou polipeptídeo.
• Proteção da célula bacteriana contra desidratação.
• Aderência – auxiliam na ligação da bactéria à superfíciesbióticas ou abióticas.
• Proteção - resistência à fagocitose pelas células de defesa docorpo (fator de virulência).=> bactérias encapsuladas são mais VIRULENTAS do que as nãoencapsuladas.
Cápsula
Cápsula
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Bactéria Bactérias com parede celular
Parede celular típica
Parede celular atípica
Bactérias sem parede celular
Gram + Gram -
• Micoplasmas • Ureaplasmas
• Micobactérias• Espiralados• Clamidias• Riquétsias• Maioria das bactérias de
importância médica
Parede celular
Confere rigidez estrutural àcélula.
Proteção contra lise osmótica.
Sítio receptor para proteínas eoutras moléculas.
Constituída de peptidioglicano
Parede celular
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Parede celular
Composição do tetrapeptídeo
Contém L e D aminoácidos, sempre ligado ao NAM.
Ligações cruzadas entre o COOH terminal do aminoácido de umtetrapeptídeo e o grupo NH2 do aminoácido do tetrapeptídeo vizinho.
L-alanina
D-ácido glutâmico
L-lisina
D-alanina
L-alanina
D-ácido glutâmico
L-lisina
D-alanina
Ligação cruzada
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Várias camadas de peptidioglicano (cerca de 90% da parede)
Ácido teicoico (polissacarídeo ácido com resíduo de glicerolfosfato ou ribitol fosfato).
Parede celular de Gram positiva
Poucas camadas de peptidioglicano (cerca de 10%)
Membrana externa- Lipopolissacaríedo (LPS)- Proteínas: porinas, lipoproteínas
Espaço periplasmático – entre a membrana externa e membrana citoplasmática
Parede celular de Gram negativa
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•Internamente => camada de fosfolipídeos e lipoproteína, ancorada aopeptidioglicano.• Externamente => lipopolissacarídeo (LPS)
Parede celular de Gram negativa
Membrana citoplasmática
Membrana externa
Citoplasma
Lipopolissacarideo
Espaço periplasmático e lipoproteínas
Peptideoglicano
3 componentes ligados covalentemente: lipídeo A, polissacarídeo cerne e polissacarídeo O.
ENDOTOXINA
Diarreia, vômitos, febre e choque potencialmente fatal
Estrutura do LPS
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Coloração de Gram
Coloração de Gram
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Parede celular atípica
Parede celular de Mycobacterium
Gram +
Gram - Micobacterias
Bi-camada lipídica
Peptídeoglicano
LPS
Porina
Ácido Micólico
Arabnogalactose
Glicolipídio(lipoarabnomanana)
Lipídios acil(ceras)
Gram +
Gram - Micobacterias
Bi-camada lipídica
Peptídeoglicano
LPS
Porina
Ácido Micólico
Arabnogalactose
Glicolipídio(lipoarabnomanana)
Lipídios acil(ceras)
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Coloração álcool-ácido resistente
proteínas + bicamada lipídica
Fosfolipídeos
Ácidos graxosComp. hidrofóbicos
Glicerol fosfato hidrofílicos
Estrutura fina (8 nm) e fluida
Composição química
Total ou parcialmente
imersas na bicamada
Estruturas internas à parede celularMembrana citoplasmática
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Membrana citoplasmática
Funções:
Barreira de permeabilidade da célula que separa ocitoplasma do ambiente
Transporte de substâncias
Processos de obtenção de energia: respiração =>MESOSSOMOS
Membrana citoplasmática
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Citoplasma
Componentes citoplasmáticos
Nucleóide
Água, compostos de baixo peso molecular, macromoléculas, íons inorgânicos.
Sítio de reações químicas
Cromossomo bacteriano, DNA circular, dupla hélice, contém informações
necessárias à sobrevivência da célula, capacidade de replicação
Plasmídeos
Moléculas de DNA, circularMenores que cromossomo, tambémpodem se replicarGenes não essenciais mas podemconferir vantagens seletivas
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Grânulos de reserva ou inclusões
Grânulos de glicogênio, amido, lipídeos,polifosfato, óxido de ferro(magnetossomos)
Ribossomos
Síntese proteica
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• Estruturas altamente diferenciadas e possuem poucaquantidade de água.
• Atuam como estrutura de sobrevivência - condiçõesambientais desfavoráveis.
Ciclo de vida de uma bactériaformadora de endósporos.
Esporos Bacterianos - Endósporos
Algumas bactérias Gram positivas (Bacillus e Clostridium)
Resistentes ao calor, desidratação, valores extremos de pH,radiação
Baixa atividade metabólica
Forma de sobrevivência e nãode reprodução
Esporos Bacterianos - Endósporos
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