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F1 JÁ COMEÇOU A ÚLTIMA SESSÃO DE TESTES ANTES DA AUSTRÁLIA SALTO MX Rui Gonçalves quer brilhar no Mundial CPR MESMO SEM APOIOS BERNARDO SOUSA VENCE SERRAS DE FAFE Campeonato promete ser um dos melhores de sempre MAIS RÁPIDO À CHUVA DE QUALIDADE 01-03-2013 | SEMANÁRIO | PREÇO: 1,50 EUROS IVA INCLUÍDO Taxa paga | Devesas - 4400 V.N. Gaia | Autorizado a circular em invólucro de plástico fechado | Autorização n.º 26 de 2026/00 DIRECTOR: RUI ALAS PEREIRA |SÉRIE II ANO XI N.º 893 www.motor.online.pt HAMILTON

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F1 JÁ COMEÇOU A ÚLTIMA SESSÃO DE TESTES ANTES DA AUSTRÁLIA

SALTO

MXRui Gonçalves quer brilhar no Mundial

CPR MESMO SEM APOIOS BERNARDO SOUSA VENCE SERRAS DE FAFE

Campeonato promete ser um dos melhores de sempre

MAIS RÁPIDO À CHUVA

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HAMILTON

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FÓRMULA 12 1 de Março de 2013

O novo piloto da Mercedes fez o mel-hor tempo no último dia da primeira sessão de testes oficiais em Barce-

lona, segunda sessão da pré-tempo-rada de F1. Hamilton, que rodou em

01m23.282s, também não foi alheio à degradação acentuada dos pneus

Pirelli. Alonso, que no terceiro dia tinha sido o mais veloz (1m21.875s),

e Vettel, os outros mais fortes candi-datos ao título, também ainda estão à

procura dos melhores setups, sendo que os testes deste fim-de-semana,

novamente no Circuito da Catalunha, podem ajudar a dissipar algumas

dúvidas, sendo certo que toda a gente quer estar na máxima força no próx-imo dia 17 de março, quando sai para

a pista o Grande Prémio da Austrália, primeira prova do campeonato.

Pela primeira vez este ano, as equipas de Fórmula 1 encontraram tempo de chuva no último dia dos quatro que compuseram os primeiros testes oficiais em Barcelona na pas-sada semana: o segundo de três testes oficiais de pré-época. Os outros três dias foram secos, permitindo às equipas correrem com a gama completa de pneus P Zero – todos novos este ano – num circuito com que estão familiarizadas. No en-tanto, as condições anormalmente frias restringiram a quantidade de dados significativos que puderam ser recolhidos.

O teste final de pré-época deste ano, antes do início do campeonato na Austrália, começou ontem, tam-bém no Circuito da catalunha, e decorre até domingo.

Paul Hembery, director de motor-sport da Pirelli, viu assim a segunda sesão oficial de testes: “As equipas experienciaram uma degradação alta em Barcelona que resultou essencial-mente das condições atmosféricas. As condições que tivemos aqui foram muito atípicas relativamente ao resto da época, com um ambiente muito

Equipas puderam experimentar pneus de chuva no primeiro teste oficial em Barcelona

Hamilton mais rápido em piso molhado

mais frio e temperatura da pista mais baixa do que normalmente ocorrerão, e até alguma chuva no último dia. Isto colocou os pneus fora do seu espaço natural de funcionamento, o que levou a problemas de granu-lação. As condições foram especial-mente pouco adequadas para o pneu supermacio, devido ao desenho do circuito e à dureza da superfície da pista para além das temperaturas frias. Se a isto juntarmos o facto das equipas ainda estarem a ajustar os setups dos novos carros e a testar toda a gama de pneus para criar um pacote optimizado, vimos um nível de degradação que não é típico. Quando chegarmos a Melbourne, os pneus deverão estar mais dentro do intervalo de funcionamento, o que eliminará a degradação a mais que algumas equipas sentiram”.

FACtOS dO tEStEAs equipas recebem 100 jogos

de pneus por carro por ano para testes. depois do primeiro contacto com a gama de 2013 pela primeira vez em Jerez, voltaram a concentrar-se em expandir o seu conhecimento

das características dos novos pneus este ano, e como irão interagir com os novos carros: tudo os quais es-tiveram presentes pela primeira vez em Barcelona.

As temperaturas ambientes e da pista estiveram frias: geralmente entre os 10 e os 15 graus centígrados, que foi mais frio do que o intervalo que vimos previamente no teste de Jerez. Isto levou a alguma granulação, que ocorre quando um pneu desliza quando não está aquecido, com a fricção contra a pista a rasgar peda-ços de borracha.

Com a maioria do trabalho inicial nos novos carros já completado em Jerez, as equipas foram capazes de se focarem em tiradas mais longas e simulações de corrida com várias cargas de combustível. Entre duas ou três paragens nas boxes são es-peradas no primeiro Grande Prémio da Austrália: algumas das equipas que fizeram simulações de corridas pararam o equivalente a quatro vezes em Barcelona, demonstrando o que o objectivo ideal deverá ocor-rer em condições mais típicas em Melbourne.

A diferença de tempo entre os compostos slick foi de cerca de 0,5s por volta, mas as condições climatéricas incomuns em Barce-lona não permitem tirar conclusões inteiramente definitivas.

Mais voltas em Barcelona: V. Bottas – 355 voltas; F. Alonso – 283 voltas; M. Chilton – 241 voltas.

As equipas testaram o pneu in-termédio Cinturato Green (Verde) e o de chuva Cinturato Blue (Azul) pela primeira vez na 6ª feira. Os pneus traseiros de chuva têm uma con-

strução nova este ano, que melhora a tracção em especial na traseira e reduz a sobre-viragem súbita.

O tempo geral mais rápido nos testes foi de Fernando Alonso no dia 3 (1m21.875s) batendo confor-tavelmente o melhor tempo do ano passado em Barcelona: 1m22.030s (por Kimi Raikkonen, Lotus).

Barcelona é um circuito extrema-mente técnico que testa quase todos os aspectos da performance do carro. Os pneus mais esforçados no Circuito da Catalunha são os da esquerda.

Números do teste:Número total de jogos trazidos para Barcelona: 385 jogos o que significa 1628 pneus- dos quais pneus supermacios: 24 jogos- dos quais pneus macios: 87 jogos- dos quais pneus médios: 132 jogos- dos quais pneus duros: 97 jogos- dos quais pneus intermédios: 40 jogos- dos quais pneus de chuva: 27 jogosQuantidade total de jogos usados: 303- dos quais pneus supermacios: 5 jogos - dos quais pneus macios: 53 jogos - dos quais pneus médios: 127 jogos - dos quais pneus duros: 84 jogos

- dos quais pneus intermédios: 24 jogos dos quais pneus de chuva: 10 jogosSaída mais longa: 24 voltas com o com-posto duro36 voltas com o médio composto31 voltas com o composto macio16 voltas com o composto supermacio29 voltas com o composto intermédio 22 voltas com o composto de chuva temperatura ambiente mais alta/mais baixa nos quatro dias: 20 °C (dia 2) / 7 °C (dia 4)temperatura da pista mais alta/mais baixa nos quatro dias: 26 °C (dia 2) / 6 °C (dia 4).

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FÓRMULA 1 1 de Março de 2013 3

Resultados completos da segunda sessão de testes oficiais da f1dez melhores tempos do primeiro dia de testes em Barcelona:pos n.º piloto equip tempo Voltas1 9 nico Rosberg mercedes 01:22.616 54 2 7 Kimi Raikkonen lotus 01:22.623 44 3 3 fernando alonso ferrari 01:22.952 110 4 1 sebastian Vettel Red Bull 01:22.965 66 5 16 pastor maldonado Williams 01:23.733 86 6 19 daniel Ricciardo toro Rosso 01:23.884 73 7 6 sergio pérez mclaren 01:24.124 77 8 14 paul di Resta force india 01:24.144 82 9 12 esteban gutierrez sauber 01:25.124 68 10 23 max chilton marussia 01:26.747 65

dez melhores tempos do segundo dia de testes em Barcelona:pos n.º piloto equip tempo Voltas1 6 sergio pérez mclaren 01:21.848 97 2 1 sebastian Vettel Red Bull 01:22.197 84 3 7 Kimi Raikkonen lotus 01:22.697 43 4 10 lewis Hamilton mercedes 01:22.726 121 5 3 fernando alonso ferrari 01:23.247 76 6 17 Valtteri Bottas Williams 01:23.561 98 7 19 daniel Ricciardo toro Rosso 01:23.718 70 8 14 paul di Resta force india 01:23.971 62 9 11 nico Hülkenberg sauber 01:24.205 88 10 23 max chilton marussia 01:25.115 67

dez melhores tempos do terceiro dia de testes em Barcelona:pos n.º piloto equip tempo Voltas1 3 fernando alonso ferrari 01:21.875 97 2 11 nico Hülkenberg sauber 01:22.160 91 3 8 Romain grosjean lotus 01:22.188 119 4 9 nico Rosberg mercedes 01:22.611 108 5 16 pastor maldonado Williams 01:22.675 79 6 17 Valtteri Bottas Williams 01:22.826 68 7 5 Jenson Button mclaren 01:22.840 71 8 15 adrian sutil force india 01:22.877 78 9 2 mark Webber Red Bull 01:23.024 108 10 18 Jean-eric Vergne toro Rosso 01:23.366 106

dez melhores tempos do quarto dia de testes em Barcelona:pos n.º piloto equip tempo Voltas1 10 lewis Hamilton mercedes 01:23.282 52 2 5 Jenson Button mclaren 01:23.633 70 3 18 Jean-eric Vergne toro Rosso 01:24.071 80 4 15 Jules Bianchi force india 01:25.732 96 5 12 esteban gutierrez sauber 01:26.239 61 6 21 giedo van der garde caterham 01:27.429 50 7 4 felipe massa ferrari 01:27.563 80 8 2 mark Webber Red Bull 01:27.616 64 9 23 max chilton marussia 01:29.902 51 10 8 Romain grosjean lotus 01:34.800 41

Renault diVulga imagem do motoR V6 paRa 2014a Renault já divulgou a primeira imagem do seu novo motor V6 para 2014. a partir da próxima temporada, os motores da f1 serão 1.6l e possuirão um sistema turbo com o novo eRs, mais potente do que o atual KeRs.Rob White, diretor técnico da Renault, também confirmou que os novos motores continuarão a ser barulhentos, apesar das preocupações manifestadas por alguns fãs e por Bernie eccle-stone. “eles não vão estragar o som da f1, garante White.atualmente, a Renault fornece motores para a Red Bull, lotus, Williams e caterham. para 2014, admite-se que a toro Rosso também possa adotar os motores do fabricante francês.

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Campeonato de portugal de ralis4 1 de Março de 2013

Surpreendeu pela maturidade revelada nos quilómetros

iniciais e afirmou-se pela rapidez que sempre o notabilizou…

Mas 24 horas depois de ter conquistado a vitória no Rali

Serras de Fafe, Bernardo Sousa confessa que as emoções têm

“um certo sabor agridoce”. Afinal, apesar da atuação

irrepreensível e do triunfo na prova inaugural do Campeonato

de Portugal de Ralis, o jovem piloto não tem garantida a

participação nas restantes provas do calendário.

Bernardo Sousa não se deixou abater pela falta de apoios e deixou-se motivar pelo desafio do regresso a um Campeonato de Portugal de Ralis que poderá ser um dos mais competitivos e disputados dos úl-timos anos. E são os números da prova de abertura que falam por si: mais de 60 pilotos à partida – quatro antigos campeões nacionais absolutos – e a presença de vários milhares de espetadores nas nove classificativas disputadas na região de Fafe, autêntica catedral dos ralis nacionais. Sim, este fim-de-semana, certamente nenhum estádio de fute-bol terá tido tantos espetadores!

Mas quando se fala na possível chegada de outros projetos que po-dem enriquecer (ainda mais) o nível do campeonato, não deixa de ser irónico que o piloto que começou o ano a vencer, e de forma irrepreen-sível e inequívoca, corra o risco de ficar parado. Mas, infelizmente, esse é um cenário que o jovem Bernardo Sousa está a equacionar: “Ainda não conseguimos garantir apoios e só por isso é que alinhámos em Fafe com a carroçaria do Peugeot 207 S2000 sem um único autocolante. Ou seja, participámos com o objetivo claro de demonstrarmos o profissionalismo e a competitividade do projeto. Se o resultado espelha o que podemos fazer nas restantes provas do campe-onato, fico agora na expetativa que também ajude nas negociações que andamos a estabelecer com poten-ciais patrocinadores. O campeonato vai ser um dos melhores dos últimos anos, os portugueses voltaram a comparecer em grande número e eu gostaria de lutar pela conquista

Bernardo Sousa (Peugeot) domina Serras de Fafe

Regresso com vitória incontestada!

do meu segundo título”.E não deixa de ser curioso que,

apesar de já ter somado um ceptro (na época de 2010) e de ter con-quistado várias vitórias, talvez a do último sábado tenha sido uma das mais impressionantes e há várias razões que o corroboram: por um lado, Bernardo Sousa estava parado há quase dois anos e o Peugeot 207 S2000 com que alinhou nem sequer incorporava as últimas evoluções. Consciente disso mesmo, optou por não correr riscos desnecessários nas primeiras classificativas. “Tinha consciência que precisava de read-quirir ritmo, reaprender o Peugeot 207 S2000 e adaptar-me às notas do Hugo Magalhães, com quem pela primeira vez fiz equipa, mas que realizou um excelente trabalho”, destacou Bernado Sousa.

Mas depois da notável ma-turidade revelada nos primeiros quilómetros, a partir da terceira classificativa, o jovem piloto par-tiu para uma vitória convincente, sendo regularmente (e pelo menos) meio segundo por quilómetro mais rápido que o adversário direto, precisamente o campeão nacional em título, Ricardo Moura. Os 46,8 segundos de diferença para o se-gundo classificado expressam a superioridade revelada por Bernardo Sousa no Rali Serras de Fafe, com o mérito do piloto ter somado mais três pontos (para além dos 25 ob-tidos pela vitória) pelo facto de ter sido o mais rápido na “Power Stage”, uma novidade na competição.

Com a próxima prova prevista para Maio, Bernardo Sousa espera reunir os apoios necessários. “Vamos

ver se até lá conseguiremos reunir os apoios suficientes para continuar. Queremos lutar pelo título, mas para além dos objetivos desportivos, quer-emos que este seja um projeto de comunicação para todos os que nele

apostem. Os ralis são a modalidade rainha do automobilismo nacional, o Campeonato de Portugal de Ralis promete ser um dos melhores, mais competitivos e espetaculares dos últimos anos e o público continua

a sentir um carinho especial pela especialidade, como aliás ficou bem evidente no último sábado. No fundo, estamos confiantes e vamos continuar a trabalhar para estarmos à partida das próximas provas”.

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NOTICIÁRIO 1 de Março de 2013 5

Rui Gonçalves, único piloto português no Campeonato

Mundial de Motocrosse quer, “andar nos lugares da frente” e, se possível, conquistar o título, apesar de a lesão, contraída há

um mês, poder prejudicar o início da temporada.

Rui Gonçalves admitiu que os dois primeiros grandes prémios da temporada, no Qatar e na Tailândia, “vão ser ainda um pouco difíceis”, em virtude da lesão sofrida nos treinos, em Itália, há cerca de um mês, após uma queda em que lhe passaram várias motos por cima. “O objetivo é sempre andar nos lugares da frente. Obviamente que este não era o início que eu tinha planeado”, reconheceu o piloto do campeonato de MX1, adiantando que sente ainda “algumas dores” na mão.

O português, de 27 anos, espera, contudo, “estar já a 100 por cento” a partir do terceiro dos 18 grandes prémios da temporada, para disputar não só os triunfos e os pontos, mas também o topo da tabela mundial. “O meu objetivo é sempre ganhar corridas e títulos, mas 2013 vai sem dúvida ser um ano bastante difícil. Mas vou lutar e dar o máximo para conseguir os meus objetivos, que passam, neste momento, primeiro por voltar a estar a 100 por cento com a minha mão, para então dar o meu máximo e andar nos lugares da frente”, acentuou.

Rui Gonçalves, que transitou da Honda para a KTM, pela qual já

Mundial de Motocrosse arranca amanhã com Rui Gonçalves no pelotão...

Andar sempre nos lugares da frente

tinha corrido, está satisfeito com a sua nova equipa e com o trabalho de preparação da moto. “Tem sido um grupo muito unido em testes e em treinos, para conseguirmos obter uma moto que fosse competitiva e que estivesse à minha altura”, salientou, para concluir: “Até agora tem corrido tudo da melhor ma-neira. A equipa tem feito um esforço grande para estar ao mais alto nível. Cabe-me agora a mim trabalhar para conseguir bons resultados”.

O piloto português realçou que “as coisas correram muito bem du-rante o inverno, os treinos e os testes com a nova moto foram fantásticos”, só que “a queda veio atrasar a pre-paração”, obrigando-o a ficar parado até há poucos dias, quase na véspera do Grande Prémio do Qatar, a 02 de março.

Apesar de ir tentar “andar à frente” em todas as provas, Rui Gonçalves admitiu que uma vitória no Grande Prémio de Águeda, em maio, teria um sabor especial, por ser “em casa”. “Correr em casa é sempre especial, estar com a família e com os meus fãs é uma sensação fantástica”, afirmou.

Quanto ao favorito à vitória no

campeonato do mundo de MX1, e “apesar de no motocrosse tudo ser possível”, Rui Gonçalves apontou o italiano da KTM António Cairoli, “que tem ganho nos últimos anos e apresenta alguma superioridade em termos de experiência de títulos”.

Rui Gonçalves reconheceu ainda que gostaria de ter o patrocínio de instituições ou empresas nacionais, à semelhança dos seus adversários. “Sou o único piloto português a participar no mundial de motocrosse e, contrariamente a todos os outros pilotos de outros países, que têm pelo menos um apoio de instituições ou empresas, eu infelizmente não”, concluiu.

Rui Gonçalves, que foi vice-campeão do mundo em MX2 em 2009, transitou para a categoria de MX1 em 2010, ano em que ficou em 11.º lugar. Em 2011 ficou em sexto e em 2012 na 10.ª posição.

CALENDÁRIO DO MUNDIAL

Calendário do campeonato do Mundo de motocrosse, que se inicia amanhã (sábado), com o Grande Prémio do Qatar.

1.ª Etapa, 02 de março – Losail, Catar (GP noturno)2.ª Etapa, 10 de março – Si Racha, Tailândia3.ª Etapa, 01 de abril – Valkenswaard, Holanda4.ª Etapa, 14 de abril – Trentino, Itália5.ª Etapa, 21 de abril – A ser definida6.ª Etapa, 05 de maio – Águeda, Portugal7.ª Etapa, 19 de maio – Penha, Santa Catarina, Brasil8.ª Etapa, 26 de maio – Guadalajara, México9.ª Etapa, 09 de junho – Ernee, França10.ª Etapa, 16 de junho – Maggiora, Itália11.ª Etapa, 30 de junho – Uddevalla, Suécia12.ª Etapa, 07 de julho – Kegums, Letônia13.ª Etapa, 14 de julho – Sigorje, Rússia14.ª Etapa, 28 de julho – Lausitzring, Alanha15.ª Etapa, 04 de agosto – Loket, República Tcheca16.ª Etapa, 18 de agosto – Bastogne, Bélgica17.ª Etapa, 25 de agosto – Matterley Basin, Winchester, Grã-Bretanha18.ª Etapa, 08 de setembro – A ser definidaTaça das Nações, 29 setembro – Teutschenthal, Alemanha

Campeonato Japonês de GT

André Couto aos comandos de um Lexus SC430O português André Couto vai manter-se mais uma tempora-da no campeonato japonês de

Grande Turismo aos comandos de um Lexus SC430 oficial da Toy-

ota e terá como companheiro de equipa o japonês Seiji Ara.

André Couto já efetuou testes na Malásia este ano e pretende começar o campeonato como acabou o ano passado. “No final do campeonato em 2012, as coisas estavam a correr

bem e conseguimos alguns pontos depois de um início um pouco atribu-lado, mas como é um campeonato em que as coisas mudam muito rapidamente, temos de trabalhar

para conquistar, corrida a corrida, o máximo de pontos possíveis”, explica o piloto português, acrescentando: “É fazer as contas no final e ver quem é que vai ficando com os lugares”.

André Couto recusa estabelecer metas porque em cada corrida “todos entram a espreitar a vitória” e “é pre-ciso trabalhar a cada momento para tentarmos ser os melhores”.

A dupla Couto/Ara é a única da Toyota a rodar com pneus Yoko-hama e esperam que consigam “ter sempre” bons pneus porque “neste campeonato é meio caminho an-dado para o sucesso andar com bons pneumáticos”.

Com 10 provas no programa de corridas, incluindo uma de exibição na Coreia do Sul e a Sprint Race de

novembro em Fuji, o campeonato tem início em abril e prolonga-se até ao final do ano com uma corrida na Malásia, na pista de Sepang. “Vamos lutar sempre pelo melhor, mas temos de pensar corrida a corrida porque

só assim será possível um bom re-sultado e nós queremos atingir esse patamar”, concluiu o piloto português sem, contudo, estabelecer uma meta como aquilo que considera ser um campeonato com bons resultados.

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comércio & indústria6 1 de Março de 2013

O realizador dinamarquês Bille August, vencedor de um Óscar, es-colheu estrelas internacionais como Jeremy Irons, Martina Gedeck, Jack Huston e Mélanie Laurent, e dois veículos da Mercedes-Benz, para a sua versão cinematográfica do best-seller internacional Night Train to Lisbon, de Pascal Mercier. Assim, quando Raimund Gregorius (Jeremy Irons), o protagonista do filme, parte em busca do autor Amadeu de Prado (Jack Huston), é conduzido por Lis-boa pela oftalmologista Mariana de Eça (Martina Gedeck) num Mercedes-Benz Classe A. O próprio autor – em flashbacks da sua vida – conduz um Mercedes-Benz 280 SE.

A estreia do filme deu-se a 20 de Fevereiro de 2013, em Hamburgo, na Alemanha, e na Suíça, a 21 de Fevereiro. As duas estreias foram apoiadas pela Mercedes-Benz com um serviço de limousines. Para ver um making of exclusivo do filme

Classe A em Lisboa no cinemabasta aceder a http://www.youtube.com/watch?v=1dyFIh4hVwg. O filme poderá ser visto nos cinemas portugueses a partir de 21 de março de 2013.

SOBRE O FILME<Raimund Gregorius, conhecido

afectuosamente pelos seus alunos como Mundus, é um professor de literatura clássica num colégio de Berna, capital da Suíça. Um dia, na Ponte Kirchenfeld, conhece uma jovem e linda mulher portuguesa. Quando ela está prestes a saltar para a água, ele agarra-a e consegue salvá-la. Mas a rapariga desaparece pouco depois, deixando para trás apenas o seu casaco e um livro do médico e poeta português Amadeu de Prado.

Gregorius fica fascinado pelo livro e resolve saber mais sobre a vida do seu autor. Ao encontrar um bilhete de comboio dentro do livro, Grego-rius toma uma decisão impulsiva de

o utilizar e abandona as aulas para embarcar naquilo que se torna uma viagem muito agitada para Lisboa. Ao seguir as pisadas de Prado, vê-se en-

A Mazda vai melhorar o premiado CX-5 a nível de design, funcionalidade e dirigibilidade. Decidiu adicionar ao SUV compacto com transmissão automática SKYACTIV-Drive um novo dispositivo kickdown, que permite ao condutor evitar as reduções de caixa indesejadas ou engrenar uma mu-dança mais alta quando é necessário mais binário. Ao mesmo tempo, os motores do CX-5 estão agora mais ro-tativos, graças ao módulo de controlo da transmissão. Os conta-rotações foram actualizados de acordo com as, agora, mais altas rotações.

Foram também introduzidas mel-horias no interior do CX-5, focadas em permitir que o condutor se concentre apenas na condução. A função Blu-etooth, disponível para o sistema de áudio, foi também melhorada, pas-sando a dispor do recurso ao comando de voz para a gestão das músicas, bem como da capacidade de leitura de e-mails e visualização de SMS recebidos através de um smartphone com Bluetooth ligado. O novo botão do painel de áudio estilizado com a

Mazda CX-5 melhoradocor prata melhora a sua utilização e torna-o mais fácil de localizar. Foram também adicionados novos apoios de braço nas portas em vinil nos modelos com estofos em tecido, para melhorar a sua durabilidade.

A cor Soul Red, introduzida agora com o novo Mazda6, estará, dentro em breve, também disponível no CX-5. A esta juntar-se-ão três novas cores de carroçaria: Stormy Blue, Meteor Grey and Jet Black.

Lançado em 2012 como o novo SUV compacto da Mazda, o CX-5 é o primeiro modelo a apresentar em toda a gama a tecnologia SKYACTIV juntamente com o design “KODO – Soul of Motion”. A combinação do melhor da sua classe em consumos de combustível, prazer de condução, performance e segurança, junta-mente com um dos interiores mais confortáveis e flexíveis do segmento, tornaram o CX-5 popular junto dos consumidores e meios de comuni-cação de todo o mundo. Até agora, as vendas ultrapassaram as melhores expectativas.

A BMW Portugal vai promover, no início de Abril próximo, um Curso Técnico Profissional de Mecatrónica Automóvel, que surge de uma colabo-ração entre o BMW Group Portugal e o IEFP – Instituto de Emprego e Formação Profissional.

As inscrições estão abertas a jovens com idades compreendidas entre os 18 e os 25 anos, com o 9º ano de esco-laridade completo, e os interessados de-verão enviar o respectivo currículo para o e-mail: [email protected], para análise e posterior entrevista.

A formação tem uma duração aproximada a 3700 horas, correspon-

BMW Portugal abre curso de mecatrónica automóvel

dente a cerca de dois anos e meio, e no final os participantes terão equivalência ao 12º ano de escolaridade, nível de qualificação do QNQ 4 e diploma do IEFP e do BMW Group Portugal.

O conteúdo programático do Curso Técnico Profissional de Técnico de Mecatrónica Automóvel é constituído por formação teórica e prática simulada. As matérias serão ministradas nas in-stalações da BMW Portugal, no Lagoas Park, em Oeiras, e nos Concessionários e/ou Reparadores Autorizadas da rede BMW e/ou MINI que aderirem a esta iniciativa, segundo as normas e critérios definidos. O plano curricular detalhado

do curso pode ser consultado no web-site do IEFP (ww.iefp.pt) ou através de pedido ao e-mail: [email protected].

O curso surge no âmbito da es-tratégia integrada de sustentabilidade do BMW Group. Se, por um lado, o grupo pretende formar jovens para uma profissão válida e aceite em toda a Comunidade Europeia, por outro, está a investir na competência técnica e na competitividade das suas oficinas para o futuro, apostando sempre na forma-ção, factor essencial e indispensável, especialmente nas marcas do grupo que contêm componentes tecnológicas muito elevadas.

volvido num jogo de alto risco, cheio de intrigas políticas e emocionais. A sua viagem transcende o tempo e o espaço, e aborda questões de

filosofia, história e medicina - já para não falar de amor. A viagem leva-o através de uma busca libertadora do verdadeiro significado da vida.

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comércio & indústria 1 de Março de 2013 7

O Technospace é um concept que a Citroën vai apresentar no próximo Salão de Genebra e que antecipa o novo C4 Picasso, a lan-çar no segundo semestre de 2013. Este constituirá uma nova etapa na dinâmica da marca, evoluindo os códigos actualmente vigentes nos monovolumes.

Terá um nível de emissões de CO2 recorde de 98 g/km, muito graças à nova plataforma modular EMP2 (Ef-ficient Modular Platform 2), que alia uma arquitectura eficiente num peso optimizado; terá proporções inéditas que conjugam um formato com-pacto (comprimento: 4,43m; largura: 1,83m: altura: 1,61m) com uma habitabilidade referencial e um volume recorde da bagageira (537 litros, se-gundo a norma VDA); e terá um design forte e expressivo dotado de linhas dinâmicas e projectores tecnológicos complementados por ópticas traseiras

Antevisão do novo C4 PicassoCitroën Technospace em Genebra

com efeito 3D, inspiradas nos mais recentes concept-cars da marca.

A secção frontal do Technospace marca uma renovação com um bloco de motor conceituado e uma nova apresentação dos chevrons da Cit-roën, que se prolongam num visual tecnológico. Inspirado nos concept-cars Tubik, Survolt e Revolt, as luzes traseiras têm efeito 3D de enorme profundidade e ar futurista. Além disso, a vista traseira é reforçada pela adopção de um componente de estilo que sugere habitabilidade e qualidade.

A atmosfera interior é aprimo-rada e tratada no espírito de um loft, impressão que é reforçada pelo pára-brisas panorâmico e pelo grande tecto em vidro. Este espírito de loft reflecte-se na qualidade dos materiais utiliza-dos: os revestimentos dos bancos e dos forros das portas, numa aliança de couro trabalhado e microfibra

malhada, sugerem conforto e robustez. Finalmente, os espaços de arrumação, práticos e de colocação lógica, bem como a bagageira, com um volume recorde de 537 litros, destacam-se por uma cor brilhante muito.

O interior do Citroën Technospace é um convite ao bem-estar: os assen-tos frontais têm função de massagem, um assento de passageiro Relax com extensão para as pernas e, em todos os bancos, um encosto de cabeça Re-lax para um melhor apoio do pescoço. Para além disso, o modelo integra um novo interface de apoio à condução simultaneamente simples, intuitivo, ergonómico e estético. O painel de bordo conta com uma estrutura em torno de dois ecrãs: um tablet táctil de 7 polegadas e um ecrã panorâmico de 12 polegadas.

O tablet, associado a 7 coman-dos de pressão, permite comandar o conjunto das funções do veículo,

nomeadamente a climatização, navegação, áudio. O ecrã panorâmico disponibiliza informações essenciais de condução e é configurável em qualquer momento pelo condutor de acordo com os seus desejos. Poderá optar entre informações de

navegação ou de auxílio à condução. Personalizável, o condutor pode mesmo afixar as suas fotos pessoais. Adicionalmente, o Technospace per-mite o acesso ao portal de aplicativos Citroën Multicity Connect, operável a partir do tablet.

A Chevrolet, reconhecida como a criadora do conceito SUV, com o lançamento do Suburban, em 1935, vai apresentar, pela primeira vez na Europa, no Salão Automóvel de Gen-ebra de 2013 (que abre ao público na próxima semana), a nova imagem exterior do SUV Captiva.

O novo Captiva adopta diversas alterações na frente e da traseira, incluindo novas óticas traseiras em LED, saídas de escape cromadas e angulares e um novo desenho para o pára-choques. Na secção dianteira, revela o pára-choques rebaixado e uma nova grelha, bem como as luzes de nevoeiro redesenhadas. As novas jantes de liga leve de 18 polegadas reforçam a presença do Captiva quando em movimento.

Nos níveis mais elevados de eq-uipamento, o Captiva passar a estar equipado com um sistema de acesso ao habitáculo e de arranque do motor sem chave (keyless). No habitáculo, passa a ostentar novos revestimentos e cores para os bancos (forrados a couro nos níveis de equipamento mais

Captiva redesenhado estreiaChevrolet no Salão de Genebra

elevados) e novos acabamentos no painel de instrumentos. Dependendo dos níveis de equipamento, o conforto foi reforçado com um sistema de cli-matização de duas zonas (condutor e passageiro), um novo conjunto de iluminação ambiente e bancos traseiros aquecidos.

COMERCIALIzAçãO DO TRAx ARRANCA NA PRIMAVERA

Com uma configuração interior até sete lugares e dotado de um amplo conjunto de soluções de conveniência, o renovado Captiva é um SUV familiar. Contudo, já a partir da Primavera, a Chevrolet vai reforçar a aposta SUV com o lançamento do Trax, um modelo para o segmento dos pequenos SUV, que regista um rápido crescimento em toda a Eu-ropa. O Trax estará disponível em versões de tracção dianteira ou integral.

O novo pequeno SUV da Chev-rolet tem como principais atributos o estilo atlético e inspirado, uma gama de três motorizações económicas e uma dinâmica ágil e intuitiva. A gama de motores para o mercado europeu

inclui um bloco de 1.4 litros a gaso-lina com sobrealimentação (turbo) e 140 cv de potência, um outro bloco a gasolina de 1.6 litros, e uma unidade turbodiesel de 1.7 litros com 130 cv. Todas as versões com caixa de veloci-dades manual estarão equipadas com tecnologia Start/Stop.

Nos níveis superiores de equipa-mento, o Chevrolet Trax estará dotado de série com a tecnologia ChevroletM-yLink, sistema que agrega os conteú-dos de smartphones ao ecrã de sete polegadas com alta resolução, a cores e sensível ao toque (touchscreen). O Chevrolet MyLink também permite aos utilizadores a navegação através da aplicação dedicada para smartphone BringGo, isto além do acesso a esta-ções de rádio de todo o mundo através do programa TuneIn.

Os utilizadores do MyLink pos-suidores de um iPhone compatível (a partir do 4S) e com sistema operativo iOS6 poderão usar a funcionalidade de assistência Siri para executar várias tarefas, enquanto mantêm o olhar na estrada e as mãos no volante.

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comércio & indústria8 1 de Março de 2013

O novo Citroën C3 reafirma as par-ticularidades do antecessor e distingue-se com novos pontos fortes e novos benefícios: mais Créative Technologie, com o pára-brisas Zénith que oferece a melhor visibilidade do segmento e com novas motorizações mais eficientes (a partir de 87g/km de CO2), como os novos motores a gasolina PureTech, que debitam mais 15% de potência, para menos 25% de consumos.

O novo C3 apresenta-se como uma silhueta única que exprime criatividade ao serviço do bem-estar. Linhas arredondadas e uma dinâmica fluida e intensa. Beneficia ainda de um «novo sorriso» na secção frontal, integrando o chevron duplo com as luzes diurnas. Exibe assim uma nova intensidade no olhar e na expressão. As novas e expressivas ópticas traseiras, associadas a reflec-tores integrados nas zonas laterais inferiores, reforçam a impressão de estabilidade.

O novo Citroën C3 seduz pelo estilo exterior, mas também pelo habitáculo elegante. Revestido com materiais de qualidade, como os diferentes detalhes cromados ou o painel de bordo realçado por uma nova faixa transversal disponível em preto mate, em castanho quente ou em cinza Moondust. Integra também novos revestimentos que se conjugam perfeitamente com os detalhes do painel. Atentando ao detalhe, o conjunto surge com ret-roiluminação a branco, num toque de modernidade que facilita a leitura das informações.

Reforço qualitativoNovo Citroën C3 estreia em Genebra

UM dOs MAIs COMPACTOs dO sEGMENTO

O novo Citroën C3 faz parte dos modelos mais compactos do seg-mento. Com seus 3,94 m de com-primento, 1,71 m de largura e 10,2 m de diâmetro de viragem, dispõe de dimensões perfeitamente adaptadas a uma utilização urbana. Mas não compromete a habitabilidade: tem um espaço a bordo generoso, um volume de bagageira de 300 litros, ao nível dos melhores da categoria, e numerosos espaços de arrumação. E para além de uma acessibilidade facilitada, os seus bancos semi-elevados permitem ter uma visão incrementada da estrada.

Retoma também aquilo que torna a sua personalidade única: o pára-brisas Zenith, que permite a melhor visibilidade do segmento. A bolha de luz aumenta o campo de visão dos passageiros da frente em 80° para o topo. O seu comprimento excepcional, juntamente com os pilares reduzidos, dá uma sensação de liberdade a todos os ocupantes, a impressão de se estar fora. Uma total imersão. Um dégradé progressivo que oferece uma transição suave entre a protecção dos raios do sol sobre os passageiros da frente e a habitual transparência para uma visão para a frente.

O novo C3 beneficia também de todo o savoir-faire da Marca em matéria de conforto. Transmite um real bem-estar a bordo para todos os ocupantes: suavidade de condução, conforto acústico e de vibrações e conforto visual e olfativo, graças à transparência permitida pela enorme superfície vidrada e à sua atmosfera

perfumada.Finalmente, moderno e fácil de

utilizar, o novo Citroën C3 pode vir equi-pado com uma câmara de visão traseira com sensores de estacionamento, uma inovação tecnológica que aumenta a capacidade de manobra no quotidiano, ou mesmo o sistema áudio Rd4 mp3, a Connecting Box (kit mãos-livres Blu-etooth, entradas para jack e UsB), o sistema de navegação eMyWay, o Hifi system, etc.

PREsTAçõEs dINâMICAs EqUILIBRAdAs

O novo Citroën C3 sente-se tão con-fortável em cidade como em estrada, graças a um comportamento equilib-rado, um grande domínio da transição

O novo Citroën C3 vai ser apresentado

em estreia mundial no Salão Automóvel de Genebra. Reforça e enriquece as quali-

dades do anteces-sor e vai ser comer-cializado a partir de

Abril de 2013, para prologar o sucesso do modelo principal da marca, de que já se venderam cerca de três milhões de exemplares desde

2002.

de massa, um optimizado coeficiente aerodinâmico (Cx de 0,30) e uma gama de motores ágeis e eficazes.

As opções a gasolina recorrem às novas motorizações PureTech, uma nova geração de motores de três cil-indros, de 1.,0 e 1.2 litros, bons em termos de consumos e emissões, mais igualmente bem em termos de utiliza-ção. A Citroën garantiu 52 patentes para a realização desta nova geração de motores com o objectivo de diminuir a massa, diminuir o espaço ocupado, optimizar a combustão, reduzir o atrito e baixar os consumos e as emissões de gases com efeito de estufa na ordem dos 25%, mas proporcionando uma maior capacidade de resposta. Ou seja, manter a eficácia sem renunciar ao

prazer de condução. Os motores VTi 68 e VTi 82 mantêm, deste modo, níveis extremamente baixos de consumos, entre os 4,3 e os 4,5 l/100 km, e de emissões de CO2, entre 99 e 104 g/km. O bloco VTi 120, disponível com caixa de velocidades manual e au-tomática, completa a oferta no âmbito deste combustível.

No domínio diesel, são cinco as motorizações disponíveis (Hdi 70, e-Hdi 70, Hdi 90, e-HdI 90, e-Hdi 115), sendo que três delas recorrem à tecnologia micro-híbrida e-Hdi, com o sistema stop&start mais eficaz do mercado. Com CO2 a partir de 87g/km, o novo Citroën C3 exibe níveis de consumos e de emissões de CO2 ao melhor nível da categoria.