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PROCESSO DE RECONHECIMENTO DE CURSO DE GRADUAÇÃO SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO 1 I. INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) Curso: Música, bacharelado – Habilitação em Regência Campus: Cuiabá Coordenador do Curso: Teresinha Rodrigues Prada Soares CPF do coordenador: 058.228.658-10 E-mail do coordenador: [email protected] Telefone para contato: (65) 8115-9639 Ato interno de criação e aprovação do PPC: Resolução CONSEPE nº 108, 17 de dezembro de 2012 Data de criação do curso: 17 de dezembro de 2012. Início de funcionamento do curso: Maio de 2013 1 PERFIL DO CURSO (Justificativa da oferta do curso) A sugestão da implantação do Bacharelado em Música foi apontada por pesquisa prévia e alcançou 100% de interesse do público consultado. A ideia deste curso segue a orientação expressa de uma relação entre a expansão do campus e o seu entorno e, neste contexto, a Música tem muito a oferecer para a integração com a comunidade. Há a equiparação com os demais cursos de Música no Brasil, pelo fato de grande parte oferecer tanto a Licenciatura quanto o Bacharelado. Não há um Bacharelado de Música num raio de 1000 quilômetros da capital de Mato Grosso, Cuiabá. Os cursos mais próximos são na Universidade Federal de Goiás – UFG e na de Brasília – UNB. As dezenas de cursos superiores de Música pelo Brasil seguem uma direção técnica com a preocupação de uma produção de conhecimento ligada à Arte e a todas as demais questões culturais as quais a atividade se insere. A realidade do ambiente acadêmico precisa estar em sintonia com a região da Baixada Cuiabana, que no presente indica um aumento da atividade artístico-cultural, por um lado, e mostra uma grande defasagem por outro, visto que o público interessado em fazer Música tem se distanciado da nossa região para poder suprir as suas necessidades de formação e capacitação de nível profissional. Portanto, esta se apresenta como terceira justificativa para que o Bacharelado em Música atenda a essa demanda e amplie as perspectivas apresentadas tão logo tentem ingressar no mercado de trabalho. Dentro desse quadro, os modelos existentes em outras universidades nos serviram como base das linhas gerais para que cruzássemos com nossa realidade local, gerando assim uma proposta nossa. O Bacharelado de Música da UFMT justifica-se por propiciar uma formação do músico profissional, permitindo ao estudante o desenvolvimento profissional por meio da análise, investigação, criação, interpretação: da tradição ao uso de novas tecnologias musicais. Admite-se que a profissão de músico na sociedade moderna combina aspectos das disciplinas humanísticas e, sendo assim, estes aspectos devem fazer parte da preparação do estudante para que possa exercer plenamente as possibilidades da profissão na atualidade, seja como intérprete, maestro, historiador de Música, técnico de Música, compositor, crítico ou produtor musical. Em suma, as justificativas para o Bacharelado de Música na UFMT relacionam-se então com: 1. A demanda regional de público discente; 2. A inovação em realizar um curso de Música com conteúdos técnico-artísticos na região; 3. Evitar a evasão dos músicos locais para outras regiões em busca do Bacharelado de Música. Enfim, não se pode negar o quanto um curso de Música enriquece o ambiente universitário por poder colaborar com outras unidades por meio de concertos, shows, oficinas e proporcionar a visibilidade da vida cultural da, shows, oficinas e proporcionar a visibilidade da vida cultural da Universidade. O curso de Regência tem por objetivo formar o músico regente, que é o responsável pela condução de obras musicais à frente de orquestras, coros e grupos instrumentais diversos, no cenário musical profissional. Com o devido treinamento, o regente reúne procedimentos técnicos e artísticos do ato de reger, demonstrando domínio do gestual de mãos e expressão corporal, além de escolhas precisas para o entendimento da obra musical por meio de leitura avançada de partituras de diversas formações instrumentais e vocais possíveis, dando sentido aos repertórios musicais. 2 ATIVIDADES DO CURSO (Informe as normas para realização de atividades complementa res) Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Música DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (200h) DO OBJETIVO Artigo 1º - Propiciar ao aluno o aproveitamento de atividades desenvolvidas pelo estudante após o ingresso no Curso, desde que guarde correlação ou conexão com a área de conhecimento do curso do aluno. DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 2º - Os discentes devem completar o mínimo de 200h de atividades complementares relacionadas ao curso como parte da carga horária prática total do curso. § 1º - As atividades que devem ser aceitas e reconhecidas como complementares ao curso de Bacharelado em Música envolvem Atividades de Ensino de Música; Atividades de Prática Instrumental, Regência e Composição; Cursos de música e pedagogia; Festivais de música; Apresentações e participações em eventos de pesquisa tais como seminários, congressos, palestras, conferências, jornadas, fóruns, oficinas etc.; Atividades de Pesquisa com

Música, bacharelado – Habilitação em Regência

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Page 1: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   1  

I. INFORMAÇÕES DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) Curso: Música, bacharelado – Habilitação em Regência Campus: Cuiabá Coordenador do Curso: Teresinha Rodrigues Prada Soares CPF do coordenador: 058.228.658-10 E-mail do coordenador: [email protected] Telefone para contato: (65) 8115-9639 Ato interno de criação e aprovação do PPC: Resolução CONSEPE nº 108, 17 de dezembro de 2012 Data de criação do curso: 17 de dezembro de 2012. Início de funcionamento do curso: Maio de 2013

1 PERFIL DO

CURSO (Justificativa da oferta do curso)

A sugestão da implantação do Bacharelado em Música foi apontada por pesquisa prévia e alcançou 100% de interesse do público consultado. A ideia deste curso segue a orientação expressa de uma relação entre a expansão do campus e o seu entorno e, neste contexto, a Música tem muito a oferecer para a integração com a comunidade. Há a equiparação com os demais cursos de Música no Brasil, pelo fato de grande parte oferecer tanto a Licenciatura quanto o Bacharelado. Não há um Bacharelado de Música num raio de 1000 quilômetros da capital de Mato Grosso, Cuiabá. Os cursos mais próximos são na Universidade Federal de Goiás – UFG e na de Brasília – UNB. As dezenas de cursos superiores de Música pelo Brasil seguem uma direção técnica com a preocupação de uma produção de conhecimento ligada à Arte e a todas as demais questões culturais as quais a atividade se insere. A realidade do ambiente acadêmico precisa estar em sintonia com a região da Baixada Cuiabana, que no presente indica um aumento da atividade artístico-cultural, por um lado, e mostra uma grande defasagem por outro, visto que o público interessado em fazer Música tem se distanciado da nossa região para poder suprir as suas necessidades de formação e capacitação de nível profissional. Portanto, esta se apresenta como terceira justificativa para que o Bacharelado em Música atenda a essa demanda e amplie as perspectivas apresentadas tão logo tentem ingressar no mercado de trabalho. Dentro desse quadro, os modelos existentes em outras universidades nos serviram como base das linhas gerais para que cruzássemos com nossa realidade local, gerando assim uma proposta nossa. O Bacharelado de Música da UFMT justifica-se por propiciar uma formação do músico profissional, permitindo ao estudante o desenvolvimento profissional por meio da análise, investigação, criação, interpretação: da tradição ao uso de novas tecnologias musicais. Admite-se que a profissão de músico na sociedade moderna combina aspectos das disciplinas humanísticas e, sendo assim, estes aspectos devem fazer parte da preparação do estudante para que possa exercer plenamente as possibilidades da profissão na atualidade, seja como intérprete, maestro, historiador de Música, técnico de Música, compositor, crítico ou produtor musical. Em suma, as justificativas para o Bacharelado de Música na UFMT relacionam-se então com: 1. A demanda regional de público discente; 2. A inovação em realizar um curso de Música com conteúdos técnico-artísticos na região; 3. Evitar a evasão dos músicos locais para outras regiões em busca do Bacharelado de Música. Enfim, não se pode negar o quanto um curso de Música enriquece o ambiente universitário por poder colaborar com outras unidades por meio de concertos, shows, oficinas e proporcionar a visibilidade da vida cultural da, shows, oficinas e proporcionar a visibilidade da vida cultural da Universidade. O curso de Regência tem por objetivo formar o músico regente, que é o responsável pela condução de obras musicais à frente de orquestras, coros e grupos instrumentais diversos, no cenário musical profissional. Com o devido treinamento, o regente reúne procedimentos técnicos e artísticos do ato de reger, demonstrando domínio do gestual de mãos e expressão corporal, além de escolhas precisas para o entendimento da obra musical por meio de leitura avançada de partituras de diversas formações instrumentais e vocais possíveis, dando sentido aos repertórios musicais.

2 ATIVIDADES DO CURSO (Informe as normas para realização de atividades complementares)

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Música

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (200h)

DO OBJETIVO

Artigo 1º - Propiciar ao aluno o aproveitamento de atividades desenvolvidas pelo estudante após o ingresso no Curso, desde que guarde correlação ou conexão com a área de conhecimento do curso do aluno.

DA CARACTERIZAÇÃO

Artigo 2º - Os discentes devem completar o mínimo de 200h de atividades complementares relacionadas ao curso como parte da carga horária prática total do curso. § 1º - As atividades que devem ser aceitas e reconhecidas como complementares ao curso de Bacharelado em Música envolvem Atividades de Ensino de Música; Atividades de Prática Instrumental, Regência e Composição; Cursos de música e pedagogia; Festivais de música; Apresentações e participações em eventos de pesquisa tais como seminários, congressos, palestras, conferências, jornadas, fóruns, oficinas etc.; Atividades de Pesquisa com

Page 2: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   2  

participação em grupo de estudo, orientado e acompanhado por docente; Participação em projetos de extensão; Organização de evento; Ministrante de curso na área acadêmica afim; Aproveitamento de disciplinas afins cursadas no mesmo departamento ou em outro.

DO QUADRO DE EQUIVALÊNCIAS

ATIVIDADES

OBSERVAÇÕES

SEMINÁRIOS; CONFERÊNCIAS; CICLOS DE PALESTRAS; OFICINAS;

ENCONTROS DE CARÁTER CIENTÍFICO; AUDÊNCIA DE

MONOGRAFIAS, DISSESTAÇÕES E TESES; CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO.

MÁX. 30 HORAS POR ATIVIDADE LIMITE DE 150 HORAS NO CURSO

MONITORIA EM DISCIPLINAS DE GRADUAÇÃO.

LIMITE DE 60 HORAS NO CURSO

PESQUISAS EXTRA-CURRICULARES REALIZADAS

SOB ORIENTAÇÃO DE DOCENTES

(COM OU SEM APOIO FINANCEIRO); PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS OU

RESENHAS.

MÁX. 30 HORAS POR TRABALHO DE PESQUISA (SEMESTRAL) OU PUBLICAÇÃO LIMITE DE 120 HORAS NO CURSO

PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DOS NÚCLEOS TEMÁTICOS

VINCULADOS À UFMT; PROJETOS DE EXTENSÃO CADASTRADOS NO

SIEX; GRUPOS DE ESTUDO SOB SUPERVISÃO DE DOCENTE DA

UFMT.

MÁX. 15 HORAS ATIVIDADE, COM LIMITAÇÃO A DUAS ATIVIDADES POR SEMESTRE LETIVO LIMITE DE 90 HORAS NO CURSO

CURSOS E/OU DISCIPLINAS CURSADAS FORA DA UFMT (SEM

CORRESPONDÊNCIA COM DISCIPLINAS DO FLUXO E COM

PERTINÊNCIA AO CURSO)

MÁX. 30 HORAS POR DISCIPLINA LIMITE DE 60 HORAS NO CURSO

ATIVIDADES DE PRÁTICA INSTRUMENTAL, REGÊNCIA E COMPOSIÇÃO; FESTIVAIS DE

MÚSICA;

MÁX. 10 HORAS POR PERFORMANCE LIMITE DE 60 HORAS NO CURSO

PARTICIPAÇÃO COMO PALESTRANTE OU EXPOSITOR EM

EVENTOS DE CUNHO JURÍDICO

ATÉ 10 PONTOS POR PARTICIPAÇÃO LIMITE DE 60 HORAS NO CURSO

DO PROCESSO DE RECONHECIMENTO

Artigo 3º - O aluno deverá enviar ao Colegiado de Curso o requerimento de reconhecimento das atividades complementares juntamente com fotocópias dos certificados (contendo carga horária realizada). Só serão aceitos os comprovantes que apresentem: nome do estudante/participante; data de realização do evento e carga horária.

§ 1º - Cabe ao estudante, ao longo de seu curso, procurar participar de uma gama variada de Atividades Complementares até atingir a carga horária prevista no seu currículo.

DO DEFERIMENTO

Artigo 4º - O Colegiado de Curso fará o deferimento da solicitação do aluno descriminando a carga horária total reconhecida.

DOS CASOS EXCEPCIONAIS Artigo 9º - Os casos excepcionais previstos pela lei universitária serão objeto de análise pelo Colegiado de Curso.

3 PERFIL DO EGRESSO (Perfil esperado do egresso)

O Bacharel em Música, habilitação em Regência deve possuir uma formação sólida

quanto a todas as características que permeiam a Música, acumulando conhecimento e informações específicas da Música em geral, dos instrumentos, da História da Música, das possibilidades de atuação nas áreas artísticas afins, e também deve estar atualizado quanto às novas tecnologias. Como Regente deve estar apto a exercer a atividade de organizar, preparar ensaios e reger grupos dos mais variados tipos.

Como regente o músico tem a habilidade de atuar na preparação de eventos musicais e pode estar à frente de diversos tipos de conjuntos musicais. É de sua competência reger orquestras, bandas e coros.

Page 3: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   3  

O Bacharel em Regência deverá ser um profissional voltado para a prática artística no meio profissional, instruído adequadamente para ensaiar e dirigir grupos musicais à interpretação das obras, demonstrando com clareza suas escolhas e propostas estéticas, refletindo seu domínio da diversidade de tendências e formas musicais, por intermédio de um controle gestual, traduzido em movimentos corporais precisos, representativos das suas ideias musicais.

4 FORMA DE

ACESSO AO CURSO (Como se dá o processo seletivo para o ingresso no curso)

O Bacharelado em Música da UFMT pertence à carreira de Humanas com ingresso pelo Vestibular – ENEM e possuirá prova de admissão específica – gratuita – que comprove o nível de informação e destreza do postulante à vaga. Esse será o Teste de Habilidade Específica (THE). Será nomeada uma Comissão do Teste para elaborar, aplicar e corrigir as referidas provas, nos mesmos moldes do THE já em vigor na Licenciatura em Música. Assim como a necessidade do Teste de Habilidades Específicas (THE) para o ingresso na Licenciatura em Música já foi avaliada, amplamente discutida e aprovada (Ofício n. 09/CONSEPE/PRESIDÊNCIA/ 2008 de 03/11/2008), a aplicação do THE para ingresso no curso de Bacharelado em Música também se justifica pelo fato de que, diferentemente das demais áreas, onde o ENEM já avalia os conhecimentos prévios dos candidatos para ingressar numa instituição de ensino superior, os conteúdos de Música (Bacharelado e Licenciatura) não têm sido abordados na rede escolar de ensino fundamental e médio, causando uma lacuna na formação das linguagens artísticas. Dessa forma, o candidato apto a ingressar no curso deve ter conhecimento e experiência musicais comprovados pelo THE.

A seleção específica constará de Prova Escrita de conhecimentos musicais básicos, leitura à primeira vista de partitura e performance para as habilitações Instrumento e Canto:

Violão, Violino, Clarineta, Canto – Prova Escrita e Performance musical de um

movimento de obra dentro do repertório estabelecido; Composição - Prova Escrita; Regência - Prova Escrita.

5 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM (Descrever o sistema de avaliação indicando as avaliações presenciais, pesos das avaliações, periodicidades das atividades e desempenho, etc.)

O sistema de avaliação do discente em vigor na UFMT está baseado em normas de acordo com a Resolução CONSEPE nº 27, de 01 de março de 1999. Seguindo as diretrizes dessa Resolução, que promove a autonomia do professor na condução do processo avaliativo, com o aval do Colegiado de Curso, bem como o direito do aluno de participar do processo de avaliação do ensino e da aprendizagem e de discutir o encaminhamento dado pelo professor, o Bacharelado de Música se pautará pelas mesmas ações em vigor na Licenciatura em Música, visto que a avaliação deverá proporcionar ao aluno as informações acerca do seu desenvolvimento, visando orientar e melhorar o processo de aprendizagem, e, ao professor, informar sobre o desenvolvimento da aprendizagem do aluno para que este crie estratégias de solução dos problemas e das dificuldades surgidas na aprendizagem. Desse modo, a avaliação deverá ser percebida como um momento de ajuda e não como um fim em si mesma contribuindo para melhorar o ensino e facilitar a aprendizagem, permitindo tanto a alunos como a professores ajustarem estratégias e dispositivos. Assim, propomos que a avaliação seja do tipo formativa, por ser a que proporciona informações acerca do desenvolvimento do processo do ensino e da aprendizagem, tornando visíveis as deficiências e possibilitando a reflexão para a superação das mesmas. Dessa forma, os critérios e os instrumentos de avaliação poderão ser efetivados por cada professor, com aprovação do Colegiado de Curso. As atribuições de notas serão expressas numa escala de zero a dez e o resultado final expresso em uma única nota, que não poderá ser inferior a cinco, para que o aluno seja aprovado.

6 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO (Informe o processo de autoavaliação do curso)

Assim como cremos na avaliação discente como uma ferramenta para a aquisição de habilidades e competências e uma conscientização do que precisa ser mudado, acreditamos também na eficácia da autoavaliação para a percepção de procedimentos bem-sucedidos e/ou para a correção de direções tomadas. Uma avaliação que apresente periodicamente os pontos positivos e negativos à sua comunidade acadêmica, envolvendo os colegiados, técnicos e o corpo discente, promove o planejamento de novas ações e contribui para o desenvolvimento do curso.

O processo de autoavaliação proposto contará com dados coletados por meio de questionários (que abranjam as disciplinas, os docentes, a infraestrutura da unidade e a participação geral em atividades acadêmicas), elaborados a partir de avaliações já utilizadas em outros departamentos. Elencadas as falhas encontradas pela interpretação dos dados coletados, o Colegiado de Curso promoverá debate e aprovação de novas metas.

7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) (Informe as normas de elaboração e

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) do Curso de Bacharelado em Música

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (64 h)

DO OBJETIVO

Artigo 1º - Propiciar ao aluno a realização de um trabalho monográfico individual de pesquisa.

Page 4: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   4  

defesa do TCC)

DA CARACTERIZAÇÃO

Artigo 2º - O processo de aula do TCC I se dará em duas partes: a) As primeiras 60 h. (sessenta horas) de aulas, são destinadas ao estudo das metodologias de

pesquisa. As aulas serão ministradas por um professor do quadro do Departamento de Artes do Instituto de Linguagens da UFMT para todos os alunos matriculados na disciplina. Após esse período o aluno deverá ter elaborado o pré-projeto, que será entregue ao professor orientador.

b) As 30 h. (trinta horas) de aulas restantes serão ministradas pelo Orientador que iniciará a pesquisa.

§ 1º - A monografia poderá tratar de uma pesquisa teórica ou teórico-prática. Neste

último caso, o trabalho pode envolver atividades instrumentais, composicionais, análise musical ou educacionais, relacionados ao tema, que estarão obrigatoriamente registrados no trabalho. Em todos os casos os temas abordados devem versar sobre Música.

§ 2º - No caso de o aluno optar por uma pesquisa teórico-prática com execução, é obrigatório o suporte teórico contendo a relação com a temática musical, e em conformidade com as normas acadêmicas de elaboração de monografia.

DO PROCESSO DE MATRÍCULA

Artigo 3º - O aluno deverá solicitar matrícula na disciplina TCC I, conforme calendário e normas da UFMT. As vagas serão limitadas.

DA ORIENTAÇÃO

Artigo 4º - Com o compromisso assumido ao final das 60h iniciais da disciplina, o professor estará oficializando a sua participação efetiva em todas as atividades de orientação da disciplina TCC I no semestre em questão. § 1º - O docente orientador que, por algum motivo grave, tiver de desistir da orientação deverá comunicar por escrito à Coordenação de Ensino de Graduação de Música, contendo ciência do aluno. § 2º - O discente que necessitar trocar de orientador deverá encaminhar por escrito uma justificativa à Coordenação de Ensino de Graduação, a qual caberá a indicação do novo orientador. § 3° Caso seja necessária a troca, o colegiado de curso deverá indicar um novo orientador.

DAS OBRIGAÇÕES DO ORIENTADOR Artigo 5º - Cada orientador deverá dispor de 02 (duas) horas aulas, semanalmente, para orientação de cada aluno. Cada docente poderá orientar até 02 (dois) trabalhos por semestre, e participar no máximo de 02 (duas) bancas de avaliação. Parágrafo Único – O orientador terá as seguintes obrigações: a) freqüentar as reuniões convocadas pela Coordenação de Ensino de Graduação; b) entregar os diários de classe, devidamente preenchidos, no final da disciplina TCC I à Coordenação de Ensino de Graduação;

DAS OBRIGAÇÕES DO ALUNO

Artigo 6º - Cada aluno deverá dispor de 02 (duas) horas aulas, semanalmente, para receber orientação de seu professor.

DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ESCRITOS

Artigo 7° - Após as 60h (sessenta horas) ministradas pelo professor da parte inicial da disciplina, o orientando deverá apresentar o projeto a seu orientador para iniciar o trabalho de pesquisa.

Artigo 8° - Ao final da disciplina TCC I, a banca, convidada pelo orientador e pelo aluno, deverá receber uma prévia da monografia, para que seja realizado o seminário parcial no início do próximo semestre.

Artigo 9º - O trabalho a ser entregue para a banca de avaliação consiste do necessário esclarecimento sobre a pesquisa, do estágio em que ela se encontra na ocasião, da literatura já consultada (revisão da BIBLIOGRAFIA BÁSICA) e do(s) capítulo(s) que já foi (foram) escrito(s) até o momento.

Artigo 10º - Todas as monografias devem estar encadernadas, digitadas em papel A4, espaço 1.5, fonte Times New Roman, tamanho 12 somente para o texto, com margens

Page 5: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   5  

Superior e Esquerda: 3 cm, Inferior e Direita: 2,5cm, e paginação em algarismos arábicos no canto superior direito.

§ 1º O corpo do texto deve conter redação clara, idéias articuladas e organização do conteúdo obedecendo às normas técnicas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), no que se refere a citações, notas, gráficos, ilustrações, exemplos musicais e referências bibliográficas.

DA AVALIAÇÃO

A avaliação do TCC I se dará em 02 (dois) momentos: a) será atribuída uma nota após as primeiras 60 h (sessenta horas) aulas pelo professor ministrante da disciplina; b) será atribuída uma nota após as 30 h (trinta horas) aulas finais pelo orientador.

§ 1º - A nota final da disciplina será calculada com a média aritmética simples das notas: nota 1 (N1) do professor somada à nota 2 (N2) do orientador. A nota final será o resultado da soma (N1 + N2) dividido por 2 (Nota = Resultado final da divisão).

DOS CASOS EXCEPCIONAIS

Artigo 9º - Os casos excepcionais previstos pela lei universitária serão objeto de análise pelo Colegiado de Curso.

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) Do Curso de Bacharelado em Música

DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (32 h)

DO OBJETIVO

Artigo 1º - Propiciar ao aluno do Curso de Bacharelado em Música do Departamento de Artes do Instituto de Linguagens a continuidade da pesquisa iniciada na disciplina TCC I.

DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 2º - O TCC II consiste na elaboração e apresentação de um trabalho monográfico individual que teve início no TCC I, orientado pelo mesmo professor do quadro de docentes do Departamento de Artes do Instituto de Linguagens que orientou o aluno na disciplina TCC I.

DO PROCESSO DE MATRÍCULA

Artigo 3º - O aluno deverá solicitar matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II conforme o calendário e normas da UFMT.

Parágrafo Único - O aluno deverá estar no último semestre de estudos do Curso de Bacharelado em Música.

DA ORIENTAÇÃO

Artigo 4º - Com o compromisso assumido na disciplina TCC I o orientador estará oficializando a sua participação efetiva em todas as atividades da disciplina TCC II no semestre em questão. § 1º - O docente orientador que, por algum motivo grave, tiver de desistir da orientação deverá comunicar por escrito a Coordenação de Ensino de Graduação, contendo ciência do aluno. § 2º - O discente que tiver de trocar de orientador, por desistência do mesmo, deverá solicitar por escrito a Coordenação de Ensino de Graduação a indicação do novo orientador.

DAS OBRIGAÇÕES DO ORIENTADOR E PROFESSORES DA BANCA Artigo 5º - Cada orientador deverá dispor de 02 (duas) horas aula, semanalmente, para orientação de cada aluno. Cada docente poderá orientar até 02 (dois) monografias por semestre. A banca será constituída por 02 (dois) professores do Departamento, podendo ser um deles de outra área ou departamento da UFMT.

Page 6: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   6  

§ 1º - A banca será convidada pelo orientador.

§ 2º - Será aceita a participação de um professor co-orientador, com a ciência do orientador e da Coordenação de Ensino, podendo ser de outra instituição de ensino superior.

§ 3º - O orientador e os membros da banca terão as seguintes obrigações: a) frequentar as reuniões convocadas pela Coordenação de Ensino de Graduação; b) entregar os diários de classe, devidamente preenchidos, no decorrer do Seminário Parcial e no Seminário Final à Coordenação de Ensino de Graduação; c) pegar na Coordenação de Ensino nas datas estipuladas os trabalhos que serão apresentados no Seminário Final; d) atribuir nota às monografias no Seminário Final do Trabalho de Conclusão de Curso de cujas bancas examinadoras fizer parte.

DAS OBRIGAÇÕES DO ALUNO Artigo 6º - Cada aluno deverá dispor de 02 (duas) horas aula, semanalmente, para receber orientação de seu professor. Parágrafo Único – O aluno terá as seguintes obrigações:

a) comparecer às orientações semanais acordadas com o orientador; b) participar dos seminários obrigatórios da disciplina; c) elaborar sua monografia em conformidade com este regulamento; d) entregar a parte da monografia para apresentação no Seminário Parcial e

a monografia completa para o Seminário Final em 03 (três) vias, encadernadas, na data estabelecida pela Coordenação de Ensino de Graduação;

e) comunicar por escrito ao Colegiado de Curso qualquer mudança significativa nos encaminhamentos da sua pesquisa.

DA APRESENTAÇÃO DOS TRABALHOS ESCRITOS

Artigo 7º - O TCC II deverá ser apresentado em 02 (dois) momentos durante o semestre: no Seminário Parcial e no Seminário Final. § 1º - Para o Seminário Parcial o aluno deverá entregar à Coordenação de Ensino de Graduação, com antecedência de 05 (cinco) dias úteis, a parte do trabalho escrito, em 03 (três) cópias, encadernadas, destinadas a cada professor componente da banca indicada para avaliação de sua monografia. § 2º - A parte do trabalho que deve ser apresentada consiste do necessário esclarecimento sobre a pesquisa, do estágio em que ela encontra-se na ocasião, da literatura já consultada (revisão da BIBLIOGRAFIA BÁSICA) e do(s) capítulo(s) que já foi (foram) escrito(s) até o momento. § 3º - Para o Seminário Final o aluno deverá entregar à Coordenação de Ensino de Graduação, com antecedência de 08 (oito) dias úteis, 03 (três) cópias de sua monografia, encadernadas, destinadas a cada professor componente da banca determinada para a avaliação. Artigo 8º - Todas as monografias apresentadas em parte ou completas devem estar encadernadas digitadas em papel A4, espaço 1.5, letra Times New Roman 12 somente para o texto, com margens Superior e Esquerda: 3 cm, Inferior e Direita: 2,5cm, e paginação em algarismo arábico no canto superior direito.

Parágrafo Único - O corpo do texto deve conter redação clara, idéias articuladas e organização do conteúdo obedecendo as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), ao que se refere a citações, notas, gráficos, ilustrações, exemplos musicais e referências bibliográficas.

DA APRESENTAÇÃO ORAL Artigo 9º - O aluno deverá fazer apresentação oral de sua pesquisa obrigatoriamente duas vezes no semestre, podendo fazê-lo mais vezes se houver oportunidade e assim o desejar. § 1º - A primeira apresentação será em data marcada pela Coordenação de Ensino de Graduação durante o semestre no Seminário Parcial do TCC II. § 2º - A segunda apresentação será no Seminário Final do TCC em data marcada pela Coordenação de Ensino de Graduação na última semana do semestre. § 3º - Cada apresentação oral do trabalho deverá ter a duração de, no máximo, 15 (quinze) minutos.

Page 7: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   7  

§ 4º - Após cada apresentação nos seminários o aluno terá até 30 minutos para dialogar/responder as questões que deverão ser feitas pelos professores membros de sua banca. § 5º - Para ilustrar a sua apresentação o aluno poderá solicitar ao Departamento de Artes o material necessário até 24 horas antes da mesma.

DA AVALIAÇÃO

Artigo 10 - O trabalho monográfico do aluno na disciplina TCC II deverá receber formalmente avaliação qualitativa, através de parecer escrito e oral de seu orientador e dos outros dois membros da sua banca avaliadora na ocasião da argüição dos dois Seminários. Artigo 11 – Para efeito de progressão do aluno serão consideradas as duas notas do orientador e as notas dos membros da banca avaliadora no final do semestre. § 1º - Ao orientador cabe fazer duas avaliações:

a) a primeira atribuindo nota e justificando o seu julgamento sobre o processo de elaboração da monografia (recomenda-se que o orientador mantenha o aluno informado para ajudá-lo no processo, assim como, para que o resultado não cause nenhum tipo de estranhamento)

b) A segunda atribuindo uma nota final à monografia.

§ 2º Os outros dois membros da banca deverão, além das contribuições comentadas e registradas em parecer, atribuir uma nota final à monografia.

§ 3º Para atribuição das notas devem ser levados em consideração os

seguintes critérios: a) o crescimento do aluno; b) as solicitações/recomendações inseridas no trabalho; c) o desenvolvimento da monografia a partir do estágio em que se encontrava

no Seminário Parcial.

§ 4º - A nota final da disciplina será calculada com a média aritmética simples das notas: nota 1 (N1) do orientador somada à nota 2 (N2) somada à nota do 1º membro da banca (N3) somada à nota do 2º membro da banca (N4). A nota final será o resultado da soma (N1 + N2 + N3 + N4) dividido por 4 (Nota = Resultado final da divisão).

§ 5º - A monografia que obtiver nota inferior a sete (7.0) não ficará disponível para consulta na biblioteca setorial do Instituto de Linguagens.

§ 6º - A monografia que obtiver nota igual ou superior a sete (7.0) deverá ser

encadernada com capa dura e letras douradas. Será encaminhada através da Coordenação de Ensino à biblioteca setorial do Instituto de Linguagens.

Artigo 12 - Em caso de discordância do discente em relação à nota o mesmo deverá proceder como nos casos de revisão de prova, obedecendo o regulamento da universidade.

DOS DIREITOS DE AUTORIA

Artigo 13 - A responsabilidade pelo resultado final da monografia é inteiramente do discente que a elaborou, o que não exime o orientador de bem desempenhar suas atribuições.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DA APRESENTAÇÃO À BANCA AVALIADORA

Artigo 14 - Em nenhuma hipótese o discente poderá apresentar-se à banca avaliadora sem presença do seu orientador.

Artigo 15 - O público presente nos seminários é considerado ouvinte, não

tendo direito, nem obrigação de qualquer tipo. § 1º - O Colegiado de Curso elaborará o calendário semestral, fixando os

prazos e datas para a entrega da monografia e designação, além de viabilizar a realização dos 02 (dois) seminários do Trabalho de Conclusão de Curso.

Page 8: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   8  

§ 2º - O discente que entregar a monografia parcial para a apresentação no Seminário Parcial fora do prazo estipulado estará sujeito a ter a 1ª nota do orientador dividida por 2.

§ 3º - O discente que entregar a monografia final fora do prazo estipulado

estará sujeito a ter o seu trabalho considerado para o semestre seguinte, o que acarreta em sua reprovação automática no semestre em curso.

§ 4º A entrega das notas na CAE (Coordenação de Administração Escolar)

está vinculada à entrega da versão final da monografia à Coordenação de Ensino de Graduação.

DOS CASOS EXCEPCIONAIS

Artigo 16 – Os casos excepcionais previstos pela lei universitária serão objeto de análise pelo Colegiado de Curso.

8 ESTÁGIO (Informar as normas e/ou regulamento para a realização dos estágios)

Sobre o estágio no Bacharelado em Música, a modalidade será o Estágio não- obrigatório, de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008. (Estágio Não-Obrigatório)

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO

CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE

Artigo 1º - O estágio curricular não obrigatório é um ato educativo de natureza opcional, com a finalidade de complementar os conhecimentos teóricos recebidos pelo estudante ao longo das atividades de ensino/aprendizagem e obedecerá a legislação específica, bem como as normas e diretrizes internas da UFMT.

CAPÍTULO II

DA ORGANIZAÇÃO Artigo 2º - O estágio curricular não obrigatório deve ser organizado tendo em vista os seguintes objetivos:

I – ampliar a formação acadêmico-profissional do estudante; II- propiciar ao estudante, na prática, a aplicação dos conhecimentos teóricos obtidos durante a

realização do curso; III - promover a integração social do estudante.

Artigo 3º- O estágio curricular não obrigatório será regulamentado em articulação com o Colegiado de Curso do Departamento de Artes, com as seguintes atribuições:

I - celebrar convênio com a entidade concedente de estágio; II - aprovar o plano de estágio elaborado pelo estudante e seu orientador;

III - assegurar a supervisão acadêmica do estágio, a ser realizada de forma compartilhada pelos orientadores e pelos supervisores profissionais vinculados às entidades concedentes;

IV - aprovar e assinar o termo de compromisso de estágio, conforme legislação vigente. Artigo 4º - Só poderão estagiar estudantes regularmente matriculados e com freqüência regular, preferencialmente depois de cursado um semestre letivo. § único - a duração do estágio curricular não obrigatório não poderá ser inferior a um semestre letivo. Artigo 5º - Para fins de aproveitamento de créditos é vedada a equivalência entre estágio curricular obrigatório e não obrigatório.

CAPÍTULO III DO CAMPO DE ESTÁGIO

Artigo 6º - Constituem campo de estágio as entidades de direito privado, os órgãos de administração pública, as instituições de ensino, a comunidade em geral e as próprias unidades de serviços e ensino da UFMT. Artigo 7º - Para aprovação de campo de estágio serão considerados, em relação à entidade ofertante de campo de estágio:

I - existência de infraestrutura material e de recursos humanos; II - aceitação das condições de supervisão e avaliação da UFMT; III - anuência e acatamento às normas disciplinadoras do estágio

curricular não obrigatório da UFMT. Artigo 8º - O campo de estágio será aprovado e oficializado pela Pró-Reitoria de Graduação, mediante celebração de convênio com a entidade concedente de estágio. § 1º - A jornada do estágio deverá ser compatível com o horário escolar do estudante; com atividades desenvolvidas no estágio na área de formação do estudante. § 2º - deverá ser garantida a adequação entre as atividades

CAPÍTULO IV DA SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIO

Artigo 9º - A supervisão do estágio curricular não obrigatório caberá ao profissional vinculado à

Page 9: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   9  

entidade concedente do estágio em conjunto com o docente orientador do departamento de Artes da UFMT. Artigo 10º - Cabe ao docente orientador do estágio:

I - elaborar em conjunto com o estudante estagiário o plano de estágio, observada a adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de forma a garantir o

desenvolvimento de competências necessárias à sua formação professional; II - solicitar relatórios trimestrais dos estágios, verificar a assiduidade do estagiário e preencher a

ficha de avaliação. Artigo 11 - Cabe ao supervisor profissional da entidade concedente:

I - avaliar as atividades desenvolvidas pelo estudante estagiário; II - assinar a ficha de frequência do aluno estagiário;

III - orientar a elaboração dos relatórios do estágio e preencher a ficha de avaliação; IV - verificar a adequação das atividades de estágio com a área de formação do estudante, de forma a garantir o desenvolvimento de competências necessárias à sua formação profissional.

CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

Artigo 12º - A avaliação do estágio curricular não obrigatório será realizada pelo docente orientador do Departamento de Artes, em conjunto com o supervisor profissional da entidade concedente, observados os seguintes critérios:

I - desempenho do estudante estagiário nas atividades contidas no plano de estágio; II - assiduidade do estudante estagiário na entidade concedente;

III - entrega dos relatórios à Pró-Reitoria de Graduação .

CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 13º - O estágio de que trata este regulamento não cria vínculo empregatício de qualquer natureza entre o estudante e a entidade concedente, facultado ao estagiário o recebimento de bolsa. § único – A entidade concedente de estágio ou os agentes de integração empresa-escola providenciarão seguro de acidentes pessoais ao estudante em regime de estágio curricular não obrigatório. Artigo14º - A entidade concedente poderá expedir declaração referente à realização de estágio curricular não obrigatório, depois de cumpridas todas as formalidades previstas para essa modalidade. Artigo 15º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de curso em consulta à Pró-Reitoria de Graduação.

9 ATO AUTORIZATIVO ANTERIOR OU ATO DE CRIAÇÃO (Informar a Resolução CONSEPE de criação do curso)

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 108, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2012. Dispõe sobre a Criação e o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Música, bacharelado, com habilitações em instrumentos: violão, violino e clarineta; em canto, em composição e em regência; do Departamento de Artes do Instituto de Linguagens da Universidade Federal de Mato Grosso.

II. INFORMAÇÕES DO CORPO DOCENTE DO CURSO (incluir todos os professores que ministram/ministrarão aula no curso)

DOCENTE TITULAÇÃO MÁXIMA

REGIME DE TRABALHO

(parcial ou integral)

FUNÇÃO (Professor ou Coordenador)

Abel Santos Anjos Filho Especialista Integral docente

Anderson Rocha Mestre Integral docente

Cleusa Marisa Rosati da Costa Carvalho Especialista Integral

docente

Dorit Kolling de Oliveira Especialista Integral docente

Eda do Carmo Pereira Garcia Mestre Integral docente

Flávia Vieira Pereira Doutor Integral docente

José Fortunato Fernandes Doutor Integral docente

Page 10: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   10  

Ludmila de Lima Brandão Doutor Integral docente

Maidi Leonice Dickmann Mestre Integral docente

Maria Cristina Dignart Doutorando Integral docente

Maria Thereza de Oliveira Azevedo Doutor Integral

docente

Rita de Cássia Domingues dos Santos Mestre Integral

docente

Roberto Pinto Victorio Doutor Integral docente

Rosangela Calix Coelho da Costa Especialista Integral

docente

Taís Helena Palhares Foloni Doutor Integral docente

Teresinha Rodrigues Prada Soares Doutor Integral

coordenadora

Tereza Ramalho de Azevedo Cunha Mestre Integral

docente

Ticiano Albuquerque de Carvalho Rocha Doutorando Integral

docente

III. INFORMAÇÕES DA MATRIZ CURRICULAR DO CURSO A – Componentes Curriculares (Informar todas as disciplinas organizadas por semestre/série, constantes da Resolução Consepe de aprovação da criação ou alteração)

Disciplinas

Período de oferta Carga horária

Percepção Musical I 1º Período 64 h Laboratório da Voz 1º Período 64 h História da Arte Moderna e Contemporânea 1º Período 64 h Iniciação ao Trabalho Científico 1º Período 64 h Piano I 1º Período 32 h Canto Coral I 1º Período 32 h Percepção Musical II 2º Período 64 h História da Música no Ocidente I 2º Período 64 h Piano II 2º Período 32 h Harmonia I 2º Período 32 h Canto Coral II 2º Período 32 h História da Música no Ocidente II 3º Período 64 h Percepção Musical III 3º Período 64 h Piano III 3º Período 32 h Harmonia II 3º Período 32 h Prática de Conjunto I- Grupo de percussão 3º Período 32 h Instrumentação e orquestração I 3º Período 64 h História da Música no Ocidente III 4º Período 64 h Percepção Musical IV 4º Período 64 h Piano IV 4º Período 32 h Harmonia III 4º Período 32 h Instrumentação e Orquestração II 4º Período 64 h Prática de conjunto II- Grupo de Percussão 4º Período 32 h História da Música do Ocidente IV 5º Período 64 h Percepção Musical V 5º Período 64 h Análise Musical I 5º Período 32 h Harmonia IV 5º Período 32 h Contraponto I 5º Período 32 h Música de Câmara I 5º Período 32 h Regência Musical I 5º Período 64 h História da Música Brasileira I 6º Período 64 h Análise Musical II 6º Período 32 h Regência Musical II 6º Período 64 h Percepção Musical VI 6º Período 64 h Contraponto II 6º Período 32 h Música de Câmara II 6º Período 32 h História da Música Brasileira II 7º Período 64 h

Page 11: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   11  

Regência Musical III 7º Período 64 h Etnomusicologia 7º Período 64 h Prática de Orquestra I 7º Período 64 h Estética da Música I 7º Período 32 h Prática Instrumental Complementar I- (Violino, Clarineta, Violão ou Canto)

7º Período 32 h

Regência Musical IV 8º Período 32 h Prática de orquestra II 8º Período 64 h Estética da Música II 8º Período 32 h Prática Instrumental Complementar II- (Violino, Clarineta, Violão ou Canto)

8º Período 32 h

Regência Musical V 9º Período 32 h Prática de orquestra III 9º Período 64 h Trabalho de Curso I 9º Período 64 h Optativa I 9º Período 64 h Trabalho de Curso II 10º Período 32 h Regência Musical VI 10º Período 32 h Prática de orquestra IV 10º Período 64 h Optativa II 10º Período 64 h ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 H

Total Geral 2824 h B – Representação Gráfica de um Perfil de Formação (Fluxograma ou a periodização do curso)

1º Período

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO C.H.

Percepção Musical I 64 h

Laboratório da Voz 64 h

História da Arte Moderna e Contemporânea 64 h

Iniciação ao Trabalho Científico 64 h

Piano I 32 h

Canto Coral I 32 h

2º Período

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO C.H.

Percepção Musical II Percepção Musical I 64 h

História da Música no Ocidente I 64 h

Piano II Piano I 32 h Harmonia I 32 h

Canto Coral II 32 h

3º Período

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO C.H.

História da Música no Ocidente II 64 h

Percepção Musical III Percepção Musical II 64 h

Piano III Piano II 32 h Harmonia II Harmonia I 32 h

Prática de Conjunto I- Grupo de percussão 32 h

Instrumentação e orquestração I Harmonia I 64 h

Page 12: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   12  

4º Período

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO C.H.

História da Música no Ocidente III 64 h

Percepção Musical IV Percepção Musical III 64 h

Piano IV Piano III 32 h Harmonia III Harmonia II 32 h

Instrumentação e Orquestração II Instrumentação e Orquestração I

64 h

Prática de conjunto II- Grupo de Percussão 32 h

5º Período

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO C.H.

História da Música do Ocidente IV 64 h

Percepção Musical V Percepção Musical IV 64 h

Análise Musical I Percepção Musical IV 32 h

Harmonia IV Harmonia III 32 h

Contraponto I 32 h

Música de Câmara I 32 h

Regência Musical I Harmonia I 64 h

6º Período

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO C.H.

História da Música Brasileira I 64 h

Análise Musical II Análise Musical I 32 h

Regência Musical II Regência Musical I 64 h

Percepção Musical VI Percepção Musical V 64 h

Contraponto II Contraponto I 32 h

Música de Câmara II 32 h

7º Período

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO C.H.

História da Música Brasileira II 64 h

Regência Musical III Regência Musical II 64 h

Etnomusicologia 64 h

Prática de Orquestra I 64 h

Estética da Música I 32 h

Prática Instrumental Complementar I- (Violino, Clarineta, Violão ou Canto)

32 h

8º Período

Page 13: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   13  

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO C.H.

Regência Musical IV Regência III 32 h

Prática de orquestra II

64 h

Estética da Música II Estética da Música I 32 h

Prática Instrumental Complementar II- (Violino, Clarineta, Violão ou Canto)

32 h

9º Período

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO C.H.

Regência Musical V Regência Musical IV 32 h

Prática de orquestra III 64 h

Trabalho de Curso I Iniciação ao Trabalho Científico

64 h

Optativa I 64 h

10º Período

DISCIPLINA PRÉ-REQUISITO C.H.

Trabalho de Curso II Trabalho de Curso I 32 h

Regência Musical VI Regência Musical V 32 h

Prática de orquestra IV 64 h

Optativa II 64 h

C – Dados das Disciplinas (Essas informações são imprescindíveis PARA TODAS AS DISCIPLINAS. Portanto o quadro abaixo deverá ser reproduzido de acordo com o nº de disciplinas)

Disciplina

Período de oferta Caga horária

1. Análise Musical I 5º 32 h Processo de desvendamento das poéticas sonoras da música ocidental de concerto, através de abordagens que buscam detectar os percursos composicionais e os eixos geradores de cada obra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Structural functions in music. New York: Dover Publications, 1987. COOK, Nicholas. Guide to Musical Analysis. Oxford: Oxford University Press, 1994. GREEN, Douglas. Form in tonal music: an introduction to analysis. 2. ed. Fort Worth: GUIGUE, Didier. Princípios de Articulação na Música Homofônica. 2.a Ed. João Pessoa: UFPB, 2003. Holt, Rinehart and Winston, 1979. OLIVEIRA, João Pedro Paiva. Teoria Analítica da Música do Século XX. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1991. SCLIAR, Esther. Fraseologia Musical. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1982. 2. Análise Musical II 6º 32 h Continuação do processo de desvendamento das poéticas sonoras da música ocidental de concerto, através de abordagens que buscam detectar os percursos composicionais e os eixos geradores de cada obra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Structural functions in music. New York: Dover Publications, 1987. COOK, Nicholas. Guide to Musical Analysis. Oxford: Oxford University Press, 1994. GREEN, Douglas. Form in tonal music: an introduction to analysis. 2. ed. Fort Worth:

Page 14: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   14  

GUIGUE, Didier. Princípios de Articulação na Música Homofônica. 2.a Ed. João Pessoa: UFPB, 2003. Holt, Rinehart and Winston, 1979. OLIVEIRA, João Pedro Paiva. Teoria Analítica da Música do Século XX. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da composição musical. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1991. SCLIAR, Esther. Fraseologia Musical. Porto Alegre: Ed. Movimento, 1982. 3. Canto Coral I 1º 32 h Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto e equilíbrio dinâmico e timbrístico do grupo. Gêneros, estilos e formas corais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIZPURUA, P. (1986) Teoria del conjunto coral. Madrid: Real Musical. COELHO, H. (2001). Técnica vocal para coros. Novo Hamburgo: Sinodal. FIGUEIREDO, S. L. F. (1990). O ensaio coral como momento de aprendizagem: a prática coral numa perspectiva de educação musical. Porto Alegre: UFRGS, Dissertação de Mestrado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHLAU, Mara. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. BELLOCHIO, Claudia Ribeiro. O canto coral como mediação ao desenvolvimento sócio-cognitivo da criança em idade escolar. Santa Maria, 1994. 260 f. Dissertação (mestrado em educação) - Universidade Federal de Santa Maria. 4. Canto Coral II 2º 32 h Prática de leitura em conjunto, afinação em conjunto e equilíbrio dinâmico e timbrístico do grupo. Gêneros, estilos e formas corais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AIZPURUA, P. (1986) Teoria del conjunto coral. Madrid: Real Musical. COELHO, H. (2001). Técnica vocal para coros. Novo Hamburgo: Sinodal. FIGUEIREDO, S. L. F. (1990). O ensaio coral como momento de aprendizagem: a prática coral numa perspectiva de educação musical. Porto Alegre: UFRGS, Dissertação de Mestrado. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEHLAU, Mara. Higiene vocal para o canto coral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997. BELLOCHIO, Claudia Ribeiro. O canto coral como mediação ao desenvolvimento sócio-cognitivo da criança em idade escolar. Santa Maria, 1994. 260 f. Dissertação (mestrado em educação) - Universidade Federal de Santa Maria. 5. Contraponto I 5º 32 h Estudos dos modos gregos/gregorianos, das proporções da série harmônica e seus desmembramentos rítmicos e de altura que geraram todos os encaminhamentos sonoro/musicais até o século XVI. Técnicas imitativas sobre modelos rítmicos. Modalismo, poli-modalismo (vocal) até a quinta espécie com suas peculiaridades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Any Raquel. Contraponto Tonal e Fuga : Manual Prático. Porto Alegre: Novak Multimedia, 2002. KOELLREUTTER, H. J. Contraponto modal do século XVI. São Paulo: Novas Metas, 1989. SCHUBERT, Peter. Modal Counterpoint, Renaissance Style. New York: Oxford University Press, 1999. SCHOENBERG,Arnold. ExercíciosPreliminaresemContraponto .TraduçãodeEduardo Seincman. São Paulo: Via Lettera, 2001. TRATENBERG, Lívio. Contraponto: uma arte de compor. São Paulo: EDUSP, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JEPPESEN, Knud . Counterpoint . Tradução de Glen Haidon. New Jersey: Prentice- Hall, 1939. KENNAN, Kent. Counterpoint, 4 a ed. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1998. OWEN, Harold. Modal and Tonal Counterpoint: From Josquin Stravinsky. Nova Iorque: Schirmer, 1992. PISTON, Walter. Counterpoint . Nova Iorque: Norton, 1947. SALZER, Felix e SHACHTER, Carl. Counterpoint in Composition, Morningside Edition. Nova Iorque: Columbia University Press, 1989. 6. Contraponto II 6º 32 h Extensão das técnicas de escrita de partes simultâneas ao universo da música instrumental. Desenvolvimento da forma variação aplicadas a modelos rítmicos e melódicos. Técnicas de escrita de arranjo (vocal/instrumental) utilizando os modelos aplicados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Any Raquel. Contraponto Tonal e Fuga: Manual Prático. Porto Alegre: Novak Multimedia, 2002. KOELLREUTTER, H. J. Contraponto modal do século XVI. São Paulo: Novas Metas, 1989. SCHUBERT, Peter. Modal Counterpoint, Renaissance Style. New York: Oxford University Press, 1999. SCHOENBERG,Arnold. ExercíciosPreliminaresemContraponto.TraduçãodeEduardo Seincman. São Paulo: Via Lettera, 2001. TRATENBERG, Lívio. Contraponto: uma arte de compor. São Paulo: EDUSP, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR JEPPESEN, Knud . Counterpoint. Tradução de Glen Haidon. New Jersey: Prentice- Hall, 1939. KENNAN, Kent. OWEN, Harold. Modal and Tonal Counterpoint: From Josquin to Stravinsky. Nova Iorque: Schirmer, 1992.

Page 15: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   15  

PISTON, Walter. Counterpoint. Nova Iorque: Norton, 1947. SALZER, Felix e SHACHTER, Carl. Counterpoint in Composition, Morningside Edition. Nova Iorque: Columbia University Press, 1989. 7. Estética da Música I 7º 64 h Introdução ao estudo das concepções estéticas no Ocidente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Jorge. Notação na Música Contemporânea. Sistrum, 1997. BRINDLE, Reginald Smith. Contemporary Percussion. Oxford, 1984. KERMAN, Joseph. Musicologia. Ed. Martins Fontes. São Paulo. 1985 LEVI-STRAUSS, Claude.Mito e Significado. Ed. Sete. Lisboa. 1987 VICTORIO, Roberto. Timbre e Espaço-Tempo Musical. Revista Territórios e Fronteiras. UFMT. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBERN, Anton. O Caminho para a música Nova. Ed. Novas Metas. 1989 WISNIK, José Miguel. Antropologia do ruído, in O som e o sentido. Ed. Compania das Letras. 8. Estética da Música II 8º 64 h Estudo das concepções estéticas no Ocidente, privilegiando aquelas formuladas ao longo do século XX. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Jorge. Notação na Música Contemporânea. Sistrum, 1997. BRINDLE, Reginald Smith. Contemporary Percussion. Oxford, 1984. KERMAN, Joseph. Musicologia. Ed. Martins Fontes. São Paulo. 1985 LEVI-STRAUSS, Claude.Mito e Significado. Ed. Sete. Lisboa. 1987 VICTORIO, Roberto. Timbre e Espaço-Tempo Musical. Revista Territórios e Fronteiras. UFMT. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBERN, Anton. O Caminho para a música Nova. Ed. Novas Metas. 1989 WISNIK, José Miguel. Antropologia do ruído, in O som e o sentido. Ed. Compania das Letras. 9. Etnomusicologia 7º 64 h Abordagem tripartite, que engloba Etnologia, Antropologia e Musicologia, alicerçada pela análise Musical e o processo comparativo entre performances, privilegiando as inúmeras etnias do Estado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KERMAN, Joseph. Musicologia. Ed. Martins Fontes. São Paulo. 1985 OLIVEIRA, Tiago. 100 Anos de etnomusicologia no Brasil. Ed. Movimento. Porto Alegre VICTORIO, Roberto. Kare e Paru, o ritual da pesca bororo: análise comparativa. Revista OPUS, Nº 8. Anppom. 2000 LEVI-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Ed. Sete. Lisboa. 1987. SEGATO, Rita. Okaliré: uma toada icônica de Iemanjá. Artigo não editado. 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR WEBERN, Anton. O Caminho para a música Nova. Ed. Novas Metas. 1989 WISNIK, José Miguel. Antropologia do ruído, in O som e o sentido. Ed. Compania das Letras. 10. Harmonia I 2º 32 h Técnica de harmonização de baixos cifrados e não cifrados. Elaboração de estruturas unitônicas sobre esquemas harmônicos. Análise de trechos harmonizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Vitale, 1949. KOELLREUTER, Hans J. HARMONIA FUNCIONAL. São Paulo: Ricordi, 1980. KORSAKOV, Rimsky. Tratado Practico de Armonia, Buenos Aires: Ricordi Americana, 1976. SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: Editora UNESP, 1999. ZAMACOIS, Joaquin. Tratado de armonia. Barcelona: Labor, 1984. (3 Vol.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALDWEL, E., SCHACHTER, C., Harmony and voice leading, New York, USA, Harcourt Brace Jovanovich, Publishers, 1989. CHEDIAK, Almir. HARMONIA E IMPROVISAÇÃO. Rio de Janeiro, Lumiar, 1986. _____.Dicionário de Acordes Cifrados. Rio de Janeiro: Lumiar, 1984. KOSTKA, Stefan and Payne, Dorothy. Workbook for Tonal Harmony. New York: McGraw- Hill, 2000. RAMEAU, Jean Philippe. Treatise on Harmony. New York: Dover, 1971 (edição original: Paris, 1722). PISTON, Walter. HARMONY. New York: Norton, 1987 (edição original: 1941). RIEMANN, Hugo. ARMONIA Y MODULACIÓN. Barcelona: Labor, 1943 (edição original: Leipzig, 1905). 11. Harmonia II 3º 32 h Técnica de harmonização de baixos e cantos dados, com o emprego de acordes de três, quatro e cinco sons Elaboração de estruturas unitônicas e modulantes sobre esquemas harmônicos. Análise de trechos harmonizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HINDEMITH, Paul. Harmonia Tradicional. São Paulo: Vitale, 1949. KOELLREUTER, Hans J. HARMONIA FUNCIONAL. São Paulo: Ricordi, 1980. KORSAKOV, Rimsky. Tratado Practico de Armonia, Buenos Aires: Ricordi Americana, 1976. SCHOENBERG, A. Harmonia. São Paulo: Editora UNESP, 1999. ZAMACOIS, Joaquin. Tratado de armonia. Barcelona: Labor, 1984. (3 Vol.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALDWEL, E., SCHACHTER, C., Harmony and voice leading, New York, USA, Harcourt Brace Jovanovich,

Page 16: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   16  

Publishers, 1989. CHEDIAK, Almir. HARMONIA E IMPROVISAÇÃO. Rio de Janeiro, Lumiar, 1986. _____.Dicionário de Acordes Cifrados. Rio de Janeiro: Lumiar, 1984. KOSTKA, Stefan and Payne, Dorothy. Workbook for Tonal Harmony. New York: McGraw- Hill, 2000. RAMEAU, Jean Philippe. Treatise on Harmony. New York: Dover, 1971 (edição original: Paris, 1722). PISTON, Walter. HARMONY. New York: Norton, 1987 (edição original: 1941). RIEMANN, Hugo. ARMONIA Y MODULACIÓN. Barcelona: Labor, 1943 (edição original: Leipzig, 1905). 12. Harmonia III 4º 32 h Técnica de harmonização de baixos e cantos dados unitônicos e modulantes. Noções sobre técnicas do século XX. Arranjos vocais e/ou instrumentais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Jorge. Notação na música contemporânea. Brasília: Sistrum Edições Jersey: Prentice-Hall Inc., 1988. KOSTKA, Stefan & PAYNE, Dorothy. Tonal Harmony – with an Introduction to Twentieth-Century Music. New York: Alfred A. Knopf, 1989. MESSIAEN, Olivier. The Technique of my Musical Language. Trans. by John Satterfield. Paris: Alphonse Leduc, 1944. Musicais, 1989. OLIVEIRA, João Pedro Paiva. Teoria Analítica da Música do Século XX. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Tradução e notas de Marden Maluf. São Paulo: Editora UNESP, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1991. SIMMS, Bryan R. Music of the twentieth century: style and structure. New York: STONE, Kurt. Music notation in the twentieth century. New York: W. W. Norton, 1980. 13. Harmonia IV 5º 32 h Extensão das técnicas de harmonização visando arranjos vocais, instrumentais e orquestrais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Jorge. Notação na música contemporânea. Brasília: Sistrum Edições Jersey: Prentice-Hall Inc., 1988. KOSTKA, Stefan & PAYNE, Dorothy. Tonal Harmony – with an Introduction to Twentieth-Century Music. New York: Alfred A. Knopf, 1989. MESSIAEN, Olivier. The Technique of my Musical Language. Trans. by John Satterfield. Paris: Alphonse Leduc, 1944. Musicais, 1989. OLIVEIRA, João Pedro Paiva. Teoria Analítica da Música do Século XX. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1998. SCHOENBERG, Arnold. Harmonia. Tradução e notas de Marden Maluf. São Paulo: Editora UNESP, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1991. SIMMS, Bryan R. Music of the twentieth century: style and structure. New York: STONE, Kurt. Music notation in the twentieth century. New York: W. W. Norton, 1980. 14. História da Música no Ocidente I 2º 64 h Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais da Antiguidade até o Renascimento. Análise e apreciação de obras representativas BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Mario de - Pequena História da Música, São Paulo, Livraria Martins Editoras, 1980; BENNETT, Roy. Uma breve História da música. Jorge Zahar Editor - 3a edição; CULIEN, Thomas Lynch. Música Sacra - subsídios para uma interpretação musical; Editora Musimed - 1983; DEYRIES, Bernard&LEMERY, Denis&SADLER, Michael. História da Música. Editora Martins Fontes - São Paulo - SP - 1987; FISCHER, Ernest - A Necessidade da Arte, Rio de Janeiro, Zahar Editores 1981; FUBINI, Enrico - La Estética Musical desde la Antigüedad Hasta el Siglo XX, Madrid, Alianza Editorial, 1988; PAHLEN, Kurt. História Universal da Música São Paulo, Edições Melhoramentos, sem data; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, Junito de Souza - Mitologia Grega, Petrópolis, Editoras vozes, 1987; BLOCH EDITORES. Grande História Universal. Volume I (Roma I, Roma II, Cristianismo) CARDINE, Eugène D. 1o ano de Canto gregoriano. Roma - 1975; DIAKOV, V. e KOVALEV, - A Sociedade Primitiva, São Paulo, Global Editora, 1985; HAUSER, Arnold - Historia Social da Literatura e da Arte, São Paulo, Editora Mestre Jou, 1982 MORAES, J. Jota De. O que é música . São Paulo - SP - Editora Brasiliense, 1983; JARDÉ, A - A Grécia Antiga e a Vida Grega, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1977; LACERDA, Osvaldo. Teoria elementar da música. Editora Musicália S/ª 4a edição - 1978; MENUHIN, Yehudi & DAVIS, Curtis W. - A Música do Homem, São Paulo, editora Fundo Educativo Brasileiro, 1981; PÉRGAMO, Ana Maria Locatelli de - la Música Tribal, Oriental Y de Lãs Antigas Culturas Mediterrâneas, Buenos Aires, Editora Ricordi - 1977;

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 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   17  

REIS, Sandra Loureiro de Freitas, Estudo Panorâmico da Evolução das Artes, - Belo horizonte, Imprensa universitária UFMG, 1983; SALAZAR, Adolfo. La música en la sociedad europea. 1a edição - Espanha - 1942; SANTAELA, Lúcia. O que é Semiótica, São Paulo, Editora Brasiliense,1987; SCHURMANN, Ernest F. - A Música como Linguagem - Uma Abordagem histórica, São Paulo, Editora brasiliense, 1989; SEEGER, Anthony. Por Que os Índios Cantam - Revista Ciência Hoje, nº 1, pg. 38, 1982; STEHMAN, Jacques. História da Música Européia, Lisboa, Livraria Bertrand (Portugal/Brasil), 1964. 15. História da Musica no Ocidente II 3º 64h Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais no período Barroco. Análise e apreciação de obras representativas. BILIOGRAFIA BÁSICA ALALEONA, Domingos. História da Música – Ricordi Brasileira. 14ª edição- 1984; ANDRADE, Mario de - Pequena História da Música, São Paulo, Livraria Martins Editoras, 1980; BENNETT, Roy. Uma breve história da Música. 3ª edição. Jorge Zahar Editor. 1986; DEYRIES, Bernard & LEMERY, Denis & SADLER, Michael. História da Música. Editora Martins Fontes - São Paulo - SP - 1987; FUBINI, Enrico - La Estética Musical desde la Antigüedad Hasta el Siglo XX, Madrid, Alianza Editorial, 1988; RAYNOR, Henry. História social da música da Idade Média a Beethoven. Zahar Editores – Rio de Janeiro – 1981; SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música - Jorge Zahar Editor – RJ – 1994; SALAZAR, Adolfo. La música en la sociedad europea. 1a edição - Espanha - 1942; BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARDLEY, Neil / ARTHUR, Dave. El libro de la musica. Instituto Parramon Ediciones S/A; MICHELS, Ulrich - Atlas de Música, 2, Madrid, Alianza Atlas, 1998; 16. História da Música no Ocidente III 4º 64 h Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais dos períodos Clássico e Romântico. Análise e apreciação de obras representativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALALEONA, Domingos. História da Música – Ricordi Brasileira. 14ª edição- 1984; ANDRADE, Mario de - Pequena História da Música, São Paulo, Livraria Martins Editoras, 1980; BENNETT, Roy. Uma breve história da Música. 3ª edição. Jorge Zahar Editor. 1986; BENNETT, Roy. Uma breve História da música. Jorge Zahar Editor - 3a edição; DEYRIES, Bernard & LEMERY, Denis & SADLER, Michael. História da Música. Editora Martins Fontes - São Paulo - SP - 1987; FUBINI, Enrico - La Estética Musical desde la Antigüedad Hasta el Siglo XX, Madrid, Alianza Editorial, 1988; SALAZAR, Adolfo. La música en la sociedad europea. 1a edição - Espanha - 1942; BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLOCH EDITORES. Grande História Universal. Volume I (Roma I, Roma II, Cristianismo) MICHELS, Ulrich - Atlas de Música, 2, Madrid, Alianza Atlas, 1998; 17. História da Música no Ocidente IV 5º 64 h Estudo das manifestações musicais no Ocidente e suas funções sociais a partir do século XX. Análise e apreciação de obras representativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. CANDÉ, Roland De. História Universal da Música, vol. 2. São Paulo: Martins Fontes, 2001. GRIFFITHS, Paul. A Música Moderna: uma história concisa e ilustrada de Debussy a Boulez. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1994. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBERITI, L. El Libro de la Música; Barcelona - Queromon Editores S.A., 1974. 18. História da Arte Moderna e Contemporânea

1º 64 h

Panorama da produção artística no Ocidente, até o século XVIII, balizado pela abordagem de aspectos estéticos, políticos e culturais. A produção artística no Ocidente do século XIX à contemporaneidade, balizado pela abordagem de aspectos estéticos, políticos e culturais BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna São Paulo: Martins Fontes, Guia de História da Arte. Lisboa: Estampa, 1992. GOMBRICH, Ernest. A História da Arte. Trad. Alvaro Cabral, Rio de Janeiro: LTC, 1999. HEARTNEY, Eleanor - Pós-Modernismo. S. Paulo, Ed. Cosac & Naify, 2002. JANSON, H. W. Iniciacao a historia da arte. Colaboracao de Anthony E Janson. 2. ed. Sao Paulo: Martins Fontes, 1996. SUASSUNA, Ariano. Iniciação a estética. 2. ed. Recife: Universitária, 1979. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR OSTROWER, Fayga. Universo da Arte. Rio de Janeiro: Editora Campus 19. História da Música no Brasil I 6º 64 h Estudo das manifestações musicais no Brasil e suas funções sociais desde o período colonial até o século XIX. Análise e apreciação de obras representativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   18  

ANDRADE, Mario de. Aspectos da Música Brasileira. São Paulo: Livraria Martins, 1980. KIEFER, Bruno. História da Música Brasileira, dos primórdios ao início do séc. XX. Porto Alegre: Movimento, 1997. MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular: da modinha à canção de protesto. Petrópolis: Vozes, 1979. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALLES, P. T. . Aberturas e impasses: o pós-modernismo na música e seus reflexos no Brasil - 1970-1980. 1. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2005. 20. História da Música no Brasil II 7º 64 h Estudo das manifestações musicais no Brasil e suas funções sociais a partir do século XX. Análise e apreciação de obras representativas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Mario de. Ensaio Sobre a Música Brasileira. São Paulo: Livraria Martins, 1980. KIEFER, Bruno. Villa-Lobos e Modernismo na Música Brasileira. Porto Alegre: Movimento, 1981. MARIZ, Vasco. História da Música no Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1994. NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. São Paulo: Ricordi, 1981. TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular: da modinha à canção de protesto. Petrópolis: Vozes, 1979. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALLES, P. T. . Aberturas e impasses: o pós-modernismo na música e seus reflexos no Brasil - 1970-1980. 1. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2005. 21. Iniciação ao Trabalho Científico 1º 64h Leitura, apreciação, interpretação e criação de textos acadêmicos. Processos intelectuais e normativos necessários para a produção e comunicação de conhecimento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, C. & KELLER, V. Aprendendo a aprender; introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1992.. CARVALHO, M.C.M. (org.). Construindo o saber; técnicas de metodologia científica. Campinas: Papirus,1988. GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo:Atlas,1987. MEDEIROS, J.B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 1991... SANTOS, A.R. dos. Metodologia Científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. SEVERINO, A.J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORIN, E. Para Sair do Século XX. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. SECAF, V. Artigo Científico: do desafio à conquista. São Paulo: Reis, 2000. 22. Instrumentação e Orquestração I

3º 64 h

Informar sobre a diversidade de instrumentos e suas especificidades bem como suas combinações sonoras. Colocar em contato com o repertório tanto solista como de formações de conjuntos musicais por meio do manuseio e conhecimento das partituras, buscando familiarizar o graduando com a diversidade de instrumentação, repertório, sonoridades e texturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADLER, Samuel. The Study of Orchestration, Editora Norton; New York: Norton, W. W. & Company, Inc., 2002. BLATTER, Alfred. Instrumentation/Orchestration. CASELLA, Alfredo. MORTARI, Virgilio. La Tecnica de la Orquesta Contemporanea. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1981. PISTON, Walter. Orquestación. Madrid: Real Musical, 1984. RIMSKY-KORSAKOV, N. Principles of Orchestration. New Yok: Dover, 1989. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA, Nelson . The Brazilian Guitar Book. Petaluma, CA, USA: Sher Music CO., 1995. GUERRA-PEIXE. Melos e Harmonia Acústica. São Paulo/Rio de Janeio: Irmaõs Vitale Editores, 1988. HINDEMITH, Paul. Practica de la Composicion a Dos Voces. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1962. SEBESKY, Don. The Contemporary Arranjer. USA: Alfred Publishingf CO., 1979. STURM, Fred. Changes Over Time: The Evolution of Jazz Arranjging. USA: Advanced Music, 1995. _____. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Editora da USP, 1991. WRIGHT, Rayburn. INSIDE THE SCORE. Delavan, New York: Kendor Music Inc., 1982. 23. Instrumentação e Orquestração II

4º 64 h

Informar sobre a diversidade de instrumentos e suas especificidades bem como suas combinações sonoras. Colocar em contato com o repertório tanto solista como de formações de conjuntos musicais por meio do manuseio e conhecimento das partituras, buscando familiarizar o graduando com a diversidade de instrumentação, repertório, sonoridades e texturas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADLER, Samuel. The Study of Orchestration, Editora Norton; New York: Norton, W. W. & Company, Inc., 2002. BLATTER, Alfred. Instrumentation/Orchestration. CASELLA, Alfredo. MORTARI, Virgilio. La Tecnica de la Orquesta Contemporanea. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1981. PISTON, Walter. Orquestación. Madrid: Real Musical, 1984. RIMSKY-KORSAKOV, N. Principles of Orchestration. New Yok: Dover, 1989.

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 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   19  

BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA, Nelson . The Brazilian Guitar Book. Petaluma, CA, USA: Sher Music CO., 1995. GUERRA-PEIXE. Melos e Harmonia Acústica. São Paulo/Rio de Janeio: Irmaõs Vitale Editores, 1988. HINDEMITH, Paul. Practica de la Composicion a Dos Voces. Buenos Aires: Ricordi Americana, 1962. SEBESKY, Don. The Contemporary Arranjer. USA: Alfred Publishingf CO., 1979. STURM, Fred. Changes Over Time: The Evolution of Jazz Arranjging. USA: Advanced Music, 1995. _____. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo: Editora da USP, 1991. WRIGHT, Rayburn. INSIDE THE SCORE. Delavan, New York: Kendor Music Inc., 1982. 24. Instrumento Complementar I (violino, clarineta, violão ou canto)

6º 32 h

Proporcionar conhecimento de um ou mais instrumentos de orquestra (sopro, voz ou cordas) através do ensino técnico e prático. Visa desenvolver um trabalho de conhecimento técnico e mecânico do instrumento. Busca desenvolver a leitura e transposição do instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PANOFKA, Heinrich - 24 vocalises op. 81 - S. Paulo, Vitale, 1960. PINTO, H.. Iniciação Ao Violão Ed. Ricordi, 1978. RUBANK, Elementary Method (clarineta). Hal Leonard Publisher. SUZUKI, Shinichi (1978). Suzuki Violin School, vol. 1. Summu-Birchard. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR MED, Bohumil. Solfejos. Brasília: Musimed, 1986. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. São Paulo: Ricordi, 1975 25. Instrumento Complementar II (violino, clarineta, violão ou canto)

7º 32 h

Proporcionar conhecimento de um ou mais instrumentos de orquestra (sopro, voz ou cordas) através do ensino técnico e prático. Visa desenvolver um trabalho de conhecimento técnico e mecânico do instrumento. Busca desenvolver a leitura e transposição do instrumento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PANOFKA, Heinrich - 24 vocalises op. 81 - S. Paulo, Vitale, 1960. PINTO, H.. Iniciação Ao Violão Ed. Ricordi, 1978. RUBANK, Elementary Method (clarineta). Hal Leonard Publisher. SUZUKI, Shinichi (1978). Suzuki Violin School, vol. 1. Summu-Birchard. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR MED, Bohumil. Solfejos. Brasília: Musimed, 1986. HINDEMITH, P. Treinamento elementar para músicos. São Paulo: Ricordi, 1975 26. Laboratório da Voz 1º 64 h O conhecimento do instrumento vocal, seu funcionamento, sua interação com o aparelho auditivo. A voz, suas possibilidades acústicas e sua interação no mundo das comunicações sonoras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal, Informações Básicas. São Paulo: Lovise, 1993. _______. Avaliação e Tratamento das Disfonias. São Paulo: Lovise, 1995. _______. Higiene Vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. COSTA, Henrique. SILVA, Marta. Voz Cantada: Evolução, Avaliação e Terapia Fonoaudiológica. São Paulo: Lovise, 1998. DINVILLE, Claire. A Técnica da Voz Cantada. Trad. Marjorie B. Courvoisier. Hasson. Rio de Janeiro: Enelivros, 1993. PINHO, Silvia. Manual de Higiene Vocal para Profissionais da Voz. Pró-Fono, 1997. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR FABRON, E.M.G. & OMOTE, S. Queixas Vocais entre Professores e Outros Profissionais. São Paulo: Roca, 2000. SOUZA, Lourdes B. Rocha. Fonoaudiologia Fundamental. Rio de Janeiro/RJ: Revinter, 2000. 27. Música de Câmara I 2º 32 h Reunir os instrumentistas em variadas formações que propiciem a experiência musical, a escuta e a organização das linhas melódicas. Repertório condizente com o nível técnico do grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Mário de. Modinhas Imperiais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965. BARTOK, Bela. Contrastes (violino, clarinete e piano) BRAHMS, J. Trio para Clarinete Opus 114 ___________ Quinteto para Clarinete Opus 115. CUNHA, Estércio Marquez. Música para soprano, flauta e violão no1. Música para soprano, flauta e violão no2. Música para soprano, flauta e violão no3 . Goiânia: E. M. Cunha, 1976-1985. ____________________. Toada na varanda roubada: (voz, flauta e violão). Goiânia E. M. Cunha, 2000. DE FALLA, M.. Siete Canciones populares Espanolas Transcrição para violão e canto por Miguel LLOBET. Paris: Editions Max Eschig, 1957. MILHAUD, Darius Suite op. 157-b (violino, clarinete e piano) MOZART. W.A. Quinteto para Clarinete KV 581. POULENC, Francis Sonata (clarinete e piano) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPANHA, Odete F.. Música e Conjunto de Câmara. São Paulo: Ricordi 1978. KING, Alec H. Mozart: música de câmara. Rio de Janeiro: Zahar, 1984.

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 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   20  

MARIZ, Vasco - A Canção brasileira: popular e erudita. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. VOLPE, Maria Alice. Música de Câmara do Período Romântico Brasileiro: 1850-1930. Dissertação de Mestrado. São Paulo, Universidade Estadual Paulista, 1994. 28. Música de Câmara II 3º 32 h Reunir os instrumentistas em variadas formações que propiciem a experiência musical, a escuta e a organização das linhas melódicas. Repertório condizente com o nível técnico do grupo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Mário de. Modinhas Imperiais. Belo Horizonte: Itatiaia, 1965. BARTOK, Bela. Contrastes (violino, clarinete e piano) BRAHMS, J. Trio para Clarinete Opus 114 ___________ Quinteto para Clarinete Opus 115. CUNHA, Estércio Marquez. Música para soprano, flauta e violão no1. Música para soprano, flauta e violão no2. Música para soprano, flauta e violão no3 . Goiânia: E. M. Cunha, 1976-1985. ____________________. Toada na varanda roubada: (voz, flauta e violão). Goiânia E. M. Cunha, 2000. DE FALLA, M.. Siete Canciones populares Espanolas Transcrição para violão e canto por Miguel LLOBET. Paris: Editions Max Eschig, 1957. MILHAUD, Darius Suite op. 157-b (violino, clarinete e piano) MOZART. W.A. Quinteto para Clarinete KV 581. POULENC, Francis Sonata (clarinete e piano) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPANHA, Odete F.. Música e Conjunto de Câmara. São Paulo: Ricordi 1978. KING, Alec H.. Mozart: música de câmara. Rio de Janeiro: Zahar, 1984. MARIZ, Vasco - A Canção brasileira: popular e erudita. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985. VOLPE, Maria Alice. Música de Câmara do Período Romântico Brasileiro: 1850-1930. Dissertação de Mestrado. São Paulo, Universidade Estadual Paulista, 1994. 29. Percepção Musical I 1º 64 h Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade. Análise de obras contemplando os conteúdos estudados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOHUMIL, Med. Teoria Da Musica. Ed. Musimed. Brasilia, 1982. ____________, Med. Solfejo. Ed. Musimed. 1982 ____________, Med. Ritmo. Ed. Musimed, Brasília, 1982 GRAMANI, N. J. E. Rítmica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1996. POZZOLI, Ettore. Guia Teórico-Prático para o ensino do ditado Musical (I e II Partes). Ricordi Brasileira: São Paulo, 1983. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 4.ed. São Paulo: Ricordi, 1988. 30. Percepção Musical II 2º 64 h Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os conhecimentos adquiridos na disciplina Percepção e Análise Musical I e contemplando o aspecto sincrônico da música. Análise de obras contemplando os conteúdos estudados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOHUMIL, Med. Teoria Da Musica. Ed. Musimed. Brasilia, 1982. ____________, Med. Solfejo. Ed. Musimed. 1982 ____________, Med. Ritmo. Ed. Musimed, Brasília, 1982 GRAMANI, N. J. E. Rítmica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1996. POZZOLI, Ettore. Guia Teórico-Prático para o ensino do ditado Musical (I e II Partes). Ricordi Brasileira: São Paulo, 1983. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 4.ed. São Paulo: Ricordi, 1988. 31. Percepção Musical III 3º 64 h Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os conhecimentos adquiridos na disciplina Percepção e Análise Musical II. Análise de obras contemplando os conteúdos estudados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOHUMIL, Med. Teoria Da Musica. Ed. Musimed. Brasilia, 1982. ____________, Med. Solfejo. Ed. Musimed. 1982 ____________, Med. Ritmo. Ed. Musimed, Brasília, 1982 GRAMANI, N. J. E. Rítmica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1996. POZZOLI, Ettore. Guia Teórico-Prático para o ensino do ditado Musical (I e II Partes). Ricordi Brasileira: São Paulo, 1983. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 4.ed. São Paulo: Ricordi, 1988. 32. Percepção Musical IV 4º 64 h Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os conhecimentos adquiridos na disciplina Percepção e Análise Musical III. Análise de obras contemplando os conteúdos estudados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOHUMIL, Med. Teoria Da Musica. Ed. Musimed. Brasilia, 1982.

Page 21: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   21  

____________, Med. Solfejo. Ed. Musimed. 1982 ____________, Med. Ritmo. Ed. Musimed, Brasília, 1982 GRAMANI, N. J. E. Rítmica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1996. POZZOLI, Ettore. Guia Teórico-Prático para o ensino do ditado Musical (I e II Partes). Ricordi Brasileira: São Paulo, 1983. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 4.ed. São Paulo: Ricordi, 1988. 33. Percepção Musical V 5º 64 h Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os conhecimentos adquiridos na disciplina Percepção e Análise Musical IV. Análise de obras contemplando os conteúdos estudados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOHUMIL, Med. Teoria Da Musica. Ed. Musimed. Brasilia, 1982. ____________, Med. Solfejo. Ed. Musimed. 1982 ____________, Med. Ritmo. Ed. Musimed, Brasília, 1982 GRAMANI, N. J. E. Rítmica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1996. POZZOLI, Ettore. Guia Teórico-Prático para o ensino do ditado Musical (I e II Partes). Ricordi Brasileira: São Paulo, 1983. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 4.ed. São Paulo: Ricordi, 1988. 34. Percepção Musical VI 6º 64h Prática aural e escrita da percepção de altura, duração, timbre e intensidade, aprofundando os conhecimentos adquiridos na disciplina Percepção e Análise Musical IV. Análise de obras contemplando os conteúdos estudados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOHUMIL, Med. Teoria Da Musica. Ed. Musimed. Brasilia, 1982. ____________, Med. Solfejo. Ed. Musimed. 1982 ____________, Med. Ritmo. Ed. Musimed, Brasília, 1982 GRAMANI, N. J. E. Rítmica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1996. POZZOLI, Ettore. Guia Teórico-Prático para o ensino do ditado Musical (I e II Partes). Ricordi Brasileira: São Paulo, 1983. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINDEMITH, Paul. Treinamento elementar para músicos. 4.ed. São Paulo: Ricordi, 1988. 35. Piano I 1º 32 h Introdução ao estudo do piano como instrumento complementar, focando uma fluência no domínio do instrumento como recurso para os estudos teórico-musicais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADOLFO, Antonio. O Livro do músico.Luminar Editora, Rio de Janeiro, 1989. COREA Chick - Children's songs - Schott, Germany MOSZKOWSKI, .15 Estudos, Ricordi, São Paulo. PETERSON, Oscar. Jazz, exercices and minuets.(Editada pela Berkley) ________________. Jazz, etudes and pieces. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR PHILIPP, I. Gammes et Arpèges, Durand, Paris. 36. Piano II 2º 32 h Continuação do estudo do piano como instrumento complementar iniciado na disciplina Piano Complementar I, visando uma desenvoltura maior no instrumento como subsídio para os estudos teórico-musicais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADOLFO, Antonio. O Livro do músico.Luminar Editora, Rio de Janeiro, 1989. COREA Chick - Children's songs - Schott, Germany MOSZKOWSKI, .15 Estudos, Ricordi, São Paulo. PETERSON, Oscar. Jazz, exercices and minuets.(Editada pela Berkley) ________________. Jazz, etudes and pieces. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR PHILIPP, I. Gammes et Arpèges, Durand, Paris. 37. Piano III 3º 32 h Continuação do estudo do piano como instrumento complementar trabalhado na disciplina Piano Complementar II, visando uma desenvoltura maior no instrumento como subsídio para os estudos teórico-musicais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADOLFO, Antonio. O Livro do músico.Luminar Editora, Rio de Janeiro, 1989. COREA Chick - Children's songs - Schott, Germany MOSZKOWSKI, .15 Estudos, Ricordi, São Paulo. PETERSON, Oscar. Jazz, exercices and minuets.(Editada pela Berkley) ________________. Jazz, etudes and pieces. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR PHILIPP, I. Gammes et Arpèges, Durand, Paris. 38. Piano IV – 32 h 4º 32 h Continuação do estudo do piano como instrumento complementar trabalhado na disciplina Piano Complementar II,

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 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   22  

visando uma desenvoltura maior no instrumento como subsídio para os estudos teórico-musicais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ADOLFO, Antonio. O Livro do músico.Luminar Editora, Rio de Janeiro, 1989. COREA Chick - Children's songs - Schott, Germany MOSZKOWSKI, .15 Estudos, Ricordi, São Paulo. PETERSON, Oscar. Jazz, exercices and minuets.(Editada pela Berkley) ________________. Jazz, etudes and pieces. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR PHILIPP, I. Gammes et Arpèges, Durand, Paris. 39. Prática de conjunto I - Grupo de Percussão

3º 32 h

Proporcionar conhecimento do instrumental de percussão através do ensino técnico e prático de um ou mais instrumentos. Visa introduzir e desenvolver o trabalho em conjunto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLADES, James. Orchestral Percussion Technique. New York: Oxford University Press, 1973. ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. Santa Maria, Ed Pro Percussão. RUBANK. Método elementar para tímpano. Chicago. _________. Método intermediário para marimba, vibrafone e xilofone. Chicago. STEVENS, Leigh Howard. Method of movement for marimba with 590 exercises. New Jersey: Keyboard Percussion Publications, 1990. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR Partituras Específicas 40. Prática de conjunto II - Grupo de Percussão

4º 32 h

Proporcionar conhecimento do instrumental de percussão através do ensino técnico e prático de um ou mais instrumentos. Visa introduzir e desenvolver o trabalho em conjunto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLADES, James. Orchestral Percussion Technique. New York: Oxford University Press, 1973. ROSAURO, Ney. Método completo para caixa clara. Santa Maria, Ed Pro Percussão. RUBANK. Método elementar para tímpano. Chicago. _________. Método intermediário para marimba, vibrafone e xilofone. Chicago. STEVENS, Leigh Howard. Method of movement for marimba with 590 exercises. New Jersey: Keyboard Percussion Publications, 1990. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR Partituras Específicas 41. Prática de orquestra I 3º 64 h Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a prática do repertório instrumental. Analise e aplicação do gesto na regência de orquestras, bandas, grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório orquestral básico e aplicação de técnicas de ensaios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra Barcelona: Editorial Labor S.A., 1988. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACH, J.S. Concerto para violino, Lá menor, BWV 1041 BORODIN, A.. Danças Polovetsianas (Introdução) HANDEL, G. Concerto Grosso em SibMaior KORSAKOV, R.. Capricho Espanhol LISZT F.. Rapsodia Hungara n° 2, de MAHLE, E. Concertino para violão e orquestra. MENDELSSOHN, F.. Sonho de uma noite de verão (Scherzo), MOZART, W.A. – Concerto para Clarinete e Orquestra, KV 622 ROSSINI, G.. Abertura Semiramide  VIVALDI, A. Concerto em Lá maior. __________. Concerto para dois violões e orquestra em Sol maior. __________. As quatro estações. 42. Prática de orquestra II 4º 64 h Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a prática do repertório instrumental. Analise e aplicação do gesto na regência de orquestras, bandas, grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório orquestral básico e aplicação de técnicas de ensaios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra Barcelona: Editorial Labor S.A., 1988. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACH, J.S. Concerto para violino, Lá menor, BWV 1041 BORODIN, A.. Danças Polovetsianas (Introdução) HANDEL, G. Concerto Grosso em SibMaior KORSAKOV, R.. Capricho Espanhol LISZT F.. Rapsodia Hungara n° 2, de

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 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   23  

MAHLE, E. Concertino para violão e orquestra. MENDELSSOHN, F.. Sonho de uma noite de verão (Scherzo), MOZART, W.A. – Concerto para Clarinete e Orquestra, KV 622 ROSSINI, G.. Abertura Semiramide  VIVALDI, A. Concerto em Lá maior. __________. Concerto para dois violões e orquestra em Sol maior. __________. As quatro estações. 43. Prática de orquestra III 5º 64 h Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a prática do repertório instrumental. Analise e aplicação do gesto na regência de orquestras, bandas, grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório orquestral básico e aplicação de técnicas de ensaios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra Barcelona: Editorial Labor S.A., 1988. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACH, J.S. Concerto para violino, Lá menor, BWV 1041 BORODIN, A.. Danças Polovetsianas (Introdução) HANDEL, G. Concerto Grosso em SibMaior KORSAKOV, R.. Capricho Espanhol LISZT F.. Rapsodia Hungara n° 2, de MAHLE, E. Concertino para violão e orquestra. MENDELSSOHN, F.. Sonho de uma noite de verão (Scherzo), MOZART, W.A. – Concerto para Clarinete e Orquestra, KV 622 ROSSINI, G.. Abertura Semiramide  VIVALDI, A. Concerto em Lá maior. __________. Concerto para dois violões e orquestra em Sol maior. __________. As quatro estações. 44. Prática de orquestra IV 6º 64 h Abordagem da prática da regência por meio de um repertório básico. Visa propiciar a prática do repertório instrumental. Analise e aplicação do gesto na regência de orquestras, bandas, grupos instrumentais. Desenvolver precisão, domínio do repertório orquestral básico e aplicação de técnicas de ensaios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra Barcelona: Editorial Labor S.A., 1988. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACH, J.S. Concerto para violino, Lá menor, BWV 1041 BORODIN, A.. Danças Polovetsianas (Introdução) HANDEL, G. Concerto Grosso em SibMaior KORSAKOV, R.. Capricho Espanhol LISZT F.. Rapsodia Hungara n° 2, de MAHLE, E. Concertino para violão e orquestra. MENDELSSOHN, F.. Sonho de uma noite de verão (Scherzo), MOZART, W.A. – Concerto para Clarinete e Orquestra, KV 622 ROSSINI, G.. Abertura Semiramide  VIVALDI, A. Concerto em Lá maior. __________. Concerto para dois violões e orquestra em Sol maior. __________. As quatro estações. 45. Regência I 5º 64 h Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras. Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEBRECHT, Norman. O mito do maestro, São Paulo: Civilização brasileira, 2002. MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra, São Paulo: Annablume, 2003. GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor,New Jersey: Prentice Hall, 1961. SCHERCHEN, H.- El arte de dirigir la Orquestra- Barcelona, Editorial Labor S.A., 1988. WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting Skills, Terms, and Techniques. iUniverse, Lincoln, 2007. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre, Ed. Movimento, 1979 46. Regência II 6º 64 h Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras. Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEBRECHT, Norman. O mito do maestro, São Paulo: Civilização brasileira, 2002. MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra, São Paulo: Annablume, 2003. GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor,New Jersey: Prentice Hall, 1961. SCHERCHEN, H- El arte de dirigir la Orquestra- Barcelona, Editorial Labor S.A., 1988. WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting Skills, Terms, and Techniques.

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 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   24  

iUniverse, Lincoln, 2007. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre, Ed. Movimento, 1979 47. Regência III 7º 64 h Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras. Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEBRECHT, Norman. O mito do maestro, São Paulo: Civilização brasileira, 2002. MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra, São Paulo: Annablume, 2003. GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor,New Jersey: Prentice Hall, 1961. SCHERCHEN, H.- El arte de dirigir la Orquestra- Barcelona, Editorial Labor S.A. WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting Skills, Terms, and Techniques. iUniverse, Lincoln, 2007. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre, Ed. Movimento, 1979 48. Regência IV 8º 32 h Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras. Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEBRECHT, Norman. O mito do maestro, São Paulo: Civilização brasileira, 2002. MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra, São Paulo: Annablume, 2003.. GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor,New Jersey: Prentice Hall, 1961. SCHERCHEN, H- El arte de dirigir la Orquestra- Barcelona, Editorial Labor S.A., 1988. WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting Skills, Terms, and Techniques. iUniverse, Lincoln, 2007. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre, Ed. Movimento, 1979 49. Regência V 9º 32 h Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras. Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEBRECHT, Norman. O mito do maestro, São Paulo: Civilização brasileira, 2002. MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra, São Paulo: Annablume, 2003. GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor,New Jersey: Prentice Hall, 1961. SCHERCHEN, H- El arte de dirigir la Orquestra- Barcelona, Editorial Labor S.A., 1988. WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting Skills, Terms, and Techniques. iUniverse, Lincoln, 2007. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre, Ed. Movimento, 1979 50. Regência VI 10º 32 h Abordar técnicas de gestual aplicado; práticas e correpetição (piano e grupo de Câmara); aulas de análise performática individual e junto a corais e orquestras. Propiciar o contato com as técnicas e práticas da regência musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEBRECHT, Norman. O mito do maestro, São Paulo: Civilização brasileira, 2002. MUNIZ NETO, José Viegas. A Comunicação Gestual na Regência de Orquestra, São Paulo: Annablume, 2003. GREEN, Elizabeth A.H. The Modern Conductor,New Jersey: Prentice Hall, 1961. SCHERCHEN, H. El arte de dirigir la Orquestra. Barcelona: Editorial Labor S.A., 1988. WATKINS, J. The Art of the Conductor. The Definitive Guide to Music Conducting Skills, Terms, and Techniques. iUniverse, Lincoln, 2007. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR ZANDER, Oscar. Regência coral. Porto Alegre, Ed. Movimento, 1979. 51. Trabalho de Conclusão de Curso I

7º 64 h

A problemática da construção do conhecimento. Preparação, elaboração e desenvolvimento de um projeto de pesquisa cujo tema deve estar relacionado com a área de música. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. ________. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia específica do tema pesquisado.

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 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   25  

52. Trabalho de Conclusão de Curso II

8º 32 h

Elaboração e apresentação do trabalho monográfico de cunho científico que conclui a pesquisa iniciada na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMO, Pedro. Pesquisa e construção do conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994. ________. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. SANTOS, Antonio Raimundo. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR Bibliografia específica do tema pesquisado. Disciplinas Optativas 1. Oficina de Produção de Textos - 64h Prática de leitura e produção de textos ficcionais e/ou críticas. O texto como trabalho individual e como trabalho coletivo. Elaboração de projetos literários. Aspectos sobre a produção do livro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKHTIN, Mikhail. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. p. 277-326. BRONCKART, Jean Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: EDUC. 1999. BLIKSTEIN, I. . Técnicas de Comunicação Escrita - 22ª Edição. 22. ed. São Paulo: Ática, 2006. v. 1. 104 p. MORAES, J. Jota De. O que é música . São Paulo - SP - Editora Brasiliense, 1983; SADIE, Stanley. Diccionario Grove de Música - Jorge Zahar Editor – RJ – 1994; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTAELA, Lúcia. O que é Semiótica, São Paulo, Editora Brasiliense,1987; 2. Etnologia – 64h Estudo das sociedades e culturas indígenas brasileiras, destacando os modelos sócio-culturais, as relações com o meio ambiente e o contexto interétnico. Serão abordadas as políticas do Estado nacional relativas às minorias indígenas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Tereza Ramalho de Azevedo. Sítio Arqueológico Veado Perdido, MT: Engendramentos do plano de expressão. Cuiabá: EdUFMT, 2010. LANDOWSKI, Eric. Viagem a nascente do sentido in corpo e sentido: a escuta do sensível/Org. Ignácio Assis Silva. São Paulo, Ed. da Universidade Estadual Paulista: 1996. (Seminários e Debates). LEVI-STRAUSS, Claude. Mito e Significado. Ed. Sete. Lisboa. 1987. VICTORIO, Roberto. Kare e Paru, o ritual da pesca bororo: análise comparativa. Revista OPUS, Nº 8. Anppom. 2000 _________________. Tempo e Despercepção: Trilogia e Música Ritual Bororo. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – Unirio, orientadora: Carol Gubernikoff, 2003. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR GREIMAS, A. J., COURTÉS, J.; Dicionário de Semiótica; Trad. Alceu Dias Lima e outros. São Paulo, Cultrix: 1979. MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. Trad. Carlo Alberto Ribeiro de Moura. São Paulo, Martins Fontes: 2006. _________________. O olho e o espírito. 2.ed. Prefácio de Claude Lefort; trad. de Luis Manoel Bernardo. Lisboa, Veja/Passagens: 1997. 3. Laboratório do Corpo – 64h . Produção coordenada de vivências corporais, na intersecção de diversas linguagens, visando a construção de espaços-tempos criativos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASANIN, Raelena Nardo de S. O corpo como instrumento sonoro. Monografia de Trabalho de Conclusão de Curso. Cuiabá, UFMT: maio de 2002. BOAL, Augusto. 200 exercícios e jogos para o ator e não ator com vontade de dizer algo através do teatro. 9.ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira: 1989. CUNHA, Kátia Castilho. A reconstrução do corpo pós-moderno. Metamorfose de uma nova era – in caderno de discussão do IV colóquio do centro de pesquisas sociossemióticas. n. 4. São Paulo, PUC/USP/CNRS: dez. 1998. CUNHA, Kátia Castilho, BORGES, E. A presentificação de um sujeito corpo in caderno de discussão do V colóquio do centro de pesquisas sociossemióticas. São Paulo, PUC/USP/CNRS, n. 5, dez de 1999. Corpo e sentido: a escuta do sensível/Org. Ignácio Assis Silva. São Paulo, Ed. Da Universidade Estadual Paulista: 1996 (Seminário e debates). RAJAGOPALAN, Kanavilli/. Corpo e sentido numa perspectiva desconstrutivista. TATIT, Luiz. Corpo na semiótica e nas artes. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, Jerusa Pires. Voz, Diálogo e Semiosfera. FIORIN, José Luiz. O corpo nos estudos da semiótica francesa. LANDOWSKI, Eric. Viagem as nascentes do sentido. 4. Tópicos Especais em Estética – 64 h Abordagem de tópicos particulares em estética como linguagens artísticas específicas e temáticas especiais relacionadas com a produção contemporânea.

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 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   26  

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRIFFTHS, Paul. A música Moderna,Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor 1987. HARNONCOURT, Nikolaus. O discurso dos sons: caminhos para uma nova compreensão musical. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1998. SUASSUNA, Ariano. Iniciação à Estética. PE: UFPE, 1992. ZAMACOIS, Joaquín. Temas de estética y de história de la música, Barcelona: Editorial Labor, 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENDES. Gilberto. Uma odisséia musical: dos mares do sul à elegância pop/art déco. São Paulo: Edusp, 1.ª ed., 1994. _________________. Viver sua música - Com Stravinsky em meus ouvidos, rumo à avenida Nevskiy; São Paulo: Editora Realejo; EDUSP, 1.ª ed., 2009. 5. Tópicos Especiais em Percepção – 64h Abordagem das concepções sobre o conhecimento sensível – sensação e percepção nas correntes fenomenológicas, da psicologia da forma - (Gestalt) e de Semiótica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AINHAIM, Rudolf. Arte e percepção visual. Uma psicologia da visão criadora. Trad. de Ivone Terezinha de Faria. 3.ed. São Paulo, Pioneira: Editora da Universidade de São Paulo: 1986. AZEVEDO, Antonio Carlos do Amaral. Dicionário de nomes, termos e conceitos históricos. 3.ed. Ampliada e atualizada. Rio de Janeiro, Nova Fronteira: 1999. CUNHA, Tereza Ramalho de Azevedo. Sítio Arqueológico Veado Perdido, MT: Engendramentos do plano de expressão. EdUFMT, 2010. EHRENZWEIG, Anton. A ordem oculta da arte. Um estudo sobre a psicologia da imaginação artística. Trad. Luis Coração. Rio de Janeiro, Zahar Editores: 1969. GOMBRICH, E. H. Arte e Ilusão. Um estudo da psicologia da representação pietórica. Trad. Raul de Sá Barbosa. São Paulo, Martins Fontes: 1995. BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORGES, Fernando Tadeu de Miranda. Sonhos e Pesadelos na história. FernandoTadeu de Miranda Borges, Maria Adenir Pesaro (org.) Cuiabá, Carlini & Caniato; EDUFMT: 2006. OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. Petrópolis. Vozes: 2006. LE GOFF, Jacques. História e Memória. 5.ed. Trad. Bernardo Leitão.../et al./Campinas, Ed. Unicamp: 2006. SILVA, Kalina V.; SILVA, Maciel. Dicionário de nomes, termos e conceitos históricos. São Paulo, Ed. Contexto: 2005. 6. Introdução à Filosofia – 64h Definição de Filosofia; a origem do termo e o desenvolvimento do conhecimento mítico para o conhecimento científico. Demarcação do objetivo da Filosofia e sua localização no campo das ciências; ciência humana x ciências naturais, o problema da fundamentação nas ciências humanas. História da filosofia: uma pequena abordagem das principais correntes filosóficas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADORNO, Theodor. O fetichismo da música e a regressão da audição. In: Os Pensadores. São Paulo, Abril Cultural, 1996 ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola: 2000. CHAUÍ, Marilena. Introdução à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002. FIORIN, José L. e BARROS, Diana. L. P. Dialogismo, polifonia, intertextualidade. São Paulo: Edusp, 2003. FIORIN, José. L. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Editora Ática, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORFLES, Gillo. O Devir das Artes. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 7. Sociologia Geral – 64h A disciplina está em conformidade com a RESOLUÇÃO Nº 1 de 17 de Junho de 2004 do CNE/MEC e a Lei nº 11.645 de 10 de março de 2008, que estabelecem o componente de Educação Étnico-Racial. O surgimento da Sociologia em sua diversidade, seus dilemas e determinações, e um conhecimento historicamente datado serão abordados. O enfoque da disciplina se dirige para questões que se tornaram objeto de reflexão do pensamento sociológico clássico: manutenção da ordem ou transformação das sociedades, como matrizes do pensamento sociológico, no seguinte autores: Auguste Comte – Positivismo; Herbert Spencer – Evolucionismo Social, Emile Durkheim – Funcionalismo, Karl marx e o materialismo histórico e a Sociologia Compreensiva de Max Weber. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIDDENS, Anthony. Sociologia. 2. ed. rev. y ampl. Madrid: Alianza Editorial, 1994. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1982. MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 14ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.- MILLS, C. Wright. A Imaginação Sociológica. 4ª ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1975 (cap. I). SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o Social e o Político na Pós-Modernidade. Porto: Ed. Afrontamento, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLAUKOPF, Kurt. Sociología de la Música, Madrid: Real Musical, 1988. p. 3-17. CARVALHO, José Jorge de. Transformações da sensibilidade musical contemporânea, Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 5, n.11, out. 1999. p. 53-92. MUKUNA, Kazidi Wa. Contribuição bantu na música popular brasileira, São Paulo, Terceira. Margem, 2000 8. Tópicos Especiais em Análise Musical – 64h

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 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   27  

Disciplina em conformidade com a diretriz de Educação e Política ambiental (RESOLUÇÃO Nº 2, DE 15 DE JUNHO DE 2012 do CNE/MEC, Decreto 4281 de 25 de junho de 2002, Lei nº 9795 de 27 de abril de 1999), com ênfase na questões da poluição sonora, acuidade e audição. Abordagem dos diferentes processos de análise da ambiência sonora, que partem da percepção morfológica do corpo sonoro, das relações fenomenológicas que compõem a lógica interna das obras e a detecção dos perfis não visíveis que conduzem os eixos conceptivos em diferentes poéticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERRY, Wallace. Structural functions in music. New York: Dover Publications, 1987. COOK, Nicholas. Guide to Musical Analysis. Oxford: Oxford University Press, 1994. GREEN, Douglas. Form in tonal music: an introduction to analysis. 2. ed. Fort Worth: GUIGUE, Didier. Princípios de Articulação na Música Homofônica. 2.a Ed. João Pessoa: UFPB, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BISTAFA, S.R. Acústica aplicada ao controle de ruído.Editora Edgard Blücher, 2006, São Paulo. CEMPRE. Reduzindo, reutilizando, reciclando: a indústria ecoeficiente. São Paulo: CEMPRE/SENAI, 2000. FIGUEIREDO, F.; IAZZETTA, F. . Parâmetros acústicos em salas de música: análise de resultados e novas Interpretações IN Anais do 4.o Congresso de Engenharia de Áudio. São Paulo: Audio Engineering Society - Seção Brasil, 2006. v. 1, p. 66-71. 9. LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais – 64h Estudo da Língua Brasileira de Sinais (Libras): alfabeto digital, parâmetros em seu linguísticos, relações pronominais e verbais. Estudos discursivos em Libras. A língua funcionamento nos diversos contextos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Decreto Nº 5.626. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais [WINDOWS-1252?]– Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Publicada no Diário Oficial da União em 22/12/2005. D.E.L.T.A., São Paulo, v.20, n.2, p. 281-310, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-44502004000200005&Ing=pt&nrm=iso FELIPE, Tânia; MONTEIRO, Myrna S. Libras em Contexto: Curso Básico, livro do estudante/cursista. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos. Brasília: MEC/Secretaria de Educação Especial, 2001. LODI, Ana Claudia B. Uma leitura enunciativa da Língua Brasileira de Sinais: O gênero contos de fadas. QUADROS, Ronice M. de.; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIA, Sandra Patrícia. Metáfora na LSB: debaixo dos panos ou a um palmo de nosso nariz? Revista ETD [WINDOWS-1252?]– Educação Temática Digital, vol.7, nº 2, p.178-198, jun.2006. Disponível em: http://www.fae.unicamp.br/etd/viewarticle.php?id=92&layout=abstract FELIPE, Tania Amara. Os processos de formação de palavras na LIbras. Revista ETD [WINDOWS-1252?] Educação Temática Digital, vol.7, nº 2, p.200-217, jun.2006. Disponível em: http://www.fae.unicamp.br/etd/viewarticle.php?id=93&layout=abstract FERREIRA-BRITO, Lucinda. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro/UFRJ, 1995. LODI, A. C. B.; HARRISON, K. M. P; CAMPOS, S. R. L.; TESKE, O. (Orgs.) Letramento e Minorias. 2ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2003. p. 120. 10. Prática Instrumental Especial – 64 h Estudo dos aspectos histórico-sociais e técnicos dos instrumentos. Fundamentos da técnica de execução e compreensão do seu uso como recurso didático para a educação musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, Joel. Da capo: método elementar para o ensino coletivo e/ou individual de instrumentos de banda. Jundiaí: Keyboard, 2004. BAUMANN, Herbert. Gschwendtner, Hermann. Movements for percussion: 6 percussionists. Mainz : Schott, c1985. CALS, Michel. Puzzle I: pour ensemble de percussions. Paris : A. Leduc, c1977. Rosauro, Ney. Método Completo para Caixa Clara. Pró-percussão, 1989. ___________. Seven brazilian children songs for solo marimba. Pró-Percussão, Santa Maria, 1997. ___________. Mitos brasileiros: for percussion quartet. Santa Maria : PróPercussão, c1992. ___________. Cadência para berimbau: para quarteto de percussão. Santa Maria : Pro Percussão, c1993. ___________. 5 cirandas brasileiras: para vibrafone e marimba. Santa Maria : Pro Percussão, c1994. ___________. Japanese overture: for percussion ensemble (7-8 players). Propercussão Brasil; Stamford, CT : distributed by Malletworks Music c1997. Hottetere, J. Principles Of the Flute, Recorder and Oboe. New York: Dover, 1968. WOLTZENLOGEL, C. Método Ilustrado de Flauta. São Paulo: Irmãos Vitale, 1982. WHALEY, Garwood. Etude for percussion quartet. Galesville, MD: Meredith Music, c2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERQUEIRA, D.L. Proposta para um método de ensino e aprendizagem da Performance Musical. Revista Opus v.15, n.º 2, dez.2009, pp.105-124. REQUIÃO, Luciana. Processos de trabalho do músico & formação profissional: fundamentos metodológicos. XV Congresso da ANPPOM, Rio de Janeiro, 2005. Anais. RJ: ANPPOM, 2005. pp. 1380-1386 SILVA, A. R. Oficinas de Peformance Musical: uma metodologia interdisciplinar para uma abordagem complexa de performance musical. IN Anais do IV SIMCAM. São Paulo: USP, 2008. 11. Prática de Conjunto I – Orquestra – 64 h A prática instrumental em conjunto como abordagem para o processo de educação musical.

Page 28: Música, bacharelado – Habilitação em Regência

 PROCESSO  DE  RECONHECIMENTO  DE  CURSO  DE  GRADUAÇÃO  

SOLICITAÇÃO  DE  AUTORIZAÇÃO   28  

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA-PEIXE César. Mourão SANTORO, Claudio. Prelúdio 2. ________________ . Mini-concerto grosso. Vivaldi, Antonio. Concerto RV 93 Villa-Lobos. Concerto para violão e pequena orquestra. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROTSCHILD, F - Musical Performance in the times of Mozart and Beethoven, Londron,Adam, 1961. RUDOLF, M. - The Garmmar of Conducting, New York, Schirmer, 1950. SCHERCHEN, H. - Manuale del direttore d'orquestra, Milano, Curci,1966 12. Prática de Conjunto II – Orquestra – 64 h A prática instrumental em conjunto como abordagem para o processo de educação musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUERRA-PEIXE César. Mourão. SANTORO, Claudio. Prelúdio 2. ________________ . Mini-concerto grosso. Vivaldi, Antonio. Concerto RV 93 Villa-Lobos. Concerto para violão e pequena orquestra. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROTSCHILD, F - Musical Performance in the times of Mozart and Beethoven, Londron,Adam, 1961. RUDOLF, M. - The Garmmar of Conducting, New York, Schirmer, 1950. SCHERCHEN, H. - Manuale del direttore d'orquestra, Milano, Curci,1966 13. Prática de Conjunto I – Coral – 64 h A prática instrumental em conjunto como abordagem para o processo de educação musical. Partituras do Repertório adequado à prática de conjunto dos grupos formados em cada semestre. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal, Informações Básicas. São Paulo: Lovise, 1993. _______. Higiene Vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, H.S.N.W.. Técnica Vocal para coros. São Leopoldo:Sinodal,1994. MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989. ROBINSON, Ray,WINOLD, Allen - The Choral Experience. Harper and Row, Publishers, New York, London, 1976 14. Prática de Conjunto II – Coral – 64 h A prática instrumental em conjunto como abordagem para o processo de educação musical. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Higiene Vocal, Informações Básicas. São Paulo: Lovise, 1993. _______. Higiene Vocal: cuidando da voz. Rio de Janeiro: Revinter, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COELHO, H.S.N.W.. Técnica Vocal para coros. São Leopoldo:Sinodal,1994. MATIAS, N. Canto Coral: um canto apaixonante. Brasília: Musimed, 1989. ROBINSON, Ray,WINOLD, Allen - The Choral Experience. Harper and Row, Publishers, New York, London, 1976 15. Prática Instrumental Complementar – 32 h Prática de instrumento complementar à formação como instrumentista, com bibliografia dirigida em relação ao instrumento oferecido. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AKOSCHKY, J. VIDELA, Mário. Iniciación a la Flauta Dulce – Soprano em do. Buenos Aires: Ed. Ricordi Americana. DAMACENO, Jodacil e CAMPOS, André. (Violão) Caderno Pedagógico. Edufu, 2002. FISCHER, Simon - Basics - 300 exercises and practice routines for the violin. London, Peters, 1972. PÉREZ-GONZÁLEZ, Eladio. Iniciação à técnica vocal. Rio de Janeiro: Eladio P.G., 2000. JACOB, Mingo. Método básico de percussão: universo rítmico. São Paulo: Irmãos Vitale, 2003. KAPLAN. J.A. Teoria da Aprendizagem Pianística. Porto Alegre: Ed.Movimento, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SUZUKI, S.. His Speeches and Essays. Warner Bros Publications. Miami, 1998. BARKER, S. A técnica de Alexander. São Paulo: Summus, 1991.