N 12, de 12 de Junho de 2013 online.doc) - cm-loures.pt · de 1 de abril, e da Portaria n.º 138/2012, de 14 de maio, pela mera comunicação prévia prevista naqueles diplomas legais,

CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

ISSN 1646-7027

N.º 12 12 de junho de 2013

UNIDADES ORGÂNICAS Pág. 33

CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5

Loures MUNICIPAL


DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Eng.º. Carlos Alberto Dias Teixeira PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º 148950/00 ISSN 1646-7027 COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO

GABINETE LOURES MUNICIPAL

Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011

Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL

deve ser dirigida a


LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS

RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6 - 4º 2674 - 501 LOURES

TELEFONE: 21 115 15 82 FAX: 21 115 17 89

http://www.cm-loures.pt e-mail: [email protected]

ÍNDICE

Pág. CÂMARA MUNICIPAL 12.ª Reunião Ordinária 5 VEREADORES - Despachos 31 UNIDADES ORGÂNICAS 33 Planeamento e Gestão Urbanística 33 Cultura, Desporto e Juventude 35 ANÚNCIOS – Súmula 35

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

5

CÂMARA

MUNICIPAL

DELIBERAÇÕES

12.ª Reunião Ordinária, realizada em 12 de junho de 2013

APROVAÇÃO DE ATA

Projeto de Ata da 9.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 30 de abril de 2013. (Aprovado por unanimidade)

PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO

Proposta de deferimento do requerimento produzido pela Sociedade CEMUSA Portugal – Companhia de Mobiliário Urbano e Publicidade, S.A., com isenção parcial de pagamento de taxas de publicidade afeta a mobiliário urbano – atividade publicitária dos anos de 2010, 2011, 2012 e 2013.

PROPOSTA n.º 378/2013

Considerando que: 1- Em 5 de março de 1992 o Município celebrou

um contrato de doação de mobiliário urbano com a empresa VITRINA – Publicidade e Marketing, Lda., atualmente Cemusa Portugal – Companhia de Mobiliário Urbano e Publicidade, S.A., nos termos do qual era integrado no Património Municipal diverso mobiliário urbano, descrito na Cláusula Primeira do contrato;

2- No contexto do mencionado contrato ficou

implícita a exclusividade da doadora para a afixação de publicidade comercial (articulada com a divulgação de informação municipal) naquele mobiliário durante o prazo de 20 anos, a contar da data da outorga do contrato;

3- Ficou, igualmente, contratualizado que o município licenciaria a “… atividade publicitária (da Cemusa no mencionado equipamento) … mediante o pagamento das taxas (municipais) correspondentes”;

4- Desde a data da celebração do contrato, até

ao ano de 2009, a Cemusa efetuou o pagamento das taxas municipais que lhe foram liquidadas;

5- Todavia, desde que mencionada sociedade foi

confrontada com o valor das taxas liquidadas, desde 2010 e até ao presente, reagiu aos valores liquidados através de várias iniciativas procedimentais e outras diligências:

a) pedido de reapreciação do processo de

liquidação; b) pedidos de reunião e outros contactos com

membros da Administração e com os serviços; c) dedução de reclamação graciosa; d) pedido de revisão oficiosa do ato tributário de

liquidação; e) impugnação judicial do indeferimento tácito da

reclamação graciosa (25 de junho de 2012); f) impugnação judicial do indeferimento tácito do

pedido de revisão oficiosa do ato tributário de liquidação (10 de julho de 2012).

6- A argumentação expendida pela sociedade

Cemusa traduz-se no essencial na sua não concordância contra o, alegado, aumento de cerca de 650% no montante das taxas municipais aplicáveis ao mobiliário urbano decorrente da entrada em vigor, em 2010, do novo Regulamento de Taxas do Município, publicado no Diário da República em setembro de 2009;

7- Dada a situação de impasse a que se chegou,

ao que acresce a circunstância de, ainda, se encontrarem em curso os processos judiciais, estão pendentes de cobrança (pelos valores do Regulamento em vigor) os montantes apurados de 542.673,00 euros (quinhentos e quarenta e dois mil seiscentos e setenta e três euros);

Considerando, ainda, que: 8- A Câmara Municipal, através da Proposta n.º

517/2011, aprovou, para submeter a apreciação pública, pelo prazo de 30 dias, um projeto de Regulamento de Taxas com valores de taxas a aplicar à publicidade afeta a mobiliário urbano de valor significativamente inferior ao constante do Regulamento atualmente em vigor como se demonstra pelo quadro seguinte:

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

6

Valores de taxas constantes do Art.º 75.º

do Regulamento de 2099

Valores de taxas constantes

do Projeto aprovado em 2011

a) Anúncios não luminosos € 50,00

a) Anúncios não luminosos

€ 41,00 b) Anúncios luminosos

ou diretamente iluminados € 300,00

b) Anúncios luminosos ou diretamente iluminados

€ 167,00

c) Abrigos € 27,00

9- Não obstante o referido, o mencionado projeto

de Regulamento não chegou a entrar em vigor, devido ao facto da Câmara Municipal, através da aprovação da Proposta n.º 203/2012, de 24.04.2012, ter deliberado a suspensão da continuação do processo inerente à revisão do Regulamento, pelo que, assim, os Serviços Municipais que promovem a liquidação das taxas se encontram vinculados ao cumprimento do Regulamento aprovado em 2009, mantendo-se, por isso, a atual situação de recusa de pagamento das taxas em cobrança por parte da Sociedade Cemusa;

Considerando, também, que: 10- A Sociedade Cemusa, através do

requerimento antecedente vem solicitar a isenção, ainda que parcial do pagamento das taxas municipais em referência, com a fundamentação de que:

a) O mobiliário em causa tem como finalidade

“abrigar as pessoas da chuva, do vento, do sol, etc. (cumprindo) uma função urbanística essencial ao conforto das pessoas e ao equilíbrio do Município”, função que teria de ser assegurada à custa do Município, não fora a doação do mobiliário por parte da requerente;

b) A Cemusa, ao longo de 20 anos de duração do contrato contribuiu para o conforto dos munícipes de Loures, o que pode ser entendido como a integração do conceito de atividade “parceria” com o Município para os fins previstos na alínea c) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município.

Tendo em conta todo o exposto, tenho a honra de propor: 1- Que a Câmara Municipal, ao abrigo da alínea

c) do n.º 1 do artigo 5.º da Tabela de Taxas, delibere deferir o requerido pela Sociedade Cemusa Portugal – Companhia de Mobiliário

Urbano e Publicidade, S.A., com a isenção parcial do pagamento das taxas de publicidade afeta a mobiliário urbano relativa à atividade publicitária dos anos de 2010, 2011 e 2012, traduzida na aplicação dos valores constantes do projeto de Regulamento de Taxas aprovado pela Câmara Municipal através da proposta n.º 517/2011.

2- Que, de acordo com o mesmo critério, aquela

isenção parcial abranja, igualmente, a atividade publicitária exercida no ano de 2013;

e 3- Em consequência os valores totais a pagar

pela requerente na sequência da mencionada isenção parcial sejam os constantes do quadro seguinte, o que traduz que o total da isenção parcial seja de € 641.728,00:

ANO Regulamento de 2009

Projeto Regulamento

2011 2010 € 180.891,00 € 20.459,00 2011 € 180.891,00 € 20.459,00 2012 € 180.891,00 € 20.459,00 2013 € 180.891,00 € 20.459,00

TOTAL € 723.564,00 € 81.836,00

Loures, 11 de junho de 2013

O Presidente da Câmara

(a) Carlos Teixeira (Rejeitada por maioria)

REGULAMENTOS MUNICIPAIS

Proposta de aprovação e de submissão a apreciação pública de alteração ao Regulamento de Taxas do Município de Loures.


Considerando: a informação técnica de 2013-05-29 e o meu despacho nela exarado referente à alteração ao Regulamento de Taxas,

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

7

tenho a honra de propor: que seja remetida a Reunião de Câmara a alteração ao Regulamento de Taxas, no sentido de submeter a abertura do período de discussão pública. …

Loures, 31 de maio de 2013

O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues

ALTERAÇÕES AO REGULAMENTO DE TAXAS

DO MUNICÍPIO DE LOURES

É alterada no Capítulo II a alínea b) do artigo 23.º-B, no Capítulo III a alínea b) do artigo 58.º-B e no Capítulo V a alínea b) do artigo 68.º-B, todas respeitantes ao segundo momento do pagamento da taxa devida pela comunicação prévia com prazo, e são introduzidos no Capítulo III no artigo 58.º-A respeitante à mera comunicação prévia, o n.º 2 e o n.º 3 respeitantes ao alojamento local e aos estabelecimentos industriais tipo 3, bem como no Anexo I a respetiva fundamentação económico-financeira.

Capítulo II

Administração Geral

Artigo 23.º - B Comunicação prévia com prazo

… a) b) No momento do deferimento tácito ou

expresso da comunicação - € 101,50

Capítulo III Urbanização e edificação

Artigo 58.º - A

Mera comunicação prévia

1- … 2- Sem prejuízo do disposto no DL n.º 49/2011,

de 1 de abril, e da Portaria n.º 138/2012, de 14 de maio, pela mera comunicação prévia prevista naqueles diplomas legais, aplicável aos estabelecimentos de Alojamento Local são devidas, pelo requerente, no momento da comunicação, as seguintes taxas:

a) Integrado em moradia - € 130,00;

b) Integrado em apartamento - € 110,00; c) Integrado em estabelecimento de

hospedagem - € 50,00. 3- Pela mera comunicação prévia aplicável aos

Estabelecimentos Industriais tipo 3 previstos no SIR - Sistema de Indústria Responsável é devida, pelo requerente, no momento da comunicação, a seguinte taxa - € 220,00.


… a) … b) No momento do deferimento tácito ou


Capítulo V Utilização e aproveitamento

do domínio municipal


… a) b) No momento do deferimento tácito ou


N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

8

Anexo I

CAPÍTULO III Urbanização e edificação

Custos totais

função/ato/medida Invest. Tempo

médio Benefício auferido

pelo particular

Critério incentivo/desincentivo

Valor da taxa Art.º

Ct PPI ¥

µ

ß

€

58.º-A … … … … … n.º 1 n.º 2

a) 60,66 30 0,0716 130,00 b) 60,66 25 0,0724 110,00 c) 60,66 15 0,0400 50,00

n.º 3 60,66 20 0,1814 220,00

Para o apuramento dos valores das taxas aqui em causa foram considerados os seguintes documentos: � O Balancete Analítico por centro de custos da

Câmara Municipal de Loures de janeiro a dezembro de 2009;

� A Demonstração de Resultados por funções

da Câmara Municipal de Loures de janeiro a dezembro de 2009 (consta do Relatório de Gestão de 2009);

� O total dos custos imputados à função

Ordenamento do Território a 31/12/2009 (consta do Relatório de Gestão de 2009);

� Valor médio do terreno/m2 no Município de

Loures (valor encontrado através de um levantamento, datado de 2007, para avaliação de imóveis em todas as freguesias do concelho de Loures, elaborado por um perito oficial);

� Orçamento e opções do Plano 2010/2013; � Anuário estatístico da região de Lisboa do

Instituto Nacional de Estatística (2008).

Custos diretos e indiretos com a função Ordenamento do Território a 31/12/2009: Código Descrição Custos

Ordenamento do território

61 CUSTOS DAS MERC.VENDIDAS E DAS MATÉR.CONSUM.

142.714,72 62 FORNECIMENTOS

E SERVIÇOS EXTERNOS

2.268.876,97 63 TRANSFER. SUBSÌDIOS

CORRENT. CONC. PREST. SOCIAIS

644.980,48 64 CUSTOS DE PESSOAL 4.268.194,00 65 OUTROS CUSTOS

E PERDAS OPERACIONAIS

30.870,14 66 AMORTIZAÇÕES 577.918,26 67 PROVISÕES 229.551,76 68 CUSTOS

E PERDAS FINANCEIRAS

233.167,80 69 CUSTOS

E PERDAS EXTRAORDINÁRIOS

902.420,48 TOTAL CUSTOS 9.298.694,61

(Aprovada por maioria)

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

9

PLANEAMENTO, FINANÇAS E LOGÍSTICA

Proposta de aprovação da 5.ª alteração ao Orçamento para 2013 e Opções do Plano 2013-2016.


Considerando que: Existe necessidade de proceder a reajustamentos nas classificações e dotações do Orçamento 2013 e Opções do Plano 2013-2016, nomeadamente: - ADSE; - Cresce em Loures; - Eletricidade. Tenho a honra de propor: Para aprovação, a 5.ª Alteração ao Orçamento 2013 e Opções do Plano 2013-2016, nos termos da alínea d) do n.º 2 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro. …


O Vereador

(a) Ricardo Leão

Resumo da Revisão

5.ª/2013

Orçamento Extra-Plano

Reforço Anulação (Un.: € ) 2.921.156,25 3.005.423,08

Plano de Atividades Municipal

Reforço Anulação (Un.: € ) 1.016.895,82 599.454,33

Plano Plurianual de Investimento

Reforço Anulação (Un.: € ) 86.691,63 419.866,29

Total

Reforço Anulação (Un.: € ) 4.024.743,70 4.024.743,70


LOGÍSTICA

Processo n.º 39297/DL/2013 Concurso público para aquisição de serviços de segurança e vigilância para as instalações do Município de Loures, por lotes Proposta de aprovação do Relatório Final do concurso e de consequente adjudicação à concorrente STRONG – Segurança, S.A., dos lotes I, II e III, pelos preços, respetivamente, de € 130.080,85, € 161.035,12 e € 84.542,30, constituindo o preço global anual para os três lotes € 375.658,27.


Considerando que: 1. Na sequência da aprovação pela Câmara

Municipal, foi instruído e lançado o procedimento aquisitivo do tipo concurso público, com anúncio no Jornal Oficial da União Europeia, tudo em conformidade com o previsto no artigo 16.º n.º 1, alínea b), artigos 17.º e 20.º, n.º 1, alínea b), todos do Código dos Contratos Públicos, que corre sob o n.º de processo 39297/DL/2013, com vista à celebração de contrato para aquisição de serviços de segurança e vigilância para as instalações do Município de Loures, por lotes, pelo período de 12 meses, com possibilidade de renovação automática por igual e sucessivo período, por uma única vez;

2. Decorrido o prazo para a apresentação de

propostas, o júri do procedimento elaborou o Relatório Preliminar com análise, avaliação e ordenação das propostas apresentadas pelos concorrentes, tendo-o submetido a audiência prévia, cujo prazo também já decorreu;

3. Cabe, agora, submeter o Relatório Final (…)

ao órgão competente para a decisão de contratar, a Câmara Municipal de Loures, com as inerentes propostas de adjudicações, com vista à aprovação do mesmo;

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

10

4. De acordo com o que consta no Relatório Final vem proposta a adjudicação nos Lotes I, II e III às propostas da concorrente STRONG - Segurança, S.A., pelo preço, respetivamente, de € 130.080,85, € 161.035,12 e € 84.542,30, implicando uma adjudicação pelo preço global anual para os três lotes de € 375.658,27.

5. À luz do estabelecido nos números 2 e 3 da

Cláusula 1.ª do Caderno de Encargos, nos termos e com os fundamentos que aí constam, a entidade adjudicatária em cada lote fica obrigada à prestação de serviços em valor correspondente, no máximo, a mais 10% do preço da proposta adjudicada nesse lote.

6. Ainda que os serviços a que se alude no ponto

anterior sejam meramente eventuais, a previsão da possibilidade de realização da despesa que daí resulta implica a consideração do valor em causa para efeitos de adjudicação e assunção de compromisso do mesmo, daí o preço de adjudicação proposto para cada lote conforme mencionado no considerando 4 supra.

7. Na proposta da Câmara Municipal que

aprovou as peças do concurso público e do respetivo lançamento fora referido que o contrato celebrado sob o n.º 42/2010, o qual será substituído pelo contrato que decorrerá da adjudicação no procedimento aqui em apreço, teve um preço contratual anual de € 651.564,67, coloca-se em evidência que, sem se perder de vista a operada redução quantitativa dos serviços para o contrato que se propõe seja adjudicado, o preço contratual anual a adjudicar de € 375.658,27 implica uma economia de custos que se traduz numa variação absoluta de - € 275.906,40 e relativa de - 42%, relativamente à contratação anterior.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal delibere aprovar: O Relatório Final referente ao concurso público que corre sob o número de processo 39297/DL/2013, tendente à celebração de contrato(s) para aquisição de serviços de segurança e vigilância para as instalações do Município de Loures, por lotes, pelo período de 12 meses, com possibilidade de renovação automática por igual e sucessivo período, por uma única vez e, consequentemente, aprove a adjudicação, nos lotes I, II e III às propostas da concorrente STRONG - Segurança, S.A., pelo preço, respetivamente, de € 130.080,85, € 161.035,12 e € 84.542,30, implicando uma

adjudicação pelo preço global anual para os três lotes de € 375.658,27. …



(a) Carlos Teixeira


RECURSOS HUMANOS

Proposta de emissão de parecer prévio favorável à celebração de contratos de prestação de serviços na modalidade de avença.


Considerando que: 1. Por força das normas emanadas da Lei n.º 66-

B/2012, de 31 de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2013, mais concretamente do disposto no n.º 10 do seu artigo 75.º, no que respeita às autarquias locais, resulta que a celebração ou a renovação de contratos de aquisição de serviços, designadamente nas modalidades de tarefa e avença, ou cujo objeto seja a consultadoria técnica, e independentemente da natureza da contraparte, por parte das autarquias locais, carecem de parecer prévio vinculativo do órgão executivo, parecer esse que depende da verificação do disposto nas alíneas a), b) e c) do n.º 5 do referido artigo, ou seja:

i. Verificação do disposto no n.º 4 do artigo 35.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro e do n.º 1 do artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, com as respetivas alterações, bem como da verificação da inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes à contratação em causa;

ii. Verificação da existência de declaração de

cabimento orçamental da respetiva despesa;

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

11

iii. Verificação do disposto no artigo 27.º da referida Lei do Orçamento do Estado para 2013, isto é, cumprimento da redução remuneratória dos contratos de aquisição de serviços que, em 2013, venham a renovar-se ou a celebrar-se com idêntico objeto e, ou contraparte de contrato vigente em 2012, nos termos previstos no artigo 19.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, com as respetivas alterações.

2. Os contratos a celebrar: a) Correspondem a necessidades/interesses

manifestados pelos respetivos serviços; b) Foram apreciados pelo Departamento de

Recursos Humanos, nos termos legais aplicáveis resultantes da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, tendo-se constatado o cumprimento dos imperativos legais pertinentes, assegurando-se, deste modo, o cumprimento da primeira parte da alínea a) do n.º 5 do artigo 75.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, bem como o cumprimento, na parte que interessa, do ponto 1.1 do Despacho n.º 142/2011, do Sr. Presidente da Câmara, datado de 03/02/2011. No que respeita à verificação da inexistência de pessoal em situação de mobilidade especial apto para o desempenho das funções subjacentes às contratações em causa, segunda parte da antedita alínea a) do n.º 5 do artigo 75.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, foi tido em consideração o teor do Despacho n.º 5/2012, também do Sr. Presidente da Câmara, datado de 25/01/2012;

c) Para os contratos a celebrar foi tido em conta

o previsto no artigo 19.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de dezembro, com as respetivas alterações, norma aplicável por remissão do n.º 1 do artigo 27.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro;

d) As propostas de cabimento alusivas às

despesas decorrentes da celebração dos contratos foram formalizadas;

e) Os contratos de prestação de serviços a

celebrar são os seguintes: - Contrato, na modalidade de avença, a celebrar

com Maria Leonor de Sousa Noia, pelo período de um ano, renovável por iguais e sucessivos períodos até um período máximo de vigência contratual de três anos, com início de produção de efeitos no dia 1 de novembro de 2013, pelo preço mensal máximo de € 1.801,34 (mil oitocentos e um euros e trinta e

quatro cêntimos), e cujo objeto consiste na prestação de serviços de natureza jurídica, em regime de avença;

- Contrato, na modalidade de avença, a celebrar

com João Manuel Duarte Dias, pelo período de doze meses, renovável por iguais e sucessivos períodos até um período máximo de vigência contratual de três anos, com início de produção de efeitos no primeiro dia útil imediatamente seguinte ao da outorga e assinatura do contrato, pelo preço mensal máximo de € 1.920,35 (mil novecentos e vinte euros e trinta e cinco cêntimos), e cujo objeto consiste na prestação de serviços jurídicos, nomeadamente, exercício de patrocínio judiciário e assessoria jurídica às diversas unidades orgânicas no âmbito da atividade municipal.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures, tendo em conta a satisfação dos pressupostos previstos no artigo 75.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, delibere emitir parecer prévio favorável à celebração dos contratos de prestação de serviços referidos na alínea e) do considerando n.º 2 desta proposta, nos termos e com os fundamentos que dela constam. …



(a) Carlos Teixeira

(Aprovada por maioria) Proposta de aprovação da admissão de 8 trabalhadores, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, por reserva de recrutamento no âmbito dos procedimentos concursais respetivos.


Aprovação de admissão de pessoal,

em 2013, por reservas de recrutamento

dos procedimentos concursais comuns abertos para técnicos superiores

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

12

Considerando: - A existência de postos de trabalho previstos e

não ocupados no Mapa de Pessoal vigente aprovado na 5.ª reunião ordinária da Câmara Municipal, realizada em 6 de março de 2013, e na 2.ª sessão extraordinária da Assembleia Municipal, realizada em 21 de março de 2013, e o n.º 2 do artigo 6.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro;

- O montante máximo a afetar ao recrutamento

de trabalhadores necessários à ocupação de postos de trabalho previstos e não ocupados no mapa de pessoal aprovado na sua 2.ª reunião ordinária, realizada em 23 de janeiro de 2013;

- A existência de reserva de recrutamento

constituída internamente nos termos do artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, resultante dos procedimentos concursais comuns aprovados na 19.ª reunião ordinária da Câmara Municipal de Loures, realizada em 3 de outubro de 2012;

- A insuficiência dos recrutamentos promovidos

face à necessidade de recursos humanos especializados para exercício de funções de planeamento, programação, avaliação e aplicação de métodos e processos de natureza técnica para a promoção de respostas eficazes às problemáticas municipais em áreas de intervenção municipal prioritárias;

- A prossecução dos objetivos, as atividades

dos serviços municipais, as áreas prioritárias de intervenção municipal e a necessidade de dotar os serviços municipais de recursos humanos com formação superior, equivalente ao grau de complexidade funcional de nível 3, conforme previsto na alínea c) do artigo 44.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro.

Considerando ainda que: - O presente recrutamento decorre de

procedimentos concursais destinados a candidatos detentores de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, não se encontrando sujeito às regras estabelecidas para o recrutamento excecional, previstas no artigo 66.º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro, e no artigo 10.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de junho;

- De acordo com o estabelecido no artigo 9.º do Decreto-Lei n.º 209/2009, de 3 de setembro, que adapta à administração autárquica a Lei n.º 12-A/2008, de 27 de fevereiro, o recrutamento de trabalhadores necessários à ocupação de postos de trabalho previstos, e não ocupados, no mapa de pessoal é precedido de aprovação da Câmara Municipal.

Tenho a honra de propor, ao abrigo das disposições supracitadas, que a Câmara Municipal delibere aprovar a admissão de 8 trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, que se encontram em reserva de recrutamento dos procedimentos concursais respetivos: Carreira/Categoria Área de Formação Postos

de Trabalho

Ciências Sociais 7 Técnico Superior Contabilidade,

Fiscalidade e Auditoria 1

Total 8

A Vereadora do Departamento de Recursos Humanos

(a) Sónia Paixão

(Aprovada por maioria) Proposta de aprovação, e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal, da admissão de 24 trabalhadores, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, por reserva de recrutamento no âmbito do procedimento concursal comum para Assistentes Operacionais – área de Ação Educativa.


Aprovação de admissão de pessoal,

por reservas de recrutamento do procedimento concursal comum

para Assistentes Operacionais Ação Educativa

Considerando que: - Da lista de ordenação final homologada do

procedimento concursal comum aprovado na 19.ª reunião da Câmara Municipal de Loures, realizada em 12 de outubro de 2011, para ocupação de postos de trabalho da

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

13

Carreira/Categoria de Assistente Operacional/Geral - Ação Educativa, foi constituída reserva interna de recrutamento por força do estabelecido no n.º 1 do artigo 40.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril;

- A reserva de recrutamento é utilizada sempre

que, no prazo máximo de 18 meses, haja necessidade de ocupação de postos de trabalho idênticos;

- No Mapa de Pessoal vigente existem postos

de trabalho previstos e não ocupados, idênticos aos concursados;

- Da análise à evolução dos recursos humanos

no setor da atividade educativa e apesar do recrutamento de trabalhadores, ocorrido na sequência da deliberação da Assembleia Municipal, de 27 de dezembro de 2012, sob proposta da Câmara Municipal, constata-se, desde o início do ano letivo 2013/2014, uma significativa redução de trabalhadores, resultante das saídas verificadas, desde aquela data, comprometendo o cumprimento da dotação de referência do pessoal auxiliar de ação educativa por agrupamento de escolas e o seu regular funcionamento;

- O recrutamento respeita as prioridades

previstas no artigo 46.º da Lei do Orçamento de Estado para 2012 e as decorrentes das situações jurídico-funcionais dos candidatos em SME e detentores de prévia relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado;

- O recrutamento em causa não excede o

montante de € 310.359,11 previsto e inscrito em orçamento para a admissão de novos trabalhadores;

- A Câmara cumpre integral e pontualmente os

deveres de informação previstos no artigo 50.º da Lei n.º 2/2007, de 15 de janeiro;

- O recrutamento de trabalhadores para

assegurar o exercício de atividades objeto de transferência ou contratualização de competências da administração central para a administração local no domínio da educação não está sujeita às medidas de redução previstas no artigo 48.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, uma vez que, de acordo com ofício-circular da Associação Nacional de Municípios Portugueses, estão excluídos das medidas de redução todos os trabalhadores

contratados para afetar a atividades no domínio da educação objeto de transferência ou contratualização de competências, designadamente:

a) O pessoal não docente transferido ou

contratado no âmbito de contrato de execução com o Ministério da Educação;

b) Os técnicos que asseguram o desenvolvimento das atividades de enriquecimento curricular, no âmbito do contrato de execução ou de contrato programa com a DRE;

c) Os trabalhadores contratados para o apoio à componente letiva e, bem assim, à componente de apoio à família na educação pré-escolar (no âmbito do Protocolo de 1998 outorgado entre a ANMP e o Governo, e do acordo anual celebrado com a DRE respetiva - conste ou não do contrato de execução);

- O artigo 10.º da Lei n.º 12-A/2010, de 30 de

junho, determina que o recrutamento de trabalhadores para além do previsto na deliberação da 19.ª reunião de Câmara Municipal, realizada em 12 de outubro de 2011 (proposta n.º 585/2011) carece de aprovação no mesmo órgão;

- Nos termos do artigo 46.º da Lei n.º 64-

B/2011, de 30 de dezembro, o recrutamento excecional de trabalhadores é deliberado pela Assembleia Municipal sob proposta da Câmara Municipal.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal, de acordo com o estabelecido no artigo 46.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro, delibere submeter à Assembleia Municipal a admissão de 24 trabalhadores em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, que se encontram em reserva de recrutamento constituída no procedimento concursal comum para Assistentes Operacionais - área de ação educativa, supra referenciado.

A Vereadora do Departamento de Recursos Humanos

(a) Sónia Paixão

(Aprovada por unanimidade) Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

14

CONTRATO LOCAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Proposta de ratificação do despacho do Sr. Presidente da Câmara, de 5 de junho de 2013, referente à designação da Associação Luís Pereira da Mota como Entidade Coordenadora Local da parceria do Contrato Local de Desenvolvimento Social + para a freguesia de Loures.


Considerando: • As competências dos Municípios na

informação e defesa dos direitos dos cidadãos e na prestação de serviços a estratos sociais desfavorecidos ou dependentes, em parceria com as entidades competentes da Administração Central, de acordo com o previsto nas alíneas a), b) e c) do n.º 4 do art.º 64.º e art.º 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a última redação em vigor;

• A ação social como uma das atribuições dos

municípios, de acordo com o consignado na alínea h) do n.º 1 do art.º 13.º da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, com a última redação em vigor;

• Que, no âmbito do quadro da descentralização

de competências da administração central para a administração local, se reforça o papel dos municípios na tomada de decisão e na intervenção social dos seus territórios;

• Que o Programa dos Contratos Locais de

Desenvolvimento Social + (CLDS) engloba uma intervenção a nível territorial com o objetivo de promover a inclusão de áreas particularmente marginalizadas e degradadas, mediante o combate à desertificação e ao isolamento e o favorecimento da integração de grupos populacionais específicos;

• Que de acordo com o despacho n.º 5978/2013

são identificados os territórios para intervenção do programa, ficando definida, para o concelho de Loures, a freguesia de Loures;

• Que para a operacionalização do CLDS+ é

obrigatória a existência de uma Entidade Coordenadora Local da Parceria;

• A multiplicidade de respostas e serviços, e de

acordo com o território de intervenção, objetivos e responsabilidades que o programa

CLDS+ exige, considero que a Associação Luís Pereira da Mota é a instituição que apresenta estrutura funcional para se assumir como Entidade Coordenadora Local da Parceria.

Tenho a honra de propor que esta Câmara Municipal delibere favoravelmente a ratificação do meu despacho de designação da Associação Luís Pereira da Mota como Entidade Coordenadora Local da Parceria, do Contrato Local de Desenvolvimento Social +, para a freguesia de Loures, conforme informação técnica n.º 05/GVSP/LS, de 04.06.2013.



(a) Carlos Teixeira (Aprovada por unanimidade) Proposta de ratificação do despacho de aprovação da assinatura do Protocolo de Compromisso entre o Município de Loures, o Instituto de Segurança Social, I.P. e a Associação Luís Pereira da Mota.


Considerando: • As competências dos Municípios na

informação e defesa dos direitos dos cidadãos e na prestação de serviços a estratos sociais desfavorecidos ou dependentes, em parceria com as entidades competentes da Administração Central, de acordo com o previsto nas alíneas a), b) e c) do n.º 4 do art.º 64.º e art.º 67.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, com a última redação em vigor;

• a ação social como uma das atribuições dos

municípios, de acordo com o consignado na alínea h) do n.º 1 do art.º 13.º da Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, com a última redação em vigor;

• que no âmbito do quadro da descentralização

de competências da administração central para a administração local, se reforça o papel dos municípios na tomada de decisão e na intervenção social dos seus territórios;

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

15

• a Portaria n.º 135-C/2013, de 28 de Março, em que surgem os contratos locais de desenvolvimento social +, enquanto instrumentos de política social mais focalizados nos problemas sociais em territórios mais afetados pelo desemprego e em territórios marcados por situações críticas de pobreza, em especial a pobreza infantil. Integram os seguintes eixos de intervenção: emprego, formação e qualificação (eixo I); intervenção familiar e parental, preventiva de pobreza infantil (eixo II) e capacitação da comunidade e instituições (eixo III);

• o despacho n.º 5978/2013, onde são

identificados os territórios para intervenção do programa, com limite máximo de duração de dois anos (até 30 de junho de 2015), ficando definida, no concelho de Loures, a freguesia de Loures;

• que para a operacionalização do CLDS+ é

obrigatória a existência de uma Entidade Coordenadora Local da Parceria, tendo sido designada a Associação Luís Pereira da Mota, pois a multiplicidade de respostas e serviços que possui, e de acordo com o território de intervenção, objetivos e responsabilidades que o programa CLDS+ exige, constitui-se como a melhor estrutura funcional para assumir a responsabilidade de Entidade Coordenadora;

• que a formalização do Contrato Local de

Desenvolvimento Social +, entre o Município de Loures, o Instituto de Segurança Social e a Associação Luís Pereira da Mota, decorreu no passado dia 7 de junho.

Tenho a honra de propor que esta Câmara Municipal delibere favoravelmente a ratificação do despacho de aprovação da assinatura do Protocolo de Compromisso entre o Município de Loures, o Instituto de Segurança Social e a Associação Luís Pereira da Mota, em anexo.


O Presidente da Câmara Municipal

(a) Carlos Teixeira

PROTOCOLO DE COMPROMISSO

A pobreza e a exclusão social são fenómenos inerentes às sociedades atuais, assumindo várias formas e diversas dimensões, destacando-se o desemprego, a baixa qualificação, a marginalidade, a imigração e a deficiência. O Estado Português, em parceria com a sociedade civil, desde a década de 80 do século XX, tem vindo a desenvolver programas no âmbito do combate à pobreza extrema e à exclusão social com resultados assinaláveis. No território nacional existe a necessidade de uma maior coesão territorial e de uma mudança social efetiva dos territórios mais deprimidos, melhorando os níveis de inclusão social dos cidadãos bem como a sua qualidade de vida e de bem-estar. É ainda fundamental o Concelho ou outros níveis territoriais de pequena dimensão, que sejam tidos em conta os instrumentos de planeamento construídos no âmbito da Rede Social e o parecer do Conselho Local de Ação Social (CLAS). No âmbito do quadro da descentralização de competências da administração central para a administração local, é necessário reforçar o papel dos municípios na tomada de decisão e na intervenção social nos seus territórios. Neste contexto são criados os Contratos Locais de Desenvolvimento Social+ (CLDS+) que visam, de forma muitissectorial e integrada, promover a inclusão social dos cidadãos através de ações, a executar em parceria, que permitam contribuir para o aumento da empregabilidade, para o combate das situações críticas de pobreza, especialmente a infantil, da exclusão social em territórios vulneráveis, envelhecidos ou fortemente atingidos por calamidades, tendo igualmente especial atenção na concretização de medidas que promovam a inclusão ativa das pessoas com deficiência e incapacidade. Nestes termos, entre: o Primeiro Outorgante: Instituto de Segurança Social, I.P., pessoa coletiva n.º 505305500, sito na Rua Rosa Araújo, n.º 43, 1250-194 Lisboa, neste ato representado pela Presidente do Conselho Diretivo, Mariana Ribeiro dos Santos Ribeiro Ferreira da Costa Cabral, adiante designado por ISS, I.P.

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

16

o Segundo Outorgante: Câmara Municipal de Loures, pessoa coletiva n.º 501294996, sita na Praça da Liberdade, 2674-501 Loures, neste ato representada pelo Presidente da Câmara Municipal de Loures, Carlos Alberto Dias Teixeira e o Terceiro Outorgante: Associação Luís Pereira da Mota, pessoa coletiva n.º 500962081, sita na R. Avelar Brotero, n.º 42/42-A, 2670-403 Loures, neste ato representada pelo Presidente da Direção, José Maria Silva Lourenço é celebrado, no âmbito do Programa de Contratos Locais de Desenvolvimento Social+ (Programa CLDS+), o presente protocolo de compromisso que se rege pelas seguintes cláusulas:

Clausula 1.ª (Finalidade)

O presente protocolo estabelece os princípios, as responsabilidades, os direitos e as obrigações de cada um dos Outorgantes, por forma a assegurar a elaboração do plano de ação dos Contratos Locais de Desenvolvimento Social+ (CLDS+) e a formalização dos mesmos, nos termos do Programa CLDS+.

Cláusula 2.ª (Âmbito Territorial de Aplicação)

O presente protocolo aplica-se ao concelho de Loures.

Cláusula 3.ª (Obrigações do Primeiro Outorgante)

O Primeiro Outorgante, enquanto entidade gestora do Programa CLDS+, obriga-se a: a) Acompanhar tecnicamente a elaboração do

plano de ação, tendo em conta os objetivos, as metas, os indicadores e o montante de financiamento;

b) Aprovação da candidatura de acordo com o

disposto na Norma XIII do Regulamento do Programa CLDS+;

c) O montante de financiamento previsto na alínea anterior tem um limite máximo de € 300.000,00 (€ 150,000,00/ano) durante a vigência do contrato que formaliza o CLDS+;

d) Financiar o CLDS+, nos termos a

contratualizar, após aprovação do plano de ação pelo Conselho Local de Ação Social (CLAS).

Cláusula 4.ª (Obrigações do Segundo Outorgante)

O Segundo Outorgante, enquanto entidade que preside ao CLAS, obriga-se a coordenar o Núcleo Executivo do CLAS e o trabalho conducente à elaboração do plano de ação, nos termos da Norma XII do Regulamento do Programa, de modo a viabilizar a celebração do contrato que formaliza o CLDS + nos prazos estabelecidos na Norma XIII do Regulamento.

Cláusula 5.ª (Obrigações do Terceiro Outorgante)

O Terceiro Outorgante, enquanto entidade coordenadora local da parceria nos termos da Norma VII do Regulamento do Programa CLDS+, obriga-se a: a) Recolher toda a informação necessária à

elaboração do plano de ação do CLDS+; b) Declarar que possui capacidade de

coordenação técnica, administrativa e financeira para o desenvolvimento do CLDS+;

c) Garantir a articulação das ações no plano de

ação; d) Identificar potenciais parceiros para o

desenvolvimento das ações previstas constantes do plano de ação do CLDS+;

e) Dinamizar o processo de articulação dos

parceiros com responsabilidades no desenvolvimento das ações;

f) Efetuar uma estreita parceria com o Instituto

do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.), no que concerne às dimensões das ações obrigatórias a implementar no Eixo 1: Emprego, formação e qualificação;

g) Apresentar ao Primeiro Outorgante, após

aprovação do plano de ação, candidatura ao Programa CLDS+, nos termos do n.º 4 da Norma XIII.

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

17

Cláusula 6.ª (Vigência)

O presente protocolo entra em vigor na data da sua assinatura sendo válido até à celebração do contrato que formaliza o CLDS+, nos termos do n.º 2 da Norma XIV do respetivo Regulamento.

Fátima, 7 de junho de 2013

A Presidente do Conselho Diretivo do ISS, I.P.

(Mariana Ribeiro Ferreira)

O Presidente da Câmara Municipal de Loures

(Carlos Alberto Dias Teixeira)

O Presidente da Direção da Associação Luís Pereira da Mota

(José Maria Silva Lourenço)

(Aprovada por unanimidade)

DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO, TURISMO E PROMOÇÃO DO EMPREGO

Proposta de aceitação da doação, pelo Sr. António dos Santos, de 19 peças de artesanato.


Considerando que: - O artesanato é uma das formas mais genuínas

de expressividade cultural do povo de cada região, transmitindo em cada uma das suas peças todos os seus costumes, usos e tradições, a todos os que nos visitam;

- Atendendo a que, com a nova estrutura dos

municípios, onde a agregação de freguesias em Loures deu lugar a uma redução para 10 freguesias, torna-se premente a preservação de várias histórias que não se podem perder;

- Atendendo ainda, à boa aventurança e

criatividade do munícipe e artesão António dos Santos, na ainda existente freguesia de Frielas, que executou 19 peças em madeira, representando os brasões das atuais 18 freguesias, bem como o do próprio concelho, os quais pretende ofertar à Autarquia para exposição e para que não se perca parte da grandeza histórica do povo de Loures;

- O artesão António dos Santos participou com estas peças na iniciativa “Arte Loures 2012”.

Tenho a honra de propor que: A Câmara Municipal de Loures, delibere ao abrigo da alínea h) do n.º 1 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, aceitar a doação das 19 peças.


A Vereadora

Atividades Económicas, Turismo e Promoção do Emprego

(a) Emília de Figueiredo

Peças a doar pelo Sr. António dos Santos à Câmara Municipal de Loures:

- 9 peças redondas em madeira com o brasão

das freguesias de Apelação, Bucelas, Fanhões, Frielas, Loures, Santo António dos Cavaleiros, Santo Antão do Tojal, São Julião do Tojal, com a medida aproximada de 30 cm de diâmetro - valor unitário de € 40,00, total de € 360,00;

- 9 peças quadradas em madeira com o brasão

das freguesias de Bobadela, Camarate, Moscavide, Portela, Prior Velho, Unhos, Sacavém, São João da Talha, Santa Iria de Azóia, com a medida aproximada de 28 cm x 27 cm - valor unitário de € 40,00, total de € 360,00;

- 1 peça retangular em madeira com o brasão

do Município de Loures, com a medida de 43,5 cm x 35 cm - valor de € 50,00.


N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

18

PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA

Processo n.º 40.638/LA/L/N Sociedade de Construções Lopes e Bela, Lda. Proposta de homologação do auto de vistoria, de receção definitiva das obras de urbanização e de cancelamento da garantia bancária existente, no valor de € 82.253,60, nos termos das informações dos serviços – loteamento em Manjoeira, Santo Antão do Tojal.


Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a homologação do auto de vistoria, receção definitiva das obras de urbanização, bem como o cancelamento da garantia bancária, no valor de € 82.253,60 (oitenta e dois mil duzentos e cinquenta e três euros e sessenta cêntimos) referente ao processo n.º 40.638/LA/L/N, em nome de Sociedade de Construções Lopes e Bela, Lda., sito na Manjoeira, Freguesia de Santo Antão do Tojal. …


O Vice-Presidente


(Aprovada por unanimidade) Processo n.º 10618/L/N/1991 Engitorres – Sociedade de Construções, Lda. Proposta de aprovação de alteração da calendarização da obra (de 12 para 24 meses), de aprovação de emissão de aditamento ao alvará de loteamento n.º 1/99 e de liquidação das taxas (no valor de € 1.680,00), nos termos das informações dos serviços – loteamento de terreno em Rua José Marques Raso, Loures.


Considerando: a informação técnica e o meu despacho … ,

tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a alteração da calendarização da obra, bem como a aprovação da emissão do aditamento ao alvará de loteamento n.º 1/99 e a liquidação das taxas, relativo ao processo n.º 10618/L/N/1991, em nome de Engitorres - Soc. de Construções, Lda., sito na Rua José Marques Raso, Freguesia de Loures. …


O Vice-Presidente



PLANEAMENTO MUNICIPAL DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

E REABILITAÇÃO URBANA

Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo

Proposta de emissão de parecer favorável à proposta de Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo, condicionado à introdução de alterações.


Considerando: - Despacho MAOTDR determinou a elaboração

do Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo (Despacho n.º 2120/2009, de 18 de setembro);

- A CMLoures está representada na Comissão

de Acompanhamento de elaboração do POET e participou ativamente em todas as reuniões, gerais e sectoriais a que foi chamada, tendo contribuído inclusivamente com pareceres e elementos gráficos;

- Que no passado dia 17 de dezembro foi

disponibilizada na Plataforma Colaborativa a proposta final de Plano, para apreciação e emissão de parecer final da Comissão de Acompanhamento ao Plano, à qual se seguirá o período de discussão pública;

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

19

- Que o Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo é, de acordo com o Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial (RJIGT), vinculativo dos particulares, a par com os Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT);

- Que o Plano de Ordenamento do Estuário do

Tejo é um Plano Especial de Ordenamento do Território e que por conseguinte prevalece sobre um PMOT 1, obrigando a uma alteração por adaptação dos instrumentos em vigor;

- Que foi emitido parecer desfavorável, até ser

recebida nova versão que contemplasse as alterações propostas no sentido de ficarem cabalmente salvaguardadas as questões até aqui suscitadas pela Câmara Municipal de Loures, aprovado em Reunião de Câmara de 9 de janeiro do corrente ano, tendo do mesmo sido dado conhecimento à APA/ARH Tejo;

- No passado dia 31 de maio, reuniu esta CM

com a APA/ARH Tejo, no sentido de concertar posições;

- Na mesma foram discutidos todos os pontos

do parecer emitido por esta CM, tendo sido em nosso entender integralmente salvaguardadas as questões até aqui suscitadas;

- Estão ultrapassadas as questões que deram

origem ao parecer desfavorável omitido por esta CM à proposta de POET em janeiro passado;

- A informação técnica n.º

24/DPMOTRU/AF/2013 e o meu despacho que sobre esta recaiu.

Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere prestar parecer favorável condicionado à introdução das alterações identificadas na ata da reunião de 31 de maio em anexo à presente proposta. …


O Vice-Presidente


1 Artigo 24.º, ponto 4 do RJIGT (Decreto-lei n.º 316/2007, de 19 de setembro)

Ata de Reunião

APA, I.P./CM de Loures

Plano de Ordenamento do Estuário do Tejo Discussão do Parecer Final

[…] 3. DEBATE/DECISÕES 1. Modelo de governança - A APA propõe-se proceder a

alterações no sentido da estrutura de gestão do estuário ser um Fórum de discussão, gerador de consensos, sinergia e facilitador de decisões;

2. O Programa de execução está a ser revisto em função da

atual situação financeira, identificando as medidas prioritárias a implementar no horizonte do prazo de vigência do POE Tejo. Na AIE do Sapal e Rio Trancão são indicadas as entidades envolvidas e a autarquia faz parte das entidades envolvidas. O modelo de governança não irá definir a responsabilidade da execução.

3. FIMA - As zonas inundáveis serão atualizadas de acordo

com a última versão da REN bruta que já foi enviada à CNREN. A área da empresa FIMA será mantida em ATPV tipo II dado que os critérios do n.º 2 do artigo 23.º vão ser remetidos para o n.º 3 do artigo 22.º entendendo a autarquia que nestas condições será possível fundamentar a ativação da empresa FIMA.

4. Loteamento da Parreirinha - O n.º 1 do art.º 23.º e o artigo

38.º do regulamento salvaguardam operações urbanísticas válidas pelo que não põem em causa a concretização do loteamento.

5. Parcela do Instituto Nuclear - Será integrada em ATUGV. 6. Corrigir o relatório no sentido de clarificar os critérios de

delimitação da REN. 7. Estabelecimentos de substâncias perigosas - identificar as

empresas indicadas pela CM de Loures como outros estabelecimentos de atividades perigosas não incluídos em SEVESO.

8. No Relatório clarificar que o regime previsto no

regulamento para as Áreas Terrestres de Proteção e Valorização do Nível I é mais restritivo que o regime da RAN. Retirar do regulamento o parágrafo final da alínea a) do n.º 2 do artigo 35.º do regulamento do POE Tejo.

9. Prever em Sede de RÇM que o prazo de adaptação dos

PMOT ao POE Tejo será articulado com a aprovação dos PMOT em revisão.

10. Criar nova disposição no regulamento que garanta que até

à entrada em vigor dos IGT de nível inferior prevalecem as condicionantes legais identificadas na Planta de Condicionantes do POE Tejo.

Introduzidas as alterações acima identificadas a C.M. de Loures dispõe-se a alterar o sentido do respetivo parecer, no entanto será o mesmo submetido a deliberação camarária. (Aprovada por maioria)

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

20

TOPONÍMIA

Processo n.º 36.598/OM-E Toponímia de Bucelas Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos em Bucelas, Freguesia de Bucelas.


Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimos na localidade de Bucelas, na freguesia de Bucelas: Rua Vinha do Cano, com início na Rua Eça de Queirós e termo indeterminado; Beco dos Moinhos, com início na Rua Alexandre Herculano e termo indeterminado; Beco da Bica, com início na Rua Alexandre Herculano e termo indeterminado; Beco Francisco Costa, com início na Rua Alexandre Herculano e termo indeterminado; Rua Alexandre Herculano, com início no Largo da Madalena e termo no Beco do Poço; Beco da Espiga, com início na Rua João Camilo Alves e termo indeterminado; Beco da Aleluia, com início no Largo da Madalena e termo indeterminado; Rua Joaquim de Sá Caiado, com início na Rua Alfredo Dinis e termo na Rua Luís de Camões. Prolongamento: Estrada Velha do Boição, com início Rua Comandante Sacadura Cabral e termo na Rua do Norte. Relativo ao processo n.º 36.598/OM-E. …


O Vice-Presidente


DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Vinha do Cano Início: Rua Eça de Queirós Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Beco dos Moinhos Início: Rua Alexandre Herculano Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Beco da Bica Início: Rua Alexandre Herculano Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Beco Francisco Costa Início: Rua Alexandre Herculano Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Alexandre Herculano Início: Largo da Madalena Termo: Beco do Poço DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Beco da Espiga Início: Rua João Camilo Alves Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Beco da Aleluia Início: Largo da Madalena Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Joaquim de Sá Caiado Início: Rua Alfredo Dinis Termo: Rua Luís de Camões

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

21

Prolongamento Estrada Velha do Boição Início: Rua Comandante Sacadura Cabral Termo: Rua do Norte (Aprovada por unanimidade) Processo n.º 36.598/OM-F Toponímia de Bucelas Proposta de atribuição de denominações toponímicas para arruamentos em Vila de Rei, Freguesia de Bucelas.


Considerando: a informação técnica e o meu despacho … , tenho a honra de propor: que o presente processo seja remetido a Reunião de Câmara para deliberar a atribuição de topónimos na localidade de Vila de Rei, na freguesia de Bucelas: Rua Casal do Forte, com início na Rua Casal Novo e termo na Rua Casal Novo; Rua Maria da Fonte, com início indeterminado e termo na Rua Casal Novo; Rua Nova, com início na Rua Maria da Fonte e termo indeterminado; Rua dos Calhandros, com início na Rua Casal Novo e termo indeterminado; Rua do Pinheiro, com início indeterminado e termo na Rua Casal Novo; Rua dos Calhandros Pequenos, com início indeterminado e termo na Rua Almirante Gago Coutinho; Caminho das Hortas, com início indeterminado e termo na Rua da Amorosa. Relativo ao processo n.º 36.598/OM-F. …


O Vice-Presidente


DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Casal do Forte Início: Rua Casal Novo Termo: Rua Casal Novo DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Maria da Fonte Início: indeterminado Termo: Rua Casal Novo DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua Nova Início: Rua Maria da Fonte Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua dos Calhandros Início: Rua Casal Novo Termo: indeterminado DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua do Pinheiro Início: indeterminado Termo: Rua Casal Novo DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Rua dos Calhandros Pequenos Início: indeterminado Termo: Rua Almirante Gago Coutinho

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

22

DESIGNAÇÃO PROPOSTA: Caminho das Hortas Início: indeterminado Termo: Rua da Amorosa (Aprovada por unanimidade)

EQUIPA MULTIDISCIPLINAR PARA AS ÁREAS URBANAS

DE GÉNESE ILEGAL

Proposta de recomendação da extensão do prazo de aplicação consignado no Artigo 57.º da Lei n.º 91/95, na sua atual redação, por cinco anos suplementares, bem como de promoção e desenvolvimento de instrumentos jurídicos complementares e aplicáveis aos aglomerados urbanos não considerados como Áreas Urbanas de Génese Ilegal apesar de terem resultado de operações de loteamento sem licença ou autorização.


A reconhecida dimensão e complexidade dos processos de reconversão em Áreas Urbanas de Génese Ilegal, aliada ao caráter excecional e limitado da aplicação da designada Lei das AUGI 1, que fixa no seu Art.º 57.º 2 um prazo de vigência limitativo à sua aplicação em processos de reconversão não concluídos, motivaram a realização do Seminário AUGI’S: Novos Desafios / Outra identidade na reconversão que, por iniciativa da Câmara Municipal de Loures, reuniu um conjunto de técnicos e académicos com experiências ligadas a esta vertente da reconversão urbana. Apesar de existirem hoje estudos mais atualizados que realizam o levantamento desta realidade no quadro metropolitano em que o mesmo é mais relevante, inexiste ainda um conhecimento absoluto e rigoroso da dimensão física do fenómeno, apontando-se para a existência de 1200 aglomerados sem título de reconversão emitido, sendo que desses 500 observam uma reconversão muito condicionada. Entendeu a Administração Municipal que, em face dos constrangimentos hoje reconhecidos e após 18 anos de vigência deste instrumento jurídico, que era chegado o momento de discutir aprofundadamente os instrumentos existentes e aplicáveis à reconversão em AUGI acentuando a

tónica na avaliação do modelo de gestão e operação que se estendesse a todas as fases do processo de reconversão, designadamente: nos momentos da legalização das construções existentes; regeneração do tecido urbano; intervenção em espaço público e modelo de gestão em áreas insuscetíveis de reconversão ou de reconversão muito condicionada. Desde há muito tempo integrada nas agendas públicas como prioridade política dos municípios, a reconversão de AUGI é uma matéria em que é possível gerar consensos em torno da identificação do fenómeno e necessidade de diagnósticos complementares da realidade, bem como na necessidade de criar ferramentas eficazes que provam a regularização das situações pré-existentes ao mesmo tempo que contribuam para uma efetiva qualificação territorial. No seminário referido, foi possível verificar um acordo na necessidade de prolongamento do instrumento jurídico existente, por forma a permitir que promotores (associações e proprietários) e autarquias continuem o trabalho que tem vindo a ser realizado e que, por incapacidade legislativa, não se interrompa a promoção da reconversão destas áreas cuja dimensão é significativa na Área Metropolitana de Lisboa. É também consensual que apesar da Lei 91/95 ser um instrumento eficaz e cuja atualidade e necessidade se mantém, o mesmo não responde a situações limite ou de fronteira em que a reconversão se afigure impossível ou muito condicionada à luz dos instrumentos de ordenamento do território importando, por isso, avaliar a criação de outros mecanismos complementares que permitam uma resposta a esta realidade concreta. Considerando-se a reconversão de AUGI como relevante para o Concelho de Loures, e que a Câmara Municipal sempre se demonstrou disponível para criação de modelos sólidos e eficazes, tendo inclusivamente se pronunciado aquando da elaboração da Lei e de algumas das suas alterações, julga-se oportuna a contribuição do Município de Loures para a efetivação de um quadro normativo eficiente para o tratamento e acompanhamento desta matéria.

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

23

Assim, e considerando: 1. Que o processo de reconversão em AUGI é do

ponto de vista administrativo, económico e social complexo e admite a necessidade de uma avaliação aprofundada dos mecanismos existentes à luz do percurso realizado ao longo dos 18 anos de vigência da Lei 91/95.

2. Que é essencial que o instrumento jurídico em

vigor se mantenha eficaz e que, por omissão legislativa, não se venha a condicionar o desenvolvimento dos processos de reconversão a decorrer mas ainda não concluídos.

3. Que é determinante para o sucesso das

operações de reconversão que existam modelos estáveis ao mesmo tempo que esta realidade seja formalmente vista como um fenómeno metropolitano e consequentemente com necessidade de mobilização de recursos supra municipais para o seu diagnóstico e monitorização.

4. Que é fundamental a criação de ferramentas

que permitam aos operadores - promotores e autarquias - a definição de níveis de resposta diferenciada, quando em causa estejam situações que, apesar da mesma origem, se desenvolveram em ordem diferente, ou cujo modelo existente se comprove ser manifestamente ineficaz.

5. Que a reconversão de Áreas Urbanas de

Génese Ilegal pela sua dimensão física e social seja integrada numa estratégia global para o território à escala metropolitana, concorrendo assim para a criação de uma resposta multinível ao problema com a possibilidade de mobilização de outro tipo de recursos.

6. Que a reconversão de Áreas Urbanas de

Génese Ilegal é também uma responsabilidade da administração central.

Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal recomende a extensão do prazo de aplicação da Lei por mais 5 (cinco) anos aos prazos inscritos no Art.º 57.º da atual redação e que em paralelo se promova o desenvolvimento de instrumentos jurídicos complementares e aplicáveis aos aglomerados não considerados como Áreas Urbanas de Génese Ilegal, apesar de terem resultado de operações de loteamento sem a competente licença ou autorização.

Proponho ainda que, após aprovado, se remeta o presente documento à Assembleia da República bem como a todos os grupos parlamentares dos Partidos Políticos representados, e que o mesmo se possa constituir como a base para uma reflexão aprofundada no âmbito desta problemática. Que, paralelamente, este documento seja remetido à Junta Metropolitana de Lisboa para que aquele organismo possa diligenciar no sentido de apurar da possibilidade de criação de um observatório metropolitano para acompanhamento e monitorização do processo de reconversão em AUGI. Que, ainda no âmbito da Junta Metropolitana de Lisboa, se possam desencadear procedimentos tendo em vista a criação de um grupo de trabalho, tendo em vista o estudo de soluções metropolitanas para as áreas em que se verifique a impossibilidade de reconversão ou que a mesma se afigure muito condicionada.


O Vice-Presidente


1 Lei 91/95, de 2 de setembro, nas redações introduzidas pelas Leis 165/99, de 14/09, 64/2003, de 23/08 e 10/2010, de 20 de fevereiro. 2 “1 - Para efeitos de aplicação da presente lei, devem as AUGI

dispor de comissão de administração validamente constituída até 31 de dezembro de 2008 e de título de reconversão até 31 de dezembro de 2013.

2 - A câmara municipal pode delimitar as AUGI, fixando

como respetiva modalidade de reconversão a iniciativa municipal sem o apoio da administração conjunta até 31 de dezembro de 2011.

3 – O prazo fixado no n.º 1 não se aplica à comissão de

administração eleita nos termos do n.º 4 do artigo 8.º” (Aprovada por unanimidade)

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

24

EDUCAÇÃO

DESENVOLVIMENTO CURRICULAR EDUCATIVO

Proposta de transferência de verbas de apoio aos projetos apresentados por agentes socioeducativos.

PROPOSTA n.º370/2013

Considerando que: O Regulamento de Apoio aos Projetos Socioeducativos foi aprovado por unanimidade na 16.ª Reunião Ordinária de Câmara, de 24 de agosto de 2011, e na 4.ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal, de 29 de setembro de 2011. O processo para apresentação de candidaturas pelos Agentes Socioeducativos decorreu entre 10 de outubro de 2012 e 31 de dezembro do mesmo ano. Foram rececionadas vinte e nove candidaturas para a implementação de ações dirigidas a crianças e jovens que integram a rede de ensino público concelhia, cumprindo as disposições devidamente regulamentadas. A análise dos vinte e nove Projetos remetidos refletiu os critérios definidos no Regulamento para esse efeito. Seguir-se-á uma fase posterior, de reconhecimento dos três melhores Projetos, em conformidade com a avaliação da execução das atividades concretizadas pelo conjunto dos Agentes candidatos. Tenho a honra de propor: A transferência das verbas para apoio aos vinte e nove Agentes Socioeducativos na concretização dos seus Projetos, no total de € 13.358,50 (treze mil, trezentos e cinquenta e oito euros e cinquenta cêntimos), enquadrada pelo disposto na Lei n.º 159/99, de 14 de setembro, e pelo disposto na Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro.

Quadro 1

Agente Contribuinte Verba a transferir

Agrupamento de Escolas de Apelação

600079198

€ 621,00

Agrupamento de Escolas de Camarate D. Nuno Álvares Pereira

600074226

€ 1.075,00 Agrupamento de Escolas João Villaret

600079465

€ 1.050,00

Agrupamento de Escolas n.º 1 de Loures

600039325

€ 812,50

Agrupamento de Escolas da Portela e Moscavide

600074544

€ 0,00

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Loures

600079929

€ 940,00

Total € 4.498,50

A verba cabimentada e processada através da rubrica: 0702/0405010802 A-68 (2004). Nota: O apoio referente ao Agrupamento de Escolas da Portela e Moscavide assenta na cedência de transporte, com recurso à frota municipal, estimando-se que totalize € 1.158,76 (mil, cento e cinquenta e oito euros e setenta e seis cêntimos). Quadro 2


Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do Ensino Básico do 1.º Ciclo n.º 3 da Bobadela

504949853

€ 492 00 Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 1,2,3 de Bucelas

503670910

€ 342,00

Associação de Pais e Encarregados de Educação para a Escola Básica Dr. Catela Gomes

509654720

€ 438 00 APEEFS – Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI da Fonte Santa

503965685

€ 0,00 Associação de Pais e Encarregados de Educação do 1.º ciclo do Ensino Básico e Jardim de Infância do Infantado – Loures

503845531

€ 426,00 Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB23 Luís Sttau Monteiro

502711833

€ 372,00 Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos da Escola Secundária n.º 2 da Portela

502546263

€ 432,00 Associação de Pais da Escola EB1 de Santa Iria de Azóia, n.º 5

508384320

€ 426,00

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

25

Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Sacavém e Prior Velho

504183397

€ 516,00 Associação de Pais e Encarregados de Educação E.B.1/J.I. de Vale de Figueira

508914965

€ 318,00 Bússola da Brincadeira Associação de Pais

509497810

€ 426,00

Total € 4.188,00

A verba cabimentada e processada através da rubrica: 0702/04070105 A-74 (2004). Nota: O apoio referente à APEEFS – Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI da Fonte Santa assenta na cedência de transporte, com recurso à frota municipal, estimando-se que totalize € 490,00 (quatrocentos e noventa euros). Quadro 3


Associação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância e Escola do Ensino Básico de A-dos-Cãos

508591740

€ 438,00 Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B.1.º Ciclo Jardim de Infância de Montemor

507450701

€ 456,00 Associação de Pais e Encarregados de Educação do Núcleo Escolar de Fanhões

503965685

€ 522,00 Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1 Jardim de Infância da Portela

504927493

€ 516,00 Total € 1.932,00

A verba cabimentada e processada através da rubrica: 0702/04070105 A83 (2006). Quadro 4


Associação Cantinho da Pequenada

503666602

€ 375,00

Associação dos Moradores de Santo António dos Cavaleiros

501116516

€ 345,00 Associação Dr. João dos Santos

503045020

€ 230,00

Associação “O Saltarico” 501400206 € 365,00 Centro Social de Sacavém 501404457 € 390,00 Jardim de Infância Nossa Senhora dos Anjos

500846740

€ 300,00

Jardim de Infância O Nosso Mundo

501354760

€ 335,00

Nuclisol – Jean Piaget Associação para o Desenvolvimento da Criança, a Integração e a Solidariedade

502009927

€ 400,00 Total € 2.740,00

A verba cabimentada e processada através da rubrica: 0702/04070104 A-72 (2004). …

Loures, 26 de abril de 2013

O Vereador

(a) Ricardo Leão


CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE

Proposta de transferência de verbas para diversas entidades, destinadas a desenvolvimento de atividades no âmbito do Projeto Desporto Sénior (1.ª tranche).


Considerando que: O Projeto Desporto Sénior enquadra na prática desportiva regular munícipes com mais de cinquenta e cinco anos; Esta prática se reveste de especial relevância atendendo à faixa etária que abrange. De referir que dos objetivos do projeto constam a melhoria da qualidade de vida dos praticantes e o desenvolvimento das capacidades psicomotoras, sociais e cognitivas, o que contribui para a autoestima dos praticantes; O projeto contribui igualmente para o combate ao isolamento, ao promover o convívio e a sociabilização entre os praticantes. A funcionar desde 1999, o projeto tem tido uma forte adesão por parte dos munícipes; No âmbito deste Projeto foram outorgados os respetivos protocolos com diversas entidades concelhias que a ele se candidataram.

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

26

Tenho a honra de propor: Ao abrigo da al. b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua redação atual, em conjugação com a aI. b) do artigo 12.º dos protocolos supracitados, a aprovação de atribuição dos seguintes subsídios (1.ª tranche), para apoio ao desenvolvimento de atividades, no âmbito do Desporto Sénior: - Atlético Clube de Moscavide, com o NIF

501242228, no valor de € 960,00 (novecentos e sessenta euros);

- Associação Desportiva Bobadelense, com o

NIF 501607692, no valor de € 480,00 (quatrocentos e oitenta euros);

- Associação de Moradores da Portela, com o

NIF 500742367, no valor de € 960,00 (novecentos e sessenta euros);

- Associação Academia Recreativa e Musical de

Sacavém, com o NIF 501398783, no valor de € 480,00 (quatrocentos e oitenta euros);

- Casa do Povo de Bucelas, com o NIF

500927359, no valor de € 480,00 (quatrocentos e oitenta euros);

- Centro de Cultura e Desporto do Pessoal da

Câmara e Serviços Municipalizados de Loures - CCD, com o NIF 501284141, no valor de € 960,00 (novecentos e sessenta euros);

- Centro Cultural e Social de Santo António dos

Cavaleiros - CECSSAC, com o NIF 501382399, no valor de € 960,00 (novecentos e sessenta euros);

- Grupo Recreativo Apelaçonense, com o NIF

501351795, no valor de € 480,00 (quatrocentos e oitenta euros);

- Sociedade Musical e Recreativa 1.º de agosto

Santa Iriense, com o NIF 501121587, no valor de € 480,00 (quatrocentos e oitenta euros).

…


O Vice-Presidente



ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXAS E TARIFAS


Considerando que: A Fábrica da Igreja Paroquial de Santa Iria de Azóia, com o NIF 501357408, realizou, nos dias 17, 18 e 19 de maio de 2013, as festas em honra de Santa Iria de Azóia; No âmbito da iniciativa se verificou a necessidade de emissão de Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 440,00 (quatrocentos e quarenta euros) e de Licença de Realização de Divertimento Público (aI. c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 45,00 (quarenta e cinco euros); A entidade solicitou à Autarquia a emissão das respetivas licenças, bem como a isenção do pagamento de taxas. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento das taxas devidas pela Fábrica da Igreja Paroquial de Santa Iria de Azóia, no montante global de € 485,00 (quatrocentos e oitenta e cinco euros). …


O Vice-Presidente




Considerando que; O Atlético Clube Tojal, da freguesia de São Julião do Tojal, constituído em 1953, com o NIF 501279237, realizou um jogo do Campeonato Distrital de Seniores Masculinos em Hóquei em Patins, no dia 26 de abril de 2013;

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

27

No âmbito da iniciativa se verificou a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 40,00 (quarenta euros); A entidade solicitou à Autarquia a respetiva licença, bem como a isenção do respetivo pagamento. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento da taxa devida pelo Atlético Clube Tojal, no valor de € 40,00 (quarenta euros). …


O Vice-Presidente




Considerando que: O Atlético Clube Tojal, da freguesia de São Julião do Tojal, constituído em 1953, com o NIF 501279237, realiza o Torneio Internacional de Loures em Hóquei em Patins, nos dias 7, 8 e 9 de junho de 2013; No âmbito da iniciativa se verifica a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 590,00 (quinhentos e noventa euros); A entidade solicitou à Autarquia a respetiva licença, bem como a isenção do seu pagamento. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxas devidas pelo Atlético Clube Tojal, no valor de € 590,00 (quinhentos e noventa euros).

…


O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues (Aprovada por unanimidade)


Considerando que: A Associação Recreativa Carcavelos de Lousa, coletividade da freguesia de Lousa, com o NIF 508643031, realiza a sua festa anual, nos dias 21, 22 e 23 de junho de 2013; No âmbito da iniciativa se verifica a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 700,00 (setecentos euros) e da Licença de Realização de Divertimentos Públicos (aI. c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 45,00 (quarenta e cinco euros); A entidade solicitou à Autarquia as respetivas licenças, bem como a isenção de pagamento de taxas. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxas devidas pela Associação Recreativa Carcavelos de Lousa, no montante global de € 745,00 (setecentos e quarenta e cinco euros). …


O Vice-Presidente



N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

28


Considerando que: O Sporting Clube de Casaínhos, coletividade da freguesia de Fanhões, com o NIF 501658165, realiza, nos dias 7, 8 e 9 de junho de 2013, os seus Festejos Anuais; No âmbito da iniciativa se verifica a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 80,00 (oitenta euros); A entidade solicitou à Autarquia a respetiva licença, bem como a isenção do seu pagamento. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxa devida pelo Sporting Clube de Casaínhos, no âmbito da realização dos seus Festejos Anuais, no montante global de € 80,00 (oitenta euros). …


O Vice-Presidente




Considerando que: A Associação de São Cristóvão de Moninhos, fundada em 1996, na freguesia de Loures, com o NIF 503703532, realiza a festa “Sai de Rojo”, no dia 1 de junho de 2013; No âmbito da iniciativa se verifica a necessidade de emissão de Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 100,00 (cem euros);

A entidade solicitou à Autarquia a emissão da respetiva licença, bem como a isenção do pagamento de taxa. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do Art.º 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxa devida pela Associação de São Cristóvão de Moninhos, no montante global de € 100,00 (cem euros). …


O Vice-Presidente




Considerando que: A RF - Associação de Condomínios Real Forte, da freguesia de Sacavém, com o NIPC 509314538, realiza um Arraial de Santos Populares, nos dias 7, 8 e 9 de junho de 2013; No âmbito desta iniciativa, se verifica a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas em vigor), no valor de € 730,00 (setecentos e trinta euros) e da Licença de Realização de Divertimento Público (alínea c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas em vigor) no valor de € 45,00 (quarenta e cinco euros); A entidade solicitou à Autarquia a emissão das respetivas licenças, bem como a isenção do pagamento das taxas. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas e Licenças, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxas devidas pela RF - Associação de Condomínios Real Forte, no âmbito de realização de Arraial de Santos Populares, no montante global de € 775,00 (setecentos e setenta e cinco euros).

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

29

…


O Vice-Presidente

(a) João Pedro Domingues (Aprovada por unanimidade)


Considerando que: O Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, associação cultural e recreativa, existente desde 1947, sedeada em Vale Figueira, freguesia de São João da Talha, com o NIF 501616977, realiza, nos dias 18 e 25 de maio de 2013, “Sessão de Karaoke e Música ao Vivo”; No âmbito das iniciativas se verifica a necessidade de emissão de Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 200,00 (duzentos euros); A entidade solicitou à Autarquia a emissão da respetiva licença, bem como a isenção do pagamento de taxa. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxa devida pelo Grupo Dramático e Recreativo Corações de Vale Figueira, no montante global de € 200,00 (duzentos euros). …


O Vice-Presidente




Considerando que: A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures, com o NIF 501064770, realiza, nos dias 1 e 2 de junho de 2013, uma Garraiada; No âmbito da iniciativa se verifica a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 200,00 (duzentos euros), Licença de Realização de Divertimento Público (al. c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 30,00 (trinta euros) e Licença de Recinto Improvisado (artigo 22.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 22,00 (vinte e dois euros); A entidade solicitou à Autarquia a emissão das respetivas licenças, bem como a isenção de pagamento de taxas. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxas devidas pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures, no montante global de € 252,00 (duzentos e cinquenta e dois euros). …


O Vice-Presidente




Considerando que: O Grupo Motard “Os Correias”, associação da Freguesia de Santa Iria de Azóia, fundada em 2010, com o NIF 509584438, realizou, no dia 26 de maio de 2013, o seu 3.º aniversário;

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

30

No âmbito da iniciativa se verificou a necessidade de emissão da Licença Especial de Ruído (n.º 1 do artigo 105.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 320,00 (trezentos e vinte euros) e da Licença de Divertimento Público (al. c) do artigo 112.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures), no valor de € 15,00 (quinze euros); A entidade solicitou à Autarquia a emissão das respetivas licenças, bem como a isenção do pagamento de taxas. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento Municipal de Taxas do Município de Loures, em vigor, se delibere aprovar a isenção total do pagamento de taxas devidas pelo Grupo Motard “Os Correias”, no montante global de € 335,00 (trezentos e trinta e cinco euros). …


O Vice-Presidente




Considerando que: A Divisão de Inovação Social e Promoção da Saúde, no âmbito das suas competências, acompanha e apoia as Entidades de Caráter Social, no desenvolvimento da sua atividade; A Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família - Centro de Acolhimento Casa do Infantado, com o NIF 502574500, é uma Instituição Particular de Solidariedade Social vocacionada para o acolhimento, com caráter provisório, de crianças com idades compreendidas entre os 0 e os 12 anos, que estavam sujeitas a diversas situações de risco. Salienta-se que o trabalho realizado por esta instituição reveste-se da maior importância e é publicamente reconhecido;

Uma das medidas adotadas pela Instituição para assegurar a sustentabilidade das suas intervenções é a promoção de iniciativas com vista à angariação de fundos. Neste sentido irá organizar no próximo dia 31 de maio uma “Noite de Fados”, no Refeitório Municipal; Para a realização da referida iniciativa, a Instituição solicitou apoio ao Município na isenção da taxa relativa à Licença Especial de Ruído entre as 21h00 e as 24h00 do dia 31 de maio e as 00h00 e as 01h00 do dia 1 de junho de 2013, o valor total será de € 80,00 (oitenta euros) correspondendo ao período de tempo pedido (4horas x € 20,00/hora). Tenho a honra de propor que a Câmara Municipal de Loures, de acordo com o estipulado na alínea a) do n.º 1 do Art.º 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, delibere aprovar a isenção do pagamento da taxa relativa à Licença Especial de Ruído, à Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família - Centro de Acolhimento Casa do Infantado, no âmbito da iniciativa referida, no valor de € 80,00 (oitenta euros).


A Vereadora

(a) Sónia Paixão (Aprovada por unanimidade)


Considerando que: O Partido Socialista - Comissão Política de Loures, realizou uma iniciativa nos dias 29 a 31 de maio de 2013, no Pavilhão Paz e Amizade; A utilização do Pavilhão Paz e Amizade, conforme previsto na Tabela de Tarifas em vigor, pressupõe o pagamento, por hora, para montagens/desmontagens de € 10,95 (dez euros e noventa e cinco cêntimos) e para atividades não desportivas, de € 28,02 (vinte e oito euros e dois cêntimos), no período noturno, acrescidos de IVA - Imposto sobre o Valor Acrescentado.

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

31

A ocupação teve a duração total de trinta e cinco horas, do que resulta um valor total a cobrar de € 576,38 (quinhentos e setenta e seis euros e trinta e oito cêntimos); A entidade solicitou a isenção do pagamento de tarifas relativas à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor que: A Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da alínea b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, em conjugação com o artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão Paz e Amizade, a isenção do pagamento de tarifas ao Partido Socialista – Comissão Política de Loures, no valor total de € 576,38 (quinhentos e setenta e seis euros e trinta e oito cêntimos).



(a) Carlos Teixeira

… (Aprovada por unanimidade, com a ausência do Sr. Vereador Ricardo Leão por ser Presidente da Comissão Política Concelhia de Loures do Partido Socialista)


Considerando que: A ARFECM - Associação Rancho Folclórico e Etnográfico de Cabeço de Montachique, com sede em Cabeço de Montachique, fundada em 2012, com o NIF 510350984, realizou, no dia 5 de maio de 2013, um Festival de Acordeão, no Pavilhão Paz e Amizade; A utilização do Pavilhão Paz e Amizade, conforme previsto na Tabela de Tarifas em vigor, pressupõe o pagamento por hora de € 9,22 (nove euros e vinte e dois cêntimos), no período diurno e de € 10,53 (dez euros e cinquenta e três cêntimos), no período noturno, ao que acresce por hora o valor de € 5,44 (cinco euros e quarenta e quatro cêntimos) para montagens/desmontagens, bem como para luzes e € 3,88 (três euros e oitenta e oito cêntimos) por hora para utilização do palco (os valores indicados não incluem IVA);

A ocupação (incluindo montagens/desmontagens) teve a duração total de doze horas, do que resulta um valor total a cobrar de € 154,41 (cento e cinquenta e quatro euros e quarenta e um cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor; A entidade solicitou a isenção do pagamento de tarifas relativas à utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Ao abrigo da al. b) do n.º 4 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro. na sua redação atual, em conjugação com o artigo 12.º do Regulamento de Utilização do Pavilhão Paz e Amizade, a isenção do pagamento de tarifas à ARFECM - Associação Rancho Folclórico e Etnográfico de Cabeço de Montachique, no valor total de € 154,41 (cento e cinquenta e quatro euros e quarenta e um cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. …


O Vice-Presidente



VEREADORES - Despachos

DESPACHO n.º 190/2013

de 4 de junho de 2013

Subdelegação de competências no Chefe da Equipa Multidisciplinar

para as Áreas Urbanas de Génese Ilegal

Nos termos e ao abrigo do disposto no artigo 70.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de janeiro, conjugado com os artigos 35.º e seguintes, 86.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro, e considerando o disposto no Regime Jurídico da Urbanização e Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

32

n.º 177/2001, de 4 de junho, pela Lei n.º 60/2007, de 4 de setembro, pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março e da Lei n.º 28/2010, de 2 de setembro, bem como o disposto na Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 165/99, de 14 de setembro, pela Lei n.º 64/2003, de 23 de agosto e pela Lei n.º 10/2008, de 20 de fevereiro (doravante designada Lei n.º 91/95) e ainda o disposto no RMAUGI - Regulamento Municipal para as Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGI), assim como as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, através do despacho n.º 103/PRES, de 18/04/2013, subdelego no Sr. Chefe da Equipa Multidisciplinar para as Áreas Urbanas de Génese Ilegal, o Arqt.º Rui Manuel Januário Paulo, competências para: 1. Praticar atos de administração ordinária,

incluindo os de instrução dos procedimentos, nomeadamente os de preparação e execução necessárias à decisão, no âmbito das competências da Equipa Multidisciplinar para as Áreas Urbanas de Génese Ilegal e, ainda os necessários à execução dos atos do ora delegante, do Presidente ou da Câmara Municipal;

2. Decidir sobre assuntos relacionados com a

gestão de recursos humanos afetos à Equipa Multidisciplinar para as Áreas Urbanas de Génese Ilegal, relativos às matérias previstas nas alíneas a), b) e g) do n.º 2 do artigo 70.º da Lei n.º 169/99, de 18 de setembro, na sua atual redação, nomeadamente:

2.1. Autorizar férias, mediante os respetivos mapas

e requerimentos, dos trabalhadores da unidade orgânica e ausências ao serviço por pequenos períodos;

2.2. Controlar a assiduidade, visando informações,

mapas, e relatórios de assiduidade no âmbito do Quadro Normativo do Relógio de Ponto;

2.3. Justificar e injustificar faltas no âmbito do

serviço com exceção das referências no artigo 71.º do Estatuto Disciplinar;

2.4. Visar os boletins de horas extraordinárias e de

ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos.

3. Propor instauração de procedimento

disciplinar;

4. Assinatura de correspondência, sem prejuízo do que, na matéria, se encontre definido por despacho do Sr. Presidente;

5. Instrução dos procedimentos administrativos a

cargo dos respetivos serviços e de instrutores de processos, devendo tomar as medidas que visem acelerar a respetiva conclusão e a execução das decisões, neles se incluindo, entre outras, as notificações, mandatos e pedidos de parecer a entidades ou organismos externos e a publicação em edital dos atos administrativos, quando obrigatório;

6. Nos termos do disposto na Lei n.º 91/95, de 2

de setembro, na redação vigente, do disposto no Regime Jurídico da Urbanização e de Edificação, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação vigente e do disposto no RMAUGI - Regulamento Municipal para as Áreas Urbanas de Génese Ilegal:

6.1. Praticar atos de administração ordinária,

incluindo os de instrução dos procedimentos, nomeadamente os de preparação e execução necessárias à decisão, no âmbito das competências da Equipa Multidisciplinar para as Áreas Urbanas de Génese Ilegal e ainda os necessários à execução dos atos do ora delegante, do Sr. Presidente ou da Câmara Municipal;

6.2. Praticar todos os atos instrutórios necessários

ao exercício de competências previstas no RMAUGI ou deliberação municipal;

6.3. Praticar todos os atos instrutórios necessários

à promoção da discussão pública que precede a aprovação de operações de loteamento e respetivas alterações;

6.4. Promover a publicitação das deliberações de

aprovação de projetos de loteamento, para consulta pública, nos termos previstos no artigo 28.º da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, na redação vigente;

6.5. Realizar inspeções, vistorias e executar, de

forma exclusiva ou participada, a atividade fiscalizadora atribuída por lei e nos termos por esta definidos.

7. Propor a não decisão nos termos do artigo 9.º

do Código de Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 442/91, de 15 de novembro.

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

33

Este despacho produz efeitos a partir de 18 de abril de 2013.

O Vice-Presidente




Procedimentos para realização de despesa

Em plena vigência quer da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso (LCPA), aprovada pela Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro, quer do Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, que contempla as normas legais disciplinadoras dos procedimentos necessários à aplicação da LCPA e à operacionalização da prestação de informação constante do artigo 10.º daquela lei, urge redefinir as linhas gerais orientadoras da realização de despesa na Câmara Municipal de Loures. No âmbito da racionalização de despesas e contenção de custos imposta, é imperiosa a adoção, pelos serviços municipais, de medidas que permitam a rentabilização dos seus recursos internos sem prejuízo da qualidade do serviço prestado. Por forma a dar cumprimento ao estipulado quer na LCPA quer no Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, e objetivando-se a não alteração de forma substancial do normal funcionamento da autarquia, é imperativo rever as regras estabelecidas no âmbito da realização de despesa. Pelo que determino: 1- As propostas para a realização de despesas,

na fase do cabimento e compromisso, sejam analisadas pelo Departamento de Planeamento, Finanças e Logística (DPFL) de acordo com as regras impostas pela LCPA e pelo Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho, nomeadamente com o resultado obtido através do cálculo dos fundos disponíveis.

2- A realização das fases obrigatórias de registo

da despesa – cabimento e compromisso – fica dependente da observância dos requisitos legais exigidos, designadamente da existência de fundos disponíveis positivos.

3- Para efeitos de cálculo dos fundos disponíveis, são consideradas as propostas de despesa para cabimentar e/ou comprometer que, além de reunirem os requisitos exigidos na informação para cabimento, contenham a fundamentação relativa à necessidade de realização da despesa e ao impacto da sua não realização, presentes no DPFL até ao dia cinco de cada mês.

4- A devolução aos serviços municipais

respetivos das propostas supra referidas sobre as quais não recaia apreciação positiva do DPFL, seguindo as restantes propostas os trâmites legais e internamente estipulados.

O presente despacho revoga o despacho n.º 32/2012, de 4 de julho de 2012, e produz efeitos a partir de 30 de maio de 2013.

O Vereador do Departamento de Planeamento,

Finanças e Logística

(a) Ricardo Leão

UNIDADES ORGÂNICAS

PLANEAMENTO E

GESTÃO URBANÍSTICA

AVISO

Alteração à Licença de Loteamento titulada pelo Alvará n.º 05/2005

Quinta do Outeiro São Julião do Tojal

Notificação dos proprietários dos lotes

Processo n.º 39.305/L/N/PE

Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação vigente, notificam-se todos os proprietários dos lotes constantes do Aditamento n.º 2 ao Alvará de Licença de Loteamento n.º 05/2005, emitido em 28 de março de 2011, para a Quinta do Outeiro, em São Julião do Tojal, para, no prazo de 10 dias úteis, com 5

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

34

dias de dilação, com início a 3 de junho de 2013 e termo a 21 de junho de 2013, se pronunciarem, por escrito, sobre o projeto de alterações à licença de operação de loteamento, cujo procedimento corre termos na Câmara Municipal de Loures. O processo n.º 39.305/L/N/PE poderá ser consultado no balcão de atendimento do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, sito na Rua Ilha da Madeira n.º 4, 2670, em Loures, todos os dias úteis durante as horas de expediente (das 8:30 às 16:00). Quaisquer observações, sugestões ou reclamações deverão ser dirigidas ao gestor de procedimento, Helena Ramos, arquiteta, no Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU), a entregar no balcão de atendimento do edifício supra identificado sito na Rua Ilha da Madeira, n.º 4, 2670, Loures, ou a enviar, por carta registada com aviso de receção, para aquela morada.


O Gestor de Procedimento

(a) Helena Ramos

AVISO

Processo n.º 39.305/L/N/PE


Quinta do Outeiro

São Julião do Tojal

Consulta Pública

João Pedro de Campos Domingues, Vice-Presidente da Câmara Municipal de Loures, torna público, no âmbito das competências que lhe foram subdelegadas pelo despacho n.º 103/2013, de 18/04/2013, do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Loures, que submete a consulta pública, pelo período de 15 dias úteis, com 5 dias de dilação, com início a 3 de junho de 2013 e termo a 28 de junho de 2013, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 27.º, n.º 2, do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação vigente, a alteração ao Aditamento n.º 2 ao Alvará de Licença de Loteamento n.º 05/2005, emitido em 28 de março de 2011, para a Quinta do Outeiro, em São Julião do Tojal.

O processo n.º 39.305/L/N/PE poderá ser consultado no balcão de atendimento do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, sito na Rua Ilha da Madeira, n.º 4, 2670, em Loures, todos os dias úteis durante as horas de expediente (das 8:30 às 16:00). Quaisquer observações, sugestões ou reclamação deverão ser apresentadas, até ao termo do prazo fixado para a consulta, por escrito, dirigidas ao Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU), a entregar no balcão de atendimento do edifício supra identificado sito na Rua Ilha da Madeira, n.º 4, 2670, Loures, ou a enviar, por carta registada com aviso de receção, para aquela morada.


O Vereador do Pelouro do Urbanismo


AVISO


Quinta da Francelha de Baixo Prior Velho

Notificação dos proprietários dos lotes

Processo n.º 60.859/LA/L/OR

Nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 3 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, com a redação que lhe foi introduzida pelo Decreto-Lei n.º 26/2010, de 30 de março, notificam-se todos os proprietários dos lotes constantes do Alvará de Loteamento titulado pelo alvará n.º 124/1974, emitido em 23 de maio de 1974, com o aditamento emitido a 30 de agosto de 2005, para a Quinta da Francelha, freguesia de Prior Velho, para, no prazo de 10 dias úteis, com 5 dias de dilação, com início a 17 de junho de 2013 e termo a 1 de julho de 2013, se pronunciarem, por escrito, sobre o projeto de alterações à licença de operação de loteamento, cujo procedimento corre termos na Câmara Municipal de Loures. O processo n.º 60.859/LA/L/OR poderá ser consultado no balcão de atendimento do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística, sito na Rua Ilha da Madeira n.º 4, 2670, em Loures, todos os dias úteis durante as horas de expediente (das 8:30 às 16:00).

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

35

Quaisquer observações, sugestões ou reclamação deverão ser dirigidas ao gestor de procedimento, Teresa Ponte, arquiteta, no Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística (DPGU), a entregar no balcão de atendimento do edifício supra identificado sito na Rua Ilha da Madeira, n.º 4, 2670, Loures, ou a enviar, por carta registada com aviso de receção, para aquela morada.


O Gestor de Procedimento

(a) Teresa Ponte

� INFORMAÇÃO n.º 422


sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 7 de Junho de 2013,

pelo Sr. Vice-Presidente João Pedro Domingues

Substituição face à ausência do signatário

Subdelegação de competências

Considerando a ausência do signatário, no período de 11/6/2013 a 14/6/2013, por motivo de férias, proponho que sejam cometidas as competências que me foram subdelegadas pelo despacho n.º 129/2013, de 16/4/2013: ao Eng.º António Castanheira. Proponho ainda que, e face ao acordado verbalmente com a Sr.ª Diretora, os processos e expediente que careçam de despacho superior sejam objeto de parecer prévio do técnico que na altura estiver a substituir o signatário, mediante a elaboração de informação sucinta e concisa sobre o conteúdo do assunto a levar a despacho. Após despacho, solicito o envio ao Expediente, para efeitos, e cópia do mesmo.

O Chefe de Divisão

(a) Francisco Santos

CULTURA DESPORTO

E JUVENTUDE

� INFORMAÇÃO n.º 13/DDJ/PA


sobre a qual foi exarado

despacho de concordância, datado de 5 de junho de 2013,

pelo Sr. Vice-Presidente João Pedro Domingues

Substituição do Chefe da Divisão

de Desporto e Juventude

Considerando a ausência do signatário, de 5 a 7 de junho de 2013, por motivo de férias, propõe o mesmo a sua substituição pelo Coordenador da Área de Dinamização Desportiva e Juvenil, Dr. Pedro Saramago Gardner Mendes, e que lhe sejam cometidas as competências subdelegadas através do Despacho n.º 150/2013, de 24 de abril. À consideração superior.

O Chefe da Divisão de Desporto e Juventude

(a) Paulo Alves

ANÚNCIOS


AVISO n.º 7204/2013

Lista unitária de ordenação final

Para efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 36.º e artigo 31.º da Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145-A/2011, de 6 de abril, e nos termos do previsto na alínea d) do artigo 30.º do mesmo diploma, notificam-se os candidatos aos procedimentos concursais comuns para ocupação

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

36

dos postos de trabalho referenciados no aviso n.º 14322/2012, publicado em Diário da República, 2.ª série, n.º 207, de 25 de outubro de 2012, das exclusões na sequência da aplicação das entrevistas profissionais de seleção, bem como do projeto de lista unitária de ordenação final que se encontra afixada para consulta, em placard, no Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures, sito na Rua do Dr. Manuel de Arriaga, 7, em Loures, podendo ainda ser consultada em http://www.cm-loures.pt.

15 de maio de 2013

Por delegação de competências

do Presidente da Câmara,

a Vereadora do Departamento de Recursos Humanos,

(a) Sónia Paixão

[Publicado na íntegra em Diário da República,

2ª Série, n.º 105, de 31 de maio de 2013]


Constituição da Equipa Multidisciplinar de Áreas Urbanas de Génese Ilegal e designação do chefe de equipa

Atendendo à readaptação da estrutura orgânica dos serviços do município de Loures e à necessidade de funcionamento das novas unidades orgânicas aí prevista, e em cumprimento do disposto no n.º 5 do artigo 12.º do Decreto-Lei n.º 305/2009, de 23 de outubro, torna-se público que, por deliberação da Câmara Municipal de Loures, na sua 9.ª reunião ordinária, realizada em 30 de abril de 2013, é designado como Chefe de Equipa Multidisciplinar das Áreas Urbanas de Génese ilegal, equiparada a unidade flexível de 3.º grau, o Arquiteto Rui Manuel Januário Paulo, sendo esta estrutura matricial constituída pelos seguintes trabalhadores deste Município: Da carreira/categoria de Assistente Técnico: Ana Teresa Sampaio Parola, Augusto Nascimento Ferreira, Carla Sofia Lemos Silva Aragão Nunes, Cláudia Maria Faustino Rocha Vasconcelos Correia, Diamantino Alfredo Joaquim Silva, Francisco Manuel Martins Rovisco, Maria Lurdes Henriques Loureiro Lopes, Mário Rui Vilas Cotovio e Sílvia Maria Lopes Ferreira Samina Fernandes. Da carreira/categoria de Técnico Superior: Ana Rita Bernardino Firmino Trincheiras Coelho, Carla Maria Lapa Alexandre Correia, Henrique Daniel

Rocha Henriques, João Miguel Silva Coutinho Lucena, José António Silva Alves Costa, José Pedro Magalhães Menezes Croft Moura, Paula Cristina da Silva Teixeira, Pedro Manuel Sousa Ribeiro, Ricardo Jorge de Assis Fernandes Morais, Fernando Manuel Silva Vicente, Eunice Bertília Simões Barreiras Ferreira, Inês Oliveira Martins Alves e Joaquim Ildefonso Duarte. A constituição da Equipa Multidisciplinar das Áreas Urbanas de Génese Ilegal bem como a designação do respetivo Chefe de Equipa, produz efeitos a partir da entrada em vigor da alteração da Orgânica dos Serviços Municipais da Câmara Municipal de Loures.

21 de maio de 2013

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,

o Diretor do Departamento,

(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 105, de 31 de maio de 2013]

AVISO n.º 7271/2013

Nomeação em comissão de serviço

Atendendo à aprovação da orgânica dos serviços e à necessidade de funcionamento das novas unidades orgânicas aí previstas, torna-se público que, por despacho do presidente da Câmara, de 19 de abril de 2013, e ao abrigo da Lei n.º 2/2004, de 15 de janeiro, alterada pelas Leis n.ºs 51/2005, de 30 de agosto, 64-A/2008, de 31 de dezembro, 3-B/2012, de 28 de abril, e 64/2011, de 22 de dezembro, adaptada à administração local pela Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, foi determinado que sejam mantidas as nomeações em comissão de serviço, por se tratar de unidades orgânicas do mesmo nível que sucedem na atual orgânica, dos seguintes técnicos superiores: António Jorge Damas Neves no cargo de chefe da Divisão de Higiene e Segurança, Saúde Ocupacional e Apoio Social; Carla Susana Moita Arrifana no cargo de chefe da Divisão de Gestão de Recursos Humanos; Carlos Manuel Rio Santos no cargo de diretor do Departamento de Recursos Humanos; João Pedro Alves de Oliveira da Silva Costa no cargo de chefe da Divisão de Gestão Urbanística; Júlio Esteves Ribeiro no cargo de diretor do Departamento de Gestão e Modernização Administrativa; Maria Helena Almeida Vieira

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

37

Pouzada Gonçalves Henriques no cargo de diretora do Departamento de Educação; Maria Madalena Trincão Silva Cunha no cargo de diretora do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística; Paula Rita Marreiros no cargo de chefe da Divisão de Apoio Técnico e Administrativo; Paulo José Veríssimo Soares no cargo de chefe da Divisão de Modernização Administrativa e Inovação Tecnológica; Raul Jorge Morais Leitão no cargo de chefe da Divisão de Transportes Municipais; Susana Paula Custódio Santos Fonseca no cargo de chefe da Divisão de Gestão Financeira e Viriato Semião Ferreira Aguilar no cargo de chefe da Divisão de Logística.

14 de maio de 2013

Por subdelegação de competências

da Vereadora dos Recursos Humanos,


(a) Carlos Santos

[Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 106, de 3 de junho de 2013]

AVISO n.º 7325/2013

Manutenção da comissão de serviço

Atendendo à alteração da estrutura orgânica dos serviços do município de Loures, por imposição da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, e nos termos do seu artigo 25.º, n.º 7, foi determinada, por despacho do Sr. Presidente da Câmara, de 19 de abril de 2013, a manutenção, até ao final do respetivo período, da comissão de serviço do Técnico Superior António José Caramelo Moreiras Ferrador, como Chefe da Divisão de Auditoria e Controlo de Gestão e das Técnicas Superiores Maria Eugénia Marques Silva, como Chefe da Divisão do Arquivo Municipal e Manuela Barreto Lopes, como Chefe da Divisão de Administração do Património Imobiliário, e por despacho do Sr. Presidente da Câmara, de 23 de abril de 2013, a manutenção, até ao final do respetivo período, da comissão de serviço da Técnica Superior Cristina Alexandra Soares Parreira, como Chefe da Divisão de Gestão Urbanística de Projetos Estruturantes.

15 de maio de 2013

Por subdelegação de competências da vereadora dos Recursos Humanos,


(a) Carlos Santos


2ª Série, n.º 107, de 4 de junho de 2013]

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUA E SANEAMENTO

DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

AVISO (extrato) n.º 7476/2013

Torna-se público que em reunião de 24 de abril de 2013, do Conselho de Administração destes Serviços Municipalizados, ao abrigo do disposto no art.º 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15/1, na redação que lhe foi dada pela Lei n.º 64/2011, de 22/12, adaptada à Administração Local pela Lei n.º 49/2012, de 29/08, foi deliberado renovar a comissão de serviço do técnico superior do Mapa de Pessoal dos Serviços Municipalizados de Loures, Manuel Angélico Lourenço Dias, no cargo de Chefe de Divisão Municipal de Aprovisionamento, a partir do dia 22 de junho de 2013.

14 de maio de 2013

O Presidente do Conselho de Administração,

(a) Carlos Alberto Dias Teixeira



AVISO (extrato) n.º 7560/2013

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27/2, torna-se público que foi celebrado Contrato Individual de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado, nos termos da lei acima enunciada e da Lei n.º 59/2008, de 1/9, com a trabalhadora Mariana Teodora Garcez Pintão dos Reis, com a categoria de Assistente Operacional, com a remuneração correspondente à posição 1 e nível 1, com efeitos a partir de 2 de maio de 2013, no seguimento da deliberação do Conselho de Administração em reunião de 2013.04.15, que autoriza a utilização da reserva de recrutamento e, em reunião de 2013.05.08 que ratifica a celebração do contrato de trabalho na sequência do procedimento concursal comum para aquela

N.º 12


Loures MUNICIPAL

12 de JUNHO de 2013

38

carreira e categoria, com a referência 3/2011, cujo aviso de abertura n.º 23193/2011 foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 228, de 2011.11.28, com o código de oferta da BEP n.º OE201111/0362.

14 de maio de 2013

O Presidente do Conselho de Administração

(a) Carlos Alberto Dias Teixeira



Documents

N 12, de 12 de Junho de 2013 online.doc) - cm-loures.pt · de 1 de abril, e da Portaria n.º 138/2012, de 14 de maio, pela mera comunicação prévia prevista naqueles diplomas legais,