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ANNO:LVl--N. 72

Kl ~r PM ¦^«««^«HWM^MfrPIW^^^

Recife, Domingo, 27 (Ie março de 1927

NOTICIOSO 10 1'OMTICO ¦ ' '"

MAS'SKSI LI<JA<_'<MW NKM INTM-REíiWKS PARTIDÁRIOS A

' «SUO)}*.¦<c:y"« V

. ¦:r>-'j,rAI7 -.:-. .ILI Jf *lff!_M)3__MÚ<«_i_f__|Í

PERNAMBUCO-BRASIE

:' ¦* 1* 1RIIjiPROVÍNCIA —

NAO TKM AMIOOfl NUM COYVE-.MKNCIAS CONTRA A BEIF.»

ZA IM)H RIKKVWX DO PO-VO ií lio COM.MKHClo

ÓRGÃO DEMOCRATA COMPOSTA KM LINOTYPO K IMPRESSA 10.11 .MACHINA "DVPLK.Y RRKSS" Director — DINIZ PERYLO!

¦",'

A PROVÍNCIAFundada nin 1K72

Km 'liptorio, rinlacção o offlrlnusAvenida Marquez de Olinda, 273

Iteclfe -r- Pcrnnmbiiro(lerento : J. de Lucena o Mello.Tclophoiies : Rodacs&o, 1976 ;

Escriptorio, 1056.

Toda correspondência devo serdirigida ao director ou ao goronte

saocios :.

nossos agentes do aunun-

NO EXTERIOR

França o Sitlsm: Davlguon, Ilourdot & Cio., Itue Tromchot, 9, PA-KIS o 19, 21, 23 — Ludgate HI11— LONDRES. — B. C.

Numero do dia . . , $200Numero atrazado ..... $400

Anno .- 48$000Semestre ...... .. .. 2fi*oooTrimestre 13$000

EXTERIORAnno .. .. 80$000

A8 AS9IONATIIRAS SAO PAGASADKANTADAMENTE -

Rogamos nos srs. nóslgnantasreclamaram n demora on falto deentrega desta filha. ¦

COMMERCIOBOLSA COMMERCIAL DB" PER-

NAMBUCO

Não houve cotação.

MERCADO DE CAMBIO

Os baicos abf.rdm hontem comas tascas.rie, D 7|.S de 6 20|ò*2 d,sobre Iíondrès a, 90 djv por um milréis'; , .-¦-

Aprte aa noticias do Rio soca-vam';cóm.aB-do'6 ..r)7jÇ4.d e . . .li 29**132. rt, taxas estas que fbrammantidas até . ao _ fechar.Alfândega — Ouro; 4$620 por ummil rei»;-

/' V TAXAS CAMB1AES'¦'

Í>..'.7I8 A.L!bra; i-f*('<.ri:iiuDollwr. .

". ... -

Frantio ¦'•,- >,-, ¦:Poseta (Próv.).'.. .Peseta;. 0>[i') . ••Escudo (Lisboa)Escudo (Porto) .

-Lira':'-,. :¦'?'£'.¦**<;Franco b-?)sà • •Pepo arg. (papel 1Florim' . .'".'.." .'. .Marco (ouro) I .Franco suisso .

Empréstimo do EstadoO st, governador do Estado recebeu dos banqueiros Wltlto

Wold, do Nova York, o seguinte tolegraanma :"Dr. Estacio Coimbra. Governador do Estudo, llecife.

— Pormltta v. exc. Infoitranr-dho quo depositamos, hoje, no"Nallonnl City Dnnk" daqui a credito do Estado do PernambucoÍ6.631.832.33 (duco milhões, quinbautos u trinta o um mil.oltocóiitos e trinta o dois dollars o trinta e trus centavos) empngamouto completo do pTtço do acqulslção Bob o contracto dcbonds entro o Estado o nossa firma, datado do 10 do março do1JI27. — (a) Wiüfo W»ld."

Aluda o sr. govornador do Estado recobeu do dr. JoioCarlos Muniz, cônsul geral do UrasJl otn Nova York, o seguiu-to tologrnmima :

"Dr. Estacio Coimbra, governador do Eutado, Recito', —White Wekl depealtaroAn, hoje "National City Bank" disposiçãoEstado cinco ihllihOos quinhentos trinta e um ir.ll oltoceutos etniuita e doía dollars e trinta o troa centavos. Sáu<l'açCos, (a) Muniz."

governa-Eni resposta o sobro o assumpto cm foco, o sr.- dor do Estado endereçou os seguinte» tolegrammns _

"Wlillo AVcld — Nova YoTk. — Agradocendo coinünüiil*cação doposlto saldo empréstimo Estado City Bank aprazuuesalientar vossa sollciitudo execução cláusula respectiva. Matoumulto penhorado visita vosso representante, cujos offerec.meii-tos uutorlsados sobremodo me agradaram Importando tesio-munho confiança riqueza progresso Estado o diroctriz mou go-verno, Saudações. — (a) ESTACIO COIMBRA."

"Muniz, Consulado Brasil, Nova York. — Sciente dipusitosaldo empréstimo City Bank roltero-vos meus calorosos agrado-címentos vossa solicita etflcaz cooporação. Saudações. — (a)ESTACIO COIMBRA."

[Telegrammas|(Dot nossos correspondentes)

BRASIL

O INQUÉRITO EM TORNO HAMORTE DO OOMMKItriy.vniNIEMEYERlilO. 26 - C) 1" d'eli3g:i<Ío au-

xlllar sr. Cutuplldo d:- SanfAnnnrequisitou, lm dliis, em ofCcio di-rígido 4 .fustiga'Militar, o eompaire-«Imputo do sr. Ei-ancinco phngna,ex-delékódo auxiliar d:t poi'ela dóluurocbiií Pontonra, pun, dopflt. rxolnqueivlo que o.stú sondo feito emlóruo da morto do com'mor61íi.ntoConrado Nlemoyor.

Em resposta, o Supremo Trihu-nal Militar informou aclmr-.w o ar.IVíinclaco Chagas, deede o dia 10dc agosto de 192Ü, nn Europa, &mcomralBsao do mln'sterio d.i Ouor-ra.

fl sr. (.''.implido dc SaufAnnavae offlcínr novamente ao mln.'s'.e-rio da Guerra renovando o pedidode rc-qulsCção.

A IRONIA DOS NOMES 0 volo secreto

•Sei (lo um iiii,);;., (|,„. .,„,!,! ng0,,a |U|3 „i,uri|, ,.„„,„.,„,,, „ lr.mSo Kdmo mis upci-tm-as. »,„, ,-. „ <;,.„„_,,„„ M,vkios « o (Hitiv, cluima-se1'RANCO Tutdo por enua» An EST1IEK LINA

I

Bairro de SantoAntônio

e 5. 25|32 d.. ,'40|S51 e 41J51Í

...—1—_ _ij.i_.i_'. . . ' S345. ... .. 1Í53,)

.¦ . . líSít--.— - j-i-i;;-—— S45Ó

?2'lf,S$680

_. C$480ii 2J0SO

IÍCV0

Assucar — A. praça deste gene-rò i não abriu hontem para as suasitratisit*tj5és,' .'attehda-se a ser diasa.uUfIçado. ,. .

Aba'.xo damos as ultinias cota<_iioHÍ ; '

CryHtai . . . .. R$800 a- 9S30'iBruto aecco ... 4Ç30O a 4?700Bruto mella do ..... 4 5.0 0 0 a 4 í "00Bruto-mollndo- ,.- 4?000 a 1?300

Algirtlõo ™ Sertão i* sorte . . . .¦4'2'SIIOÒ.; ' ' ¦'\Aelm: idem, S0"|" 1*. norte .. .

. 42?0'0C. ". '.. '

Idem sertão, sem. garautln de quan-t'dtide de médlajio 42?000.Matta 1". sorte

'42?000.

Matta sem. gnrnnfa de quantidadede mediano 42?0Ò0.

Matta 80 "|° 1'..sorte 42f0flfl.Mercado calmo.

PeijSo —¦ Oènoro povo do Estador,o$ono ᦦbisooo:-

Farinha';:--. \ 2ÍOftO a. 18$0.03 gene-ro do Estado, conforme a proce-deno^it. .-......-.•...

Cafó':.— -. .36100,0 :a- -3.6ÇSÒ.0 confor-me o.iypo..•/•.¦•'

Milho. f—, 110,00,-.a. .lOÇSflO, con-• fornui sflflearú.

Aleiiol '.-.-^Extra'¦

Àello Í$00P vj ....1Í200,! com sello: 28KÒ00. ã . .21800 a canada, conforme ográu. "...

Aguardente —..Extra sello, $500 á|B00 a canada conforme ograu'. .

O dr. Tanlo GuedeB deu-noshontem o artigo II da s<;rie com quenos ameaça ou pretendo vencer-nos pelo cansaço, não provandosuas anteriores affirmativa», nemconfc.siando sen "engano d'almatedo e cé;;o" em que afundara ncalma e ponderação do profisslo-mil. j

Qi-òspirífo' pu!>l'co nfto admitte,poriSm, ma's dèlohjajas. !

R1 possivel ou não substituir otrecho do collector geral? I

O nosso plano prejudica ou nfio!a grande rfede de saneamento doFteóífo? I

Nosso collega, Julga Intangível aobra de Saturnino de Ürltto. Pos-ta-se, gonnflexo, deante de úmcollector de saneamento com-a ob-c.ftssão do fetiichista deante do ido.lo. E sua argumentação 6 de toiordem, tal f- seu ,iu'.v.o a r?opeitoijuo nos conduz a conclusão ds!que. so hos rorv'ços ds' aaneamon-to do lí<?clfe tivessem precedido os!da construcção do Porto, o bairrodo Recife deveria ostentar, «inda;pura orgulho dn nbra nue hoje ad-miramos por justificados motivos,o casario lmmundo. :t« viellas infe-cias e os sórdidos beccos sem sa'.-dft_.de Ree'fe antigo. Tudo pelorespeito no collector dessa rua ouí. mattlllià de saneamento daqtiollavíella. ClamoroHO absurdo!...

Os servlçof de saneamorito pas-Pariam'ná opinião interessante dodr. Paulo Guedes, n ser uni ele-mento perturbador da marcha evo-lut.iva das cidades.

As cidades antigas dotadas deserviços modernos d'e águas e ex-pottos ficaçrlam e?tac'onar'4is. Em.Kio de Janeiro. ?ão Paulo, BuenosAires, Iyondres, nas grandes capi-taos. einfiml o urbanismo não te-ria Ingresso. Clamoroso absur-doi...

'

Atrora mesmo, \Vashltigt6n soprepara para ser a mais iiella orica cidado do mundo. Aveai'duse parriues serão rasgados em zonade edlTIcnção densa. Edifícios pu-bllcos serão, arrastados, para dar lo-gar o. majestosos palácios. Em

Theatros e CinemasModerr.o

Os frêqüentt.idoré.i despe cine-tiuiatro asalattrão ainda hojo á ox-hiibição da pelUcula Os que Ann-ftam, (Projçnuhima Miitanc/.zo), comdespenho d-e Bossle. Bltinc.he, I.oreSwenef, Robort Waimor o AgneuBaxter.

AnuDiihã serã focada u producçãoda Universal com desempenho doâpplaudido Hoot Gibson, Intitula-da Uniu sem rumo.

GloriaA ctmpreza do acreditado centro

ds diversõas do pateo do Mercadohojo faTá passar na soli'ó o esple.n-dido fllm A flor do trovo super-producção da Fcx om 7 lonços actos

Tem cesa esplondidü pellicula n I tu o sr. Spencer Viirapré, queattrahonte entrocho, devendo por láso agradar aos numerosos froqüe-n-tadores dosso casino. que torA porisso numierosa 1'rêqÜenclà,

Completa >jsse programma o filmnatural Os 1'uncr.ies do UodolplioViilciitino. "-

A matinée ó tamí em digna dosor assistida, poí.-i que se conipoode tres films do attractivo entro-eho.

AS MAXOBRAS DA ESQUADRARIO, 25 -- Partiu destino d iliia

Grande afim do retinVr" r.o còura-cado S. 1'nulo, o tòrpedelro Pimüiysob o commando do capitão decoryo.ta Virgílio Mesquita Iiarros.liOgo que chegue (Vqüella ilhn, o1'lanli.v seguira Juntamente cotn oSão Pnnlo para o sul. ao encontrodos navios da osqüadra em mano-bras.

Todos os vasos do guorra deve-rão BUspender ferros ilestlno a San-tos o, ao encontrar-se cm caminhocom o navio-eaptanco, desenvolver-s"-á o tiiema de comiiate do qualsomente (¦ conhecedor o almiranteSouza é Silva, que di.rá n.j mo-ínniito as ordens opjfórtunas, trans-tnittiiKlo-ii.s uos demuis eomman-daiítes. ¦

O ROATO BE r>i:.MISS\() no viu:-1'iaro nio s. íwu.u

RIO, 26 — Ui . Jornnos conti-uuam a diu- curso ao boato de de-ininWio do nr. Pires ao Uio, pre.leito do S. Puulü, altrlbitindó-.-l ,ium incidenio com um íxmão do sr.Carlos de pampos, presidente d'a-quelle Estado. i

Ao quo parece, milistituirá o sr. ¦Pires do Rio na Prefeitura paulis-

em vésperas do ser eleito yp.roa-'dor. !

Importantes "raids" aéreos^^^*^^^^*^^^i

AVIAÇÃO PORTUGUEZA

O GRANDIOSO BAN-QUETE, HONTEIH, NO" GABJKETE DE LEI-TURA *

T..'Vi- cunho de rara dislinrçfio oImponente banqueta çiue ;i colôniaportugueza aqui domiciliada offe-receu hontem, no fliiliinete Ponu-Rue? de I.eitni-M, ;i intrépida ,• lu-Sildia equipe do Ai-ros,

Parn ,'ssn merecida homonugem.tributada nn« gloriosos "n/.es" lü.ultiiiios o sumptuoso palacete doGiibliiutc IíortURHfz estava refor-mado, tendo a sua fachada, os cor-redores, us escadarias e oh snlíes

nsforniiidos eni esty-stob cambiautéà de

3 !¦ I ."• in',niro-i, pr«-ye começo o l.uito

lindam.ente ttIo moderno iluz.

A's 20 honnisamonto, tbanquete, presentes além dos valo-rpsos aviadores portuguezes o do-mombros dn colônia íiizltith* aspessOas de niais representação emo nosso munilo social.

O ;iü;ipo, decorrido sobpositiva cordeaíidudc, foinuma mesa em forma d-qual ."..- \-'.:!!!i distribuidVis

a maisservido

¦ T, uaciu i>ro-

com lindas

nn, (.o\VAi.vE.s r.ciíRRA— Póie, sifilis e doenças ner- Ivosas. 41 — Praça da Indo-jpendeucia -- 1- andar — Da« j1 * às 17 borai — Telephone,2.00 2.

A DIRECTORIA 110 ItAMTlDO BRASI I,

NOTICIAS DO MARANHÃOS. I.IIIZ, 25 - O governo poi

om dispónibllldadie forcada os dey-| ombargadores Adolpho Spiires o.Mugalhnes Braga, os únicos que

\ politica situado-

numma, èm obras meramente Rum.

MERCADO DE VARIOS OEXKROS' Ptuarlas. serã Invertida a bolKtelma somma. do cento o cincoenta

Caroço de algodão. —- 2|400 a .. .2Í$600 a estação, saccarla nova.

Cacáo ¦—. sem .existenciia.Mamonn -~: 8f300 a 8$t00, esta-

ção.Cêrn,— l».-90?000; mediana .-. '.

605000; gordurosa pelos '-.5 kl-60'lObO; .gordurosa, GOÇQOO'; are-nosa, ilOíono pelos 15 kilosFlor, 1005000.

MERCADO DO SAI;Preço do sal de 8 a IO dc Janeiro

«lc 1»27Sal gírosso tyno norte:Saccarla .algodão. 7C lios — .' . .

llí'000 a 115500.Sacoárla estôpa, 70 kilos — 105500

a Í15000.Sal triturado, sacco de 70 kilos

85500 ã 950Ò0, 125500 e . . >1350.'Ó0.. "' --¦¦.-'•

DR. ODILON OASPAR ,-rClriirgla nn trcrnl ¦—• Glnecó-logla, Syphilis, moléstias da poile é'. veneroasv • VIns urinaria».Cura. radical da hydroçele. Re-BÜet)cia e consultório :. Impe-rutrií. 269,'de lá» 4. Pho-n<v 8.7ti-.- • . _.'¦' '

"A RUA"

Rieíiippareceu libntetm, de accordocom oiostabelocido pola suit novadirifcção, a noesa syanpathica çon-freira '^jRiiá,."¦!.'-':!¦ '

O njeàblon^do" vespertino, alláa

centomllhS9s.de dollarea.

As cidades tôm que evoluir in-cessantemente, e um collector decaneaimehto nnn podorã tolher stuexpansiio o progres-so.

O dr. Pnulc. Guedes investiu comfurta, de lança.em r'ste, Ipcrlml-nando-nos do prejuízo -de obra-s qunhaviam custado sncrificiofi ao Ei-tado. Agora, foge dei !terreno daluta, para'explicar o Inicio de suaVldn profissional e para descreveros serviços prelim"naTes que prece-deram ao grande trabalho que nosIngou a intelllgencia de Saturninode Ttrltíb.' Transcreve trechos da

HelveticaCompanhia Trá-lá-lá. — A peça

de estréa desta eampanhia, que foi"Sotihoi. comtlgo" será levada ain-da. hojo no Helvetica, dado o sue-casso quo alcançou nas duas pri-imolras representaçõe«.

RoyalContiinu'a no3 cartazes desse, ci-

noma a super producção Ao soprodo vento, pellicula de entrecho muito interessante. '.

Ideal

Na sua tola, hoje o grande tilsnda Snsslui, denqmiinada Snlanibd.

Fllm de suecesso, certamenteapanhara osse cinema, hoje, uume-rosa platéa.

PREFEITURA DO RECIFE

RIO, 2G -- Conforme adsntita.mos, consla que renunciou sabba-do ultimo o aeu cargo na directo-ria do Ranço do Ilrasll o sr. Fortu-nato Bulcão, antigo chefe da casaArons Bulcão i> que fora elòiito oanno passado.

Com a rneuncla do sr. ForlunatoBulcão ficam abortas 2 vagas uadirectoria do lianco, pois o_sr. llen-riquo Uiniz Tesignou tambem r.quello cargo, desde novembro.

Não 6 pensamento do governo'preemíher aquellas duas vagas o

sim manter a directoria tal qual cs.tii actualmcinte constltuida: 1 preiil-dente o 1 directores, num aro estoconsiderado nas rodas governistas.como sufficiente para n movimenta-çâo do todos os negócios do Banco.

Além disso, a reforma em elabo-

i não obedecinii' ntstn.

i " 'loseirbargador !¦::;,:•:'• 'i;iv';,protestado com vohemènoiu contra,a fraude dc Juiz CoustanciO Car-valho, que su ppr)min, no Munici-pio de Guimarães, 051 votos do de-

. putndo Marcellino Machado prn.(Clamados por elle próprio!! Esse Juiz acaba de ser premia-

do pelo governo, com a nomeaçãopara o cargo de seerètaro do pre-sidente do Estado!

I O deputado Marcellino Machadoroquareu ã Justiça Fèdorál justi-ficação para provar o assalto A S"secção eleitoral da capital, feito porsoldados de policia ã paizana diri-gidos p^do I" delegado auxiliar.

. Foram arroladas varios teste-munlms.

I Em sessão do Congresso esta-

lusuo jarros nrtislicNõres ninturaes.

Oceupnu o logar. d" honra tU>banqueta o exmo. sr.. dr. Iistactoroimbra, digno governador do. Eu-

! tado. ladeado pelo sr. eoininim-douto Sarmento de Bo-lres, pelosseus dignos companheiros ers. te-

| nente Jorge de Ciisíilhos a diferes! Manoel Gouveia e a ioda pelos il-ilustres sr. dr. Figueiredo de Cam-

pos, cônsul de Portugal, e dr.Pes>ô-i Guerra, prefeito da cápitail,

o MENU'

1 -, ¦ .sorvido toi o seguinte:Sopa- puro de ervilhas.

..Kjlet do peixe coin purê.Polto (lo frango com ervilhas.EspiirRos com molho nuuite.lgn.Peru' com flantbrc.Puddinjí dc laranja.I^rucl.-is variadas.

Vinhos: bi-nnco e. tinto, JJcorts,Chaiiip:i'!ni>, Charutos o Café

O.S CONVIVAS

Dentre U3 demais pessoas qnesentiram A mesa, únnoiáinòs

doai, o deputado Lino Machadoração cogta da suppressão duque! ,ançotl enenrico I)rotes(o canira

A Diroctorhi da Fazenda Muni-oiipai,' de ordom do sr. prefeito,avisa nos credores dos exercícios do1917 a 1921 c mais,os do exerci-cio de'1922 de que. até ao dia 30do corrente mez, pagará os seus de-bitos.'-.',.¦'

Findo ésso prazo, pas.sárã a pa-gar tio vos exeu-clcios, ficando sus-pensos, até secunda ordenip os quech anna p roserot eime nte.

Aviso importante — Devido augrande stock de mercadorias resol-vemos vender por preços sem coni-

, , , . pettdores 1 corte de brim II. ,1. norgTande obra do. prover o engenhei. (.nínnn. , . „_,,"/'". _.u_. . „_-.. ... j_ v,._,«. nOS.QOjO; 1 corte de palm-beach in-glez, StiSOOO; 1 corte .de frescorcom lista de seda inglez, G0?000,1 corte de caseniira pura lã, . .

OSO00.' Aproveitem pois, esta op."e. — Rua Nova, 200.'~1|ww~w^v>*w^ww'iEm presença do desenho," vori-

ro sobre o saneamento de Reclf,.para contornar a questão.

Nesse andar, nosso collejn pro-Mípii'rã só. Nús paramos. E°per;i-remos que termino, pelas acnlhede- po^toV'^^ras coiumnns do "Jornal do Rec!-fe", a- nova edição do trabalho do

lea dois cargos já vagos

IE RECEBER *NV

ECROPV OS íUtinírWa com ,l disponibilidade

MATERIAES ADQUmiDOS PE. t01'r,UU (la"uelle;i do!s m^rã-

seguintes:Dr. Enrico Souza Leão, G.hefe

da pul.ciu: tenente-coronel Hebas-tião Moura, representante do illus-tre sr. eommahdante du Região;dr. Renato Barrozo, director AoaTçlegraphos; sr. . Francisco Pinw,vloe-çonsiil de Portugal; comman-dante Velho Sobrinho, capitão doporlo; major Renato Moderos, di-rector da Polcía maritima; dr.desrespeito á magistratura, que foi Braulio Gonçalves,' presidente daAssociação Commercii.l; dr. Moraes'Rogo, srs. Leandro Lopes de Oli-

eminente mestre, que já conhece- ficamos, então, que além dos doismos pela leitura de seni r-olatoros. traçados «iproaentados. havia outro

suas mais vantajoso e imdlcamol-o aTalvez esteja protelando.esmagadoras Tospostas, para que otempo lhe permifia rever o rolos-e:tl orçamento para a construcção 08 outros cortar a zonado extenso trecho de.collector Sn- 0 _.<} 0.VÍK:r c|n(,0 ,,nços,crlfIçado. ¦ ,

D05IIXOOS PERREIRA .

Eduardo do Moraes dizendo: esteé o melhor por ser mais curto quo

a meio

NOTA-: IEscaparam, em nosso artigo de

hontem, alguns erros'de revisãoque corrigimos abaixo:

Dissemos e repetimos havia aconveniência technica de atravessarit-zouii, não ein zig-zag e, se oprovecto hygionlsta não o f?z por

Excusamo-nos de conheoclos por caminho mais curto ou por linharecía foi porque as massas do edi.Julgarmos que não nos cabia apre-' sontar •suggestnes ao director d'e ficações não o permitülam semmoderno, agora óstá spb a-direcção Obras do Estado. S. a. Insistiu onerar os serviços com perda dodo dr. MávlaoVdo Prado; advogado tetaosamente, e cedemos exami (.ernpo e d'osappropr'!aeões.

iiesta"captlal;. ' naudo os traçados referidos. *. D. Pi

I/A CENTRAL 1)0 BRASILRIO, 20 — O ministro da Viação.sr. Victor Konder, designou o en-gonheiro Carlos Atilor, sub-dlrectorda (>'. divisão da f!entral do Ilrasll,para receber, na Europa os matorl-aes adquiridos por aquella empre-Zíl.

N'a ausência dnquello engenheiro,dirigirá a 5" dlv são, por designa-ção do sr. ministro da Viação. oengenheiro Demosthenes Rockert.

O XOVO DIRECTOR ESCOLARRIO, 2(1 — O ministro da Agri-

cultura designou o sr. ArtidonioPamplona, lente d:t 2C" ca'do'ira daEscola superior de agricultura emedicina veterinária, para exercerinterinamente o canto de -tlirectorescolar.

NOTICIAS 1»E B.VR.V'

1)ELE'M, 24 — Naufragou onavio motor Tiunoyo, na cachoeirade ltuboeu localizada no rio To-ciiotins.

Perdou-se' todo o carregamentoque constava de 1S0 hectol'ti"oa decastanha.

Falleceu uo Rio ' o maestro

paraense Menelãu Campos.O "team'1 'Amazônia

derro-tou o (fuarany sendo por Lsso pro-movido para a 1* divisão.

dores fazendo uma critica vehomen-te aos actos atrabiliários e vinga-tivos do sr. Magalhães de Almedaque, deante da derrota que soffreunas oliV.ções federaes, está desen-volvendo toda sorte de persegui-ções.

EXTERIORPORTUGAL

MANIFESTAÇÃO PÒPUL.-Ut AOBRASIL

LISBOA, 10 --¦¦ Roalizar-.seíi, nopróximo dia 3 de abril, em Çolin.hra, uma grande manifestação po-pular ao Brasil, promovida pelosunivers-itaTios dali como gratidãopela maneira como tém sido irata-dos nesse paiz os gloriosos aviado-res do Argus.

Os manifestantes demorar-se-iloem frente ao consulado brasileiro,naquella cidade, demonstrando aoíuucoiouav o que o dirige o seu re-conhecimento ao povo brasileiro.

A PRESIDÊNCIA DO DHtliCTO.RIO DO PARTIDO NACIO-

X A LISTALISBOA, 26 -•- O sr. Julo Dan-

tas assumiu a presidência dj rii-rectorio do Partdo Nacionalista,sendo grandemente cumprimentadopor esse motivo.

veira, Manoel José Fernandes, dr.Pereira do Souza. dr. Dtniz Pe-rylo, director d'A PROVÍNCIA:dr. José dos Anjos, redactor-chefudo Diário de Pernambuco; • LucilloVare.ião, pelo director do Diáriodo Eslado; dr. Galvão Rapozo,pelo d,rector do Jornal do Conimoi-pelo droe.tor do .Iornal do Comnier.t.e de O Século, de Lisboa; sr. S.Duarte, represe\ ante do directordb Correlo-.Tornal; profííssor Eus-torgiò Wanderley. representante dodirector do Jornal do Recife; srs.Casimiro Fernandes. Annibal Gou-vela, AitToKann Carneiro, Mareeii-

I no Fcrrn'ra Passos, Manoel R.{ Quintas. Antônio Monteiro, Felix

Oldak, Manoel Maria Roseira, Car-los Araujo. MareoPno Azevedo.Joaquim Soares da Silva. PlácidoAlves de Fará. Cunha Muniz, An-tonio F. Loureiro Maia, Arnaldoda Slva Almeida, Alfredo Souto-»,1'duardo SimSes Ftl.ho, ArmandoPífelra da Silva, Come-i Freitafl,Allr'no Maia, ColesCno Leal, Ber-

i nardtno F. da Cc.ta, Eduardo S.P. de Lima, Casteilo Branro. Ro-oue da Costa Rabello. Franclsèbdos Santos Moreira, José Luis Aa.Prnz. Alfredo Fernandes, .Ios<5Fnnwo Tfi'x-pifà; Camillo' roélbodos Santos. Rodriuo Mac.hadr. Ra-

j mos, Antônio Francisco Loureiro,I Miír.tyi Coelho Pinto. ATiton'o A .

Rarhosa. Manoel Campos, .Toiqiilmi .T. Fnrlaa. João Romeu Loú.íeAro.¦ Jo°é das Neve? Rarboo.á, José Car-villin ,Tun:or, Luís F. Lonro.roMnl?., Joaonlm Moro'rn Coelho,Adriano LuliCn,7. Soares.Marques Ferré'ra, V<"d'01Ivnira, Anton;o '"r

Faç.-.uiOM :i i-atnpituha do voto .-íc-

creto".íixlo pivla f)ue uSo teni eamii:'-

illu,.-' proveitosas a sttnt<'Utar A umpudz .'-"in vitalidade ou ofiwu a vi-Uiltdadii atropUlada au Icuniiueuclado r.svalar papa u Inanição.

i.i Brasil teve no periodo colo-illlnl o no 1 .' e 2." limperlos (iam,pa-uhuH tiotublllssiinas . nü d« nacio-ualldúdo, (explodidas varias vezesom Insurrníçõoa de que a Periuiau-buco quasi ftoroprq coti.bo ti ran-guarda ; '.•, iiodu-n- dlai^r, conoomi-tantomeuti- rom essiw, a da repn-blieà. As priiiii-ii-.i.-,, que synthetí*r.íivam a otnancipnção política, doBrasil, quando vió.tor,l,0!«i3 nuirea-nun o i«lvointQ do 1 ,5 liupeiio.mu 1S2^.

Bestou o Ideal republicano, quelevo nm largo surto cm. Peruam-bucn ,' uos lüstaxlos vislubos justa-mente quando dois «unos fada daIndopcudanelá nacional.

E no decurso do i:.- Império ti-vemos : a abolição q aluda a oa^p-patilia n.|Hlljlicau..'i e.m deilultivocuja etapa miais brilhante em mnr-Cllti liara a ricuirla effectlvn pod.?.-,.-!' contada de ISTO, quando domemorável Manljfeato, que abriu aphnso final da. luta para o abati-mento da uiunarcbla .

Uma e oinra campanhas. - - dnabolição <» da republica. ••- viera tua i-oroar-so de exilo quasi na. mesílld opoça : :-ii a primeira era victo-rloSa a 13 du maio de 1888, a se-gunda o ora ;i 1." d,.- uovewibro tW18SU.

Em melo porém desae pmriòijç»do :'." império - 50 annos • ou-trás caimpanliaa. de relativa imijioi-tancia nacional ntaqttaila epooa. t',v-ram travadas como seja a da l"iololtornl nm que o cotusieihelro Sa-ralvn tt-m a frente numa (íttitud.Qnotável.

K foi exacto mente unu lei Sa-raiva qu-e ostabejecqu o siglil.o dovoto no Brasil, razão por que oque, aos r.tintpo.s presentes, ne de-funde, caminhando para uma cí-mi-pana u;u>.ional cuja e.xi)a.nsâü. tudoo Indica m •jx.í.ro, não pabsiu-á dostaauno ua proxiuia legislatura doCongresso Nueionai, já não .é umainnovação na legislação do paiz.

13', sim, rigorosimioate uma. ne-céssldade inadiável. K um ccunple-mento por meio pratico da. disposi-cão dumocraüca dáquella UU- Sa-ra(va .

lim suiiima : o voto ftocre.to exis-te no Brasil desdo a citada lei (0de ja.ueiro de ISSti, não exiíitindopor^m na pratica. A desvJrtuação,pois. do preceito legal qUe tvge ooxercicto do direito'político obstim-do a que a livro mttnl.fe.stação dttconsciência pública seja profanadao cousequeutomente <Iêlogar a quea soberania popular uão seja a eleitora dos soiis reaes ¦eandidatcR, éque é preciso corrigirmos, eiiml-uarmos. porque « mn' ca acro no re-Bimon republIcano-dunKK-TOUeo, ra«ximí e.m comparação com ou pro-cesses da m o na reli ia, «m cujo regi-mou foi que, conforme acima allu-dlmos, se dou a verdjwlelra oxpan-são ao voto.• ' -

E só o Brasil, dentre os paizescivilizados, é qiw ainda possuo ovoto que rie secreto nada tem, logo,<• Inexpressivo, não pode ropresen-lar a manlfostação da soberaniapopular, que pola devassa dn suapreTeroncia fica coagida a elegeros sous candidatos. ;

Nilo temos Inioü! __ Acceitamoaqualquer fazenda para íe.fns , detemos, «araiitimos os aviamentos êa confecção esmerada em 24 lio-rns. — Alfaiataria TIC-TAC 'ltua Nova, 2110,

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Rm seguida, levantou-se o sr..."FerrAlra. F-nosto da Leandro Lopes de 01:ve'ra. mem-.Ml,,,-.-, H'a^^'n hn) fle (,eg(!íf|W (||i tviotíJn [Mirni_

_... 'r-,-.,

- giieza <> portj. lii.-i» nu que decla-'nau'-l hu- '•"'''•' ¦'•'i sKJSÚíftíos verãos em saiu-

m^^ -« .^ \_ ' !¦¦-"»..'¦'. ¦ V twiífWT^tw^v

'/,'t- -J^!,,'i ¦ .;

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A PROVÍNCIA Domingo, 27 de março dc 1927 N. 72

BíljS.o (tos intijiiiido* tripulam»- doMir-i ,,.^^ . *¦ *- -

> ' --'•' íí, {' :A *

T

Pottusal! Como fu 19 vejoCoUossuvl, ímjm?ní)o, fr-ínilc,llltlmlnada a taa fronteP*.la' Ln?. que no horl.ont©O Sol em rn.ou expande!.

II

P..ri,ngkl - Tu Que eetia presenteA e&ta

't>stu dc gloria!

E' u nosv.j «ilinn qiu- o ff*ntP. . .a bnuílLm b a la*1» geute

Fundido» na mpsma llístorla.

Ill

}'írt_tr-.r Nesga de tèrru'i*i1b pequenina e acanhada(lil»*, ao. vM-u do iniippH iiiundlO RôOR-aplio ¦ COttfupde,Vnr purecet-lh.- qu. é nada'.

IV

1.01 írirçdftâjfi ¦'• bi-iii pequenaVj-ki ne**!?.- t«rta e estreita...... Mil" .'* menor a SuJssá,-— R e mundo luteir,. a cobiça

R iodo o mundo a respeit-n..

Qijibm è maior Ao que tuNos feitos >• iiK-j ."inquistaí?!

NltlKitpn.. decerto, ninguémOuf-on .fsyiilr tanto alóm,Com tal laTÇuesa de vlstns!

VI

Pdkugpll Cqu-ü an te vejoeólios»-, lmmeni.0. grande,Jilúminadu a tua frontePfcVa Luz aue, uo horlaonte

O Soi. .tu ratos ¦ expande-

Vil

E' SUbEuie o leu IKlSJ.t.ll.1!(.atou .Deus uu tuas frota*.:ii lodo. ie rendem otiliuPor rcV.-s slil.) o maior vultol)'r*pa-i c.incnt remotos»!

. VIII

Eraé pequeno eui tamanho,.vj-a. valente, .enorme e ou. adi

15. >*mbora tremesse a terraNüo rejoltuvas a guerraSubre .j sol uiqulslado!

|v

Oí .'.ju.-. fillius, glorio.......Al.1l'.8.Ullu 0Ü tCUS dutnino...'./.rarain Va,:. lustrucção.Crença ?, Civilização.Opooudo-'.- n mor! .-ÍHÍ..-Í

X

i._(iz fadarln pov Delis.[.'ootó pereunes de Luz!De;.t1_,.'.d<j :i descobrirO 7r.u Inuueus.o ao Porvir

A's u<n.iK da Santa Cruz!

Xf

Bliíillí-.iroí, nossos filhos,S3í. .portuguezes ifambem!Porque- a Pati*5.i portuguezaTem fffeH dote.- de grand.zaC.up Ae. rod*>. elia è Mãe!

XII

rr eiüios de Porlttgal!liori.í-.fVAe .e;nprc «¦' - noItleinirflaculf.rli.. grandioso,'ir.rque elle, as?.!p*, .. rp.peíto.30,.iátns!-*' o tempo o consome!

XI li

ítiViTae o d'r-" estandarteO p«:iiài-i> das lusas ntln.s!

f ák Crus- das caravelias,ili..-*i'!.n. sempre as maU bellasConquista?! — Quaso dlvliins!

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lin .(.ntciioa que ileerotou «ber|«„ rallcnila Ctn fliina Aaovodo <itanielio, «Ia «l»»' ''* ""Uo íf?*noiifútvel o senlipr 1'Ioriuno Ra,-

DOSO. .¦sliiliclí-cida coni boto-Jp.i,,, ,. rcsluuiuni. á rua Jono,i,- rorò n. ioi; 'lp,i,« ,U,m,t:

i .|.« Vara. Hscrivâii — UacluuelDoralecio Wulcaccr

d DOUTOR ADOl-l-HO »;VRIAC«DA ( KIZ RIBEIRO, Jui' dc l»i-

rciio ila quarta vara çlvol, da co-

marca cto Recife, capital tio Ks- ,tudo ilo Periiãaiibiicoi '*ui vivtu-dc du lei. t'ic IPAÇO Baber no." que o presume

edital virem ou delle noticia tlvo-rom e ti quem Interessar possa que.a requerimento do Doutor LeãoDiniz de Sou.a Loào. proprietárioe Industrial nesta cidade, foi, no*1termos da lei e por sentonça pormim proferida, decretada, hoje asilo.o horas, a fallencia da firmaUev.do .V- Carneiro, da qual C uui-

oo responsável Floriano Ralioso. os-

tatíèlocida com iiotoquliii é restau-rant á rua .loüo du Rego numerocento c sessenta e um, dosta cida-de ficando a declnrasfto da dataiv,ra ier teltà tio accordo com o ar-ligo vinte c lies du lei numerodois mil o vinte o quatro de do*"-'-Bêtè de dezombro de mil novoceiit,,.'e oito. lendo sido nomeado syndicoo credor Autliero Soares de Vaseoncollõs, desta praça. 13m virtudeda dila sentença ficam pelo presen-te notificado., todo:» 03 credores dadita firma para, dentro do prasode vinte dias apresentarem ao syu-dicò nomeado ou a quem o substi-tnir as declarações de seus credi-ios i,,,..:i|ianliadas dos respectivostitules, fiando, oulrosim, e desdeleito convocados üs mes-nos credo-res paru :•¦ pvinieí-a assembléa da

presente l.nl-ii-i'i que se realizaráno dia quatorze (14) de Abril proximo vindouro, ás treze lioras. nacasa dos uuilltorios, desta capital,ú rna do Imperador Pedro Seguu-

querido pelo sr. Antônio Bollo de1Dritto : a Kste, coin a Avoulda doLazareto ; o ao Ooate, com o ter-rono alagado (mangues).

Devem, portanto, áquelles queso Julgarem prejudicados, recla-mar perante esla Dolegaeln, no praso do 110 dias, a coutar da data emque for publicado, pela primeiravez, este edlthl, nob pena de nfiomais sorem at.tendldoa nos termosdo Decreto 4.105, de '__ do feve-reiro de 1S08.

Outrosim', a expedição' do titulode aforamento, se oste fôr concedi-do, depeude da approvaçfto do sr.Ministro da Fazenda nus termos dacircular n. HS do 18 de abril delflíllí, ficando sem effoito. o mes-1110 aforainouto, _e em qualquertenilio se verificar no alludido ter-

! rono a existência dc areias mona-zitlcas nu metpotj preciosos.

Secretaria, 2.'l de fovereiro de1927.

I.ydio A. Guerra .lucá.8.* escripturario, servindo de Se-cretario.

do sol) a minlia presidência, afim |do serem verificados e classificado- :os créditos, fer logar a leitura do

. syndico, a eloiç-ão de Ino ca-o de não haver 1

i.ii de não ser acceita |e outros deliberações c

EDITAL N. 23

DEI-ICGACIA FISCAL DO THESOUKO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

Aforamento de terreno (lo niarinliaDe ordeni do sr. Delegado Fis-

cal e paru conhecimento dos inte-ressados,. faço publico que pelo dr.Paulo Cavalcanti da Amorim Sal*gado foi requerido o uforameiitoperpetuo do terreno de marinha si-tundo á rua da Imperatriz, fregue-zia da I_6a-Vista, Município do Re-cife, o qual se acha beneficiadocom o predio 11. *'.'.. antigo, hoje211. O referido terreno abrangeuma área de 5S!)ui._. 117. Lirni-ta-se au Norte, com a frente paraa rua da Imperatriz ; ao Oeste,com a casa o terreno de marinhaoçcupado com a casa do d. Rosaila Silva Oliveira, actualmeute, pertoncento a seus herdeiros ; ao Sul,com terreno de marinha pertenceute a outros confinantes ; e a Les-te, com terreno (le niarinlia nectl-pado com a casa do sr. «ManoelDias Amorim Eslevam.

Doveni, porlanlo, nquelles que sejulgarem prejudicados, reclamarperante esta Delegacia, no prasode 30 Alua, a contar da data emque lôr publicado, pela pr.meiravez, este edital, sob pena de nãomais sorem aUendidos, nos termosdo Decreto -1105, de 22 de feveroi-ro de lSfi'8.

Outrosim n expedição dn titulode aforam .nto. se este for conce-dido", depende da approvaçfio do sr.Ministro da Fazenda, nos termosda Circular 11. 28", do IS de abrilde 1!)02, ficando ?em effeito o mesmo aforamento, se em .qualquertempo se verificar no alludido ter-reno a existência de areias monazl-ticàs 011 metaes preciosos.

Secretaria, S de março de 1927.li.vdio A. <-iiei'-ii «lucá.

3.' escripturario. servindo do í'e-cretario. (1C9S3)

11- respectivos carros conduzirão tis lab.ol.ela!'t>IRECTO';

REtJÍFÉ. 24 3 1927.A ADMINISTRAÇÃO.

17076.if

relator!;, drUquidalarlocoucordutíia pijopostn ..- rn.". -*,-•-decisões 110 Interesse da massa. E,|pura constar passou-se o presenteedital e muros iguaes para serem[afixado (l.vidani-iite o publicadosno Diário dó Estado c em outrojornal de grande circulação, comodetermina a lei. Dado u passado]nesta cidade do Heeife. capital do jKstado de Pciuniibuco, aos ottodias do inez de Março de mil nove-centos e vinte e sete. Hu DoralecioDins Walcacer. escrivão o subscre-vo e assiiíiiii.

llecife, 8 de março dc 1927.O escrivão

Doralecio Lins WalcacerAdolpho Cyriaco da C. Ribeiro

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De ordom do sr. presidente do

Conselho Suponioa-, e conforme pre-cètluam os Estatuios sociaes, con-vido os srs. sócios, em goso de di-

reitos. a s-e reunirem em assem-bléa gorai ordinária, ás 13-iUorwdo próximo dia 27. afim de ouvi-rem a leitura do relatório da dl-roctoria passada e. presta-:ao deconlas, e tratarom d'e quaeáquerantros assumptos de interesse bo-ciai.

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das Assombléa- Oeraes daP. em 2-1 de março de I

,losé1 ."

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Velha 122. Telephone 562.

INGLEZAprende-se em pouco tem

po com o prof. Mello o qualegludou a mesma lingua naInglaterra.

E' garantido o aproveita-mento. Rua Nova 197.

£1.69 30)J 1

MONTE DE SOCÇORRO

São chamado, os srs. mutuáriospossuidores das cautelas de nume-ros abaixo mencionados para res-

gatal-as ou reílormaí-áfl em virtu-de de já se achar exgottado o prasodn seus eimpr_3ttmc»3 (i" 'mezeslo terem do ser as mesmas vendi-da:s om leilão, segundo o que de-Kirmiaa o regulamento em vigor.

EDITAL N. 9

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PEU-

na Merco

Afiitiiiiieiito dc terreno de murinliii

De ordem ,do sr Delegado Fis-oal o para conhecimento dos inte-ressados, faço publico que pelasra'. d. MARIA DAS CP.AÇAS DEMORAES foi requerido o aforaniento perpétuo do terreno acereseidode marinha, situado a Avenida doLazareto, Ilha do Pina, fregueziade Afogados, Município do Recife,o qual está cercado du arame far-pado. oçcupado com um mucambo.O referido terrono abrange a áreade 1 . .il7,in'--!>S2. Limlta-se aoNORTE, com o terreno - accroscldona posse do dr. Lúcio de AlmeidaAmazonas, Já requerido ; ao SUL,com o terreno acereseido na possede diverses : ao ESTE, com a,Ave-nida Beira-Mar ; e ao* OESTE, coma Avenida do Lazareto (antiga es-trada de Boa-Viagem.)

Devam'! portanto, áquelles que sejulgarem prejudicados * reclaanarperante esta Delegacia, no prasode .0 dias. a contar da data emquo fõr publicado, pela primeiravoz, este odltal, sob pena de nãomais sorom attendidos', nos termosdo Decreto 11. -110 5, de 22 de Fe-vereiro de 18.08 .

• Oiilrosiii). a expedirão do titulode aforaniento, se este fôr conce-dido. depende da approvação do sr",Mini.stro da Fazenda nos termoB daCircular li. 2S. da IS de abril de11102. ficando sem effeito o mesmoaforamento, se em qualquer tem-po so verificar no alludido terrenoa existência de areias monaziticas011 rnetàes preciosos.

Secrelaria, 2. de «laueiro de1027.

'

O Chefe da SecretariaOdilon (lá Silvu Conrudo

1 ." Escripturario.(17017)

EDITAL N. 24DELEGACIA FISCAL DO THESOU

RO NACIONAL EM PER-NAMBUCO

Aforatiiçuto de ici-ieno do niarinliaDe ordem do sr. Delegado Fis-

ia! o pára conhecimento dos lute-ressados, taco publico que pelo sr.JOÃO FERREIRA MUI-ATIXHOrequereu a esta Delegacia o afora-mtjiilo perpetuo do terreno aecres-ciido de marinha, simudo á Avonl-da Commendadòr Moraes - Ilhado Tina — froguezia de Afogados,Municipio do Recife; o qual eslá benoílciado eom uma casa de taipa colierta do tolha. O referido terrenoabrange uma área de G4G';in2'§7.I.imita-se ao Norte, com o becco daposse do dr. Charles Koury e' doterreno ha posse do sr. JeronymoRibeiro de' Moraes ; ao Sul, como lerreno na po.se do sr. Nelsonde Uarros e Silva :' ao Este, com aAventa Commendadòr Moraes ouBeira-Mar ; e ao Oeste, com o ter-reno nas posses dos srs. dr. .Char-les Koury e «Toso Pedro de Lima.

Devem, portanto, áquelles que sejulgarem prejudicados reclamarperante oata Delegacia; no prasode 3ã dias, a contar da data emque fôr publicado pela primeiravaz, este edital, sob pena de nãomais serem attendidos, nos termosdo Decreto 11. 410",, de 22 de Fo-vereiro de 1SGS.

Outrosim, a expedição do titulode aforamento, se este fôr conce-dido, depende da approvação do sr.Ministro da Fazonda nos termos daCircular 11. 2S, da 18 de abril de1-Ü2. ficando sem effeito o mesmoaforamento. so em qualquer tem-po se verificar lio alludido terrenoa existência de areias monaziticasou metaes preciosos. '

Secrelaria, 20 de Janeiro de1927.

O Chefe da SecretariaOdilon du Silva Coiirudo

1." Escripturario.(1701S)

querido o aforamonto porniUio doterreno uçi;it,\-'-Ido tlc nuiirlnha', al-uludo á hveiüdu Boira-Mar —Ilhado 1'lnu, froguozla de Afogada!*.,Município do Roclfo, o qual estáoçcupado com uma casa do madni-ru 11. 110. 0 referido terreuoabrange uma arou. do 2,12 nietroHquadrados. LimlU-so ao XO)'l**,com o terreno requorido pelo 3r,Carlos ICrames; ao Sul, com umapassagem para a posoe do sr, Ju .Ho Avollno Pereira: a Lento, crima avenida nelra-Mar; o no Ocmp,com o terreno rom;--ido: polo Br..Julio Avelino Pereira.

Dovom, portanto, nniielleH queco JulRuro*' prejudicados •vcUinitrperante e.tu Delegacia, uo primo de30 dltiH, a contar du data em quefôr publicado, pelu prlmelrn vez,este editnl, sob pena de nfio mui»sr.rem nttenflldos. nos termos doiTcreto 11. 4105, de 22 do feverel-ro de 18(58.

Outrosim a expedição do titulode aforamento, ne este f-5r conce-dido. depende dn approvação dosr. ministro dn Fnzendn, nos ter-mos da Circular n. 28, de 18 deabril do 11)0 2, ficando sem effoitoo niesmo aforamento, so em qual-quer tempo so verificar no alludl-do torreno a existência de areiasmonaziticas ou ¦ motaoe preciosos.

Secrotarla, 17 de março de 1927/O Chefe da Secrèt.aria

Odilon da Silva Conrado ,1" Escripturario

(170.8)

EDITAL N. 12DELEGACIA FISCAL DO THEHOO

RO NACIONAL DE PE.I-.NAMBUCO ••

Aforamento de terreno de mnrinhaDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal e para conliecimeuto dòá inte-ressados faço publico que pelo «r.Francisco Carvalho Neves, foi re-querido o aforamento perpétuo doterreno de marinha, situado' á Ilhado Pina,, antiga Estrada-de BOa-Viagem, freguezia de Afogados,Município do Recife. O referidoterreno tem uma área de ....1500,in'.J, 10.•— Limita-se nò. Nor-te, com terrenos de marinha per-tonconte a casa n. 1!) da.antiga Es-trada de Bôa-viagem ; ao Sul, coma Travessa do Lazareto ; & Leste,com a antiga Estrada de Bôa-VIa-gem ; e ao Oeste, com a Avenidado Lazareto.

Devem, portanto, nquelles qntso julgarem prejudicados recla-mar perante esta Delegacia no pra-so de 20 dias, a contar da data em.que for publicado pela pr_melravez esle edital, sob pena de náomais serem attendidos, nos termosdo Decreto n. 4105, de 22' de Fe-vereiro de 1SGS.

Outrosim, a expedição do tltu-lo de aforamento se for concedido,depende da approvação do sr. Mi-ulstro da Fazenda, nos termos daCircular 11. 2S do 16 de abril de11)02, ficando sem effeito o mes-mo aforamento em qualquer tem-po em que se verificar, no alludidoterreno a existência de areias-mo-uaziihicas 011 metaes preciosos.

Recife, 25 de janeiro der 1.28. ,O Chefe da Secretaria

Odilon da Silva Conrudo_.'.• Escripturario

(16I8S.

Fúnebresn nffl I

a . ,,";-'"'*:-. esar im&y

MANOEL .VUNEH DE OLIVEIRA;.0° Din

Esmoraidlnn Cardpzo dé Olive'-ru a filhos convidam aos sous pa-rentes o amigos para aiv. Istir«m ámissa q-.io mandam rezar por al-iria do seu inesquecível esposo t>pae MANOEL . NUNES DE OLI-VEIRA, ás 7 horas na egreja doRom Parto (Oampo Grande) ter-ça-l'eira. __íj do corrente.

Agrn"de'còm a todos que compa-recerem.

EDITAL N°. 27

DELEOACIA FISCAL DO THE. '

SOURÕ NACIONAL EM PER- jNAMBUCO I

Aforaniento de terreno dc niarinliaDe ordem do sr. delegado fiscal

e para conhecimento dos .intorea-sados, fuço publico que pelo sr.BERNARDINO RIBEIRO foi re-

.,1 ji.ÍB_, 'l>i' ."'.'íl'

AXXA (Jll.MARAES PLOBENCIO(Annita).

Segundo .lèzFrancisco Avelino Florencio e

filhinha, Thomaz da Silva Oufnía-rães o lamilia, Cnmersindo Tom*pson e esposa, Anna Cavalcanti efilho. Roza Teixeira e familiaainda compungidos com a mortede sua querida èàposó; filhai" irri^cunhada e sobrinha. AN«\'A G-UI-MARÃES FLORENCIO, convidamaos seus parentes e amigos pai'aassislirem uo dlu vinte e oito (28)ás sete 17) horas na matriz daPaz. ás missas que inundam ceie-brar. em suffragio de sua alma.

Antecipadamente agradecem, atodas as pessoas que comparecerema esse acto de caridade.

NÚMEROS

3224G 2.2-1715 .2556 32611* 3215-17:*2**4ti 3241)0 Ü256- 32G14 3264Sii224!) 32501- 112575 32615 32G4ÍI32389 32502 32571") 32617 32Ó5232301 32513 32583 32ÍÍ21 32.653323!lã 32525 -3251)0 32623 3265532408 'Í252G :!2(!0II 32628 3266132415 32528 32G01 32634 3266732427 32530 32604 32035. 3267432453 32533 32606 32638 326S.U32455 32535 32607 32640 326S03245S-32470 32540 3_608 3264332692 32475 32553 32C09 326443270(1 3270S

Caixa Econômica Federal do Pernambuco.

O GerenteAdrião R. S. Tocantins.

(17057).

EDITAL N. 20

DELEGACIA FISCAL DO THESOU.RO NACIONAL EM PER-

NAMBUCO

ílíorumeato de terreno de marlnlt-,De ordem do af. Delegado Fia-

cal e para conhecimento dos inte-ressados, faço publico que pelo sr,.Amaro Pereira da Silva, foi re-querido o aforamento perpetuo dotorreno acereseido de marinha si-auado á Avenida do Lazareto, Ilhado Pina, freguezia de Atogad03,Município do Recife, o qual estáoçcupado com o mucambo de taipa,coberto de palhas. O referido tor-reno abrange uma área de . .. .i;800,niã,OO — Llmlta-se ao Nor-te, com o terreuo requerido em afo-ramento pelo sr. José FranciscoGomes, ao Sul, com o terreno re-

^^^^^^^^^^^^^_^^^^^^^^^^^^^^^ ^'

CORONEL VICENTE GONÇALVESFERREIRA COSTA

sétimo r»r.\Josó Alfredo da Co.ta Santos esposa e filha, .Th!io Almeida e esjíosa,

Jovila Costa e filhas, Francisco de Paula, Gonçalves Ferreira, FranciscoGonçalves Ferreira, d. Emilia Costa, dr. Manoel Gonçalves FerreiraCosta, dr. José Gonçalves Ferreira Costa e esposa (ausentes) dr. Af-fonso Cosrta e filhos (ausentes), agradecem -penhorados aos parentes eamigos que se dignaram de acompanhar* á pltima mora,da, os restos; mor-l,aos do seu prantetulo sogro, paè, avô, irmão, tio e cunhado ,ÇQ_\ONELVICENTE GONÇALVES FERREIRA COSTA, e os convidam a assisti-rom ás missas que por seu eterno repouso mandam celebrar, terça-feira, 29 do corrente, ás 7 hoa3 da manhã no Mosteiro de Sáo Bento'(Olinda).

.Dosde já agradecem a todos que cotmparecerem a esse acto- de

caridade o religião.'

4'-.JoA ..j. .!¦:.!.ít..! pfyWíík fc &<;*• "•¦'*.;¦', '*>*!*:»• »e '

:-n'e¦',-.,¦-¦ •*".:...-•..?> '-. '• ¦"¦ ' * ' '" '"" *Í9j)W-í*ÍI,--.¦litítl ti-i'-í'.JW-: . (.'«!) Air-,

•*«***£• imjjwsmTmvmmrmmwm!!!^^»

' N,;,72..;

_mmmé to \l\t_mmm_mKÊi>MmmmMMÊÊtMMMMM-MÊMMMMM_Mmi

wmmw^' _WMMatn_

rA PROVÍNCIA Domingo, 27 de março de 1927WÊmMmmmWmmmWm-mm_WMMmW_M__C_f*'UBUl____^

3JtfT-,

V '

Melhoramentosda cidade

Eu recoberta com especial ngru-

jo o desufli) cnviilheilresco ,dit|n, ei-(Milão, (lc liloueldiide lechnicu, puradiscutir O aspecto jurídico do con-iMCtò, celebrado peln Prefeitura,

iiflni:dc íienluir cqm' a ntlHjrln pO.dro So bairro ile Sun,o Antonio.

Iiif(.-l'znieiite. estu nilnlia vontade,

„ nu|ju de esmoeiir os neo-legnllH-

ms, Inorro-ine ho bico dn penritt,

porque, logo A prltnplru investidatobre n logalldiidc aa Cõlfil de con-

(iirreiicln liubUcn o dn t.rnnsíeron-

|:!n dos lerronos do 18 de Mnlo, 'iu

...intiguol com n rnzão u grllii In-o ain

Reportagem policiale outros factos

|."'i li t « 1

Praticou desordens, masfoi preso

I Henrique do Alcântara, Indivl-duo uffclto A .pratica du desordens,oiitiniíleu do promover nrruuçan Aruu da Gula, bairro do Iteclfe.

No auge de sun vnlonliu, u poli-ein fez-se prosbnto no local e fu-eilinienle o dominou.

In-1iiiusequciile. Picou porém|.[(lu — ruídos Infantis de cnllo-]

filies om recreio. Ruídos... ecos1

ile nariillio. o mula mnis. Menos.

\. so.vé, os do tllustre dr. Editar-

ilo de Mprnen.fiue são estnljdos,-r.ccii.-i os zlg-zngs plillosopblc.os,lí.f<sr> tnsocto viilgiiriucnte conliti-

,.,lo por i-nvnllo.do.cHO. Nunfl.: vi

,'n'sn tão .parecidn, soineíhunrn Ulo"

proniínclndif. l-ioln-sp, o que escreve.Variamente o preclaro scientista. nrespeito do conlracto. ti meu ros-

palio,, a respeito de todos nAn. qinflrn-se. Sl o eminente perlodistulivesso. nelo hiçuoh, ,,equilíbrio nussuas usserefíiis,' nun mò inipòr,nr),'.i,com o seu blsouHo Piiopuro de on-

Bpnlielro em as,sunt|)t« de. direito,,.. do liuin grudo, Ir-lbe-ln nq on-rontro esclarecer ,o quo! olle oscyo-.c soineiile.lKini |;iiibl'.ulhiir o, ju- |mui- nn effeito, Prcjftro, ontretàn-

Sio,'pnrn nfio «iffusetir sun l.rajecto-'

rta lunilnuon, pelns «olumuiis dosioinnes çoevos. explicar n collòcà-cio dos pronomes oblíquos u um

|iiipiiar..io falu rior quo possu'o. Ta-léfn. nl'ns, menos umargn e — •

(jneni s:ibe? — hiíiIh , protluctlvu. |Isso, porque o eminente iuige-

nheiro iião se dá bem com p rn-vior-lnin. Não se equllilirn no uli-iilniiiiciilj) dn lógica. O que, entre-tâutp, n.Vo me siirpreheiide, conlio-líodor que sou do abuso que a. s.faz dn raciocínio. .IA tercei armas,nnno;* nt.rnz. peln Imprenso com oMc.elleute engenheiro. Mns o dr. 'Dnirillígoa Ferreira foi emboscado. '

rili.iliu-se até,.quando,.viu ...a, affir-inativa de,que m sun sugg.eslão, deaulor do pròjecto da remodelaçãodaquelle bairro, sobre o. collectorde esgotos, fora

'recusada! Dl&so-o

o dr. liltluardo de Mornos peln Im-prensa: quando, em minhn prescu-'i;.i. nn ilo dr. Mdupçdo. Jorge Pe-reira, director de Obras municipaes.

. outras pessoas, np gabinete doprefeito, affirniara antes ter sidoí sugfiestilo do dr. . Domingos nmelhor, a unica solução coifve-iiienl.). Não me. admirou esse des-equilíbrio, porque elle próprio,'lendo visto anteriormente o proje-<to da remodelação com o traçadodi. ponte, no dia seguinte gritavaü plenos pulmões, pela Impyéneá.quo não se cogitara disso! E' nuuso um dc&aqüllilmlo?

10 para não citar outros, lem-bro que, em "A Noticia" de sexta-folra ultima, o venerarei jornnlis-'Ui nfíirmóu que eu classifica ru doli ti 11 o o neto do sr. José Bezerraratrojrandò o "Jardim 1;! do Mulo":i Prefeitura! _<_' ..muita coragem;i-n muito desequilíbrio... em af-tlnniatlras, Não me queira liiàl oilr. Eduardo de Moraes, a quemaprecio pelo destemor de escrevertols&a arrojadas pelos jórnaes.Mns. lia de convir em que o sim-pies faclo de existir um cano decísoto qne o dr. Saturnino collo-tou por baixo do bairro' de SantoAntônio, não devo impossibilitar amelhoria daquelle antro, tã.o judi-ciosamente çIriBsiticadõ de Siihiiirn.

Si a engenharia considera !s.so uohin do dr. Saturnino; de intan-pitei, A o caso de embrulharmosa engenharia om papel pardo ociillòfl2,rtnol-a. no. vazllhnmie do lixoparn

"il eollectn dn limpeza pu-Mica. |

O dr. Domingos Ferreira estábrMhniiieniMite demonstrando- quea engenhar!;. » episn inmds civiliz-i-ds. Nâo slc* (lotem num cano do.es-goto. pnrn o destino execrando dumcolbíctpi' de lixo. Vnlhn-uos á sunmocidjíde Inlelügeiite. Snlv:ir'.ios u,'•'improvada compctenclii. do pre-feito que, assignanilo f.ouip teuhiii-i'o o (ontracto, e" estabelecendo uleformn daquelle mlserando casarioinfecto, ufr.írmii tr1uinpli;iutemeiiteiue um cano de esgoto .não con-ilemna :; cidade do Recife, cheiade violas,e ruas esquálidas, ú íirjsto<¦¦ eterun odyssén da vida solidariae iinuiuiida das r.loacus,da cidade. I

Fko com esia;enigòn.ba.v:.a queaffirmn o postltlvo. A d-o dr. E.tornes, nem mesmo em I.ondro.s.onde dizem s. s. estudou, encon-Ira giiínidn. Éssn cuiiltnl i-. um.Hempio,. coino" Paris, e outras ci-dades; que vão soffrendo reformas,'inclusive o I-Ub de Janoiro. Souleigo no assumpto: entretanto, fa-'.o in;'zo uin,'i3 elevtido dn seiencia•liw professa o illustre dr. Eduardode Moraes: Bem sol que u, idéa,'is vozes, do niida \iile. Parece foi'•'nstellar íiuem sentenciou: "si sepudesse aiiiarniT. u idéa á pontuduma bula e mettel-a na cabeça, doPróximo, nem mesnio nissim se con-¦-.guiriii esclarecer o cérebro a cer-'a* oreaturas. .. ;..';

ü dr. Eduardo de Moraes nãoiiVcoitá coisa, .nlgnina, tem, Intuitollroconcebido de achar ruim, ilio-Bsl clnudestino. miserável, tudo'manto exista nn nomenclatura dos-f.iijectlvos,

Contlnulé a combater sempreinalquer Iniciativa de melhoriinyeiir'o en\ líiécife.

Eelizmente o seu combate «5 fu-íimcascni fogo.

P«>de continuar a negar tudo.;<eguo até. ae.' ¦ pj\ases.dll l.iia. lill'"niiiiu'e a fazer, uso da pbllòs.o-Mila .do pérsevèjb' que morde e.Iiumdoa gente procura, elle see.iconde_ pejji^ dábras do p.uuiin. . .

Eiinjo me InsUrjo contra a sinn'Jo próximo.

. E' . minha religliio — penali-^r-m«.

f.. ÇJ. CARfltíW) AVKK8

yv^.^w i*

Com os poderes públicos

Tqdps os domingos, pela mitnliã,iiuxllinre-s do eoniiinerclo dn ruu «la1'ralu Iniprovlsníni ulm jogo de fu-tobol no II." trivilio (lnquelln urle-

riu, projiidlcundo seiliunento uosmoradores dn ciuidn ruu,

Oo vez om quando n bbln quoolles Jogam A urromonsiidii uoa te-lllll ti os dos prédios ali situados,' quobrando tolhas ; outras vezes, titlln-go os transou nios. produzlndo-lbosccntiiisõns ou sustos, o que é o me-nos.

Alndii no domingo ptisandò, alémdu luiln ter ulçaui;u.d«) no i;usto aum nienpy, biiiten num dns c».inbusTtores. dn llluni(liiiiçíi.ii u guj-, carbo-nleo dn, iilludldu urterln, punindoo vidro.

Piitra ease uliti-so chumunu>s n nt-tenção «lo poder couiípctente quu,eslninios certos, coineçnrii' logo bojoii ugir.

,liptites "raids"

(('(Miliiiiuiçiio du scgunilH pagina)¦'•... ¦'-/•:^^'.-:';

Por;lug;ai:! Como. mi.tè.yejoColio.ssal, Immenso, grande,lllii(mlniiíiln a tua fronte1'eln. IjIiz que nn liorisonto

,0 Sol em rnlos expnnde !

XV

Tens filhos te engrniideceiiunDe foinna «lescomniunúl !HI cada vor és imalorPorque, cada vez melliorTe liftiiriini, meu Portqpul !

XVI

Pátria illustre p'los lekjs filhos :Camões, Gurrett, Herciiláno,

CiuoiTa Junquelro e Eliuano,norniirdini, Eça, Castilho,

Um gigante om cada filho !lloiiru do gênero humano !

XVII

E Bernnrdes, o Vieira,Thouiaz Rlboiro, LobatóíIlebello da Silva. Anthero.tlll Vicente... ónifiim, não queroMaçar-vos com o meu relato...

XVlll

Sem querer falar dos Novos. . .Que isso ó n'outra oceasião —E tamol-os tantos, tantos,Que fariam os encantosUa miilis illustro nnção.

XIX

Nus grandes navegaçõesQuem jA teve a niuior fama ?Bartholomeu. Magalhães.Cabral- e outros Titães,

Som esquecer Vasco du Oiiiüu !

XX

Nem é preciso dizer-vos,P'rn que cousagrado fique,Que- us honras de tanta gloriaIVrteiiciini perante a HistoriaAo iminórtal D. Henrique !

XX!

A esses d-evemos nósüs. mundos dados uo inundo !Na África; na Ásia, ua America,Nn Occnnia chimoricu,Sulcuudo o Mnr iracunilo ! !

XXII

Todos os Mares, tenebrosos.Com as friigols Curayollas.Doinináimas ! — pftscobrindnCon t Inen tçs. a reli Ipela gos,Sondando o fuirilo dos púlagósE, nos Cens, noras Hstrellns! . . .

XXIll

E' sublime o teu puífsado !G-ulou Deu» as tuas frotas !lí todos to rendem culto.Por teres sido o maior vulto'D'essns epoens romolus ! !

XXIV

lí a,té nos. vários aspectosI>a. aérea ci^vogaçãp,Fuitóos .também o primeiro :.... Tlvdmos como pioneiroHiirtholometi de Ousmão !

XXV

Ao Ilrasil as glorias'ca bettnColônia de Portugal —''Que, depoia de, anttincipadu,Viu a fronte aurèoladaDo Duiiiont — filho íminortal I

XXVI '

E' de liontemi o heróico feito, de dois gr.audes portuguezesQue, copio cm conto róaiiiintico,Áiravessarain o Atlântico

Soffraudo variíos revezes...

XXVII

Novo. Cabrul — Sacadura.E o sablo Gugò Còutinlio

Seguros do seu sextanteCamitrUtiriím «ónipre AvanteSem npoio no caminho !

I'e luuidfes:!! '•- Rscebèu a. oa-sL i

':"TAC.¦«.'•¦«'ildfs partidas de ca-

^nut-as.uy qu(; lla (Je. ^^.^..0

iltn-*Wn'úl'm* mqdernfgsl.lmns'," p(ç-visa08 1-°tó' !l nossa frèguézi'a Üjffa

• SXXIII '

• A Pátria afacetój frciuàáte !'' Portugal, estA jurito ii. vós !Que cada um vibre, cxalcePor dar-llm o inalor realce— P-ra glorin de todos nós !

XXXIV

.Heroe do i*i«l<| a Macau I

.JA. ásslm ge éteiiulaò.u•O vosso ucuua lVoiiidítoEin. letruij. de ourp já escripto'—¦_

Qu*. o Mundo inteiro gravou

:'.'.' , XXXV' '

Ide !. invictos. ít,eriiii.ii,utusCóuièr muiS ídaroá sagriulpa

^jj fjearem convencidos, quò jiPr.opvlos, dos grti.nde.i horóes !A' conquista tie outros soesCi>,m,o heroes dutepassudos!

«t«isa TIC-TAC recebe directnmen-'K' — Jiua Nova, 2CQ,

XXXVI

E.' que dopois, oin, regressoA' nossa terra iint.nl,Ijowln a fronte tiurcolnduPeln vlutnrln. alcançadaEm bonrii de Portugal ! !

XXVII

PyliinèlroH nn. trujectorlaVotnidn sós, |k>Ios ares,I.lgiirii.in ires continen)usRm pontos tão difforentes1'miii. Cnbrnl • pçlos liiiii-es :

XXIX

pomo elles. lambem agoraSarmento Beiras, CastilhoE o mecânico Cío.uveia,Para Portugal, que ancela,Trouxeram fulgente brilho !

XXX

Sftò níuiiis que se e.utreluçiiinCheias ilu amor nints lecundii

A'vldos de nm PortugalCadn vez anais linmortul

E vão dur a volta uo Mundo !

XXXI

Que. o "Argos", jA tão potente,Possa ter ralo de ncçãoParu. de tini unodo prolífico,Atravessur o Pacifico

draride Oceano ! — E quo vão !

XXXI l

E que lão !Os intrépidos aréonáutas !Colher nis louros sagradosPróprios tios grandes heroes !A' conquista de mais soes !E serão senipre lenrbriulo« !

Após, usou da pnluvrn o dr. Pe-

rei do Souza, figura de relevo nn

colônia port.ugtie.zu, quo nuinti vi-

brn.nte oração, tez o brinde de hon-

ra ao sr. governador do listado.

Ao terminar o iseu eloqüente dis-

curso, o orador foi vivamente ap-,

plaudido, sendo nesse Ínterim er-

gilidos euthuslustlicos vivas ao sr.

Estacio Coimbra, uo Brasil, u Por-

tugul e n Pènnuímibuco.Ergueu-se, logo upós, o sr. Es-

tucio Coiitnbra.E-cz-s-e atteucioso sileuclo.Todn.s aa vistas se. voltaram para

a figura altivo -do •enuinente gover-nador du Pernmmbuco.

Cuilmo e eloquiiiito, s. exe. prin-eipiou a suu brilbante. ii.llocução di-zendo que se sentiu profundamentedesvanecido com ns justas e honro-

nas. rolerencias quo ilhe luvia feito

o dr. Pereira do Souza nuquellé

nioniiunto um 'iue.. bra^ile.iros e por-tuguezes so unliiun puru eniitar jun'tos o feito glorioso dos denodudos

aviadores portuguezes.Venilo-i.no entw poiLugueze.s, eon

i.iniiou s. exc iiiiiii arroubo do

orij.tori.il cn.iu ieliciduile 1'rizuinos, ècomo se mo nelin.ssü uo seio feliz

dii', iminliu. própria, fnluilia, no aoic

dos meus conteiTiineos.Essn.s sincoru.s e jtistas palavras

do sr. governador íorniiu pronuii-ciadus cont (.mito enthuiilnsmo, tun-

• la firmeza, que Iodos quuiitps usòüyiruni ¦ os illustres convivns <litão fitlnlgo agape - • seiitirnin-ise tncados do mesmo enlliusuisnío o su-tisf<;itos com aquella gruta muni-,'estução de frivteriiidade brnsllen-

portugueza.Mui s. exe. havia: pèroradp bri-

lliiuil-cimcnto, iiínía culorosii, urrebn

tiniu salva de palmais ecoava no rufcinto do festlin.

S. exc. fechou sua sauduçãocom cliuive do ouro, erguendo umvibrante viva a Portugal — pátriaiiunfi do Brasil.

O; disourso do sr. dr'. EstacioCoimbra, precisminós de dizer purufidelidade deste resumo, foi entre-contado de u,pplauso«.

A'quelln,s neclamações de s. exc.reboariun cum vlbrutllidade pátrio-tica as notus dos llylmnos Portu-

guez o Brasileiro, desferitjos pelaoxcQllente orcluestra do banquete.

Por iii lti nto, levantou-se o avia-dor sr. Sarmento de Beires, quepronunciou ardorosa allocuçiio.

, O. discurso do notável "az" por-tugúez publi-caramos em a nossaedição de terça-feira próxima nuintegra.

O iigitpe teiunlnou ús 22 horas e30 nvlnutos. sendo t.odps os couvi-vas cumulados de espeeiaes gentile-zas.

— Durante o banquete fez-seouvir no salão do Gubineto umáhar|mouiosa orchestra, formada de7 competentes professores e sob adirecção do maestro Aubiergio Cos-ta, .

.— O serviço de copa e buffet,a cargo do Itucife-Hoitel, esteve ir-ropr.aUoiiislval, merecedor, portantodoa mais justos elogios.

Avião nue menteNus elevadas expansões de sou

sentlineiilo cívico, tinte quaosquei'movimentos em i,uo se. uiinuncic

umn vicloria n bem dos Interesses

da colloctlvlduiln hiima.ua, ha sem-

prô nos uinelos do corução permimbuciuio um gesln do syiiiipulhln o

solldiirlmluile. llu sempre, '"inn

sempre houve, hiiiii urdento du-

monstriiçiio do seus linpulns educa-

dos o generosos, demite do todos os

fui,os que Ilio pureçum ileviduinc.-

tu merecedores de um expressivo

trlbutu de justiça.Vários Jú vilu sondo os uvladii-

res que ús nossos plugns tém vln-

do, nttes.íaiído a suu iibiiogaçilo de

Intrépidos couqulhluilorns dus allu

rus uzullnns do espaço, e nunca

lhes recusou u sociedade' pernniu-biicnmi us congrutulnções .eíinotlviis

du .seu (inlliusinsino pelu vlctorludesses lieróus.

Som distinguir o' su ligue du rn

çu u quu pertençnin nem o torrãouiitlvo que representniu nessu uu-

dtiz lnvestlilu pelos Inilnieusos do-minlos dn azul, u sociedade peruambiiciina teini liomeniigeado a fran-cezes, portuguezes, Italianos o lies-

punhóes, quo por uqul tém vindon pnlrnr serenos e bravos na mu-

gestude de suas azas do pássaros-uvíõds .

A nenhum desses aviadores es-truligeiros lem recusado a socieda-de de nossa terra os protestos dcsua admiração profunda e leal. 10'

que a nossn sociedade tem n no-lirezu moral com que se exulçamos seiitlmentos uu ucolhldu dis

pousada 'nos hospedes. Sejn desseou daquelle paiz o aviador que muchegue. Poniiinibueo se levanta ivibra e. olhando puru o ulto, ti cs-

pern de ver o saudar os triuniplia-dores tieroos que nos visitam, lemsempre iludo uniu eloqüente dòcu-mentnção de seus hábitos e de suacultura .

Mus infelizmente nem todos es-ses imesmos aviadores têm tido adistineção para com os pernambu-canos que a reciprocidade da deli-cadezu de.termlna è redimiu. K co-mo prova do injusto e reprovávelesquecimento desse dever de reciproco trato _ n quo suecedé eoni oaviador Rumou Franco no livreom que descreveu as aventuras deseu vôo Pnlos-Hio-Biienos-Aiii-s.

So min lin nesse livro u,m iuclsivo " claro Intuito de molestar-nos, ha comiudo uma referencioque, por inveridien e nbsiirdu. ape-

•nus revela o propósito de buscarabater de certo modo o nosso cn--dito de povo civilizado e fazer-nospnssiir uos olhos dn liiiropii coiniiumu nlniln inexplorada região d(solVtigeiia.

Escreveu Hanion Franco qtie uoavistar um bote, na ilha Fornãodo Xoronhu, o qual ia no encontrode seu tiviitó rius 1'liiu, quandooste sa approxinnnvn da mesintíilini. notou si-riun uns indlguniis o.-tripnluntes desse bole, um dosquaes, o que do liieíbor aspecto selho iipreseiilAra, hnviu ilecíorado-er o .secreturiu do governo ilq pre-sidio.

A16in de fulsii eomo é a ilüiuiu-ciu que nssim acolntu dc indígenasa lim punhudn do obscuros .tripu-lnntes, que nãn iiodinju ter iippa-recido ao sr. Kninon Franco met-

^tldos etn cusiicu o borzuguins depoliinenio, o quo elles mio ertuninem iioiliiint ter é a classificaçãod» selvagens. Pura que então us-siln descreveu tun seu livni-V Q'iieintuito o dominou nesse iilufvè (ltclin.ninr indlgi-nus a .nioradiires deum presidio que em seu próprionspoiito dn região isolada Uoá cen-Iros soçines do Bs.todo não pòdininiler a linhu de bíiòiios cnliullpi-os aItiiimon ?

O nuo não parece haver duvidaé que semelhante intenção foi ,u-xar-niis de Indígenas mesmo enimomentos de- receboiviiios os nviudo-res europeus quo nos chegiijyí.

So li denunciii. do liitligeiins emFernan de Nnrnnha O Mma creu-ção da phantasin do aviador liespu-

.uliol," copio phunlasiu o seu registode que o melhor desses indígenasir.ipiila.iit.es ilo btirco era o secreta-lio do presidio, o uviudor liesipauholRuiinoii Franco, ns verdadeira lies-panholada de sua arrogância inventivn, uão foi mosmo um ft-nuco des-('.ondonte do rnimn histórico dos no-bms descòbriílorès du ilespanha.

.Tn não é srtmenlo o Pltis Ultraum avião yjetorioso que pnssá, masum avião indelicado que mente.

Keeife, 20—3 - -Ü25.

•Tono Httwstto dc. Menezes.

CASA NA HUA JÍOfA — Aluga-se o optimo 3o andar do predio no-vo da "A PRIMAVERA", servidopor elevador, para moradia, pen-lões e escriptorloe.

Para ver, as chaves estão na "APRIMAVERA".

. —- No filial do banquete, foramservidos a todos os presentes cigar-ros da finíssima marca Rio-Oliicoffereai.dos gentilmente pelu "Com-

panhia. latimos Veado".

EinaHziiiido estu noticia, corre-nos.o dever de accentuar que o banq-uele da liontemi ussigiifllou uinfacto notável nu vida aristocráticade Recife e uniu nota dus mais in-cisivns du Indissolúvel fraternidadedos brasileiros çoin os portuçuezçs.

ULTIMA HORAl( PELA " WESTERN TELEGRAPH " X

— t—— -irrít*.-

NOVO RAID , BRASILEIRO— REYIMALDO GONÇAL-VES DEIXA MONTEVIDÉURUMO DE S PAULORio, 26. — O aviador bra-

sileiro Reynaldo Gonçalvesdeu inicio, hoje, ao "raid" iu(.ernacional Montevidéu—S.Paulo, levantando vôo daquella capilal.

A FUTURA PRESIDÊNCIADA CÂMARA

Rio, 26 — O jornal "AManhã", noticiando a chega-da do deputado pernambuca-no Sebastião do Rego Barrasa esta capital, amanhã, dizque aquelle congressista as-sumirá logo a presidência daCâmara Federal.

"A Manhã" concita o deputado Rego Barros a dirigir aCâmara com tolerância, aexemplo do que fez o sr. Ro-sa e Silva quando oecupouaquellas funcçõès.

hoje, um principio de incon-dio nos armazéns do caes doporto.

FALLECEU A GENITORA DOESCRIPTOR GRAÇA

ARANHARio, 26 — Falleceu a sra.

Maria da Gloria Aranha, ge-nitora do eçcHplor Graça Aranha.

FOI POSTO EM LIBERDADEO TENENE SERÔA DAMOTTA

Rio, 26. — O tenente Se-roa dll Mctta, implicado nomovimento revolucionário dacapital parahybana e que res-pendia pelo crime de deser-ção, foi absolvido, sendo pos-te em liberdade.

HOMENAGEM A' MARINHABRASILEIRA

Rio, 26. O pessoal da.missão naval norte-america-

APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES '

na offereceu á Marinha bra-FEDERAES NO RIO ! sileira, como homenagem,

Rio, 26. — Foi iniciada, uma custosa placa de bronze.sob a presidência do juiz Octavio Kelly, a apuração das elei FOI PROROGADAções federaes aqui realizadas.

Já foram antiuladas 2 se-cções. '

O CENTENÁRIODE BEETHOVEN

A LICENÇA

Rio, 26. — Foi proregadaa licença concedida ao' dr.Amrury de Medeiros, medicodo Corpo de bombeiros e de-

Rio, 26. — Está sendo! putado federal eleito por es-ccmmemorado aqui, condigna se Estacio.mente, o 1." centenário da —morte de Beethoven.

O INQUÉRITO EM TORNODA MORTE DO COMMER-CIANTE NIEMEYERRio, 26. — Prcsegue o in-

querito em torno da morte docommerciante Niemeyer.

Depuzeram o construetorHumberto Roma e os agentesMello e Nadyr, que fizeramsensacionaes declarações.

O sr. Moreira Machados emseu depoimento, nega a au-toria do assassinio do com-merciante Niemeyer. Acareado, porém, com as testemu-nhas, estas sustentaram assuas EccusaçÕes.

MERCADO DC ASSUCAR

O PRESIDENTE VISITARA'THEREZOPOLIS

Rio, 26. — O presidenteWashington Luis visitará,amanhã, a cidade de There-zopolis.

PROTESTO CONTRA A APIJRAÇÃO DAS ELEIÇÕESFLUMINENSESRio, 2S. — A cpposição do

Rio de Janeiro protestou contra a apuração das eleições federaes realizadas em Nicthe-roy, mandando que os seusrepresentantes abandonassemcs trabalhos respectivos.

APPELLO PRO'-PACIFICAÇÃO

Rio, 28. — Os jornaes ap-

VARIAS NOTICIASIMiniMiineliiH «lc iiloiUtlo, ; llu-

ji , ii PHARMACIA CUSTA ii ruuNovn no liniiTi) iii Soillo Antonio ;inhiinlifi, u P1IAIIMACIA IKIYAI, ú.ni.i fjiirgii ilu íloüorlo no mesníoIlIlIlTO .

IVnlIdns «• .icliudn*. -- Knivou-tra 111-30 no 1'si-riptoi'io mercantildesta follui, A dlspò.jjslío do» légl-liiiios donos :

umu pulseira de ouro achada& ruu Primeiro ile .Mui'i;o ;

- Ires chaves iieqiieiinn, encon-'lindas íi nin dns TrlnolielraB ;

• - umn caderneta fia conduclorde velilcnlos oiicontrudn á ma d*São Joilo ;

umu carteira de Identidade,achada nus Poças ,

Piislii.re.Hlaiilu il'A PROVÍNCIA.- ','i-in ('on-.ispiiiideiii-ln no escri-

ptorio ineiciiiitil desla folha :A -- A. ('. II .II — Uritiio Velloso.0 —- Cue,uno Majiool; OIpVIs de

Bnrros Llrifl ('itmilin Nunes.Vi - Klisuljeih Popp. Buclldes Csr

valho, Estilar Azulnv.•i Joaquim de Mello, .losí Fran-

cÍ!i'o ile Oliveira, Julio Kigueir*'-iíh. José de P.üitos I.inia, JoãoCosnr,

li l.uiz M . Filho.Sl - Manoel liurros Lins, Máximo

Xeuniii.viii-, Manoel de Araújo Heitrüo.

X — Xirolas Flttlpaldl, Novae»Filho.

i' P.oiiipati FiuTtlrn, PaulluoGuades,

I! líii.vniiiuilo Cnstro.S — Silvo Albuquerque, Severino

Lima, Severino Cavalcanti.'

\ \i'oi:i:s \ OHKGvVR HOJJi : ...

l'oi-( de ','i-ii,\(iii, do sul._\\ iiiiiniur. 'lu Alucrit-ii.Mni-niigiiupe, do norte.(lll.VilZ, .ln llll.

,liii|iiiiii i, do sul .1'lltl',' ilo sul.I'i tiro I. dn norte.

VAPDKICS A SAIR HO.IK :

Foi-i «li- [Proyon, para ;< __in_\)H.Uin Aniiizoiiii-, o,iru o nor,e.Muriiii«Uiipc, puru n sul.Il.i(|iiu!iii, parti ií norle.(ioyti'/, parn Fernando de No-

roiibti.Swlnbiirne, para New-York,ruo, para o norte,1'rilni I, puru ii -ii!.luii>'ibu, para o sul,

\.\l'(>lii:s \ CHEGAR A.MAAJU:

«'lilintüo, ,in sn, .llhi-iis, dn su!.I.iiliinu, ilu Burópn.

VAPORKS .1 SAIR AMANHÃ :

' nliiinin, pnrn o sul.lilu-iis. pnru ,, SU].l.itiur' i, pnrn o sul.

Rio, 26. — O movimento pellam para o governo no sendo assucar no mercado, hcje,constou de 4.602 saccas sai-das, não havendo entradas.

Ficaram em "stock", . .279.204.

PRINCIPIO DE INCÊNDIORio, 26. — Registou-se,

BANCO POPULAR DE CANHOTINHO

A propósito ib' Inauguraçito dur.iiii.n IV.pular ils Canhotinho re-i-i In u hoiilu.il o oi'- Snmuel llnrd-uniu. sõcrutiiriu dn Agricultura, osctíuiutç telBürninúiiii :

..-V^ruili'oèíido ii noticia tln iiiau-i;uv:ir;":.i ilo Unnco ile Çrodlío Po-púiar iii-iiiiilii de ('iinliotinlio. con-liriiiulo-iin.' edm " prosado ainigoln io iiu.'ir''iiisu fucto .

Cordiues suiuliirôcs. I.yru Cnsini'. miitisíro du Attrii uRurii.

"

tido de ser restabelecida a pacificação definitiva do paiz,agora, que a revolução ceve-rá está de todo extineta coma annunciada intervenção dacolumna do capitão SiqueiraCampos em território para-guayo,

DR AGENOR BOMFIM

noUXÇAS DO ITLMAO

Cura da tuberculose pulmo- juor pelo pnenmotliorax artifi-ciai, nos caso? indicados.

Praçi ínldacha Marinho, 421— .Ias Ü As iy_ . das 15 á8 igb')r:n

Res: Avenida IS de Outn-bro, iii (Entrada do Derbv)

Telepli. do consultório, 6G0.

SORTEIO DA "BRAHMA"

m\mO QUE DIZEM DE GOYAZ

Valiosas declarações do capi-lão Prado

" lOsi-roveiin de Jntaliy, em Cloyaz,que o capitão Prado, celebre nnxi-liar do coronel Podro Dias de Camlios, havia partido dali pnru ir noencontro da coluimnn revoluciona'-:ria de João Alberto, que voltou daBahia; onde 1'ôvii (lescnncui'.

A propósito do ciipitiu) Prado omis-sivisln nccresceutii que. ein Araguar.v. esse ol'1'iciiil declarou, nu ¦ma roda. que jamais guerreariaPrestes ou Siqueira Campos; por-que 11 revolução orn em seu boné-licio, uniu vez qiie elle. Prado; po-ileriu requlsiiar o que quizesse epnssnr nssim, n melhor dus vidos*.

A esse official paulista se l'uze.111um Cloyuz ns mais graves necusu-Ciies. p&lus volencins que tem pra-licado.

A respeito de Siqueira Campos,contii-se que este, nn entrar 0111 Suntu Anna do Pnrnnnliybíi prendeuonze policiues de Multo drosso,com o tenente lldefonso, e deixou-03 traincados nu cadeia, levando usihaves. Em Jatiiby, quando uli es-tivera|in, os revolucionários desse,chefe Ui-tiráni ôn bonets dos poli-cines goyauos e os puzeram na ca-

Wfi ASSADURAS '¦

B QUEIMADURAS ffl

j W OOtNÇAS DA PElll fl

, ! I SABJO UOUIOO MIJJICINAI )Á

m, FRIEIRAS e DARTHROS È

I"

Precisa-se de cos-tureiras. Pega-se bem.Rua Imperatriz, 179.

beca dos cachorro; du cidnile. Km] Palmeiras, uu Allemão. u 12 léguas

du capital, depois de uni tiroteio,os revolucionários venceram e des-urmnriiin os soldados goyauos, fi-cundo casualmente ferida uniu cre-nuca, ú qual Siqueira Campos pre-sonteou- comi -,OOÇOOO. pura ellatriitnr-se. "

. (Do CoiiH.iite, S-. Paulo. 1 I iln1 nuii\o de l!)^.

ItPiilizou-se Iiiiiii, in. ús it;'. hoi^v"o 'IMie.-iii-o

(lo l'uj',qj\c o soricioda Binliiíiu pára éiflfegti d<í. õ pa-f-,.mios aos guiroiis ú. hotiâis, baís èicslnuiiiiits, colloi-e.iouudo.res dascapsulhs dc cerycja Tcutbiila, du-rnntíç um Bemesiré'.' '"'

'

MòVlmçnttiKim us rodas "|i>i.(•hei." coilbeádns no pulco, stis mo-ninas, perante o riscai do governo'' ° Sl- W. M ¦ H^is. ngon|.«' nes-le ISstndo du referida companbi.icervejaria sendp o neto assistidopelos interessados é diversos 'cu-

lifiòsos. ;.. ,ilis o resultado:

Io prêmio-' prêmioll'' prêmioi" inromio5° prenilo

flO.SMÍSl .fui;-!¦Jl. 792

ni .ür.'

Aos presentes fui servido cerve.ju '1'cutoiiiu.

Os -1 primeiros prêmios-, donti'!-)us (|iiues o Io, Um automóvel C'lie-vrolci. e o -'. 5,'ÒOOS-O'ó'Ò foramobtidos pur coupp.ns eiitregUes aRiirçoiis deste Esludo.

1'reclsne «lc perfumaria»? — Idena "A PRIMAVERA" e procuraeD. MARIA, cila vos mostrará .des-de o sabonete ds 500 réiB. ao ,rdai«fino extrato de Caron, Coty, Guer-lain, Houblgant . outros tabrlcan-tes de conceito mundial.

Completo sortimento em Loçflsi,Águas de Colônia, denlrllicios, p«5ade arroz, talcos, cremes, rougeg,sabonetes, sabão pura barba a de-piais artigos indispensaveii • nmcompleto toucador.

SANTA THERE^INHÀDO MENINO JESUS- A "ROSA BRANCA"

tem a distineta honra de par-ticipar á sua gentil clientelaque acaba de expor, em suamontra de artigos eeçleíiasti-cos, linciissima.s imagens deSanta Therezinha do Wieni.noJesus, nos tamanhos: 20, 30,50, 80 e 100 centintetros.,Esculptura franceza. 17S—¦ Praça da Independência— 175 —Phone 1028..

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A PROVÍNCIA Domingo, 27 de março de 1927 vàm^mmtmi IS. 1Zi mgumtfímmmmmmmmmtmmt ».'»'''i»'ç.M''i*.»'»|'^j*'.'J'lJg'llg»*'*ii*'.lJJ,'-i*.''''1.''^ ¦¦ ".'i'WHtame

Seeção religiosa Rccui-sos crimes

*A

¦

CATHOLICISMOA fctttia do H. Josí dii 'Extrema.

•-- Escrevo-nos o sr. E. Junlor :"Exhi; sr. director da Pràvtn*

cl»"., Recifo. — Reallzou-so nodia 20 <1<> andiiiite a festu do SúnJo6*i du Extrema, padroeiro desteterritório. Kol unia verdadeira fes-ta religiosa, ubrlllianliidu peln musica 2't do Julho do Onmelielni sobz batuta do professor Cinliríol. queexecutou bòrillliB paçns do sou re-jiHrtorio.

Rm casa do sr, Avelino de Car-Valho soVtIu-SÒ um janlur espocl-n.1, que s,-» compôs do cinco mezas,fá'dn uma de ã0 lállieres, onde fui

• ouvida a palavra dos «rs. Kornan-de? dá Costa o Olthlllo Buarque.

l'm saudou o povo e outro ao sr.Andino, presidente doe festejos.

Mu Mus fiifmlllas de Ribeirão. 13sca.Ia.. Camell-oira. Amiiragy, Palma-res, UeoiiV outros logares estive-rimi ne.--.a Vil ia. ' '

Houve multas üuiimui, tre; jkisio-ri*, .loi? carnjuíwls e outros dívor-'llmentw», èxcep.io jogos.

O cn/pkiíq ^ranciseo ivo dos Reis&nefe A iríi» do pollciarüviitn nuqtiüiidaj* de suli-delegndo.

Deni^rcnçâo, 2iJj3j-ii)27, ioJúnior."

l"oiifi-.-uln (Jé rN'oí«a Senhora it,iLu/.., - - Sm st-ii iousi-lori(, oroetõjnu biislllci de Nossa Senhora dn'títo-WlO desla i Mii.k- i-,:iiiie-gt. hojeVÓ-im JS horas, em s-essáo de ns-'sém.bjéa

geral, afim do empossar onovo i-onselhíi (ulníiálatratlvo quaiftui dè dirigir o« d.--»iinos tln nias-ma çoiifrarjü, durante o anuo çompròràíssiál d» 1^'ít a 192S.

O li;mia ju ?. espera o compa.veeimenu, dq todos os ii-mãos otòítuiHo? corn .auas respectivas fu-milias.

IJp.voçSo piii-Uc.uliir de São Sctw:i-lõo. -¦ Rf-aPün-se hojo. pelasiü. horas a tradicional procissãodo niart.jr Sito SebWçtíâlo íue- se ve-Ucra f-m Mattvnhu. -

¦ Amanha á noít<_- sorá cantada."ama. Iada'nha pp.ra o enoerromeu-Io dii." íoleníiidíide" que ali se vimróaliznndo. dejxripd-o df havei- amiss» campal co.iio nos anuo-- an-tèrioresi por motivo d* Corjama.lor. . .

A ,--ommis:ão nfio tem Dotipnrioesforços pnrn maior realce das sn-Itnuidadí-s. . .

EVANGÉLISMO

Do Rt-eifo, n. 10571:Recorrente o Juízo da 2" clrcum-

scrlpção Recorr'do, Amaro d(>Oliveira. Relator o sr. desombnr-(fador Flucrlo do Oliveira. Negou-fcü provlmonto, unanimomonte,

T)o Recito u. 105G5:Recorrente, o Juízo da 2" Cr.

Negou-flo provimento para con-Cnnnr a sentença, unanimemente.

Do Recifo n. 18235:Appullunte, o Juízo. Appelládo,

Álçebíados Pereira da Costa ,> Sil-va. Relator, o sr. desembargadorFlacrlo do Ollv.olra. Rovlsoros, o-*srs desembargadores SA Pereira 0Bozorra Cavalcanti.

Dou-so provimento para refor-eiirnscrlpijAo. Recorrido, Wnldooli miU. a sentbnça e r.ondlmrinr p .réuRodrigues, Relator o sr. d"snmbargador P aerlo dn Òllvolrn,. No

no mddlo (lo art. Iü' conlrn o vo-to " dn sr. desembargador Rezem

gou-se provimento, ununimcminte. Cavalcantillr, Iteclfe, n.'"11154 7: ( u'0 Mal!,treth n. 1101.»!Recorrente j Juízo da V clr- Appollanto. Jcr.(|H'in Pores Xa-

oumscrlpçãn. Recorrido, Max"o v|or Appellada. a .l',!"llça. Rela-Camillo Baptista. Rülator. o sr. tori „ gr ciosomburcndor SA Po-daaemWrgador Fiacr.ò-. de 01'.- rolri novlscrcn o» srs. desem-

c

'-• dr-Mar'co sr.

de 011-veira. Nogon-se provimento, una- i,nrunrioros Bezerra fuvulcanta memento. Podro Úeltrfto",

lio Sçrinbftem n. IC523: j ne;, s- prjv.lmeiito poru r:-'ormarIiecot-rcnle. o Juizo. Recorrido. a Bc,ntença o condemniir o rúo no

Augusto Concilio, vulgo "José Au- 8Ub.mC>dÍ0 (lu art. 35fi do CódigoRusto1 . Relator o sr. desembarga- p011(,i.

la

Vender barato* •

é fazer freguez e amigoa CASA AIDA Iniciou o anno de 1927 reduzindo os preços de

seus artigos conforme a lista abaixo

dor Flftcrlo do Oliveira. Negou-se. r;f. oi'nda n ¦ tí36¦provimento, com Instrucção a-)1 Appillunie. o Juizo. Aiipellado,|ul7. dn l)lro'1o sohre a eontag-im mCBrtj0 Floriano Pa' leio. Rela-

tor. o sr. df-fc-embargndor Flaõrló¦\cl evitas, nno foram exeç33)vaP,> Pesqueira, n. 10578.!Ftocnnonte. o .lulzo. Rero-.-r'do.

João IrV.oro Pereira OnHIndo. Ró-lator. o -.i des*mbarBadtir Fla'cr.'ode OPvé'r:'. Netrri'1-s'.' i)rnv-'tien!o-nm '.nslru.-cãi, uo |n.!a .'le Oirejl )sobre a contarem <1" custas,foram ijxçessivcs.

DO Canhotlnhç n. 1.05'ipRecorrente, o 3'ulzn. Réctirrldo

F.my;:dlo Boriinrdp. Relator p sr idesembargador Finório de 01'voirn

de Oliveira. Revisores, ,n;i srs.desem nn rgad nr^ SA I erolra e Bn-zerra Cnvalcanlt.

Negou-se provlmonto, unanime-mente..

Apiidlante. o Juízo. Appelládo

provimento. unanime-

OOXGRKCACXO BAPTISTACORiRKNTES

W.

- Nêw.i cpnsTegação evangélica te-Tii .logar hoje. im 0 lionis. a Kscoladotmlnical, para explicação da li-c(;âu "Ksitudos sobre a vida ohri.-tã"(Rvv'.:-,i.:i de todas as UcçOes expli-caüi-t durante o presente trimes-l.rci.,cujo texto áureo í "Sc meamaes o guardao os meus manda-mentos" (.1 uíio 14:15).

A' aolttr, As lí* hora.;, haverá

i Nogou^e1 in^M«,.

To Recife u. lBfiih:Rúocrrçnto, o Jiilzo d

ciurfscripçilo. Recorrido, Anlonio'P,>rra7 dó \mor Divino. Relatoro sr.. desembargador Rezerra Ca-

vaV-iant.1. '.Negon-se pro^^mento,iinuhiiiicniente.

rio TC-cife. n. 105-18:i Rpftorfeiiie, o liii/o da íl." ch'-

[.'umScrlpção. Recorrido, ilodotrf-rto josé dos Saiitos.. Relator n s-,desembargador Re/.c-rra c;i\-iir-:',nt;.:Negou-Se provimento, nnariim'-

1 hi*ntó.Oc Caruaru* a, IB488:Recorrunle, ••, IiHzo. Recorrido

Anlón'o Alves dis Sllvn, vulgo "An-

lonld Costa". RtOntor o sv. dèS;r.niiia'--'nii''i Rpüerra Oavalcantl.Negoii-sa provimento unnnlme:mt'pip

pp -Rpclf» n. IfiS.Oft;Recorrente; o Juízo d-i 2" dr-

cums"irlpçfió. Recorrido, João Prlt-i»-, F-Hho. Relator, o sr. desçmhar-Eudor Bezerra Cavalcanti: Negou-se firovinieiitd, uriànlmêmeníe,.

Po Recife n • 1 05.01:Recorrente o Ju'7o «li V K?

:'umscr'i'(.-ão. R-ecorrido. .Tosí M»:rta dn S'!vn. vulgo "José '?ret1-

nho" Relatqr o sr. desombarga-dor Rewrra Cavalcanti. Nognu-soprovimento, unanimfmente.

I>o Çprrdnte« n. ifi 170:Recorrente, o .fiwo. Recprrido-

João Perroira da Silva. Relator, osr, desembargador SA Pereira. No-gou-se provimento, unanimemente

Po Recife n. 16434:Rtíoorrente, o Juizo da 1' c r-

cuinscripção. Recorrido, Albino deOliveira-. Relator, o sr. desembar-gador Sà Pereira. Negou-se provi-monto, unanimemente,

Po Rec'fe n. 1'i 141

I"'3 Adolpho Perolra Guliniu-iles. Rela-¦ tor. o sr. desembargador Sn. Pc-reira. Revlsorea, os i-rs. desem-h.-irundi-ires Rezerra Cavalcanti ePedro Bellrfio.

Do Rioife n. Ifi"? 00:Ni gou-se provimento, unanme-

minto.Pu Bonito n. HPir,'.1Appellánte, o Juizo

Alfredo Pornmalo Por,tos. Relator, o sr.M Perolra. Rovlapri

Appollndo.ira dos Sar.-

desõmbárga dori-, os srs. d'os-

embargadpres líc-zevrn Cavalcanti "¦

Pedro Reltrão.Deu-se provimento com instru-

cçrio ao jui/ de Direito, unanime-mini.-.

K,iicem"i-se a sessão asres (

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I cuirnscrlpção. Recorrido, Antôniofylvestrc- de Lima. Relator, o sr.desembargador Sá Pereira. Negou-se provimento, unanimemente.

De S. Bento n. 10350:Recorrente, o .tuizo. Recorrido.

Theophilo Correia Vilella e CiceroJosé de Almeida. Relator, o sr.desembargador Sú Pereira. Ne-

gou-K* pn-ovlmcnto, unan'mementecom advertência ao escrivão Anlo-nio Leandro da Rocha, por nfio ter

autos.Ens'no. n seguinte l,e!r>gro.inma Do Recife n. 16502:

transmiUido pelo "Ciib.b Stilimn- Recorrente o Jutzo d'a 2' oirt'lno': cumserlpçê.o. Recorrido, Jofui Mo

"Autorizo-vos h 1'azr-rd-s nd- raes ria Silva. Relator,, o st. desmissão para exame vestibular a;'> .-rr.hargodor Pedro Reltrão. NegouO dia "1 do corronte )'.:<-t. visto sc provimento; unanlmeinent?. .'não estarèiiJ ¦ .concl.nidos oa exnmo.4 De ,Vr,?.n.reth n, 1G52S;de prepr.ralor'01--..

Attenclosas saiidaflfies, •-- Aloy»1o dc Castro".

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JUSTIÇA

Sandovál !íe?erra i\° Araujo. T-ynceRelator,1 o sr. desembargador Pc-dro Rfln-í.o. N^pou-se prorlmenío,'inr.finemeiitr-.

Dp Recito n. 16549.:Recorrente, o .'u r.o da. -" c'r-

ciipiscrlpijão. Recorrido, AugustoMaVcoUno da Silva. Relator o sr.ilftí-fjniíwi-giidor Pedro Beltrão, Negón-s-e provimento, iinanifnç.inenio.

iin Rom Jardlín ti'. 10.57'!:!i-i-.vi-t-i-iit-»-. c Juizo, Recorrido

M-ann/d Goíime Penara. Relator. (•-r. (I'i>i-emhargÍfilo,r Pedro Polirão.Nfíou-se pravlnietitov unanime-inelile .

.lpp,.-ll:içõcs ci-illi'-i

D,, l;.".'il'e n. ].«22Í:Áppolluiü.o o Juizo. ÁppelJauiJL

líloréiit.up Roberto <lo Ka^cinir-nU,.Relator, o ar. d'dseriilía'r.vRidor Lui::Sala.v.itr. P.evlsorc-s, ios srsíl dr-üem-bargadores Elaciio de OH.v.'iraáá Pereira.

Deu-se provimento para annillavl,i jiilgiimeillo desde o t.liell" que{ uão foi formulado, (V' :i despacho (ifí meiu-e. i| Do Ki-cil',' ll¦: i'l 2 Ml:j .'Appeiiánies. o Ju;zo " o prêmio.

!or publico.: Appellndcrs. Luiz Çrjiljf(lino iio:-,Santos -e outros. . Relatou:

(o sr. dvsemhargador, L"''z Sal-'-lz.-ir. Revisores. os srs. de«i'r.il)«r:i .gadoi-t-t Elc.crio de Oliveira e Sa.Pereira.

f;c.;i.w provimento a ambas asi appellações para• annullar o julga-

cação ' de' algodão a vapor, tendo i12 casas' para moradores. A Ira- jtar ria mesma, em " Perra Negra ",

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MEU DEUS, QUE HORROR?! j

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metro, nnsn memen.e.De Villa Relln n. 15595:.,Appéllantes, .Tos* Soaron fle Ll-

m.a e outros. Appelladk, a Jus.fça. Relator, o sr. desembargadorRá Perolra. Revisores, os srs. d-';s-ombargaidores B-nerra Cavalcanti eF*iacrio de Oliveira. Negou-se pro-

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dá e i appTovàda a • acta da antece- Cl ve ra

Appella jüdente.. ,, ,Eirf-scgu'da.1 deram-se os

tes .liilgaimpntos: . ¦ . ' ¦

.., '"' '¦ -Hnbens-corpus

seguin-

De Caruaru' n. 5653: ,f^ .,; Fãéiohi.es^'.Fílippé Caetano -Álv?*.-,

joáo Caetano Alves; "Francisco Cae-tann 'Alveé'e Antonio Cae-tano Al- níijiementeivor;;_.. I De Bonito, n.

soltura unanime

De Flores n. 1.61 ";

Apyeliaiito. o-.TnlüfSyivèsíie CáriVy de Lima. Relator.o" sr. desembargador Fíacrlo deOliveira. Revisores. os srs. des-ombargadnres Sá Pereira o Bozer-r^, .(Cavalcanti. i- -Deu-p« provimento pára annul-lar, o . processo desde o Hbelló, una-

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va. Çoni;e.ds'u-se a soltura, unaul-©•eméitei - " '-'' ''/•'- ¦'

16375: IAppellantea, Manoel Cândido di

S!lvae outros. Appellada, li Jus-flçá. Relator, o sr. desembargadorSá.. Pereira. Revisor?s, os .srs. das-ombargadnres Bezerra Cavalcanti

e Pedrp Beltrão. •>¦".-

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ANNIVERSARI08: do social em Magdalena, todos osPr.,Braiillo Oonçiilvps. — Tovo sócios desse "Grêmio", afm do elo-

no dU» do honlem o transcurso do Borem a directoria, quo regorá ossou natalc:o o sr. dr. Braulio l%*$ S0Cln.eà no por:c(Vo tle Jí,:""7

Gonçalves, membro do alto com- * Em virtude do determinado en.mercio d'n praça de Roclfo o pres- seus cetaiutos, somouto polnraotlgloao presidente da Asaoclaçílo lomnr parte ua mesma nasombldnIComnici-cliil do Pornnmbuco. ,os sócios que ostlvorom em dia' ,„, , , Cí,m °s r.ofrcB boc.'.".(;s coniprchendenFigura de dcstuquo om o nosso rto.ao colno tal tüdM 0H Bloc;b? qnomolo social, o natallclanto recoboupelo auspicioso eveuto multas Io-l'clUiç0o3.

?Dr. Curiós Lyi-.-i Flllio, — A da-

ta do hontom registou o nataliclodo sr. dr. Carlos J Lyra Filho,ndeantado Industrjal o dlrnctor-proprietário do "Diário da Pernam-buco".

?Annlversnriia hoje a Inlerogpam.te

cronnça Adcllna da Motta IlrlttoAlvos, dilecta 'filha do ostlmavel.«-r. Manoel de Britto Alvos e desua esposa sra. Izabel da MottaBritto Alves.

• — Definirá, amanhã, o anniver-sario natnlic o d.i st. AlexandrePraxedcs, anligo o conceituadoconnnercinnto defn praça':

?Fazem annos hoje:o sr. Mart.lnho de Lima Alnn.

car, auxiliar do aomnvorclo;a senhorinha Ivnnfsa Bento

Paiva, filhn do sr. Mwnoel RpntoPaiva, e de sua esposa sra. Fran-cisca Bezerra de Paiva;

ASSOCIAÇÕES: ,"Plillni-monlcn ufogiideiipc 121 dc

J.-im-ii-o". — Está annunelndo parahoje o festival (l(já?a nggi-omiíiçào

houverem pago o moz do fovorelro ultimo."Club O. inlxlo das Pás". Emnun eórto social á rua Visconde doAlbuquerque 34 7, 1', rcuntwie ama-nhã; polua 19 horas, cm so-rnão do.assembléa gernl, n nggremlaçiioacima, para tratar de assumptosdo grando Importância social"Cnixa do pensões p nposenlnrto-rins dos ferroviários d;» G. AV.B. R." — Recebemos hontom: '

"Renllzar-se-fio no d">a 30 docorrente ns elelçdes pnra preen-ch'ninnto de umn vaga dá mom Urodo Conselho niVmlnlstrat.lvp dn "Cal.xa Je pciuiões o aposentadoriados ferroviários" ra vaga pelamorte do conselheiro dr. JoaquimZeno. Reina grando enthusdiasmoontre os empregados da repartiçãodo Trafego, secç-io Sul, pela Indi-cação do nome do sr. BeliarminoOoines. 'nspector do Trafego, paraosse elevado cargo. Tem-se comocorta a sua victoria nas urnas".

*¦

D1N3ANTEH:"Cliiminp, do Recife'. — Reatire

hoje os sons salões para a effn-otlvaçfio de suá fruta dansante a"Chnranpa do Recife".

As dansas terão Inicio ás 11 ho-ras.'

que terá inicio á»'12 lioras, deyêndo obedecer ao segu'nte program-ma:

A's 12 horas, hasteamonto dbPavilhão com o hymno da bandaexocuíado pola meama; aa 17.30,retreta pela banda com o program-ma seguinte:

Programma da retreta: -- 1,valsa. — Sombra da Tairde; 2, fox-iTot. — Unia rioltò de casamento;3, samba — Christo nasceu na Ba-hia (cantado)Cyprlnno: 5,Amor; 0, chàrleston. —- Valença;', samba. — Chiíil-OliúA (canta-do): 8, fox-frot. — Olhar sereno:'!). one-step. — Venturçso; 10, do-brado. — D'rceu ferreira; 11, fox-trot — Soffrer e morrer: 12, sara-ba. —'Foi ella quem me deixou:13, valsa. •_ Toi-niento do Amor e14, dobrado. — Tte. Joaquüm Ba-zerra.

A's 20 horas, sesíão sohnn», fa-laudo diversos oradores; ás- 21 ho-ras. mcrelo. dansante offerecido ásfamílias de associados, aos pras-m-tos o dedeado ás famillas da Afo-gados.

Nos intervnllos serãodoces, gelados, snndwilcsbons a todos os tresentos.

es-seus

VISITAS:Eni viagem de liupcks, hontom

chegou a Recife o estimado mocoPedro de Alcântara, nosso conter-raneo, ha poucos annos trabalhai»-do .om S. Salvador.

Já tendo pertencido á secçãopraphiea deste jornal onde deixouaviiipatlilas, hontom mesmo o sr.Pedro de Alcântara em companhiade sua prezada esposa, v!»'tnulo jornal, trazendo-nos os

4. dobrado. — João cumiirnipiitos e ni'nik os ;lo Im.valsa. — Ave do Pi"'rliil de S. Salvador, bem fe'ío

darlo bahiano. de que é represei»,tante em Recife.

VARIAS.:Coliarani grrtu de bachóral em

sc^iic.fas jurídicas c sociaes om anossa faculdade ú-y Direito os srs.João Domneos da Fonseca e Olati-dio de Queiroz Maia.

-?¦Dr. Mario GiiiminvW. — Enter-

mo nuo estivera. já in ri'as ps-tando de todo restabelecido. Vol-tou ao exercido de delegado de po-I>ia da capital o sr. dr. Mario

|Pinhf-'ro Guimarães, (Ps^ncto mo-servidos co que em sua curta permnnme'?v

o bom- haViuoIlé c.-irgn Éra tem Imposto á

"Conciliarão o iihrljro dos art's.tns'. —- Pelas 15 horas da bojo gados hareune-se n aggremiaçãoafm do resolver assumptosgrande interesso, social. . , ¦

sympathia pulilVa. O sr. dr. Mario Guimarães; n^r

ino1 ivo de trahnfyrenriln da rtelo.dl-as feita, pelo p.r. Chefe

acima.' da nolWn » nor este lornal noti-de cinda, transferência alas que obp-

i docpu exclusivamente ao cr'ter'ioA reunião c-ffep.tua-r-se-á no Lv- do conveniência do serviço policial,ceu de artes o offioiios, pedindo o actualmente é o delegado do 1"

cr. presidente o compairceimcnto dlctrlcto.de todos os associados. +"Previdente ItomOin <lo 'Campo' FALLECIMENTOP:Grande". — Km obediência aos A's 1.2 112 de hon'em cm suaspus estatutos, rounc-se hoje. pelas residência á rua Fernandes Viei-17 horas, essa agpi-emiação em ra. 320, fallecpu o sr. João Filip.pua sóde soc'al á rua São Felix. Pe Carneiro Campelío, vVfma do23• liiRcPosa p pertlnnz moléstia que

Torna.se necessário o compareci- zombou não só dos recursos me-monto de todos os associados. di(/>s como dos desvellos d" sua¦f I família, que chora tnconsnlàvol n"Acndcinln recifense de fletras". perda de feu qiiPi-ido chofe.¦— No logair e á hora do cosi ume Casado rom d. Jospnhiinn Ma-rc-.une-se hoje em sessão ordinária chado Carneiro Camncllo, deixa o

extlncío sete filhos d-jnt.re o« quaeso medVo dr. Fernando Garhe'ro

DR. GABRIEL DUARTE RIBEIRO

Policünica 6eral dePernambuco

Poucas iniciativas torão encon-trndo, ao despontar, tanto interos-se o despertado tanto onUiusiasmocomo a du croação do uma Policli-nica um Recife.

Fundação do ronl destaque, umacaraoteristica dos contros cultos eprogressistas, 6 bom de ver, não sepoderia justificar om carência onosso meio.

Interessados, como guarda avan-çadoB que somos do pogresso so-ciai, nas Iniciativas sadias,

' logo

salmos a campo promptos para umareportagem quo viesse proporcio-nar, nos nossos leItoro3 lnformrscompletos e detalhados sobro ossopasso grandioso do nosso molo me-dico, que demonstra uma tonden-cia evolutiva digna do3 maiores on-comios.

Possuímos uma Faculdade do Modlcina acreditada, prospera, Tivall-zando com as congenerta do paiz,um serviço do Ilygloue e do Assis-tencla publica bem apparclhados,dirigidos por competonclns indiscu-tiveis, casas do sau'de modelares,hospitaes do caridade efficientes.;resalta, pois, aos olhos do maisleigo a falta de uma policlinica, oquo soria o complemento obrigato-rio e imprescindível á bôa tarefade um a.pparelliamento medico áaltura da exigência da nossa wbs,ciosa das suas tradições pregressis-tas e da sua cultura social, reco-nhecldamento suporjor.

Conseguimos sabor quo um dospioneiros do movimonto vencedorquo dentro om breve vem-mos ob-joctlvndo 6 o sr. tlr. Gnbrtol Du-arte Ribeiro, competente directordo Hospital militar desta Região oroodiiiHchcgado do Rio. ,

Doscjosos do ouvll-o, fomos pro-cural-o no Hospital militar, levadopor ura amigo comimwn e nossoconfrado, sr. dr. GcriiMo do An-drnde, sondo acolhido o no3so rc-povtor no sou Intonto por nquelloJovom director coin ns mnls effu-sivus manifestações do slncora sa-tlsfação polo Interesso, assim dc-mionstrndo pelo nosso jornal, nasua ohra de dlffiiBão, em propaganda, dcs.io Ideul alevantado, e queoxigo da classo módica uim cabedaldo ardor generoso. Bond( samenteattendido, o nosso roprtseu'.nntt cn-nieçou assim :

Consta, dr. que so onoontraassoberbado do dlfficuldades, jun-tamontn com os sons companheirosHe luta, na elaboração n execuçãodo uni plano para esta morltorlaobra modlcc-Boclal 1

Não tanto — E'.a de esperarque, de começo, unia scrlc de tro-neoos nos barrasse o caminho, 'o-iliondo, talvez; definitivamente, desgostosos ou donesperados nossospassos ousados nesta sondo admitaquo conduz á realização du umaobra desta natureza, uni requer,não spimnnte os esforços cnnfitga-dns de profissionaes emprehonde-dores o dispÒBtos a doBpenderemmuita energia sem outro proveitoquo não seja o da satisfação deIdeaes phlianti-opícofí mais aindao da framea acceltação por parloda sociodado. quo para tanlo exi-ge uma perfeita demo-nstração, evi-danto e precisa, da finalidade doeiinpi-olioiidlmonlo. Ora, dn partedos collegas é-nos grato asaígnalarqne foanos encontrar o mais decl-dido apoio, a mais enllmslastlcaadblhlda, cooperação expontânea, estSiriuló propicio e ao.liidnriodade ca-ptivante.s, suspnltando uma frlsan-tu rcaotivação do meio o prognòs-ticando um brilhante exilo para oomprehehdimehto', Quanto ii parteda occoltação do imelo social, con-fiamos esn absoluto nau tradiçõesgonerqoas da nossa gemo u enton-demos que unia propaganda liitelli-gento e bem conduzida nilu oncon-trará rtlfflcukladea om fir bem comprolieindida e praticamente assiml-lada, despertando o esporado apoioo o auxilio amigo que sempre teinencontrada as obras de benemoren-cia.

E. da parte do elemento official,esperam tambom oste apoio prole-ctor ?

Perfeltafenlo, os bons gover-nos não podem negar o sun auxi-lio a ossos emproliPiidlmeutos ;aliás, entendo, quo dospovtado odovido interesso no meio social, dc-mionstradò pela cooperação do to-das as olassos, o govorno não podefugir á contingência de hypothe-

manifastamente

apoio, uma vez rrconhcoldn a ln-dlboutldn bónonieroiicla da lnutltul-çilo.

Rn tende, então, quo a realizaçãodostas olrm pcndciii, anten, domina ná n IntollIgetitQ còin.panlia so-ciai do quo do dosig.ulo dlroctu dacontribuição dos podores ?

De fado, assim o comprphondo,ncim dolxar,, entretanto, dp sallun-lar, que oste dtmlgiilo do auxilio porparto doa podoi-os dova ser udjudl-ceda a uma folção do orluntaçãopolítico-social, que Implicará ounão o IntòrÒBSo Im-medlato, de pie-nn confiança rio nxlto do nm eip-prehoiuli|:iionlo om quo reconheçovlrtüdòs oxi-clsas o quo o melo nãopode dolxar de lado ; portanto, precisando sor assentado em liasos rl-Jas, que asseguram n nua existen-c'a ou entjo, cautelosamente, omcaracler do uma folção polltico-so-clul, que podorá ser encarada comonina providencia desconfiada, ou sojn, o da barba dn molho, o que luvaa negar apoio inicial, primitivo, ], concedendo, quando muito, h titulo

'

I precário, u mcnmpò do dempmsira-çao onde po«sa sur objoctlvado autilidade bonomerlto d.i obra, espo-raiido pelo fruto para julgar dasqualidades da arvoro.

| — Podorá dizer-1103 algo do quoI còntalm fazer para impor, ou fazer

acceitar em perfeita comproliensãp,no molo social, do alcanço n role-vancla dns dosUnos da Pollollnica?— Não será facll responder lm-medlataimente, variando o critériode accôrdo com a maior nu inionoi-

I resistência do melo om t-c deixar! pormeablllzar ao offluvio pénótrari-: to da finalidade da obra. Em prinejpio, aupolaremos pára a gonertisi-dado de coração de nos.-io povo., quo confio Piir-ontrai- mnls ulma vez

! prompto à amparar uma obra al-I trtilstlca o que tão etflcien-tameritocontribuo para ol-ovar o bom nomedn medicina local. Soocorrer-nos-ll.rtmos l,-in«.!)om, dos processos, jámuito usado mais s-nnpro Interes-simte-s. dos fesUvaes, dos benefl-cios, dos concertos o tudo mula queaccpltnr queira o melo, pedindo a(lliom tem, uma poquona .obra ta-ra nttiímrar áquelfes a quem tudofalia.

Cnm o produeto dossas dónnir-ch<-s encetaremos e manteremos 03nossos trabalhos; quo, espero bem,serão bom reputados, fazendo com"ue todos reconheça.m a excedeu-fia da Instituição e a bõa vontade,abnegação o capacidade doa proíís-sh.naes qun ahi lalnit.-rn.

Muito hcmi. Espera, nisim,irunlr um iiucleo de prõfleslpaiiésMpeciulistas que pneeniclià um qua-dro coniiploto de uma Policlinica ?Confio, nm absoluto, nun aPoliclinica será fniimáda por umcorpo de especialistas recontíecidftSmente aptos ao seu desènvolvími^n-to toohnlco o sciéntifico c com oipoio o de-cldldn cooperação de to-1ii a classo módica aqtii ncrcdilMli.Sendo iiima obra de classe, pnra aqual foi solicitada o concurso d.)todqs os medlcns aqui laborando edoíiejosos ,1o contribuírem para -oprogresso e elevação escenciaes ásua /marcha evolullvai <5 de esperarque, em conseusus unanime so pos

edifício clinico, nos moldes dasInstltuIçOea de genoro, já cxlstetitoir) pnlz, conjí.iiliáiidò 'u torno dos-to objectlvo lodoB oi: cfcrçoB, -ten-dontoa n do-vt.iciu-, o:.pi ntoiio-) o ln-('icutivol, um t-i|o de osp-.o lulis-•as quo ui:;,':liurãi) facllimriio aBiioprlorldad'j d 1 obra p garsuilrün,,;¦ luluro, iilülV.I coiifunç.i ua locb-

.r :ca -ftpenfelpóndtl nn esfo ço 'llu-l.u nio du capacidade r ii iiu.as ebi.m conduzldrii-, c quo scião. bem.» ospòro, 'u)) talião de gio.-n par.i¦1 bom nome -li.it 1 terra graudl-isa.

l-..stavaiin) i [-.t sfelt.Oi. IC HgiV-dc-condo a gmui.--.sn do or Gaü''J>ll.ibolròj, podlniis llcenç-t pi-i ini-pllrnrnion.

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Eusebio Simões & Djalma SimõesPJREVIO

MáximoAVISO

acautelamento

Leiloeiros públicos da praçí do Recife.Escriptorio e armazém — Praçi Biráode Lucena n. 10 a 16.dos interesses das partes

**%%_t2_imponanie __m__ s_\^_\

a Academia 1 acima, esperando o sr,presidente o comparecimento do to-dos ob associados.

"União beneficente Fllliii do pro-Brc.«-?o de Pernambuco". — i?s3aconceituada instituição de bonefircencia vae comprar'um predio pa-ra sua sódo. secundo somos infor-mado?.

Iiii) a-seinbn .-. geral, r3.i'i2*'la j n1 de fevereiro p. passado, foi np-provado um regulamento para esaef m, o qual esta sendo distribuídoentre, o seu grande numero de aa-saciados, o que tem &'<lo recebido

Campelío. o ongonbeiro T.ulz Or-nn'ro Camncllo e o Industrial Re-nato nnrneiro Campelío.

A' Fazenda federal n-este Esf^i-do prçstou o illustre morto pormuito", nnnos o seu roncurio. de-d"c.ando-se ultimamente á indus-trin.

r)pscend->nte de illustre familiades'e T-lstado, era prtmo dos dra.Antônio HçraeMo Carneiro Cam-pello, Manoel Netto Carneiro Cam-pello o -Toão Nazareno C. Cam-pello. SSo s-eus irmãos o dr. Al-

por todos com satisfação. Ho.1e fredo Carne.'ro Campelío.—Josâ no-siairâ uma commissão composta dopresidente sr. Antônio Alves deOliveira Torres; relator da com-missão de syndlcanciiá sr. DainlãoRibeiro e 2o procurador, sr. BrazTeixeira da Silva, afim de arrena-diar as quotas destinadas íl com-pra do.predio, que Já sa acha emnegocio.

"Grêmio fuii)il...i- miigdalencnse".— Em assemblía gorai, reunir-se-üo polas 10 horas de hoje, na só-

dr'gueK Carneiro Camurllo o Ed-gard Carneiro Campelío.

Firam aens cuinliados o-s drs. AI-fredo p Julio Machado Guimarães.

Caithol!co de fá arraigada morreuconfortado por, todos os sacramen-tos da pg'-e.ia "caíbollca

íSeu enterramento te renl'zarA

hoje ãs 10 hórins no cemltei-to deSanto Amf.ro. saindo o corpo da.casn. acima onde ce deu o iOb'.to.

Carros A. .d;°"os!ção em frente á"Casa Baptfsta1".

automóvel, piano allemão ''Dorner", geladeiras, vimes, porcellanas, crys-¦taes, quadros a oleo, electro-prata, linolium, tapeçarias, obras de arte em ja-carandá e todos os modernos mobiliários que ornamenta a confortável e apra-

sivel residência de Mfl. DR..EDM0NO RlCÜX^dd. directeur de services de la Com-pangnie des Cables Sul Americains (Telegrapho Francez) que com sua exma.fa-milia em viagem de recreio se retira para Pariz.Na esplendida chácara na Tamarineira

DOMINGO, IO DEâguirde a dcscripçáo deUHuda desle impurlsnle leiláo

-BOND CASA AMARELLÁ--POSTE A' PORTA-ABRIL

AO CORRER DO MARTELLO

294 Folhetim d'A PROVÍNCIA 27—-3—927 |

, ^^M^gg^mgj^ggBHB WWlHIbiiii BJJH^WHMBMBBl BfflgliffiMmifflffliMMHlM

Os Mysterios de Parismy}

EUGÊNIO SUETOLUHB 8'

CXXXI1

A Cova ilos I.cõ(w

Este facto, provado pela expe-r lencia, sanecionado pelas oscolha3obrigadas do qua falaimios, não bo-i'á um airguniento irrofragiavel con-tra o vvcii» da rocllisã.o om com-muni?

Nüo demonstra ató uma oviden-lcia ahàoluta,, a Intensidade do con-taglo.qüo foro mqrtalnv-anto aquel-las pregos de quom poderia a:'jidaiosperari^e ialguma probabilidade deíehabilitação? •

Bomonatra, ^im, poia que, comoPonsuirem no arrepeiidhnento, naemenda, quando nesse pandemônioom que tôm de passar lomgos annos'talvez a Y.õíi, vem medir.a influ-encla pelo numero dos attenfados?

Dlgalmiol-o denovaimento, por-ventura Ignoram que o mundo ex-lerlor, qus a sociedade honradadelxmram de ser para o proso?

Indlfferente ün leis moraes quoa eegçm, toma necessariamente os

costumes dos que o rodeíiam; to-das as distineções' do caícere .es-tando reservadas' á superioridadedo cr.ime, propenderil. sompro einevitavelmente para aquella ferozaristocracia.

Volvamos ao Esqueleto, r juiz docaniarata, que convoi-sava com vm-rios presos, entre os quaes o Bar-bilhão o o Nicola,.o Marcial.

Estás bem certo do quo dü-zes? perguntou o Esqueleto aoMarcial...

I-lstou, estou, cem vezes esTtou: o tio' Micou, soube polo Gor-do-Coixo que jã qu'zé»v» mataraquelle tralanto. .. por- comer dealguém...

ífòssè caso, trlnquòm-lhe ' onairlz. Acabemos com Isto! aceres-contou p Barblhito. O pairecer doEsqueleto jil era que. se desse umanova vermelha ao Germano para oensinar a ser carneiro.

O Juiz tirou por um momento ocachimbo da bocea, e dsse comvoz tüo baixa, t"io crapulosamentòonrouqueclda que mal se ouvia:

¦ O Germano dnva-so ares. in-| rcnimodava-nos o noi espionava,

piiqne quanto mouoj se fala, maisBe esçtita; era necessário obrigai,o a raspar-se da cova dos leões. . .«. logo que o houvéssemos sangra-do... liravam-no daqui...

Isso rt velho. . . disse o Nl-coldo, vamos a ver o que nos dáside novo.. .

O quo dou de novo, tornou oEsqueleto, é que se elle comeu,como o Gordo-Co'xo diz, não fica-râ a coisa na sangria...

Bssa calha-me, disso o Bar-b'lhão. |'— Precisa-se um exemplo. . . Idisso o Esqueleto animando-so gra-1dualniente: Ap.ora não 6 já a par-fia nuo descobre, são os comllões...O Jarqu.es e o Gm-itliier que o ou-tro dia gu:'lhotinaram, foram co-niidos... O Roussilhão quo man-daram para as galés a perder • dovista... romidos. I

13 entã.o eu? o minhn mãe?e a Cabaça?... e o meu Irmíio deToulon? exclamou o Nicohlo. Nílnfomos todos comidos pelo Braço-Porte'' Benta ves não resta duvl-da. visto que om logar de o man-Oarem para aqui, mandaram-nopara a Roquotto! Não se atreveramà->: deixai-o com.uoi<nc. .. E' que opatife sabia o nue tinha feito...

E eu? disse o Barbiíhão, riâócomeu o Br.iço Forte tambom damim?.

Rde mfm? disse um presomoço com. voz fraca,. . aflautada,carrçgando affectadamente no r:

lul (ri-lncado pelo Jobérrt, que melinha piTopuslo um negoco nari-uii Saiiit-MaiTtin.

Esto ultimo personagem do voinflauüida, caíra pallida, gorda ecffeminada. olhar iusidioso e co-i-arde. vestia por modo singular:tinha na cabeça um lenço de sedaencantado que deixava a descober-to duas madoichas de cabellos loi-roa. pegadas às fonies; as dua3pontas do lenço formavam umareseta quo se lhe entufava acimada testa; servia-lhe de gravata umchaile de morino branco como pai-mnainhas verdes, qtte.se lho cru-sava no peito; a jaqueta do pannocastanho desapparecia debaixo doóátròítò cóz dumas amplas calçasdu fazenda escosseza do largos qua-draidos de varias cf.rcs.

Vejam se não foi uma Indi-Enida.de!... Já ó necessário qu»um homem s-eja Iri-atantel... tor-nou este personagem com vozinhac.ffectada... Por cosa nenhumaneste mundo, tc-.-tin desconfiado doJoliei-rt.

Bem sei que to denunciou,respondeu o Esqueleto, que pareciaproteger mui particularmente áquel-le preso, e a prova é que fizeramcom ease comilão o mesmo quecom o Brnço-Porte.. . tambem onão qulzeram metíer aqui, prega-ram com elle na Cociorgorle. .T Is-to deve acabar... ê preciso umexemplo, os falsos irmãos oncarre-ga-m-se do.sarvjço da policia, o jui-gam tar a pelle segura pelos mau-

darem para cadeia dlfferento dadoa íomides.. .

! — f verdade!. . .P.ara impedil-o, é necessário

que os presos cmaUlerom todo oleniilãc rumo lu1m"go inorial; quenaja comido d-) Pedro ou de Pau-Io, aqui ou niHijra parlo, nada fav,para o caso, é cair em riba delio.Quando se houver çsfi-iíulo quatroou cinco no patln. , . hão de o.ioutros pensar no que se mettemantes de cornarem nos paliniuitçs.Tons razão. Esqueleto, dis-spo Nicoláo; nesse caso vamos aoGermano...

Deixa estar, quo não õsçapa;tornou o juiz. Mas esperemos quuo Gbrdo-Coixo cá esteja. .. Quau-do, para exomplo, houver provadoa todos que o Germano ó cumulo,estará dilo tudo... ò carneiro nãosoltará mais balido auppr me-se-

lhe a respiração',E como nos havonvm rio lia-

»ci- (om us Ruiirrda.s <yi* nos v!rian," p&rciiiii.ou o proso .;ii" oRs.|Uc-ieto cli-iinavn a .lavalina.

— f il l n .o a iiii-.ii.i UIimLançarp i „s -"ii.o do r.'<.- Vinagre

P.IIc! í muito Uiprl.-oso.E tom tanta força como uma

pulga.Basta! Eu cá. me ontendo!

Ondo está elle?Já volou do parlatorio. mas

madnaram-n'o chamar para taga-rolar coin a sua rata dc cwlçln..'

E o Germano? Ainda está nolocutoi;'o'

Está, sim, com aquella vapa-

riguinlia que costuma h- vôl-o.Alai elle voltar, sentido' Mas

berombs que esperar pelo Plca-Vi-nagre, nada . podemos fazer semelio.

Som o Pica-Vinagre?Exactamente. . .:E esfriamos o Germano?Encari-ego-nie disso.

-'- Mas com quo? tiroràm-nosas navalhas!

-- E estas tenazes, mett.ias opescoço nollas? perguntou o Es-quoleto abrindo os compr'dos edescarnados dedos, rijos comoferro.

Queres afogal-o ?T'ni poucochinho.E se souberem quo fosto tu?Enão que tem? Sou alguma-

vi.'cila de duas cabeças, como asque se mostram nas feiras? ¦ i

i — _K' verdade... só cortam acabeça uma vez, o como tens a cer-to:;a que te a hão ds cortar... I

Certeza niatheniatica, aindaI hontom m'o disse a rata do ea-j|d?'.a... F-i! apanhado com ii boc-

ca ua betijn e a navaülia nas guel-jlas do asthmatico.. . e-oònio süir'cav.allo dc rctoi-no... lenho os di-gnaes tirados... Mar.darai a ca-beca asproita.r no cesto do carras-co, ae ó verdade elle roubar oscondemnados e deitar «òr.raiiúra noc.lbaz. em lóghr dr> r.êmeas que ogoyi-rno nos coni i de. . .

- K e- verdade . . o gui;'i ,•;.I nado tem d!ic'to a sônicas... Mou

pao tambem foi roubado... Apc.l-

loi ! ! disso com feroz chacota oNlcoláo Marcial.

A abominável graça promoveuas g-árgaihadas rios presos.

Tudo isto é. horip.lanta.-.. máslonge do ekagèí-ariíios. dimlnulmo*o horror dessas conversas, tão com-muns nas cadeias.

Mas tomos que dar idéa, aindaassim enfraquecida do que so diz.do que se faz nessa, horrendas ea-colas de perdição, roubo e assas-sinlo.

E1 preciso, qne se saiba com qiioaudacioso desdém quasi todos o'agrandes criminosos falam Sos m«.'sterriveis castigos com que a socie-dadí os possa ferir.

Talvez então se comprehendaquanto urge Mitistituir a casas pc-nas Impotentes. .. essas contagiosa!roclusões o catigo unico, como va-mos demons!rál-o, que possa ater-fnr os mais dorárd.os acelerados.

Os presos do calorifero davamestrondosas gargalhadas.Halos me partam! excl-amouo Esqueleto, se eu não queria queesse monte do curiosos, que jui-gam metter-nos medo com a suaguilhotina nos viessem aqui oú-vir... Não t^m mais que ir iibarreira Saint-.lacquos no dia domeu beneficio; verão que troc-vfaço á multidão e com que desem-baraço hei de dizer ao carrasco:

O' tio puxe lá a corda!Novas gargalhadas. . .

'JÍ

(ConÜnu'n)

[£ikáfcí$&ièÉÉáÍÈ*aÉ*si-™—'•i-,«* -1. . :V. . , ¦-. |_a- _,:-*é__t____*sê*- '¦- í

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A PROVÍNCIA Domingo, 27 de marco de 1927 N. 72

DESPORTIVASFUTEBQUSMO

JttSHtBÊmU M— WWMBIWamBMIWBWI»

Nn navllliilo doíi Bo"cto'8i liavcnVflllllbll-i UOl) Illi ti(!i;oi'tlc3 lln ,1a//.-Illlilil ilil .-'iir|i'illl<li*.

?|l.:.iilii!i 11 KOgillt, ili Illl*-'1*.!.! |i;il|)'.-

ii*i»S*_*__g_'-____Rrg_5^

mmmmmmmm tK>i^g__*fgi>a_-8»--j,__^

mMi.OUAIM IH) "l».\IUA-VO l,»H ITICNNIS". — O 'K»<i'» •»'• ,lu- -.IK voai o "sroitT". — o<, iiiiMTH AM

r*Att_ul'AI!K()

:;. ¦ r.Mii.iiilin*.

¦I" I'Ali ISOD, I'A U Kl)

W111V..1 v llllllll.I'iii|m'" |. (ialii-

l,.í (iiiivuiir c \'r-

i1im&*!mmmtP&*1**f**W*

llllllll r 1,1. l-rlliI). (Jlllxiilc

VrlriiM* IVlrn-

Uiii.aiitaüuni pi-iinnu''!»-*-'*' ;' '•''

Ou dc hoje iiu ciiiiuin ii iivouldu Millaiiillns i'0|li a ''uallzarãii d» t.!'.11*" l'i'i'.villosò ii Mi-m-iulu iiuvtík liilevoBlii- ||, |>AH|.;odiml Clul» Itiililnii" tl" '''l''"lls x

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A,o S|Kiii, así.urlarào ullllljii o i s;s7 GiDOOSOUUi'ln'1'.i di* tvadli,'õf',.< (U-iiiirliva**. por,| i>raiiiu.s di- --i-oonsoiio(iuu viv, ill-pOo' iio umu .ihulniigotorto « liaino-genbü, lurm.ulii do jo-«adorçã iVi'. (imi.kis fi cubpiiKU- do.p-armil.lr » vletoivíii das Mias c&i-es]

10' iUfi'n-11. poi-lunto. dlaer-soi.ual t-m-ii o vquCUltuV ilo illilgllifl-il) iircllo, ooufhintoü como estão uutriuiiv.ilio índios os valoroso.- ml-vcTüiivIos.

O rjurrido rul)ro-iirni'o. lltBillualin-pcÃò do 1'orniiiiibiioo, é um «luli» iradlcioiiiil o uni dos mais <*>n-ueituaílos da uobsii capital.

JUVENTUDEALEXANDREPoderoso Tônico para os Caliello»txllnfluo a catpn «in 3 dl»«.

Cumhato a oalvlolíi.OB CABELLOS BRANCOS VOL-

TAM A CÔR PRIMITIVA.Nio mancha r- pelle

num conlém «ao* da prnla.

JUVENTUDE ALEXARDRHDá vigor • mocldado aoa oaballoa.A Ioiib» •xlstanclâ, Innumaro» «luo*tidos, npprovaçuo. medalhas do ouro.Milm como as imltiiçíos, confirmam—— «uu valor Involovel. ¦

_ viimlii nu» bom oiiin». Ç«lo Oorrolo i'HDiposlto «CASA ALEXANDRE.

OUVIDOR, 140, RioEvIUr Imltaçãot ptdlndo a>jmpr« i

JUVENTUDEALEXANDRE

Hão os seguintes,i.i vãu i.iiii-iiiitrav :

l-.alii.ni" dt- 'ütiliiíi- :

OS TKA.MS

^- ii-aiu.- Ulll

l.ii..-Vcirlii. Velloso, Siimpulo,Ozéiia, Bilgai-d. Cardoso, Batina, OoCllillio, Vlri. Mariu. HeJlCViilcs.

íJlMiri :

lu.ii. Joàosiuljo. I.odi-o Sií, Ma*iliias, ülareon. .ViUiciiúir. Alnl/.iu,\rv. Zèzé, l.iuiãn. Iiiiii'.'o.\ •

- Foi .:oii\-lili!dn para autuar ninuva o ilosportÍK.tu sr. Ilwiioa diKrcilas,

• - O Jogo pioliliiinar soni "UH1u Nautku i* ii ICUuncJiftu.

•?•sroiiT CLUU i'i,.\mi;n(íi>

lllffirial) A dfl-i etqVla l_oSporl 1'lul) l'lameii^o iitlsiltloiulp ásulicItagRq iiijo fizuraiii ao íiíu prcsideule, os jogadores siguatiirlos dacarta, eujii copia vai uliaiso, i-esol*nu pi-riiiiuir um' o sou pluyei--amador Pedro do sá Cavalcante time ua rto no jogo do hojo tloCen-JetrJo us coros pernamliucaiias.

- - "Kecife. -ti de março do IH_7.Illm. sr. Anlonio Loyo tTAmorím,iu. d. prosidonto do "Sporl Clull-Mamengo"., líçcifo. Os sóciosniwlxo assignados. inonibros tioi<-aiii escalado paru o jogo de ama*nliã. iiiiii o Ualilano ili- 'r<-iini> vorisolicitar do v. s. n uiirosentauãodo jogador FJedro do Sá. do Spor'i luli l'li:tiiu*iií;o. afim de coinpletina sua organizarão, que 1'icnrí insubstltulvolmoiite desfalcada lem iiiua inclusão. Hom sabemos o oom-proliondoinus ns molivos d,' jiisliliiuclxas ,'iprcs'jiVI;i.los por v. u.nias ooülo Pão se traia do Spor» luli do lt<*oifi* o siui do alguns iieí'ou« as_tjcla'(lo3 iiiic do.sojii.in dsCeu.der ris coros poriiamlmcaiiiis, esta*nie: coitos do ijiio \*. s., i"nii isou pri-llglo. obterá do jogado"in inieacão saia aci|iiic3cenclii purulom ar parlo no referido jogo. Conosso ;,-i sto do sportllinii, iiarliiln ii-Sporl Cluli fliimoiigo, !¦ rum o qualus jogadores escalaüon paru o jo;,''-de irinanliã. si.ia a que clube local,pC'1-llonÇohu. soivlir--o-ãii muilo sil-ÜsfoHqj nos lii*,m.:iiiuis

Do v. s. mu Uo gratos. ias-sliriliidosi Al-.V 1'íi-l-s, Itolioi-lo I'.*-ruim (jiüiiiiu-ãcs, .Miillilas Ailmir,lol-_Jc DubÒllX, .\ . Aiarcon, Ailhc-llllll- l>c'rrra . "

?VI'M'/.A I'. C.

dlfectov pgíjc °, ooiiipiirooiiii";!lu dfl todos o;* ji.'i;aliii'"s abaixo osf-ahvdoa' lío.ii.'. á* lü lioras. uo i.'.iwtli.ni ila Tori-.*. p-jfrii iroiuo de propa.ru parii o ]ii'i,;;Viui jogo :

." u*a.in l.eiii.ti, Jorge, Aonnu, .loilo Av' . Kodolplio. Cjn'o.fíarurd,; Lolccói Ucoí. SübUstlão, Bi

'_!. •• lciuiii — jj cl ix, Aldn' 01il_salludrigiios. _ucí)_dC3. l.üo. lSlpIdioLima. Julio. Piplo.- Miuieco.

m

A„SOeí>ÍÇii.O DOS (•HJ.OM.S'.'.'*.)*]»j;spdr.Ti\us di*; imiuxamHLC-t)

Jte-.iUzuu-so liuiiliiu. ás 17 o 30na "Coiifoiiariii Crystul". o cli'com que a Aís-uclnoãü ilus chronisIas duiponivos do Pernambuco liollifllilgCOII O Sl'. ÜUVill fll'!UlKll.'.l).lilittlitçto ohroiiist.i' 'du ftllibaixad;do lliiliiuiin do Ti-nnis.

_ui nomo da Assoolai_iio fala*la.iii u si'. Hercilio Celso e u nos,;o confrade sr. CIuivís Marlius.

üm agraaeciinouto, usou dii piola vra o ;M'. Duval Gritinaclío,

•f8A.ST.\ CKU/. I'l.'TEUOI.I, Cl.lll

O presidente do .Sanla Cru/. Koollla.ll Club avisa do quo u? sessõu:ile directoria desse clube continuama 3W realizadas' ús' soxtiis-1'cli'as ás-O lioras.

HIPPLSMO"JOClplV QLÍjJÍ

!>»• i'i;i!.v.uiiiiru"O Jocvcy Club ilo IVrmi.mlHico

lion.enageariW boje aos iulrcpidosiripulüiitcs do Argos, dedica ndo-Uies o pr.ograiuiha da O'." corridade^-ta tomporada a roalixur-se á tuvde, dm p.seu prado sito no pitto-resto .arrabalde do Magdaluna.

... DeuomiiiMni-se os parcos: 1.".Avião Argos; 'ir, A.ll'i-rc.*i Manoel('onrelu ; :'..", Jüolpnlji Wi-liígui-zii;•) .". Major .lovse «lc (.'iistillios ; n".Ci»iHiU!iiiil«"i<' Hui-niouli» ilo Beires;e fi . ". Ciijillão ÍDiivali' Porlii.aiil.

O ít." pnreo, em homenagem ..àoiM>inulaii,d.auie:,fiiir,mento ds Beires.reuniu quati'o; animaes de purosangue,. Dospejtará muito intoros-go a carreira, pfils kê trata de umaprova de l|!imi.içii.i.

Tocanl diiTájitii o nn-i-iIiiíí umaba.lid.ii do íiilifiif'.'!,. '

("1 prado 'ríicfiliPii. oniaim-iilaiíão

iio follingani o baniloirns.

i :;ii i ü i s 11 â;íslíí; -ir,;)st ^'.is Iü1'loniios ili* I :IH)OS00ll

II i iís i :;:üi!i i s iD2 I USOü lí ti íi M 5 |U77I 1*10.0ü iSTilfi ;; i ia. ÍSil *;

1'ri'inios il,. ,-iiüsnooHun; "2:11 I l:':;i jonai 2l)SI»ili a IS i-__• r>!i | I sn jo I ão'

iii.-, 117! 1,5(17 I ,0,17'17,r i:: I l OS 1'.' i S'1 "!)U2*I

l'i'i:iiilos ilo -Joosimoli7 HOO si;ii- I2S'.I l SS*-!

MSS 221 2-'s", 2:i2fi IfJUSII (jj 1 :ÍS7II 'lilüó IES1 'l!i:i'J,-,ini.| 7110 7.51B 7!)âl Sâ-'-lSSÜI 0O0I lifilS DOSO liMSIl

I21S'! 121173 i '* i•-'s iai::a lliriíili .nsii i i;i2'i i "ii K. ifiiriii i '* ir.»KÍIÍ2! Ilil|.l.'l 17110 ISilâi! ISÍlilÜiftOlil 211010 21150 217O0 21!):iii2I0Í10 -2JSo 22*102 22500 22SI022S7il 2202*1 215150 2il:M0 _:il!Sfi2:111X1 2-i00*l 2i:',nl 2*I7S2 2I0S72li7!Hi 27IS0 -' 7: 7 7 2S'l I'". ÍS511!'.'SiliiS 2 s li ill !!S8*12 -_' s s 7 1 20*12:1

Apio\iiiiiii.'õo*-2*t:i!l . 2*1 11 . ...111150 o 005 ! . . .

22040 o 2211-12 . . •L 81 7 ¦ • I S 7 S S . • -

Ihv/etuis2i:il :i 2*1*10 . - -0951 11 0000 • • •

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I:iiiinsiioii**,

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| 111'Sllhtl:;iiii,.;iiini

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Franclsito c.iiillieiin,.' Tlr,:';2:i): .-attisfaça u oxigene.formação. Notifinue-HcOpcnr ilouçnlves de Lltua ,() ¦

i.i", i: íacn-eo a noliflcaoüci propôs-'i poln Hegtindii Cóiiiailori;.'Collectoria Peiiernl rie IPv.orro-

Cvíivatfi (CLT -tlílfi i: devolva-,].,, processo de certidão d? divida(liura o ar. Pedro Cândido, afimj norom prestado» ns eflnlnroci-«fiitoa n (iue se refoye a informa-]j0 o parecer dn segunda Contaorla.natnlro Moreira ria Cosia Hl---lü); á secretaria: Vlíióntp lòsí

ijnlflP iV -11702): ;i segundaoiitariorin: Flor",nrin Maria d»•Mireiçno (F—2001): d SflRUridamii indo ria: João Paes rie Mouraj._2d 11 ): certifUiue-se IJosé Anlonio rie Bar-lo.i Mello

j___(í_if> i: satisfaça a oxlge-hciti.'a informação. Xotifloiio-v.-'. |

ClV!.-_:pc Fragoso de Albuiiiiorauo,.j i? 1C21): enraminiio-so o pro-'r.íc rt Direciorln da Despeza Pii-'ira do Thesouro Nacional".

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(íowtiio do l^dido. O sr. go-rnntior do )'Mnrio assignou uo dia

'¦. .«-guinter. netos: ,concedendo li mezr.i de li-

nça. com ordenado pnra trata-ijnto de mia i"nide. á professoraiolinin MnrMiho do Kego Feiio,

¦..'tora do grupo escolar. "Amou-da Meri<:'ro!;". localizr;de . mi

nnicipio da enp.tal:nomeando,! Martinlio Itodri-

aos de Carvalho para e:-:erc,-r.i, de s annos. na forma da iei otfio de I" suppiente de Juiz, mn-final de Salgueiros, actnalmenicgl •:

concedendo -I inu?.es de liceu-, coni ordenado, parn tnitamer;-

de sua saudei ao padre Joãovii.mi dos San lec-, professor driVtor» do Brasil p de (Mvilizaeu.,

p]_3calii Normal de Pernam-

iàcoèltando a renunciit apre-nl nâo nor Manpjéi do llego Ba.r-

i> ,!;l seívohtW vitalícia de 2'' tufelllãi' e escrivão ciiinula','ivo onexos do .Muircipio (io [pojiica;- _lli.pensaii.dci a il" escrlpturn-

: itjctylo.grnphn da secção unica,'l'alacio do Ooverno, Rlisa Ce-

clllti do AlbiKiueriiue Cavalcanti onomeando para stibstltiill-a Runlcorie AlhtKiueniuc numa.

Secrclnlln. dn .Iiik|Ii_ii e Nouncio».Ililcrlorlis.' — O nr, secretario ria.lUKtlçit i< NojfoelOH Interiores bal-xou no dln. 2(1 nu r.eaiitntpH porta-rias:

- deftlgniindo a professora Noa-mia de Honz.i WinulHIcy da cadei-ra |t. !l, iiurtencente ao grup.i es-colar "Aiutiiir.v rie Meriolros" lo-

cnllzudo no Município da cap'tal,'pn ru exercer o chirgo de direclorario . mw_mn .'Jtruiii). no linimillmoiit»da profoiirova effecMvn llqhòrn, Ma-r'.nltn Itego Vn\)(,;

lioineiuidn João I/eoilcio M.ir-Oiies Filhe f .loão Rmygrilo Wan-rierlev |inra evereeretn o cargo de1" e 2" niippleiitPH de delegado depolicia do 'iIuif'clpt.o, de Ipojuca.lia ordom etn tine ca.ilo (tollnentíps,flctítldn e\'oiierndo.-i Ou iieluaof-'.

Sccreiiirla du Fnzoiiriii, o pr,(-c.cretarlo da Fazenda baixou uodia 2il a sogulnto portaria':

— riestgnaniio o oi'1'ie'.il ila n,..culirriorla. Felippe de FlgtieívflllFarias, para exercer Interlnainelite,dllVnntn o Impedimento do func-fllòhnrld offèctlvn, o cargo do :¦','oscripttiriirlo da mesma repartição, ção.

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«EM cl CSlSei. lia dticí l cia... ^9M'}Je itasmão. por autorisação do ,ilim,.sví drt Eu rico Amorim que embarcando para o sul com sua erma.Womilta; em nirtudn de recente nomeação pira chefiara estação Radio de Florianópolis: luvará a leilão Iodos os moveisacimii mencionados os quaes foram removidos de olindíi para a casa acima referida c que serão vendidos

AQêrim LUIS PORTELLAPresta contas. 2.4 horas depois de effectuado o leilão—Pontualidade © correcçãc

HOJE — Domintio, ll k Marco de IK

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VICTÓRIAViagem contrnctiinl dc marçoEsporado do norte no dia 2S

do corrente, sairá pnra Maceió,Bahia, Itio de Janeiro, Sanlos,Paranaguá, Antonina, São Pran 'cisco, Rio Grunile, Peloths oPorio Alegre e Montevidéu, ¦apus Indispensável demora.

VAPORRIO-AMAZONASEsperndo do norto no dia G

de abril, snlril pnra Maceió, Ba-hia, Rio de Janeiro, Snntos, Pa-ranagüá, Rio Grande, Pelotas ePorto Alegre, após Indispensa-ve) demora,

- RIO-GRANDEITABIRA

Viagem contritctiial do fevereiroEspero ilo do sul no dia 10 de

abril, sairá para Cabodollo, Cen-rá, Maranhão e 1'ará, no mes-imo dia, recebendo tiwnbem enr-ea para Santarém, Óbidos, Pa-rintins, ltacoatiara e Manau3,que será (--((('"dosamente bal-üeada no Pará.

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NA MATINÊS — 1." filcn — O MYSTERIO PAS MONTA-NHÀS 4." serie continuação com novn;-; lutas o assombroso des-empenho per JACK PERRIN e NEVA GERBER. 2.-" fitai — DE-VOlíA.MK) ESPAÇOS -- drama ceou acenas movimentadas FARWEST 5 actos com BUCK JONES FOX-FILM. 3." íur.i — NAMO-RADA BANCA ROTA comedia da FOX-FILM l» actos com oxtron-do"o suecesso verdadeira fabrica ile gargalhadas.

NA SOIRE'E —¦ l.° lilm — OS FUNERAES de UODOLPHOVALENTINO flhn natural contendo todas as manifestações du pe-sar por oceasião de ser conduzido pnrn a sepultura, o cor;-1 ilumalogrado artista onde Icjiv.-Jrn parte porlo do 30.000 pessoasFOX-FILM. 2." film - A FOLHA DE TREVO FOX-FILM pro-ducção cum scenas encívntadoras e grandiosas onde tem -1 potuiasque syimboltenm uma : a FE', oulra: a FORTUNA, outra ainda:a ESPERANÇA; flnnímente a quarta que representa o AMOR !Interpretação imaruivilhosa dos astros queridos MATT MOORE eJA.NET GAUMON .

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Esperado do norte no dia 31do corronlo cairá no'' mesmodia directo ao Rlü.

AVISOIMPORTAÇÃO — Decorridos tres dias do termino da des-

carga do vnpor, a agencia náo tomará conhecimento de recia-mações.

Para carga, encommendas, fretes e valores, trata-se com osagentes

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Chegada a AMSTERDAM no d'a 16 de Ja-lho dn 1027 ;

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sovai demora para MACEIÓ', Penedo, Villa-Nova, Aracaju', Bahlu,lihéos, Caunavleiras, 1'orto-Segnro, Prado, Álcobaçu, Caravellaa eMueury.

AVISOIMPORTAÇÃO — Decorridos tros dias do termino dn des-

carpa do vapor* a Agencia nãòitomará conheclmeuto de reclama-ções.

EXPORTAÇÃO — As ordens (ie embarque srt senio entre-gues mediante apreseutoçãò dos eouliecimenios e despachos Fe-deraes e Estaduaes.

Para passagem, cargas, encommendas, fretes e valores,trata-se com o Agente

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Esperado dos portos do sul no dia 5 de maio, seguir^ no.mesmo dia para TRINIDAD, BARBABOS e NOVA-YORK.

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CORDOBA — Marseille e escalas — 30 MaioGUARUJA' — Marseille e escalas — 21 JunhoIPANEMA — Marseille e escalas — 21 JulhoCORDOBA — Marseille é escalas — 30 Agosto -

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IPANEMA — Santos (directo) — 3 de AbrilGUARUJA' — Santos (direoto) — 3 de JunhoIPANEMA — Sam los (directo) — 3 de .IulhoGUARUJA' — Santos (directo) — 3 de Setembro

As famílias compostas de mais de quatro ( 4 ) possftas, quepaguem passngous inteiras lém o abatimento de 15.*|" no totaldas passagens.

As reda niHçOcs de faltas ou avarias <ió , serfio attendidasquando enviadas á Agencia, tres (3) dias após a descarga dosvapores.

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA;»— Rua do Bom Jesus, n. 137 — Telephone n. 1947 —

12 de Junho10 de Julho

FRANCE AMERIQUEde Maio

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Esperado a 29 seguirá para:Lisboa, Leixões, Havre, An-

vers, Rotterdam n Hamburgo.BAGE

Esperado dã Europa no dia -iseguira pnra:

Bahia, Rio e Santos.

GUARATUBAEsperado da Europa por es-

les dias seguirá para o sul de-depois (lo indispensável de-^mora.

BARBACENAEsperado de New-York a 0,

seguirá depois de indispensáveldòpriòra para Santos.

Próximas sai uas paraEUROPA

RAUL SOARES, 15 rie abrilA. ALEXANDRINO 29 de abrilPOCONE", 15 do MaioBAGE', 29 de Maio

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para-:Cabedello, Natal, Ceará, São

Luiz e Belém.

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Snntos, Panuiaguá, Antonina, S.Francisco, lilp Gramde o Mon-tevideu.

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parn :Bahia, Rio, Santos u Rio

Grande.

GOYAZEsperado a .28, seguirá após

Indispansavel demora para:Fernando de Noronha.

UNAEsperado no dia 2S, seguirá

pana :Aracaty, Fortaleza, Amarra-

çáo, Camocim, Aracaty, AreiaBi-uoica e M.-icáo.

CUBATÃOEscorado no dia 30 seguirá

para :Maceió, Bahia, Rio, Santos,

Paranaguá, Antonina, Rio Grando, Pelotas e Porlo Alegre.

D DE CAXIASEsperado a 31, seguirá, para:Maceió, Bahia, Victória, Rio,

Santos, Antonina, Paranaguá,S. Francisco e Montevidóo.

AVISO — Qualqaer reclamaçllo sobre falta, ou avaria demercadoria deve 3er feita dentro de 72 horas após a termlnaçàoda descarga do vapor conduetor num Impresso (modelo D IjQue será fornecido pela própria Agencia.AGENTE

A. B. FONSECAAGENCIA : Rua do Bom Jesus n. 240. andar térreo

TELEPHONE N.. 1839

Esperauo dos portos do sulno dia 2 de abril sairá depoisde -pequena demora pnra os portos de Cabedello, Natal, MacauMossoró, Aracaty, Ceará, Camocim o Tutoya.

MUCURYEsporo do dos portes do nor-

to no dia 1 de abril sairá de-pois da Indispensável demorapnra os port03 de Rio de Ja-neiro e Santos.

AVISO

!

Prevlne-so aps srs. carrega-dores que as ordens do embar-quês srt serão fornecidas até avéspera dal salda dos vapores,contra entrega dos conhocimen-tos do embarque e despachosfedemos e estndnnes.

Para cargas e encommendas,fretes, valores, tralu-se com osagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorridostres dias do termino da carpado vapor a Agencia não tomaráconhecimento de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorridostres dias do termino da cargamedianie apresentação dos co-nhecimentos e despachos Fedo-raes e Estaduaes.

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NOTA — Por contraçto ceie-brado com a "Tbe Asmerlca Ri-ver Steack Navegatlon Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga para os portos de Santarém,Óbidos, Parlntjns, ltacoatiara eManáos, com transbordo em Pará, tomando por base as quatrosaldas mensaes dos vnpores da-quella Empreza, as quaes têmlogar ás 9 horas da manhã, dosdias 7, 14, 21 e 28 de cadamez.

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ALMANZORA em 2114.ANDES, em 5 5 .ARLANZA. em 1915.ALMANZORA, em

'l0|6.

PARA O SUL

O PAQUETE

ALMANZOiRAEsperado da-Europa no dl»

30 de março sairá após a indis-pensavel demora para Bahia,Rio, Santos e Montevidéu.

•PAQUETES ESPERADOS

ANDES, em 13|4.APLANZA, 26|3|927.ALMANZORA, em 2516.ANDES, em 1516.

PAQUETES DE LUXO CAMAROTES DE UMA SO' CAMV, CON-VE/. AO AR LIVRE PARA CAFÉ,. CRIADOS PORTUGUEZES

Emittem-se bilhetes para passageiros em 3 .'* classe de o paracidades de Inglaterra, França, Bélgica, Suissa, Hungria, Suécia,Noruega, Tcheco-Slo'va(|iila, Dinamarca, Finlândia, Allemanha, Ll-thunnia. Armênia, Yugo-Slavia, Albânia, Romanfti, Grécia, Polo-nia, Russia, Ukrunla, Palestina, Turquia ,e doEgyptu. .

Nos proçoe das pasuage"ns, estâo: incluído o custo do traas-porte, até as cidades a que se destinarem os passageiros.Para todas as Informações referentes a passagens, fretes, en-comunendas, etc, trata-3e com a The Royal Mail Steam PacketCompany, rua do Bom Jesus n. 226, pavimento térreo. Tele-

phone 1884. '

Clinica de olhosDO

DR. I8AAC 8ALAZARMedico occulfsla, ex-in-

terno do prof. dr. AbreuFialho na clinica de olhos

. da Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro, oceulis-ta dos Hospitaes Pedro IIe de ileneliceiiçia Portu-gueza e ex-auxiliar do dr.Pereira dá Silva.

Consultas de 9 ás 41 damanhã e das 12 ás 5 datarde.Consultório, rua Barão di

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