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    CDIGO: 104

    NVEL: SUPERIOR

    TURNO: TARDE

    Concurso Pblico destinado ao provimento de cargos do QuadroPermanente da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Recursos

    Hdricos e Sustentabilidade do Municpio de Niteri

    Processo no250/000921/2013

    Cargo:GEGRAFO

    CADERNO DE QUESTESInstrues ao candidatoparte integrante do Editalsubitem 11.2

    1. Ao receber este Caderno de Questes, confira se o cargo indicado aquele para o qual voc estconcorrendo. Verifique se constam deste Caderno, de forma legvel, as 60 (sessenta) questes objetivas.Caso contrrio, notifique imediatamente ao fiscal.

    2. Alm deste Caderno de Questes, voc dever ter recebido a Folha de Respostas.

    3. Verifique se seus dados conferem com os que aparecem na Folha de Respostas. Em caso afirmativo,assine-a e leia atentamente as instrues para o preenchimento. Caso contrrio, notifique imediatamenteao fiscal.

    4. Antes de iniciar a Prova, voc dever transcrever a frase que se encontra na capa deste seu Caderno deQuestes para o quadro Exame Grafotcnico dasua Folha de Respostas.

    5. Sob pena de eliminao do concurso, no permitido que faa uso de instrumentos auxiliares para clculosou desenhos, ou porte qualquer dispositivo eletrnico, inclusive telefone celular, que sirva de consulta oucomunicao.

    6. Voc vai verificar que cada questo objetiva apresenta 5 (cinco) alternativas de respostas, sendo apenasuma correta. Na Folha de Respostas, para cada questo, assinale apenas uma alternativa, pois seratribuda pontuao zero a toda questo com mais de uma alternativa assinalada, ainda que dentre elas seencontre a correta.

    7. O tempo disponvel para voc realizar esta prova, incluindo o preenchimento da Folha de Respostas, de4 (quatro) horas.

    8. Colabore com o fiscal, na coleta da impresso digital.

    9. Use caneta esferogrfica de corpo transparente, ponta mdia e de tinta azul ou preta.

    10. Terminando a prova, entregue ao fiscal o Caderno de Questes e a Folha de Respostas assinada. A noentrega da Folha de Respostas implicar na eliminao do concurso.

    11. Voc s poder retirar-se definitivamente do local de realizao da Prova de Conhecimentos aps uma horae trinta minutos, do incio efetivo da prova.

    12. Voc poder levar seu Caderno de Questes, ao terminar a prova, quando faltar no mximo uma hora parao trmino da mesma e desde que permanea em sala at esse momento.

    FRASE A SER TRANSCRITA PARA A FOLHA DE RESPOSTAS NO QUADRO EXAME GRAFOTCNICO

    A nat ur eza no faz m ilag res ; f az rev elaes .

    UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSECOSEACCOORDENAO DE SELEO ACADMICA

    PREFEITURA MUNICIPAL DE NITERI

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    Parte I: Lngua Portuguesa

    Leia o texto abaixo e responda s questes propostas.

    ANTROPOCENO: O TEMPO GEOLGICO DOHOMEM PODE NASCER

    A Humanidade se transformou em uma forada natureza to grande que pode at ter uma pocageolgica prpria: o Antropoceno. Os cientistasdebatem quando comeou este novo tempo e apontampara meados do sculo XX, com o nascimento da eraatmica.

    Ainda vivemos no Holoceno, que comeou h12 mil anos aps as ltimas glaciaes, e cujo climatemperado permitiu aos humanos evoluir e deixar umamarca muito profunda no planeta. To profunda quecausou extines e alterou ciclos naturais, e agora seestuda a designao do Antropoceno como escala

    geolgica.Uma equipe internacional trabalha desde 2009sobre esse novo conceito e prepara um relatrio queser debatido em 2016, em uma reunio da UnioInternacional de Cincias Geolgicas, rgocompetente para decidir as idades da Terra.

    Khan Zalasiewicz, um paleobilogo daUniversidade de Leicester, no Reino Unido, que dirigeo estudo, afirma que o documento ir sugerir que oincio da era atmica, em meados de sculo XX,poderia ser a data de incio do Antropoceno. Suaequipe procura evidncias do impacto global daHumanidade que possam medir de forma objetiva nos

    sedimentos e em certos istopos radioativos libertadospelo homem, sejam testes nucleares ou acidentescomo o da central japonesa de Fukushima, como umdesses marcadores.

    O incio da era nuclear um marco, mas issono significa que os sinais nucleares sejam maisimportantes que outros, mas por uma razopragmtica, porque podem ser reconhecidos eseguidos, explica Agncia Efe em Viena durante areunio anual da Unio Europeia de Geocincias, quetermina amanh.

    Outros especialistas propuseram que oAntropoceno comeou com a Revoluo Industrial,

    iniciada na Inglaterra no final do sculo XVIII, ou atmuito antes, com a apario da agricultura h 10 milanos.

    O problema que ambas as datas noconstituem fenmenos com impacto global nossedimentos terrestres. A proliferao de espciesinvasoras, a apario de grandes megalpoles pelaexploso demogrfica, a concentrao de dixido decarbono na atmosfera e a acidificao dos oceanosso aspectos da Grande Acelerao.

    Zalasiewicz assinala que se em um futurodistante um gelogo estudasse a pegada daHumanidade do ltimo sculo sobre o planeta a

    acharia to repentina e profunda quanto o impacto deum asteroide.

    Especialmente preocupante a acidificaodos oceanos pelo CO2, que prejudica de muitas formasa vida marinha, mas, sobretudo, afeta odesenvolvimento de corais, moluscos e certas formasde fitoplncton, fundamentais na cadeia trfica.

    Zalasiewicz destaca que as cinco extines

    macias, a ltima h 65 milhes de anos, que acaboucom os dinossauros do planeta, estiveram vinculadas incapacidade dos corais de criar recifes, algo que, seseguir a tendncia atual, pode acontecer em um futurogeolgico prximo.

    Para Tony Brown, um paleontlogo e gegrafofsico da Universidade de Southampton, Reino Unido,que tambm trabalha em outra comisso cientficapara definir e delimitar o conceito de Antropoceno,vivemos em uma poca diferente do Holoceno porquea Humanidade se transformou na maior fora detransformao do planeta.

    Os humanos movimentam mais sedimentos

    no planeta do que os processos naturais, como os rios,por isso no podemos deixar de estudar os humanoscomo principal agente de transformao, declarou imprensa durante a reunio cientfica em Viena.

    John Burrows, um qumico atmosfrico daUniversidade de Bremen, Alemanha, destaca que,alm disso, o debate acadmico e a designao denosso tempo como Antropoceno podem ajudar a nosconscientizarmos do enorme impacto das nossasaes.

    Como exemplo, indicou que a agroindstria deadubos qumicos transtornou no ltimo sculo o ciclodo nitrognio, e uma fonte de grande contaminao

    para os aquferos e os rios. (Revista Exame, 02/05/2014.)

    01 De acordo com o texto, A Humanidade setransformou em uma fora da natureza to grande quepode at ter uma poca geolgica prpria: o

    Antropoceno. ( 1) So sinais que permitem aoscientistas chegar a essa concluso:

    I As extines de animais e as alteraes dosciclos naturais ocorridas no ltimo sculo, emconsequncia do clima temperado aps asltimas glaciaes.

    II O incio da era atmica em meados do sculo XX,gerando evidncias do impacto global do homemsobre o planeta, que os cientistas observam nossedimentos e em certos istopos radioativos.

    III A proliferao de espcies invasoras, a explosodemogrfica nas grandes cidades, aconcentrao de dixido de carbono na atmosferae a acidificao dos oceanos.

    IV A possibilidade de impactos repentinos eprofundos de asteroides sobre o planeta, emdecorrncia da pegada da Humanidade no sculoXX.

    V A preocupante acidificao dos oceanos pelo

    CO2, com prejuzo para a vida marinha, sobretudopor afetar o desenvolvimento de corais, moluscos

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    e formas de fitoplncton, fundamentais na cadeiatrfica.

    VI A agroindstria de adubos qumicos quetranstornou o ciclo do nitrognio, tornando-se umafonte de grande contaminao para os aquferose os rios.

    Dos itens acima, esto de acordo com o texto apenas:

    (A) I, II, III e IV.(B) II, III, IV e VI.(C) I, IV, V e VI.(D) II, III, V e VI.(E) I, III, IV e V.

    02 O texto, extrado de uma revista informativa,quanto ao modo de organizao do discurso, pode serdefinido como:

    (A) predominantemente descritivo, pelascaracterizaes dinmicas apresentadas.

    (B) essencialmente narrativo, pois desenvolvido emprimeira pessoa, com personagem narrador.

    (C) basicamente dissertativo, com ampla exposiobaseada em informaes de estudiosos.

    (D) em parte descritivo, pela sequenciao temporaldos fatos, em parte dissertativo, pelo estilodidtico adotado pelo autor.

    (E) predominantemente narrativo, pela adoo dodiscurso direto e indireto.

    03 Nos trechos transcritos abaixo, os pronomes emdestaque esto a servio das relaes de coesotextual. Est INCORRETA a referncia textual indicadana opo:

    (A) ...e CUJO clima temperado permitiu aos humanosevoluir e deixar uma marca muito profunda noplaneta. (2)/ as ltimas glaciaes.

    (B) Uma equipe internacional trabalha desde 2009sobre ESSE novo conceito... (3) / Antropoceno.

    (C) SUA equipe procura evidncias do impacto globalda Humanidade... (4)/ Khan Zalasiewicz.

    (D) ...mas ISSO no significa que os sinais nuclearessejam mais importantes que outros... (5)/ o incioda era nuclear ser um marco.

    (E) ...A acharia to repentina e profunda quanto oimpacto de um asteroide. ( 8) / a pegada daHumanidade do ltimo sculo sobre o planeta.

    04 A Humanidade se transformou em uma fora danatureza to grande QUE pode at ter uma pocageolgica prpria: o Antropoceno.( 1)

    No perodo transcrito acima, o conectivo em destaqueintroduz orao subordinada com o sentido de:

    (A) concesso.(B) consequncia.(C) comparao.(D) causa.(E) finalidade.

    05 Uma equipe internacional trabalha desde 2009sobre esse novo conceito e prepara um relatrio queser debatido em 2016...( 3)

    Das alteraes feitas na redao do trecho transcritoacima, houve alterao de sentido em:

    (A) Uma equipe internacional no s trabalha desde2009 sobre esse novo conceito, mas tambmprepara um relatrio que ser debatido em 2016.

    (B) Uma equipe internacional alm de trabalhardesde 2009 sobre esse novo conceito, preparaum relatrio que ser debatido em 2016.

    (C) Uma equipe internacional trabalha desde 2009sobre esse novo conceito, bem como preparaum relatrio que ser debatido em 2016.

    (D) Uma equipe internacional trabalha desde 2009sobre esse novo conceito e ainda prepara umrelatrio que ser debatido em 2016.

    (E) Uma equipe internacional trabalha desde 2009sobre esse novo conceito para preparar umrelatrio que ser debatido em 2016.

    06 Nos trechos transcritos abaixo, o emprego da(s)vrgula(s) foi feito em conformidade com uma mesmanorma de pontuao, EXCETO em:

    (A) ...em uma reunio da Unio Internacional deCincias Geolgicas, rgo competente paradecidir as idades da Terra.. ( 3)

    (B) Khan Zalasiewicz, um paleobilogo daUniversidade de Leicester, no Reino Unido....

    ( 4)(C) ...o incio da era atmica, em meados de sculo

    XX, poderia ser a data de incio doAntropoceno..( 4)

    (D) Para Tony Brown, um paleontlogo e gegrafofsico da Universidade de Southampton, ReinoUnido....( 11)

    (E) John Burrows, um qumico atmosfrico daUniversidade de Bremen, Alemanha....( 13)

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    07 O problema QUE ambas as datas noconstituem fenmenos com impacto global nossedimentos terrestres.( 7)

    Considerando-se o valor gramatical dos termosdestacados no perodo transcrito acima, pode-se

    afirmar que tambm esto empregados com idnticovalor gramatical em:

    (A) Para os cientistas, o fato que as evidncias deuma nova poca geolgica no podem serdesprezadas.

    (B) Os cientistas que esto preocupados com anova poca geolgica.

    (C) Os rios que esto muito contaminados,preocupando a comunidade cientfica.

    (D) As comisses cientficas que precisam definirse estamos ou no entrando numa nova erageolgica.

    (E) A acidificao dos oceanos pelo CO2 queprejudica de muitas formas a vida marinha.

    08 Outros especialistas PROPUSERAM que oAntropoceno comeou com a Revoluo Industrial...( 6)

    Das alteraes feitas abaixo na redao do trechotranscrito acima, aquela em que a flexo do verbo emdestaque est em DESACORDO com a norma culta dalngua :

    (A) Outros especialistas propunham que o

    Antropoceno teria comeado com a RevoluoIndustrial.(B) Outros especialistas propem que o

    Antropoceno comea com a RevoluoIndustrial.

    (C) Se outros especialistas propusessem que oAntropoceno comeou com a RevoluoIndustrial, seriam rebatidos.

    (D) Se outros especialistas proporem que oAntropoceno comeou com a RevoluoIndustrial, haver discordncia.

    (E) salutar que outros especialistas proponhamque o Antropoceno tenha comeado com a

    Revoluo Industrial.

    09 ...declarou imprensa durante a reuniocientfica em Viena.( 12)

    Das alteraes feitas na redao do trecho transcritoacima, aquela em que est INCORRETO o empregodo acento indicativo da crase :

    (A) declarou quela que lhe fez a pergunta durantea reunio cientfica em Viena.

    (B) declarou ela, jornalista, durante a reuniocientfica em Viena.

    (C) declarou mesma jornalista que lhe fez apergunta durante a reunio cientfica em Viena.

    (D) declarou nica reprter presente na reuniocientfica em Viena.

    (E) declarou jovem representante da imprensadurante a reunio cientfica em Viena.

    10 Os humanos movimentam mais sedimentos no

    planeta do que os processos naturais, como os rios,por isso no podemos deixar de estudar os humanoscomo principal agente de transformao.( 12)

    Na fala transcrita acima, a orao de sentidoconclusivo estar semanticamente INADEQUADA selhe for dada a seguinte redao:

    (A) logo no podemos deixar de estudar oshumanos como principal agente detransformao.

    (B) no podemos, por conseguinte, deixar deestudar os humanos como principal agente de

    transformao.(C) no podemos, pois, deixar de estudar oshumanos como principal agente detransformao.

    (D) assim no podemos deixar de estudar oshumanos como principal agente detransformao.

    (E) porquanto no podemos deixar de estudar oshumanos como principal agente detransformao.

    Parte II: Conhecimentos do Municpio de Niteri

    11 Observe o trecho abaixo:

    Em_____, o Ato Adicional Constituio de 1824determinou que a cidade do Rio de Janeiro passasse aser municpio neutro. Isto implicou na escolha deuma nova capital para a provncia do Rio de Janeiro.Aps muita discusso, a _____ tornou-se a novacapital, agora elevada condio de cidade e com umnovo nome: _______. Este era o nome indgena daregio da atual cidade do Rio de Janeiro, no sculo

    XVI. Traduzido da lngua tupi, significa rio verdadeirofrio, atravs da juno de y(rio), et (verdadeiro) eroy (frio).

    Os termos que completam o trecho acima de formacorreta so, respectivamente:

    (A) 1840 / Freguesia de So Loureno / Vila deArariboia.

    (B) 1844 / Vila de Praia Grande / Vila de NossaSenhora da Conceio.

    (C) 1889 / Cidade Nova / Itaipu.(D) 1834 / Vila de Praia Grande / Niteri.

    (E) 1854 / Freguesia de So Loureno / Niteri.

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    12 O Municpio de So Gonalo foi formado pelodesmembramento das seguintes freguesias doMunicpio de Niteri:

    (A) So Domingos, So Sebastio de Itaipu e NossaSenhora de Piratininga.

    (B) So Sebastio de Itaipu, Nossa Senhora dePiratininga e So Gonalo.(C) Nossa Senhora da Conceio de Cordeiros,

    Nossa Senhora de Piratininga e So Gonalo.(D) So Domingos, So Sebastio de Itaipu e

    Camboinhas.(E) So Gonalo, Nossa Senhora da Conceio de

    Cordeiros e So Sebastio de Itaipu.

    13 Com base nas ltimas informaes estatsticasdo cadastro central de empresas do IBGE de 2011,Niteri possui 17.159 empresas atuantes no municpio

    com 180.791 profissionais assalariados. Secompararmos Niteri com outros municpiosmencionados no mesmo cadastro, podem ser feitasalgumas afirmaes como:

    I Campos dos Goytacazes possui mais empresasatuantes no municpio do que Niteri.

    II Niteri possui mais empresas atuantes nomunicpio do que Duque de Caxias.

    III Niteri possui maior nmero de profissionaisassalariados do que Angra dos Reis.

    IV Campos dos Goytacazes possui maior nmero deprofissionais assalariados do que Niteri.

    Dos itens acima mencionados, esto corretos apenas:

    (A) I e II.(B) I e III.(C) II e III.(D) III e IV.(E) II, III e IV.

    14 O site Cidades do IBGE uma ferramenta para seobter informaes sobre todos os municpios do Brasilnum mesmo lugar. Considerando-se as informaessobre o municpio de Niteri, especificamente no que se

    refere quelas contidas no item pecuria, reconhea secada item que se segue est certo (C) ou errado (E):

    ( ) O efetivo do rebanho de equinos aumentousignificativamente de 2004 em relao a 2012.

    ( ) O efetivo do rebanho de bovinos permanecepraticamente inalterado desde 2004 at 2012.

    ( ) A produo de mel diminuiu significativamente de2004 a 2012.

    A sequncia correta, de cima para baixo, :

    (A) E / C / C.(B) C / E / E.

    (C) C / C / E.(D) C / E / C.(E) E / E / C.

    15 Morbidade a taxa de portadores de

    determinada doena em relao populao totalestudada, em determinado local e em determinadomomento. Com base nas informaes fornecidas peloIBGE, o maior nmero de bitos registrado noshospitais de Niteri, de 2009 a 2012, tem como causa:

    (A) doenas do aparelho respiratrio.(B) doenas do aparelho digestivo.(C) problemas na gravidez ou no parto.(D) doenas infecciosas e parasitrias.(E) neoplasias, tumores.

    Parte III: Noes Bsicas de Informtica

    16 uma funo do MS Excel 2007 que NO utilizaargumentos:

    (A) MEDIA ( )(B) MULT ( )(C) ALEATORIO ( )(D) MAXIMO ( )(E) SOMA ( )

    17 Kaspersky e AVG so exemplos de:

    (A) utilitrios antivrus.(B) softwares livres.(C) navegadores da internet.(D) webmails.(E) redes sociais.

    18 Dos navegadores seguintes, consideradocompatvel com quase todos os sites da web:

    (A) Internet Explorer.(B) Safari.(C) Opera.(D) Konqueror.(E) Mozilla Firefox.

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    19 Analise as seguintes sentenas:

    I O software livre em domnio pblico tem proteode direitos autorais, por isso o usurio podercopi-lo, estud-lo, modific-lo e execut-lo semrestries.

    II A licena de software livre BSD garante as quatroliberdades para o usurio, mas uma licenamais permissiva que a licena GLP.

    III O Mozilla Thunderbird e o Google Chrome soexemplos de software livres.

    Sobre as sentenas acima, pode-se dizer que:

    (A) apenas I est correta.(B) apenas II est correta.(C) apenas I e III esto corretas.(D) apenas II e III esto corretas.

    (E) todas esto corretas.

    20 A ameaa que consiste em um ataque para oenvenenamento do servidor de nomes DNS, fazendocom que a URL de um site passe a apontar para umservidor diferente do original, conhecida como:

    (A) engenharia social.(B) pharming.(C) ping da morte.(D) phishing.(E) negao de servio.

    Parte IV: Legislao sobre Meio Ambiente

    21 Pessoa fsica; pessoa jurdica: no tocante prtica de condutas lesivas ao meio ambiente, deacordo com a Constituio da Repblica Federativa doBrasil de 1988:

    (A) esta responder patrimonial e

    administrativamente; aquela, penal epatrimonialmente.

    (B) ambas respondero penal, administrativa epatrimonialmente.

    (C) aquela responder civil e patrimonialmente; esta,penal e patrimonialmente.

    (D) ambas respondero penal e patrimonialmente,mas no administrativamente.

    (E) ambas respondero penal eadministrativamente, mas no patrimonialmente.

    22 Ordem, segundo a Resoluo no 1, de 23 dejaneiro de 1986, do Conselho Nacional do MeioAmbiente CONAMA, para a manifestao sucessivae alternativa dos rgos pblicos ambientais acerca doRelatrio de Impacto Ambiental RIMA, queacompanha projeto de atividade modificadora do meio

    ambiente:

    (A) o rgo estadual competente, o Municpio e,quando couber, o IBAMA.

    (B) o IBAMA, o Municpio e, quando couber, o rgoestadual competente.

    (C) o Municpio, o rgo estadual competente e,quando couber, o IBAMA.

    (D) o Municpio, o IBAMA e, quando couber, o rgoestadual competente.

    (E) o rgo estadual competente, o IBAMA equando couber, o Municpio.

    23 Unidades ambientais sob regulamento dediversas categorias de manejo (unidades deconservao) e que possuem objetivos e parmetrosdefinidos por lei prpria; reas destinadas criao deunidades municipais de Conservao Ambiental oupara delimitao de reas de preservao permanente.De acordo com o Cdigo Municipal Ambiental deNiteri:

    (A) aquelas so Zonas de Restrio OcupaoUrbana; estas, Zonas de Proteo Ambiental,respectivamente.

    (B) estas so Zonas de Uso Especial; aquelas,

    Zonas de Proteo Ambiental, respectivamente.(C) estas so reas de Especial InteresseAmbiental; aquelas, Zonas de Uso Especial,respectivamente.

    (D) aquelas so reas de Especial InteresseAmbiental; estas, Zonas de Restrio Ocupao Urbana, respectivamente.

    (E) aquelas so Zonas de Restrio OcupaoUrbana; estas, rea de Especial InteresseAmbiental, respectivamente.

    24 O(s) rgo(s) competente(s), dentro do SistemaNacional de Gerenciamento de Recursos Hdricos,

    institudo pela Lei no

    9.433/97, para analisar propostasde alterao da legislao pertinente a recursoshdricos e Poltica Nacional de Recursos Hdricos (so):

    (A) a Agncia Nacional de guas.(B) os Conselhos de Recursos Hdricos dos Estados

    e do Distrito Federal.(C) os Comits de Bacia Hidrogrfica.(D) o Conselho Nacional de Recursos Hdricos.(E) os rgos dos poderes pblicos federal,

    estaduais, do Distrito Federal e municipais cujascompetncias se relacionem com a gesto de

    recursos hdricos.

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    25 Segundo a Lei Municipal no 2.626/2008, aimpossibilidade da implantaonas obras de reformade prdios pblicos ou privados do sistema deaproveitamento de energia solar para aquecimento degua consumida na edificao s se justificar por suainviabilidade:

    (A) tcnica.(B) social.(C) paisagstica.(D) financeira.(E) artstica.

    26 A Lei Municipal no 1.967/2002 dispe que,relativamente ao Plano Urbanstico da Regio dasPraias da Baa, seu zoneamento ambiental, aimplantao de polticas setoriais, a aplicao deinstrumentos de poltica urbana e a ordenao do usoe da ocupao do solo na Regio, o pleno

    desenvolvimento das funes sociais da cidade e agarantia do bem-estar de seus habitantes so alguns(algumas) de seus (suas):

    (A) diretrizes.(B) propostas.(C) ideias.(D) objetivos.(E) objetos.

    27 Lanar quaisquer efluentes lquidos, em guassuperficiais ou subterrneas, diretamente ou atravsde quaisquer meios de lanamento, incluindo redes de

    coleta e emissrios, em desacordo com os padresfixados e que coloquem em risco a sade, a flora, afauna, provoquem alteraes sensveis do meioambiente ou danos aos materiais; permitir apermanncia de animais de criao ou domsticos nasUnidades de Conservao que possuem esta restrio.Segundo o Cdigo Municipal Ambiental:

    (A) aquela infrao muito grave; esta, gravssima.(B) esta infrao leve; aquela, muito grave.(C) aquela infrao grave; esta, muito grave.(D) esta infrao gravssima; aquela, leve.(E) aquela infrao leve; esta, grave.

    28 Dentre as unidades de conservao, so deposse e domnio pblicos, conforme estabelece aLei no9.985/2000:

    (A) monumento nacional, parque nacional, florestanacional, reserva particular do patrimnionatural, estao ecolgica, refgio de vidasilvestre e reserva de desenvolvimentosustentvel.

    (B) estao ecolgica, reserva biolgica, parquenacional, floresta nacional, reserva extrativista,reserva de fauna e reserva de desenvolvimento

    sustentvel.

    (C) refgio de vida silvestre, estao ecolgica,floresta nacional, reserva particular dopatrimnio natural, estao ecolgica, reservabiolgica e reserva de desenvolvimentosustentvel.

    (D) reserva particular do patrimnio natural, estao

    ecolgica, reserva biolgica, parque nacional,floresta nacional, reserva extrativista e reservade fauna.

    (E) parque nacional, reserva biolgica, reserva dedesenvolvimento sustentvel, reservaextrativista, refgio de vida silvestre, florestanacional e reserva particular do patrimnionatural.

    29 De acordo com o Cdigo Municipal Ambiental,as penalidades aplicveis aos que cometem infraescontra o meio ambiente so de natureza:

    (A) cvel, no obstante os infratores ficaremexonerados das cominaes patrimoniaiscabveis, mas no assim das administrativas epenais.

    (B) patrimonial, malgrado os infratores fiquemexonerados das cominaes cveis eadministrativas cabveis, mas no das penais.

    (C) cvel e administrativa, apesar de os infratoresno ficarem exonerados das cominaes penaiscabveis.

    (D) administrativa, conquanto os infratores nofiquem exonerados das cominaes cveis epenais cabveis.

    (E) administrativa e patrimonial, sem embargo de osinfratores no ficarem exonerados dascominaes cveis e penais cabveis.

    30 Os entes federativos devem atuar em cartersupletivo nas aes administrativas de licenciamento ena autorizao ambiental. De acordo com a LeiComplementar no 140, de 2011, inexistindo rgoambiental ou conselho de meio ambiente:

    (A) no Municpio, a Unio deve desempenhar asaes administrativas municipais at a suacriao naquele ente federativo.

    (B) no Estado ou no Distrito Federal, o Municpio daCapital deve desempenhar as aesadministrativas estaduais ou distritais at suacriao em um daqueles entes federativos.

    (C) no Estado e no Municpio, a Unio devedesempenhar as aes administrativas at a suacriao em um daqueles entes federativos.

    (D) no Estado e no Municpio, o Municpio da Capitaldeve desempenhar as aes administrativasestaduais ou distritais at sua criao em umdaqueles entes federativos.

    (E) no Estado, os Municpios, no mbito de suasdivisas, devem desempenhar as aes

    administrativas estaduais at a sua criaonaquele ente federativo.

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    31 So consideradas reas de preservaopermanente, de acordo com a Lei no12.651/2012, as:

    (A) bordas dos tabuleiros ou chapadas, at a linhade ruptura do relevo, em faixa nunca inferior a150 (cento e cinquenta) metros em projees

    horizontais.(B) reas em altitude superior a 1.000 (mil) metros,qualquer que seja a vegetao.

    (C) reas no entorno dos reservatrios dguaartificiais, decorrentes de barramento ourepresamento de cursos dgua naturais, nafaixa definida na licena ambiental doempreendimento.

    (D) reas no entorno dos lagos e lagoas naturais,em faixa com largura mnima de 50 (cinquenta)metros, em zonas urbanas.

    (E) reas no entorno de reservatrios artificiais degua que no decorram de barramento ou

    represamento de cursos dgua naturais, emfaixa com largura mnima de 100 (cem) metros.

    32 Dentro do Bioma Mata Atlntica, o corte e asupresso de vegetao primria que possuaexcepcional valor paisagstico, reconhecido pelosrgos executivos competentes do Sistema Nacionaldo Meio AmbienteSISNAMA:

    (A) so permitidos nos casos de utilidade pblica ede interesse social, dependendo de autorizaodo rgo estadual competente.

    (B) so permitidos nos casos de utilidade pblica e

    de interesse social, dependendo de autorizaodo rgo municipal competente.(C) somente so permitidos nos casos de utilidade

    pblica, dependendo de autorizao doCONAMA.

    (D) somente so permitidos nos casos de interessesocial, dependendo de autorizao do IBAMA.

    (E) so vedados.

    33 A Taxa de Controle e Fiscalizao Ambiental TCFA tem como fato gerador:

    (A) a entrada, permanncia e utilizao de reas ou

    instalaes nas unidades de conservao.(B) a explorao de recursos naturais em unidades

    de conservao.(C) os servios administrativos prestados pelo

    IBAMA, inclusive os referentes venda deimpressos e publicaes.

    (D) o exerccio regular do poder de polcia conferidoao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dosRecursos Naturais Renovveis IBAMA paracontrole e fiscalizao das atividadespotencialmente poluidoras e utilizadoras derecursos naturais.

    (E) os servios tcnicos do Laboratrio de Produtos

    Florestais do IBAMA.

    34 De acordo com a Lei Orgnica do Municpio deNiteri, a desafetao parcial de praas e jardins queno estejam urbanizados e utilizados pela comunidadepara construo de bens pblicos de interessecomunitrio NO poder ultrapassar o percentual derea referente a:

    (A) 30% (trinta por cento).(B) 50% (cinquenta por cento).(C) 70% (setenta por cento).(D) 20% (vinte por cento).(E) 40% (quarenta por cento).

    35 O Plano Diretor de Niteri estabelece, entreoutras ferramentas de poltica ambiental, apossibilidade de utilizao, pelo Municpio, dochamado direito de preempo para aquisio deimveis para a criao de espaos pblicos de lazer ereas verdes; criao de unidades de conservao ou

    proteo de outras reas de interesse ambiental eproteo de reas de interesse histrico, cultural,paisagstico ou arqueolgico. De acordo com o PlanoDiretor de Niteri, o direito de preempo deve serdefinido por:

    (A) decreto, que dever fixar o seu prazo devigncia, no superior a dez anos, renovvel apartir de um ano aps o decurso do prazo inicialde vigncia.

    (B) lei municipal, que dever fixar o seu prazo devigncia, no superior a cinco anos, renovvel apartir de um ano aps o decurso do prazo inicial

    de vigncia.(C) portaria da Secretaria de Meio Ambiente,Recursos Hdricos e Sustentabilidade, quedever fixar o seu prazo de vigncia, nosuperior a cinco anos, renovvel a partir de umano aps o decurso do prazo inicial de vigncia.

    (D) lei municipal, que dever fixar o seu prazo devigncia, no superior a dez anos, renovvel apartir de dois anos aps o decurso do prazoinicial de vigncia.

    (E) decreto, que dever fixar o seu prazo devigncia, no superior a cinco anos, renovvel apartir de um ano aps o decurso do prazo inicial

    de vigncia.

    36 O rgo auxiliar, dentro do Sistema Municipal doMeio AmbienteSISNAM, com atribuies financeiras paragerir,patrocinareadministrarrecursos para a execuo dosprojetos e programas prioritrios para a implantao daPoltica Municipal de Meio Ambiente, o(a):

    (A) Fundo Municipal de Conservao Ambiental.(B) Conselho Municipal do Meio Ambiente e dos

    Recursos Hdricos.(C) Secretaria Municipal de Meio Ambiente e

    Recursos Hdricos e Sustentabilidade.

    (D) Conselho Municipal de Poltica Urbana.(E) Prefeitura de Niteri.

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    37 A expedio de notificaes, autos de infraoou de apreenso, a empresas que descumprem odisposto no Plano Integrado de Gerenciamento dosResduos de Construo Civil no Municpio de Nitericompete :

    (A) Secretaria de Cultura.(B) Guarda Municipal.(C) Secretaria de Urbanismo.(D) Procuradoria-Geral do Municpio de Niteri.(E) Secretaria Municipal de Meio Ambiente,

    Recursos Hdricos e Sustentabilidade.

    38 De acordo com a Lei Municipal no2.630/2009, exigida a construo de reservatrios de acumulaode guas pluviais para fins no potveis emedificaes coletivas, residenciais, comerciais oumistas, quando estas possurem mais de:

    (A) 180 unidades.(B) 150 unidades.(C) 200 unidades.(D) 50 unidades.(E) 100 unidades.

    39 Numere os parnteses abaixo, de acordo com ainformao seguinte.

    Segundo a Lei no 971/1991, os postos de servio delavagem e lubrificao de veculos, assim como

    garagens, portos, estaleiros, oficinas, instalaesindustriais e clubes nuticos que manipulem leo,graxa, gasolina e leo diesel, devem escoar as guasprovenientes de suas atividades da seguinte maneira:

    (1) rede de esgoto.(2) rede de guas pluviais.

    ( ) guas de sanitrios.( ) guas de lavagem de pisos.( ) guas de tanques de lavagem de peas.( ) guas de chuveiros.

    A ordem correta, de acordo com a referida Lei, de cimapara baixo, :

    (A) 1, 1, 1, 2.(B) 1, 2, 1, 2.(C) 1, 1, 2, 2.(D) 2, 2, 1, 2.(E) 2, 1, 1, 2.

    40 De acordo com a Constituio da Repblica de1988, a proteo do meio ambiente de competnciacomum de todos os entes da federao. De maneira aharmonizar as polticas e aes administrativas paraevitar sobreposio de atuao entre os entesfederativos, a Lei Complementar no 140, de 08 de

    dezembro de 2011, define as competnciasadministrativas ambientais dos trs entes. De acordocom a referida Lei, NO de competnciaadministrativa dos Municpios:

    (A) exercer o controle e fiscalizar as atividades eempreendimentos cuja atribuio para licenciarou autorizar, ambientalmente, for cometida aoMunicpio.

    (B) exercer a gesto dos recursos ambientais nombito de suas atribuies.

    (C) elaborar o Plano Diretor, observados oszoneamentos ambientais.

    (D) promover e orientar a educao ambiental emtodos os nveis de ensino e a conscientizaopblica para a proteo do meio ambiente.

    (E) controlar a introduo no pas de espciesexticas potencialmente invasoras que possamameaar os ecossistemas, habitats e espciesnativas.

    Parte V: Contedo Especfico

    41 Leia atentamente as caractersticas a seguiracerca de uma grande estrutura que define amacrocompartimentao do relevo brasileiro.

    I resultante de dobramentos, falhamentosextensos, acompanhados de metamorfismo e degrandes massas intrusivas.

    II Representa uma faixa espacial de grandecomplexidade litolgica e estrutural, comprevalncia de rochas metamrficas de tipos e

    idades diferentes.III Estende-se desde a parte oriental da Regio

    Nordeste at o sudeste do Estado do Rio Grandedo Sul.

    As caractersticas apresentadas referem-se estruturado relevo brasileiro denominada:

    (A) crton pr-brasiliano sul-rio-grandense.(B) plataforma do So Francisco.(C) cinturo orognico do Atlntico.(D) faixa de dobramentos Paraguai-Araguaia.(E) bacia sedimentar fanerozoica do Paran.

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    42 Observe a figura esquemtica a seguir acercado ciclo das rochas:

    Cmaramagmtica

    Fonte: Disponvel emhttp://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/ciclo_rochas/ciclo_rochas.htm

    O nmero 2 e a letra B correspondem, respectivamente, arocha:

    (A) magmtica vulcnica e fuso.(B) sedimentar e metamorfismo.(C) metamrfica e metamorfismo.(D) magmtica plutnica e arrefecimento e

    solidificao.(E) sedimentar e eroso, transporte, deposio e

    diagnese.

    43 O clima urbano produzido pelos grandesaglomerados urbanos, onde os processos deabsoro, difuso e reflexo da energia solar e aelevada concentrao de poluentes perturbam omecanismo atmosfrico. As populaes que vivem emreas densamente industrializadas so afetadas porum fenmeno responsvel pelo agravamento dapoluio atmosfrica, principalmente no inverno, pois obloqueio que exerce dificulta a disperso dos resduose micropartculas no ar. O fenmeno ao qual se refereo texto denominado:

    (A) ilha de calor.(B) chuva cida.(C) enchente urbana.(D) inverso trmica.(E) aumento do albedo terrestre.

    44 Em um determinado mapa, a distncia entreduas cidades de 20 cm. Sabendo-se que a distnciareal entre ambas de 240 km, a verdadeira escala domapa :

    (A) 1: 25.000.(B) 1: 50.000.(C) 1: 200.000.(D) 1: 1.000.000.(E) 1:1. 200.000.

    45 Observe a seguir a representao grfica deuma projeo cartogrfica:

    A projeo cartogrfica representada :

    (A) plana polar.(B) cilndrica transversa secante.(C) cilndrica direta tangente.(D) cnica normal secante.(E) azimutal estereogrfica polar.

    46 O mapa a seguir representa as Unidades do

    Relevo Brasileiro, segundo a proposio de Ross(1989).

    Fonte: Ross, J. L. S. Geografia do Brasil. So Paulo: Editora da USP,1995, p. 53.

    O segmento de reta AB, neste sentido, abrange as

    unidades de relevo denominadas:(A) depresso do Tocantins planaltos e serras de

    Gois-Minasplanaltos e serras do Atlntico lestee sudeste.

    (B) planaltos e chapadas da bacia do Parnaba depresso sertaneja e do So Francisco plancies e tabuleiros litorneos.

    (C) planalto da Borboremadepresso do Miranda plancies e tabuleiros litorneos.

    (D) planaltos e chapada dos Parecis planalto daBorborema depresso sertaneja e do SoFrancisco.

    (E) planalto da Amaznia Oriental plancie do rioAraguaiaplanaltos e serras do Atlntico leste esudeste.

    http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/http://www.prof2000.pt/users/ccaf/exercicios/
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    47 So solos pouco evoludos, com predominnciade caractersticas decorrentes do material orgnico,cuja colorao varia de preta, cinzenta escura abrunada em decorrncia de variados graus dedecomposio dos resduos vegetais, que podem sesobrepor ou estarem entremeados por horizontes de

    espessuras variveis. So solos fortemente cidos,normalmente encontrados em reas baixas de vrzease depresses.

    O texto descreve o tipo de solo denominado:

    (A) chernossolo.(B) luvissolo.(C) plintossolo.(D) planossolo.(E) organossolo.

    48 O estudo de uma bacia hidrogrfica envolve a

    gerao de ndices e de parmetros abordados pormeio de anlises linear, areal e hipsomtrica, alm dahierarquia fluvial. A expresso de um dos aspectosrelacionados anlise dimensional da topografia, quecombina as qualidades de declividade e comprimentodas vertentes com a densidade de drenagem determinada pelo(a):

    (A) coeficiente de massividade.(B) coeficiente de manuteno.(C) coeficiente orogrfico.(D) ndice de rugosidade.(E) relao de relevo.

    49 A alternativa que mostra as caractersticas dedeclividade, de dissecao do relevo, de solo e decobertura vegetal, as quais integradas explicam, emparte, um contexto de mais alta fragilidade ambiental :

    (A) declive acima de 30 %; entalhamento mdio dosvales > 160 m e distncia interfluvial < 100 m;argissolo com cascalho; queimada recente.

    (B) declive de 20 a 30 %; entalhamento mdio dosvales entre 20 e 40 m e distncia interfluvialentre 1.500 e 700 m; cambissolo; cultura de ciclocurto.

    (C) declive acima de 30 %; entalhamento mdio dosvales entre 40 e 80 m e distncia interfluvialentre 1.500 e 700 m; latossolo roxo; readesmatada.

    (D) declive de 12 a 30 %; entalhamento mdio dosvales entre 40 e 80 m e distncia interfluvial> 1.500 m; argissolo vermelho-amarelo; capoeiradensa.

    (E) declive de 6 a 12 %; entalhamento mdio dosvales entre 80 e 160 m e distncia interfluvialentre 700 e 300 m; litossolo; pastagem combaixo pisoteio.

    50 Entre as medidas de reduo dos acidentesassociados a deslizamentos, aquela que envolve arecuperao de rea de risco por meio da implantaode obras de conteno e de drenagem, para evitar aocorrncia de novos deslizamentos e/ou reduzir a suamagnitude, pode ser chamada de:

    (A) reduo do risco instalado.(B) elaborao de carta de risco.(C) informaes pblicas e treinamento.(D) planejamento para situaes de emergncia.(E) remoo temporria da populao instalada.

    51 O termo regio no apenas faz parte dolinguajar do homem comum, como tambm dos maistradicionais em geografia. (...) A utilizao do termo

    entre os gegrafos, no entanto, no se faz de modoharmnico: ele muito complexo. Queremos dizer queh diferentes conceituaes de regio. Cada umadelas tem um significado prprio e se insere dentro deuma das correntes do pensamento geogrfico.(CORRA, R. L. Regio e organizao espacial. So Paulo: Editoratica, 1986, p. 22.)

    A corrente do pensamento geogrfico e o nomeatribudo regio que abrange uma paisagem e suaextenso territorial, onde se entrelaam, de modoharmonioso, componentes humanos e natureza so,respectivamente:

    (A) Determinismo Ambiental e Regio Natural.(B) Possibilismo e Regio Geogrfica.(C) Nova Geografia e Regio Complexa.(D) Positivismo e Regio Funcional.(E) Geografia Crtica e Regio Combinada.

    52 Vivemos em um mundo confuso econfusamente percebido. Haveria nisto um paradoxopedindo uma explicao? De um lado, abusivamente

    mencionado o extraordinrio progresso das cincias edas tcnicas, das quais um dos frutos so os novosmateriais artificiais que autorizam a preciso e aintencionalidade. De outro lado, h, tambm, refernciaobrigatria acelerao contempornea e todas asvertigens que cria, a comear pela prpria velocidade.Todos esses, porm, so dados de um mundo fsicofabricado pelo homem, cuja utilizao, alis, permiteque o mundo se torne confuso e confusamentepercebido. (SANTOS, M. Por uma outra globalizao dopensamento nico conscincia universal. Rio de Janeiro: Record,2002, p.17.)

    O autor, ao afirmar que vivemos num mundo confusoe confusamente percebido, expressa que existemequvocos sobre o processo de globalizao sendo

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    difundidos, o que leva a uma continuidade de anlisesdistorcidas. Um dos exemplos desses equvocos queso repetidos, segundo o autor, a ideia de:

    (A) um estado fortalecido para atender aos reclamosda finana e de outros grandes interesses

    internacionais, em detrimento dos cuidados comas populaes.(B) uma perversidade sistmica que est na raiz

    dessa evoluo negativa da humanidade,relacionada com a adeso aos comportamentoscompetitivos atuais que caracterizam as aeshegemnicas.

    (C) um mercado avassalador dito global,representado como capaz de homogeneizar oplaneta, na busca de uma uniformidade, aservio dos atores hegemnicos.

    (D) uma populao aglomerada em reas cada vezmenores, o que permite um ainda maior

    dinamismo quela mistura entre pessoas efilosofias.(E) uma tendncia e vocao s mais diversas

    combinaes de vetores e formas demundializao, uma vez que em nenhum lugarhouve uma completa internacionalizao.

    53 Truculncia policial no Rio de Janeiro.O dia 20de junho de 2013, no Rio de Janeiro, talvez tenhamarcado o auge das manifestaes de rua quetomaram o Pas. Divulgou-se que 1,4 milho depessoas saram s ruas. (...) Foi nesta cidade, noentanto, que se viu o que teria sido o maior episdio

    recente de represso policial amanifestaes democrticas.(...) Quatro dias depois, o cenrio foi mais triste. Aoreprimir o que seria um pequeno arrasto na AvenidaBrasil, o Batalho de Operaes Especiais (Bope) viuser assassinado o sargento Ednlson Jernimo dosSantos. Foi ento que os policiais entraram na favelaNova Holanda, no Complexo da Mar, iniciando umanoite de horror, como foi descrito pela comunidade. Naoperao, morreram de nove a 13 pessoas at asdiferenas na contagem revela o pouco valor que se d vida nas favelas. O Bope famoso pelos seuscnticos de apologia morte. Em um deles, diz:

    Homem de preto, qual sua misso? invadir favela,e deixar corpo no cho.(Fonte: http://www.carosamigos.com.br/index.php/cultura/carnaval-2013/227-revista/edicao-197/3451-tiros-e-borrachadas)

    A reportagem acima mostra quais tm sido asrespostas do Estado e das classes dominantes a essequadro de insatisfao presente nas manifestaes portodo o pas. Essa situao revela:

    (A) que o fortalecimento da autoridade e dalegitimidade do Estado, atravs da ao policial,mesmo de forma violenta, leva a umacompreenso e aceitao de sua funo pela

    sociedade em geral.

    (B) como o aumento do uso da violncia estatal parareprimir a violncia urbana aumenta alegitimao do Estado aos olhos dosdesprotegidos, segregados e estigmatizadossocialmente.

    (C) como o clima social tende a proliferar as bases

    do exerccio da democracia, aproximando-nosmais ainda da concretizao do nosso direito cidade, apesar das dificuldades do direito de semanifestar.

    (D) que a questo social permanece sendo tratadano Brasil como um caso de polcia, na falta demedidas profilticas de largo alcance queeliminem as razes da violncia e da desordemmetropolitana em geral.

    (E) que o aumento do uso da violncia estatal parareprimir a violncia urbana que se dissemina eintensifica parece vir na esteira do crescentepoder e autoritarismo e do exerccio do Estado.

    54 Em sintonia com as recentes mudanas nocenrio nacional e internacional, em que o Estadodeixa de ser o provedor absoluto de bens e serviospblicos e o responsvel nico pela promoo dodesenvolvimento econmico e social, passando aadotar estratgias de descentralizao, novos atores earranjos institucionais comeam a participar doprocesso de desenho e implementao de polticaspblicas. Nesse contexto, foram criadas as RegiesIntegradas de Desenvolvimento RIDES, como maisuma forma de construo de redes de cooperao.

    (Adaptado de: http://www.integracao.gov.br/web/guest/regioes_integradas_rides)

    As Regies Integradas de Desenvolvimento tambmso regies metropolitanas que tm como diferencial:

    (A) abranger um conjunto de cidades queextrapolam os limites poltico-administrativos dasunidades da federao.

    (B) possuir um conselho deliberativo composto porcinco representantes nomeados pelo governoestadual.

    (C) agrupar um conjunto de municpios contguos eintegrados socioeconomicamente metrpole

    de seus respectivos estados.(D) apresentar uma conurbao parcial entrecidades que, apesar de fortemente articuladas,ainda no se integraram espacialmente.

    (E) restringir seu planejamento e propostadesenvolvimentista s reas urbanas dosmunicpios das regies metropolitanas.

    http://www.carosamigos.com.br/index.php/cultura/carnaval-2013/227-revista/edicao-197/3451-tiros-e-borrachadashttp://www.carosamigos.com.br/index.php/cultura/carnaval-2013/227-revista/edicao-197/3451-tiros-e-borrachadashttp://www.carosamigos.com.br/index.php/cultura/carnaval-2013/227-revista/edicao-197/3451-tiros-e-borrachadashttp://www.carosamigos.com.br/index.php/cultura/carnaval-2013/227-revista/edicao-197/3451-tiros-e-borrachadashttp://www.integracao.gov.br/web/guest/regioes%20_integradas_rideshttp://www.integracao.gov.br/web/guest/regioes%20_integradas_rideshttp://www.integracao.gov.br/web/guest/regioes%20_integradas_rideshttp://www.integracao.gov.br/web/guest/regioes%20_integradas_rideshttp://www.carosamigos.com.br/index.php/cultura/carnaval-2013/227-revista/edicao-197/3451-tiros-e-borrachadashttp://www.carosamigos.com.br/index.php/cultura/carnaval-2013/227-revista/edicao-197/3451-tiros-e-borrachadashttp://www.carosamigos.com.br/index.php/cultura/carnaval-2013/227-revista/edicao-197/3451-tiros-e-borrachadas
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    55 A economia brasileira fechou 2012 com umcrescimento de 0,9 %, conforme divulgou o InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) nestasexta-feira, 1 de maro de 2013. O resultado queficou muito longe dos 4 % esperados pelo Ministro daFazenda, Guido Mantega, no final de 2011, apesar das

    vrias medidas de estmulo anunciadas ao longo doanofoi o pior desde 2009, quando o Produto InternoBruto (PIB) havia registrado recuo de 0,3 %.No ano, o desempenho foi puxado, pelo lado da oferta,pelo setor A, que avanou 1,7 %, contra quedas de2,3 % no setor B e de 0,8 % no setor C.

    Fonte: http://br.advfn.com/indicadores/pib/brasil)

    Os setores abordados na reportagem e no grfico,denominados A, B e C so, respectivamente:

    (A) primrio, secundrio e tercirio.(B) primrio, tercirio e secundrio.(C) secundrio, tercirio e primrio.(D) tercirio, secundrio e primrio.(E) tercirio, primrio e secundrio.

    56 O uso de um carvo depende da sua qualidadee esta, por sua vez, depende da natureza da matriavegetal que o formou, do clima e da localizaogeogrfica poca da formao, bem como daevoluo geolgica da rea. Os principais destinos daminerao de carvo no Brasil so:

    (A) combustvel para transporte ferrovirio e usocomo matria-prima na metalurgia.(B) fonte de energia para indstrias automobilsticas

    e exportao para pases do MERCOSUL.(C) utilizao em indstrias petroqumicas e uso

    como substituto da lenha florestal.(D) abastecimento de siderrgicas do Sul e do

    Sudeste e produo de energia eltrica.(E) matria-prima na indstria de plsticos e oferta

    de minerais particulados para construo civil.

    57 A evoluo do comrcio externo brasileiro entreas dcadas de 1960 e 1990 indica o comportamentocrescente das exportaes e das importaes do pas,resultado da maior insero do Brasil no contexto docapitalismo internacional. O supervit na balanacomercial do Brasil na dcada de 1980 foi destinado,

    principalmente, para:

    (A) investir no custeio do programa nuclearbrasileiro.

    (B) cobrir os pagamentos da dvida externa do pas.(C) financiar obras de infraestrutura de transporte.(D) abater a dvida interna com o sistema bancrio.(E) patrocinar a expanso da indstria nacional.

    58 Observe a tabela:

    Distribuio regional do valor de transformaoindustrial em 1970 e 2000Brasil

    (Fonte: www.ibge.org.br)

    A partir de 1970, pode ser percebida uma poltica deinvestimento das indstrias em outras regies doBrasil, diminuindo a concentrao da produo no

    Sudeste. Assim, empresas nacionais e multinacionaisinvestiram em atividades produtivas no Nordeste etambm:

    (A) na Amaznia, atravs de atividades extrativas eda implantao de grandes usinas hidreltricas.

    (B) no Centro-Oeste, com a instalao de empresasjaponesas do ramo de insumos agrcolas.

    (C) no Sul, com a abertura de indstriasfarmacuticas e de produo txtil.

    (D) no norte de Minas Gerais, patrocinadas porempresas alimentcias e de extrao mineral.

    (E) no Mato Grosso do Sul, sob o estmulo doMERCOSUL e da hidrovia Tiet-Paran.

    Regio Participao (%)1970 2000

    Sudeste 80,7 68,9Demais regies 19,3 31,1

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    59 Observe as imagens.

    (Fonte:http://educador.brasilescola.com/)

    Ao se analisar a mobilidade espacial da populaobrasileira sob a tica da localizao rural e urbana,houve uma verdadeira inverso entre campo e cidadedurante a segunda metade do sculo passado. Entreas causas que estimularam a migrao de populaodo campo para as cidades no Brasil, entre as dcadasde 1960 e 2000, est o(a):

    (A) retrao das relaes capitalistas no campo.(B) avano de relaes de trabalho tradicionais.(C) permanncia de tcnicas agrcolas antiquadas.(D) reduo da comunicao entre campo e cidade.(E) substituio das lavouras por reas de criao.

    60 A estrutura fundiria do Brasil a forma como aterra est dividida em propriedades, de acordo com oprocesso histrico do pas, considerando-se tambmas leis da propriedade ditadas pelo Estado. Umaspecto importante da atual estrutura fundiriabrasileira que contesta a ideia de que o campesinatoestaria desaparecendo no Brasil :

    (A) a diminuio da rea ocupada porestabelecimentos com mais de 1.000 ha.

    (B) o grande crescimento da rea ocupada pelospequenos estabelecimentos rurais.

    (C) o crescimento, em nmero absoluto, dospequenos estabelecimentos agrcolas.

    (D) a reduo da quantidade de propriedadesagrcolas com rea superior a 1.000 ha.

    (E) o aumento significativo, em nmero e em rea,das pequenas propriedades rurais.

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    mara magmtica