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Notas — Pag. 1 Notas Capítulo 2 1 Este processo foi seguido na última reforma curricular, com turmas experimentais a partir de 1990. Também a introdução da Matemática moderna em Portugal, na segunda metade dos anos 60, começou por ser feita em turmas piloto dos antigos 6º e 7º anos do ensino liceal. Porém, noutras ocasiões (por exemplo em finais dos anos 70), novos programas foram introduzidos sem qualquer processo de experimentação. 2 Foram criados novos programas para este ensino “unificado”. No caso da Matemática, no entanto, os novos programas eram fortemente baseados nos do curso geral do ensino liceal, em vigor desde o início da década de 70. 3 Por exemplo, no ProfMat-89 (o Encontro Nacional promovido pela Associação de Professores de Matemática), realizado em Outubro de 1989 em Viana do Castelo, autores dos novos programas de Matemática para os três ciclos do ensino básico participaram numa mesa redonda. Os autores do programa do secundário, apesar de convidados, não participaram. 4 No 1º ciclo, os programas do 1º e do 2º ano começaram a ser experimentados ambos em 1990/91, de modo a concluir o processo de experimentação em três anos. 5 Todos os estudos referidos nesta secção foram realizados na fase de experimentação dos novos programas, com excepção de Góis e Cortez (1992), Jorge (1995) e Silvestre (1996) que dizem respeito ao período de generalização, respectivamente no 1º ciclo, na Matemática do 5º ano e na disciplina de Métodos Quantitativos do 10º ano. Capítulo 3

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Notas — Pag. 1

Notas

Capítulo 2

1 Este processo foi seguido na última reforma curricular, com turmas experimentais a partir de 1990. Também a introdução da Matemática moderna em Portugal, na segunda metade dos anos 60, começou por ser feita em turmas piloto dos antigos 6º e 7º anos do ensino liceal. Porém, noutras ocasiões (por exemplo em finais dos anos 70), novos programas foram introduzidos sem qualquer processo de experimentação.

2 Foram criados novos programas para este ensino “unificado”. No caso da Matemática, no entanto, os novos programas eram fortemente baseados nos do curso geral do ensino liceal, em vigor desde o início da década de 70.

3 Por exemplo, no ProfMat-89 (o Encontro Nacional promovido pela Associação de Professores de Matemática), realizado em Outubro de 1989 em Viana do Castelo, autores dos novos programas de Matemática para os três ciclos do ensino básico participaram numa mesa redonda. Os autores do programa do secundário, apesar de convidados, não participaram.

4 No 1º ciclo, os programas do 1º e do 2º ano começaram a ser experimentados ambos em 1990/91, de modo a concluir o processo de experimentação em três anos.

5 Todos os estudos referidos nesta secção foram realizados na fase de experimentação dos novos programas, com excepção de Góis e Cortez (1992), Jorge (1995) e Silvestre (1996) que dizem respeito ao período de generalização, respectivamente no 1º ciclo, na Matemática do 5º ano e na disciplina de Métodos Quantitativos do 10º ano.

Capítulo 3

1 Esta questão foi abordada, por exemplo, no estudo do SIAEP, adiante referido.

2 Actual 6º ano de escolaridade.

3 Actuais 2º e 3º ciclos de escolaridade.

4 Nomeadamente não conservadores/não conservadores, não conservadores/intermediários, não conservadores/conservadores, intermediários/intermediários, intermediários/ /conservadores, conservadores/ conservadores.

5 Para uma análise aprofundada ver Vuyk (1981).

6 A única excepção é o problema de uma medida, que a autora chama de “problema da palavra chave”. Este problema inclui termos chave (“5 vezes mais”). Os alunos do 4º ano mostram estar mais socializados nesta terminologia e utilizaram uma estratégia multiplicativa.

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7 As estratégias de contagem quase desaparecem no 3º e no 4º anos, e apenas reaparecem no problema não familiar das combinações. A estratégia de multiplicação é preferida pelos alunos do 3º ano, provavelmente porque é no 3º ano que se dá o algoritmo da multiplicação. Os alunos do 4º preferem as estratégias aditivas.

8 No 2º ano, 7 crianças aceitam ser possível combinar blusas e saias de diferentes modos. O seu modo de contagem não é sistemático e por isso apenas uma delas resolve bem o problema. 8 crianças não aceitaram ser possível mais de 3 combinações e utilizam uma estratégia de contagem. No 3º ano, 5 crianças aceitam ser possível combinar de modos diversificados. Utilizam uma estratégia de contagem de modo incorrecto e apenas um chega, por acaso, à solução. 10 crianças não aceitaram as diversas combinações. Todas estas utilizam uma estratégia de contagem. No 4º ano, 12 crianças aceitaram as combinações diversificadas. Uma delas usa uma estratégia de contagem e chega ao resultado certo por sorte. Três não aceitam as diversas combinações e usam uma estratégia de contagem.

9 Sem calculares, ordena os quocientes por ordem crescente: 37:2,5 37:250 37:25 37:25,5.

10 Nomeadamente o conceito de fracção, o conceito de unidade em situações relativas aos números racionais, a adição de fracções, a noção de equivalência de fracções e ainda a capacidade para lidar com situações que envolvem o conceito de proporcionalidade.

11 Neste caso, contexto concreto/abstracto, fracção arquimediana (de numerador unitário)/não-arquimediana, quantidades contínuas/discretas.

12 Os principais erros manifestados pelos alunos foram: confundir a parte-todo com a parte-parte (6/3 em vez de 6/9), não considerar uma divisão equitativa, considerar a parte sombreada da figura em vez da não sombreada (1/4 em vez de 3/4), trocar a notação (8/4 em vez de 4/8).

13 Os principais erros estiveram relacionadas com a graduação da recta, com a distinção entre o número de pontos marcados na recta e o número de divisões (1/5 em vez de 1/4), com a notação fraccionária (trocar o numerador com o denominador).

14 A componente de cálculo mental foi, pois, a mais difícil para os alunos. De entre os alunos que preferiram fazer estimativas, a possibilidade e a facilidade em realizar cálculos mentais foi a nota dominante Onze alunos acharam a estimação fácil e nove difícil. Os restantes situaram-se entre estes dois extremos. A facilidade aparece associada à simplificação das operações e a dificuldade ao cálculo mental, ou dos processos mentais necessários para se estimar. 21 alunos acharam mais importante as regras e os cálculos e apenas 2 tiveram opinião contrária. Interessante que alguns alunos consideraram mais importante estes últimos porque são necessários para estimar. No entanto apenas um aluno não considerou as estimativas importantes.

15 Não houve diferenças significativas entre os grupos sobre os conceitos de letra avaliada, letra ignorada, letra como um objecto, letra como uma incógnita específica e letra como um número generalizado. No entanto observando as médias constata-se que existem diferenças entre os grupos nos conceitos de letra como uma incógnita específica e letra como um número generalizado. Não se verificaram resultados globais significativos sobre o factor idade.

16 Respostas mais significativas incluem “não, porque são dízimas infinitas e dá sempre um pouco menos que um”, “o valor desta soma não dá 1, mas como vai dar um número infinito (0.(9)) que é muito próximo do número 1 diz-se que o valor é 1”, “sim, porque 0.(3) + 0.(6) = 0.(9) e se arredondarmos para a unidade obtemos 1”.

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17 Muitos alunos atribuem-lhe dimensões (8º - 35%; 9º - 17%; 11º - 28%) dando respostas como “um rectângulo” ou “uma recta maior e mais larga”. Outros vêem um conjunto de pontos isolados (8º - 29%; 9º - 40%; 11º - 40%) e dão respostas do tipo “um conjunto de pontos seguidos uns aos outros”, “uma recta que não é contínua formada por muitos pontos de tinta, que à vista humana parecem contínuos, mas não são”, “uma recta mais larga e mais curta, pois a lente do microscópio não ia apanhar a recta toda e logicamente vê-se uma série de pontos não observáveis a olho nu”.

18 Exemplos de respostas são “que é convergente para a”, “que a é o maior ou menor valor que um toma”, que não toma valores superiores a a”, “todos os termos da sucessão convergem para a”.

19 Para dar exemplos de conjuntos numéricos e não numéricos considerados infinitos, as respostas correctas relativas aos conjuntos infinitos não numéricos limitam-se a conjuntos geométricos (pontos de uma recta, de um segmento de recta, de um plano). As respostas incorrectas incluem grãos de areia, gotas de água, átomos da terra. Quanto aos conjuntos numéricos, todas as respostas são correctas. No entanto, nenhum aluno dá como exemplo um conjunto infinito limitado nem refere exemplos de infinitos actuais, isto é, de entidades ou processos com uma dimensão não finita.

20 O autor usa o termo formalização, que identifica com “a percepção da relação existente entre um quadrado e um rectângulo, ou seja, se um rectângulo é um quadrilátero com os quatro ângulos rectos e os lados iguais dois a dois, e o quadrado é um quadrilátero com os quatro ângulos rectos e os quatro lados iguais, então um quadrado é um rectângulo” (p. 139).

21 No trabalho efectuado na sequência do SIAEP por Ramalho e Correia (1994), que referimos, um dos alunos mostra-se capaz de identificar quadrado como tendo “quatro lados e tem os lados todos iguais” (p. 60). Isto parece ser apenas um caso excepcional e não a regra.

22 Trata-se de um inquérito com uma única pergunta, o que é um vector? que é proposto a 944 alunos de 44 turmas do 8º ao 12º ano. O autor constata que a definição, tal como vinha formulada nos programas do 7º e do 10º anos, isto é, vector como uma classe de equivalência de segmentos orientados, é reproduzida por pouquíssimos alunos (1%), todos eles do 10º ou 11º anos. No 8º ano os alunos não têm qualquer ideia do que é um vector e apenas retêm a imagem do seu símbolo. Do 9º ano em diante a maioria dos alunos tem uma noção de vector como um segmento orientado.

23 Quando lhes foi pedido para compararem o tempo gasto a estudar Geometria com o gasto com os outros tópicos, 46% dizem que dedicavam menos tempo à Geometria, 38% que não dedicam nenhum tempo, e apenas 16% dizem que dedicam o mesmo ou mais tempo.

24 No final são apresentados alguns comentários sobre o modo como os alunos responderam a algumas questões. Ficamos a saber, por exemplo, que muitos alunos usaram o Teorema de Pitágoras, apesar de este não ser exigido, quer porque a medida do segmento pretendido se encontrava indicada quer porque podia ser obtida por medição. Para determinar a área de um triângulo não rectângulo, muitos alunos decompuseram-no em dois triângulos rectângulos e aplicaram a fórmula a estes dois. Os alunos também não se revelaram muito cuidadosos na explicitação das unidades utilizadas.

25 A organização das aulas segue o seguinte esquema: 1) introdução do assunto e proposta de uma actividade, 2) resolução da actividade pelos alunos, trabalhando aos pares, 3) discussão em

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grande grupo a partir de uma possível solução, 4) estabelecimento de conclusões, 5) síntese final, 6) marcação do trabalho de casa, 7) registo do sumário.

26 No entanto, o mesmo já não se verifica entre os alunos de 9 anos.

27 Os alunos sem experiência depositam uma confiança média superior nas suas respostas que os alunos com experiência. Os alunos do sexo masculino demonstram uma confiança média superior que os do sexo feminino, que não chega a ser estatisticamente significativa.

28 A que aquele autor chama de enactive, e que são frequentemente traduzidas por motoras.

29 Concretamente, todas as capacidades consideradas pela autora têm uma evolução estatisticamente significativa, excepto a percepção das relações espaciais.

30 Nos casos em que é pedida a expressão do termo geral, todos os grupos a identificam correctamente. Na resolução individual de problemas deste tipo a maioria dos alunos não recorre ao termo geral, implementando persistentemente uma fórmula de recorrência.

31 Neste capítulo debruçamo-nos sobre os processos utilizados por futuros professores na resolução de problemas, deixando para outro capítulo a sua relação com as concepções manifestadas.

32 No entanto, as diferenças observadas são pequenas e não é feita uma análise estatística que indique a sua significância.

Capítulo 4

1 Que designa, em inglês, por “pedagogical content knowledge”.

2 Quando o estudo incide nos processos de pensamento do professor, nos trabalhos mais directamente inspirados pela psicologia cognitiva, tende-se a dar reduzida atenção ao contexto no qual o professor exerce a sua acção, fazendo igualmente emergir uma figura algo contraditória, pouco racional e pouco eficiente.

3 A formação contínua foi fortemente estimulada pelo programa FOCO durante o ano de 1993, muito embora se tivesse gerado forte controvérsia quanto à real valia de muitas das acções realizadas. Esta formação voltou, no entanto, a um estado de semi-letargia com a suspensão daquele programa em meadaos de 1994.

4 Ver, por exemplo, as posições de Graciano Oliveira no Boletim da SPM, Nº 31, pp. 38-39, Abril de 1995.

5 Também numa mensagem enviada para o Forum SEM, João David Vieira (1995) refere a existência de sérias dificuldades em alunos do 1º ano universitário, do 3º ano (após frequência da Topologia), do 5º ano (alunos do seminário da licenciatura em Ensino) com o conceito de limite. Segundo ele, uma grande percentagem destes alunos dá “respostas simplesmente assombrosas no que respeita a definição formal de limite”.

6 Ver a discussão que a este respeito faz Ana Boavida (1993).

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7 O falibilismo, ou quase-empirismo, é uma corrente recente da Filosofia da Matemática que encontra as suas grandes referências em autores como Lakatos (1978), Tymoczo (1986) e Davis e Hersh (1980).

8 "Uma das principais preocupações dos professores entrevistados, no ensino secundário, é dotar os alunos de conhecimentos, técnicas e metodologias necessárias à prossecução de um curso superior" (Rodrigues, 1993, p. 97).

9 Posições idênticas são ainda manifestadas por professores de Português-Francês. Por outro lado, um grupo de professores de Física e Química não mostra interesse pelos aspectos lógicos e dedutivos mas considera que a aquisição de conhecimentos com vista a uma utilização instrumental é a principal justificação para o ensino da Matemática.

10 Então designado por ensino primário.

11 Não deixa de ser curioso notar como é nos estudos de natureza qualitativa, em que os professores experimentam uma relação de maior confiança com o investigador, que eles destacam sobretudo as necessidades decorrentes dos problemas da sua prática e que é nos estudos baseados em inquéritos, por natureza muito mais impessoais, que os professores aparecem a valorizar as vertendtes mais académicas da formação.

Capítulo 5

1 Ver, por exemplo, Benavente (1990) e Souta (1996).

2 O cálculo corresponde à realização de diversos procedimentos de rotina. Nele se incluem, por exemplo, o cálculo aritmético (que respeita às operações com números), o cálculo algébrico (que se refere ao manejo de expressões algébricas e resolução de equações) e o cálculo diferencial (que envolve a determinação de limites e a derivação e primitivação de funções).

3 Hoje em dia, os alunos contactam com um número reduzido de demonstrações e muitos deles não chegam mesmo a desenvolver a noção do que é uma demonstração matemática.

4 Ver, por exemplo, Boavida (1993) ou Ernest (1991).

5 Para uma introdução a esta discussão, ver, por exemplo, Assude (1996).

6 É, por exemplo, a perspectiva de Papert (1995).

7 Ver, a este respeito, a análise feita em Ponte (1992).

8 Para uma discussão, ver Abrantes (1994).

9 Até há algum tempo, quem fazia este tipo de afirmação eram sobretudo os professores do ensino superior. Mas recentemente este comentário generalizou-se aos docentes de cada um dos níveis de ensino relativamente ao alunos que lhes chegam do ciclo imediatamente anterior.

10 Esta perspectiva é, hoje em dia, sublinhada por numerosos educadores matemáticos. Ver, por exemplo, uma excelente discussão em Bishop e Goffree (1986).

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11 As escolas superiores de educação, com o chamado sistema “bi-ciclar”, têm formado professores habilitados simultaneamente para leccionar no 1º e no 2º ciclo do ensino básico. Muitos destes professores têm sido colocados no 1º ciclo, mas a sua formação em Matemática é dum modo geral (excepto para os da variante Matemática-Ciências) extremamente precária.

12 No entanto, existem muitas cidades do interior do país com grandes carências de professores qualificados neste nível de ensino, enquanto que em algumas escolas dos grandes centros urbanos esse corpo docente se encontra algo envelhecido.

13 Como, por exemplo, Engenharia e Economia, a quem é reconhecida habilitação própria para leccionar Matemática no 4º grupo do 2º ciclo do ensino básico.

14 Ver, por exemplo, o trabalho Viver a inovação, viver a escola (Ponte, Guimarães, Canavarro, Leal e Silva, 1993).

15 Neste campo, é essencial questionar o lugar ainda central que, na abordagem curricular, no nosso país, continuam a ter os conteúdos e os objectivos ao nível dos conhecimentos.

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