NOVAS UNIDADES NO CAMPUS DA USP

EM PIRACICABA

23 de maio de 2013

JOSÉ VICENTE CAIXETA FILHO

INTRODUÇÃO...

PRINCIPAIS MOTIVAÇÕES

• melhoria da gestão acadêmica do Campus• agilidade no provimento de infraestrutura para o

ensino de graduação• articulação interdisciplinar• atualização e fortalecimento da “marca” ESALQ• vocação para a geração de conhecimentos

voltados a recursos naturais• melhoria da gestão administrativa do Campus

• descentralização• foco• economias de escala• representatividade política

• dividir para crescer (“a divisão celular é essencial paraa multiplicação e evolução dos seres vivos”)

Foi feita uma consulta em 12/10/2012 à Secretaria Geral da USP sobre a existência no Estatuto ou no Regimento da USP de algum conjunto de critérios/requisitos

que deva ser observado para a constituição de uma unidade acadêmica na USP. A resposta recebida deu conta da não existência de roteiro mais específico

para a criação de Unidades.

MENÇÕES QUE SÃO FEITAS AO “CONCEITO”

DE UNIDADES NAS NORMAS DA USP

Artigo 5º – As Unidades, todas de igual hierarquia e organizadas em função de seus objetivos específicos, são órgãos

setoriais formados pela união de Departamentos afins e compreendem

Institutos, Faculdades e Escolas [do ESTATUTO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO].

Artigo 5º - São Unidades os Institutos, as Faculdades e as Escolas, todos de igual

hierarquia [do REGIMENTO GERAL DA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO].

CRITÉRIOS A SEREM SEGUIDOS PARA A

CONSTITUIÇÃO DE UMA NOVA UNIDADE NA USP:

sugestões compiladas pelo CTA da ESALQ em

2012-2013

O(s) grupo(s) interessado(s) em constituir nova Unidade deve(m):

• elaborar proposta com justificativas para a criação da unidade e os benefícios que trarão para o ensino, a pesquisa e a extensão;

• fazer com que a proposta seja amplamente discutida e aprovada no(s) Conselho(s) do(s) Departamento(s) envolvidos;

• possuir pelo menos um curso de Graduação;

• possuir programa(s) de Pós-Graduação consolidado(s) e com conceito CAPES nível 5 ou superior;

• possuir número mínimo de docentes (por exemplo, superior a 15, número mínimo exigido pela USP para constituição de Departamentos);

• apresentar comprovação de projetos de pesquisa aprovados por agências nacionais e internacionais;

• apresentar comprovação de publicações em revistas nacionais e internacionais;

• possuir áreas ou estações experimentais próprias (capacidade instalada), dependendo da natureza das pesquisas.

PROPOSTA APROVADA PELO CTA, PARA FINS DE ENCAMINHAMENTO À

CONGREGAÇÃO DA ESALQ, EM 14/02/2013

Departamentos:• Ciência do Solo (LSO)• Produção Vegetal (LPV)• Entomologia e Acarologia (LEA)• Fitopatologia e Nematologia

(LFN)• Ciências Biológicas (LCB)• Genética (LGN)• Engenharia de Biossistemas

(LEB)• Ciências Exatas (LCE)• Agroindústria, Alimentos e

Nutrição (LAN)• Ciências Humanas (LCH)

[a ser criado]

Cursos de Graduação: Engenharia Agronômica; Ciências Biológicas; Gestão Ambiental, Ciências dos Alimentos

Programas de Pós-Graduação:• Ciência e Tecnologia de Alimentos • Entomologia• Fitopatologia• Fitotecnia• Microbiologia Agrícola• Solos e Nutrição de Plantas• Fisiologia e Bioquímica de Plantas• Genética e Melhoramento de

Plantas• Engenharia de Sistemas Agrícolas• Estatística e Experimentação

Agronômica• Biologia Celular e Molecular

Vegetal (Internacional)

UNIDADE: ESALQ (já existente)

UNIDADE: ECF-LQ (nova)

- Departamento: Ciências Florestais (LCF)- Curso de Graduação: Engenharia Florestal - Programa de Pós-Graduação: Recursos Florestais

UNIDADE: EEA-LQ (nova)

- Departamento: Economia e Administração (LES)- Cursos de Graduação: Ciências Econômicas, Administração - Programa de Pós-Graduação: Economia Aplicada

UNIDADE: EZ-LQ (nova)

- Departamento: Zootecnia (LZT)- Curso de Graduação: Zootecnia (a ser implantado) - Programa de Pós-Graduação: Ciência Animal e Pastagens l e Pastagens

Unidade No. Atual de docentes

Número estimado de professores ao final de 2014

ESALQ 239 175 (distribuídos em 10 departamentos: LAN; LSO; LPV; LEA;

LFN; LCE; LCB; LGN; LEB; LCH)

ECF-LQ 24 25 (sem departamentos)

EEA-LQ 37 40 (sem departamentos)

EZ-LQ 20 22 (sem departamentos)

NOVOS CURSOS DE GRADUAÇÃO

1. ZOOTECNIA

2. ESTATÍSTICA

3. ... ???

NOVOS DEPARTAMENTOS

1. CIÊNCIAS HUMANAS (LCH)

2. ... ???

NOVAS ÁREAS EXPERIMENTAIS E/OU VINCULAÇÃO A INSTITUTOS PÚBLICOS DE PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO

1. SOB A COORDENAÇÃO TÉCNICA DA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ” (ESALQ)

1.1. Instituto Agronômico de Campinas (IAC)

1.2. Instituto Biológico (IB)

1.3. Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL)

2. SOB A COORDENAÇÃO TÉCNICA DA ESCOLA DE ZOOTECNIA “LUIZ DE QUEIROZ” (EZ-LQ)

2.1. Instituto de Zootecnia (IZ)

2.2. Instituto de Pesca

3. SOB A COORDENAÇÃO TÉCNICA DA ESCOLA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO “LUIZ DE QUEIROZ” (EEA-LQ)

3.1. Instituto de Economia Agrícola (IEA)

4. SOB A COORDENAÇÃO TÉCNICA DA ESCOLA DE CIÊNCIAS FLORESTAIS “LUIZ DE QUEIROZ” (ECF-LQ)

4.1. Instituto Florestal (IF)

SUGESTÕES RECEBIDAS VIA

HOME PAGE DA ESALQ, JÁ NO

ÂMBITO DA CONGREGAÇÃO, ATÉ

O DIA 30/04/2013

Remetente Sugestão

Diretoria da ESALQ Exclusão daquilo concernente a “NOVAS ÁREAS EXPERIMENTAIS E/OU VINCULAÇÃO A INSTITUTOS PÚBLICOS DE PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO”, tendo em vista consulta/audiência específica sobre o tema com o Governador Geraldo Alckmin

CENA Consideração da proposta do CENA no mesmo documento, tendo em vista a oportunidade de se criar uma nova Unidade no Campus com foco na área Ambiental (“Instituto Ambiência”), envolvendo os docentes do CENA e eventualmente colegas de outros Departamentos da ESALQ (incluindo Ciências Florestais, Ciências Biológicas e o futuro Departamento de Ciências Humanas). Estrutura departamental preliminarmente cogitada: Ciências Humanas, Ciências Biológicas (ou Ciências Naturais ou Ciências Básicas), Ciências Florestais (ou Recursos Naturais), Ecologia.

Curso de Gestão Ambiental (COC, docentes, discentes e egresso)

Governança compartilhada do curso de Gestão Ambiental, dividindo-se as responsabilidades igualmente entre ESALQ e CENA, mantendo-se a efetiva colaboração das futuras EEA-LQ e ECF-LQ, conservando a estrutura acadêmica atual deste Bacharelado, transformando-o em um curso INTERUNIDADES, garantindo-se a continuidade e melhoria das disciplinas oferecidas pelos diferentes Departamentos e Escolas a serem criadas no Campus da USP em Piracicaba.

Remetente Sugestão

Prof. Urgel de Almeida Lima Reativação do Instituto Zimotécnico, criado originalmente em março de 1950 como anexo à 8ª. Cadeira da ESALQ –Tecnologia Agrícola.

Prof. Decio Cruciani Ajustes na estrutura da proposta; considerar “Luiz de Queiroz” como relacionado somente ao nome da ESALQ e não às demais novas unidades propostas; mudança do nome do Campus “Luiz de Queiroz” para – por exemplo – Campus da USP em Piracicaba.

Ciências Biológicas Proposta de criação de Escola de Ciências Biológicas, a partir do corpo de 19 docentes do Departamento de ciências Biológicas (LCB) da ESALQ.

Ciências Florestais Constituição de Comissão do Departamento de Ciências Florestais (LCF), que estudará as propostas de criação de uma Unidade sendo, inicialmente, baseadas na composição (i) do CENA, Departamento de Ciências Biológicas e Departamento de Ciências Humanas (a ser criado); (ii) do Departamento de Engenharia de Biossistemas. A criação de uma nova unidade deverá contar com o protagonismo do LCF.

Remetente Sugestão

Engenharia de Biossistemas Possibilidade de fusão dos Departamentos de Ciências Florestais e o de Engenharia de Biossistemas. Justificativa: em função das várias atividades que desenvolvidas em comum e de outras a serem criadas, tais como mecanização agrícola/ florestal, manejo de bacias hidrográficas, reuso de água, construções rurais/movelaria, climatologia, zoneamento agrícola/florestal, geoprocessamento, energia, impactos ambientais.

Associação dos Docentes Aposentados da ESALQ (ADAE)

O nome Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” deve permanecer, mantendo sua identidade ligada ao curso original criado para a formação de Engenheiros Agrônomos. Como consequência, as Unidades que forem criadas não devem ter o nome “Luiz de Queiroz” em suas denominações. O Campus Luiz de Queiroz, se preservado seu nome, continuará a referenciar o patrono, doador das terras para o Estado de São Paulo, na destacada posição de homenageado. Enfatize-se a missão precípua dos docentes da ESALQ, que os caracteriza como professores que pesquisam e não pesquisadores que ministram aulas. Esta também deverá ser a característica das futuras Unidades.

COMPILAÇÃO CONSOLIDADA (ATÉ

ENTÃO)

• Manutenção da Unidade “ESALQ”, preservando o número máximo possível de Departamentos atualmente existentes

• Criação de nova Unidade de “Economia e Administração”

• Criação de uma nova Unidade “Ambiental”, envolvendo o CENA, um novo Departamento de Ciências Humanas e eventualmente alguns dos atuais Departamentos da ESALQ (Ciências Florestais e Ciências Biológicas, por exemplo)

• Criação de um novo Curso de Graduação em Zootecnia

• Transformação do Curso de Graduação de Gestão Ambiental em um curso INTERUNIDADES, dividindo-se as responsabilidades sobre o mesmo – igualmente – entre ESALQ e a nova Unidade “Ambiental”

MOMENTO ATUAL

Unidade Nº de Departamentos Nº de docentes

EACH 1 267ECA 8 191

EE 4 77EEFE 3 46

EEFERP 1 16

EERP 3 102EESC 9 208

EP 15 442ESALQ 12 237

FAU 3 130

FCF 4 90FCRP 3 102

FD 9 154FDRP 3 39

FE 3 105

FEA 3 176FEARP 3 91

FFCLRP 7 207FFLCH 11 459

FM 17 351

FMRP 14 316FMVZ 6 97

FO 7 150FOB 6 111

FORP 6 99

FSP 5 90FZEA 5 111

IAG 3 69IAU 1 34IB 5 112

ICB 7 154ICMC 4 142

IF 6 140IFSC 2 75Igc 2 61

IME 4 191IO 2 36

IP 4 87IQ 1 116

IQSC 2 58

IRI 1 9

Média de docentes por unidade: 140Média + desvio-padrão: 244Média – desvio-padrão: 36

Fonte: Anuário Estatístico da USP (dados de 2012)

NOVOS DEPARTAMENTOSArtigo 57 do “Estatuto da USP” – A transformação, a criação ou a divisão de Departamento dependerá do voto favorável da maioria absoluta do Conselho Universitário e fica condicionada ao atendimento dos seguintes requisitos mínimos:I – apresentação de justificativa pormenorizada, com base em argumentos acadêmicos, que mostrem haver condições para satisfazer o disposto do art 52; II – reunião de quinze docentes, dois dos quais pertencentes à categoria de Professor Titular e um membro de cada categoria da carreira docente; III – aprovação, pela Congregação respectiva, por maioria absoluta de votos. Parágrafo único – Na justificativa mencionada no inciso I devem constar, entre outros esclarecimentos, informes acerca de projetos e desenvolvimento de pesquisa e atividades em pós-graduação.

Artigo 130-A (Regimento Geral da USP) – Havendo conveniência para o ensino e para a pesquisa, permitir-se-á a vinculação subsidiária de docentes a outra Unidade ou Departamento, observados os seguintes requisitos: (acrescido pela Resolução nº 6430/2012)I – ter o docente, ao menos, três anos de efetivo exercício de funções docentes na USP;II – apresentação de termo de responsabilidade do cumprimento integral das obrigações docentes junto ao Departamento de vinculação principal e originária;III – apresentação de plano de atividades a serem desenvolvidas junto ao Departamento de vinculação subsidiária.§ 1º – O pedido de vinculação subsidiária deverá ser formulado pelo interessado e contar com pronunciamento favorável dos Conselhos dos Departamentos e da Congregação das Unidades envolvidas.§ 2º – Aprovado pelas instâncias mencionadas no parágrafo anterior, o pedido deverá ser encaminhado ao DRH da VREA para cadastramento.§ 3º – O docente com vinculação subsidiária poderá exercer funções colegiadas e/ou administrativas em quaisquer das Unidades a que esteja vinculado, vedada a cumulação.

“DOUBLE APPOINTMENT”

RESOLUÇÃO Nº 6487, DE 09 DE JANEIRO DE 2013Regulamenta o procedimento de solicitação, aprovação e cadastro da vinculação docente subsidiária, nos termos do art

130-A do Regimento Geral....

R E S O L U Ç Ã O:Artigo 1º – O docente interessado em desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão em outro Departamento, da mesma ou de outra Unidade da USP, deverá solicitar ao órgão de lotação originária e principal a análise de um plano

das atividades a serem desenvolvidas junto ao órgão de lotação subsidiária.§ 1º – O plano deve contemplar atividades a serem desenvolvidas em um prazo máximo de três anos.

§ 2º – Seis meses antes de terminar o prazo previsto no plano de atividades, o interessado pode pleitear a renovação da vinculação subsidiária, juntando relatório das atividades desenvolvidas, cuja cópia será encaminhada à CERT para fins

de credenciamento ou recredenciamento especial no RDIDP, se for o caso.§ 3º – O pedido deve sublinhar o caráter interdisciplinar da colaboração.

...Artigo 5º – Aprovado o pedido por todos os Colegiados envolvidos, a vinculação subsidiária será cadastrada no Sistema Marte, pelo prazo estabelecido no plano de atividades, permitidas sucessivas renovações, nos termos do § 2º do art.

1º desta Resolução....

Artigo 9º – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário (Proc. USP nº 2012.1.147.4.8).

Reitoria da Universidade de São Paulo, 09 de janeiro de 2013.JOÃO GRANDINO RODAS

ReitorRUBENS BEÇAKSecretário Geral

ANEXOMODELO DO TERMO DE RESPONSABILIDADE

Eu, (nome do docente), Professor (categoria), em Regime de (indicar Regime), lotado no(a) (indicar Departamento, Unidade ou equivalente), comprometo-me a cumprir integralmente minhas atividades didáticas, de pesquisa, extensão

universitária, participação em colegiados, além de eventuais obrigações administrativas relativas a essa Unidade/Órgão, caso seja aprovado o pedido de vinculação subsidiária, ora apresentado, sem prejuízo do desempenho das atividades

constantes do plano anexo ao requerimento.Local, dataAssinatura

REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE NOVOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NA USP

• haver demanda qualificada, mérito acadêmico, caráter inovador,empregabilidade e pós-graduação no departamento/unidade bemavaliada pela CAPES, de forma a garantir a interação entre oensino e a pesquisa, requisitos necessários para a manutençãoda marca da USP;• haver clareza de que a infraestrutura utilizada ofereçasustentabilidade à proposta;• haver clareza que o novo curso seja inserido em um contexto deensino já estabelecido, não requerendo, por si só, a criação deuma Unidade de Ensino (Faculdade) para abrigá-lo;• não haver risco de comprometer o orçamento da USP em nívelque possa ameaçar a manutenção de suas atividades, incluindotanto a política de valorização dos recursos humanos, nosquadros de docentes e de servidores técnico-administrativos,quanto à política de permanência estudantil.

Fonte: “Princípios gerais para a criação de novos cursos de graduação na USP”, documento aprovado pelo Co da USP em 14/09/2010

• Não há legislação para o oferecimento de disciplinasentre Unidades. As Unidades interessadas em incluirdisciplinas de outras devem fazer contato através deofício e verificar as condições existentes e a possibilidadede atendimento pela outra Unidade. Uma vez firmado oacordo, a Unidade ministrante tem o compromisso deoferecer as vagas estipuladas. Caberá sempre nessescasos o diálogo entre as Unidades para imprevistosfuturos.

• A Unidade ministrante não informa esses oferecimentosno Projeto Político e Pedagógico (PPP) do seu curso (noPPP cabem apenas informações do próprio curso)..

Fontes das informações: Angelina Martha Chopard Gerhard, Assistente Técnico de Direção, Pró-Reitoria deGraduação – USP; Elaine C. Silva, Serviço de Assistência à Graduação, Pró-Reitoria de Graduação, Chefe Técnico;Ricardo de Oliveira Klefens, Chefe da Seção de Registro de Diplomas, Universidade de São Paulo – USP.

• Um curso de graduação pode tornar-se interunidades. Caberá,nesse caso, novamente, a tratativa entre as unidades participantes e aformalização através de processo encaminhado à Pró-Reitoria deGraduação. Num curso interunidades, o compromisso entre asUnidades é formal e irrestrito no âmbito dos acordos feitos.• Para a transformação de um curso já existente para um cursointerunidades, é necessário o seguinte:a) Elaboração de projeto do curso;b) Aprovação do projeto pelas congregações de ambas as unidades;c) Aprovação do projeto pela comissão de graduação;d) Aprovação pelo Conselho Estadual de Educação (renovação de

reconhecimento).• Os diplomas de um curso interunidades serão expedidos pela"unidade mãe" do curso e serão assinados pelo Reitor e pela Pró-Reitoria.• Não há uma regra preestabelecida para a transição que envolva atransformação de um curso já existente para um curso interunidades.

Fontes das informações: Angelina Martha Chopard Gerhard, Assistente Técnico de Direção, Pró-Reitoria deGraduação – USP; Elaine C. Silva, Serviço de Assistência à Graduação, Pró-Reitoria de Graduação, Chefe Técnico;Ricardo de Oliveira Klefens, Chefe da Seção de Registro de Diplomas, Universidade de São Paulo – USP.

Organograma mínimo para uma nova unidade no Campus “Luiz de Queiroz”

a) Discussão sobre “NOVAS ÁREAS EXPERIMENTAIS E/OU VINCULAÇÃO A INSTITUTOS PÚBLICOS DE PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO”, tendo em vista consulta/audiência específica sobre o tema com o Governo do Estado de São Paulo

b) Criação de outras unidades (por exemplo: Zootecnia, Ciências Florestais etc.)

c) Criação de outros cursos (por exemplo: Estatística, Engenharia Industrial Madeireira etc.)

DEIXAR PARA UM MOMENTO FUTURO

Curso Vagas C/V Nota Corte

(1ª. Fase)

Nota mínima

(2ª. Fase)

Nota média (2ª.

Fase)

Nota máxima

(2ª. Fase)

Alunos 1ª.

chamada

Alunos 1ª.

chamada

Eng. Agr. 200 6,05 43% 317,17 402,66 665,00 168 84,0%

Eng. Flor. 40 6,12 44% 320,37 383,93 629,43 32 80,0%

C. Econ. 40 8,95 51% 405,20 457,36 606,93 33 82,5%

C. Alim. 40 4,84 36% 274,60 337,25 481,93 26 65,0%

G. Amb. 40 5,40 40% 319,27 388,53 586,13 33 82,5%

C. Biol. 30 11,50 51% 377,03 456,08 622,33 19 63,3%

ESTATÍSTICAS DE GRADUAÇÃO DA ESALQ/USP (2010 – 2012)

TRAMITAÇÃO1) DETALHAMENTO DA PROPOSTA EM DIVERSAS REUNIÕES DO CTA (2012-2013)2) APRECIAÇÃO/APROVAÇÃO PELA CONGREGAÇÃO3) APRECIAÇÃO/APROVAÇÃO PELA REITORIA- CAA (Comissão de Atividades Acadêmicas)- CLR (Comissão de Legislação e Recursos)- COP (Comissão de Orçamento e Patrimônio)[se houver solicitação de recursos humanos, esta deverá também ser analisada pela Comissão de Claros Docentes(para professores) e pelo DRH (para não docentes), além do endosso da Comissão de Empregos Públicos, vinculada à CODAGE]4) APRECIAÇÃO/APROVAÇÃO PELO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (necessidade de voto favorável de 2/3 dos membros)

COM RELAÇÃO A:

2) APRECIAÇÃO/APROVAÇÃO PELA CONGREGAÇÃO: em reunião de 23/05/2013 da Congregação da ESALQ, foi aprovado:

a) a necessidade da continuidade da discussão do tema “novas unidades”;b) que sejam convidadas pessoas da USP ou de outros ambientes para relatar

suas experiências com a criação de “novas unidades” para participarem dareunião da Congregação de agosto de 2013 (ou em reunião extraordinária, seisso se fizer necessário);

c) que sejam recebidas as inscrições, até 31 de agosto de 2013, na AssistênciaAcadêmica da ESALQ, para apresentações de propostas sobre o tema “novasunidades” (incluindo as propostas de criação de departamentos e/ou cursosde graduação);

d) que na reunião de setembro de 2013 da Congregação da ESALQ (aberta atoda comunidade interna do Campus) sejam feitas as apresentações daspropostas inscritas, que tenham sido previamente apreciadas pela CAD e,eventualmente, por Comissões Administrativas (G, PG, CEx e P) da ESALQ(um apresentador por proposta, tempo máximo de apresentação = 20minutos);

e) que na reunião de outubro de 2013 da Congregação da ESALQ sejamapreciadas e votadas – individualmente ou em bloco – as propostasapresentadas na reunião de setembro de 2013;

f) que os procedimentos listados de (c) a (e) passam a vigorar sistematicamenteno âmbito da Congregação da ESALQ, para fins de apreciação de propostasde criação de novas unidades, departamentos e cursos.

A comissão sugeriu que, em função do status, o Campus Luiz de Queirozpode “passar por uma reorganização da estrutura administrativa, criandoInstitutos ou Unidades a exemplo dos campi de São Carlos e Ribeirão Preto”.ATAC/448-2010, Piracicaba, 13/09/2010, Antonio Roque Dechen (Diretor),ofício encaminhado ao Prof. Dr. Hélio Nogueira da Cruz (Vice-Reitor da USPe Presidente da Comissão Permanente de Avaliação) contendo “Reflexõessobre a Avaliação da ESALQ”

“Discussão em torno da viabilidade de se ter mais de um Diretor Acadêmicono Campus Luiz de Queiroz, para atender às demandas acadêmicascrescentes. Por exemplo, um diretor para o período diurno e outro para onoturno ou criação de Institutos dentro do Campus, com diretores porInstituto”. José Roberto Postali Parra (Diretor), Raul Machado Neto (Vice-Diretor), Relatório de Atividades 2003/2006

“Com referência ao Ofício DIRE/061/03 de 12/3/2003, informo a V.Sa queesta Reitoria vê com bastante simpatia a criação de uma Comissão paradiscutir a implantação de uma nova Unidade de Ensino e Pesquisa no“campus” da USP em Piracicaba. ... tanto essa Diretoria quanto a do Centrode Energia Nuclear na Agricultura podem contar, desde já, com o apoio desteGabinete para que, num futuro próximo, tal iniciativa possa ser concretizada”.Adolpho José Melfi (Reitor), Ofício GR/223 de 04/04/2003

“Unidades componentes do Campus integradas, com atribuiçõesclaramente definidas e executadas com eficiência”. Júlio Marcos Filho(Diretor), Walter de Paula Lima (Vice-Diretor), Relatório de Atividades1999/2002

“Seria desejável, entretanto, antecipar problemas e propor soluções quedefinam o futuro da instituição e os caminhos para lá chegar. Nesteparticular a estruturação desse campus da USP, que se chamaria “Luiz deQueiroz” é assunto a merecer atenção: a criação de institutos (nome dasnovas unidades) com ensino, pesquisa e extensão integrados e comadministração comum (no que houver de comum) permitiria de modo maisadequado o oferecimento de novos currículos e, o que é necessáriopensar, o de novas áreas de conhecimento. É difícil de imaginar odesenvolvimento possível dado o potencial da ESALQ e a abrangênciadas suas atividades que cobrem ciências exatas, humanas e sociais,biológicas e biomédicas, básicas e aplicadas, tecnológicas, voltadas paraa cidade, para o campo, para a indústria e para os serviços”. Livro ESALQ75 (75 anos a serviço da Pátria 1901 – 1976), artigo: “A Escola Superiorde Agricultura “Luiz de Queiroz” da Universidade de São Paulo - Passado,Presente e Futuro”. Eurípedes Malavolta, Prof. Catedrático Depto. deQuímica, 1976, p. 41-62