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Motivação
Baia de Paranaguá
Canal da Galheta
Porto de Paranaguá
Estudo para Escala de Navios ConteneirosMaiores em Paranaguá
Canal de Antonina
Estudo para Navios Maiores no Terminal daPonta do Felix
Comentários Finais
Aumento dos Navios visando economia de escala
Falta de investimentos na melhoria dainfraestrutura portuária
Necessidade de manter-se o rigor técnicopara assegurar a Segurança da Navegação
Elevados níveis de assoreamento observadosna Baia de Paranaguá
Ano 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
Maior TAB 59952 73899 73899 85676 88237 94419 118938
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
BERÇO No CABEÇOCALADO MÁXIMO (m)
SEM ESPAÇADORES COM ESPAÇADORES
201 12 10,7 11,3
202 20 10,1 10,7
204 26 10,7 11,3
205 31 10,1 10,1
206 31 a39 8,6 10,1
208 44 8,8 8,8
209 53 10,0 10,7
211 61 10,0 10,8
212 71 11,6 12,3
213 81 11,6 12,3
214 93 12,3 12,3
215 107 12,3 12,3
216 116 12,3 12,3
217 Dolfins 9,5 9,5
Navio Conteneiro
LOA: 368 m
Boca: 51 m
Calado Máximo: 12,3 m (Atual)
Calado Máximo: 14,0 m (Futuro)
Exemplo: MSC Paloma
Coleta de Dados
Modelagem de Ventos, Correntes e Ondas
Avaliação da Infraestrutura Atual
Simulação de Manobras
Análise de Riscos
Conclusões e Recomendações
Contratados Especialistas pela AutoridadePortuária e pela Praticagem
Resultados diferentes, em função de premissas diferentes
Limites Operacionais propostos pelaPraticagem são atualmente adotadas pelaAutoridade Portuária
Caracteristicas Atuais do Canal◦ Largura Mínima: 100,m
◦ Menor Profundidade Observada: 6,8 m
Limites Operacionais Atuais◦ Calado Máximo: 7,8 m
◦ Comprimento Máximo: 200,0 m
◦ Boca Máxima: 32,2 m
◦ Navegação próxima da Preamar
◦ Navegação diurna
◦ Restrições de vento, corrente e visibilidade
Perspectivas Futuras
◦ Dragagem a 9,5 m;
◦ Reposicionamento de boias para maior segurança
na navegação noturna;
◦ Aumento do calado operacional;
◦ Aumento do tamanho dos navios;
◦ Ampliação das instalações portuárias
Navio Graneleiro
LOA: 225 m
Boca: 32 m
Calado Máximo: 7,8 m (Atual)
Calado Máximo: 10,0 m (Futuro)
Exemplo: Great Jade
Manobrabilidade do Navio Moderada 1,5 B
Velocidade do Navio Moderada (8 a 12 nós) 0,0 B
Vento Transversal Moderado (4 a 7 Beaufort)* 0,4 B
Corrente Transversal Fraca (0,2 a 0,5 nós) * 0,2 B
Corrente Longitudinal Moderada (1,5 a 3,0 nós)* 0,1 B
Alturas das Ondas Menor que 1 m 0,0 B
Auxílios à Navegação Bom 0,2 B
Superfície do Fundo Liso e Macio 0,1 B
Profundidade h < 1,15 T 0,4 B
Periculosidade da Carga Baixo * 0,0 B
Folga Navio-Margem Limites laterais inclinados 0,5 B
Resultado 3,4 B
Boca Navio-Tipo 32,2 m 109,48 m
Recomendação do Especialista:◦ Squat: 0,6 m
◦ Variação de Densidade: 0,2 m
◦ Folga Adicional (Arenoso): 0,3 m
◦ Total: 1,1 m
◦ Calado máximo : 5,7 m + maré
Solução Adotada:◦ Folga Estática: 10% do calado
◦ Calado Máximo: 7,8 m (preamar)
Curvas do canal são compatíveis com navio-tipo
Dimensões da Bacia de evolução ainda emanálise – Possibilidade de giro após descarga
Necessário o acompanhamento constante dabatimetria
Dragagem de manutenção
A existência de orientações e recomendaçõespara o dimensionamento correto de canais, bacias de evolução e áreas de fundeioé fundamental;
Mas ainda pode ser encontrada muitadivergência na aplicação das recomendações;
O ideal seria a adoção de um conjunto únicode recomendações;
A revisão da norma ABNT vai contribuir emmuito para a segurança da navegação
É premente a necessidade de melhorar a coleta de dados, de modo a permitir a aplicação da metodologia;
Organizar o acompanhamento das condiçõesoperacionais, atentando para quaisquerdesvios das premissas adotadas;
Ainda é necessária a coordenação entre diferentes projetos, principalmente emfunção da previsão de disponibilidade de recursos financeiros.