O Jornal que aborda o trabalho de Detetives, no Brasil e ...detectivenews.org/pdf/News-Detective-50.pdf · São Paulo - Brasil - Edição 49 Ano –5 n° 49 O Jornal que aborda o

26/01/2017 São Paulo - Brasil - Edição 49

Ano –5 n° 49

O Jornal que aborda o trabalho de Detetives, no Brasil e no Mundo.

Jornalismo investigativo - PAG 10 O Detetive e o Distintivo!! - PAG 8

FEDERACIÓN NACIONAL DE DETECTIVES PRIVADOS DEL PERÚ - PAG 16

Detective Rafael Guerreiro - PAG 19

CNPRD: Conheça quem está fazendo o maior encontro de Detetives Particulares do Brasil em Brasília dia 22 de março de 2017. - PAG 2

Página 2 DETECTIVE NEWS

Apoio:

ANADIP DO BRASIlL

ANIC - Academia Nacional de Inteligência e Contra-Inteligência

Diretor Geral e Jornalista - MTB:0069530/SP Fábio Lacerda - Consult. de Inteligência. Filiado a IFPO / IAIJ Colunista: Angelo Henrique Simões - Dir . Exec. Da Núcleo Soluções Tecnológicas Mario Alessandro Fava - Security Ops. Manager Edição e Diagramação: James Makino

(A direção não se responsabiliza por artigos assinados que não retratem a linha do Detective News)

CNPRD: Conheça quem está fazendo o maior encontro de Detetives Particulares do Brasil em

Brasília dia 22 de março de 2017.

Somos centenas Brasil a fora. Todos com a vontade de fazer acontecer o melhor para a categoria.

Constituímos um grupo para organizar, estruturar e fazer acontecer o 1º Congresso dos Detetives Particulares do Brasil que será realizado no dia 22 de março de 2017 em Brasília, no Plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal, com a recepção aos participantes às 09 horas e a abertura prevista para às 10 horas da manhã. Abaixo o grupo que está direcionando o nosso grande evento.

Presidente da CNPRD Itacir Flores Vice-presidente da CNPRD Edson Arnold (DF)


Relações Institucionais da CNPRD Mário Delpratto (SP)

Vice-presidente da CNPRD e Coordenador Geral do 1º Congresso dos Detetives Particulares do Brasil Décio Freitas (SP)

Vice-presidente da CNPRD Clóvis Aquino (PE) - Secretária Geral da CNPRD Fabiana Lemos (RS)


Vice Relações Institucionais da CNPRD Jacqueline Morais (DF)

Superintendente da CNPRD Robson Jorge (SP) Superintendente da CNPRD Alexandre Arisi (RS)

Assessor Legislativo da CNPRD André Silva (SP) Mestre Cerimônia da CNPRD Will Saravalle (SP)

Superintendente da CNPRD Auricélio Garcia (DF)


Fonte: COMISSÃO PRÓ REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE DETETIVE PARTICULAR NO BRASIL. http://cfdetetivesdobrasil.blogspot.com.br/


Presidente da CNPRD Itacir Flores acompanhado do det Alexandre Arisi

entregam ao ministro Ronaldo Nogueira o convite do Congresso da categoria

O ministro do trabalho do Brasil Ronaldo Nogueira confirmou a presença na abertura do 1º Congresso Nacional dos Detetives do Brasil a ser realizado em Brasília no dia 22 de março de 2017, no auditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal. O ministro abordará o tema: “A importância da profissão regulamentada no contexto trabalhista brasileiro”.

O convite oficial foi entregue ao ministro pelo presidente da CNPRD e pelo superintendente da região sul detetive Alexandre Arisi.

O Ministro Ronaldo Nogueira levou em mãos a solicitação de audiência que foi protocolada no Senado Federal e no mesmo ato o presidente da CNPRD solicitou que o ministro Ronaldo acompanhasse a comissão em audiência com o presidente do Senado Federal.

"A categoria de trabalhadores da investigação privada deve ser reconhecida pelo estado brasileiro com a aprovação do PLC 106/14, que tramita em fase terminativa no Senado Federal. A categoria regulamentada vai se agrupar a outras que fazem o crescimento do Brasil e levam à sociedade mais um serviço qualificado". Disse o ministro.

Já o presidente da CNPRD disse que: "A sociedade brasileira clama por um regramento da profissão para que não seja mais alvo de golpe e fraude por parte de pseudos detetives que não cumprem seus contratos. Mudar este quadro é importante e fundamental para que a classe dos reais profissionais seja respeitada pela sociedade e pelo estado. Não temos mais tempo a perder". salientou o presidente.

Ministro do Trabalho Brasileiro Ronaldo Nogueira confirma a presença no 1º Congresso Nacional dos Detetives do Brasil, o qual abrirá o evento.


ABAIXO CÓPIA DO EMAIL DO CERIMONIAL DO MINISTÉRIO.

Fonte: COMISSÃO PRÓ REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE DETETIVE PARTICULAR NO BRASIL. http://cfdetetivesdobrasil.blogspot.com.br/


O Detetive e o Distintivo!!

Desde 1850, Agência Nacional de Detetives Pinkerton

Allan Pinkerton é apontado como o primeiro detetive da polícia de Chicago 1849.

Tradição no mundo dos detetives particulares, o distintivo é um acessório que acompanha o dia a dia do profissional da investigação particular. Não existe legalmente, nenhuma previsão legal que proíba o detetive de utilizar distintivo; pelo contrário, facilita a identificação no exercício da atividade e simboliza sua referência profissional, perante o poder público e até mesmo clientes. . A grande problemática trata-se não dos detetives profissionais/ investigadores privados sérios, mas dos supostos detetives; estes utilizam distintivos que se assemelham as forças policiais, com nomenclatura que induz a um irregular poder que o detetive não possui, pois é um ente privado; e também a utilização do brasão da república, o que é gravíssimo; estas falsas informações e o uso do brasão (Armas da República), constituem crime. Outra questão análoga a esta é a venda deste material ilegal, principalmente pela internet, o que deve ser reprimido, pois além de violar a legislação penal vigente, vem de certa forma a manchar a imagem dos verdadeiros detetives particulares. . Conforme o dicionário do Mestre Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, significado de Distintivo:. 1 - Sinal, emblema, insígnia. . 2 - Que serve para estabelecer distinção ou diferença. . Segundo a fonte Wikipedia: "Um distintivo é um ornamento, insígnia honorífica ou acessório que é apresentado ou exibido para indicar alguma realização notável em serviço (...) uma indicação de exercício legítimo de cargo ou de status estudantil ou como simples meio de identificação (...) Distintivos podem ser feitos de uma ampla gama de materiais, tais como metal, plástico, borracha, couro e tecido (emblemas).

Página 9 DETECTIVE NEWS Distintivos de tecido, por exemplo, podem ser costurados ou bordados na roupa.". . É imperioso ressaltar que o profissional da investigação particular, ao utilizar o distintivo, este deve ser cristalino de que se trata de um detetive profissional, detetive privado ou nomenclatura similar, demonstrando desta forma sua condição de particular e não ente público. . Outro ponto importante a ser destacado é que devido ao trabalho do detetive particular ser sigiloso, não deve o profissional portar o distintivo, por exemplo, em uma infiltração, pois pode aniquilar o caso o qual esteja conduzindo. . Cada vez mais, para honrar e dignificar a classe dos detetives particulares do Brasil, cada profissional sério deve fazer a sua parte, para que as autoridades e clientes possam verificar que a a minoria são de aventureiros e criminosos; e possam dirigir respeito e valorização aos verdadeiros detetives particulares. .

Por: (Marcelo Carneiro)


Jornalismo investigativo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. . . Jornalismo investigativo (ou de investigação) refere-se à prática de reportagem especializada em desvendar mistérios e fatos ocultos d o co n h ec im e n t o p ú b l i co , especialmente crimes e casos de corrupção, que podem eventualmente virar notícia. O jargão jornalístico para notícias publicadas em primeira mão é "furo", que é muitas vezes fruto do trabalho do jornalismo investigativo.

O jornalismo investigativo surge nos Estados Unidos, pós-Segunda Guerra Mundial, a partir de 1955. Os jornalistas norte-americanos passaram a exercer postura crítica ao governo dos EUA, em consequência da participação na Guerra do Vietnã. As reportagens dessa época foram veiculadas principalmente pelas revistas Life e Look. Richard Nixon, apesar de tentar evitar que a Guerra do Vietnã tirasse sua popularidade, acabou envolvido em um dos maiores escândalos político que passou a ser conhecido como o Caso Watergate. Em 18 de junho de 1972, o caso que envolvia o presidente dos EUA, Richard Nixon, marcou o jornalismo investigativo. O episódio ocorreu quando membros do Partido Republicano (Estados Unidos) tentaram instalar um sistema de espionagem na sede do Partido Democrata (Estados Unidos) e foram descobertos. Isso selou a derrota política de Nixon, o qual sofreu um processo de impeachment que não chegou ao final, pois ele renunciaria antes. A publicação da reportagem política foi veiculada pelo diário The Washington Post, de autoria de dois jornalistas até então pouco conhecidos, Carl Bernstein e Bob Woodward. . No mesmo período o Brasil vivia o período da ditadura e a imprensa estava sob censura, inclusive instalada nas próprias redações. Apenas em 1974 o governo dá inicio a Abertura política. Contudo, somente dois anos depois, ocorre a suspensão da censura. . A partir daí podemos conhecer o jornalismo investigativo. Através de uma matéria publicada pelo Estadão intitulada “ A s s i m v i v e m o s n o s s o s superfuncionários”, tornando o que era até aquele momento invisível aos olhos de todos. A matéria denunciou a corrupção do setor público e mostrou os privilégios e regalias dos ministros e altos funcionários da corte instalada em Brasília e capitais federais.

História


A classificação do jornalismo investigativo como uma área especializada do jornalismo é motivo de controvérsias. Alguns jornalistas, especialmente os das antigas gerações, consideram que, por sua natureza, toda reportagem é investigativa, pois em essência envolve a apuração dos fatos, sua edição e posterior divulgação. Entretanto, para muitos jornalistas e pesquisadores da área, trata-se de uma modalidade especializada de jornalismo, calcada em características específicas e que se diferencia da rotina habitual das redações pelos seguintes aspectos: * investigação minuciosa dos fatos, pelo tempo que for necessário, até elucidar todos os

meandros, possíveis ângulos, pontos de vista e personagens envolvidos em determinado assunto;

* disponibilidade de recursos específicos: tempo, dinheiro, paciência, talento e sorte; * precisão das informações (o jornalismo investigativo é também conhecido como jornalismo de

precisão), implicando a exatidão dos termos utilizados, e a ausência de distorções ou citações fora de contexto.

Áreas de atuação

O jornalismo investigativo, em geral, se concentra na investigação de crimes, como por exemplo a fraude numa licitação ou concorrência, o desvio de verbas públicas, o contrabando de pedras preciosas, crimes ambientais praticados pelas madeireiras, ou a prostituição de menores. Roberto Cabrini, do SBT, um dos mais respeitados repórteres televisivos da atualidade, diz que "é necessário ousadia mas com responsabilidade para fazer as melhores reportagens". Ousadia e responsabilidade pautam o trabalho do jornalista. Entretanto, alguns jornalistas se notabilizaram por adaptar a linguagem precisa, a investigação e o tratamento justo das informações, peculiaridades do jornalismo investigativo, para investigações em outras áreas que nada têm a ver com a esfera política ou com a policial. O repórter Marcelo Canellas, da TV Globo, por exemplo, esmiúça as brechas da sociedade e da cultura brasileira. O próprio Canellas afirma que: "Os fatos, os acontecimentos, os fenômenos, não aparecem diante de nós como algo íntegro e totalizado. O processo do conhecimento pressupõe a coleta desses fragmentos da vida e sua conexão com antecedentes e conseqüências para que o fato seja apreendido na sua totalidade" Formatos de reportagem investigativa Os teóricos Bill Kovac e Tom Rosentiel detectaram, em suas pesquisas, diferentes formatos da reportagem investigativa e apontam três tipos distintos: A reportagem investigativa original é aquela que envolve os próprios repórteres na descoberta e documentação de atividades até então desconhecidas do público. Segundo a teórica Cleofe Monteiro de Sequeira (2005), "esse tipo de reportagem quase sempre acaba em investigações públicas oficiais sobre o tema denunciado"[. No caso, os repórteres investigativos podem usar táticas similares ao trabalho investigativo policial, como consultar documentos públicos, usar informantes e, dependendo das circunstâncias, até fazer trabalho secreto. • A reportagem investigativa interpretativa tem como principal diferencial ante a reportagem investigativa original o fato de que, enquanto a original revela informação inédita, a interpretativa surge como resultado de uma reflexão cuidadosa e analítica, fornecendo ao público um melhor entendimento do que se passa e normalmente envolve assuntos mais complexos ou um conjunto de fatos e revela uma nova forma de olhar para um acontecimento. A reportagem investigativa sobre investigação trata-se de um desdobramento recente do conceito. Esse tipo de reportagem origina-se da descoberta do vazamento de informação de uma investigação oficial em andamento ou em processo de preparação por outras fontes, geralmente agências governamentais.

Características do jornalismo investigativo


Estratégias e Fontes de Apuração

Estratégias de Apuração. . O processo de apuração da notícia é o que diferencia o jornalismo investigativo dos outros gêneros jornalísticos. Durante a apuração, o jornalista investigativo utiliza-se de algumas estratégias para obter informações. .

A infiltração é uma estratégia comumente utilizada por repórteres investigativos. Durante a infiltração, o repórter omite sua identidade, e se insere no centro dos acontecimentos a fim de apurar os fatos de maneira direta. Uma variação desta técnica é converter em fonte de informação uma pessoa que tenha acesso a locais e documentos importantes para a investigação jornalística. Nessas situações, geralmente, o nome da fonte é preservado. Na legislação brasileira não há impedimento legal para este tipo de prática, uma pessoa tem o direito de gravar a própria conversa, mesmo que os demais interlocutores não estejam cientes da gravação. O uso de grampos e câmeras ocultas é outra estratégia utilizada durante a apuração jornalística investigativa. Com o objetivo de obter informações confidenciais, o jornalista grava conversas telefônicas e/ou utiliza-se de câmeras escondidas, sem o consentimento dos envolvidos. Essa prática causa controvérsia entre profissionais do jornalismo e é considerada antiética por muitos deles. Contudo, é comum que conversas gravadas por terceiros sejam vazadas pela imprensa. Fontes de Informação As fontes de informação são essenciais no processo de apuração jornalística. As fontes são responsáveis por fornecer informações que o grande público não tem acesso. A pesquisadora Montserrat Quesada, especialista em jornalismo investigativo, classifica as fontes de informação em: • escritas: qualquer documento impresso que contenha informação útil ao repórter (livros, correspondências, folhetos etc); • orais: pessoa que passa informações para os jornalistas.

Enquanto que o pesquisador Nilson Lage divide as fontes de informação em pessoais, institucionais e documentais; e as classifica da seguinte maneira: • oficiais: falam em nome do Estado, de instituições, de empresas, organizações etc; • oficiosas: mantêm ligação com indivíduos ou instituições, mas que não estão habilitados a falar em nome deles; • independentes: sem relação de interesse ou de poder com organizações, empresas, Estado etc; • primárias: fornecem ao jornalista as principais informações de uma matéria (fatos, versões e números); • secundárias: fornecem informações adicionais utilizadas na composição de premissas e contextos; • testemunhos: vivenciou ou presenciou acontecimento de interesse jornalístico; experts: concede versões, informações especializadas e interpretações de eventos. Ética no jornalismo investigativo Com foco em transmitir a "verdade jornalística", o profissional jornalista em sua apuração usa estratégias e técnicas próprias ou determinadas pelo veículo comunicacional. Alguns teóricos dizem, portanto, que toda apuração é investigativa. Nesta "metodologia de trabalho", a teórica espanhola Montserrat Quesada diz que "só no momento em que o repórter passa a usar técnicas que não fazem parte da rotina do trabalho jornalístico de atualidade, a reportagem se transforma em reportagem investigativa". Tais estratégias específicas podem ser "nada ortodoxas, às vezes", segundo a teórica Cleofe Monteiro de Sequeira. Desde a infiltração do profissional anonimamente no centro do acontecimento, negociação de relatos com as fontes (procedência de uma informação), grampos telefônicos e câmeras ocultas, por exemplo.


O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) fixa normas às quais os profissionais jornalistas devem se submeter. O direito à informação e o interesse público podem defender algumas técnicas usadas na profissão. Contudo, o artigo sexto do Código, que trata do dever do jornalista, no inciso oitavo orienta o respeito "ao direito à intimidade, à privacidade, à honra e à imagem do cidadão". Já o décimo primeiro artigo, no inciso terceiro, aponta "que o jornalista não pode divulgar informações obtidas de maneira inadequada, por exemplo, com o uso de identidades falsas, câmeras escondidas ou microfones ocultos, salvo em casos de incontestável interesse público e quando esgotadas todas as outras possibilidades de apuração" Associações de jornalismo investigativo

Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (ABRAJI)- Fundada em 2002, a associação congrega jornalistas brasileiros especializados em reportagens investigativas, e tem o objetivo de trocar experiências, informações e dicas sobre reportagens. A ABRAJI se autodeclara independente, apartidária, não sindical e não acadêmica, e mantém um sistema virtual de trocas de informações e divulgação de notícias de caráter investigativo. . IRE - Repórteres e Editores Investigativos - É a maior associação de jornalismo investigativo do mundo, com 4 mil membros em 27 países. Baseado na Faculdade de Jornalismo da Universidade do Missouri, o IRE promove conferências, oficinas de treinamento, oferece prêmios, e disponibiliza recursos sobre liberdade de informação, reportagens assistidas por computador (RAC), metodologia investigativa e outros. . Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) - Fundado em 1997, é formado por um grupo com mais de 150 jornalistas de 65 países. • Centro Filipino de Jornalismo Investigativo - Fundado em 1989 por jornalistas filipinos. Centro para Reportagem Investigativa (CIR) - Fundada em 1977 em São Francisco, e sediada na Califórnia, é uma organização de reportagem dedicada à cobertura independente e aprofundada de questões sociais.

Centro de Periodistas de Investigación - Sediado na Cidade do México, o grupo possui associados por toda a América Latina. Oferece oficinas sobre reportagens investigativas e RAC (reportagem assistida por computador) e disponibiliza recursos em espanhol como bancos de dados, coletânea de matérias e ligações na Internet

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jornalismo_investigativo


Zaštita pojedinih ličnosti (bodigard – telohranitelj) preduzima se u sklopu jedinstvenog sistema zaštite shodno pozitivniim propisima i obuhata usklađenu delatnost fizičke, uz primenu tehničke komponente službe privatne bezbednosti, koja podrazumeva odgovarajuće radnje i mere da bi se to što bolje zaštitile određene ličnosti. Kada se govori o zaštiti ličnosti to podrazumeva ,,skup planskih fizičko-tehničkih mera, postupaka i radnji koje preduzima sistem bezbednosti radi zaštite neke ličnosti, odnosno eliminisanje ili smanjivanje raznih oblika ugrožavanja i drugih opasnosti koje prete ličnosti koja se štiti’’. Specifičnosti u obavljanju ovih poslova su:

- zakonitost u obavljanju poslova zaštite ličnosti,

- tajnost akcije poslova zaštite,

- operativno-preventivni rad,

- međusobna saradnja telohranitelja,

- štićena ličnost ne sme sama da odlučuje o svojoj bezbednosti,

- dva pratioca nikada ne rade isti posao,

- pratioc mora uvek da bude na oprezu i da neprekidno prati ponašanje lica u neposrednoj blizini štićene ličnosti,

- leđa ličnosti nikada ne smeju biti nezaštićena,

• nikada ne treba mešati posao i zadovoljstvo i drugo.

Pratioci obezbeđuju ličnosti u svim prilikama kada se one kreću pešice, automobilom ili drugim prevoznim sredstvima, kada borave u određenim objektima, prilikom raznih putovanja po zemlji i inostranstvu ili prisustvovanja nekim svečanostima, političkim skupovima, javnim manifstacijama, za vreme lova..

Measures to protect the protected

MERE U ZAŠTITI ŠTIĆENIH LIČNOSTI


Protection of individual persons (bodyguards) undertaken as part of a unified sys-tem of protection pursuant pozitivniim regulations and obuhata coordinated physi-cal activity, using the technical components of private security services, which in-cludes appropriate actions and measures in order to to better protect certain individuals.

When speaking about the protection of personality that includes a set of planning, physical and technical measures, procedures and actions undertaken by the security system for the protection of a person or the elimination or reduction of various forms of threats and other threats to a person who is protected ''. Specifics in the performance of these tasks are:

- The lawful performance of protection of personality,

- Secrecy of the action of protection,

- Operational and preventive work,

- Mutual cooperation bodyguards,

- Protected by one person alone can not decide on its security,

- Two companions never doing the same job,

- Companion must always be on guard and constantly monitors the behavior of the persons close to the protected person,

- Back personality never be unprotected,

- You should never mix business with pleasure and more.

Followers provide figures on all occasions when they move on foot, by car or other means of transport, when staying in certain facilities, in a variety of travel at home and abroad, or attend some ceremonies, political rallies, public The event, during hunting.

BY: Nenad Zlatanovic.


FEDERACIÓN NACIONAL DE DETECTIVES PRIVADOS DEL PERÚ ELECCIONES ELECTORALES, de la Federación Peruana de Detectives Privados


NOTA PERIODISTICA PUBLICADA HOY 21/02/2017 EN EL DIARIO JUDICIAL DE LORETO "LA REGION". REPRESENTANTE DE APRODEP ES EL NUEVO PRESIDENTE DE LA FEDERACIÓN NACIONAL DE DETECTIVES PRIVADOS DEL PERÚ Llegará a Iquitos en visita de trabajo El último fin de semana, luego de las exposiciones de propuestas vertidas por cada uno de los candidatos representantes de las asociaciones de detectives legalmente inscritos, en las instalaciones del local ubicado en el Paseo Colón No. 209 - Cercado de Lima, fue elegido democráticamente como nuevo presidente de la junta directiva de la FEDERACIÓN NACIONAL DE DETECTIVES PRIVADOS DEL PERÚ, el representante de la Asociación Profesional de Detectives del Perú – APRODEP, detective,


MILCIADES ARMAS RODRÍGUEZ, de amplia experiencia profesional en el rubro de la seguridad e investigaciones. La Federación Nacional de Detectives Privados del Perú, se creó para fortalecer el derecho inalienable de cada detective a nivel nacional y busca obtener la dación de una Ley del Detective Privado ante el Congreso de la República, a efectos de regular la actividad profesional en bien la sociedad, dándole valor de ley al actual decreto supremo 053-84-IN, norma legal que reconoce la actividad del detective, así mismo, busca controlar el correcto ejercicio de la labor siendo un ente colaborador para con los órganos del Estado, en bien de la propia seguridad ciudadana y la lucha contra el crimen organizado. El presidente electo, detective, MILCIADES ARMAS RODRÍGUEZ, una vez concluida la elección de todos los integrantes de la directiva para el periodo 2017 – 2019, simbólicamente fue juramentado en el cargo y a su vez, hizo lo propio con sus demás componentes. Cabe precisar que en una fecha próxima, ante la presencia de autoridades del poder judicial, ministerio público, policía nacional, detectives, familiares y demás personalidades a invitar, se estará realizando la ceremonia oficial de juramentación de la flamante junta directiva de la Federación Nacional de Detectives Privados del Perú. El próximo 15 de Marzo, el presidente de la indicada federación, en cumplimiento de sus funciones estará realizando una visita de trabajo a la ciudad de Iquitos, a efectos de coordinar acciones con las autoridades del Estado, entre ellos, al jefe de la región policial Loreto y al presidente de la junta de fiscales superiores del distrito fiscal de Loreto, así lo dio a conocer el representante regional de la Asociación Profesional de Detectives del Perú Aprodep – Loreto, detective, Abraham Rodríguez.

Fonte: https://www.facebook.com/nilson.neyrasolis?fref=pb&hc_location=profile_browser


http://www.agencyworld.org Fonte: https://www.facebook.com/rafaelguerrero.org?fref=ts

Detective Rafael GUERREIRO

Página 20 SÃO PAULO - BRASIL - EDIÇÃO 49

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